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HPV
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CORRIMENTO VAGINAL
O que é:
O corrimento vaginal é um tipo de secreção que sai de dentro do órgão genital feminino
e que é um bom indicador da saúde da mulher. Quando normal possui consistência
aquosa ou mucosa e de coloração branco leitoso, embora altere ligeiramente nas
diversas fases do ciclo menstrual.
Uma infecção seja por bactérias, fungos ou outra condição promove corrimentos
característicos, apresentando coceira, queimação, dor vulvar ou lesão vaginal, e
coloração típicas que podem ajudar a identificar a causa da infecção, facilitando seu
tratamento.
O corrimento branco, espesso que tende a aderir às paredes vaginais que é acompanhado
de coceira e queimação na vulva e na vagina provavelmente é causada por fungos,
sendo chamado de Candidíase.
O corrimento líquido, marrom e, por vezes com sangue pode ser causado por câncer de
vagina, do colo do útero ou do endométrio.
O corrimento com sangue após a relação pode ser uma infecção viral (vírus HPV e
Herpesvirus).
Como identificar o corrimento vaginal
Para identificar o corrimento a mulher deve observar o fundo da sua calcinha em uso, e
o papel higiênico após a limpeza da vagina depois de urinar.
Com excessão da candidíase, ambos os parceiros devem ser tratados ao mesmo tempo
para evitar a reinfecção.
É fundamental que a mulher faça exames periódicos para avaliar o seu estado de saúde e
prevenir as doenças do sistema reprodutor e procurar aconselhamento sempre que se
sinta desconfortável na sua vida sexual e reprodutiva.
O Cancro do Colo do Útero tem a sua origem num dos vários tipos de Vírus do
Papiloma Humano (HPV). O seu contágio ocorre na maior parte das vezes por via
sexual.
Existem mais de 80 tipos de HPV: alguns afectam a pele e causam verrugas, outros
afectam o aparelho genital e causam condilomas ou verrugas genitais.
Estima-se que 80% das mulheres e dos homens tenham contactado com o vírus em
alguma fase da sua vida. Na maior parte das vezes a infecção é assintomática, o que
significa que as pessoas desconhecem que a têm.
Nos casos em que isso não acontece, esta situação pode levar ao aparecimento do
Cancro do Colo do Útero.
Factores de risco
O risco aumenta com o início precoce das relações sexuais e com o número de parceiros
sexuais que uma pessoa tem ao longo da vida. As defesas imunológicas têm um papel
fundamental ao proteger o desenvolvimento da infecção. Normalmente, a maioria das
mulheres é capaz de combater a infecção.
Diagnóstico
A infecção por HPV pode ser diagnosticada de várias maneiras. A citologia do colo do
útero, vulgarmente conhecida por Exame de Papanicolau, pode detectar as alterações
celulares causadas pelo vírus. Estas alterações podem também ser detectadas através de
um exame chamado Colposcopia que consiste na observação do colo do útero com um
microscópio ou, no caso dos homens, através da observação do pénis com uma lupa - a
Peniscopia.
Métodos de tratamento
Como ter a infecção não significa ter a doença, a infecção por si só não necessita de
tratamento. No entanto, algumas manifestações da infecção como os condilomas da
vulva, nas mulheres, ou do pénis, nos homens, devem ser tratadas.
Se as alterações nas células ou nos tecidos são ligeiras, muitas vezes não é necessário
tratar, bastando uma vigilância adequada pelo seu médico. Já nos casos em que se
verifiquem anomalias severas, o/a médico/a irá aconselhar o tratamento adequado.
A DIP é uma infecção do tracto genital superior feminino, o que significa que pode
envolver o endométrio, as trompas, os ovários e estruturas adjacentes.
Causas
Factores de risco
Sintomas e tratamento
Os sintomas podem ser pouco perceptíveis e podem passar por dor na zona abdominal
baixa, febre, secreção vaginal com mau odor, hemorragia irregular e dor durante as
relações sexuais.
É possível curar a DIP com recurso a antibióticos e o seu tratamento deve ser iniciado
assim que o problema é detectado.
Sintomas e tratamento
Os sintomas podem ser pouco perceptíveis e podem passar por dor na zona abdominal
baixa, febre, secreção vaginal com mau odor, hemorragia irregular e dor durante as
relações sexuais.
É possível curar a DIP com recurso a antibióticos e o seu tratamento deve ser iniciado
assim que o problema é detectado.
Cancro do Endométrio ou do Útero
Factores de risco
idade
menstruar muito cedo
predisposição genética
Sintomas
Formas de tratamento