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[1 PARTE]​ O documentário começa com a vitória na Flórida, nas eleições de 2000 nos EUA.

Al
Gore dominando a preferência em diversos estados, Fox News, ao contrário, aponta “vitória de
George W. Bush (49%) na Flórida.
Muitas emissoras acabaram mudando de opinião e apoiando a vitória de Bush na Flórida,
porém quem anunciou na Fox News era o primo de 1º grau de Bush. Ou seja, uma jogada de
marketing. Virando o jogo e contratando pessoas para comandarem as eleições, mesmo com
Gore tendo vários votos.
Al Gore como presidente do senado, consagrou Bush como presidente, apesar de objeções,
como da população negra privada de votos. Se não houvesse a aprovação de pelo menos um
membro do senado, o partido era negado. Assim, a população sem voz e o senado
comandando.
Vários protestos ocorrem, clamando justiça, e conseguiram deter o desfile de posse. Nunca um
presidente havia passado por isso. Sua posse passou por vários problemas, como nomeação
de juízes e dificuldade para aprovar leis. Baixo índice de aprovação com tudo dando errado,
Bush decide tirar férias ao invés de lidar com a crise.
Em 11 de setembro de 2001, ocorre o ataque às torres gêmeas, causando caos, inúmeras
mortes e calamidade pública. Bush tendo que lidar com a crise, mantém sua agenda e age
como se nada tivesse acontecido.
Após 7 minutos sem ação alguma (presidente estava lendo em uma escola), o terrorismo é
colocado em segundo plano com verbas cortadas e ignorando o relatório de (?)
Bush procura culpar outros fatores e retirar a culpa de si mesmo. 11 de Setembro deixou os
EUA em um período de crise, como o fechamento de todos os aeroportos.
A Casa Branca designou aviões para retirar os Sauditas do país, cerca de 6 jatos particulares,
146 sauditas entre parentes do Bin Laden o país.
Familiares do Bin Laden foram retirados de forma invasiva, sem investigação (mesmo que não
tivessem contato com Bin Laden.). O xenofobismo aumenta.
Atentado em Oklahoma: Clinton não mandou retirar a família do americano McVeigh.
Família do Bin Laden tinha relações comerciais com a família de Bush.
Documentos 2001 forjados, escondendo o nome de Bath na folha de serviços ( foi
administrador financeiro dos Bin Laden no Texas). Bath investiu em Bush.
Família de Bin Laden: 2ª mais rica da Arábia Saudita.
Empresas lucraram com o 11 de setembro, como a Carlyle: Bush trabalhou lá e a família de Bin
Laden era uma das investidoras, que investiu em fundos de defesa.
O foco sempre será o dinheiro.
Após o atentado, Bush tentou esconder essas relações, tentando impedir investigações sobre o
11/09
Censurando mais tarde, páginas do relatório oficial mais de 500 parentes das vítimas
processaram a realeza árabe e outros, quais advogados a realeza contratou? A fima de
advocacia de confiança dos Bush
- 860 bilhões de dólares da Arábia Saudita investido nos EUA
O documentário quase é censurado pelo serviço secreto. Embaixador Saudita, 2 dias depois do
ataque, jantou com Bush.
Vários soldados mandados para o Afeganistão, Bin Laden esquecido. A guerra disfarçada tinha
outro propósito, Afeganistão pós guerra assina um tratado de gás natural com os EUA.
Guerra do terror: EUA com ameaças terroristas, Bush sempre mantendo uma situação
disfarçada de controle. Empresas lucrando com produtos de defesa contra terrorismo e o povo
americano sem informação alguma.
Ayonte Aaaron infiltrado na Peace Fra?, organização pacifista (ou seja, o governo preocupado
com coisas banais)
[2 PARTE]​ Era uma espécie de “proibição” falar sobre conspirações referente ao 11 de
Setembro. Além disso, o governo americano passa o Patriot Act, feito as pressas, sem nem ao
menos ler/revisar o documento. O governo americano não ensinou como se defender de uma
ameaça terrorista, porque erra não era a prioridade. Eles apenas colocaram medo na
população para manipulá-la e assim apoiar a verdadeira causa
Bush passou todo o período buscando justificativas para a invasão do Iraque e a população
acredita!
Havia uma glorificação e romantização da guerra contra o terrorismo de Bush. A população
acreditava que era o certo, havia o sentimento de estar servindo à um bem maior; matar o mal.
Contudo, o governo não permitia que se falasse das mortes de americanos nas guerras, tanto
que a mídia não cobria esse assunto. Nem mesmo a filmagem e fotografias dos caixões era
permitido.
Enquanto tudo isso ocorrida, o documentário deixa bem claro seu ponto de ironia, ao mostrar
que o presidente ao invés de estar cuidando dessas questões, estava participando de festas
em navios.
Os soldados, com o passar do tempo, não entendem mais o por quê de estarem no Iraque. Há
falta de homens e mais mortes.
Flint foi uma cidade retratada no documentário: moradores reclamam pela falta de atenção
dada à população local; que esse era um terrorismo que não era comentado pelo presidente. A
taxa de desemprego aumentou no período da guerra. Lila Lipscomb, assistente da presidência
no JobCentral encoraja seus filhos e a população de Flint a entrarem no exército. Seus motivos
eram: com a taxa de desemprego aumentando, muitos (inclusive ela) não teriam dinheiro para
arcar com a educação superior [o exército bancaria isso], eles viajariam e teriam a
oportunidade de ver coisas que ela, como mãe, não poderia proporcionar.
A publicidade parecia que estavam contratando os homens, e não os recrutando para o Iraque.
O documentário mostra cenas do exército americano em ação, invadindo a casa de uma família
no Iraque. O soldado justifica toda a ação do exército como pautada em levar ideais
democráticos e de liberdade para o país; que o governo americano não queria controlar o país.
Lila Lipscomb aparece novamente, comentando sobre seu patriotismo e amor pelo país. Ambos
de seus filhos serviram o exército, o que considera como um grande presente de sua família
para o país. O repórter, ao mencionar àqueles contra a Guerra do Golfo e do Iraque, Lila diz
que sempre odiou os contestadores, que era como se estivessem desonrando seu filho. Mas,
no final, ela entendeu que estavam contestando a guerra em si, e não os soldados.
Contudo, a próxima parte do documentário mostra algumas opiniões divergentes entre os
soldados: entrevistas mostram que (pelo menos no que mostrou) o soldado não voltaria para a
Guerra, que ele não tiraria a vida de pessoas que não apresentavam nenhuma ameaça para
ele ou seu país.
As ações governamentais, em contraste com a propaganda a favor da guerra e exército, não
foram conduzidas para “ajudar” os soldados e suas famílias: havia cada vez mais corte de
orçamento e diminuição de salário dos militares.
A Lila perde seu filho na guerra. Ele escreve uma carta criticando Bush, que espera que ele
não seja reeleito porque não havia nada para fazer em Bagdá; o enviaram para nada. Os pais
não entendem mais o porquê de tudo aquilo que antes apoiavam.
Halliburton: empresa cuja função era ajudar soldados e reconstruir o Iraque. Em uma
convenção, empresas como Microsoft, DHL se reúnem com a Halliburton para saber quanto
dinheiro era possível ganhar no Iraque.
“A guerra não é feita para ser ganha, é feita para ser eternizada” > frase dita no documentário

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