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Laura Lima

A supressão do passado
A historiadora Régine Robin fala sobre exposição
em Paris dedicada à Queda do Muro de Berlim
Por Leneide Duarte-Plon

04:12:109

três palavras
novo mundo
Janice Caiafa
Infecções artísticas
Projetos estéticos utilizam recursos de hackers para
a.r.t.e. busca
audiovisual
questionar as convenções da tecnologia digital
cosmópolis
Por Daniel Hora
dossiê
em obras
em obras
Inatualidade da cultura a estante de
ensaio
Desleixo com a preservação do patrimônio não é de hoje, Jerusa Pires
entrevista
como demonstra artigo de 1958 de Lina Bo Ferreira
estante
Por Lina Bo
livros
novo mundo LANÇAMENTO
entrevista
política
A preservação do intangível
prosa.poesia
Ex-presidente do Iphan explica como funciona a complexa
salvaguarda de bens imateriais
fale com
Por Bia Labate e Ilana Goldstein

livros
quem faz Canetti solta os demônios
a revista "Sobre os Escritores" reúne as rascantes reflexões do
DOSSIÊ Nobel de 1981 em ensaios, aforismos e palestras Norte. De Marcel
POESIA BRASILEIRA Por Wilson Bueno Gautherot. Instituto
Moreira Salles. 144
livros
VISÕES DO FEMININO págs., R$ 56.
Devoração silenciosa
Três poetas descosturam o discurso enrijecido da
Esgotado há décadas, "A Juventude de Machado de
atualidade: Paula Glenadel, Annita Costa Malufe e O fotógrafo Marcel
Assis", de Jean-Pierre Massa, ganha nova edição
Angélica Freitas Gautherot
Por Cilaine Alves Cunha/Jornal de Resenhas desembarcou pela
Por Heitor Ferraz
primeira vez no Brasil
O que falo ensaio
em 1939, adotou o
nunca é o que falo O “jeitinho” destroçado país como residência
Quatro poemas inéditos O antigo “homem cordial” aproxima-se da extinção, numa
e aqui morreu em
Por Annita Costa Malufe sociedade que passou a ter horror ao diálogo
1996. Deixou um dos
Por Carlos Alberto Dória mais importantes
Laranjal Praia Clube registros fotográficos
Três poemas de uma série ainda sem nome sobre a.r.t.e.
da paisagem e da vida
a praia no Rio Grande do Sul O violão popular sem nostalgia brasileiras no século
Por Angélica Freitas Instrumento se transformou no Brasil em um emblema
20. Este livro reúne 72
da canção e da própria história da música do país
Um segundo antes fotografias
Por Henry Burnett extraordinárias do
de acordar
franco-brasileiro,
Dois trechos de uma peça ainda por publicar: "O política
todas elas feitas na
Livro dos Sonhos" e "O Nefasto" Quem controla a “sociedade de controle”? região amazônica.
Por Paula Glenadel Pesquisadora fala sobre a crescente vigilância
Acompanha as

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leia de novo social e aponta mecanismos de resistência imagens um


Por Denise Mota esclarecedor e
sensível ensaio
em obras escrito conjuntamente
A sobrevivência de Oiticica pelo escritor Milton
Curadora conta como organizou acervo do artista na Hatoun e o editor e
internet, que preserva obra destruída em incêndio professor de literatura
Por Lisette Lagnado Samuel Titan Jr.

em obras as imagens
The survival of Oiticica No alto, "Nuvem",
Curator tells how she organized the artist’s collection in trabalho da artista
the internet, which preservesf the work destroyed by fire plástica Laura Lima
Por Lisette Lagnado (1971). Formada em
ARTES PLÁSTICAS E CINEMA
filosofia pela UERJ
entrevista (Universidade do
Zidane 24 quadros por segundo Estado do Rio de
Portugal e a doença da identidade
O jogador é a estrela de um filme experimental
Em novo livro, o filósofo José Gil reflete sobre a Janeiro), já
lançado na França pelos artistas plásticos participou de várias
subjetividade portuguesa, do salazarismo até hoje
Philippe Parreno e Douglas Gordon exposições nacionais
Por Renato Mendes e internacionais,
Por Pedro Maciel Guimarães
Publicado em 8/7/2006 entre elas a 24ª e a
audiovisual 27ª Bienal de São
Melodramas da libertação Paulo. Foi a primeira
A liberdade de filmar Mesmo sob a sombra da censura, filmes árabes artista a ter obras
Um dos principais cineastas da atualidade, discutem a força do desejo feminino na categoria
Apichatpong Weerasethakul fala sobre a proibição Por Christina Stephano de Queiroz "performance"
de seu último filme na Tailândia adquiridas por
Por Carlos Adriano entrevista museus brasileiros,
Publicado em 23/2/2008 como o MAC-SP e o
"O jornalismo oxigena a vida pública" Museu de Arte da
Otavio Frias Filho fala sobre seu novo livro, “Seleção Pampulha. Sua
O filme arquitetônico de Matta Clark Natural”, com 25 ensaios sobre cultura e política exposição mais
O artista americano transformou sua câmera num Por Humberto Pereira da Silva recente foi "Nuvem",
instrumento de exploração dos espaços na Casa de Cultura
Por Corinne Diserens a.r.t.e. Laura Alvim, no Rio.
Publicado em 7/5/2002 A discípula argentina de Scorsese
A diretora Celina Murga conta como conquistou o apoio Na imagem menor,
do cineasta americano para seu segundo filme embaixo, à
esquerda, O jogador
Por Alan de Faria
francês Zinedine
Zidane em cena do
livros filme "Zidane - Um
A história do porco Retrato do Século
As relações dos homens com os suínos é tema do XXI", de Philippe
novo livro do historiador francês Michel Pastoureau Parreno e Douglas
Por Alex Miyoshi Gordon

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nos arquivos

"Al Jazari", trabalho de Davi Griffiths


Reprodução

Projetos estéticos utilizam recursos de hackers para questionar as


convenções da tecnologia digital

Máquinas de construção improvisada e anárquica, programas não


convencionais, práticas colaborativas de desenvolvimento, táticas de
desvio, ruído e interferência em circuitos de produção e de
comunicação. Esses são alguns exemplos de processos artísticos que
inspiram a proposta de aproximação entre a estética e as teorias do
hackeamento.

São trabalhos que se desdobram na apropriação, experimentação,


expansão e subversão das tecnologias digitais e dos valores
suscitados por seu uso. Em sua realização, conjugam efeitos poéticos
e políticos, alterando e redefinindo o contexto histórico de uso
disseminado dos códigos numéricos nos sistemas de armazenamento,
partilha e acionamento da informação.

A noção de arte_hackeamento que se propõe a partir dessas


operações se sustenta com base em um tema recorrente da cultura
mundial contemporânea: como a diferença se forma, se manifesta, é
comunicada e ajuda a agregar uma comunidade. A centralidade dessa
questão se justifica porque, segundo uma perspectiva filosófica,
hackear é diferir, é abstrair alternativas, latências do virtual, para

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Infecções artísticas
então lançá-las no atual (Wark, 2004).
Respostas para YouTube

Twitter para quê?


Ao adotarmos essa acepção abrangente, que vai além da mera
funcionalidade das máquinas, os tipos de hackeamento se
Rebelião na internet multiplicam, para além da programação do software ou da ruptura de
Filmes executáveis códigos de segurança. Por consequência, também se multiplicam os
resultados e os graus de acolhida que consagramos ao hackeamento.
O ovo da serpente 2.0

Mapas além-Google Uma das opções da arte_hackeamento é surpreender os consensos


A era da infoestética que dão valor negativo ou positivo às tecnologias. Assim ocorre
quando os vírus computacionais transformam-se em arte. Pois o
A imagem entre-linguagens
hackeamento de códigos executáveis autorreplicantes produz um
A captação do invisível deslocamento das reações habituais ante os inconvenientes e as
falhas da tecnologia.
Uma alternativa à guerra
mundial
Entre outros projetos que lidam com a programação de vírus,
Cesta básica da internet
podemos citar “biennale.py” (2001), dos coletivos epidemiC e
De fronteiras nacionais a 0100101110101101.org, e “Ami, Virus Informatique Positif” (2008),
limites embutidos de Ferdinand (corte)TM. Ambos se disseminam de máquina em
máquina, porém não surgem com a intenção de corromper os dados
Companheironomias
das vítimas infectadas. Em vez disso, são voltados à exploração das
A interface cultural do condições de propagação em rede e ao jogo com as expectativas ante
PowerPoint os efeitos desse tipo de programa invasor.
O micromínimo comum
Esses trabalhos baseados em vírus realizam uma tática de
Tecnopolíticas em ação
contrapoder em uma escala cotidiana, que abala e sugere a
O futuro é híbrido recomposição das rotinas com as quais lidamos ao usar a
O grande vídeo
computação. Seja por efeito do estímulo à reflexão causado pelo
lançamento de um vírus na Bienal de Veneza, no primeiro caso, seja
"Sin city": contra por conta da ilusão da troca de máquinas, produzida pela inversão
A favor de "Sin city" aleatória das imagens de diferentes áreas de trabalho capturadas
pelos clones instalados de “Ami” (amigo), o que encontramos é a
O pai da mídia tática
diluição do aspecto factual de uma tecnologia (os vírus são
Notas sobre o coletivismo algoritmos maléficos). A consequência é a abertura para outras
artístico no Brasil possibilidades de uso e compreensão desses códigos.
O vigor da arte avant-pop
Projetos que seguem a linha dessa arte-vírus executam processos de
O fenômeno da manipulação
produção da diferença na computação e na telemática, que suscitam
de imagens
o confronto entre as predeterminações tecnológicas e suas
A arte sem fio constantes adequações –conforme a acepção de Jordan sobre o
conceito de hackeamento (2008).
Velhas máquinas, novas
potências
Por outro lado, na medida em que os sistemas e redes de
F for Fake 2.0
computação se difundem em quase todos regimes de produção e
Depois do hiper comunicação, as dinâmicas sociais também se amoldam e se modulam
conforme os ritmos da tecnologia, tornando-se fenômenos igualmente
Eduardo Kac no país das
passíveis de hackeamento.
maravilhas

próxima » As implicações dessa contaminação reverberam para áreas distintas,


umas mais, outras menos adjacentes ao uso das máquinas, segundo
o alcance imputado à sua influência.

Outras tendências

Podemos identificar pelo menos mais três correntes de hackeamento


que lidam com a diferença tecnológica e sua transferência para a
esfera social. A primeira delas é o software livre e de código aberto
(Floss 1 ), e o licenciamento flexível de conteúdos digitais se consolida

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como ruptura frente à lógica proprietária das regras de copyright.

Em segundo lugar, o hacktivismo se propõe como aliança da


manifestação política com o hackeamento, com o objetivo de desafiar
os controles do poder (Samuel, 2004).

Por fim, o remix, o faça-você-mesmo, o hackeamento de hardware e


o “circuit bending” (configuração de circuitos eletrônicos para
geração de sons) se afirmam como táticas de participação coletiva e
imediata na (des) construção e (re) montagem anárquica dos
aparatos tecnológicos.

Coletivos como Estúdio Livre, Goto10 e rede Metareciclagem


promovem o uso de tecnologias livres e colaborativas em projetos
artísticos. Essa tendência se sedimenta a ponto de constituir o tema
específico de um festival internacional, o Make Art, evento anual
organizado com base no conceito de FLOSS art, que agrega as
poéticas construídas em torno do software livre e de código aberto.

Entre outros exemplos, a instalação “Al Jazari” (2008), de Dave


Griffiths, apresentada na edição de 2008 do Make Art, associa a
interface de um jogo eletrônico com uma linguagem simplificada que
permite a programação performática, ao vivo (“live coding”).

Enquanto está em execução, o código executado na instalação é


exibido dentro de balões de pensamento iguais aos das histórias em
quadrinhos, que aparecem sobre as figuras de robôs projetadas em
telas. As linhas de comando ficam disponíveis para a edição
interativa por parte dos observadores, que se convertem em
co-programadores do trabalho.

A noção de hacktivismo, por sua vez, é colocada em prática nas


intervenções de coletivos como Electronic Disturbance Theatre (EDT),
liderado por Ricardo Dominguez. Com o protesto eletrônico
“Zapatista Tactical Floodnet” (1998), o grupo se engaja na luta do
movimento revolucionário dos grupos indígenas de Chiapas contra a
opressão do governo do México.

A iniciativa consiste na disseminação de um aplicativo chamado


FloodNet, usado por ativistas como mecanismo para requisição de
páginas inexistentes em sites como o da Bolsa de Valores e o da
Presidência do país.

Nos endereços solicitados são inseridos nomes de indígenas


assassinados pelas forças armadas mexicanas. As mensagens de erro
geradas se acumulam nos servidores, proporcionando um duplo
resultado: simbolicamente, o poder reencontra suas vítimas,
enquanto, na dimensão operacional, a sobrecarga de acessos e
respostas paralisa os sites atacados.

Já o remix é assumido como tática de execução e o próprio assunto


do projeto “Deconstructing Beck” (1998), uma compilação produzida
pelo selo musical Illegal Art e a banda Negativland, com fundos
arrecadados pelo coletivo artístico ®TMark. O trabalho reúne
composições feitas com samples não-autorizados de álbuns do músico
norte-americano Beck, com a finalidade de estimular o debate sobre
a liberdade de adoção, reuso e adaptação de amostras de obras
musicais anteriores.

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Por último, o hackeamento de hardware é observado na instalação


robótica “Spio” (2004-2005), de Lucas Bambozzi, que inclui um
aspirador de pó convertido em sistema autônomo de apreensão,
processamento e transmissão de imagens.

Câmeras de vigilância dispostas sobre o eletrodoméstico transitam no


espaço, gerando efeitos sonoros e visuais a partir dos dados
captados. Por sua vez, os aparelhos de Paulo Nenflidio articulam
luteria, escultura cinética e “circuit bending”, inserindo instrumentos
e autômatos inesperados nos ambientes de fruição da arte.

Diferença e resistência

Os trabalhos mencionados acima são apenas alguns casos que


podemos analisar sob a perspectiva conceitual da arte_hackeamento.
Sua poética coloca em prática um jogo de dissidência que desfaz e
recompõe as engrenagens dos aparatos, revolvendo seu aspecto de
caixa preta à prova do estudo e da apropriação coletiva (Busch;
Palmas, 2006).

Ao ampliar o acesso à tecnologia, a adoção do hackeamento como


tática artística oferece uma oportunidade de resistência ante a
formação de um hipotético e temido regime de hegemonia
cibernética.

Essa contestação se fundamenta no valor contracultural da diferença,


que a arte_hackeamento é capaz de sublinhar dentro do cenário
global de aplicação difusa da codificação digital. Conforme Stiegler
(2007), a contestação política requer hoje a vivência da
singularidade incalculável e consistente da diversidade, possibilitada
por processos artísticos e fundamentada na apresentação do
imprevisto, do defeito, da lacuna.

Quando tais elementos são inseridos nas operações tecnológicas,


servem como antídotos à hiper-sincronização das condutas humanas,
o esgotamento do desejo e o condicionamento estético –males que
Stiegler atribui à oferta excessiva de produtos propagadores do
consumismo por parte do capitalismo cultural e hiperindustrial.

link-se

Al Jazari, Dave Griffiths - http://www.pawfal.org/dave/

Ami, Virus Informatique Positif, ferdinand(corte)TM -


http://www.strobo.org/edition-des-multiples/oeuvres/ami/

biennale.py, 0100101110101101.org e epidemiC -


http://0100101110101101.org/home/biennale_py/ e
http://epidemic.ws/biannual.html

Deconstructing Beck, ®TMark - http://rtmark.com/db.html

Estúdio Livre - http://www.estudiolivre.org/

Goto10 - http://goto10.org/

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Make Art - http://makeart.goto10.org/

Paulo Nenflidio - http://www.youtube.com/user/nenflidio

Rede Metareciclagem - http://rede.metareciclagem.org/

”Spio”, Lucas Bambozzi - http://www.youtube.com/user/bambozzi

Zapatista Tactical Floodnet, Electronic Disturbance Theatre -


http://www.thing.net/~rdom/ecd/ZapTact.html

Referências

BUSCH, Otto von, PALMAS, Karl. “Abstract Hacktivism: The Making of


a Hacker Culture”. London: Lightning Source, 2006. Disponível em:
http://www.isk-gbg.org/abstracthacktivism/.

GALLOWAY, Alexander R. “Protocol: How Control Exists After


Decentralization”. Cambridge, Mass: MIT, 2006. (Leonardo)
http://books.google.com/books?id=7ePFlE5oo7kC&
printsec=frontcover&dq=protocol+how+control&ei=LoLnSozjMJ6MzgT-
8uiIDA&hl=pt-BR

JORDAN, Tim. “Hacking: Digital Media and Technological


Determinism”. Cambridge, UK: Polity, 2008. http://books.google.com
/books?id=ZZ1lOdUZ4wwC&pg=PA1&dq=hacking+digital+media&
ei=moLnSrl4pvTKBJOG-N8L&hl=pt-BR

SAMUEL, Alexandra Whitney. “Hacktivism and the Future of Political


Participation”. Thesis, Harvard University, Cambridge, Massachusetts,
September 2004. Disponível em: >http://www.alexandrasamuel.com
/dissertation/ .

STALLMAN, Richard. “Free Software, Free Society: Selected Essays of


Richard M. Stallman”. Boston, MA: GNU Press, 2002. Disponível em:
http://www.gnu.org/philosophy/fsfs/rms-essays.pdf.

STIEGLER, Bernard. “Bernard Stiegler: Reflexões (não)


Contemporâneas”. Tradução e Organização Maria Beatriz de
Medeiros. Chapecó: Argos, 2007. http://books.google.com
/books?id=NuF0PgAACAAJ&dq=bernard+stiegler+reflex%C3%B5es&
ei=O4PnSuOlIY2wzgS38u23BQ&hl=pt-BR

WARK, McKenzie. “A Hacker Manifesto”. Cambridge, MA: Harvard


University Press, 2004. http://books.google.com
/books?id=ZuHN7tgkcFIC&printsec=frontcover&
dq=hacker+manifesto&ei=WoPnSsumN5GGzgSq7eWMDA&hl=pt-BR

Publicado em 28/11/2009

Daniel Hora
É mestrando do Programa de Pós-Graduação em Arte da Universidade
de Brasília. Realiza atualmente o estudo "arte_hackeamento:
dissenso tecnológico nas artes, no pensamento e em outros arranjos

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contemporâneos", projeto selecionado na categoria de apoio à


pesquisa acadêmica do programa Rumos Arte Cibernética (2009), do
Instituto Itaú Cultural.

1 - Sigla para a expressão " free/libre/open source software".

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