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CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASE

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL ROSEMAR PIMENTEL


INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DA TERRA E ENGENHARIA
ENGENHARIA CIVIL – ECV121

CÁLCULO I
Lista 11 de exercícios

Charles da Silva Dutra


Marcos Pereira da silva Junior
Matteus Adão
William Elias dos Santos

Nova Iguaçu/RJ
2016
CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASE
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL ROSEMAR PIMENTEL
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DA TERRA E ENGENHARIA
ENGENHARIA CIVIL – ECV111

PERSPECTIVAS TECNOLÓGICAS

Trabalho elaborado pelos alunos Charles da


Silva Dutra, João Vitor Lopes Ferreira, Marcos
Pereira da Silva Junior, Natasha Macharetti da
Silva Machado e William Elias dos Santos,
apresentada ao curso de Engenharia Civil
como parte dos requisitos necessários à
obtenção de nota para o trabalho de Expressão
oral, sob a orientação da Profª Drª Viviane
Mendes de Moraes.

Nova Iguaçu/RJ
2016
RESUMO

Esse trabalho fala sobre as perspectivas tecnológicas no ramo da construção civil na qual será
abordado às máquinas e equipamentos utilizados no passado e nos dias atuais. Mostrando o
quanto a tecnologia e a ciência foram uteis para agilizar o tempo e custo de uma construção
qualquer. Abordaremos um pouco do inicio da história do povo egípcio que foi muito
importante para o avanço tecnológico na construção civil, utilizado atualmente, de modo que
serão constatados fatores que influenciam nas dificuldades encontradas para inserção de novas
tecnologias no mercado. E também serão mencionadas as tendências sociais e econômicas
para a mesma.

Palavras-chaves: Tecnologia; Construção civil; Inovação; História.


LISTA DE ABREVIATURA E SIGLAS

ABECIP- Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança

ABRAMAT- Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção

BACEN- Banco Central do Brasil

BNDES- Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

CEDEPLAR- Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional da Faculdade de Ciências


Econômicas

FGV- Fundação Getúlio Vargas

IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas

ONU- Organizações das Nações Unidas

PIB- Produto Interno Bruto

SELIC- Sistema Especial de Liquidação e Custódia


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................5
2 CONSTRUÇÃO CIVIL E SUA INICIAÇÃO ...................................................................6
2.1 INICIAÇÃO SEM O EMPREGO DA TECNOLOGIA .....................................................7
2.2 A INSERÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL .....................9
2.3 DIFICULDADES ENFRENTADAS PARA A INSERÇÃO DE NOVAS
TECNOLOGIAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ................................................................10
2.3.1 Dificuldades com relação as construtoras .................................................................10
2.3.2 Dificuldades com relação aos fornecedores ...............................................................11
3 PERSPECTIVAS TECNOLÓGICAS ............................................................................13
3.1 MÉTODOS UTILIZADOS ATUALMENTE .................................................................13
3.1.1 Estruturas pré-fabricadas ..........................................................................................14
3.1.2 Estruturas Metálicas ...................................................................................................15
3.2 EQUIPAMENTOS TECNOLÓGICOS ...........................................................................17
4 TENDÊNCIAS PARA O SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL ...................................18
5 CONCLUSÃO ..................................................................................................................19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................20
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1 INTRODUÇÃO

O desenvolvimento desse trabalho abordará sobre as perspectivas tecnológicas no


ramo da construção civil, no qual será relatado um pouco da história do povo egípcio que
contribuiu muito para o avanço tecnológico, e com isso será mostrado como e quando eram
utilizados os métodos, tais como máquinas, equipamentos e componentes no passado e nos
dias atuais. E será apresentado novos métodos que agilizam o processo de construção de
qualquer edificação, mencionando vantagens e desvantagens e o modo de como é utilizado no
canteiro de obras.
Será discutido diversos elementos que constituem dificuldades tanto à inovação de
materiais e componentes, quanto a relação com seus clientes das construtoras e fornecedores
que produzem esses materiais.
Também será destacado propostas para solucioná-las, e com isso obter processos de
produção de novas tecnologias que serão agregados pelas construtoras. Em relação a esse
último ponto será exposto dados estatísticos e gráficos sobre às tendências sociais e
econômicas da mesma.
6

2 CONSTRUÇÃO CIVIL E SUA INICIAÇÃO

A história da engenharia civil pode ser rastreada até 4000 a.C. quando o único meio de
comunicação foi o trabalho humano, sem qualquer equipamento sofisticado. Com o avanço
em todas as esferas da tecnologia, a engenharia civil também se desenvolveu tremendamente.
Engenharia civil envolve a concepção, construção e manutenção de obras como estradas,
pontes e edifícios. É uma ciência que inclui uma variedade disciplinas incluindo, solo,
estruturas, geologia, e outros campos. Assim a história da engenharia civil está intimamente
associada à história do progresso nessa ciência. Na história antiga, a maioria dessas
construções foi realizada por artesões, e conhecimento técnico era limitado. Tarefas foram
realizadas pela utilização de mão de obra só, sem o uso de máquinas sofisticadas, uma vez
que não existia. Portanto obras de engenharia civil só poderiam ser realizadas com a utilização
de um grande número de trabalhadores qualificados durante um período prolongado de tempo.
Engenharia civil é considerada a primeira disciplina principal de engenharia e os
engenheiros eram engenheiros no fato de militares com experiências em obras civis e
militares. Durante a era de Batalhas ou operações, os engenheiros foram contratados para
ajudar os soldados lutando nos campos de batalha, fazendo catapultas, torres e outros
instrumentos usados para combater o inimigo. No entanto, em tempo de paz, eles estavam
preocupados principalmente com as atividades civis como as construções de fortificações para
a defesa, fazendo pontes, canais, etc.
Até a era recente não havia grandes diferenças entre os termos engenharia civil e
arquitetura, e eles eram frequentemente usados alternadamente. Foi no século XVIII que a
engenharia civil, termo foi usado primeiro independentemente do prazo de engenharia militar.
A primeira faculdade nos Estados Unidos que incluía engenharia com disciplina separada foi
Norwich University estabelecida no ano de 1819, sociedades de engenharia civil foram
formadas nos Estados Unidos e países europeus no século XIX, e instituições semelhantes
foram criadas em outros países do mundo, durante o século XX. A Sociedade Americana de
Engenheiros Civis é a primeira sociedade nos Estados Unidos e foi fundada em 1852 com os
membros relacionados com a profissão de engenharia civil situados globalmente. O número
de universidade no mundo que inclui engenharia civil como disciplina tem aumentando
tremendamente durante o século XIX e o XX, incluindo a importância dessa tecnologia.
7

O conceito de engenharia existe desde a antiguidade, a partir do momento em que o


ser humano desenvolveu invenções fundamentais como a polia, a alavanca e a roda. Cada
uma destas invenções é consistente com a moderna definição de engenharia, explorando
princípios básicos da mecânica para desenvolver ferramentas e objetos utilitários. O termo
"engenharia" em si tem uma etimologia muito mais recente, derivando da palavra
"engenheiro", que apareceu na língua portuguesa no início do século XVI e que se referia a
alguém que construía ou operava um engenho. Naquela época, o termo "engenho" referia-se
apenas a uma máquina de guerra como uma catapulta ou uma torre de assalto. A palavra
"engenho", em si, tem uma origem ainda mais antiga, vindo do latim "ingenium" que significa
"gênio", ou seja, uma qualidade natural, especialmente mental, portanto uma invenção
inteligente.

2.1 INICIAÇÃO SEM O EMPREGO DA TECNOLOGIA


Pode ser apropriado assumir que a ciência tenha verdadeiramente iniciado entre 4000 e
2000 a.C. no Egito, quando o transporte ganhou tal importância que levou ao
desenvolvimento da roda. De acordo com os historiadores, as pirâmides foram construídas no
Egito durante 2800-2400 a.C. e pode ser considerada a primeira grande estrutura da
construção.
A grande Muralha da China, que foi construída em torno de 200 a.C. pode ser
considerada outra grande conquista da engenharia antiga. Os Romanos desenvolveram
estruturas extensas em seus impérios incluindo aquedutos, pontes e barragens. Uma
abordagem científica para ciências físicas sobre engenharia civil foi implementado por
Arquimedes no século III a.C. utilizando o principio de Arquimedes sobre flutuabilidade e o
parafuso de Arquimedes para elevar a água.
Em 3200 a.C., no Vale dos Hindus foi utilizado o primeiro sistema de águas e
drenagem. Os povos orientais iniciaram a criação de reservatórios de terra e utilização de
captação subterrânea de água. Egípcios e Chineses já utilizavam métodos de perfuração para
obter água do subsolo em 2500 a.C. quinhentos anos mais tarde, a civilização egípcia utilizava
sulfato de alumínio para a clarificação da água. Na Índia, haviam escritos em Sânscrito sobre
os cuidados que deveriam ser tomados com a água a ser consumida, armazenamento em vasos
de cobre, filtração através de carvão, purificação por fervura no fogo, por aquecimento ao sol
ou pela introdução de uma barra de ferro aquecida na massa líquida, seguida por filtração em
areia e cascalho grosso. Em 1500 a.C. os egípcios iniciaram o processo de decantação para a
filtração da água.
8

Mais se tratando de construções antigas os egípcios foram o povo muito evoluído para
a era deles, desenvolveu muitos métodos de construções sem o uso da tecnologia, e alguns
métodos que hoje na modernidade ainda são utilizados, na antiguidade os egípcios
desenvolveu a construção civil.
Na construção civil, os egípcios foram grandes mestres. Construções como as grandes
pirâmides, a esfinge e as estátuas no Vale dos Reis estão entre as estruturas mais belas e
requintadas da Antiguidade, mas os exemplos do impressionante uso da pedra, da marcenaria
e da fabricação do vidro estão por todo o Egito. E, mais uma vez, o modo de vida e a religião
estão diretamente ligados ao desenvolvimento de técnicas de construção.
Os egípcios são considerados precursores do uso de pedras para obras em larga escala.
Os primeiros registros datam de quase cinco mil anos atrás. Na Terceira Dinastia, por volta de
2700 a.C. já se cortavam pedras no tamanho e no formato dos tijolos atuais. As construções
em rocha e a precisão nos cortes mostram os conhecimentos geológicos avançados dessa
civilização. Eles já sabiam que a dureza das rochas variava conforme sua composição
mineralógica e que elas tinham pontos frágeis em sua estrutura, por meio dos quais se
aplicavam as técnicas de corte. Nas fissuras eram introduzidos instrumentos de madeira,
posteriormente molhados. Expandidos, eles forçavam a quebra da rocha no ponto desejado.
Os egípcios criaram também os primeiros serrotes de metal. Eram utilizados em rochas menos
duras, como o calcário.
Desenvolveram técnicas de polimento com areia e modernas formas de encaixe, tanto
da madeira quanto da pedra. “Recortes tipo macho e fêmea vieram daí”, afirma Antônio. “O
pó que sobrava do corte e polimento das rochas era misturado à cal, gesso e água, formando
uma massa usada para tapar buracos ou corrigir irregularidades nas paredes: um antepassado
do cimento.” diz Antonio Brancaglion. Ainda na construção civil, os discípulos dos faraós
foram os primeiros a estudar profundamente o solo para a colocação de fundações e a
construir sistemas de calhas para escoamento da água da chuva.
A estrutura de dutos e calhas também era montada no campo, para evitar
deslizamentos de terra e inundação de áreas férteis pela chuva que escorria das encostas. A
primeira barragem pluvial de que se tem notícia data do final da Segunda Dinastia (2750
a.C.). Tinha 10 metros de altura e 1,5 quilômetros de extensão. Cedeu numa tempestade
quando estava em fase final de construção. A engenharia egípcia também foi a primeira a
utilizar réguas, esquadros e prumos. Eles foram os inventores do vidro moldado, processo
ainda presente em alguns setores da fabricação de vidro opaco. A técnica do sopro foi
9

desenvolvida posteriormente na Mesopotâmia. A base da tecnologia da fundição do bronze e


de outros metais no mundo todo também veio do Antigo Egito.

2.2 A INSERÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL


A Construção Civil sempre busca novas tecnologias para estar inserindo nas
construções e, com isso, caminha junto com as fornecedoras de materiais e componentes
quanto ao desenvolvimento e utilização dessas tecnologias, onde as construtoras:

 procura novas tecnologias no mercado e utilizam nas construções: talvez seja o


processo mais fácil das construtoras adquirirem essas novas tecnologias. No entanto, sua
inserção representa um grande desafio eles e os riscos envolvidos são assumidos pela
construtora e muita das vezes eles têm o receio de estar investindo em novas tecnologias;

 cria a necessidade e desenvolve uma ou várias tecnologias internamente: São poucas


construtoras que têm os recursos necessários para o desenvolvimento de uma nova
tecnologia e riscos envolvidos são de responsabilidades delas;

 cria a necessidade e forma parceria com fornecedores para desenvolver novas


tecnologias: Onde se forma uma parceria com fornecedores para que as construtoras
desenvolvam novas tecnologias para serem utilizadas nas construções em geral e os
riscos envolvidos são assumidos pela mesma;

 fornecedores induzem a necessidade da construtora e fornecem novas tecnologias:


essa certamente é uma alternativa pouco explorada pelo setor para a inovação da
construção, ainda que ofereça vantagens competitivas potenciais para o fornecimento de
materiais e componentes. Certamente, para aproveitar a vantagem competitiva, os
fornecedores passam a assumir a maior parcela dos riscos envolvidos e, portanto, devem
estar preparados para desempenhar novos papeis (MARTINS, 2004).

Segundo Rocha (1997 apud MARTINS, 2004, p.14) Diversas grandes empresas internacionais
estabeleceram-se no Brasil nessa época, diretamente ou por meio de associações com
empresas nacionais, trazendo consigo tecnologia, componentes e equipamentos.
10

2.3 DIFICULDADES ENFRENTADAS PARA A INSERÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS


NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Diversos fatores implicam na criação de novas tecnologias quanto para as construtoras
e fornecedores de materiais e componentes que apesar de haver dificuldades, deverá sempre
ser combatidos quanto da definição da organização e estratégia das empresas, sejam elas
construtoras ou fornecedores.

2.3.1 Dificuldades com relação as construtoras


Os principais fatores que dificultam o processo de criação de novas tecnologias nas
construtoras são:

 as construtoras, na maioria das vezes, seus donos são empresários individuais ou


familiares geralmente não contratam mão de obra qualificada para exercer as funções
estabelecidas;

 grande parte das construtoras tem postura conservadora;

 a falta de conhecimento técnico e de visão global dos profissionais das construtoras;

 o processo de produção e estrutura das construtoras, em geral não permitem a


implantação de novas tecnologias;

 as empresas construtoras encontram, ainda hoje, dificuldades em integrar os diferentes


agentes que participam de um empreendimento de construção, em especial, os
empreendedores, projetistas, fornecedores e subcontratados;
 as relações existentes entre construtoras e fornecedores não ajudam na elaboração do
desenvolvimentos de novas tecnologias.

Com isso algumas construtoras têm a coragem em investir em novas tecnologias e possui
capitais necessários para correr os riscos que possam vir acontecer, mesmo nas grandes
construtoras, alguns fatores atrapalham na inovação são:
 falta de comprometimento da gerencia;
 não dar importância a ideias inovadoras;

 preocupação com resultados a curto prazo;

 burocracia;

 falta de incentivos.
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No Brasil, esses fatores não cabem só as grandes construtoras, pois são encontradas em
qualquer construtora, independente do seu porte.

2.3.2 Dificuldades com relação aos fornecedores


Os principais fatores que dificultam a inovação dos fornecedores são:

 Fabricantes de matérias primas interferindo nos negócios e nos investimento e


desenvolvimentos de novas tecnologias das pequenas e medias empresas que utilizam
desses insumos;

 a necessidade de investimentos dos recurso públicos e privados destinados à pesquisa,


incentivando à inovação, principalmente, nas pequenas e medias industrias em parceria
com centros de pesquisas;

 falta de incentivo pela criação frente à questão das patentes e direitos de exploração de
inovações, praticamente inexistente na construção civil;

De acordo com Martins (2004, p.19),

a inviabilidade econômica de desenvolvimento de um novo produto por motivos tais


como a baixa rentabilidade em função do menor preço como o principal critério
adotado por diversas empresas construtoras para a escolha dos diversos
componentes e elementos dos edifícios; a disponibilidade de mão-de-obra a baixo
custo, característica ainda marcante no setor, e a carga tributária sobre produtos
industrializados.

Por isso, percebe-se o quanto é difícil às construtoras e fornecedores investirem em


novas tecnologias, pois depende de diversos fatores para criação de tal inovação que irá
revolucionar o mercado, cabem investimentos dos setores públicos e privados que
construtoras e fornecedores entrem em consenso para facilitar a criação de novas tecnologias.
E que construtoras e fornecedores não tenham medo e investir em inovação e para de
preocupar um pouco com resultados em curto prazo e tenha paciência se o prazo for de médio
ou em longo prazo e com isso, vai contribuir para o grande avanço da construção no Brasil e
quem sabe no mundo.
12

3 PERSPECTIVAS TECNOLÓGICAS

Em toda a história do mundo se mistura com a história da Engenharia Civil, o que a


faz necessária e indispensável, desde que o mundo é mundo. As evidências disso podem ser
encontradas nas civilizações passadas como na egípcia, nos romanos, entre outras.
Atualmente, mesmo depois de ter se passado tanto tempo e mudanças, não se perde a essência
e tendência de visão de futuro para melhorar a qualidade de vida em sociedade.
13

A Engenharia Civil esta sempre buscando se modificar, evoluir e moldar a todo tempo,
com a utilização de novos recursos como, materiais, novos processos, novas tecnologias.
Tudo no mundo vive em constante evolução e o setor das construções civis não fica fora
disso. Ele também vive em momentos de mudanças e se aprimorando cada vez mais e mais.
Em uma dessas buscas de aperfeiçoamento de tecnologias e melhorias foi criado o cimento
condutor de eletricidade. Esse cimento foi desenvolvido ha pouco tempo por engenheiros
espanhóis, o cimento conduz eletricidade por meio de nano tubos de carbono adicionados em
sua composição original.
Ele foi criado em virtude de visar um novo método de aquecimento de residências na
Europa para tentar amenizar as baixas temperaturas e o grande frio enfrentado pelos
moradores. O detalhe é que esse novo cimento poderá ser utilizado em obras que vão ser
realizadas ou em construções já existentes, como por exemplo, revestimentos. Essa nova
tecnologia traz benefícios e vantagens para o setor por ser um modo mais pratico para ser
poder fazer o aquecimento de casas e etc.
Outro exemplo de desenvolvimento tecnológico é a da argamassa polimérica. Ela
proporciona o assentamento fácil de tijolos ou blocos sem o uso do cimento e areia. E é fácil
de aplicar, com isso diminuindo gradualmente o trabalho e tempo de produção. Esse produto,
de consistência pastosa, já vem pronto para o uso e não é preciso nem mesmo colocar água
para utilizá-lo na obra. Além disso, ela gera uma economia de 30% a 50%. Seu alto
rendimento faz com que um saco de 15 kg seja suficiente para assentar 10m² de parede e não
é inflamável.

3.1 MÉTODOS UTILIZADOS ATUALMENTE


A construção civil tem se desenvolvido muito com os avanços tecnológicos, algo que é
bom, com a tecnologia e a ciência trabalhando junto a engenharia civil desenvolveu alguns
métodos bastante eficazes, fazendo com que obras demoradas acabem rapidamente, e alguns
exemplos são as estruturas pré-fabricadas e estruturas metálicas.

3.1.1 Estruturas pré-fabricadas


O desenvolvimento da construção no Brasil está cada vez mais acelerado, exigindo
técnicas mais avançadas. Com isso, as estruturas pré-moldadas surgiram com uma forma de
14

adquirir, rapidez, quilíade e facilidade da produção reduzindo custos e desperdícios da


mesma.
Uma estrutura feita em concreto pré-moldado é aquela em que os elementos estruturais,
pilares vigas, lajes e outros, são moldados e adquirem certo grau de resistência antes do seu
posicionamento definido na estrutura.
Comparado aos métodos de construção tradicionais e outros matérias de construção, os
sistemas pré-fabricados, como método construtivo, e o concreto, com material, tem muitas
características positivas. É uma forma industrializada de construção com muitas vantagens.
Dentre elas, destacam-se:

 produtos feitos na fábrica: A construção em fábrica possibilita produção mais eficazes e


racionais, trabalhadores especializados, repetição de tarefas, controle de atividades, etc;

 uso otimizado de Matérias: A pré-fabricação possui um maior potencial econômico,


desempenho estrutural e durabilidade do que as construção moldadas no local, por causa
do uso altamente potencializado e otimizado dos matérias. Isso é obtido por meio do uso
dos equipamentos modernos e de procedimentos de fabricação cuidadosamente
elaborados;

 menor tempo de construção;

 qualidade: O termo qualidade tem um significado amplo, o objetivo final é que os


produtos e serviços respondam a expectativa do usuário;

 Construção Menos Agressiva ao Meio Ambiente: A indústria do concreto pré-moldado


apresenta o uso de matérias até 45%; redução do consumo de energia de até 30%;
diminuição do desperdício com demolição de até 40%.

Para a realização de uma construção pré-moldada, a mesma deve ser projetada, desde sua fase
inicial, já prevendo aplicação da pré-moldagem. Em função das características da obra, como
vão, alturas, cargas e utilização podendo com isso tirar melhor proveito da potencialidade do
concreto pré-moldado.

3.1.2 Estruturas Metálicas


Vantagens e Desvantagens na utilização do Aço Estrutural. Como todo material de
utilização em construção, o aço estrutural é possuidor de características que trazem benefícios
15

de toda ordem o que, certamente, proporciona vantagens em sua utilização. Muito embora não
seja causador de malefícios quando utilizado em construções, é também necessário
estabelecer algumas desvantagens com relação à sua utilização. Pois bem, vamos a elas.

Vantagens

 Alta resistência do material nos diversos estados de solicitação, tração, compressão,


flexão, etc. O que permite aos elementos estruturais suportarem grandes esforços apesar
das dimensões relativamente pequenas dos perfis que os compõem;

 Apesar da alta massa específica do aço, na ordem de 78,50 KN/m 3, as estruturas


metálicas são mais leves do que, por exemplo, as estruturas de concreto armado,
proporcionado, assim, fundações menos onerosas;

 As propriedades dos materiais oferecem grande margem de segurança, em vista do seu


processo de fabricação que proporciona material único e homogêneo, com limites de
escoamento, ruptura e módulo de elasticidade bem definidos;

 As propriedades dos materiais oferecem grande margem de segurança, em vista do seu


processo de fabricação que proporciona material único e homogêneo, com limites de
escoamento, ruptura e módulo de elasticidade bem definidos.

Desvantagens

 Como principais desvantagens da utilização do aço estrutural, podemos citar: Limitação


de fabricação em função do transporte até o local da montagem final, assim como custo
desse mesmo transporte, em geral bastante oneroso;

 Necessidade de tratamento superficial das peças estruturais contra oxidação devido ao


contato com o ar, sendo que esse ponto tem sido minorado através da utilização de perfis
de alta resistência à corrosão atmosférica, cuja capacidade está na ordem de quatro vezes
superior aos perfis de aço carbono convencionais.

Limitação, em algumas ocasiões, na disponibilidade de perfis estruturais, sendo sempre


aconselhável antes do início de projetos estruturais, verificar junto ao mercado fornecedor, os
perfis que possam estar em falta nesse mercado.
16

Ilustração1: Argamassa utilizada para assentamento de tijolos

Ilustração2: Argamassa utilizada para assentamento de tijolos


3.2 EQUIPAMENTOS TECNOLÓGICOS
Equipamentos Tecnológicos Utilidade
Martelete Serve para perfurar e demolir concretos e cerâmicos.

Bate estacas Serve para cravar estacas no solo.

Serra Tico-Tico Serve para fazer cortes curvos e retos em madeiras e


chapas de aço.

Esmerilhadeira Utilizada para lixar e proporcionar acabamentos em


peças de aço, como estruturas metálicas e peças
automotivas, podendo também ser usada no desbaste
ou polimento em concreto aparente. Em metais, ela é
empregada para cortar, desbastar e fazer a rebarba das
peças.

Betoneira Utilizada para mistura de materiais, na qual se


adicionam cargas de pedra, areia e cimento mais água,
na proporção e textura devida, de acordo com o tipo
de obra.
Rebocadora de parede Serve para embolsar e dar acabamento na parede.
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Lixadeira Serve para reparo em superfícies danificadas por


acabamento indevido, incêndio, chuva, gelo,
incorreções, entre outros motivos, como também para
remoção de revestimentos deteriorados ou preparação
para revestimento e remoção de crostas.

Projetor de argamassa Serve para chapiscar a parede.

Nivelador de piso Serve para nivelar porcelanatos, pisos, mármores e


granitos.

Serra Mármore Manual Utilizado para cortes retos e curvos em todos os tipos
(Makita) de pedra ornamentais, tijolo, telhas, pisos, cerâmica,
blocos de concreto etc. Cada material a ser cortado
requer um disco de corte com especificações
apropriadas.
Furadeira Serve para fazer furos em diversos tipos de materiais,
concreto, madeira e metal.

Parafusadeira Serve para facilitar a perfuração em concreto e


alvenaria.

4 TENDÊNCIAS PARA O SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

A inovação precisa ser cultivada porque é um processo de longo prazo, que exige
persistência e envolve muitos erros, e o Brasil ainda penaliza excessivamente os fracassos, ao
passo que a cultura da inovação em um país como os Estados Unidos valoriza os erros como
uma experiência: foi sob esta perspectiva a apresentação do subsecretário de Ciência e
Tecnologia do Estado de São Paulo, Marcos Cintra, no 1º Fórum Executivo de Inovação IPT-
Grace, que aconteceu no campus do Instituto de Pesquisas Tecnológicas.

Essa atribuição de culpas dificulta o processo de reerguimento do processo de


inovação de indivíduos, projetos e empresas, e precisamos 'inocular' este modo de
pensar na sociedade brasileira. A inovação é maravilhosa quando acontece, e os
efeitos positivos são rapidamente identificados, mas a falta de inovação é trágica e
anestesia as pessoas, comportando-se como uma doença crônica que faz os
organismos perderem sua eficácia de maneira lenta.
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As tendências da cadeia de construção civil, imagem ilustrada abaixo, foram


apresentadas e discutidas por profissionais da indústria, academia e governos estadual e
federal. Enquanto em 1899 o conceito de tecnologia era relacionado à medição, em 1934 a
novidade provocada pela adoção da denominação ‘Instituto de Pesquisas Tecnológicas’ foi à
expansão dessa ideia para a execução de pesquisas. Desta forma, a tecnologia começou a sair
de um conceito de medir e avançou para o conceito de pesquisa; realizar uma pesquisa passou
a ser experimentar e medir, correndo riscos e chegando a resultados positivos ou não.

Figura 1 – Atuação na Cadeia Produtiva

Hoje, o investimento em pesquisa e desenvolvimento é considerado um indicador de


modernidade, mas os números do Brasil mostram que a maior parte do investimento é feita
pelo setor público e não pelas empresas, ao contrário do que acontece em países como
Estados Unidos e Japão. A onda de inovação está forte nos países desenvolvidos, mas está em
seu início no Brasil. Precisa-se considerar a inovação como fator de competitividade e
produtividade.

A Engenharia Civil busca, a cada dia que passa, a utilização de novos materiais, novos
processos, novas tecnologias. Sustentabilidade e novas tecnologias caminham juntas. E as
duas são bastante requisitadas no mundo contemporâneo. O crescimento acelerado das
cidades e dos centros urbanos geram consequências como maior demanda de transporte,
energia, alimentação e infraestrutura.
Segundo dados da ONU, o Brasil apresentará uma evolução significativa no contingente
populacional entre os anos de 2010 e 2015, como mostra na Tabela (número da tabela). O país
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apresentará o segundo maior crescimento populacional entre as principais economias do


mundo segundo a instituição, obtendo uma evolução inferior apenas a da Índia.

Tabela 1 – Projeção do Crescimento Populacional Médio no Mundo

Este crescimento populacional poderá estimular a atividade de construção civil, pois elevará a
demanda imobiliária, puxando toda a cadeia do setor no país.
No mesmo sentido, ainda tendo como referência o estudo da ONU, o Brasil manterá um
elevado percentual apresentada pela Rússia. Este dado tem impacto muito positivo sobre as
atividades de construção civil, como mostra a tabela (número da tabela), visto que a faixa
etária entre 25 e 35 anos apresenta a maior taxa de consumo de imóveis no mundo. A
manutenção do crescimento deste grupo populacional representa uma tendência de
conservação de ritmo de evolução da atividade de construção civil no país.

Tabela 2 – Participação da População Jovem em Países Selecionados


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É, portanto, indispensável pensar e avaliar o ciclo de vida dos materiais e seus efeitos. É
preciso que se aproveitem cada vez mais as tecnologias e os materiais que reduzam o
consumo de energia e de recursos naturais. Ou seja, a inovação na Engenharia Civil deve estar
cada vez mais a serviço do meio ambiente e da sustentabilidade.
O setor já vem modificando a forma e as possibilidades para viabilizar as construções
pensando no futuro, mas ainda há por fazer. A expectativa é de que se abram mais espaços
para os profissionais da Engenharia que pensem em termos de eficiência energética,
aproveitamento da iluminação natural, do ar e dos ventos, sistemas de proteção térmica
natural. Além disso, o mundo se abre aos engenheiros que pensam em equipamentos mais
eficientes, processos construtivos que promovam a redução do consumo, entre outros.
A Engenharia Civil está ligada diretamente às novas tecnologias e ao avanço delas,
bem como à busca pela sustentabilidade. Sem dúvidas, muito em breve veremos esses
projetos e estudos em prática no mercado mundial de construção civil. O engenheiro é o
profissional que, como se vê, é indispensável desde os primórdios.
O crédito imobiliário no Brasil tem apresentado um crescimento contínuo nos últimos
anos, como é visto na Tabela (numero da tabela), o que deve se manter para 2010, segundo a
ABECIP. Ainda há muito espaço para a evolução do crédito imobiliário no país, visto que este
representa apenas 2% do PIB nacional, valor bem abaixo das principais economias mundiais.
Segunda a ABRAMAT, a tendência é que atinjamos os 6% do PIB em 2016.

Tabela 3 – Evolução do Crédito Imobiliário no Brasil

Segundo Paulo Safady Simão, presidente do conselho de administração da Câmara Brasileira


da Indústria da Construção, o setor da construção civil tem sido muito criticado pela opinião
pública como um setor que se envolve em corrupção e agride a natureza e, para mudar esta
imagem, é necessária uma maior interação com a sociedade.
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A cadeia produtiva da construção civil representa 8,1% do Produto Interno Bruto do


Brasil, segundo dados de 2011. Estão envolvidas na cadeia produtiva da construção
11,3 milhões de pessoas e havia, em 2010, 195.954 empresas, das quais cerca de 150
mil são pequenas, com menos de nove funcionários, ponderou.

O setor da construção civil tem crescido consistentemente, o completou, e de 2005 para 2013
o número de trabalhadores na construção civil saltou de 1,3 milhões para 3,3 milhões de
pessoas.

Não vivemos uma bolha imobiliária. Esta possibilidade não existe, pois no Brasil
ainda há um déficit habitacional. No setor da construção civil pode-se dizer que o
momento é de pleno emprego. E programas como o PAC e o Minha Casa Minha
Vida ampliam as perspectivas do setor.

A participação do setor da construção civil no PIB tenderá a se elevar em 2010, como é visto
na Tabela (numero da tabela) segundo a FGV, o crescimento da atividade será de 8,8%, contra
5% do PIB nacional. Segundo a ABRAMAT, este desempenho implicará em uma elevação de
15,7% na demanda por materiais de construção no país.

Tabela 4 – Participação no PIB

Apesar do trabalho desenvolvido pelo Banco Central (BACEN) nos últimos 10 anos,
reduzindo em 90% o valor da Selic, a taxa de juros brasileira ainda é uma das mais elevadas
do mundo, como mostra a Tabela (número da tabela). Este fator impacta diretamente em todos
os setores da economia nacional, em especial a construção civil que depende fortemente de
crédito para empreendimentos e investimentos.
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Tabela 5 – Taxa de Juros e Inflação

Segundo o BACEN, a redução da taxa de juros deverá continuar nos próximos anos. Contudo,
a pressão inflacionária que ocorre no início de 2010, reflexo do fim da crise internacional,
pode ser determinante para manutenção deste objetivo.
De acordo com o BNDES, houve avanços consideráveis no campo da inclusão social e na
distribuição de renda no país, influenciados, em grande conta, pelas reduções das taxas de
juros e do aumento da disponibilidade de crédito as classes menos favorecidas.

A inclusão desta parcela da sociedade tem afetado diretamente a atividade de construção civil.
Houve alterações no padrão dos empreendimentos ofertados, bem como nas formas de
viabilização de negócios.

Tabela 6 – Evolução da Distribuição de Renda no Brasil

Caso, este processo de inclusão social seja continuado, há uma perspectiva de boas
oportunidades para todas as empresas da cadeia.
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A média de ocupantes por domicílio declinou consideravelmente no Brasil nos últimos 10


anos, resultado do aumento do número de separações, e da redução do número de pessoas que
compõem uma família constituída completa (pai, mãe e filhos) O número de pessoas por
domicílio caiu de 3,7 em 2000, para 3,3 em 2008, representando uma redução de 12% durante
o período. Segundo a CEDEPLAR, a tendência é de que este número chegue a 2,97 em 2016.
Estes dados representam um aspecto positivo para a cadeia de construção civil, visto que a
diminuição no número de pessoas por domicílio pressiona a demanda por imóveis gerando a
necessidade de mais habitações.

Tabela 7 - Evolução Média de Habitantes por Domicilio no Brasil

Apesar do crescimento demográfico mais modesto nos próximos anos, a tendência é que a
oferta de domicílios continue a crescer em uma média de 3% ao ano até 2016, segundo
estimativa do IBGE. Através desta projeção teremos um acréscimo de 13 milhões de
domicílios entre 2010 e 2016, chegando a oferta de 78 milhões habitações.
Segundo estas informações, caso a oferta de imóveis novos não se eleve, deverão ser criadas
novos estímulos à população para aquisição de imóveis usados, segmento de mercado ainda
carente de mecanismo para facilitação do processo de aquisição.
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Tabela 8 – Crescimento no Número de Domicílios no Brasil

5 CONCLUSÃO

Por fim, com esse trabalho é possível observar que a área da construção civil evolui muito
desde seu início em 4000 a.C. até agora. A engenharia civil vem crescendo de muitas formas.
Na antiguidade, é possível observar os egípcios que foram considerados um povo avançado e
foram eles que evoluíram as tecnologias que são utilizadas hoje em dia. Eles inventaram o
cimento, material bastante utilizado nas construções de edificações.
Nessa nova etapa da engenharia que pode ser chamada de Engenharia moderna é notório que
com a tecnologia e a ciência trabalhando lado a lado surgiram novos métodos de construção
que facilitam e agilizam na construção, como a criação de estruturas pré-moldadas feitas de
cimento e as metálicas feitas de ferro, ambos são estruturas de encaixe que já vão prontas para
o canteiro de obra.
Desenvolveram-se também nos tipos de equipamentos para ajudar na construção de maneira
que os serviços mais pesados se tornassem leves, dentre esses equipamentos foram
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desenvolvidos as ferramentas: Martelete; bate estaca; serra tico – tico; furadeira, serra
mármore manual; esmerilhadeira; parafusadeira; betoneira; rebocadora de parede; lixadeira;
projetor de argamassa; nivelador de piso. Além desses materiais foram criadas novas
máquinas maiores para facilitar o serviço.
A tecnologia vem acrescentando mais e mais com o passar do tempo, e tem sido cada vez
mais importante para o crescimento econômico e social do país. A tecnologia e a ciência vêm
contribuindo muito para o avanço da engenharia civil.

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