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Nova Zelândia tem uma moderna, próspera e desenvolvida economia de mercado, com um produto interno bruto (PIB) em paridade

do poder de
compra(PPC) per capita estimado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) em cerca de US$ 26.966.[3][nota 6] A moeda do país é o dólar da Nova
Zelândia, informalmente conhecido como o "dólar Kiwi", que também circula nas Ilhas Cook, Niue, Tokelau e nas Ilhas Pitcairn.[158] A Nova Zelândia
foi classificada como o quinto país "mais desenvolvido" do mundo pelo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 2011, elaborado
pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD),[159] e ficou em 4º lugar no Índice de Liberdade Econômica de 2011, publicado
pela Heritage Foundation.[160]

Historicamente, as indústrias extrativistas têm contribuído fortemente para a economia da Nova Zelândia, concentrando-se, de acordo com a
época, na caça às focas e baleias, linho, ouro, goma kauri e na madeira nativa.[161] Com o desenvolvimento do transporte refrigerado em 1880,
carne e produtos lácteos passaram a ser exportados à Grã-Bretanha, um comércio que serviu de base para um forte crescimento econômico na
Nova Zelândia.[162] A elevada demanda de produtos agrícolas do Reino Unido e dos Estados Unidos ajudou os neozelandeses a alcançar
um padrão de vida mais elevado do que o da Austrália e da Europa Ocidental nos anos 1950 e 1960.[163] Em 1973, o mercado de exportação da
Nova Zelândia foi reduzido quando o Reino Unido aderiu à Comunidade Europeia[164] e por outros fatores, tais como crise do petróleo de 1973 e a
crise energética de 1979, o que levou a uma grave depressão econômica.[165] O padrão de vida neozelandês caiu atrás daqueles registrados na
Austrália e na Europa Ocidental e, em 1982, a Nova Zelândia tinha a menor renda per capita entre todos os países desenvolvidos pesquisados
pelo Banco Mundial.[166] Desde 1984, sucessivos governos engajados na reestruturação macroeconômica do país transformou rapidamente a Nova
Zelândia de uma economia altamente protecionista para uma economia de livre comércio e liberalizada.[167][168]

O desemprego chegou acima dos 10% em 1991 e 1992,[169] após a "segunda-feira negra de 1987", mas finalmente caiu a uma baixa recorde de
3,4% em 2007 (a 5ª menor taxa entre os 27 países comparáveis da OCDE).[170] A crise financeira mundial que se seguiu, porém, teve um grande
impacto na economia neozelandesa, com o PIB do país encolhendo por cinco trimestres consecutivos, a mais longa recessão em mais de 30 anos,
[171][172]
e com o aumento do desemprego para uma taxa de 7% no final de 2009.[173] A taxa de desemprego para os jovens foi de 17,4% no trimestre
de junho de 2011.[174]A Nova Zelândia tem experimentado uma série de "fuga de cérebros" desde 1970,[175] fenômeno que continua ainda hoje.
[176]
Quase um quarto dos trabalhadores altamente qualificados do país vivem no exterior, a maioria na Austrália e Reino Unido, taxa maior do que a
de qualquer outra nação desenvolvida.[177] Nos últimos anos, entretanto, um "ganho de cérebros" trouxe profissionais educados da Europa e de
países menos desenvolvidos.[178][179]

Nova Zelândia tem uma moderna, próspera e desenvolvida economia de mercado, com um produto interno bruto (PIB) em paridade do poder de
compra(PPC) per capita estimado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) em cerca de US$ 26.966.[3][nota 6] A moeda do país é o dólar da Nova
Zelândia, informalmente conhecido como o "dólar Kiwi", que também circula nas Ilhas Cook, Niue, Tokelau e nas Ilhas Pitcairn.[158] A Nova Zelândia
foi classificada como o quinto país "mais desenvolvido" do mundo pelo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 2011, elaborado
pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD),[159] e ficou em 4º lugar no Índice de Liberdade Econômica de 2011, publicado
pela Heritage Foundation.[160]

Historicamente, as indústrias extrativistas têm contribuído fortemente para a economia da Nova Zelândia, concentrando-se, de acordo com a
época, na caça às focas e baleias, linho, ouro, goma kauri e na madeira nativa.[161] Com o desenvolvimento do transporte refrigerado em 1880,
carne e produtos lácteos passaram a ser exportados à Grã-Bretanha, um comércio que serviu de base para um forte crescimento econômico na
Nova Zelândia.[162] A elevada demanda de produtos agrícolas do Reino Unido e dos Estados Unidos ajudou os neozelandeses a alcançar
um padrão de vida mais elevado do que o da Austrália e da Europa Ocidental nos anos 1950 e 1960.[163] Em 1973, o mercado de exportação da
Nova Zelândia foi reduzido quando o Reino Unido aderiu à Comunidade Europeia[164] e por outros fatores, tais como crise do petróleo de 1973 e a
crise energética de 1979, o que levou a uma grave depressão econômica.[165] O padrão de vida neozelandês caiu atrás daqueles registrados na
Austrália e na Europa Ocidental e, em 1982, a Nova Zelândia tinha a menor renda per capita entre todos os países desenvolvidos pesquisados
pelo Banco Mundial.[166] Desde 1984, sucessivos governos engajados na reestruturação macroeconômica do país transformou rapidamente a Nova
Zelândia de uma economia altamente protecionista para uma economia de livre comércio e liberalizada.[167][168]

O desemprego chegou acima dos 10% em 1991 e 1992,[169] após a "segunda-feira negra de 1987", mas finalmente caiu a uma baixa recorde de
3,4% em 2007 (a 5ª menor taxa entre os 27 países comparáveis da OCDE).[170] A crise financeira mundial que se seguiu, porém, teve um grande
impacto na economia neozelandesa, com o PIB do país encolhendo por cinco trimestres consecutivos, a mais longa recessão em mais de 30 anos,
[171][172]
e com o aumento do desemprego para uma taxa de 7% no final de 2009.[173] A taxa de desemprego para os jovens foi de 17,4% no trimestre
de junho de 2011.[174]A Nova Zelândia tem experimentado uma série de "fuga de cérebros" desde 1970,[175] fenômeno que continua ainda hoje.
[176]
Quase um quarto dos trabalhadores altamente qualificados do país vivem no exterior, a maioria na Austrália e Reino Unido, taxa maior do que a
de qualquer outra nação desenvolvida.[177] Nos últimos anos, entretanto, um "ganho de cérebros" trouxe profissionais educados da Europa e de
países menos desenvolvidos.[178][179]

Nova Zelândia tem uma moderna, próspera e desenvolvida economia de mercado, com um produto interno bruto (PIB) em paridade do poder de
compra(PPC) per capita estimado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) em cerca de US$ 26.966.[3][nota 6] A moeda do país é o dólar da Nova
Zelândia, informalmente conhecido como o "dólar Kiwi", que também circula nas Ilhas Cook, Niue, Tokelau e nas Ilhas Pitcairn.[158] A Nova Zelândia
foi classificada como o quinto país "mais desenvolvido" do mundo pelo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 2011, elaborado
pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD),[159] e ficou em 4º lugar no Índice de Liberdade Econômica de 2011, publicado
pela Heritage Foundation.[160]

Historicamente, as indústrias extrativistas têm contribuído fortemente para a economia da Nova Zelândia, concentrando-se, de acordo com a
época, na caça às focas e baleias, linho, ouro, goma kauri e na madeira nativa.[161] Com o desenvolvimento do transporte refrigerado em 1880,
carne e produtos lácteos passaram a ser exportados à Grã-Bretanha, um comércio que serviu de base para um forte crescimento econômico na
Nova Zelândia.[162] A elevada demanda de produtos agrícolas do Reino Unido e dos Estados Unidos ajudou os neozelandeses a alcançar
um padrão de vida mais elevado do que o da Austrália e da Europa Ocidental nos anos 1950 e 1960.[163] Em 1973, o mercado de exportação da
Nova Zelândia foi reduzido quando o Reino Unido aderiu à Comunidade Europeia[164] e por outros fatores, tais como crise do petróleo de 1973 e a
crise energética de 1979, o que levou a uma grave depressão econômica.[165] O padrão de vida neozelandês caiu atrás daqueles registrados na
Austrália e na Europa Ocidental e, em 1982, a Nova Zelândia tinha a menor renda per capita entre todos os países desenvolvidos pesquisados
pelo Banco Mundial.[166] Desde 1984, sucessivos governos engajados na reestruturação macroeconômica do país transformou rapidamente a Nova
Zelândia de uma economia altamente protecionista para uma economia de livre comércio e liberalizada.[167][168]

O desemprego chegou acima dos 10% em 1991 e 1992,[169] após a "segunda-feira negra de 1987", mas finalmente caiu a uma baixa recorde de
3,4% em 2007 (a 5ª menor taxa entre os 27 países comparáveis da OCDE).[170] A crise financeira mundial que se seguiu, porém, teve um grande
impacto na economia neozelandesa, com o PIB do país encolhendo por cinco trimestres consecutivos, a mais longa recessão em mais de 30 anos,
[171][172]
e com o aumento do desemprego para uma taxa de 7% no final de 2009.[173] A taxa de desemprego para os jovens foi de 17,4% no trimestre
de junho de 2011.[174]A Nova Zelândia tem experimentado uma série de "fuga de cérebros" desde 1970,[175] fenômeno que continua ainda hoje.
[176]
Quase um quarto dos trabalhadores altamente qualificados do país vivem no exterior, a maioria na Austrália e Reino Unido, taxa maior do que a
de qualquer outra nação desenvolvida.[177] Nos últimos anos, entretanto, um "ganho de cérebros" trouxe profissionais educados da Europa e de
países menos desenvolvidos.[178][179]

Nova Zelândia tem uma moderna, próspera e desenvolvida economia de mercado, com um produto interno bruto (PIB) em paridade do poder de
compra(PPC) per capita estimado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) em cerca de US$ 26.966.[3][nota 6] A moeda do país é o dólar da Nova
Zelândia, informalmente conhecido como o "dólar Kiwi", que também circula nas Ilhas Cook, Niue, Tokelau e nas Ilhas Pitcairn.[158] A Nova Zelândia
foi classificada como o quinto país "mais desenvolvido" do mundo pelo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 2011, elaborado
pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD),[159] e ficou em 4º lugar no Índice de Liberdade Econômica de 2011, publicado
pela Heritage Foundation.[160]

Historicamente, as indústrias extrativistas têm contribuído fortemente para a economia da Nova Zelândia, concentrando-se, de acordo com a
época, na caça às focas e baleias, linho, ouro, goma kauri e na madeira nativa.[161] Com o desenvolvimento do transporte refrigerado em 1880,
carne e produtos lácteos passaram a ser exportados à Grã-Bretanha, um comércio que serviu de base para um forte crescimento econômico na
Nova Zelândia.[162] A elevada demanda de produtos agrícolas do Reino Unido e dos Estados Unidos ajudou os neozelandeses a alcançar
um padrão de vida mais elevado do que o da Austrália e da Europa Ocidental nos anos 1950 e 1960.[163] Em 1973, o mercado de exportação da
Nova Zelândia foi reduzido quando o Reino Unido aderiu à Comunidade Europeia[164] e por outros fatores, tais como crise do petróleo de 1973 e a
crise energética de 1979, o que levou a uma grave depressão econômica.[165] O padrão de vida neozelandês caiu atrás daqueles registrados na
Austrália e na Europa Ocidental e, em 1982, a Nova Zelândia tinha a menor renda per capita entre todos os países desenvolvidos pesquisados
pelo Banco Mundial.[166] Desde 1984, sucessivos governos engajados na reestruturação macroeconômica do país transformou rapidamente a Nova
Zelândia de uma economia altamente protecionista para uma economia de livre comércio e liberalizada.[167][168]

O desemprego chegou acima dos 10% em 1991 e 1992,[169] após a "segunda-feira negra de 1987", mas finalmente caiu a uma baixa recorde de
3,4% em 2007 (a 5ª menor taxa entre os 27 países comparáveis da OCDE).[170] A crise financeira mundial que se seguiu, porém, teve um grande
impacto na economia neozelandesa, com o PIB do país encolhendo por cinco trimestres consecutivos, a mais longa recessão em mais de 30 anos,
[171][172]
e com o aumento do desemprego para uma taxa de 7% no final de 2009.[173] A taxa de desemprego para os jovens foi de 17,4% no trimestre
de junho de 2011.[174]A Nova Zelândia tem experimentado uma série de "fuga de cérebros" desde 1970,[175] fenômeno que continua ainda hoje.
[176]
Quase um quarto dos trabalhadores altamente qualificados do país vivem no exterior, a maioria na Austrália e Reino Unido, taxa maior do que a
de qualquer outra nação desenvolvida.[177] Nos últimos anos, entretanto, um "ganho de cérebros" trouxe profissionais educados da Europa e de
países menos desenvolvidos.[178][179]

Nova Zelândia tem uma moderna, próspera e desenvolvida economia de mercado, com um produto interno bruto (PIB) em paridade do poder de
compra(PPC) per capita estimado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) em cerca de US$ 26.966.[3][nota 6] A moeda do país é o dólar da Nova
Zelândia, informalmente conhecido como o "dólar Kiwi", que também circula nas Ilhas Cook, Niue, Tokelau e nas Ilhas Pitcairn.[158] A Nova Zelândia
foi classificada como o quinto país "mais desenvolvido" do mundo pelo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 2011, elaborado
pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD),[159] e ficou em 4º lugar no Índice de Liberdade Econômica de 2011, publicado
pela Heritage Foundation.[160]

Historicamente, as indústrias extrativistas têm contribuído fortemente para a economia da Nova Zelândia, concentrando-se, de acordo com a
época, na caça às focas e baleias, linho, ouro, goma kauri e na madeira nativa.[161] Com o desenvolvimento do transporte refrigerado em 1880,
carne e produtos lácteos passaram a ser exportados à Grã-Bretanha, um comércio que serviu de base para um forte crescimento econômico na
Nova Zelândia.[162] A elevada demanda de produtos agrícolas do Reino Unido e dos Estados Unidos ajudou os neozelandeses a alcançar
um padrão de vida mais elevado do que o da Austrália e da Europa Ocidental nos anos 1950 e 1960.[163] Em 1973, o mercado de exportação da
Nova Zelândia foi reduzido quando o Reino Unido aderiu à Comunidade Europeia[164] e por outros fatores, tais como crise do petróleo de 1973 e a
crise energética de 1979, o que levou a uma grave depressão econômica.[165] O padrão de vida neozelandês caiu atrás daqueles registrados na
Austrália e na Europa Ocidental e, em 1982, a Nova Zelândia tinha a menor renda per capita entre todos os países desenvolvidos pesquisados
pelo Banco Mundial.[166] Desde 1984, sucessivos governos engajados na reestruturação macroeconômica do país transformou rapidamente a Nova
Zelândia de uma economia altamente protecionista para uma economia de livre comércio e liberalizada.[167][168]

O desemprego chegou acima dos 10% em 1991 e 1992,[169] após a "segunda-feira negra de 1987", mas finalmente caiu a uma baixa recorde de
3,4% em 2007 (a 5ª menor taxa entre os 27 países comparáveis da OCDE).[170] A crise financeira mundial que se seguiu, porém, teve um grande
impacto na economia neozelandesa, com o PIB do país encolhendo por cinco trimestres consecutivos, a mais longa recessão em mais de 30 anos,
[171][172]
e com o aumento do desemprego para uma taxa de 7% no final de 2009.[173] A taxa de desemprego para os jovens foi de 17,4% no trimestre
de junho de 2011.[174]A Nova Zelândia tem experimentado uma série de "fuga de cérebros" desde 1970,[175] fenômeno que continua ainda hoje.
[176]
Quase um quarto dos trabalhadores altamente qualificados do país vivem no exterior, a maioria na Austrália e Reino Unido, taxa maior do que a
de qualquer outra nação desenvolvida.[177] Nos últimos anos, entretanto, um "ganho de cérebros" trouxe profissionais educados da Europa e de
países menos desenvolvidos.[178][179]

Nova Zelândia tem uma moderna, próspera e desenvolvida economia de mercado, com um produto interno bruto (PIB) em paridade do poder de
compra(PPC) per capita estimado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) em cerca de US$ 26.966.[3][nota 6] A moeda do país é o dólar da Nova
Zelândia, informalmente conhecido como o "dólar Kiwi", que também circula nas Ilhas Cook, Niue, Tokelau e nas Ilhas Pitcairn.[158] A Nova Zelândia
foi classificada como o quinto país "mais desenvolvido" do mundo pelo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 2011, elaborado
pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD),[159] e ficou em 4º lugar no Índice de Liberdade Econômica de 2011, publicado
pela Heritage Foundation.[160]

Historicamente, as indústrias extrativistas têm contribuído fortemente para a economia da Nova Zelândia, concentrando-se, de acordo com a
época, na caça às focas e baleias, linho, ouro, goma kauri e na madeira nativa.[161] Com o desenvolvimento do transporte refrigerado em 1880,
carne e produtos lácteos passaram a ser exportados à Grã-Bretanha, um comércio que serviu de base para um forte crescimento econômico na
Nova Zelândia.[162] A elevada demanda de produtos agrícolas do Reino Unido e dos Estados Unidos ajudou os neozelandeses a alcançar
um padrão de vida mais elevado do que o da Austrália e da Europa Ocidental nos anos 1950 e 1960.[163] Em 1973, o mercado de exportação da
Nova Zelândia foi reduzido quando o Reino Unido aderiu à Comunidade Europeia[164] e por outros fatores, tais como crise do petróleo de 1973 e a
crise energética de 1979, o que levou a uma grave depressão econômica.[165] O padrão de vida neozelandês caiu atrás daqueles registrados na
Austrália e na Europa Ocidental e, em 1982, a Nova Zelândia tinha a menor renda per capita entre todos os países desenvolvidos pesquisados
pelo Banco Mundial.[166] Desde 1984, sucessivos governos engajados na reestruturação macroeconômica do país transformou rapidamente a Nova
Zelândia de uma economia altamente protecionista para uma economia de livre comércio e liberalizada.[167][168]

O desemprego chegou acima dos 10% em 1991 e 1992,[169] após a "segunda-feira negra de 1987", mas finalmente caiu a uma baixa recorde de
3,4% em 2007 (a 5ª menor taxa entre os 27 países comparáveis da OCDE).[170] A crise financeira mundial que se seguiu, porém, teve um grande
impacto na economia neozelandesa, com o PIB do país encolhendo por cinco trimestres consecutivos, a mais longa recessão em mais de 30 anos,
[171][172]
e com o aumento do desemprego para uma taxa de 7% no final de 2009.[173] A taxa de desemprego para os jovens foi de 17,4% no trimestre
de junho de 2011.[174]A Nova Zelândia tem experimentado uma série de "fuga de cérebros" desde 1970,[175] fenômeno que continua ainda hoje.
[176]
Quase um quarto dos trabalhadores altamente qualificados do país vivem no exterior, a maioria na Austrália e Reino Unido, taxa maior do que a
de qualquer outra nação desenvolvida.[177] Nos últimos anos, entretanto, um "ganho de cérebros" trouxe profissionais educados da Europa e de
países menos desenvolvidos.[178][179]

Nova Zelândia tem uma moderna, próspera e desenvolvida economia de mercado, com um produto interno bruto (PIB) em paridade do poder de
compra(PPC) per capita estimado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) em cerca de US$ 26.966.[3][nota 6] A moeda do país é o dólar da Nova
Zelândia, informalmente conhecido como o "dólar Kiwi", que também circula nas Ilhas Cook, Niue, Tokelau e nas Ilhas Pitcairn.[158] A Nova Zelândia
foi classificada como o quinto país "mais desenvolvido" do mundo pelo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 2011, elaborado
pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD),[159] e ficou em 4º lugar no Índice de Liberdade Econômica de 2011, publicado
pela Heritage Foundation.[160]

Historicamente, as indústrias extrativistas têm contribuído fortemente para a economia da Nova Zelândia, concentrando-se, de acordo com a
época, na caça às focas e baleias, linho, ouro, goma kauri e na madeira nativa.[161] Com o desenvolvimento do transporte refrigerado em 1880,
carne e produtos lácteos passaram a ser exportados à Grã-Bretanha, um comércio que serviu de base para um forte crescimento econômico na
Nova Zelândia.[162] A elevada demanda de produtos agrícolas do Reino Unido e dos Estados Unidos ajudou os neozelandeses a alcançar
um padrão de vida mais elevado do que o da Austrália e da Europa Ocidental nos anos 1950 e 1960.[163] Em 1973, o mercado de exportação da
Nova Zelândia foi reduzido quando o Reino Unido aderiu à Comunidade Europeia[164] e por outros fatores, tais como crise do petróleo de 1973 e a
crise energética de 1979, o que levou a uma grave depressão econômica.[165] O padrão de vida neozelandês caiu atrás daqueles registrados na
Austrália e na Europa Ocidental e, em 1982, a Nova Zelândia tinha a menor renda per capita entre todos os países desenvolvidos pesquisados
pelo Banco Mundial.[166] Desde 1984, sucessivos governos engajados na reestruturação macroeconômica do país transformou rapidamente a Nova
Zelândia de uma economia altamente protecionista para uma economia de livre comércio e liberalizada.[167][168]

O desemprego chegou acima dos 10% em 1991 e 1992,[169] após a "segunda-feira negra de 1987", mas finalmente caiu a uma baixa recorde de
3,4% em 2007 (a 5ª menor taxa entre os 27 países comparáveis da OCDE).[170] A crise financeira mundial que se seguiu, porém, teve um grande
impacto na economia neozelandesa, com o PIB do país encolhendo por cinco trimestres consecutivos, a mais longa recessão em mais de 30 anos,
[171][172]
e com o aumento do desemprego para uma taxa de 7% no final de 2009.[173] A taxa de desemprego para os jovens foi de 17,4% no trimestre
de junho de 2011.[174]A Nova Zelândia tem experimentado uma série de "fuga de cérebros" desde 1970,[175] fenômeno que continua ainda hoje.
[176]
Quase um quarto dos trabalhadores altamente qualificados do país vivem no exterior, a maioria na Austrália e Reino Unido, taxa maior do que a
de qualquer outra nação desenvolvida.[177] Nos últimos anos, entretanto, um "ganho de cérebros" trouxe profissionais educados da Europa e de
países menos desenvolvidos.[178][179]

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