Dicionário de Argumentos da Conscienciologia 47

ECTOPLASTOLOGIA
(ARGUMENTUM: AUTOPARAPERCEPTIVOLÓGICO)

Introdução

Exteriorizaciologia. A exteriorização de ectoplasma é realizada confor-

me o órgão ou sistema somático, no qual a ação esteja se desenvolvendo,
e a conscin ectoplástica pode perceber claramente o foco da emissão e o direcio-
namento das energias conscienciais (ECs). Os chacras ou os biovórtices exercem
papel secundário no desenvolvimento do parafenômeno.

Premissa

Fisiologia. Efeito fisiológico, positivo e surpreendente de desintoxicação,

gerado pelo parafenômeno da ectoplasmia, é o suor gotejar espontaneamente por
uma axila do sensitivo, ou sensitiva, sem a conscin estar sentindo calor, fazendo
exercicios físicos, sob alguma emoção ou estresse intelectual. Tal fato ocorre pro-
vavelmente para equilibrar o sistema linfático da pessoa quando fora de forma.

Argumentação

Parabanhologia. A manifestação mais frequente da ectoplastia com

a conscin lúcida em geral envolve os parabanhos energéticos. O neuroectoplas-
ma pode gerar maiores efeitos sobre a conscin interassistencial, doadora, seja nas
práticas da tenepes, nas assistências da autofiex ou nas chamadas cirurgias invisí-
veis exercidas pelos paracirurgiões e paracirurgiãs.

Conclusão

Interassistenciologia. Se o parafenômeno da ectoplastia não apresenta

evidente interassistencialidade, indica, sem dúvida, heterassedialidade de alguma
natureza, portanto, alerta de perigo iminente para a pessoa não doadora de ECs,
mas vítima de assediadores extrafísicos. A pessoa, homem ou mulher que man-
tém contato mais permanente com a Natureza, ou o fitoectoplasma (lignina),
apresenta maior predisposição para a exteriorização do ectoplasma.
48 Dicionário de Argumentos da Conscienciologia

Adendo

Ectoplasmoterapia. Assisti e participei aos casos da cura de câncer no

nariz de 1 homem e a cirrose hepática debaixo do Sol, no meio do mato, em que
a assistida com hepatopatia, no caso, a minha mãe, levantou a mão e escorreu
o líquido mistura de remédio e perfume. O sensitivo principal da equipe, com os
componentes de mãos dadas, ao ar livre, era Jerônimo Candinho (Jerônimo Cân-
dido Gomide, 1888–1981), em Goiás, especialista nos casos de parafenômenos
terapêuticos.