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PROJ. C C DATA
J.R.S.V. 27/06/2014
DES. C C VISTO
SECRETARIA DE SANEAMENTO
E RECURSOS HÍDRICOS
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS
E ENERGIA ELÉTRICA
APROVADO DEVOLVIDO
APROVADO COM PARA DATA
RESTRIÇÕES CORREÇÔES
C
M
E
PROJETO EXECUTIVO
ESCALA SUBSTITUI
SUBSTITUÍDO
Nº CONSÓRCIO REVISÃO
7188-79-GL-600-RT-10016 0A
Nº DAEE REVISÃO
SECRETARIA DE SANEAMENTO E RECURSOS HÍDRICOS
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
INDICE
Pág.
1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO .............................................................................................. 1
2. NORMAS ............................................................................................................................. 1
3. EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS .............................................................................. 2
2.1. Grades da Tomada d’Água Seletiva ........................................................................... 2
2.2. Comportas Ensecadeiras da TA Seletiva .................................................................. 3
2.3. Comportas Vagão da Galeria de Desvio .................................................................... 5
2.4. Válvula Dispersora do Descarregador ....................................................................... 7
2.5. Válvulas de Proteção da Válvula Dispersora ............................................................ 8
2.6. Conduto Forçado ........................................................................................................ 8
2.7. Válvula do Alimentador do Elevador de peixes ........................................................ 9
2.8. Válvula de Proteção da Válvula do Alimentador ....................................................... 9
2.9. Grades de Proteção da Válvula do Alimentador ....................................................... 9
2.10. Grade (tela) Guiada da Entrada na Caixa (caçamba) do Elevador para
Impedimento da Entrada de Peixe ........................................................................................... 9
2.11. Grade Fixa (tela) a Montante da Caixa do Elevador ................................................ 10
4. EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE ....................................................... 10
3.1. Ponte Rolante de Montante da Estrutura do Descarregador ................................. 10
3.2. Ponte Rolante da Sala da Válvula Dispersora ......................................................... 11
3.3. Talha Elétrica e Monovia de Montante das Galerias de Desvio ............................. 12
5. SISTEMAS MECÂNICOS AUXILIARES............................................................................ 12
4.1. Generalidades ........................................................................................................... 12
4.2. Sistema de Água Potável .......................................................................................... 13
4.3. Sistema de Drenagem de Água da Galeria da Barragem ....................................... 14
4.4. Sistema de Esgoto Sanitário .................................................................................... 14
4.5. Sistema de Ventilação ..................................................................................................... 15
6. TRATAMENTO SUPERFICIAL E PINTURA ..................................................................... 16
5.1. Normas ...................................................................................................................... 16
5.2. Preparação de Superfícies ....................................................................................... 16
5.3. Pintura ....................................................................................................................... 16
5.4. Tabela de Preparação e Aplicação de Pintura ........................................................ 17
5.5. Cores.......................................................................................................................... 17
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SECRETARIA DE SANEAMENTO E RECURSOS HÍDRICOS
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO
2. NORMAS
Unidades
Todos os documentos deverão ser elaborados com base no Decreto-Lei no 81.621 de 03/05/78
do Governo Brasileiro.
Equipamentos Hidromecânicos
De uma maneira geral, o dimensionamento será desenvolvido de acordo com as prescrições da
norma ABNT NBR-8883, NBR-10132 e NB 1098, exceto casos especiais que requeiram outras
considerações.
Equipamentos de Elevação e Transporte
De uma maneira geral, a escolha e o dimensionamento serão desenvolvidos de acordo com as
prescrições das normas ABNT NBR-8400 e NBR-8475.
Sistemas Auxiliares Mecânicos
Serão observadas sempre que possível as normas ABNT e, na sua falta, obedecidas as
especificações e recomendações da AWWA (American Water Works Association), ASME
(American Society of Mechanical Engineers), HI (Hydraulic Institute) e ASHRAE (American
Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers) e, exclusivamente para os
sistemas de proteção contra incêndio, as especificações e recomendações da SUSEP
(Superintendência de Seguros Privados do Brasil), NFPA (National Fire Protection Association)
e UL (Underwriters Laboratories).
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3. EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS
Carregamentos
Os seguintes casos de carregamentos, segundo ABNT NBR-8883, NBR-10132 e NB-1098,
servirão de base à análise e ao projeto:
Carregamento normal;
Carregamento ocasional;
Carregamento excepcional.
Dados Técnicos
Os seguintes dados serão considerados no dimensionamento das grades de proteção da
tomada d’água:
Carga de projeto sobre a grade ..................................................................... 50 kPa (5 t/m2)
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Cargas de Projeto
Pelo menos as seguintes cargas serão consideradas, e quando combinadas, constituir-se-ão
nos casos de carregamento:
As cargas hidráulicas, correspondentes aos entupimentos parciais da grade;
O peso próprio e o peso dos elementos superiores sobre o inferior;
A freqüência própria de vibração das barras;
A freqüência de turbilhonamento;
O impacto dos corpos.
A velocidade de aproximação;
O tipo de barras.
A freqüência própria de vibração das barras será pelo menos 1,5 vezes a freqüência de
turbilhonamento, na velocidade máxima de aproximação.
Peças fixas
As peças fixas no concreto secundário das guias da grade e deverão ser dimensionadas como
viga sobre barra elástica.
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Cargas de Projeto
Pelo menos as seguintes cargas serão consideradas e quando combinadas constituir-se-ão
nos casos de carregamento:
O carregamento hidrostático sobre a comporta ensecadeira;
Para a determinação das forças de atrito serão calculadas para cada caso.
Peças Fixas
As peças fixas no concreto secundário da comporta ensecadeira serão dimensionadas como
viga sobre base elástica.
Para determinação dos esforços de arrancamento das referidas peças fixas, serão
consideradas as cargas hidrostáticas diferenciais que atuam nos interstícios entre o concreto
primário e o secundário.
Dados Técnicos
Os seguintes dados serão considerados no dimensionamento das comportas vagão:
Nível d’água max. a montante ................................................................................... 620,1 m
Cargas de Projeto
Pelo menos as seguintes cargas serão consideradas e quando combinadas constituir-se-ão
nos casos de carregamento:
O carregamento hidrostático sobre a comporta;
O peso da comporta com seus respectivos componentes, incluindo a pintura e o peso da
água eventualmente retida;
As forças de atrito provenientes das vedações, dos rolamentos e retentores das rodas;
A resistência ao rolamento devido à deformação da pista e das rodas e aos eventuais
desalinhamentos destas;
As forças de levantamento, inclusive as parcelas referentes aos choques e ao eventual mau
funcionamento do equipamento de acionamento;
Cargas mínimas por roda;
As forças verticais hidrostáticas e hidrodinâmicas durante a operação;
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As eventuais vibrações.
A condição mais desfavorável com relação às forças de atrito para a comporta terá seus
coeficientes adequadamente ampliados ou reduzidos, conforme seja esta condição
considerada. Portanto, estes coeficientes de atrito não serão nunca inferiores aos valores
máximos e superiores aos valores mínimos tabelados.
Para a determinação das forças de atrito serão utilizados os seguintes coeficientes:
Estático Dinâmico
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Peças Fixas
As peças fixas no concreto secundário da comporta serão dimensionadas como viga sobre
base elástica. Sua extensão será, no mínimo, 1,6 vezes a altura total da comporta para a parte
referente ao apoio das rodas e altura total até o coroamento da Tomada d’Água para as guias
laterais.
Para a determinação dos esforços de arrancamento das referidas peças fixas serão
consideradas as cargas hidrostáticas diferenciais que atuam nos interstícios, entre o concreto
primário e o secundário, e os esforços oriundos do aço das rodas das comportas sobre o
caminho de rolamento (viga sobre base elástica).
Dados Técnicos
Os seguintes dados serão considerados no dimensionamento do descarregador:
Cargas de Projeto
Pelo menos as seguintes cargas serão consideradas e quando combinadas constituir-se-ão
nos casos de carregamento:
O carregamento hidrostático sobre a válvula;
As forças de atrito, provenientes das vedações, e guias e todas as outras que porventura
venham a existir no projeto final;
Esforço hidro e aerodinâmico (vazão de ar necessário);
Eventuais vibrações.
Os coeficientes de atrito para determinação dos esforços passivos e os fatores majorantes dos
esforços serão calculados para cada caso.
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Dados Técnicos
Carga de Projeto
De uma maneira geral, o conduto forçado será dimensionado de acordo com a norma ABNT
NBR 10132.
O conduto forçado deverá ser projetado para suportar pressões internas.
Carregamento
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concretagem
injeções
Tipo .........................................................................................................................................
Quantidade..............................................................................................................................
Dimensões ..............................................................................................................................
Acionamento ...........................................................................................................................
Capacidade de carga ..................................................................................... 10 kPa (10t/m2)
2.10. Grade (tela) Guiada da Entrada na Caixa (caçamba) do Elevador para Impedimento
da Entrada de Peixe
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Para a classificação das talhas e pontes rolantes ou de seus elementos componentes será
necessária a definição dos seguintes elementos:
Tipo de serviço a que se destinam;
Dados Técnicos
Os seguintes dados serão considerados na escolha e dimensionamento da ponte rolante:
Tipo de ponte rolante .............................................................................................. monoviga
Capacidade da talha, a ser confirmada pelos fabricantes das comporta ensecadeiras de
montante da galeria do Desvio ...............................................................................................
Curso do guincho ....................................................................................................................
Velocidades de elevação da talha ...........................................................................................
Comprimento do caminho de rolamento .............................................................................. m
Velocidade de translação da ponte ........................................................................................
Velocidade de translação da talha .........................................................................................
Vão entre eixos do caminho de rolamento da ponte rolante ............................................. m
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Critérios de Dimensionamento
Ponte Rolante
Além dos contidos nas normas, os seguintes critérios serão considerados:
Será considerada a velocidade máxima do vento de 30 m/s, ao nível do piso;
Será considerada a velocidade máxima do vento de 17 m/s, ao nível do piso, em condições
de operação;
Serão considerados no dimensionamento dos equipamentos os esforços oriundos do
conjugado máximo dos motores da talha;
A capacidade será determinada em função da carga máxima a ser transportada, acrescida
de 25%;
Caminho de Rolamento
O caminho de rolamento será dimensionado segundo a teoria de Hertz para pressão de
contato entre roda, trilho e as teorias de viga sobre base elástica para o conjunto trilho-viga de
concreto.
Dados Técnicos
Os seguintes dados serão considerados:
Tipo de ponte rolante .............................................................................................. monoviga
Critérios de Dimensionamento
Ponte Rolante
Além dos contidos nas normas, os seguintes critérios serão considerados:
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Caminho de Rolamento
O caminho de rolamento será dimensionado segundo a teoria de Hertz para pressão de
contato entre roda, trilho e as teorias de viga sobre base elástica para o conjunto trilho-viga de
concreto.
4.1. Generalidades
De uma maneira geral, como critério de projeto para cada um dos Sistemas Mecânicos
Auxiliares será definidos os seguintes elementos:
Esquema básico;
Localização.
Como critério geral a ser considerado no projeto de todos os sistemas fixaremos os abaixo
relacionados:
Velocidades de escoamento de fluidos em tubulação:
Água:
A velocidade máxima de escoamento d’água nas tubulações sob pressão será de 4,5 m/s e
mínima de 1,5 m/s.
A única exceção considerada será para as tubulações onde o escoamento seja por gravidade.
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Ar comprimido:
As velocidades máximas de escoamento do ar comprimido conduzido a curta distância (até 100
m) e a média distância (até 500 m), serão de 10 e 7 m/s, respectivamente.
Ar de ventilação:
Nos dutos de insuflamento a velocidade máxima de escoamento será de 6,0 m/s para os dutos
principais, e de 10,0 m/s para os ramais de distribuição.
Nos dutos de exaustão a velocidade de escoamento será 25% menor que as definidas para as
de insuflamento.
Óleo:
As velocidades máxima e mínima de escoamento de óleo lubrificante ou isolante serão de 3,0 e
1,0 m/s, respectivamente.
Normas de Cálculo:
1 – Poço artesiano
2 – Bomba de recalque
3 – Reservatório de água
4 – Dosadores de desinfecção e correção
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Vazão de Projeto
Para efeito de dimensionamento do sistema será considerado o seguinte:
Vazão de infiltração nas galerias de drenagem da Barragem:
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Esquema Básico
1 – Núcleo sanitário
2 – Fossa séptica
3 – Filtro
Vazão de Projeto
Para a determinação da vazão de projeto deverão ser observadas as recomendações da
norma ABNT NBR-8160.
Características Básicas de Instalação e Funcionamento
Será construído um conjunto de fossa séptica filtro de esgoto.
Para a determinação das características do sistema de coleta e bombeamento deverão ser
observadas as recomendações da norma ABNT NBR 12208.
O diâmetro mínimo das tubulações coletoras será de 100 mm.
As mínimas declividades correspondentes a cada diâmetro de tubulação serão as seguintes:
Até DN 100 mm, 2,0%
DN 150 mm, 0,7%
DN 200 mm, 0,5%
Esquema Básico
1 – Ventiladores
2 – Galeria
Vazão de Projeto
O cálculo de vazão de ar a ser insuflada será baseado pelo número de renovações de ar por
hora para cada ambiente.
As taxas de renovação de ar para cada ambiente serão as seguintes:
Galerias de Drenagem e Inspeção ........................................................................ 6 renov./h
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5.1. Normas
5.3. Pintura
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P.21 - "Primer" epóxi zarcão - óxido de ferro, curada com poliamida, de dois componentes;
OBS.1: Para elementos metálicos com revestimento de zinco que tenham necessidade de receber
pintura seja por motivos estéticos, de identificação, de sinalização ou para máxima durabilidade
em meios agressivos.
5.5. Cores
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