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Recomendações: direção do bisel, não alterar a direção dentro do tecido e não dobrar a agulha.
TERMINAIS SUPERFICIAIS:
o Por compressão;
o Por refrigeração;
o Por pulverização;
o Por fricção;
o Tópica.
TERMINAIS INFILTRATIVOS:
o Supraperiosteal;
o Intraseptal (papilar);
o Intraligamentar;
o Intrapulpar.
POR BLOQUEIO:
o Regionão troncular.
- A anestesia terminal infiltrativa intrapulpar é realizada com agulha curta ou longa de calibre 25 ou 27. É uma técnica de
anestesia complementar, em que a solução anestésica é depositada diretamente no tecido pulpar do dente, com penetração
da agulha pela câmara até o canal radicular. Obrigatoriamente, deverá haver exposição pulpar para possibilitar sua execução.
Essa anestesia é bastante útil nos casos de exodontias com odontossecção, em que a dor persiste mesmo após outras técnicas
serem realizadas.
- A anestesia terminal infiltrativa intraligamentar ou injeção no ligamento periodontal é realizada com agulha curta de
calibre 27. O profissional deve depositar a solução anestésica, sob pressão, diretamente no espaço periodontal do dente a ser
anestesiado. A agulha deve ser introduzida paralelamente ao longo eixo da raiz, com seu bisel voltado para esta. A injeção é
realizada entre a mucosa e a raiz, devendo encontrar a crista óssea do processo alveolar para, então, ser introduzida no espaço
periodontal. A seguir, sob forte pressão no êmbolo, injetam-se algumas gotas, e a microcirculação transporta facilmente o
agente anestésico até o ápice dentário e pelo forame até a câmara pulpar.
O efeito da anestesia intraligamentar abrange periodonto, ápice radicular e polpa dentária. Pode ser usada para a anestesia
dos filetes nervosos do ligamento periodontal, quando há uma inflamação e permanece a sensibilidade, embora toda a região
esteja anestesiada. Não é indicada para dentes deci ́duos próximos a germes de dentes permanentes.
- A anestesia intra-septal ou papilar é utilizada agulha curta, e é anestwsiado no centro da papila. Sua direção é reta, e a
profundidade da agulha é de 2 mm, até o osso. A quantidade utilizada de um tubete é de 0,2 ml (1/9).
- A anestesia intra-óssea é feita com uma agulha especial ou osteotomia. O local a ser anestesiado é o osso alveolar, a direção
da agulha é com o ângulo reto e a quantidade utilizada de anestésico é de 0,2 ml (1/9 do tubete).
o Nervos anestesiados: alveolar inferior – ramo da divisão posterior da divisão mandibular do nervo trigêmeo; nervo
incisivo, mentual e lingual;
o Áreas anestesiadas: dentes mandibulares até a linha média; corpo da mandíbula, parte inferior do ramo da mandíbula;
mucoperiósteo bucal,Membrana mucosa anteriormente ao forame mentual (nervo mentual);
Dois terços anteriores da língua e assoalho da cavidade oral (nervo lingual);
Área alvo: nervo alveolar inferior ao descer em direção ao forame mandibular. ¾ de distancia do ramo mandibular para a
rafe pterigomandibular,
O paciente abre bem a boca, e o profissional coloca o polegar da mão sem a seringa na boca do paciente, no processo
coronoide da mandíbula; o dedo indicador situa-se extraoralmente, na mesma altura da margem posterior do ramo. A
seringa é introduzida até o ponto de penetração da agulha entre os dentes pré-molares inferiores do lado oposto. O ponto
de penetração da agulha situa-se entre a linha oblíqua interna da mandíbula (que foi palpada pelo polegar do profissional
antes de situá-lo no processo coronoide) e a rafe pterigomandibular (que é visível). A altura de penetração da agulha é a
metade do trajeto até a unha do polegar do profissional. Uma agulha longa, de 35 mm, que não tenha calibre inferior a 27 G
é utilizada e avançada até tocar o osso; isso geralmente ocorre ao redor de 25 mm de inserção. Após tocar o osso, a agulha é
ligeiramente tracionada para fora, a aspiração é realizada e 1,5 a 2,0 mℓ de solução são depositados lentamente. OBS: A
inserção é basicamente 1 cm acima do plano oclusal.
A profundidade de penetração e de 10 a 25 mm. Depois, recuar ½ da agulha para anestesiar o nervo lingual. Utiliza em torno
de 0,2 ml.
o Área anestesiada: tecidos moles e periósteo bucal dos dentes molares mandibulares;
o Indicações: casos em que a anestesia dos tecidos moles bucais é necessária para procedimentos dentários na região
molar mandibular;
o Área de inserção: membrana mucosa distal e bucal em relação ao dente molar mais distal no carco;
o Área alvo: nervo bucal ao passar sobre a borda anterior do ramo da mandíbula.
A seringa fica alinhada paralelamente ao plano oclusal no lado da injeção, mas bucal a ele. Distal e bucalmente ao último
molar.
o Indicações:
Múltiplos procedimentos nos dentes mandibulares;
Casos em que é necessária a anestesia dos tecidos moles bucais, do terceiro molar até a linha média;
Casos em que é necessária a anestesia dos tecidos moles linguais;
Casos em que um bloqueio do nervo alveolar inferior não é bem sucedido.
o Área de inserção: membrana mucosa na parte mesial do ramo da mandíbula, numa linha de incisura intertrágica até o
canto da boca, imediatamente distal ao segundo molar maxilar;
o Área alvo: aspecto lateral do colo condilar,, logo abaixo da inserção do músculo pterigoide lateral.
o Marcos:
Extraoralmente:
- Borda inferior do trago Centro do meato auditivo;
- Canto da boca;
Intraoral:
- Altura da injeção estabelecida pela colocação da ponta da
Agulha logo abaixo da cúspide mesiopalatina do segundo
Molar maxilar;
- Penetração dos tecidos moles num ponto imediatamente
Distal ao 2 molar maxilar como a altura estabelecida na etapa
Precedente
o Áreas anestesiadas:
Membrana mucosa bucal anterior ao forame mentual, geralmente do 2 pre-molar até a linha média;
Lábio inferior e pele do queixo;
Fibras nervosas pulpares aos pré-molares, ao canino e aos incisivos.
o Área alvo: forame mentual, através do qual o nervo mentual sai e no interior do qual o nervo incisivo está
localizado;
É ultilizado agulha curta. O bisel é voltado ao osso. Para localizar o forame mentual, ele é geralmente encontrado no
ápice do segundo pré-molar.