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II III
Nome: Carolina Elisabete Cerveria Pimenta
Nº Aluno: 20150607
Escola: Escola Superior da Educação de Coimbra
Orientadora: Sílvia Maria Espada
Instituição: Coimpack
Tutor: Vítor Almeida
IV V
AG RAD ECIM E NTOS
À minha família que sempre esteve lá para me apoiar.
A ti avó, que mesmo já não estando entre nós, sintas orgulho de
tudo o que alcancei.
VI VII
Í N D I C E Í N D I C E
VII AGRADECIMENTOS
X RESUMO
SOMBRAS CHINESAS
TOP HALLES 46
44
DE
F I G U R A S
XII JUSTIFICAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR FUNDAMENTOS TEÓRICOS - IDENTIDADE VISUAL 50
XIV APRESENTAÇÃO DA ENTIDADE CURRICULAR PROJETOS REALIZADOS 53
1 INTRODUÇÃO SHOP’ ART 54
2 TIMELINE AIRSPORT 56
9 FUNDAMENTOS TEÓRICOS - DESIGN PEÇA RARA 58
10 PRINCÍPIOS DO DESIGN
63
14 COR
15 37
VETORIZAÇÃO
89
FIGURA 1 - CÍRCULO DE CORES FIGURA 10 - BANNER PÁSCOA
16 SIMBOLOGIA DAS CORES
15 39
FUNDAMENTOS TEÓRICOS - FOTOGRAFIA
19 CALIGRAFIA VS TIPOGRAFIA FOTOGRAFIA 90 FIGURA 2 - CÍRCULO DE CORES QUENTES E FRIAS FIGURA 11 - POSTER DIA DA MULHER
23 PROJETOS REALIZADOS 15
ELEMENTOS FORMAIS 92
PRINCÍPIOS DA ARTE 94
FIGURA 3 - CÍRCULO DE CORES NEURAS FIGURA 12 - POSTER CATÁLOGO DOS VINHOS 41
24 BANNERS
25 43
26 FOTOGRAFIAS CAPTURADAS 96 FIGURA 4 - BANNERS FIGURA 13 - POSTER SACOS TNT
ICONS
112 27 FIGURA 5 - ÍCONES FIGURA 14 - SOMBRAS CHINESAS 45
28 POSTER PROMOÇÕES
REFLEXÃO
29 47
30 ANEXOS 115 FIGURA 6 - POSTER PROMOÇÕES FIGURA 15 - TOP HALLES
POSTER DIA DA MULHER
ANEXO 1 - SOMBRAS CHINESAS 116 31 FIGURA 7 - POSTER DIA DA MULHER FIGURA 16 - SHOP’ ART 55
32 POSTER DO DIA DO PAI
ANEXO 2 - AIRSPORT 118
ANEXO 3 - PEÇA RARA 120 33 FIGURA 8 - POSTER DIA DO PAI FIGURA 17 -AIRSPORT 57
34 POSTER PRIMAVERA ANEXO 4 - CAMPANHAS 122
35 FIGURA 9 - POSTER PRIMAVERA FIGURA 18 - PEÇA RARA 59
ANEXO 5 - TAUPIN PARIS 124
36 BANNER PÁSCOA
ANEXO 6 - BOULEVARD DES FILLES 126
38 POSTER DIA DA MÃE
ANEXO 7 - SACOS TNT 128
This document contains all the experience and learning that I rea-
ched with the academic internship that finalizes my path in the
undergraduate in Communication and Design Multimedia of Escola
Superior da Educação of Instituto Politécnico de Coimbra.
This report explains clearly and objectively all the realized projects
second the briefing, the metodolofy, the description of develop-
ment, the resources (softwares) and lastly the final result.
X XI
JUSTIFICAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR
- CV
XII XIII
A P R E S E N T A Ç Ã O D A
E NTIDADE DE AC OLHIME NTO
A Coimpack é uma sociedade por quotas constituída em Outubro
em stock permanente.
XIV XV
I N T R O D U Ç Ã O
O presente relatório insere-se no contexto da unidade curricular
de Projeto, decorrente no 2º semestre do 3º ano da Licenciatura
de Comunicação e Design Multimédia.
XVI 1
2 3
4 5
6 7
F U N D A M E N T O S
S O B R E
D E S I G N G R Á F I C O
8 9
EQUILÍBRIO
Numa composição visual, o Equilíbrio cuida da distribuição do
peso Visual dos elementos na composição visual. O peso visual
dos elementos pode ser afetado por propriedades como a cor,
tom, textura, proximidade, dimensão, escala e movimento.
VAZIO G RÁFIC O
PRINCÍPIOS DO DE SIGN O vazio gráfico consiste na utilização de grandes áreas da
composição sem elementos primários da mensagem (figura) e
elementos secundários (fundo) uniformes ou até compostos por
O design possui princípios utilizados para comunicar uma uma única cor. O espaço pode ser bidimensional ou tridimensional,
mensagem para além das palavras ou imagens. negativo ou positivo. O uso do vazio gráfico causa grande
segregação e direciona a atenção ao assunto principal da
O modo de como estes princípios são usados determina a composição apresentando pouca ou nenhuma distração. (Brito,
estrutura do trabalho e legibilidade da mensagem que se pretende 2014)
comunicar.
Para fazer bom uso do vazio gráfico é ideal que o designer consiga
Estes princípios podem ser aplicados a qualquer projeto. reduzir a mensagem à essência, evitando qualquer elemento
desnecessário. (Peccini, 2015)
▷ Equilíbrio
▷ Vazio gráfico
C O N T R A ST E
▷ Contraste
▷ Proximidade
▷ Proporção
▷ Movimento
▷ Alinhamento
▷ Repetição/Consistência O contraste é o mais poderoso dos princípios dos Design Gráfico;
▷ Unidade utilizamos o contraste para dar ênfase ao que é mais importante
▷ Escala ou para direcionar o olhar do observador.
▷ Hierarquia
O contraste ocorre quando dois elementos são diferentes, e
quanto maior a diferença maior o contraste. Os métodos mais
comuns de contraste são criar diferenças em tamanho, valor, cor
e tipo. (Canha, s.d.)
10 11
R EPETIÇÃO
PROXIMIDADE O princípio da repetição afirma que algum aspeto do design deve
repetir-se no material inteiro. O elemento repetitivo pode ser uma
A Proximidade sugere que elementos relacionados sejam fonte a negrito, uma linha grossa, etc. Pode ser qualquer item que
agrupados, colocados próximos, criando blocos de informações e o leitor reconheça visualmente. O propósito básico da repetição
adicionando consistência e ordem à composição; cria um vínculo é unificar e acrescentar interesse visual. A repetição vai além
entre os elementos de uma página (Peccini, 2015) da simples consistência: é um esforço consistente para unificar
todos os elementos do design. Ajuda a organizar informações e
estabelece uma continuidade sofisticada. (Elementos, 2008)
PROPORÇÃO
Proporção é o tamanho relacionado entre os elementos do design,
U N I D A D E
eles podem ser escalados proporcionalmente ou não. (Brito, 2014)
Criação de uma harmonia na composição, onde todas as partes
da mesma se juntam formando um único tema visual. (Brito, 2014)
MOVIME NTO E S C A L A
Forma da composição gráfica que instintivamente faz com que o
observador tenha uma leve ideia de movimento. (Brito, 2014)
A variação da dimensão é capaz de criar a sensação de escala,
uma vez que a perceção observa o todo ates de perceber as
partes. Assim são criadas relações de comparação dimensional
ALINHAM E NTO
entre os elementos, trazendo comparações de grandeza e peso
visual. (Peccini, 2015)
HIE RARQUIA
Segundo o princípio do alinhamento, nada deve ser colocado
arbitrariamente em uma página. Cada item deve ter uma conexão
visual com algo na página. O propósito básico do alinhamento é
o de unificar e organizar a página. A falta de alinhamento cria
um visual desleixado e desorganizado, assim como misturar vários A hierarquia visual propõe um caminho de visualização do conteúdo
alinhamentos diferentes. (Canha, s.d.) de modo que o observador perceba a ordem e relevância de cada
elemento. A ordem hierárquica pode ser feita de inúmeras formas,
seja ela de contraste, tamanho, forma, entre outros. (Brito, 2014)
12 13
C O R
No design gráfico a cor é fundamental, quando bem usada torna-se
um grande atrativo e proporciona muita eficácia na comunicação As cores quentes são psicologicamente dinâmicas e estimulantes.
visual. Sugerem vitalidade, alegria, excitação e movimento. As cores frias
são calmantes, tranquilizantes, suaves e estáticas. (Fornasaro,
As cores podem transmitir informações através de várias 2007)
associações como: psicológica, fisiológica e sinestésica.
14 15
S I M B O L O G I A
D A S C O R E S
“EU ANDO PELO MUNDO
A simbologia das cores , segundo (Costa, 2011), que: PRESTANDO ATENÇÃO
▷ ▷ O amarelo é uma cor mais luminosa, mais quente, mais arden-
te e expansiva. É a cor do Sol, da luz e do ouro, pelo que é violento,
intenso e agudo até à estridência.
▷ O verde
é a cor mais tranquila e sedativa. Evoca a vegetação,
a frescura aquática e o mundo natural. Contudo, é a cor da calma
indiferente, não transmite alegria nem tristeza ou paixão. Quando
alguma coisa reverdece, suscita a esperança. O verde que tende
EM CORES QUE EU
▷ ▷ O laranja possui uma força muito ativa, radiante e expansiva,
porque participa das evocações do amarelo e do vermelho. Tem
um carácter acolhedor, cálido, estimulante e uma qualidade ener-
gética muito positiva.
mais para o amarelo ganha uma força solar e ativa. Se predomi-
nar o azul torna-se sóbrio e mais sofisticado.
16 17
C A L I G R A F I A
VS
T I P O G R A F I A
A Caligrafia está relacionada com tradição dos antigos escribas,
que dominavam a técnica da escrita manual ornamentada, ou
seja “cali” (do grego kallos, que significa beleza) + “grafia” (do gre-
go graphé, que significa escrita). A caligrafia (beleza da escrita) é
muito utilizada para a escrita em materiais solenes, como convites
diversos, ou materiais gráficos que necessitem de um toque mais
humano e ornamental.
18 19
20 21
P R O J E T O S
R E A L I Z A D O S
22 23
BANNE RS SITE
Briefing: Proposta de criação de 4 banners para separadores
da página web, nomeadamente banner para sacos para
alimentação, para sacos automáticos,e para diversos acessórios
e promoções.
FIGURA 4 Banners
24 25
Í C O N E S S I T E Sacos
Caixas
Briefing: Proposta de criação de algo que ocupa-se o espaço
em branco dos drop menus do site, sendo apenas fornecido as
medidas que o resultado final poderia ocupar.
FIGURA 5 Ícones
26 27
P O ST E R P R O M O Ç Õ E S
Briefing: Solicitação da criação de um poster alusivo às pro-
moções que estariam a ocorrer no site.
Para além dos sacos premium, no poster foi incluido alguns produ-
tos que se encontravam em promoções, nomeadamente um fita e
ráfia em pequenos rolos.
Metodologia: Pesquisa de mockups e frases alusivas ao dia do pai. Utilizando uma imagem, grátis,
com uma gravata por ser algo que todos os pais têm. Utilização de um lettering manuscrito para dar
enfâse a pao e a rei, utilizando um sans serif par o restante da frase.
O uso das flores pareceu evidente por ser Primavera, assim como
o uso das cores, os verdes das folhas das arvores a florescer, que
evoca vegetação, a frescura aquática e o mundo natural, os ama-
relos, nas flores, cor do sol, os rosas e roxos, cor que acalma e
transmite bem estar.
Metodologia:
Briefing: Recursos
Criação de um banner
sa
utilizados:noadobe
para inserção photoshop + icons fornecidos pela empre-
site divul-
gando o catálogo da Páscoa. Elementos utilizados disponibilizados
pela empresa.
Bell (2006) apud (Ribeiro, 2013) diz que por vezes na tentativa de
apelar às emoções, com intuito de projetar diferença em relação
aos concorrentes as entidades ou produtos, dependem então de
uma ideia e de um tipo de abordagem. Muitas vezes, estas aca-
bam por não refletir a real função do objeto em si, mas acabam
sim por transmitir uma reação por parte do público-alvo, desper-
tando curiosidade e por consequência uma envolvência com a
entidade em questão. Assim sendo as identidades corporativas, e
de modo geral o design gráfico não substitui a qualidade dos pro-
dutos e dos serviços de uma entidade, mas pode transmitir isso
num curto período de tempo (pp. 44-45).
F U N D A M E N T O S
tas mascas diferentes para cada produto ou serviço, é imperativo
para o negócio que, cada marca comunique com a maior clareza
e consistência. A identidade visual é um suporte que articula a
comunicação do ponto de vista visual e verbal de uma marca. O
elemento chave de uma identidade é a logomarca – um símbo-
T E Ó R I C O S
lo único com valor identificativo. Sempre que um espectador se
depara com uma logomarca, este deve reconhecer e identificar
rapidamente a instituição revela-se pertinente nos casos em que:
I D EN T I DA D E V I S UA L de visual já existente;
4. Revitalização para garantir a continuidade do sucesso;
5. Seja importante reposicionar uma marca no mercado
apontando para um público alvo novo ou mais abrangente (p. 21).
50 51
P R O J E T O S
R E A L I Z A D O S
52 53
SHO P ART’ LOGO
Briefing: Elaboração de uma logomarca para uma loja fran-
cesa onde estivesse incluído uma cruz basca. Inserção do logotipo
num cartão com morada e telefone.
Não havia pesquisa que pudesse ser feita, visto ser uma loja nova,
por isso comecei por desenhar elementos que de certa forma se
relacionassem com moda, sapatos, fita métrica, alfinetes, mane-
quim, agulha e linha e por fim o corpo humano apenas constituído
por linhas. (ver anexo 3)
62 63
VETORIZAÇÃO
HIND MADURAI AMERIGO
INFORMAL 011
VETORIZAÇÃO FUTURA
VETORIZAÇÃO
VETORIZAÇÃO
ATHELAS
ARIAL
64 65
KUENSTLER
HELVETICA NEUE
VETORIZAÇÃO
VETORIZAÇÃO
HELVETICA
66 67
VETORIZAÇÃO
VETORIZAÇÃO
CURLZ
ENGREVOS 205 BT
68 69
ACUMIN PRO
VETORIZAÇÃO
Mº Vaugirard
www.valeria-sarti.fr
FUTURA
APHRODITE
FLEURISTE DECORATEUR
ARIAL
VETORIZAÇÃO
VETORIZAÇÃO
English WD
FLEX
HELVETICA
72 73
VETORIZAÇÃO
OPEN SANS
HELVETICA
COMIC SANS
VETORIZAÇÃO
VETORIZAÇÃO
HELVETICA
74 75
VETORIZAÇÃO VETORIZAÇÃO
ARIAL
VETORIZAÇÃO
Snell Roundhand
MEKANIK STD
PERMANENT MARKER
Khmer Nettra
VETORIZAÇÃO
RALEWAY
76 77
HELVETICA
VETORIZAÇÃO
VETORIZAÇÃO
VETORIZAÇÃO
RYE
VETORIZAÇÃO
GILL SANS
VETORIZAÇÃO VETORIZAÇÃO
PLZ
DIN
Jane Austen
VETORIZAÇÃO
78 79
VETORIZAÇÃO
TIMES NEW ROMAN
CONDUIT MEDIUM
VETORIZAÇÃO
VETORIZAÇÃO
80 81
VETORIZAÇÃO
AMERICAN TYPEWRITER
SANARKAN
VETORIZAÇÃO
VETORIZAÇÃO
82 83
TRAJAN
VETORIZAÇÃO
VETORIZAÇÃO EL MESSIRI
BANGLA
MN BOLD VETORIZAÇÃO
SANSATION
HELVETICA
84 85
86 87
F U N D A M E N T O S
T E Ó R I C O S
F O T O G R A F I A
88 89
F O T O G R A F I A
“ Pensar a fotografia não implica apenas refletir sobre um certo tipo
de imagem ou sobre um sistema de trocas simbólicas. Tal reflexão
requer bem mais, pois, desde o início, a fotografia demonstrou
ser um agente de conformação da realidade num processo de
montagem e de seleção, no qual o mundo se revela “semelhante”
e “diferente” ao mesmo tempo.” (Fabris, 2011, pp. 9-15)
90 91
E LE ME NTOS FO RMAIS
NA FOTOG RAFIA
Segundo (Fraga & Zingano, 2015), existem 7 elementos que nos
auxiliam a compreender a estrutura de uma fotografia. É preciso
a presença de pelo menos um deles para que se forme uma ima-
gem, seja ela qual for. Isolados, esses elementos não dizem nada.
Somente depois de juntos, eles capturam a forma e transmitirão
uma mensagem.
L I N H
1º Elemento encontrado, pois é a base para qualquer represen-
A V O L U M
O volume representa um objecto em 3D, que se forma através da
E
tação visual. Ela delimita o espaço. As linhas podem ser retas ou luz e sombra presentes na composição fotográfica.
curvas. As retas nos dão a sensação de modernidade, de humani-
dade, enquanto as curvas e/ou as irregulares, nos dão a sensação
de natureza orgânica.
F O R M
São definidas através dos demais elementos da composição, ou
A
T E X T U R
Na fotografia, a textura é só aparente. Pode ser vista através da
A seja, através das linhas, luzes, sombras e cores. Define o objecto
fotografado.
C O
É um dos elementos mais versáteis e importantes, pois as cores
R mensagem transmitida
L U Z E S O M B R A
É um jogo entre o claro e o escuro numa composi-
ção fotográfica. É o que nos dá a noção de volume tam-
bém. As sombras trazem uma mensagem com reticên-
cias, porque não sabemos o que há por trás da escuridão.
92 93
O S PR I N C Í P I O S DA
AR T E NA F O T O GRA F IA
Segundo (Fraga & Zingano, 2015) os princípios da arte apresen-
tam-se como sendo essenciais para uma composição mais bonita,
harmoniosa e profissional. Apresenta-os do seguinte modo:
E Q U I L Í B R I O
As informações contidas na imagem precisam de um complemen-
to entre si para que não pareça faltar ou sobrar algo.
C O N T R A S T E
É o uso da iluminação e das cores balenceadas para chamar a
atenção do observador.
R I T M
Faz com que a foto se torne atraente aos olhos de quem vê, fa-
O
zendo com que o observador queira percorrer por entre os seus
espaços.
Ê N F A S E
É destacar o objecto principal da fotografia, seja através de cores,
luzes e sombras ou mesmo apenas destacando o fundo.
R E P E T I Ç Ã O
É o uso de elementos alinhados e semelhantes na forma ou cor,
ou que queiram transmitir uma mensagem.
P R O P O R Ç Ã O
É a distribuição dos elementos na imagem, conforme o grau de
importância. Deve-se enfatisar o que for de maior relevância.
U N I D A D
Tudo o que compõe a fotografia tem que dizer algo, ter uma fun-
E
ção, tornando-a uma imagem completa.
94 95
F O T O G R A F I A S
C A P T U R A D A S
Briefing: Captura de fotos
dos produtos dados.
Metodologia: Captura
de fotos e posteriormente
edição para remoção de fundo
e ajustes de brilho e contraste
quando necessário.
Recursos Utilizados:
Máquinas fotográficas Nikon
D70 e Nikon D3200, Nikon
Speedlight SB-700 e Adobe
Photoshop.
96 97
98 99
100 101
102 103
104 105
106 107
108 109
110 111
R E FLEXÃO/C ONCLUSÃO
O design vem acompanhando a natureza humana por toda a sua trajetória, se
adaptando e moldando às suas necessidades e aos seus valores dentro de dife-
rentes contextos históricos, económicos, sociais e culturais. Observamos, ainda,
que seus diversos significados, sejam eles subjetivos ou objetivos, são idealizados
e materializados pelo criador e posteriormente pelo consumidor, dentro de uma
determinada cultura material. (Faggiani, Considerações Finais, 2006)
Durante a realização dos trabalhos, o mais difícil era a parte tipográfica, mas ao fim
de alguns projetos e com a ajuda dos orientadores, tornou-se uma das partes que
mais gostei de desenvolver nos projetos ao tentar conjugar vários tipos de letra.
Outra dificuldade que não foi possível superar, não porque não tentei, mas porque
era impossível, era a pouca informação que o cliente fornecia à empresa, fazendo
com que a realização da maioria dos projetos fosse muito às escuras.
Sei que as minhas descrições de cada projeto não são muito detalhas pelo simples
motivo que eu tinha muitas indicações a seguir, como usar tal cor, usar tal produto,
fazer de tal maneira, o que de certo modo me impedia a minha criatividade de falar
mais alto; mas que num geral contribuiu de certo modo para enriquecer os meus
conhecimentos.
Para o futuro, e após términus desta etapa, pretendo continuar os estudos no âm-
bito de um mestrado na área do Design Gráfico e/ou Editorial, como objetivo de
aprender e aperfeiçoar mais conhecimentos.
112 113
A N E X O S
114 115
AN E X O 1 - S O M BRA S C H IN E SA S
116 117
AN E X O 2 -A IR S P OR T
118 119
AN E X O 3 - P E ÇA RARA
120 121
AN E X O 4 - CA M PAN HA S
Proposta de criação de padrões com temática Portugal, para sacos de lembranças tendo como pú-
blico alvo turistas, tendo os padrões apenas 2 cores.
122 123
A N E X O 5 - TA U P I N PA R I S
Desenvolvimento de uma composição visual que integrasse a torre Eiffel no nome da loja e legumes
e frutos com cara num fundo laranja.
124 125
AN E X O 6 - BOULEVARD DE S FILE S
Criar uma composição visual a branco para impressão num saco de algodão a preto. Logomarca
fornecida.
126 127
ANEXO 7 - S A C O S T N T
Proposta de criação de padrões com temática Portugal, para sacos de lembranças tendo como pú-
blico alvo turistas, tendo os padrões apenas 2 cores.
128 129
130 131
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