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e sermos, em alguns aspectos, conservadores, de sermos considerados um país pobre,


devido à má distribuição da renda. Além disso, ele nos demonstra que há um conjunto de inf
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pode determinar um perfil para o Brasil. Percebe-se a problematização de algumas es
truturas da composição social brasileira, criando alguns conceitos e aplicando outro
s, no sentido de compreender o modo como os membros da sociedade brasileira inte
ragem. O autor se arrisca a nos propor questões a fim de elucidar a questão da ident
idade nacional, nos fazendo perceber que é na interação entre ambientes dicotômicos (cas
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símbologias abordadas por DaMatta, são referências para as interações sociais entre os in
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MSWordDocWord.Document.8ô9²qntinuo processo de modificação. Existem dois tipos de mudança c
ultural: uma que é interna, resultante da própria dinâmica do sistema cultural, e a se
gunda que é o resultado do contato de um sistema cultural com o outro. Grandes mud
anças são decorrentes de revolução política, inovação cientifica (avião, pílula anticoncepc
Há diferenças culturais em diferentes gerações, entre pais e filhos. Ex: diferentes pad
rões de beleza e diferentes regras morais. A cada momento a sociedades debatem ten
dências conservadoras e tendências inovadoras, padrões ideais e padrões reais.
OdeQUE Roberto
FAZ OdaBRASIL,
Mata ABRASIL?
questão da Identidade: A sociedade brasileira quer juntar, e
não dividir. Ela não quer ver um Brasil pequeno e outro grande. Ela quer é descobrir c
omo é que eles se ligam entre si, como dependem um do outro, e como os dois formam
uma realidade única que existe concretamente naquilo que chamamos de pátria. Por is
so o BRASIL dividido e vistos em dois, o Brasil com B maiúsculo, e o brasil com b minús
ulo. O Brasil com B maiúsculo: É uma combinação especial das possibilidades humanas. Tem
m padrão, tem valores e julgam as ações humanas. É complexo e tem história. É país, tem cul
a, tem local geográfico, memória e consciência de um lugar que se tem ligação especial, af
etiva. O brasil com b minúsculo: É o país das possibilidades humanas. Fadado à degeneraçã
orte biológica, psicológica e social. È objeto sem vida, auto consciência ou pulsação inter
or. È pequeno e defasado das potências mundiais. É auto-flagelado e desanimado. O Bras
il que não sabe conjugar lei com grei; indivíduo com pessoa; evento com estrutura; c
omida farta com pobreza estrutural; carnaval com comício político. É um paradoxo, mas
não fica no meio termo, é, e não é. A construção de uma identidade social, assim como, a co
strução de uma saciedade, é feita de afirmativas e de negativas. A pessoa é diferente do
indivíduo. E assim o Brasil e visto como uma chave dupla. Um lado moderno e eletrôn
ico e outro Antigo e trabalhado pelos anos. A casa, a rua e o trabalho: São modos
de ler, explicar e falar o mundo. A casa equilibra a rua. O mundo da casa é difere
nte do mundo da rua. A casa é tranqüila, é nela que somos membros de uma família, temos
tradição, valores, honra, vergonha, respeito, etc. Forte moral da vida social. Nela
somos classificados por idade e sexo e se tem espaços exclusivos. O mundo da rua é u
m lugar de movimento, luta, competição, anonimato e do individual. O trabalho é o cast
igo no Brasil. Para os calvinistas americanos, leva à salvação. Como trabalhadores, se
tem, o Malandro que trabalho pouco e ganha muito. O renunciador ou santo, que v
ai trabalhar para outro. Caxias, o cumpridor de leis quem obrigam os outros a tr
abalhar. A ilusão das relações raciais. O brasileiro tem preconceito de ter preconceit
o, mas tem de fato. È um preconceito mascarado, invisível. Já os norte americanos, mos
tram seus preconceitos de forma direta e formal. Sobre comidas: Cru, cozido, doc
e, salgado. Ajudam a classificar coisas, pessoas e até ações morais importantes no nos
so mundo. Carnaval, o mundo como teatro e prazer: Períodos ordinários, momentos como
as festa de carnaval, onde a vida transcorre sem problemas. Extra-ordinários, for
a do comum, do que se está acostumado. Catástrofes são extra-ordinários não planejados. Tr
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Da Mattasão falaeventos
sobre:tristes,
a questãoo da
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ela ocorrebrasileira;
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a relação
ser inibido.
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sobre a ilusão das relações raciais; a relação entre as comidas e as mulheres; o momento d
o carnaval, no qual o mundo passa a ser visto como teatro e prazer; sobre as fes
tas da ordem e o modo de navegação social : a malandragem e o jeitinho; e, questões ligad
as às crenças do povo brasileiro. A obra nos remete à idéia de dois Brasil um com o b (
bolizado o país explorado) e outro com B (simbolizando uma nação com suas características
e valores próprios). A partir das abordagens do autor, chegamos a reflexões diversas
sobre a constituição do Brasil, como por exemplo, em relação ao perfil do país, sobre a n
ossa constituição mestiça, sobre o fato de sermos, em alguns aspectos, conservadores,
de sermos considerados um país pobre, devido à má distribuição da renda. Além disso, ele no
demonstra que há um conjunto de informações acerca do Brasil que constitui uma identi
dade nacional e que, possivelmente, pode determinar um perfil para o Brasil. Per
cebe-se a problematização de algumas estruturas da composição social brasileira, criando
alguns conceitos e aplicando outros, no sentido de compreender o modo como os m
embros da sociedade brasileira interagem. O autor se arrisca a nos propor questões
a fim de elucidar a questão da identidade nacional, nos fazendo perceber que é na i
nteração entre ambientes dicotômicos (casa e rua), mas não excludentes, que acabam marca
ndo a identidade do brasileiro diante das outras nações. A comida, o carnaval, o tra
balho, a relação rua/casa, entre outras símbologias abordadas por DaMatta, são referências
para as interações sociais entre os indivíduos na cultura brasileira. O Brasil é identi
ficado não pela homogeneidade étnica ou pelos indicadores sócio-econômicos, mas pela for
ma de se relacionar peculiar à nossa sociedade. De forma geral, pode-se dizer que é
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