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FACULDADE DE TECNOLOGIA - FT
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
MANAUS - AM
2018
IGOR CINTRA DE MORAIS - 21601083
JEOVANA SILVA LEÃO - 21600518
PEDRO HENRIQUE VIEIRA SOARES - 21602213
MANAUS - AM
2018
Resumo
The purpose of this report is to analyze the operation of a DC Machine. Through the
experiments carried out in the laboratory, we tried to understand the operation of a simple
DC machine to construct a more elaborate theoretical knowledge. It was also sought to
explain the possible phenomena observed during the practice of the experiment based on
the theoretical knowledge acquired during the course. After all, we tried to relate the
data obtained in this experiment with the data found for the permanent magnet machine.
Lista de Figuras 6
Lista de Tabelas 7
1 Introdução 8
2 Fundamentação Teórica 9
2.1 Máquinas CC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.2 Estator . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.3 Rotor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3 Metodologia 13
3.2.1 Parte 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
3.2.2 Parte 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
3.2.3 Parte 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
4 Resultados 16
4.1 Questões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
4.1.1 Questão 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
4.1.2 Questão 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
4.1.3 Questão 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
4.1.4 Questão 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
4.1.5 Questão 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
4.1.6 Questão 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
4.1.7 Questão 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
5
4.1.8 Questão 8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Conclusão 23
Referências 24
6
Lista de Figuras
1 Máquina CC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3 Estator . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
4 Rotor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
5 Comutador e Escova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
8 Ação do Comutador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
9 Máquina Rotativa CC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Lista de Tabelas
1 Material Utilizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
8
1 Introdução
2 Fundamentação Teórica
Nesta seção será apresentado o embasamento teórico utilizado para a realização das
análises feitas durante o relatório e para as interpretações dos dados coletados durante a
realização dos experimentos.
2.1 Máquinas CC
As máquinas de corrente contı́nua, que podem funcionar como gerador e como motor,
se dividem em: excitação independente, shunt e composto (longo e curto). A figura 1
mostra as partes de uma máquina CC.
Figura 1: Máquina CC
10
2.2 Estator
Os polos principais das máquinas CC antigas eram feitas de uma peça única fundida
em metal, com os enrolamentos de campo colocados a seu redor. Geralmente tinham
bordas laminadas aparafusadas para reduzir as perdas do núcleo nas faces polares. Desde
que as unidades de acionamento de estado sólido tornaram-se comuns, os polos principais
das máquinas mais modernas são feitos inteiramente de material laminado.
Os polos das máquinas CC são denominados polos salientes, porque eles se erguem a
partir da superfı́cie do estator. Os interpolos nas máquinas CC estão localizados entre
11
os polos principais e, cada vez mais, eles apresentam construção em lâminas, devido aos
mesmos problemas de perdas que ocorrem nos polos principais.
Figura 3: Estator
2.3 Rotor
Figura 4: Rotor
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Elas são feitas deliberadamente de um material bem mais macio que os segmentos do
comutador, para que a superfı́cie do comutador sofra muito pouco desgaste. A escolha
da dureza das escovas é um meio-termo: se as escovas forem macias demais, elas deverão
ser substituı́das frequentemente, mas, se forem muito duras, a superfı́cie do comutador
sofrerá demasiado desgaste durante a vida útil da máquina. Se a pressão das escovas for
demasiada, ambas, as escovas e as barras do comutador, irão se desgastar excessivamente.
Entretanto, se a pressão for baixa demais, as escovas tenderão a saltar levemente e uma
grande quantidade de faiscamento ocorrerá na interface entre as escovas e os segmentos
do comutador. Esse faiscamento é igualmente prejudicial para as escovas e a superfı́cie
do comutador. Portanto, a pressão das escovas sobre a superfı́cie do comutador deve ser
ajustada cuidadosamente para uma vida máxima.
3 Metodologia
Materiais Quantidade
Plugue em Ponte 8
Cabo com conector Banana 4
Potenciômetro 47 Ω 1
Contato Fixo 1
Contato Móvel 1
Motor Elétrico 1
Placa de Circuito 1
Fonte de Tensão, 6V DC 1
Multı́metro 1
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3.2.1 Parte 1
A chave S foi fechada e deu-se partida no motor por meio de sua corda de partida.
Depois que o motor funcionou moveu-se lentamente o cursor do potenciômetro do lado
A para o lado B, aumentando a resistência, observando a velocidade do motor, até que o
mesmo venha a parar, quando o motor parou completamente a chave foi aberta novamente.
3.2.2 Parte 2
Realizando o procedimento acima citado, nota-se que a rotação do motor elétrico muda
o sentido de rotação, do sentido horário para o anti-horário.
3.2.3 Parte 3
4 Resultados
Nesta seção será discutido os dados obtidos durante a realização da Parte 1, Parte 2
e Parte 3 e comentada as principais observações feitas durante o experimento.
4.1 Questões
4.1.1 Questão 1
Estator: É a parte estática do motor CC, montado em volta do rotor de forma que
não impeça ou prejudique o seu movimento. Também é constituı́do de material
ferromagnético, envolto em um enrolamento de campo que tem a função apenas de
produzir um campo magnético fixo para interagir com o campo da armadura.
4.1.2 Questão 2
entre si, o indicador é apontado no sentido das linhas de fluxo do campo magnético e o
dedo médio no sentido da corrente que passa pelo condutor, então o polegar indicará o
sentido em que o condutor tende a se deslocar.
4.1.3 Questão 3
R: Todo o fluxo magnético que emana de um polo (Norte) é recebido no outro polo
(Sul), definindo assim seu sentido, e de acordo com o que é mostrado na pergunta anterior,
a direção do movimento do rotor é definida pela corrente vetorial campo, desse modo
determinamos os polos do ı́mã permanente.
4.1.4 Questão 4
P: Por que é necessária a aplicação de um esforço mecânico para dar partida no motor?
E explique a sua relação com a corrente aplicada.
Distinguir os momentos magnéticos do rotor com o estator, uma vez que estes ten-
dem a se alinhar.
Zerar a Força de Laplace variando a indução magnética e/ou o ângulo formado pelo
vetor de indução magnética com a tangente ao elemento.
Mudar a disposição do comutador para selar um melhor contato fı́sico entre o circuito
das escovas e o circuito do estator.
4.1.5 Questão 5
fem I = τ ω
↑ τ = KφI ↑
4.1.6 Questão 6
Dessa forma, para realizar tal procedimento, os terminais da bobina do rotor são
soldados às lâminas do comutador o qual é fixado no eixo do rotor, de maneira que se
desloca juntamente com a bobina. Nele há escovas de carvão fixadas à estrutura do
estator, as quais têm por função realizar contato elétrico entre bobinas giratórias e o
circuito externo de acionamento da máquina, assim a polaridade da tensão induzida na
bobina se inverte, mas a polaridade da tensão entre escovas se mantém.
4.1.7 Questão 7
magnético deve percorrer o caminho mais curto possı́vel entre a face do polo e a superfı́cie
do rotor. Como o fluxo magnético deve tomar o caminho mais curto através do ar, ele
é perpendicular à superfı́cie do rotor em todos os pontos debaixo das faces polares (d).
Também, como o entreferro tem largura uniforme, a relutância é a mesma em qualquer
ponto debaixo das faces polares. A relutância uniforme significa que a densidade de fluxo
magnético é constante em todos os pontos debaixo das faces polares.
Se o rotor dessa máquina girar, uma tensão será induzida na espira de fio. Porém,
campo magnético é constante e perpendicular à superfı́cie do rotor em todos os pontos
debaixo das faces polares e rapidamente cai a zero além das bordas dos polos e assim,
quando a espira gira 180°, o segmento ab da espira mostrado na figura (c) fica debaixo
da face do polo norte em vez da face do polo sul. Nesse momento, o sentido da tensão no
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Para converter a tensão CA dos condutores do rotor em uma saı́da CC, dois segmentos
condutores semicirculares são acrescentados à extremidade da espira e dois contatos fixos
são instalados em um ângulo tal que, no instante em que a tensão na espira é zero, os
contatos põem em curto-circuito os dois segmentos. Desse modo, sempre que a tensão na
espira muda de sentido, os contatos também mudam de segmento e a saı́da de tensão dos
contatos sempre é do mesmo tipo.
4.1.8 Questão 8
Em que:
A Lei de Faraday-Lenz enuncia que a força eletromotriz induzida num circuito elétrico
é igual a variação do fluxo magnético conectado ao circuito. É importante notar que um
campo magnético constante não dá origem ao fenômeno da indução. Além disso, a Lei de
Lenz afirma que o sentido da corrente é o oposto da variação do campo magnético que a
gera.
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Conclusão
Com a análise dos componentes da máquina CC, vimos as dificuldades para a cons-
trução de máquinas reais, e os diversos desafios para resolver os problemas, por fim o
projeto é importante para dar uma dimensão ao discente das propriedades e ferramentas
que nos esperam pela vida academica e no mercado de trabalho.
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Referências
UMANS, Stephen D., Máquinas Elétricas. 7a ed. Porto Alegre - RS, AMGH Editora
Ltda, 2014.