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Treliça, Estrutura em Treliça ou Estrutura Treliçada é a estrutura cuja montagem é

baseada no triângulo.

A treliça pode ser feita com qualquer material que ofereça alguma resistência mecânica
como o aço, o alumínio, a madeira, o plástico rígido.

Até com tubo de papelão é possível construir uma treliça. Encontramos a treliça nas
coisas mais simples da vida como num suporte de parede para vasos de flores.

Treliça simples: Treliça é rígida se ela foi projetada de forma a não sofrer deformações
grandes e não ruir sob uma pequena carga. Uma treliça triangular formada por três
barras ligadas por pinos nas três juntas é claramente uma treliça rígida, assim como a
treliça obtida acrescentando-se duas novas barras à anterior e ligando-as, formando uma
nova junta.
• as barras se ligam aos nós através de articulações perfeitas;
• as cargas e as reações de vínculo aplicam-se apenas nos nós das treliças;
• o eixo das barras coincide com as retas que unem os nós.
Método do equilíbrio dos nós: Pode ser estendido à análise de treliças tridimensionais
ou treliças espaciais. O princípio desse método é que, para uma treliça estar em
equilíbrio, cada um de seus nós precisa estar em equilíbrio. Antes de aplicar o método, é
necessário determinaras reações no apoio, considerando a treliça inteira como um corpo
livre. É importante então, desenhar o diagrama de corpo livre de cada nó, aplicando-se
as forças incógnitas provenientes das barras em cada nó, lembrando-se que a direção da
força é a mesma da barra. Quando uma força está no sentido de “puxar” um nó, a barra
está sendo tracionada, caso contrário, dizemos que ela está sendo comprimida.
O método do equilíbrio dos nós consiste em satisfazer as condições de equilíbrio
(∑=0X, ∑=0Y) para cada nó. Para isso, assume-se sempre que a força atuante no nó é
de tração, e caso o valor obtido seja negativo, a força encontrada não é de tração, mas
sim de compressão.
Método de Ritter ou das seções: É utilizado, ao método dos nós, quando se deseja
calcular as forças em apenas algumas partes da treliça. O método de Ritter é
particularmente útil na análise de treliças compostas, isto é, treliças que não podem ser
construídas com a treliça básica triangular.
Classificação das Treliças

1. Tipo Pratt.

A treliça Pratt é facilmente identificada pelos seus elementos diagonais que, com
exceção dos extremos, todos eles descem e apontam para o centro do vão. Exceto
aqueles elementos diagonais dos meio próximos ao meio, todos os outros elementos
diagonais estão sujeitos somente à tração, enquanto os elementos verticais suportam as
forças de compressão. Isto contribui para que os elementos diagonais possam ser
delgados, fazendo com que o projeto fique mais barato.

2.Tipo Howe.

A treliça Howe é o oposto da treliça Pratt. Os elementos diagonais estão dispostos na


direção contrária do centro da ponte e suportam a força de compressão. Isso faz com
que os perfis metálicos necessitem ser um pouco maiores, tornando a ponte mais cara
quando construída em aço.

3. Tipo Warren.

A treliça Warren é talvez a mais comum quando se necessita de uma estrutura simples e
contínua. Para pequenos vãos, não há a necessidade de se usar elementos verticais para
amarrar a estrutura, onde em vãos maiores, elementos verticais seriam necessários para
dar maior resistência. As treliças do tipo Warren são usadas para vencer vãos entre 50 e
100 metros.

4. Tipo Belga.

A treliça tipo belga caracteriza-se por não possuir barras verticais (montantes e
pendural). Isso faz com que não haja uma barra representando o centro de simetria da
treliça. Além de acarretar uma economia de matéria prima pela diminuição de barras,
esse tipo de configuração exige tração de um maior número de peças. Isto permite que
as peças sejam mais esbeltas (não há flambagem). A configuração belga gera economia
também na quantidade de aço utilizado nas juntas, isto devido a possuir um menor
número de "nós" ou ligações que as demais configurações de treliças. Esta treliça
permite um melhor aproveitamento do interior da treliça, já que não possui o pendural
central.

5. Tipo Polonesa ou Fink.

Na treliça polonesa ou Fink, vemos uma treliça cujas diagonais são tracionadas, sendo
os montantes comprimidos, características análogas às da viga Pratt.

Somente 2 elementos de uma treliça se unem em um nó e não existe carga externa, os


elementos devem ter força nula.
Chamamos de estrutura à parte de um corpo que suporta os esforços nele aplicados. Por
exemplo, em um edifício, a estrutura é o conjunto de vigas, colunas e lajes. Em função
da forma geométrica, os corpos que compõem a estrutura, podem ser classificados em
barras; blocos ou placas.
• Forças Distribuídas Volumetricamente: que são aquelas distribuídas pelo volume de
um corpo. Por exemplo, temos a força peso.
• Forças Distribuídas Superficialmente: que são aquelas distribuídas pela superfície
de um corpo. Por exemplo, temos a pressão.
• Forças Distribuídas Linearmente: que são aquelas distribuídas ao longo de uma
linha. Embora, da mesma maneira que a força concentrada, este tipo de força é uma
aproximação. Por exemplo, consideremos uma força distribuída aplicada na parte
superior de uma viga retangular. A posição equivalente desta força, com relação à
distribuição, é o centro de gravidade da distribuição

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