Professional Documents
Culture Documents
dos en
Dios en el
on el contaniH
alcontenido
coi Venirlo o
úv1Ii N
t a ó r i c a i dr,
b a i a i teóricas
» bases
)10111111~111~
Y [•1 é I*11
I.
1.
I . S u p u e s t o s teóricos:
Supuestos
Supuestos teóricos:
teóricos:
S a t u r n i n o d e l aT o r r e
Saturnino
Saturnino dede
la la
Torre
Torre
y Osc.
yO
y Osca
del
fuera del
c t i c a fuera
d i d ádidáctica fuel,' cipi
<
u
III. Estrategias
III. Estrategias
en el aula
en el
en elaula
aula
docentes
docentes
didáctica
didáctic.
didáctica
nnovador
dentro
üla, dentro
dentro deldel
del aula
aulaaula y
y de de e v a
y evaluaciónl u a
de evaluaciónc i ó n de apren-
de apien-
de api en- p
u
zajes,
rajes.
ajes.Son
imo
mo
Son
Son
Innovaren
moinnovar
innovar
una
unauna simple
simplesimple
m emetodología
lalametodología
enen la
muestra
muestra muestra y ejemplo
y
y ejemplo de
tica.
d i d á cdidáctica.
t o d o l o g í a didáctica,
de
ejemplo de
Q
IV. Estrategias-evaluativas
IV. Estrategias
IV. Estrategias -evaivativas
.evaluativas innovado
innovado
s) s autores
s autores e t e n d e n que
p rpretenden
a u t o r e s pretenden que este
que i p o de
teste
e s t e tipo m a t de
d etipo
materiales les
e r i a materiales íí)
<
eentusiasmar
;gue aaaentusiasmar
gue ma
n t u s i a s m a r aamuchos para
t e s para
d o c e n docentes
h o s docentes
u c muchos
gue para
t—i
je sean e l l o s q u i e n e s l o s m e j o r e n y p r e s e n t e n
e
e sean
seanellos
ellosquienes
quienes los mejoren
los mejoren y presenten
y presenten S a t u r n i n o d e l a T o r r e - O s c a r B a r r i o s - José T e j
Saturnino
Saturnino dede la Torre
la Torre - Oscar
- Oscar Barrios
Barrios - lo
- José Te
e sestrategias
p r o p i a s estrategias p a r a para
t r a t e g i a s para q u e el a l u m n o
h a c e rhacer LU B o r d a s - María d e B o r j a arnicero
- Paulino C
si s propias
s propias hacer que el alumno
que el alumno Bordas- María
Bordas - María
dede Borja
Borja - Paulino
- Paulino Carn
Carnicers
Luis T o r t - Nuria S e r r a t
írenda. Oí
renda.
renda. LuisTort
Luis Tort- Nuria
- Nuria Serra
Serrat
.Torre O. Barrioscoords.'
§
.O
1
«INN
NT 010041111 371,102
Ni
NI ni miel.
mmi
Adq 2311111/ 371.102
371.102
Mi
Adq /311W E8267
VolV o lI1 1 E8267
E8267
ElE 4l4 4
2002
2002
2002
General
4-.1114,41
^ Biblioteca Va»
0I:4 Biblioteca
BibliotecaVasera
VascoelOS
1 11 4 4 11111,1
/1.1 i911 .4 X
recursos
recursos
r e c u r s o s
314 i
> >31
31
► >311
> 31 4
9 r H1146111 rir I ll O C T A E D R O
OCTAEDRO RO
car Barrios
Coordinadores: S a t u r n i n o de la Torre y Os
ESTRATEGIAS
ESTRATEGIAS
DIDÁCTICAS
DIDÁCTICAS
INNOVADORAS
INNOVADORAS
RECURSOS PARA
EL CAMBIO
RMACIÓN YPARA
L A FORECURSOS
LA FORMACIÓN Y EL CAMBIO
a r B a r r i o s , José T e j a d a ,
S a t u r n i n o de la Torre, Osc
rja,
l a d a B o r d a s , María d e B o
c uTorre,
m ala
SaturninoI nde Oscar Barrios, José Tejada,
arnicero, N u r i a Rajadell,
P a u l i n o CBordas,
Inmaculada María de Borja,
Luis Tort, N u r i a Serrat
Paulino Carnicero, Nuria Rajadell,
Luis Tort, Nuria Serrat
Oa AE DR O
OCTAEDRO
Colección
Colección Recursos, n.o 1
n° 331
Recursos, n.°
Colección Recursos, 31
INTRODUCCIÓN
INTRODUCCIÓN
Elegid una
Elegid una estrategia adecuada
estrategia adecuada
unaestrategia
camino para
tendréiselelcamino
yy tendréis personas
cambiar a alaslaspersonas
para cambiar
las instituciones
aa las sociedad
lasociedad
instituciones yy aa la e n sus
t i e n etiene s manos
s uen n o es unno
n o s manos
m asus es u n m a n u a l , n iu n
La b r a qque
oobra
L a obra
La que e l el
u e el lectort o r tiene
l e c lector en no es unniman
manual, un
T.
S. T. reading de e c t u r a s , ni
llecturas,
d e lecturas, u n una
n i una e m
m memoria
a memoria o r i a d e p o n e n c i a s N o es
a l e s . No
c o n g r e s u congresua
S.
S. T. reading de ni de ponencias
de ponencias congresuales. es
a m
ttampoco p o c o u n a o b r a f r u t o d e u n a investigación. E s , a n t e t o d o , u n a Obra-
LIBRO - ^ DIDÁCTICOS
F iFIntS
nfaw Firit5
f CON
41~~~511 tampoco una una obra obrafrutofruto de una deinvestigación.
una investigación. Es, ante todo, Es, ante todo
una Obra-
Um PROPIEDAD
LIBRO W P I E D A D EXCLUSIVA
PROPIEDAD EXCLUSIVA DEL
EXCLUSIVA DEL
DELGOBIERNO
GOBIERNO
GOBIERNO FÜ)HIAL
FEDERAL
FEDERAL nmí/^" P r o y e c t o . EEn nEn o b r aobra
n t o obra
c u acuanto delimitación d e
intención,delimitación
d eintención,
u n i d a dunidad
t i e n e tiene
Yy CUITURILES,
CULTURALES,PROHIBIDA
PROHIBIDASU
SU VEWTAO iDÁCITCC5 Proyecto.
Proyecto. cuanto tiene unidad de de intención, delim
de
IEPRODUCCIÓN TOTAL
VENTA O REPROOUCCIÓN TOTAL OOPARCIAL
^ROM CON v e r s i d a d de
d i diversidad
c o n t e n i d o , diversidad egias y
t r a testrategias
e sde
d e estrategias y claridiad deestructura. Reponde
FINES DELLOOk0,
FINES DE LOMO, AlA.QUE
QUE INFFUNIA
INFRINJA ES"/A
EV•14 DISPOSIDON
CON contenido,
contenido, claridiad y claridiad
de estructura. de estructur
Reponde
DISPOSICIONSESELELEAPLICARÁN LAS
APLICARÁN LAS e v i a m e n t e establecidos
p rpreviamente
c r i t e r i o s previamente l e c i d o s yy eso
e s t a bestablecidos eso led au n i d a d y consistencia.
SANaONES }'REVISTAS EN LOS AR riCULOS
SANOONES PREVISTAS EN LOS ÁR riCULOS 368 367, 36i ,BIS,
368368
BIS,TER
368YTER Y DEMÁS aa criterios
a criterios leydaeso unidad le da unidad y co
y consistencia.
APLICABLES EUCÓDIGO
CÓDIGOpam
DEMÁS P e r o al aal mmismo
lmismo m p o es
t i etiempo
i s m o tiempo e suna p o r cuanto responde a l
O b r a - P r o y e c t o por
u n aObra-Proyecto
AMABLES ['El. PENALPAR? DISTRITO r"DERAL
PAN a DISTRITO xDERAL EN ENMATFRIÁ
MATgRICOMN; Pero
Pero es una Obra-Proyecto cuanto por cuantoalre
responde
Y PARA
PARATODA LA REPUI311CA
REPU8L1CA EN MATERIA CONN: propósito de d ede e c e r al
o f r ofrecer a l profesorado u nabanico d e estrategias p a r a
MATERIAFEDEKA
FEDEitn propósito
propósito ofrecer al profesorado
profesorado un abanico un abanico
de estrategias de estrapara
m e j o r a r su c e n c i a . E n t a l s e n t i d o , u n a p a r t e d e l a m i s m a está c a r a c -
d o docencia.
u docencia.
s su
mejorar
mejorar En tal Ensentido,
tal sentido, una parte una departela misma de estála mismacarac-
incomplexión, l a p r o v i s i o n a l i d a d y e l f r e s c o r d e u
t e r i z a d a por
terizada
terizada porl ala
p o rla
incomplexión,
incomplexión, la provisionalidad
la provisionalidad y el frescor y eldefresun
material que puede ser mejorado c o n los participantes.
material
material que que puede puede ser mejorado
ser mejorado con loscon los participantes.
participantes.
E n c a m a un u unnmodelo
modelo de formación para
de formación para el cambio por
el cambio p o r cuanto u a n t o el
ccuanto e lma-ma
Encarna
Encarna por el m
t e r i a l que u e le
qque l ele r e c e m o s en
o f ofrecemos e sen
e n estas páginas
t a s estas será objeto t o de
o b j eserá d eobjeto análisis,de d e de-
terial
terial ofrecemos páginas páginas
será análisis, de aná de-
ede j o r acolaborativa.
m emejora b o r a t i v a .Al
c o l acolaborativa. l h a c Al
A hacerlo, , s e está r e f l e x i o
e r l ohacerlo,
b a t e , de
bate,
bate, dde crítica
ecrítica
crítica y yde yd mejora se está reflexio- se est
n a n d o s o b r e l a teoría y l a práctica a l c o n f r o n t a r l a s i d e a s q u e aquí s e
nandosobre
nando sobre la teoría
la teoría y la práctica
y la práctica al confrontar al confrontar las ideas que las aquí ideas se q
edición: r e r o de
f e b febrero 0 0 02000
2de
d e 2000 s u g i e r e n con
l e sugieren c ocon n lo qlo
l o que u eque r e en
o c u r ocurre e n sus s u en a u lsus
saulas. a s . D e h e c h o , u n a p a r t e d e este
P r i m e r a edición:
Primera
Primera edición:febrero le
le sugieren ocurre De aulas.hecho,De una hecho,parte de una estep
edición:
S e g u n d a edición:
Segunda edición:o c t uoctubre 0 2 2002
2 0de
d e 2002
b r e de m a t e r i a l ya yya ahah ha asidos isido e t i d o a adicho
s o msometido
d osometido d i c h oprocesoproceso e ndiversas universida
Segunda octubre material
material a dicho proceso
en diversas enuniversida-
diversas
d e s d e C h i l e . D i g a m o s q u e h a sido mejorado y a l hacerlo se h a conse-
des
des de deChile. Chile. Digamos
Digamos que que ha sido hamejorado
sido mejorado y al hacerlo y alsehacerlo ha conse- se
© S a t u r n i n o de
© Saturnino
Saturnino la r r e ,Oscar
T oTorre,
elal aTorre,
dde a r Barrios,
O s cOscar JoséTejada,
i o s ,José
B a r rBarrios, Tejada, Bordas,
d a Bordas,
I n m a c u l aInmaculada
e j a d a , Inmaculada
T José Bordas, g u i d o una uuna formación
n aformación activa d elos docentes implicados. E s o lleva a l
t , Nuria
T o rLuis
L u i s Tort, r i a Serrat,
N u Tort, 00
2 0Serrar,
r a t , 2000
S e rNuria
guido
guido formación activa activa de losde los docentes
docentes implicados. implicados.Eso lleva alE
María de
María
María de Borja,
de P aPaulino
o r j a , Paulino
BBorja, C a r Carnicero,
u l i n o Carnicero, Rajadell, l l , Luis
R a j a d eRajadell,
N u r i aNuria
n i c e r o , Nuria 2000 l a t i v i z a r cuanto
r erelativizar
l e c t o r aaarelativizar c u a n t o v e p u b l i c a d o y a p r e n d e a m i r a r l o c o n o j o crí-
lector
lector cuanto ve publicado
ve publicado y aprende y aprende
a mirarlo acon mirarlo
ojo crí-c
t i c o . LosLLos a s i s t e n t e s n o s e l i m i t a n a r e c i b i r información s i n o a c o n t r a s -
o s asistentes
u - . t © © De D esta
De edición:
e s t aedición:
eesta edición: tico.
tico. asistentes no seno se limitan
limitan a recibir a recibir
información información sino a contras- sino
t a r la l aqueq u e t i e n e n c o n l a q u e r e c i b e n d e l o s compañeros y d e l o s m a t e -
..fM^^^u ..-H, - Ediciones
Ediciones C T A E D R O . S.L.
O OCTAEDRO,
E d i c i o n e s OCTAEDRO, .
S XS.L. ^^^^ tar
tar la que tienentienen concon la que la reciben
que reciben de los compañeros de los compañeros y de los mate- yd
Baüén, 555---08010 arcelona
B Barcelona
8 0 1 0 Barcelona
008010 " ' ^' ' ' riales.
Bailén,
Bailén, riales.
riales.
TeL: 93
Tel.:
Tel.: 993 4 6 40
2246
3 246 440 2 •»Fax:
0 02
0 02 x : 93
•F aFax: 231 18 6 8 68 / i
1 868
2 3 1231
9 3 93 18 Es
Es O b r a - P r o y e c t o por
E s Obra-Proyecto
Obra-Proyecto p o rpor cuanto t o responde
c u a ncuanto d e aa la
r e s p o nresponde p r i maela
l aprimera r a fase f a s e del
primera d e lPro- ro-
Pfas
octaedro@octaedro.com
e - m a i l : octaedro@octaedro.com
i e-mail:
e-mail: octaedro@octaedro.com y e c t o Estrategias Didácticas Innovadoras
Estrategias Didácticas Innovadoras para la Formación Inicial de para la Formación Inicial de
yecto
yecto
Docentes (EDIFID). ( E D I F I D ) . Un m b i c i o s o proyecto
aambicioso
U n ambicioso y e c t o que
p r oproyecto q u e buscab u s c a busca transforma-
l atransforma-
Docentes Un que la la tran
r e s los titulares
n i curso
dea sni
t i t u l ade
Quedan
Quedan rrigurosamente
Q u e d a n rigurosamente p r o hprohibidas,
i g u r o s a m e n t e prohibidas, sin
a u t o rla
s i nlal aautorización
i b i d a s , sin e s c r i t a de
c i ó nescrita
i z aautorización l o stitulares
d elos
escrita ción de dde elalla enseñanza
aenseñanza er s i t
u n i vuniversitaria, a r i a , n o a través d e r e f o r m
del
del Copyright,
d e l Copyright, bajo
bajo blas alas lsanciones
j o sanciones n e s establecidas
a s s a n c i o establecidas a s las
e s t a b l e c i den en
e nleyes, , l a r e pla
l e ylae sleyes,
l a s las reproducción ucción
r o dreproducción ción
ción enseñanza universitaria, no a través no adetravés reformas reforma
cursos
d e formación, s i n o d e l a integración d e t r e s p r ocesos q u e casi s i e m p r
total
t o t a l oo
total pparcial
oparcial d ede
a r c i a l de e s t esta
esta o b r aobra
a obra por cpor
u a l q ucualquier
p o rcualquier m e d i o oomedio
i e r medio procedo
procedimiento, i e n t o , comprendidas
i m procedimiento, as
c o m p r e n d i dcomprendidas de formación,
de formación, sino sino de la deintegración
la integración de tres de procesos tres procesos que casi siempre que c
mático.
i n f o rinformático.
t a m i e n t oinformático. s e hanhhan r a t a d opor
t tratado
a ntratado p opor r s e pseparado: i n n o v innovar,
a r a d o : innovar, investigar. Cada u n o d
f o r m a r , investigar.
a r ,formar,
la reprografla
reprografía yyeleyltratamiento
lal a reprografía t r a tratamiento
el se
se separado: formar, investigar.
Cada uno de C
u a l e s tiene
ccuales
l o s cuales n e sus
t i etiene s u ssus p r o p propias características, p e r o e n n u e s t r o c a s o c o n s -
i a s características,
los
los propias características, pero en nuestro pero en casonuestr cons-
84-8063-412-X
I S B N : 84-8063-412-X
ISBN:
ISBN: 84-8063-412-X t i t u y e n un uun ntodo i c u l a d o . El
a r tarticulado.
d o articulado.
t otodo núcleo p r i n c i p a l s o n l a s e s t r a t e g i a s c o -
E lnúcleo
.227-2002
4 1 41.227-2002
B .B.
tituyen
tituyen El núcleo principal principal
son las estrategias son las estr co-
Depósito
Depósito l e g a l : B.
legal:
Depósito legal: 41.227-2002 vehículo de
m o vehículo d ede c a m b i o y m e j o r a d e l a enseñanza.
mo
mo vehículo cambio cambio y mejora y mejora de la enseñanza.de la enseñanza.
E n esta e s t a obra b r a se
o obra s e n t a n dos
p r epresentan
s epresentan d o sbloquesl o q u e bloques
b dos a d o s en
d i f e r e n c idiferenciados
s diferenciados conteni-
e nele lconteni-
Impresión:Hurope,
Impresión:
Impresión: s.L
u r o p e , s.l.
H Hurope, En
En esta se en
in
d o . En
do.
do. E neleel
En pprimero
lprimero r o
r i m e se recogen s e r e c
se recogeno g e n l a
las basess b a s e s
las teóricas teóricas
bases teóricas d e l a
de la formación,formación,
de la forma lal ain-
novación, las l alas didácticas.
r a t e g i a s didácticas.
e s testrategias
sestrategias S e p l a n t e a e l p e r f i l d o c e n t e y l os
Impreso
Impreso een
I m p r e s o en España
nEspaña
España novación,
novación, didácticas. Se plantea Se el plantea
perfil docente el perfil y los do
PrintedininSpain Spain m o d e l o s de d tde loimación,
-formación, p el
e lprofesor r i
s o innovador
r o f eprofesor n n o v a d o r y l a p r o f e s i o n a l i d ad
Printed modelos
modelos formación, el innovador y la profesionalidad y la profes
33
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS D I D Á C T I C A S INNOVADORAS
INNOVADORAS
d o c e n t e . SeS e propone
p r o p o n e un u n modelo
m o d e l o de d e formación
formación integral i n t e g r a l yy se s edescribe
d e s c r i b e el
el
docente.
modelo de maestro que queremos para una sociedad en continuo cam--
m o d e l o d e m a e s t r o q u e q u e r e m o s p a r a u n a s o c i e d a d e n c o n t i n u o c a m
S U P U E S T O S TEÓRICOS
I. SUPUESTOS TEÓRICOS
bio.
bio.
E n el
En e l resto
r e s t o ded e apartados
a p a r t a d o s se s e describren
d e s c r i b r e n diferentes
d i f e r e n t e s estrategias
e s t r a t e g i a s ded e in-
in-
tervención didáctica f u e r a d e l a u l a , d e n t r o d e l a u l a y d e evaluación de
FORMAR,
FORMAR,
tervención didáctica fuera del aula, dentro del aula y de evaluación de
a p r e n d i z a j e s . Son
aprendizajes. S o n una u n a simple
s i m p l e muestra
m u e s t r a yy ejemplo
e j e m p l o de d e cómo
cómo innovar i n n o v a r eenn ¿PARA QUÉ?
¿PARA QUÉ?
l a metodología
la metodología didáctica. didáctica.
Sólo deseamos
Sólo d e s e a m o s que q u e este
e s t e tipo
t i p o ded e materiales
m a t e r i a l e s llegue llegue a e n t u s i a s m a r aa
a entusiasmar
m u c h o s docentes
muchos d o c e n t e s parap a r a que
q u e sean
s e a n ellos
e l l o s quienes
q u i e n e s los l o s mejoren
mejoren y y presenten
presenten
ssus
u s propias
p r o p i a s estrategias
e s t r a t e g i a s para
p a r a hacer
h a c e r que q u e el e l alumno
a l u m n o aprenda. aprenda.
SATURNINO DE
SATURNINO DE LA
LA TORRE
TORRE
OSCAR BARRIOS
OSCAR BARRIOS
Formarse
Formarse
Formarse
es tomar
es
es tomar conciencia
conciencia
tomar conciencia
( de lolo
de
de queque hace
uno hace
uno hace
yy cómo
y cómo
cómo mejorarlo.
mejorarlo.
mejorarlo.
S.
S . DE
D ELA
L A TORRE
TORRE
4
T R E S IDEAS
1 . TRES
1. ACCIÓN
E N ACCIÓN
I D E A S EN
INNOVACIÓN -- FORMACIÓN
INNOVACIÓN INVESTIGACIÓN
FORMACIÓN -- INVESTIGACIÓN
d ela
S a t u r n i n o de
Saturnino Torre
l a Torre
d e Didáctica
Catedrático de
Catedrático Educativa
Innovación Educativa
Didáctica ee Innovación
U n i v e r s i d a d d
Universidad de Barcelonae B a r c e l o n a
1.
I. Proyecto IFI:
1. Proyecto
Proyecto Innovar -- Formar
I F I : Innovar Investigar
F o r m a r -- Investigar
metodologías de
t r a d i c i o n a l e s metodologías
L a s tradicionales
Las enseñanza basadas
d e enseñanza b a s a d a s en e n la l a me-me-
transmisión de
rraa transmisión información no
d einformación r e s p o n d e n aa las
n oresponden d e m a n d a s so-
l a s demandas so-
ioculturales d
ccioculturales de nuestro tiempo ni se ajustan a los principios dee
e n u e s t r o t i e m p o n i s e a j u s t a n a l o s p r i n c i p i o s d
construcción del
construcción c o n o c i m i e n t o que
d e l conocimiento caracterizan a
q u e caracterizan a la m a y o r parte
l a mayor parte
r e f o r m a s educativas.
d e reformas
de s . E s p o r e l l o q u
e d u c a t i v a Es por ello que desde consideraciones epis- e d e s d e c o n s i d e r a c i o n e s epis-
temológicas, psicosociales
temológicas, psicosociales y s
pedagógicas se hace necesario la bús-
y pedagógicas e h a c e n e c e s a r i o l a bús-
q u e d a de
queda e s t r a t e g i a s docentes
d eestrategias a l t e r n a t i v a s , que
d o c e n t e s alternativas, q u etomen e
t o m en consi- n e n c onsi-
deración los
deración p r i n c i p i o s de:
l o sprincipios C r e a t i v i d a d , Calidad,
d e :Creatividad, C a l i d a d , CompetenciaC o m p e t e n c i a yy
Colaboración, p r i n c i p i
Colaboración, principios que nos permiten avanzar haciao s q u e n o s p e r m i t e n a v a n z a r h a c i a la l anuevanueva
s o c i e d a d q u e s e c o n f i g u r a e n l o s u m b r a l e s d e l s . x x i y que y a h a n
sociedad que se configura en los umbrales del s. xxi y que ya han
p r o c l a m a d o s por
s i d o proclamados p o r Unesco U n e s c o como c o m o ejes e j e s de d ela l a n u e v a formación.
sido nueva formación.
E l l o s serán c o m o l o s p i l a r e s q u e sustentan e lcambio formativo d e
Ellos serán como los pilares que sustentan el cambio formativo de
docentes.
l o s docentes.
los
F o r m a r hoy
Formar h o y no n o es t a n t o instruir
e s tanto i n s t r u i r en c o n t e n i d o s culturales
e n contenidos c u l t u r a l e s cuan- cuan-
p r e p a r a r para
t o preparar
to p a r a ele l cambioc a m b i o en e n las d i m e n s i o n e s básicas
c u a t r o dimensiones
l a s cuatro básicasdel d e l ser ser
humano: conocimientos, sentimientos y actitudes, habilidades yy
h u m a n o : c o n o c i m i e n t o s , s e n t i m i e n t o s y a c t i t u d e s , h a b i l i d a d e s
v o l u n t a d oo empeño
voluntad empeño en e n la realización de
l a realización t a r e a s . El
d etareas. E l modelom o d e l o didáctico didáctico
q u e f a c i l i t a d i c h o s c a m
que facilita dichos cambios es el construido a partir de la experien-b i o s e s e l c o n s t r u i d o a p a r t i r d e l a experien-
c i a y l a investigación,
cia y la investigación, denominado ORA (Observar, Relacionar, d e n o m i n a d o O R A ( O b s e r v a r , R e l a c i o n Apli-
a r , Apli-
c a r ) , p
car), por un grupo de o r u n g r u p o d e d
de dielactas i d
didactas de a c t a s d
de la e la Universidad de Barcelona.. De
l a U n i v e r s i d a d d e B a r c e l o n a De
e s t e m o d o , a p u n t a m
este modo, apuntamos a un modelo de formación integral en sus o s a u n m o d e l o d e formación i n t e g r a l e n sus
p r i n c i p i o s , e n s u s a s p i
principios, en sus aspiraciones y en sus orientaciones didácticas. r a c i o n e s y e n s u s o r i e n t a c i o n e s didácticas.
E n la
En preocupación por
l apreocupación p o r dar r e s p u e s t a aa las
d a r respuesta l a s demandasd e m a n d a s de d elos los
d o c e n t e s c o m p t o m o t
docentes comprometidos en la reforma educativa hemos iniciado i d o s e n l a r e f o r m a e d u c a t i v a h e m o s i n i c i a do
u i i p r o y
un proyecto que tornando e c t o c i u e t o m a n d o e n c u
tomando en cuenta las prácticas innovadoras de e n t a l a s prácticas i n n o v a d o r a s de
7
INNOVADORAS
DIDÁCTICAS INNOVADORAS
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS I . S U P U E S T O S TEÓRICOS
I. SUPUESTOS TEÓRICOS
d o c e n t e s llas
l o s docentes o n v i e r t a n een
a s cconviertan n s t r u m e n t o de
n iinstrumento formación al
d e formación tiempo
a l tiempo D E PROCESOS
los INTEGRA CIÓN DE PROCESOS
INTEGRACIÓN
q u e de investigación de
d e investigación d e la p r o p i a práctica.
l a propia práctica. A d i f e r e n c i de la inves-
A diferencia a d e l a inves- FORMAR, INVESTIGAR
que
DE INNOVAR , FORMAR,
D E INNOVAR, INVESTIGAR
tagación-acción centrada
tagación-acción c e n t r a d a en e n el e laula, q u e r e m o s que
a u l a , queremos q u e sea s e a el g p o de
e lgrupo r u de
S. D E LA T O R R E
profesores y
profesores e n t r o el
e l ccentro
y el núcleo ddee ccambio.
e l núcleo a m b i o . No N o ssee ttrata, r a t a , pues, p u e s , de d e una una S. DE LA TORRE
acción individual,
acción i n d i v i d u a l , sino c o l a b o r a t i v a , donde
s i n o colaborativa, d o n d e la incorporac ión d
l aincorporación dee
i n n o v a d o r a s yy creativas
s t r a t e g i a s innovadoras
eestrategias c r e a t i v a s sean s e a n motivo m o t i v o de reflexión yy
d ereflexión INNOVAR
FORMAR
FORMAR
p a l a n c a del cambio.
d e l cambio. INNOVAR
ABORATIVA
palanca PROFESIONAL
D E S A R R O L L O PROFESIONAL MEJORA COL
a r a la l aFor-For- DESARROLLO
DESARROLLO PROFESIONAL MEJORA COLABORATIVA
«Estrategia s Didácticas
p r o y e c t o «Estrategias
E l proyecto
El Didácticas Innovadoras I n n o v a d o r a s ppara
mación Inicial
mación I n i c i a l de Docentes» (EDIFID)
d eDocentes» t i e n e
( E D I F I D ) tiene el propósito de desa- e l propósito d e d esa-
rrollar u n a serie
r r o l l a r una s e r i e de e s t r a t e g i a s de
d eestrategias formación integral
d e formación i n t e g r a l p a r a
para la mejo- l a m ejo-
r a de
ra d ela enseñanza, dentro
l aenseñanza, d e n t r o de d eun u n marco sociocult
m a r c o sociocultural u r a l d e
de cambio c a m bio
SEyí,
SE SENTIR
, SENTIR
p e r m a n e n t e yy en
permanente e nbusca b u s c a de d ela c a l i d a d . El
l acalidad. p r o y e c t o no
E l proyecto n ose a
s eagota, g o t a , sinsin apíitudes, v a l o r e s , c l i m a s ,
a•
a. itudes, valores, climas,
• Equipos de trabajo
e m b a r g o , en
embargo, e nla elaboració n de
l aelaboración m a t e r i a l e s yy estrategias
d emateriales e s t r a t e g i a s docentes, docen es, t íiaboración, a p e r t u r a ,
olaboración, apertura, •• Equipos de trabajo
sensibilidad, flexibilidad Actitud hacia el cambio
s i n o que
sino p r e t e n d e innovar
q u e pretende i n n o v a r ee investigar i n v e s t i g a r dichos d i c h o s materiales m a t e r i a l e s yy estrate- estrate- sensibilidad, flexibilidad ••Actitud
C u l t u r a c o l a bel
hacia o rcambio
ativa
SABER, CONOCER ••Cultura colaborativa
g i a s e n l a práctica m e d i a n t e m o d e l o s d e e s t u d i o d e c aso e investi- SABER, CONOCER C o n o c e r teorías d e l c a m b i o
gias en la práctica mediante modelos de estudio de caso e investi- Conocimiento de disciplina ••Conocer
e n t r e quienes quienes Conocimiento de disciplina C o n o c e r teorías
p r o c e s odel
s dcambio
e innova-
gación-acc ión para,
gación-acción p o s t e r i o r m e n t e , difundirlos
p a r a , posteriormente, d i f u n d i r l o s entre C . psicopedagógicos • Conocer procesos de innova-
C. psicopedagógicos ción
todo C . didácticos y c u r r i c u l a r e s
con la formación continuada. Es antee todo c o n t i n u a d a . E s a n t
co
están comprometidos m p r o m e t i d o s c o n l a formación C. didácticos y curriculares ción
• M a n e j a r estrategias d e inno-
están • Manejar
p r o y e c t o abiertoab i e r t o a l a s i n s t i t u c i n e s u n i v e r s i t a r i a s q u e t i e n e n a su HACER, ACTUAR vación estrategias de inno-
unu n proyecto a las institucines universitarias que tienen a su HACER, ACTUAR vación
T o m a r d e c i s i o n e s , diseñar • Prever y superar resistencias
c a r g o la
cargo formación de
l aformación e d
d docentes. o c e n t e s . Tomar decisiones, diseñar
Proyectos innovadores ••Prever y superar resistencias
Crear climas constructivos
Proyectosainnovadores ••Crear
E n tal t a l sentido, p r e t e n d e m o s que
s e n t i d o , pretendemos q u eel r e s u l t a d o del
e lresultado l presente
d e presente Estrategi s did. innovadoras A f r o a r c o nconstructivos
n climas
t flictos
En Estrategias did. innovadoras DOCENTE: • Afrontar conflictos
Evaluación a p r e n d i z a j e s
p r o
proyecto y e c t o i n n o v a d o r - f o
innovador-formador-investigador (IFI)
innovador-formador-investigador r m a d o r - i n v e s t i g a d o r ( I F
(IFT)tenga I ) t e n
tenga un g a u ntriple
un triple
triple Evaluación aprendizajes DOCENTE:de
profesional
VQUERER profesional
profesional de de
efecto:
efecto: QUERER ta enseñanza
íuperar d i f i c u l t a d e s , X o n f l i c t o s la enseñanza
enseñanza
uperar dificultades, onflictos innovador
lítíbitos d e t r a b a j o innovador
innovador
bitos
hitos de trabajo creativo.
e s t r a t e g i a s docentes d o c e n t e s innovado- innovado- Búsüueda d e c a l i d a d creativo
a) E l a b o r a rnuevos
á) Elaborar n u e v o s materialesm a t e r i a l e s yyestrategias Bú
BU uedaueda de de cal'
cal' d
•d
Desabollo persc/al
b a s a d a s en
r a s basadas
ras e n los psicopeda
p r i n c i p i o s psicopedagógicos
l o s principios gógicos d e construcci
de construcción ón del del Desa
Desa 'ollo.11opers. pers al
c o n o c i m i e n t o yy en
conocimiento e nlas a c t u a c i o n e s docentes
l a s actuaciones docen t e s q u e f a
que faciliten la crea-c i l i t e n l a c r ea-
ción de
ción d euna u n anueva n u e v a cultura metodológ icaentre
c u l t u r ametodológica l o s
e n t r elos docentes. Algu- d o c e n t e s . A l g u-
d o c e n t e s están
n o s docentes
nos estánaplicando a p l i c a n d o estrategias e s t r a t e g i a s innovadoras i n n o v a d o r a s que son des-s - q u e s o n d e OBSERVAR
OBSERVAR a c i o n e s , r e l a c i o n e s , r o l e s , c u m a s . .
compañer os.Dar
p r o p i o s compañeros. D a r formaf o r m a yy Sujetos, situ
c o n o c i d a s muchas
conocidas m u c h a s veces v e c e s por p o r sus s u s propios Sujetos, situaciones, relaciones, roles, climas.. climas...
r e p r e s e n t a motivar m o t i v a raadicho p r o f e s o r a d o ala l
d i c h o profesorado ACOTAR PROBLEMAS
difusión aatales
difusión prácticasrepresenta
t a l e s prácticas ACOTAR PROBLEMAS
Identificar, delimitar, definir problemas
t i e m p o que
tiempo q u e poner p o n e r ele lmaterial m a t e r i a laadisposición disposició n de d eotros e d u c a d o r e s ee
o t r o s educadores Identificar, delimitar, definir problemas
F o r m u l a r c o n j e t u r a s , hipótesis, teorías
los nuevos Formular conjeturas, hipótesis, teorías
instituciones preocupadas por adecuar la enseñanza aalos
i n s t i t u c i o n e s p r e o c u p a d a s p o r a d e c u a r l a enseñanza nuevos R E C O G E R INFORMACIÓ N
RECOGER INFORMACIÓN
tiem p o s . Recoger hechos, datos, opiniones
tiempos. Recoger hechos, datos, opiniones
R e l a c i o n a r , s i s t e m a t i z a r l a información
P o t e n c i a r lal aformación
b)b) Potenciar formación del p r o f e s o r a d o mediante
d e l profesorado m e d i a n t e lal ainnova- innova- Relacionar, sistematizar la información
e x t odel del INTERPRETAR Y CONCLUIR
investigación, desde
ciónyylal ainvestigación,
ción d e s d e la p r o p i a práctica,
l apropia práctica,en e nelecontexto lco n t INTERPRETAR Y CONCLUIR
C a d a vez v e z más máslal afor-r - f o M E J O R A R L A PRÁCTICA
c e n t r o , en
centro, colaboraci óncon
e ncolaboración c o n los compañer os.Cada
l o scompañeros. MEJORAR LA PRÁCTICA
mación para
mación p a r a ele cambio l c a m b i o es a q u e l l a que
e saquella q u e está contextuaíizada en
estácontextualizada e nele l
l u g a r d e t r a b a j o , m o t i
lugar de trabajo, motivada por los propios problemas y alentada v a d a p o r l o s p r o p i o s p r o b l e m a s y a l e n tada
r l a acción c o n j u n t a y c
p o la acción conjunta y colaborativa del profesorado. Se busca, así
por o l a b o r a t i v a d e l p r o f e s o r a d o . S e b u s c a , así
u n e f e c t o e n c a s c a
m i s m o , un efecto en cascada sobre el resto del profesorado univer-
mismo, d a s o b r e e l r e s t o d e l p r o f e s o r a d o u n i v er-
s i t a r i o yydel al
d e l alumnado u m n a d o q u e está formándos e, c u a n d o actúen c o mo INVESTIGAR
sitario que está formándose, cuando actúen como INVESTIGAR
d o c e n t e sen
docentes en e nIlos os difer
l o sdiferentes
diferentes e n t e s n i v e l e
niveles educativos.s e d u c a t i v o s . C O N O C I ' K PARA MLJÜRAK
CONOUFR
CONOCER PARA MEJORAR
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS INNOVADORAS
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS I.I .SUPUESTOS
S U P U E S T O S TEÓRICOS
TEÓRICOS
c) A u n q u e e l p r o y e c t o t i e n e s u o r i g e n e n u n a c u e r d o e n t r e u n i - L a s estrategias
e s t r a t e g i a s propuestas
p r o p u e s t a s toman
t o m a nen
e nconsideración
consideració nlos
c) Aunque el proyecto tiene su origen en un acuerdo entre uni- Las l o ssiguien-
siguien-
v e r s i d a d e s d e España y C h i l e , e s u n p l a n a b i e r t o a l a s i n s t i t u c i o n e s t e s procesos,
p r o c e s o s , ámbitos
ámbitosyyfunciones f u n c i o n e s docentes:
docentes:
versidades de España y Chile, es un plan abierto a las instituciones tes
u n i v e r s i t a r i a s c o m p r o m e t i d a s e n l a r e f o r m a e d u c a t i v a d e s u país o
universitarias comprometidas en la reforma educativa de su país o
q u e h a n d e c i d i d o m e j o r a r l a c a l i d a d d e s u s enseñanzas. C a d a v e z E s t r a t e g i a srelativas
que han decidido mejorar la calidad de sus enseñanzas. Cada vez a)a) Estrategias r e l a t i v a saalos
l o s procesos
p r o c e s o s de
d eformación,
formación,innovación innovación
s o n más l a s u n i v e r s i d a d e s q u e p r e s t a n atención a l a d o c e n c i a t a n t o
son más las universidades que prestan atención a la docencia tanto ee investigación
investigación de d elal a práctica.
práctica.
c o m o a l a investigación. L a p r o p u e s t a q u e o f r e c e m o s e n e s t a s pági- E s t r a t e g i a s referidas
como a la investigación. La propuesta que ofrecemos en estas pági- b)b) Estrategias r e f e r i d a s aatres
t r e sentornos:
e n t o r n o s :sociocultural,
s o c i o c u l t u r a l ,organi-
organi-
n a s t i e n e s u f i c i e n t e interés s o c i a l , u t i l i d a d didáctica y atracción z a t i v o y d e a u l a .
nas tiene suficiente interés social, utilidad didáctica y atracción zativo y de aula.
d o c e n t e p a r a s e r a d a p t a d a p o r c u a l q u i e r u n i v e r s i d a d d e l o s países
docente para ser adaptada por cualquier universidad de los países c)c ) Estrategias
E s t r a t e g i a sreferidas
r e f e r i d a s aalas
l a s funciones
f u n c i o n e s de
d eplanificación
planificacióndocente, docente,
d e Iberoamérica . a l d e s a r r o l l o d
de Iberoamérica. al desarrollo de elal adocencia d o c e n c i a yyaalal aevaluación
evaluaciónde d elos
l o s aprendizajes.
aprendizajes.
E n s u m a , e l p r o y e c t o E D I F I D b u s c a i n t e g r a r tres p r o c e s o s pe-
En suma, el proyecto EDIFID busca integrar tres procesos pe-
dagógicos v i n c u l a d o s a l c a m b i o , q u e h a b i t u a l m e n t e s e p r e s e n t a n E l proyecto
p r o y e c t o va v a másmásallá alláde d elas l a s relaciones
r e l a c i o n e s de d eaula.
dagógicos vinculados al cambio, que habitualmente se presentan El a u l a . EnE n élélse s eentre-
entre-
p o r s e p a r a d o e n l o s e s t u d i o s , c o m o s o n : l a formación d e l p r o f e s o - c r u z a n , ademásademásde d elos
l o s procesos
p r o c e s o s de d einnovación,
innovación,formación formacióneeinves-
por separado en los estudios, como son: la formación del profeso- cruzan, inves-
r a d o , l a innovación e d u c a t i v
rado, la innovación educativaayylal ainvestigación investigación d e l a p r o p i a m e t o -
de la propia meto- tigación, a n t e r i o r m e n t e d
tigación, anteriormente descritos, los tres ámbitos o entornoss de e s c r i t o s , l o s t r e s ámbitos o e n t o r n o de
dología. T r e s m o m e n t o s d u n m i s m o p r o c e s o : l a m e j o r a d e l a c a l i -
dología. Tres momentos deeun mismo proceso: la mejora de la cali- a p r e n d i z a j e : s o c i o c u l t u r a
aprendizaje: sociocultural, organizativo y de aula, y dentro de l , o r g a n i z a t i v o y d e a u l a , y d e n t r o d eésta,
ésta,
d a d d e l a enseñanza a través d e c a m b i o s s o s t e n i d o s . l a s estrategias
e s t r a t e g i a s referidas
r e f e r i d a s aala l a planificación
planificación docente, d o c e n t e , al a l desarrollo
d e s a r r o l l o de de
dad de la enseñanza a través de cambios sostenidos. las
lal a docencia
d o c e n c i a yy
•docencia yaaala l aevaluación
la evaluaciónde
evaluación de d elos l o saprendizajes.
los aprendizajes.
aprendizajes.
a ) L a formación s e o r i e n t a a l d e s a r r o l l o p r o f e s i o n a l d e l d o c e n - E n esta e s t a obra
o b r a se s epresenta
p r e s e n t a una u n a muestra
m u e s t r aparcial p a r c i a l de d ecuanto
c u a n t o se
a) La formación
formación se se orienta
orienta al al desarrollo
desarrollo profesional profesional del docen- En s epre-
pre-
t e . Formar es ayudar a tomar conciencia de las propias actuaciones t e n d e i r d e s a r r o l l a n d o en e nfuturas f u t u r a s colaboraciones
c o l a b o r a c i o n e s con c o n diferentes
diferentes
te. Formar es ayudar a tomar conciencia de las propias actuaciones tende ir desarrollando
y cómo mejorarlas. E n t a l s e n t i d o , l a formación d o c e n t e n o s e a g o t a i n s t i t u c i o n e s dedicadas
d e d i c a d a s aala l aformación
formaciónde d edocentes.
docentes.
y cómo mejorarlas. En tal sentido, la formación docente no se agota instituciones
e n l a adquisición d e c o n o c i m i e n t o s , s i n o q u e d e b e g e n e r a r a c - E l s i g u i e n t e c u a d r o r e c o g e gráficamente l a s directrices
d i r e c t r i c e s del
en la adquisición de conocimientos, sino que debe generar ac- El siguiente cuadro recoge gráficamente las d e l Pro-
Pro-
titudes y valores coherentes c o n las n u e v a s d e m a n d a s , desarrollar y e c t o que
yecto q u e comentamos.
comentamos.
titudes y valores coherentes con las nuevas demandas, desarrollar
n u e v a s h a b i l i d a d e s y d e s t r e z a s p a r a l a enseñanza, a d q u i r i r hábitos ESTRATEGIAS
nuevas habilidades y destrezas para la enseñanza, adquirir hábitos ESTRATEGIAS A C T U A C I Ó N DOCENTE
ACTUACIÓN D O C E N T E
que p u e d a n ser t r a n s m i t i d o s a l a l u m n a d o .
que puedan ser transmitidos al alumnado.
E n t a l s e n t i d o i n s i s t i m o s e n q u e u n a formación i n t e g r a l h a d e
En tal sentido,, insistimos en que una formación integral ha de
g u i a r s e p o r l o s c u a t r o p u n t o s c a r d i n a l e s : a p r e n d e r a ser, saber, h a -
guiarse por los cuatro puntos cardinales: aprender a ser, saber, ha-
cer, q u e r e r . E n e l c u a d r o a d j u n t o s e r e c o g e n a l g u n a s e s p e c i f i c a c i o -
cer, querer. En el cuadro adjunto se recogen algunas especificacio-
nes.
nes.
b) L a innovación l e n t e n d e m o s c o m o m e j o r a c o l a b o r a t i v a d e
b) La innovación laa entendemos como mejora colaborativa de
l a práctica d o c e n t e . N o s e t r a t a d e u n a m e j o r a i n d i v i d u a l , s i n o c o m -
la práctica docente. No se trata de una mejora individual, sino com-
p a r t i d a , e n colaboración . P o r o t r a p a r t e , l a innovación n o e s sólo
partida, en colaboración. Por otra parte, la innovación no es sólo
p r o c e s o d e c a m b i o e x t e r n o , s i n o también i n t e r n o d e l o s a g e n t e s i m -
proceso de cambio externo, sino también interno de los agentes im-
p l i c a d o s , p r o f e s o r a d o y a l u m n a d o . H a b l a r d e innovación e s h a b l a r
plicados, profesorado y alumnado. Hablar de innovación es hablar
d e formación e n a c t i t u d e s , d e s t r e z a s y hábitos, m a n e j a r e s t r a t e g i a s , DESA
EVALUACIÓN
de formación en actitudes, destrezas y hábitos, manejar estrategias,
prever y
prever y ssuperar
u p e r a r resistencias,
r e s i s t e n c i a s , conocer
c o n o c e r procesos,
p r o c e s o s , afrontar
a f r o n t a r conflictos,
conflictos,
c r e a r c l i m a s c o n s t r u c t i v o s , e t c . E s t o s c o n c e p t o s s e amplían e n
crear climas constructivos, etc. Estos conceptos se amplían en AULA
s i g u i e n t e s capítulos.
siguientes capítulos.
c) La investigación como
c ) L ainvestigación c o m o proceso
p r o c e s o de d eadquisición
adquisición de d econoci-
conoci-
m i e n t o s p a r a m e j o r a r la práctica.
mientos para mejorar la práctica. La meta de una investigación L a m e t a d e u n a investigación
educativa n CENTRO
educativa noo es e s ele l mero
m e r o saber,
saber, o o el e lsaber
s a b e r «sobre»,
«sobre», sino s i n o ele l saber
saber
«para». E s t o e s , c o
«para». Esto es, conocer qué estrategias n o c e r qué e s t r a t e g i a s alcanzan
a l c a n z a n mejores
m e j o r e s resulta-
resulta-
d o s en
dos e n determinados
d e t e r m i n a d o s grupos.g r u p o s . SeS e trata
t r a t a ded einvestigar
i n v e s t i g a r el
e lpropio
p r o p i o pro-
pro- IN ..STIGACWIN
cceso
e s o de d e innovación
innovación metodológica. metodológic a. ENTORNO
n
111
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICA S INNOVADORAS
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS I. ISUPUESTOS
. S U P U E S T O STEÓRIC05.
TEÓRICO
TEÓRICOI
12
12 13
13
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS
INNOVADORAS I . SUPUESTOS
I. S U P U E S T O S TEORICOS
TEQRICOS
u n a conferencia,
una c o n f e r e n c i a , un u n debate,
d e b a t e , etc. e t c . busque
b u s q u e aspectos a s p e c t o s ligados l i g a d o s a la l a pro-
pro- c ) que
c) q u e cuente
c u e n t e con
c o n losl o s recursos
r e c u r s o s necesarios
n e c e s a r i o s (económicos
(económicos y perso- perso-
p i a experiencia
pia e x p e r i e n c i a yy llleve l e v e aa ccabo a b o ttransferencias
r a n s f e r e n c i a s a ssituaciones i t u a c i o n e s hipotéti- n a l e s ) ppor
nales) o r parte
p a r t e ded e lal a Administración;
Administración;
c a s o rreales.
cas e a l e s . LLos o s mmodeloso d e l o s dde e formación
formación iinspirados n s p i r a d o s en e n la l a recepción
recepción d) que
d) q u e reconozca
r e c o n o z c a el e l esfuerzo
e s f u e r z o yy la l a dedicación
dedicación de d e los
l o s profesores
profesores
ppasivaa s i v a dde e información
información cconducen o n d u c e n aa lla a acumulación
acumulación sin s i n integración.
integración. iimplicados
m p l i c a d o s mediante
m e d i a n t e comisiones
c o m i s i o n e s externas
e x t e m a s de d e seguimiento
s e g u i m i e n t o yy evalua-
evalua-
R e s u l t a ppreocupante
Resulta r e o c u p a n t e la l a ccantidad
a n t i d a d de d e horas
h o r a s que q u e pasa p a s a el e l eestudiante
s t u d i a n t e de de ción;
h u m a n i d a d e s recibiendo
humanidades r e c i b i e n d o informacióninformación en e n las l a s aulas
aulas y y la l a escasa
e s c a s a utili- utili- e) q u e no
e) que n o desperdicie
d e s p e r d i c i e losl o s escasos
e s c a s o s recursos
r e c u r s o s asignados
a s i g n a d o s aa los
l o s Cen-
Cen-
zación qque
zación u e hace h a c e de d e ella e l l a en e nsu s u actuación
actuación profesional. p r o f e s i o n a l . ¿Por ¿Por qué? qué? tros y
tros y formación
formación del d e l profesorado
p r o f e s o r a d o sino s i n o queq u e vayan
v a y a n vinculados
vinculados a
PPorque
o r q u e no n o lleva
lleva a a caboc a b o aprendizajes
a p r e n d i z a j e s relevantes relevantes y e n
y en ocasiones o c a s i o n e s ni ni d e t e r m i n a d o s proyectos
determinados p r o y e c t o s o experiencias
e x p e r i e n c i a s innovadoras.
innovadoras.
ssiquiera
i q u i e r a significativos.
s i g n i f i c a t i v o s . Será l a e x p e r i e
Será la experiencia posterior la que guíe n c i a p o s t e r i o r l a q u e guíe
m u c h a s de
muchas d e lasl a s decisiones
d e c i s i o n e s tomadas. tomadas. D e iigual
De g u a l mmodo o d o qque u e eell pproblema
r o b l e m a ddel e l pparo a r o no n o se s e resuelve
r e s u e l v e con c o n lala
L a teoría
La teoría ppuede u e d e estar e s t a r alimentando
a l i m e n t a n d o la l a práctica, pero p e r o es e s precisopreciso p a g a mensual
paga m e n s u a l gratuita,
g r a t u i t a , sinos i n o creando
c r e a n d o puestosp u e s t o s de d e trabajo,
t r a b a j o , carecen
c a r e c e n de de
r e m o v e r l a yy eexplicitarla
removerla x p l i c i t a r l a a través través de d e la l a reflexión.
reflexión. El E l pedagogo/a
pedagogo/a o e f i c a c i a llas
eficacia a s rremuneraciones
e m u n e r a c i o n e s iindiscriminadas
n d i s c r i m i n a d a s ccomo o m o eestrategia
s t r a t e g i a parapara
p s i c o p e d a g o g o / a , e en
psicopedagogo/a, n ssu u función
función aasesora, s e s o r a , eess uun n facilitador
f a c i l i t a d o r del d e l en- en- e s t i m u l a r la
estimular l a formación.
formación. En E n este e s t e sentido,
s e n t i d o , salvo s a l v o casos
c a s o s particulares
particulares
c u e n t r o teoría-práctica
cuentro teoría-práctica y y de d elos l o s aprendizajes
a p r e n d i z a j e s relevantes. r e l e v a n t e s . Ayuda Ayuda a a p l e n a m e n t e jjustificados,
plenamente u s t i f i c a d o s , ddiscrepo
i s c r e p o del d e l sistema
s i s t e m a de d e becas
b e c a s o licencias
licencias
d e s c u b r i r el
descubrir e l significado
s i g n i f i c a d o teórico teórico d dee las l a s prácticas,
prácticas, y y en e n cuantoc u a n t o lleva lleva c u y o s pproyectos
cuyos r o y e c t o s nnada a d a tienen
t i e n e n que q u e ver v e r con c o n el e l proyecto
p r o y e c t o de d e Centro
C e n t r o al al
aa cabo c a b o tal t a l función,
función, pone p o n e en e n juegoj u e g o su s u profesionalidad.
p r o f e s i o n a l i d a d . Porque P o r q u e los los q u e pertenecen
que p e r t e n e c e n los l o s profesores
p r o f e s o r e s qque u e las l a s disfrutan.
d i s f r u t a n . Más Más parece p a r e c e una una
pproblemas
r o b l e m a s eenn educación educación n o s e r e s u e l
no se resuelven de forma mecánica ni v e n d e f o r m a mecánica ni rrespuesta
espuesta a a compromisos
c o m p r o m i s o s sindicales s i n d i c a l e s que que a a planes
p l a n e s racionales
r a c i o n a l e s de d e for-
for-
rrecurriendo
e c u r r i e n d o aa procesos p r o c e s o s tecnológicos,
tecnológicos, ssino i n o qque u e ccomportan
o m p o r t a n procesos procesos mación. Si
mación. S i hhe e mantenido
m a n t e n i d o que q u e el e l Centro
C e n t r o es e s lla a unidad
u n i d a d de d e cambio,
c a m b i o , la la
a b i e r t o s al
abiertos a l diálogo
diálogo y y la l a reflexión.
reflexión. formación no debiera descontextualizarse, sino vincularse al lugarr
íormación n o d e b i e r a d e s c o n t e x t u a l i z a r s e , s i n o v i n c u l a r s e a l l u g a
L a ttercera
La e r c e r a perspectiva
p e r s p e c t i v a ssubrayada u b r a y a d a hha a sido
s i d o la formación formación a través d e trabajo.
de trabajo. , ;-
de la
de la innovación.
innovación. Pocas P o c a s ddudas u d a s existene x i s t e n ssobre o b r e lla a nnecesidad
e c e s i d a d dde e formarformar E l carácter
El carácter innovador i n n o v a d o r dde e eesta
s t a oobra b r a nno o estáestá tanto t a n t o en e n el e l tematema
a l profesor
al profesor y y aall ppedagogo
e d a g o g o ppara ara m e j o r a r la
mejorar l a calidad
c a l i d a d de d e la l a enseñanza,
enseñanza, a b o r d a d o , cuanto
abordado, c u a n t o en e n el e l modo
m o d o de d e hacerlo:
h a c e r l o : en e n el e l enfoque
e n f o q u e comprensi-
comprensi-
p a r a optimizar
para o p t i m i z a r el e lproceso
p r o c e s o educativo,e d u c a t i v o , para p a r a innovar, i n n o v a r , introduciendo introduciendo v o qque
vo u e sse e aadopta,
d o p t a , een n lla a consideración
consideración estratégica estratégica yy pprocesual r o c e s u a l tantotanto
ccambios
a m b i o s vvaliosos
a l i o s o s qque u e ccomportan
o m p o r t a n formación formación personal personal y y desarrollo
desarrollo d e la
de l a educación como c o m o de d e lal a innovación, en e n la l a conceptualización
conceptualización ddee
iinstitucional
nstitucional o o social.
s o c i a l . Menos M e n o s ffrecuente r e c u e n t e ees s rrecurrir
e c u r r i r aa los l o s procesos
p r o c e s o s de de l a enseñanza como
la c o m o cambio c a m b i o formativo,
f o r m a t i v o , en e n el e l aprendizaje
a p r e n d i z a j e relevante,
relevante,
innovación c o m o e s t r a t e g
innovación como estrategia formativa. Esto es, promover la forma-i a f o r m a t i v a . E s t o e s , p r o m o v e r l a f o r m a- e n la
en l a cuádruple
cuádruple dimensión dimensión cognoscitiva, c o g n o s c i t i v a , afectiva,
a f e c t i v a , efectiva
e f e c t i v a yy volitiva
volitiva
ción permanente
ción p e r m a n e n t e aa través través de d eproyectos
p r o y e c t o s de d einnovación
innovación llevados llevados a a dde e la l aformación.
formación. Estamos E s t a m o s ante a n t e una u n a concepción
concepción innovadora i n n o v a d o r a por por
c a b o en
cabo e n el e l entorno
e n t o r n o escolar. escolar. ccuanto
u a n t o se s e parte
p a r t e de d euna u n a orientación
orientación comprensiva c o m p r e n s i v a dirigida d i r i g i d a al a l creci-
creci-
E l centro
El c e n t r o o grupo g r u p o de d e profesores
p r o f e s o r e s qque u e pponen o n e n een n m a r c h a un
marcha u n pro- pro- m i e n t o personal
miento p e r s o n a l ee institucional,
i n s t i t u c i o n a l , yy mediante
m e d i a n t e ellos e l l o s aa la l a mejora
m e j o r a social.
social.
yecto d
yecto dee cambio,
c a m b i o , de d e solución
solución de d e problemas
problemas o o de d eactualización,
actualización, ILas
. a s instituciones
i n s t i t u c i o n e s eeducativas
ducativas n o s o n e s t r u
no son estructuras inmóviles, sino c t u r a s inmóviles, sino
p o s e e n lla
poseen a m e j o r eestructura
mejor s t r u c t u r a para p a r a formarse
f o r m a r s e aa través través de d e aprendizajes
aprendizajes o r g a n i s m o s susceptibles
organismos s u s c e p t i b l e s de d e mejora
mejora y y ccrecimiento,
r e c i m i e n t o , een n ssuma,
u m a , entida-
entida-
r e l e v a n t e s . LLlevar
relevantes. l e v a r aa ccabo a b o uuna n a innovación
innovación qque u e tengat e n g a como c o m o base b a s e eell d e s creativas.
des creativas.
CCentro,
e n t r o , rrepresenta
e p r e s e n t a iniciar i n i c i a r un u n complejo
c o m p l e j o proceso p r o c e s o dde e rrelaciones
e l a c i o n e s entre entre
compañeros, debates, lecturas, contrastaciones, preparación ddee
compañeros, d e b a t e s , l e c t u r a s , c o n t r a s t a c i o n e s , preparación Práctica
nuevos m
nuevos a t e r i a l e s , ddemanda
materiales, e m a n d a de d e apoyo,
a p o y o , remoción remoción de d eobstáculos,
obstáculos, E x p r e s a ccuantas
Expresa u a n t a s iideas
d e a s ssee te
t e ocurran
o c u r r a n ene n torno
t o r n o al
a l significado
significado y
y
s e g u i m i e n t o , eetc.
seguimiento, t c . EEste s t e eess e ell mejor
m e j o r entorno e n t o r n o para p a r a la l a formación.
formación. D Dee c o n s e c u e n c i a s ppara
consecuencias a r a la
l a práctica de d e este
e s t e cruce
c r u c e de
d e conceptos:
conceptos:
ahí que
ahí q u e apueste
a p u e s t e por p o r una u n a formación
formación del d e l profesorado:
profesorado:
1 . Innovar
1. I n n o v a r pparaa r a formar
formar
q u e esté vinculada
a) que
a) v i n c u l a d a a proyectos
p r o y e c t o s dde
e m e j o r a o solución
mejora solución de d e pro-
pro- 2 . Formar
2. F o r m a r para p a r a innovar
innovar
bblemas
l e m a s dde e lal a práctica docente; docente; 3 . Formación
3. Formación como c o m o cambio
cambio
q u e dichos
b) que
b) d i c h o s proyectos
p r o y e c t o s rrespondan
e s p o n d a n a alguna
a l g u n a de
d e las
l a s facetas
f a c e t a s del
del 4 . Investigar
4. I n v e s t i g a r yy formar
formar
p r o y e c t o de
proyecto d e Centro;
Centro; 5 . Innovación
5. liMiovación - Formación -- Investigación
Investigación
14
14 15
15
I . S U P U E S T O S TEÓRICOS
SUPUESTOS TEÓRICOS
I. SÚPUESTOS
- . V d a d a l d o c e n t e a l a h o r a d e m e j o r a r l a enseñanza. S i n e m b a r -
2 . PERFIL
2. DOCENTE
P E R F I L DOCENTE dad al docente ai mlao hora
g o , sí q u e a s u m
go, sí que asumimos que
de mejorar la enseñanza. Sin embar-
s q u e ningún c a m b i o p a r a l a m e j o r a d e l a
ningún cambio para la mejora de la
-ir? enseñanza p u e d e r e a l i z a r s e s i n s u participa ción n i s i n s u
M O D E L O S DE
Y MODELOS
Y FOR MAC IÓN
D E FORMACIÓN enseñanza puede realizarse
intencionalidad transformadora.
intencionalidad transformadora.
sin su participación ni sin su
• S e d a l a p a r a d o j a q u e d i s p o n i e n d o d e s u f i c i e n t e informac ión
José Fernández
T e j a d a Fernández
José Tejada • Se da la paradoja queedisponiendo de suficiente información
sobre l aincidencia d l docente, gracias a los estudios reali-
en sobre la incidencia del docente, gracias a los estudios reali-
T i t u l a r de
P r o f e s o r Titular
Profesor Didáctica en
d eDidáctica z a d o s s o b r e s u actuación, e x i s t a una. falta de correspondencia
Autónoma de
U n i v e r s i d a d Autónoma
l a Universidad B a r c elona
d eBarcelona zados sobrelasumejora actuación,
en los planteamientos de
exista una falta correspondencia
formativos del pro-
la entre ésta y
entre éstauydla mejora en los
esarrollo profesional.
planteamientos formativos del pro-
fesor y s
fesor y su desarrollo profesional.
• P o r o t r a p a r t e , también s e o b s e r v a q u e los adelantos tecnoló-
• Por otra parte, también se observa que los adelantos tecnoló-
gicos y el mejoramiento de los recursos no han incidido en el
gicos y el mejoramiento de los recursos no han incidido en el
cambio de la función y roles docentes. C o n e s t o q u e r e m o s
1. Introduc ción
1. Introducción cambio ude la función y roles docentes. Con esto queremos
d e c i r q e s e p r e s c i n d e d e e l e m e n t o s c a p a c e s d e i n c i d i r más
decir que se prescinde ode elementos capaces de incidir más
t i e n e un d e t e r m i n a n t een
p a p e l determinante
u n papel e nele lproceso ense-
d eense-
p r o c e s o de • e np l a n t e a m i e n t o s inn vadores, y n oseguir agarrados c o m o
El p r o f e s o r tiene
E l profesor en planteamientos innovadores, y no seguir agarrados como
e sun m e d i a d o r entre
u n mediador e n t r e el c u r r i c u l u m yysus
e lcurrículum desti-
s u s desti- •< •- i í i náufragos a l i n m o v i l i s m o y a l o s e s t i l o s t r a d i c i o n a l e s d e e n s e -
ñanza-aprendizaje: es
ñanza-aprendizaje: náufragos al inmovilismo y a los estilos tradicionales de ense-
q u e estose s t o s destinatarios tambiénmedia-
s o n también
d e s t i n a t a r i o s son media- ñanza.
natarios e n t e n d i e n d o que
n a t a r i o s entendiendo ñanza.
e s u p r o p i o a p r e n d i z a j e . • Además, h o y n o s e a s u m e q u e e l p r o f e s o r s e a u n m e r o e j e c u -
dores d
d o r e s de su propio aprendizaje. • Además, hoy no ose asume que el profesor sea un mero ejecu-
q u e puede
i n i c i a l , que r e s u l t a rmuy
p u e d e resultar rápida, tiene
m u y rápida, tiene t o r e n e l d e s a r r l l o c u r r i c u l a r , s i n o q u e e s u n m e d i a d o r más
Esta afirmació n inicial,
E s t a afirmación tor en el cdesarrollo curricular, sino que es un mediador más
s : : r j ; , „ : v . e n t r e e l u r r i c u l u m y l a situación r e a l e n l a q u e s e d e s a r r o l l a .
importante
c o n s e c u e n c i a s importantes:
consecuencias entre elu currículum y la situación real en la que se desarrolla.
E s t o q iere decir que e ldocente i n t e r p r e t a y redefine la ense-
Esto quiere decir que el docente interpreta y redefine la ense-
l p o l o de
d e polo a enseñanza
d elal enseñanza ñanza e n función d e s u c o n o c i m i e n t o práctico, d e s u m a n e r a
l d o c e n t e como
E docente
•• El c o m o un r e s p o n s a b l e del
u nresponsable ñanza en función de su conocimiento práctico, de su manera
inter
p r e i n t e r a c t i v o ,lol ointeractivo a c t i v oyylol opos- pos- d e p e n s a r y e n t e n d e r l a acción e d u c a t i v a .
i n c i d e en
incide e nella d e s d e lo
e l l adesde l opreinteractivo, de pensar y entender la acción educativa.
t i n t e r a c t i v o . Es E sdecir,d e c i r , su influencia afecta
suinfluencia afecta aalos procesos de
losprocesos
tinteractivo. de
planificación, de desarrollo práctico
dedesarrollo práctico de de su acción yyde
su acción de la eva- Estas escuetas consideraciones iniciales nos predisponen a u n
planificación, la eva- Estas escuetas consideraciones iniciales nos predisponen a un
luación de delalamisma misma en enelelaula. aula. Tales p r o c e s o s , quedan
T a l e s procesos, q u e d a n afec- análisis d e l a función d o c e n t e y s u evolución , l a formació n d e l p r o -
luación afec- análisis de la función docente y su evolución, la formación del pro-
t a d o spor f a c t o r e smás
o t r o sfactores
p o rotros a m p l i o sy yenvolventes
másamplios e n v o l v e n t e s de d ela fun- fesorado, e lpapel d e tales profesionales e n los procesos d e c a m b i o
tados la fun- fesorado, el papel de tales profesionales en los procesos de cambio
ción docente,d o c e n t e , cuales c u a l e s son l c o n t e x t o específico
s o nele contexto específic o d e l a o innovaci ón e n l a enseñanza, así c o m o s u i n c i d e n c i a e n s u d e s a -
ción de la e innovación ien la enseñanza, así como su incidencia en su desa-
n e d u c a t i v a y
institució educativa y el contexto general (variables e l c o n t e x t o g e n e r a l ( v a r i a b l e s endóge- riollo profes onal.
institución endóge- rrollo profesional.
exógenasen
n a s yyexógenas a terminol ogíade
e nlal terminología d e Ferránde z ( 1 9 9 6 ) , a l
nas Ferrández (1996), al
didáctico
a c t odidáctico).
r e f e r i r s eala lacto
referirse ).
l docente esesun
t a n t o ,eledocente elemento constitutivo
unelemento constitutivo e eimprescin- imprescin- 2, E l docente e n e l ámbito de l a didáctic a
P o rtanto,
• •Por 2. El docente en el ámbito de la didáctica
en
dible clave de la calidad de la enseñanza y de la educaciónnen
dible clave de la calidad de la enseñanz a y d e l a educació
N ohay h a y duda d u d a sobre i n f l u e n c i ade
s o b r e lal ainfluencia d esu actuaciónen
s uactuación en U n a d e l a s p r e o c u p a c i o n e s didácticas h a s i d o d e s d e antaño e l
g e n e r a l . No
general. Una de las preocupaciones didácticas ha sido desde antaño el
r e s u l t a d o s e d u c a t i v o s (
l o sresultados educativos (rendimiento académico, actitudes, r e n d i m i e n t o académic o, a c t i t u d es, e s t u d i o d e l a función d o c e n t e . N o e s n e c e s a r i o i n s i s t i r a h o r a e n l a
los estudio de la función docente. No es necesario insistir ahora en la
ón, e t c . ) ; así n o s
motivaci etc.); así nos lo han demostrado las investigacio- l o h a n d e m o s t r a d o l a s i n v e s t i g a c io- I r a . s c e n d e n c i a q u e p r e s e n t a e n e l p r o c e s o didáctico l a actuación d e l
motivación, trascendencia
rascendencia que presenta en el proceso didáctico la actuación del
n e sen en últimasdécadas. Sin embargo, sabemos que no o
l a súltimas décadas. S i n e m b a r g o , s a b e m o s q u e n p i o l c s o r , p u n t o d e o r i g e n , además, d e l a c a l i d a d d e enseñanza y d e
nes las profesor, punto de origen, además, de la calidad de enseñanza y de
h a yuna relaciónunívoca
u n arelación unívocay ydirecta d i r e c t aentre resultados logrados
e n t r eresultados l a educación e n g e n e r a l .
hay logrados la educación en general.
p o rlos alumnoy
l o salumnos s ylal aactuación d
actuacióndocente. Queremoso c e n t e . Q u e r e m o s decir, q u e Peí o , a c e p t a d a l a i m p o r t a n c i a d e l a función d o c e n t e e n e l déba-
por decir, que Pero, aceptada las importancia de la función docente en el deba-
e p u e d eatribuir
n oses puede l p r o f e s o rtoda
a t r i b u i ralaprofesor t o d a l a causación d e t a l e s l e didáctico n o s e e c a p a d e l c u e s t i o n a m i e n t o d i s c u r s i v o . S u e v o l u -
no la causación de tales te didáctico no se escapa del cuestionamiento discursivo. Su evolu-
e d u c a t i v o s , sino
r e s u l t a d o seducativos, que
s i n o que él m i s m o es u n solo factor ción y s u s c r i s i s prácticamente h a n e s t a d o p r e s e n t e s a l o l a r g o d e
resultados él mismo es un solo factor ción y sus crisis prácticamente han estado presentes a lo largo de
másene el l s i s t e m de
n esistema a d factores expHcativos d e los m i s m o s . D e
e f a c t o r e sexplicativos n u i ' s i r o s i g l o . S o b r e t o d o e n l a s últimas décadas h a n a p a r e c i d o
más de los mismos. De nuestro siglo. Sobre todo en las últimas décadas han aparecido
o p o d a m o stampoco t a m p o c o atribuir toda l aresponsabili- n i i i h i p l e s v o c e s t i u e h a n c u e s t i o n a d o l a función ti'íidicional d e l p r o -
ahíahíque non podamos
q u eno podamos tampoco atribuir toda la responsabili- mut! ples voces que han cuestionado la función tradicional del pro-
múltiples
16
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS
INNOVADORAS I . SUPUESTOS
I. S U P U E S T O S TEÓRICOS
TEÓRICOS
f e s o r , aa lla
fesor, a ppara r qque u e se s e hhan a n aportado
a p o r t a d o alternativas
a l t e r n a t i v a s ene nlas l a s funciones
f u n c i o n e s yy
e n las
en l a s nuevas
n u e v a s competencias
c o m p e t e n c i a s a desempeñar.
desempeñar.
E s t e cuestionamiento,
Este c u e s t i o n a m i e n t o , y por p o r tanto,
t a n t o , cambio
c a m b i o de d e rol,
r o l , no
n o ese s más que que
u n a consecuencia
una c o n s e c u e n c i a directa
d i r e c t a deld e l cambio
c a m b i o que q u e progresivamente
p r o g r e s i v a m e n t e se s e pro-
pro-
d u c e en
duce e n lal a sociedad.
s o c i e d a d . De D em a n e r a que,
manera q u e , el e l profesor
p r o f e s o r no n o puede
p u e d e seguir
seguir
11
11
COMUNIDAD
COMUNIDAD
s i e n d o el
siendo e l monopolizador
monopolizador
monopolizador del
del saber delyy saber
saber transmisory de
transmisor conocimiento de conocimiento
conocimiento
transmisor
( m o d e l o ttradicional),
(modelo r a d i c i o n a l ) , sino
s i n o qque u e ccobra
o b r a nnuevou e v o pprotagonismo,
r o t a g o n i s m o , een n cuan-
cuan-
to a
to a competencias
c o m p e t e n c i a s ssobre o b r e ttodo,o d o , ppor o r llaa interacción
interacción eentre n t r e lasl a s institu-
institu-
c i o n e s eeducativas
ciones d u c a t i v a s yy fformativas,
o r m a t i v a s , ppor o r uun n llado,
ado, y y ssociedad
o c i e d a d een n su
s u con-
con- FUNCIÓN
jjunto,
u n t o , porp o r otro.
otro. y- /, DOCENTE
L a s ideas
Las ideas d dee este
e s t e preámbulo
preámbulo nnos o s remiten
r e m i t e n a un u n acotamiento
acotamiento
s o b r e la
sobre l a función docente d o c e n t e comoc o m o un u n «conjunto
«conjunto de d e acciones-activida-
acciones-activida- CENTRO AULA
d e s - t a r e a s een
des-tareas n llas
a s qqueu e pparticipa
a r t i c i p a ele l pprofesor
r o f e s o r een n uun n contexto
contexto d dee inter-
inter-
vención iinstitucional
vención n s t i t u c i o n a l (ya
( y a sseae a een n eel l iinterior
n t e r i o r ddee llas
a s aaulas
ulas o o een n ssuu inte-
inte-
racción
racción con c o n otros
o t r o s colegas
colegas o d i r e c t i v o s ) , así
o directivos), así ccomoo m o een n lla a interacción
interacción
c o n los
con l o s padres
padres y y lal a comunidad
c o m u n i d a d en e n general»
general» (Tejada, ( T e j a d a , 1997:9).
1997:9).
GRÁFICO 1
GRÁFICO 1.. La
La función
La docente
docente
función relación
con relación
docente conalalrelación
contexto
contexto al co
2 . 1 . EEll contexto
2.1. ccontexto
o n t e x t o de intervención como
de intervención
intervención ccomo
o m o configurador
configurador
configurador dede
la función
la función docente docentedocente sión de d e valores
v a l o r e s ccomo o m o een n lla a estimulación del d e l ddesarrollo
e s a r r o l l o ppersonal
e r s o n a l del del
E s t e pprimer
Este r i m e r intento
i n t e n t o de
d e análisis de d e llaa función
función ddocente o c e n t e iindica
n d i c a que
que aalumno,
lumno, d de manera que este último pueda ser un constructor dee
e m a n e r a q u e e s t e último p u e d a s e r u n c o n s t r u c t o r d
ésta, así como c o m o llos o s rroles
o l e s iimplicados,
m p l i c a d o s , está
está een n eestrecha
s t r e c h a relación con c o n eell ccultura
u l t u r a más más que q u e un u n continuador
c o n t i n u a d o r de d e la l a misma.
m i s m a . Es E s decir,
d e c i r , se s e admite
a d m i t e el el
c o n t e x t o de
contexto d e intervención
intervención donde d o n d e opera
o p e r a el e lprofesor.
p r o f e s o r . Contexto,
C o n t e x t o , pues,
pues, ppapelapel m e d i a d o r d e l a l u m n
mediador del alumno participante en la instrucción. o p a r t i c i p a n t e e n l a instrucción.
d e interacción
de interacción social s o c i a l que
q u e puede
p u e d e analizarse
a n a l i z a r s e ene ntrest r e s niveles:
n i v e l e s : socio-
socio- b) Contexto
b)
b) Contexto
Contexto institucional:
institucional: institucional: L a institución
La institución escolar e s c o l a r goza g o z a de d e todatoda
c u l t u r a l , institucional
cultural, i n s t i t u c i o n a l ee instructivo.
instructivo. u n a estructura
una e s t r u c t u r a organizativa
o r g a n i z a t i v a que q u e influye
i n f l u y e ddirectamente
i r e c t a m e n t e eenn la l a actua-
actua-
ción del d e l pprofesor.
r o f e s o r DDe e uun n llado,
a d o , eel l pprofesor
r o f e s o r ccomo o m o uun n mmiembro
i e m b r o más ddee
a) Contexto
a)
a) Contexto
Contexto sociocultural:
sociocultural:
sociocultural: e s el
es e l nivel
n i v e l más
más aamplio.
mplio. L Laa dependen-
dependen- l a comunidad
la c o m u n i d a d educativa e d u c a t i v a desarrolla d e s a r r o l l a un u n proyecto
p r o y e c t o educativo educativo y y ded e cen-cen-
cia d
cia dee llaa función
función ddocente o c e n t e vvienei e n e ddeterminada
e t e r m i n a d a ppor o r ccuanto
u a n t o ele l profesor
profesor t r o , que
tro, q u e afecta
a f e c t a tanto
tanto a a su s u actuación
actuación en e n el e l aula
a u l a como como a a lal a propia
p r o p i a ins- ins-
- l a escuela,
-la e s c u e l a , ene n términos
términos amplios- a m p l i o s - tienet i e n e encomendada
e n c o m e n d a d a la l a integra-
integra- titución. Por
titución. P o r otro,
o t r o , como c o m o un u n elemento
e l e m e n t o más más de d e la l a organización
organización se s e ins-ins-
ción d e l a l u m n o e n
ción del alumno en lo social (socialización). l o s o c i a l (socialización). ccribe
r i b e dentro
d e n t r o de d e unau n a estructura
e s t r u c t u r arelacional.
r e l a c i o n a l . De D e este e s t e modo,
m o d o , el e l docente
docente
D e s d e uuna
Desde n a perspectiva
p e r s p e c t i v a convencional,
c o n v e n c i o n a l , eell ppapel a p e l ddele l pprofesor
r o f e s o r ssee s e encuentra
se e n c u e n t r a simultáneamente
simultáneamente dependiendo d e p e n d i e n d o de d e ciertas
c i e r t a s instancias
instancias
c o n c r e t a en
concreta e n lal a transmisión de d e unau n a serie
s e r i e ded e valores,
v a l o r e s , conocimientos
conocimientos qqueu e afectan
a f e c t a n aa su s u relación-trabajo
reí ación-trabajo entre e n t r e iguales-colegas,
i g u a l e s - c o l e g a s , aa la l a vez
v e z que que
y formas
y formas d dee aactuar
c t u a r queq u e se s e consideran
c o n s i d e r a n fundamentales
f u n d a m e n t a l e s ppara a r a la l a con-
con- está i n v e s t i d o p r o f e s i o n a
está investido profesionalmente de una determinada autoridad que l m e n t e d e u n a d e t e r m i n a d a a u t o r i d a d que
servación ddee lla
servación a ccultura.
u l t u r a . En E n este
e s t e sentido
s e n t i d o el e l papel
p a p e l ddel e l pprofesor
r o f e s o r eess dede ddebee b e ejercer
e j e r c e r ccon o n eell ggrupo rupo d e a l u m n o s t a
de alumnos tanto en el aula como fueran t o e n e l a u l a c o m o f u era
m e d i a d o r , aactuando
mediador, c t u a n d o ttanto a n t o mejor
m e j o r cuantos
c u a n t o s más más conocimientos
c o n o c i m i e n t o s tiene tiene d e ella.
de e l l a . EEn n eell pprimer
r i m e r ccaso, a s o , een n relación
relación específica específica ccon o n eell currículum,
curriculum,
y de
y d e forma
f o r m a más más exacta e x a c t a llos o s ttransmite
ransmite a a sus
s u s alumnos.
a l u m n o s . Es E s necesario
necesario e s un
es u n miembro
m i e m b r o más más que q u e interviene
i n t e r v i e n e en e n el e l diseño
diseño del d e l mismo,
mismo, y y ene n eell
r e c a l c a r que
recalcar q u e sólo
sólo el e l profesor
p r o f e s o r es e s mediador
m e d i a d o r (y ( y generalmente
g e n e r a l m e n t e mero mero s e g u n d o caso,
segundo c a s o , se s e le l e exige
e x i g e uuna n a responsabilidad
r e s p o n s a b i l i d a d ddirecta i r e c t a en e n el e l desa-
desa-
ttransmisor),
r a n s m i s o r ) , oobviandob v i a n d o eell nnecesario e c e s a r i o ttrabajo
r a b a j o deld e lalumno
a l u m n o como como r r o l l o de
rrollo d e la l a docencia
d o c e n c i a en e n el e l aula
aula y y en e n las l a s instituciones
i n s t i t u c i o n e s internasi n t e r n a s del del
m e d i a d o r een
mediador n la l a enseñanza,
enseñanza, ccomo o m o cconstructor
o n s t r u c t o r ddee ssu u ppropio
r o p i o apren-
apren- ccentro.
entro.
ddizaje.
izaje. C o n ttodo
Con o d o elloe l l o qquiero u i e r o ddecir e c i r que q u e la l a función
función del d e l profesor
p r o f e s o r y sus sus
E n una
En u n a perspectiva
p e r s p e c t i v a cultural
c u l t u r a l más moderna,
m o d e r n a , el e l docente
d o c e n t e es e sel e lcen-
cen- rroles
o l e s dentro
d e n t r o de d e la l ainstitución
institución dependerán dependerán directamente directamente d dee las la
t r o de
tro d e donde
d o n d e nacen a c e y desde d e s d e donde
d o n d e se s e pprograma
r o g r a m a la l a acción. El E l rol
r o l del
del características de
características d e la l a misma
m i s m a institución.
institución. Específicamente Específicamente nos n o s esta-esta-
pprofesor
r o f e s o r varía
varía een n eell sentido
s e n t i d o que q u e non o se s e centra
c e n t r a tanto
t a n t o ene nla l atransmi-
transmi- m
moso s refiriendo
refiriendo a a la l a influencia
i n f l u e n c i a directad i r e c t a de d e la l a cultura
c u l t u r a organizativa
o r g a n i z a t i v a yy el el
18 19
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS
DIDÁCTICASINNOVADORAS
INNOVADORAS I . SUPUESTOS
I. S U P U E S T O S TEÓRICOS
SUPUESTOS TEÓRICOS
TEÓRICOS
c l i m a iinstitucional
clima
clima ninstitucional
s t i t u c i o n a l como c o mcomo o factores
f a c t o factores
r e s qque u e aafectan f eque
c t a n afectanlla a actuación la actuación d e l pro-
del pro- del pro- v i d a pprofesional
vida
vida r o f e s i o n a l ccomo
profesional o mcomoo eell resultado
r eel
s u lresultado
t a d o de d esu s u intervención
intervención
de su intervención ene nun u n con-
cone -
f e s o r een
fesor
fesor nen llaala institución.
institución. texto y
texto
texto yyccomo
ocomo
m o cconsecuencia
o nconsecuencia
s e c u e n c i a dde e uunan ade t o una
toma m a de d toma
e decisiones
d e c i s ide o n e sdecisiones
aplicadas aa
aplicadas
c) Contexto
c) Contexto instructivo: instructivo: E s en
Es
Es een n este
e seste
t e contexto
c o ncontexto
t e x t o donde d o n d donde e el e l profesorp r oel f e sprofesor
or s i t u a c i o n e s únicas
situaciones
situaciones únicasúnicas y
y pparticulares
a ryt i particulares
c u l a r e s qqueu e eencuentra
n cqueu e n t rencuentra
a durante
d u r a n t e el e ldurante
desem-
desem-
a d q u i e r e mayor
adquiere
adquiere m amayor y o r pprotagonismo
r o protagonismo
t a g o n i s m o desde d e s d e desde uuna n a perspectiva
p e r suna p e c t iperspectiva
v a didáctica; por pdidáctica;
or por peño de
peño
peño d de
e su
s usu actuación.
actuación.
actuación.
a l g o ees
algo
algo ess el e lel r e sresponsable
p o n s a b l e ddirecto
responsable i r e c t directo
o ddee la l a creación
creación
de la creación d e un
de u nclima c l ide m a socialun s o c clima
ial social Así ppues,
Así
Así u e s , lla
pues, a lafunción
función
función ddocente
o c e docente
n t e está
está een nestá
uun n eequilibrio
q u i lun
en i b r iequilibrio
o eentre
n t r e las
l a s tare-
tentre
are-
d o n d e la
donde
donde l ala interacción
interacción
interacción e s fundamental
es f ues n d fundamental
a m e n t a l en e nel e lprocesop enr o c eel s o proceso
enseñanza-enseñanza-
enseñanza- a s profesionales
as
as pprofesionales
r o f e s i o n a l e s eenn la l en
a aplicación
aplicación
la aplicación d e un
de u n conocimiento,
cdeo n oun c i m conocimiento,
i e n t o , el e lcontexto
c o n t e x t oel
a p r e n d i z a j e . La
aprendizaje.
aprendizaje. L aLa ccalidad
a l calidad
idad d dee eese sdee cclima l i m a clima
ese ssee cconvierte
o n v se i e r t convierte
e dde e hhecho
e c h o de eenn una uhecho
na en una e n que
en
en qque
u e se s seeaplican,
a p aplican,
l i c a n , el e l compromiso
c el
o m pcompromiso
r o m i s o éticoético de d ético
e su
s ufunción
función
de susocial s función
o c i a l y lla as
v a r i a b l e iirrenunciable
variable
variable r irrenunciable
r e n u n c i a b l e para p a r apara l a efectividad
la e f ela c t i efectividad
v i d a d de d e lla a enseñanza. de la enseñanza.
enseñanza. E s más,
Es más, Es más, e s t r u c t u r a de
estructura
estructura d ede l a participación
la participación
la participación s o c i a l social
social e x i s t e n texistente
existente e en e n esee s e momento
m oen m e nese to y ymomen
en
e n esta
en
en eesta
s t a situaciónsituación
situación a p a raparecen
aparecen e c e n dos d o s funciones
f udos n c i o nfunciones
e s genuinas
g e n u i n a s genuinas d e l profesor:
del p r o f e s o rdel : eell profesor: el lla
a que
la qque
u e está
está
está c o comprometido
m p r o m e t i d o (Imbernón,
comprometido (Imbernón,(Imbernón, 1 9 9 4 : 2 1994:23).
1994:23). 3).
p r o f e s o r como
profesor
profesor c ocomo m o instructor
i n s tinstructor
r u c t o r yy el e l profesor
py r o elf e sprofesor
o r como c o m o organizador.
o rcomo g a n i z a organizador.
d o r En E n el e l pri-p r i - En el pri- L a problemática
La
La problemática
problemática a c t actual
actual u a l sobre
s o b r sobre
e ele l docente,
d o c eeln t docente,
e , como
c o m o yya a como
hhemos
e m o s ya a p hem
un-
apun-
m e r caso,
mer
mer ccaso,
a s o , el e l el p r oprofesor
profesor f e s o r planificap l a n planifica
i f i c a la l a enseñanza,
enseñanza,
la enseñanza, e l i g e los
elige l o s elige
o b j e t i vlos
objetivos o s dde e
objetivos de t a d o en
tado
tado een n lalala introducción,
introducción,
introducción, n o s indica
nos inos
n d i c aindicaq u e no
que n oque e x i s tno
existe e univocidad
u nexiste
i v o c i d a univo
d een n
aaprendizaje,
p r e n d i
aprendizaje, selecciona z a j e , s e l e c c
selecciona i o n a y s e
y secuenciac u e n
y secuencia c i a l o s c o
los contenidos, n t e n i d
los contenidos,o s , diseña
diseña las acti- l a s a c t i -
diseña las acti- t o r n o aaasu
torno
torno ssuuconceptualización.
conceptualización.
conceptualización. L e c l e r Leclercq
Leclercq c q (1991:32),
( 1 9 9 1 : 3 2(1991:32),
) , nnoso s indica
i n d i c nos
a queq u ein
v i d a d e s , eelige
vidades,
vidades, l ielige
g e llos o s los mmedios
e d medios
i o s yy rrecursos, e c uyr srecursos,
o s , diseñadiseña el ediseña
l sistema
s i s t e m aelde dsistema
eevalua-
e v a l u a - de evalua- e s t e profesional
este
este p profesional
r o f e s i o n a l llleva
l e v alleva
aasociadas
s o c i asociadas
a d a s ttodao d a uuna ntoda
a serie
s e r i euna d e macrofunciones
de m a c r o fde
serie u n cmacro
iones
ción, etc.
ción,
ción, e tetc. c . En E nEn e l el
el s e gsegundo
segundo u n d o ccaso, a s o , caso, eell pprofesor
r o f eel s o profesor
r rrealiza
e a l i z a ttoda orealiza
d a uuna n a serie stoda
e r i e dde e
una serie de q u e tienen
que
que t tienen
i e n e n queq u que
e ver
v e r ver
c o n ;con:
con: ,
aactividades
c t i v i d
actividades relativasa d e s r e l a t i
relativas v a s a l a s
a lasaformas f o r m
las formas a s d e c o m
de comportamiento p o r t a
de comportamiento m i e n t o del alumnoodel alumno
d e l a l u m n
e n clase,
en
en cclase,
lase, a a lla aa la distribución
distribución
distribución d e los
de l o sde h o losr a r i ohorarios
horarios s y y de d e los l o s materiales,
ym ade t e r ilos a l e s materiales,
, a a las las a las •• Objetivos
Objetivos de de la la formación:
formación: considerando c o n s i d e r a n d o las
considerando l a s las
a p t iaptitudes
t u d e s funcio-
aptitudes f u n c i ofun-
formas d
formas
formas dede e relación
relación
relación d e l alumno
del a l u malumno
del n o con c o nsus s ucons compañeros
compañeros
sus compañeros yy consigo c o n s i g o y consigo ^;• • - ' nales
n a l e s
nales(modalidades( m o d a
(modalidades l i d a d e s d e s a b e r -
de saber-hacer
de saber-hacer h a c e r q u
que seane s e a n
que útiles
útilessean y
y tengan útilesn
t e n g a
m i s m o , eetc.
mismo,
mismo, t etc.
c. E EnnEn u n auna
una p a l apalabra,
palabra, b r a , es e s pieza p i ees z a activa a c t i v a de
pieza dactiva
e la l adinámica
dinámica
de la dinámica ddel el del d e m a n d a social
demanda
demanda s osocial
c i a l y qque uye quehhan
a n dedhan e desarrollar
d e sdea r r desarrollar
o l l a r los
l o s alumnos),
a l u m los
n o s ) alumno
, consi-
consi-
g r u p o en
grupo
grupo e en n situación
situación
situación i n t einteractiva
interactiva r a c t i v a con c o n todo t ocond o lo l otodoq u e ello
que elol l o que c o m pello
comporta. o r t a comporta.
. d e r a n d o los
derando
derando l o los
s procesos
p r oprocesos
c e s o s mentales
m e n t amentales
l e s qque u e eell aalumnol u m nel
que o hha a de
d e asimilar
alumno a s i mha i l a de
r
E n ambos
En
En aambos
m b o s casos, c a casos,
s o s , los l o s rolesr o l e s roles
los q u eel
que e quelprofesor
p r o f el e s o profesor
r desarrolla
d e s a r r o l l adesarrolla puede
puede puede y dominar
y ddominar
o m i n a r para p apara
r a demostrar
d e mdemostrar
o s t r a r dichas
d i c h a dichas
s aptitudes
a p t i t u daptitudes
e s ene n procesos
p r o c e sen o s dde proe
e s p a r c i r s e aa lo
esparcirse
esparcirse la o largo
lloa r glargoo de d e un u de n abanico
a bun a n i abanico
c o amplio a m p l i o amplio ded eposibilidades
p o s i b ide l i d aposibilidades
d e s qque ue que formación y considerando
formación
formación c o considerando
y n s i d e r a n d o los l o s contenidos
c olos
n t e ncontenidos
i d o s de d e formación
formación de forma que
que
ppueden
u e d e n oscilar
pueden o s oscilar
c i l a r ddesde e s desde
d e lla a máxima
máxima la máxima ddirectividad
i r e c t i vdirectividad
i d a d hhasta a s t a lla a máxima
hasta la
máxima p amáxima
par- r- par- h a n de
han
han dde e dominarse
d odominarse
m i n a r s e (selección,
(selección,
(selección, secuenciación
secuenciación secuenciación y ubicación
y ubicación e n eell
y ubicac
en
ticipación. LLaaLa
ticipación.
ticipación. profundización
profundización
profundización eenn este e s tene aspecto
a seste
p e c t oaspecto p a r t i c u l a particular
particular r nosn o s lleva- l l e v a - nos lleva- s o p o r t e material
soporte
soporte m amaterial
t e r i a l tradicional
t r a dtradicional
icionalo o multimedia).
m u lo tim edia).
multimedia).
ría
ría aaalos
ría l los
o s diferentes
d idiferentes
f e r e n t e s estilos e s t i lestilos
o s docentes,
d o c e n tdocentes,
e s , cuyo c u y o análisis cuyoescapa eanálisis
s c a p a al a l objeto objeto
escapa al objeto Contexto: considerando
• Contexto: c o n s i d e r a n d o la
considerando l avariedad
vla
a r ivariedad
e d a d de d e destinatarios
d e de
s t i ndestinatarios
a t a r i o s yy pro- pro-
d e estudio
de
de eestudio
s t u d i o de d ede e s t aesta
esta u n i d unidad.
unidad. a d . En E n cualquier
c u En a l q ucualquier
i e r caso,c a s o , asumimos
a s caso,u m i m o sasumimos p o r estilo
por e s t i l o por estilo y e c t o s , rrecursos
yectos,
yectos, e recursos
c u r s o s yy limitaciones;
l i myi tlimitaciones;
a c i o n e s ; así así ccomo o masí o llos ocomo
s agentes
a g e n t loses y yagensus
sus
d o c e n t e la
docente
docente l ala f o rforma
forma m a peculiar p e c upeculiar
l i a r en e n que q uen e un u que
n profesor
p r o un f e s o profesor
r llevalleva a a cabo
c alleva
b o la l a clase
ac l cabo
ase la clase ffunciones.
u n c
funciones. i o n e s .
y , ppor
y, poro r ttanto, atanto,
n t o , eell m el
modo o modo
d o eenn que qenu e elabora
e l a b o elabora
que r a el e lprograma,
p r o g el r a mprograma,
a , organiza
o r g a n i z a la l a clase
organiza clase la clase Estrategias yy actividades
• Estrategias actividades de deaprendizaje:
aprendizaje: considerando c o n s i d e r a n d o las
considerando l a s last e o -te
teo-
y sse
y se e rrelaciona
erelaciona
l a c i o n a ccon o ncon llos
o s aalumnos.
l u m alumnos.
los n o s . EEsta s t a asunción Esta asunción
asunción p r o f e s i o n aprofesional
profesional l compor-
compor- compor- rías
ríasde dde e enseñanza-aprendizaje,
enseñanza-aprendizaje, e s t i l o s estilos
estilos c o g n i t i v cognitivos,
cognitivos, o s , perfiles
p e r f i l e s iin- n pe
-
tta a
ta todo t o d
todounun o u n c o n j
conjunto
conjunto u n t o d e
de roles r o l e
de roles s específicos
específicos específicos q u e
que dan que d a n s e n
sentido t i ddano a
a cada c a d a
sentido a cada d i v i d u a l e s , aaplicando
dividuales,
dividuales, p aplicando
l i c a n d o eestrategias
s t r aestrategias
t e g i a s de d e intervención
intervención
de intervención o losl o s méto- ol
e s t i l o pparticular
estilo
estilo aparticular
r t i c u l a r en e n su s u actuación
en actuación
su actuación d o c e n t edocente.
docente. . HHemos e m o s dde e añadir
Hemos añadir además además
de añadir además d o s más
dos
dos más p r propicios
o p i c i o s y evaluando
propicios evy a l uevaluando
a n d o la l a acción la acción l o s resultados.
y los r e syu l los
t a d o result
s..
q u e no
que
que nno o existe
e xexiste
i s t e un u n un e s t i estilo
estilo l o específico
específico específico ccomo
o m o único, comonniúnico,
único, i tant a n sólo sólo nicomo c tan
o m o sólo eell como el
m
mejor e
mejor de j o r d e t
detodos, o d o
todos, s , s i n
sinosino o q u
que a e aque c a
cada d a
a uno u cadan o s e
se uno l e c o
le confiere n f i e r
se le confiere e i m p
importanciao r t a n c i a e
importancia
en n en E s t o s mínimos
Estos
Estos mínimos a c o acotamientos
t a m i e n t o s iniciales
acotamientos i n i c i a liniciales
e s sobre
s o b r e la l a sobre
funciónladocente
función dfunción
ocente
función d
función
función dede e la l ala situación
situación situación e n la
en l aen q u elaopera.
que o que
p e r a . opera. E n este
En e s t e En s e n teste
sentido, i d o , coincidi-
csentido,
o i n c i d i - coincidi- s o n claros
son
son c claros
l a r o s exponentes
e x pexponentes
o n e n t e s de d e la l ade d i f la
i c u dificultad
dificultad l t a d que q u e venimos
v e nquei m o s venimos
e x p o n i e n dex
exponiendo o
m o s con
mos
mos c cono n Bennett B eBennett
n n e t t (1979), ( 1 9 7(1979),
9 ) , en e n la l en
a relevancia
r e la l e v relevancia
a n c i a de d elos l o s estilos
ede s t i llos
o s mixtos
mestilos
i x t o s yy no nmixtoso y no ccuando
u a n
cuando dede d o d e a n a l i
analizar
analizar z a r e l p
el perfil e r f i l
el perfil p r o f e
profesional s i o n a
profesional l s e t r
se trata.se a t a . P e
Pero r o además,
trata. Perohay h a y
ade
e n los
en
en l los
o s puros.p puros.
uros. q u e tener
que
que t tener
e n e r presente
p r presente
e s e n t e que q u e bajo b a j o la
que l adenominación
bajo denominación
la denominación «educación»
«educación» s e inte-
«educació
se inte-
E s t e breve
Este
Este b breve
r e v e análisis
análisis análisis d
dee llade a iinfluencia
n fla l u einfluencia
n c i a ddel e l ccontexto
o n delt e x t ocontexto ccomporta
o m p o r t a comporta para
para para g r a n un
gran
gran L un
m conjunto
c oconjunto
n j u n t o de d e personas
pde e r s personas
o n a s que q u e ejercen
e j eque
r c e n ejercen
s u actividad
su a c t i v i dsua d profesional
profesionalp
actividad
l a función
la
la función docente
función d odocente
c e n t e un u n«conocimiento
«conocimiento
un «conocimiento pedagógico
pedagógico pedagógico específico,específico,
específico, uun n un a s a l a r i a d a en
asalariada
asalariada e nen e s t eeste
este ámbito
ámbito ámbito yy no n o siempre
syi eno m p rsiempre
e realizan
r e a l i z a n realizan
l a formación
la formación la forma pro-
pro-
c o m p r o m i s o ético
compromiso
compromiso ético ético yy moral
m oyr morala l y la l acorresponsabilización
corresponsabilización
y la corresponsabilización ccon o n otros o t r o s con otros p i a m e n t e dicha,
piamente
piamente d i dicha,
c h a , sino s i n sino
o que q u e ques e mueven
se m use e v emueven
n ene n tareas
t a r e aen s periféricas
periféricas
tareas periférica -necesa-
-necesa-
a g e n t e s sociales»
agentes
agentes sociales»
sociales» (Imbernón,
(Imbernón, (Imbernón, 1 9 9 4 : 21994:23).
1994:23). 3 ) . Además,
Además, Además,ccomo
o m o añade añade como eell añade el r i a s - para
rias-
rias- p para
a r a la l alarealización
realización
realización d e la
de l ade formación,
la formación,
formación, oocupando
c u p a n docupando
o uun n lugar
l u g a r cada
cun
a d alu
m
mismo
mismo i s m o aautor, uautor,
t o r , llaa función función
la función ddocente
o c e ndocentet e ccuenta u e n t a cuenta también también
también c o n un
con u n compo- c con
o m p o -un compo- v e z más
vez
vez más i mimportante,
másimportante,p o r t a n t e , con c o n con u n perfil
un p un
e r f i lperfil
p r o f e sprofesional
profesional i o n a l propiop r o p i o (supervisor,
(propio
s u p e r v i s o(su
r,
n e n t e práctico:
nente
nente práctico:
práctico: e l profesor
el pel r o fprofesor
e s o r adquierea d q u i adquiere e r e conocimiento
c o n o c i mconocimiento
iento y y habilidades
h a b i l i d ayd ehabilidades s ppoi
poio r ejemplo).
eejemplo).
j e m p l o ) . ConC oCon n eellol l oelloqqueremos
u e rqueremos
e m o s indicari n d i c aindicar
r que
q u e existee x i que
s t e una
u nexiste
a «extensión»
«extensión»
una «ex
e s p e c i a l i z a d a s ddurante
especializadas
especializadas u r aduranten t e uun n pperiodoe un
r i o d periodoo d dee formación
formación de formación aa lo l o largo
largo a de
de losu s largo
u de su t i e l tul
del
del i tul
' o l docente.
ddocente.
ocente.
20
20 21
21
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS
INNOVADORAS I . SUPUESTOS
I. S U P U E S T O S TEÓRICOS
TEÓRICOS
A s u m i m o s , ppues,
Asumimos, u e s , lla a ttendencia
e n d e n c i a aa la l a división
división del d e l trabajo
t r a b a j o en e n el
el E s t a clasificación
Esta clasificación inicial inicial y n e c e s a r i a para
y necesaria p a r a todo t o d o el e ldesarrollo
desarrollo
sseno
e n o de d e la
l afunción
función docente, d o c e n t e , que q u e implica
i m p l i c a lal aemergencia
e m e r g e n c i a de d e verdade-
verdade- p o s t e r i o r de
posterior d ela l ainvestigación,
investigación, deviene d e v i e n e de d e la l aconsideración
consideración de d elos los
r o s profesionales,
ros p r o f e s i o n a l e s , porp o r un u n lado,
l a d o , hasta
h a s t a la
l a presencia
p r e s e n c i a cadac a d a vez
v e z más
más nu- nu- d i f e r e n t e s ámbitos
diferentes ámbitos de d e actuación
actuación yy funciones f u n c i o n e s profesionalesp r o f e s i o n a l e s aa desa- desa-
m e r o s a d e f o r m a d o r e s o c a s i o n
merosa de formadores ocasionales por otro. A ello habría que aña- a l e s p o r o t r o . A e l l o habría q u e aña- r r o l l a n En
rrollar. E n consecuencia,
c o n s e c u e n c i a , los l o s roles
r o l e s (perfiles
( p e r f i l e s profesionales)
p r o f e s i o n a l e s ) derivados derivados
d i r también
dir también el e l propio
p r o p i o confusionismo
c o n f u s i o n i s m o oo falta f a l t a de
d e precisión
precisión de d e algunos
algunos e n formación
en formación presentan p r e s e n t a n matices m a t i c e s marcadamente
m a r c a d a m e n t e diferenciales d i f e r e n c i a l e s aa par- par-
términos, d e m a n e r a q u e l o
términos, de manera que los enseñantes-profesores se asocian s enseñantes-profesores s e a s o c i a n ge-
ge- t i r de
tir d e dichos
d i c h o s ámbitos
ámbitos yy funciones, f u n c i o n e s , que, q u e , como c o m o es e sobvio,
o b v i o , van v a nmás más allá allá
n e r a l m e n t e al
neralmente a l ámbito
ámbito formal f o r m a l (escuela
( e s c u e l a técnica
técnica oo profesional),
p r o f e s i o n a l ) , mien-
mien- d e la
de l a mera
m e r a descripción
descripción de d e perfil
p e r f i l profesional,
p r o f e s i o n a l , incidiendo i n c i d i e n d o tanto t a n t o en e n la la
t r a s que
tras q u e los
l o s formadores
f o r m a d o r e s lo l o sonson a a lal a empresa
empresa o o aa las
l a s instituciones
i n s t i t u c i o n e s de
de formación i n i c i a l y c o n t i
formación inicial y continua de estos profesionales y en su diseño n u a d e e s t o s p r o f e s i o n a l e s y e n s u diseño
formación no
formación n o formal.
f o r m a l . No N o eentraremos
n t r a r e m o s tantot a n t o en e nele l análisis
análisis semánti-
semánti- curricular.
curricular.
c o como
co c o m o en e n ele l funcional.
funcional. P a r t i m o s , como
Partimos, c o m o se s e ilustra
i l u s t r a en e n el e lideograma
i d e o g r a m a siguiente, s i g u i e n t e , de d e trestres
D e ahí
De ahí que q u e cualquier
c u a l q u i e r tipo
t i p o ded e clasificación,
clasificación, catalogación catalogación o o iden-
iden- ámbitos de
ámbitos d eactuación
actuación profesional p r o f e s i o n a l diferenciales,
d i f e r e n c i a l e s , pero p e r o íntimamente
íntimamente
tificación t e n g a s u s r i e s g o s y d
tificación tenga sus riesgos y defectos. Pero asumimos, de salida,e f e c t o s . P e r o a s u m i m o s , d e s a lida, i n t e r c o n e c t a d o s en
interconectados e n educación,
educación, obviando o b v i a n d o en e n este e s t e momento
m o m e n t o su s u carac-
carac-
q u e no
que n o puede
p u e d e abordarse
a b o r d a r s e de d e manera
m a n e r a unificada,
u n i f i c a d a , por
p o r cuanto
c u a n t o tampoco
tampoco terización y
terización y las l a simplicaciones
i m p l i c a c i o n e s de d esu s uinterconexión.
interconexión. Nos N o sestamos estamos
l o s contextos
los c o n t e x t o s económicos,
económicos, laborales, l a b o r a l e s , políticos
políticos y y cculturales
u l t u r a l e s lo
l o son.
son. r e f i r i e n d o a:
refiriendo a : a) a ) el e l contexto
c o n t e x t o sociocultural,
s o c i o c u l t u r a l , b) b ) el e l contexto
c o n t e x t o institucio-
institucio-
Podríamos considerar
Podríamos c o n s i d e r a r unau n a catalogación
catalogación lo l o suficientemente
s u f i c i e n t e m e n t e am-
am- nnal,al, y y c)c ) el
e l contexto
c o n t e x t o aula. aula.
p l i a para
plia p a r a incluir
i n c l u i r los
l o s distintos
d i s t i n t o s roles
r o l e s profesionales
p r o f e s i o n a l e s de d ela l aeducación.
educación. D e otra
De o t r a parte,
p a r t e , pueden p u e d e n articularsea r t i c u l a r s e las l a sdiferentes
d i f e r e n t e s funciones
funciones d dee
E n este
En e s t e sentido,
s e n t i d o , optamos
o p t a m o s por p o r unau n a clasificación
clasificación que, q u e , ded e acuerdo
acuerdo a a actuación profesional
actuación p r o f e s i o n a l en e n formación
formación en e n torno t o r n o aa dos d o s ejes,e j e s , siendo
s i e n d o eell
ffunciones
unciones y y competencias,
c o m p e t e n c i a s , nnos o s aboca
aboca a a diferentes
d i f e r e n t e s tipos:
tipos: p u n t o de
punto d econexión
conexión o o encuentro
e n c u e n t r o el e lpropio
p r o p i o desarrollo d e s a r r o l l o de d e la l aforma-forma-
ción. Nos
ción. N o s referimos
r e f e r i m o s concretamente
c o n c r e t a m e n t e a: a : a) a ) planificación,
planificación, b) b ) desarro-
desarro-
l l o , c)
llo, c ) evaluación,
evaluación, d) d ) gestión-coordinación,
gestión-coordinación, yy e) e ) investigación-inno-
investigación-inno-
vación.
vación.
FAMILIA P
FAMILIA R O F E S I O N A L DE
PROFESIONAL D E LA
L A EDUCACIÓN
EDUCACIÓN D e l ccruce
Del r u c e de d e ccontextos
o n t e x t o s de d e actuación y funciones f u n c i o n e s a desempeñar,desempeñar,
t a l como
tal c o m o se s e ilustra
i l u s t r a en e n los l o s gráficos,
gráficos, emergen e m e r g e n diferentes d i f e r e n t e s perfiles
p e r f i l e s pro- pro-
C a p a c i d a d : Análisis,
Capacidad: Análisis, valoración,
valoración, C o m p e t e n c i a : aa planificar
Competencia: p l a n i f i c a r yy programar;
programar, ffesionales,
e s i o n a l e s , qque u e een n nnuestro
u e s t r o caso c a s o los l o s hhemos e m o s aaglutinado g l u t i n a d o precisamente
precisamente
r e s o n a n c i a ante
a n t e valores
v a l o r e s sociales,
sociales, a c t i t u d de
d e cambio,
c a m b i o , conocimiento
c o n o c i m i e n t o ddel el
resonancia actitud e n torno
en t o r n o al a lpredominio
p r e d o m i n i o de d e una u n ade d elas l a sfunciones
f u n c i o n e s en e nun u ncontexto contexto
e s t a b i l i d a d emotiva,
estabilidad e m o t i v a , tolerancia
t o l e r a n c i a ante
ante e n t o r n o productivo,
entorno p r o d u c t i v o , evaluación
evaluación de de
o p i n i o n e s ee ideas,
opiniones i d e a s , sensibilidad
sensibilidad l o g r o s , análisis
logros, análisis de d e calidad,
c a l i d a d , control
c o n t r o l de
d e los
los específico, sin que por ello queden afectados por el resto,o , como
específico, s i n q u e p o r e l l o q u e d e n a f e c t a d o s p o r e l r e s t como
p r o b l e m a s ajenos,
problemas a j e n o s , etc.
etc. j ; p r o c e s o s , cconstante
procesos, o n s t a n t e aspiración
aspiración d dee comentaremos.
m e j o r a , adecuación
mejora, adecuación aa la l a demanda
d e m a n d a social,
social,
comentaremos.
procesar información
procesar información C o m o ya
Como y a hemosh e m o s indicado, i n d i c a d o , en e n nuestra
n u e s t r a clasificaciónclasificación existe e x i s t e uuna na
g r a n diferencia
gran d i f e r e n c i a entre e n t r e el e l profesional
p r o f e s i o n a l que q u e opera o p e r a en e nel e l aula
a u l a (el ( e lprofe-
profe-
s o r propiamente
sor p r o p i a m e n t e dicho) d i c h o ) como c o m o contexto c o n t e x t o de d e actuación
actuación y y el e l resto r e s t o de
de
P E R F I L E S PROFESIONALES
PERFILES PROFESIONALES
p r o f e s i o n a l e s -técnicos-
profesionales -técnicos- cuyo c u y o contexto
c o n t e x t o de d e actuación
actuación se s e circunscri-
circunscri-
be a
be a lal a institución
institución conectada c o n e c t a d a con c o n el e l entorno
e n t o r n o general, g e n e r a l , sin s i n tener
t e n e r rela- rela-
Pedagogo
Pedagogo Psicopedagogo P s i c . Educac.
Educac. Profesor Profesor
ción c o n l o s g r
ción con los grupos de aprendizaje. u p o s d e a p r e n d i z a j e .
Psicopedagogo Psic. Profesor Profesor
secundaria
secundaria Univ.
Univ. E n todo
En t o d o caso,c a s o , baste b a s t e de d e momento
m o m e n t o la l a advertencia
a d v e r t e n c i a de d e que q u e aunque aunque
e l profesor
el p r o f e s o r puedap u e d a circunscribirse
c i r c u n s c r i b i r s e aall aaula, u l a , yy ppor o r ttantoa n t o aa la l a función
función
d e desarrollo
de d e s a r r o l l o (docencia),
( d o c e n c i a ) , su s u competencia
c o m p e t e n c i a profesional p r o f e s i o n a l no n o quedaq u e d a cir- cir-
Formador
Formador Maestro
Maestro E d u c .. Social
Edu Social Puericultor
Puericultor
c u n s c r i t a como
cunscrita c o m o ttal a l aadicho d i c h o contexto,c o n t e x t o , por p o r cuanto c u a n t o para p a r a que q u ela l afun-fun-
ción de
ción d e desarrollo
d e s a r r o l l o (docente) ( d o c e n t e ) sea s e aefectivae f e c t i v a necesita n e c e s i t a de d eaditamentos
aditamentos
T u t o r de
Tutor d e Práct.
Práct. c o m p e t e n c i a l e s del
competenciales d e l restor e s t o de d e las l a s funciones
funciones y y relaciones
r e l a c i o n e s con c o n el e l resto
resto
dde e losl o s ccontextos
o n t e x t o s een n los
l o s qque u e qqueda u e d a inscrita
i n s c r i t a el e l aula.
a u l a . De D e ttal a l fforma,
o r m a , qque ue
G R Á F I C O 22..
GRÁFICO Perfiles profesionales
Perfiles profesionales de
de la
la faniilia
familia profesional
profesional de
de la educación
la educación eell profesor
p r o f e s o r es e s también
también un u nprofesional
p r o f e s i o n a l qque u e integra
integra e l r e s
el resto de las t o d e la
(Ferrández.1996)
(Ferrández, 1996) lfunciones.
u n e l o n e s . De Dem a n e r a q u e p o d e m
manera que podemos verificar que el profesor queda o s v e r i f i c a r q u e e l p r o f e s o r q u e da
22
22 23
23
TEÓRICOS
S U P U E S T O S TEÓRICOS
1. SUPUESTOS
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS
ESTRATEGIAS INNOVADORAS
DIDÁCTICAS INNOVADORAS L
I. SUPUESTOS TEÓRICOS
a f e c t a d o por
afectado
afectado r la
p opor función
l a función
la función de planificación,
d e planificación,
de planificación, e n la
en m en
l amedida e d i dla a ene n que
medida q u e ha h a endeq
de
¿ "T/Ckit TA, Ft ic:1
eks diseñar y
diseñar
diseñar yy u s t a r cursos
a j ajustar
ajustar o s de
c u r scursos a c ude
d e acuerdo g
o aa gruposade
e r dacuerdo r u p o s d e
grupos a p r e
aprendizaje; n d i z a j e
de aprendiz ; p o
por la r la
. ...,_
------
11 Palib
"F.
O"
evaluación,
e evaluación,
d de c en
eenn cuanto d e b e evaluar
t o debe
u a n cuanto e debe a formación
l formación
v a l u a r evaluar i m p a r-
TOS- N,
COORMNAaÓN
COS NACIÓN
OORDINCION , T'
CONTEX
oN T EX ro
EVAWACIÓN
EVALUACIÓN
función de
función
función evaluación, la la formació impar-
lir- o n s e c u e n t e m e n t e los
c o consecuentemente
e r i f i c a r consecuentemente
vverificar
t i d a yyyverificar a p r los
l o s aprendizajes e n d i aprendizajes )
( l o g r o s adqui-
z a j e s (logros) a d q u i -
EQUIPOS
tida
tida (logro
RECEN
ECTIV
CONTEXTO r i d o s por o r el
p por e lel u p o de
g r grupo ade
d eaprendizaje; n d i z a j e ; por
p r e aprendizaje; p o r la función
l afunción d e gestión-coor-
ridos
ridos grupo por la función
de gestión-coor- de gest
dinación e n c u a n t o h a d e p a r t i c i p a r e n l a dinámica-política
Medios-Recursos-Iplanniz dinación
dinación enen cuanto cuanto ha de haparticipar
de participar en la dinámica
en la dinámica-política
oral% o r g a n i z a t i v a en e nen p r opro d e l del r r o l l o organizacional
d e s a desarrollo zacional y l am e j o r a de l a
o r g a n i organizacional
organizativa
organizativa pro del desarrollo y la mejora y la demej la
a l
ccalidad i d a d d e l a educación, además d e c rear y mantener relaciones
OF E
calidad dede la la educación,
educación, además además de crear dey crearmantener y mantener
relaciones r
c o n el eel n t o r n o profesional;
e entorno
l entorno fesional; y
p r oprofesional; y p o r yúltimo, p o r l a función i n v e s t i g a -
con
con por último, por último, por la función por la investiga- función in
ción-innovación, y a q u e h a d e a n a l i z a r e l p r o p i o desempeño y l o s
ción-innovación,
ción-innovación, ya que ya que ha deha de analizar
analizar el propio el desempeño
propio desemp y los
p r o g r a m a s desarrollados,desarrollados, i n c o r p o r a n d o los c a m b i o s e nlos proce-
programas
programas desarrollados, incorporando incorporando los cambios los en cambios los proce- en
tolo
t'in< s o s d e formación según l a s e x i g e n c i a s d e l e n t o r n o , c o n t r i b u y e n d o
sos
sos de de formación
formación según según las exigencias
las exigencias del entorno, del contribuyendo
entorno, cont
c o n eello l l o a al ala m e j o r a d e l a c a h d a d d e l a formación.
Estroiegios
EshoRgias con
con ello a la mejora mejora de la decalidad
la calidad de la formación. de la formación.
.7br
ERSO.714 01)n ASESO
ASES N i que
Ni q u e decir
que e c i r tiene
ddecir n e que
t i etiene q u eque e s t a estas
estas c o m p ecompetencias
s competencias entra-
a l e s entra-
p r o f e s i o nprofesiona
t e n c i a s profesionales
"s°
4.1 7
CONSUU0
CONSULTO
4) ñarán
ñarán
ñarán toda t o d
toda a unau n
una a r
red rede d d e
de saberes s a b e
de saberes r e s ( c a p
(capacidades, a c i d a d e
(capacidades, s , a c t i t u d
actitudes, actitude e s , c
conoci-onoci-
4N,
# n1711,00°5 m i e n t o s , e t c . ) . A l g o p a r e c i d o a c o n t e c e c o n e l r e s t o d e r o l e s ( i-
p e r f rol
PIANIFICACIÓN
5 - grianDOVI°5 RT,01411111-
INVESTIGACIÓN-
I
INNOVACION
mientos,
mientos, etc.). etc.). Algo Algo parecidoparecido acontece acontece con el resto con de el roles
resto(perfi- de
e
lles) s ) p r o f e s
profesionales.
les) profesionales. i o n a l e s .
1%.
GRÁFICO 3.
GRÁFICO 3. Los actores de la formación en los diferentes contextos
y funciones (elaboración propia) 3.
3. Modelos
3. Modelos
Modelos de formación
dede docente
formación
formación docente
docente
Y a se
Ya sse habrá
e habrá habrá i n tintuido,
intuido, a n t e la
d u r durante
u i d o , durante l e cla
l alectura a del
t u rlectura a p adel
d e l apartado anterior,
o anterior,
r t a d apartado
q
que u
que los e l o s p a
losparadigmas r a d
paradigmas i g m a s s o n
son campos c a m
son campos p o s teóricos
teóricosteóricos a m p l i
amplios, amplios, o s , p e r o
pero que al q u e c o n -q
lcon-
apero
c r e
cretarse t a r
cretarse generan s e g e n e
generanr a n m o
modelos d e l o
modelos s q u e
que intentani n t e n
que intentant a n d e s c r
describirdescribiri b i r d e m o
de modo aproxi- d o de omod
a p r xi-
m a d o r e a l i d a d e s más c o n c r e t a s . U n c a s o c o n c r e t o l o r e p r e s enta el
EVALUACIÓN mado
mado realidades realidades másmás concretas. concretas. Un caso Un caso concreto
concreto lo representa lo el rep
p a r a d i g m a mediacional d i a c i o n a l que
m emediacional q u e al c o nal
a l concretar t a r la
c r econcretar f o r m alade
l a forma d forma m e d i a de
e mediar r entre
paradigma
paradigma que entre med
s uy q u e aprende
o que
j e tsujeto a pque e se
r e n d aprende e s p e c i se
s eespecifica, fica, generando
o b j e t o de
objeto
objeto dde enseñanza
e enseñanza
enseñanza yy sujeto especifica,
generando
t r e s m o d e l o s : e l p r o f e s o r c o m o m e d i a d o r ; e l a l u m n o como media-
tres
tres modelos: modelos: el profesor
el profesor comocomo mediador; mediador; el alumno elcomo alumno media- com
d o r de dde esu p rpropio
u propio
s su e n d i z a j e ; ele lmodelo
a p raprendizaje;
o p i o aprendizaje; m o el delo integrado (Winne y Marx).
dor
dor modelo
integrado integrado
(Winne y (Winne Marx).
C o m i e n z a ahora o r a el
a hahora eel
e l estudio u d i o de
s t estudio d ealgunos modelos, pero n o seremos
Comienza
Comienza algunosde algunos modelos, modelos,
pero no seremos pero no
e x h a u s t i v o s en e nen e l contenido enido de cada uno, y aque l o interesantees
o n tcontenido
c el
exhaustivos
exhaustivos el de cada deuno, cada ya uno, que loya que lo inter
interesante es
l l e g a r aaamodelos o d e l o s más
mmodelos más c e r c a n o s a l p a r a d i g m a ecológico. E s t a d e c i -
llegar
llegar máscercanos cercanos al paradigma al paradigma ecológico. ecológico.
Esta deci- E
sión no nno s u p o n e e ltotal olvido d e los p r o f u n d o s estudios que se h a n
osupone
sión
sión supone el totalel total olvido olvido
de losde profundoslos profundos estudios que estudios
se han q
l e
lllevado v a d o a c a b o s o b r e o t r o s m o d e l o s y p a r a d i g m a s . E l anáhsis d e
llevado a acabo cabo sobre sobre otrosotros modelos modelos y paradigmas. y paradigmas. El análisisEl de a
e s l o s , c o n s i n c e r i d a d heurística, d a más l u z s o b r e l a opción p a r a -
estos,
estos, con con sinceridad
sinceridad heurística, heurística, da más da luzmás sobreluz la opciónsobrepara- la op
digmática q u e h e m o s e l e g i d o . T a l elección s e j u s t i f i c a p o r s u c e r c a -
digmática
digmática que que hemos hemos elegido. elegido. Tal elección Tal elección se justifica se por justificasu cerca- por
nía a l a s teorías implícitas q u e p e n s a m o s r i g e n n u e s t r a concepción
nía aalas
nía lasteorías teorías implícitas
implícitas que pensamos que pensamos rigen nuestra rigenconcepción nuestra c
CO d e l o didáctico y p o r c r e e r q u e h e m o s a n c l a d o allí t r a s s u p e r a r crí-
49.1x de
de lo lodidáctico
didáctico y por y por creer creerque hemos que hemos ancladoanclado allí tras superar allí tras crí-su
PLANIFICACIÓN INVESTIGACIÓN- liearnenle los diversos avatares sufridos a l olargo y a n c h o del d u r o
IOsocio INNOVACION ticamente
ticamente loslos diversos
diversos avatares avatares sufridos sufridos
a lo largoayloancho largo dely duro
anch
t a m i i i a r p o r l a pi'áclica, l a investigación y l a reflexión crítica. S e
caminarpor
caminar por la la práctica,
práctica, la investigación
la investigación y la reflexión y la reflexión crítica. Secr
liará, p u e s , u n a visión m u y g e n e r a l d e l o s m o d e l o s p e r t e n e c i e n t e s a
4. perfiles específicos
Losperfiles diferentes
loslosdiferentes
formaciónenen
específicosdedelalaformación dará,
dará, pues, pues, una una visión visión muy muy general general de los modelos de los modelos pertenecientes perten a
G R Á F I C O 4.
GRÁFICO 4. Los los | ) a i a d i g m a s p r e s a g i o - p i o d u c t o y p r o c e s o - p r o d u c t o ; s e a n a l i z a -
contextos yyfunciones
contextos propia)
(elaboraciónpropia)
funciones (elaboración losparadigmas
los paradigmas presagio-producto
presagio-producto y proceso-producto;
y proceso-producto; se analiza- s
24 25
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS
INNOVADORAS I.I . SUPUESTOS
S U P U E S T O S TEÓRICOS
TEÓRICOS
rán con
rán c o n más más detalle d e t a l l e el e lámbito
ámbito mediacional m e d i a c i o n a l yy centraremos c e n t r a r e m o s el e ldis-dis- ARTESANAL ACADÉMICA TECNOLÓGICA PERSONAL P R Á C T I C A CRITICA/SOCIAL
ARTESANAL ACADÉMICA TECNOLOCKA PERSONAL PRÁCTICA CRÍTICA/SOCUL
ccursou r s o crítico
crítico en e n losl o s modelos
m o d e l o s que q u e están están oo rozan r o z a n lo l osociocrítico.
sociocrítico.
JOYCE
lOYCE Modelo
Modelo Modelo
Modelo Modelo
Modelo Modelo
Modelo Modelo
Modelo
Además, el
Además, e l análisis
análisis ddee llaa función función ddocente o c e n t e no n o puede p u e d e realizarser e a l i z a r s e al al (1975)
(1975) tradicional
tradicional académico
académico competencia
competencia personalista
personalista progresista
progresista
margen de la formación del profesor. Es decir, el acercamiento all
m a r g e n d e l a formación d e l p r o f e s o n E s d e c i r , e l a c e r c a m i e n t o a
ZEICHNER
ZEICHNER Académica
Académica Conductista
Conductista Personalista
Personalista Investigación
Investigación
e s t u d i o del
estudio d e l profesor
p r o f e s o r se s e ha h a realizado
r e a l i z a d o también también para p a r a obtener o b t e n e r conoci- conoci- (1983)
(1983) -acción
-acción
m i e n t o que
miento q u e posibilitara
p o s i b i l i t a r a yy validara v a l i d a r a los l o s diferentes
d i f e r e n t e s planteamientos p l a n t e a m i e n t o s de de
K I R K ((1986)
KIRK 1986) Racionalismo
Racionalismo Radicalismo
Radicalismo
lal a formación
formación de d e profesorado
p r o f e s o r a d o (tanto ( t a n t o inicial i n i c i a l como c o m o permanente). permanente).
ZIMPHER
ZIMPHER
E s t o quiere
Esto q u i e r e decir,d e c i r , además,
además, que q u e la l a formación
formación del d e l profesorado
p r o f e s o r a d o no no yV HOWEY
HOWEY
Técnica
Técnica Personal
Personal Clínica
Clínica Critica
Crítica
autónomo ee independiente
autónomo i n d e p e n d i e n t e de d econocimiento
c o n o c i m i e n t o ee investigación. investigación. SSu u KENNEDY
KENNEDY Aplicación
Aplicación Aplicación
Aplicación Acción
Acción Análisis
Análisis
concepción está vinculada a los marcos teóricos y supuestos que enn
concepción está v i n c u l a d a a l o s m a r c o s teóricos y s u p u e s t o s q u e e (1987)
(1987) de teorías,
de teorias,
principios
técnicas
técnicas deliberativa;
deliberativa; crítico
critico
principios análisis
análisis
u n determinado
un d e t e r m i n a d o momento m o m e n t o sociohistórico
sociohistórico predominan p r e d o m i n a n en e n el e l conoci-
conoci- crítico
crítico
m i e n t o s o c i a l . Así p u e s ,
miento social. Así pues, al igual que existen diferentes concepcio- a l i g u a l q u e e x i s t e n d i f e r e n t e s c o n cepcio-
HARTNETT
l-IARTNETT Artesano
Artesano Técnico
Técnico Critico
Crítico
nnes e s del d e l profesor
profesor y y ssuu ppapel, a p e l , también e x i s t
también existen distintas concepciones e n d i s t i n t a s c o n c e p ciones yv NAISH
NAlSH
e n la
en l aformación
formación del d e lprofesorado,
p r o f e s o r a d o , en e nel e lsentido
s e n t i d o de d e«conjunto
«conjunto d dee
(1990)
(1990)
i d e a s acerca
ideas a c e r c a de d e lasl a s metas
m e t a s de d e la l aformación
formación del d e l profesorado
profesorado y y ded e loslos FEIMAN-
PEIMAN- Académica
Académica Tecnológica
Tecnológica Personal
Personal Práctica
Práctica Critica
Crítica
m e d i o s para
medios p a r a conseguirlas.
c o n s e g u i r l a s . Idealmente I d e a l m e n t e una u n a orientación
orientación conceptual conceptual NEMSER
NEMSER
(1990)
(1990)
iincluye
n c l u y e uuna n a concepción
concepción d e l a enseñanza
de la enseñanza y del aprendizaje y d e l a p r e n d i z aje y y uuna na
BOURDON-
teoría a c e r c a d e l a p r e n d
teoría acerca del aprender a enseñar. Estas concepciones deberían e r a enseñar. E s t a s c o n c e p c i o n e s deberían BOURDON-
C L E ((1990)
1990)
Carismático
Carismático CCultivado
ultivado Profesional
Profesional Profesional
Profesional
CLE
d i r i g i r las
dirigir l a s actividades
a c t i v i d a d e s prácticasprácticas de d e formación
formación del d e l profesorado,
p r o f e s o r a d o , tales tales
DOYLE
DOYLE Buen Joven Innovador
ccomoo m o la l a planificación
planificación del d e l programa,
p r o g r a m a , el e l desarrollo
d e s a r r o l l o de d e los l o s cursos,
c u r s o s , llaa (1990)
(1990)
Buen
empleado
empleado
Joven
profesor
profesor
Innovador Diligente
Diligente Profesional
Profesional
reflexivo
rellexivo
enseñanza, supervisión
enseñanza, supervisión y y evaluación...
evaluación... Las L a s orientaciones
o r i e n t a c i o n e s concep- concep-
PÉREZ
PÉREZ •• Enciclopédico
Enciclopédico ••Modelo Modelo •• Enfoque
Enfoque
ttuales
u a l e s no n o se s e excluyen
excluyen m u t u a m e n t e .
mutuamente. Por diseño, o por defecto, P o r diseño, o p o r d e f e c t o , pue-pue- GÓMEZ
GO MEZ •• Comprensivo entrenamiento
C o m p r e n s i v o entrenamiento tradicional
tradicional
•• Crítica
Crítica re-
re-
construcción
construcción
dden e n yy realmente
r e a l m e n t e así así ocurre, o c u r r e , convivir c o n v i v i r en e nel e lmismo m i s m o programa» programa» (1992)
(1992) •• Modelo
Modelo •• Enfoque
Enfoque social
social
adopción
adopción r e f l e x i v o ddee
reflexivo •• Investigación-
Investigación-
(Feiman, 1990:220).
(Feiman, 1990:220). decisiones
decisiones l a práctica
la práctica acción
Más allá
Más allá d dee lasl a s pposibles
o s i b l e s ccatalogaciones
atalogaciones d dee ddichas i c h a s orientaciones
orientaciones MARCELO
MARCELO Académica Tecnológica
Tecnológica Personal
Personal Práctica
Práctica Crítica
C r i t i c a social
social
((Tabla
T a b l a ssiguiente),
i g u i e n t e ) , nnos o s iinteresa
n t e r e s a een n eeste ste m o m e
momento tener una n t o t e n e r u n a guía guía gge- e- (1994)
(1994)
nneral
e r a l para
p a r a verificar
v e r i f i c a r distintos
d i s t i n t o s planteamientos
p l a n t e a m i e n t o s formativos, f o r m a t i v o s , así así como como PAOUAY
PAQUAY Práctico Maestro
Maestro Técnico
Técnico Persona
Persona Practico
Practico Actor
A d o r social
social
a n a l i z a r algunos
analizar a l g u n o s modelos m o d e l o s de d e formación
formación dentro d e n t r o de d e ellas.ellas. (1994)
(1994) artesano
artesano instructor
instructor reflexivo
reflexivo
E s necesario
Es n e c e s a r i o pprecisar r e c i s a r aantes ntes d dee continuar,
c o n t i n u a r , een n llaa línea línea de d e lo lo lANG
LANG Artesanal
Artesanal Académica
Académica Ciencias
Ciencias Personal
Personal Profesional
Profesional Social
S o c i a l crítica
e x p u e s t o por
expuesto p o r Marcelo,M a r c e l o , (1994:190),
( 1 9 9 4 : 1 9 0 ) , qque u e een n llaa mayoría
mayoría de d e los l o s casoscasos (1996)
(1996) aplicadas
aplicadas
e s t a s orientaciones
estas o r i e n t a c i o n e s conceptuales
c o n c e p t u a l e s se s e ddirigeni r i g e n ffundamentalmente
u n d a m e n t a l m e n t e aa la la FERRÁNDEZ Artesanal
FERRANDEZ Artesanal Academicista
Academicista Técnica
Técnica Personalista
Personalista Práctica
Práctica Social
S o c i a l recons-
recons-
(1998)
formación inicial,
formación i n i c i a l , siendo,
s i e n d o , ppor o r contra,
c o n t r a , escaso e s c a s o el e l desarrollo
d e s a r r o l l o teórico teórico (1998) truccionista
truccionisla
e n formación
en formación permanente p e r m a n e n t e del d e l profesorado,
p r o f e s o r a d o , como c o m o veremos v e r e m o s con c o n pos- pos-
TABLA 1 . Clasificación
T A B L A 1. Clasificaciónde
delas
lasOrientaciones
OñentacionesConceptuales
Conceptuales
tterioridad.
e r i o r i d a d . Además Además ninguna n i n g u n a orientación-perspectiva
orientación-perspectiva explica explica y y com-
com-
sobre Formación
sobre Formación del
delProfesorado
Profesorado (Tejada,
(Tejada, 1999)
1999)
p r e n d e en
prende e n su s u totalidad
t o t a l i d a d la l acomplejidad
c o m p l e j i d a d de d e la l aformación
formación de d e profeso- profeso-
rrado.
a d o . Como C o m o afirma añrma Feiman-Nemser:F e i m a n - N e m s e r : «cada «cada orientación orientación destaca destaca
ddiferentes
i f e r e n t e s aspectosa s p e c t o s que q u e deben d e b e n considerarse,
c o n s i d e r a r s e , pero p e r o ninguna n i n g u n a ofrece ofrece E n esta
En e s t a dirección
dirección puede p u e d e considerarse
c o n s i d e r a r s e cierta
c i e r t a complementarie-
complementarie-
uun n marcom a r c o completo c o m p l e t o para p a r a guiar g u i a r el e ldesarrollo
d e s a r r o l l o de d eun u nprograma» programa» t l a d entre
dad e n t r e las
l a s distintas
d i s t i n t a s catalogaciones
c a t a l o g a c i o n e s del
d e l docente
d o c e n t e más que q u e profun-
profun-
(1990:227).
(1990:227). d i z a r en
dizar e n sus uheterogeneidad
h e t e r o g e n e i d a d (Lang,
( L a n g , 1996).
1 9 9 6 ) . Con
C o n ello e l l o estamos
e s t a m o s apun-apun-
ttando,
a n d o , conc o n independencia
independencia d e l a proliferación
de la proliferación de modelos d e m o d e l o s ddee
lformación
o i luacióu qque u e ssee dderivan
e i i v a n ddee ccada a d a unau n a de d e estas
e s t a s orientaciones,
o r i e n t a c i o n e s , por
por
26
26 27
I. S U P U E S T O S TEÓRICOS
DIDÁCTICAS
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS INNOVADORAS
ESTRATEGIAS INNOVADORAS I.
L SUPUESTOS TEÓRICOS
a la
ficativo y m u c h o m e n o s r a d i c a l . L o a p r e n d i d o servía p a r a t o d
planteamientos m i n t e g r a d o r e s , no
i x t o s ee integradores, n o reduccionistas a una a o c u p a r e l p u e s t o dlae
planteamientos mixtos reduccionistas a una v i d a y aún s o b r a b a p a r a l o s q u e venían
ficativo y mucho menos radical. Lo detrás
aprendido servía para toda
única dimen sión.
única dimensión. vida
t r a b ayj oaún
. N sobraba e n d a los
o s e e n t i para q u eque l i m i t a edetrás
s e venían st e análisi a ocupar el puesto del a
s a l m u n d o d e
f i n yy aa lla
A l fin o s t r e , ddichas
a ppostre, son simplemente deu-
a t a l o g a c i o n e s son
i c h a s ccatalogaciones r f e s i o nal
o . L a r e ade
a l mundo l i dla ad
Al simplemente deu- trabajo.
l l a m a d a No formac ión p r o f que
se entienda e s i o nse o técnico
a l limita este panálisis
concep tualiza ción del profesor y
d e l profesor y s u función e n c a d a
d o r a s de
doras d ela l aconceptualización su función en cada llamada
d e s c r i t a formación a t o d o e l ámbito
e s a p l i c a b l eprofesional o técnico trabaj
d e l profesional. o : m a n La realidadc -
u a l , i n t e l e
c a s o particular, según el
p a r t i c u l a r , según c a m p o de
e lcampo actuación p r o f e s i o n a l . D e s d e
d eactuación e r a l , e t cdel .
caso profesional. Desde descrita o, tecnolaógico,
es aplicable
t u a l , artístic todo lel i b ámbito trabajo: manual, intelec-
lógica se
e s t a lógica s ejustifica teórica mente la
j u s t i f i c a teóricamente l adiversidad q u e podemos educación d e b a s e , más
esta diversidad que podemos tual,Lartístico,
a formación tecnológico,
i n i c i a l y liberal,
básica ( n
etc. o d i g o
e n c o n t r a r aala h o r a de
l ahora d eanalizar d o c e n t e d e p r i m a r i a , secundaría,
a l docente
a n a l i z a r al t o d o s u c o n t e x t odee sbase, t r u c t umás ral y
encontrar de primaria, secundaria, La formación
c o m p l e j a y h o y todavía inicial n yo d e
básicaf i n i d a
(no e n digo educación
formac ión profesional,
u n i v e r s i d a d , formación formac ión o c u p a c i o n a l , a d u l -
p r o f e s i o n a l , formación a l ) tambié n tenía l a m i s mya
universidad, ocupacional, adul- f u n c i o n a l , m e n o s aún e n s
compleja y hoy todavía no u v
definidae r t i e n t
ene s o
todo c i su contexto estructural
e t c . yy la
t o s , etc. p r e p o n d e r a n c i a de
l apreponderancia d eunas dimensiones sobre otras. q u e l l e g a r a l s i g l o x i x p a r a q u e se
tos, unas dimensiones sobre otras. vigencia. Basta recordar que
funcional, menos aún en su h
vertiente a y social) también tenía la misma
vigencia. r e n i n n oque e n l o s p l
o n e sque llegar al siglo xix para que se
v a c i hay a n e s f o r m a t i v o s . ¿Por qué
e m p i e c e aBasta p e n s arecordar
Orientaciónartesanal
3.1. Orientación artesanal empiece o n c e s en h u m a n i d a d e sens los
l a sinnovaciones u f r iplanes e r o n l formativos.a s c o n s e c u e n¿Por c i a s qué del
3.1. Orientación artesanal d e s d e e nat pensar
S e h a t o m a d o e s t e términ opara n o m i n a rele modelo
p a r anominar l modelo que, c o m o efran q u i c i a s o c i a l d e l a s c i e n cias
Se ha tomado este término que, como desde o n e g a t i v alas
c a m b i entonces n t e e n f a v o r d sufrieron
m e humanidades las consecuencias del
s e verá,verá,es l p r o t o t i p odel
e sele prototipo d eparadigma presagio-producto. Sucede
l p a r a d i g m a presagio-producto. m e n z ade l afecha
d o franquicia d e l o s c a m b i o s v i o l e n tos
se Sucede cambio e n t a l e s ? Había en
e x p e r i mnegativamente c o favor social de las ciencias
aquílol omismo m i s m o que acontecía en
q u e acontecía formac ión d e l o s a r t e s a n o s d e
e nlal aformación c i o n e s s o c i ala , e s t rde
l e sfecha u c tlos u cambios violentosc -
r a d e l p o d e r ; p r o d u
aquí de los artesanos de experimentales? e s , r e l acomenzado
( c r e e n c i a s , v a l o r Había
g r e m i o s medievales:
l o s gremios a p r e n d i z a j e por
m e d i e v a l e s : aprendizaje p o r imitac ión d e l o q u e r e a h - t e m e n t e d edel
c o n s c i e n estructura l , e t c . )produc-
s l e apoder; .
los imitación de lo que reali- ción, econom
(creencias, valores, m p e t e n c i a sociales,
ía, c o relaciones
z a n duranted u r a n t esus trabajo u t r a b a j olos c u a l i f i c a d o s y , e n último e x t r e -
o b r e r o scualificados
l o sobreros s a que nada
zan y, en último extre- ción,Leconomía,
a n u e v a situaci competencia m b i o o b l i g a s i n desleal,
ón d e c aconscientemente p a l i a t i v oetc.).
m o , las f o r m a s de
l a sformas h a c e r del
d ehacer m a e s t r o o maestros del g r e m i o profe-
d e lmaestro , n i s i q u i e r a l o sav que i e j o snada valo-
mo, o maestros del gremio profe- de l oa n t e r i o r tenga vigencia prolon
La nueva situación de cambio g
obliga a d a sin paliativos
s i o n a l .Aunque A u n q u e es e sun u nmodelo habitual e nlaBaja Edad Media ye n
m o d e l o habitual e n s u l u g a r quizá s e e difi-
sional. en la Baja Edad Media y en der e los . anterior
H a n caído tenga m u r o s dprolongada,
l o s vigencia ;
e l a B a s t i l l a ni siquiera los viejos valo-
R e n a c i m i e n t o ,nunca e h
n u n c ases ha olvidado, a olvidado, a pesar de los avatares que lya
ele lRenacimiento, a pesar de los avatares que res.q u eHan u n tcaído
e a t r o ,los o t a n dde
a l gmuros i s t la o a l o a n en
i n tBastilla; i o r q u
t e r su lugar quizá se edifi-e l o t r a d i c i o n a
a formac iónded profesionales.
s u f r i d olal formación e p r o f e s i o n a l e s . L a revolu ción i n d u s t r i a l en-
hah asufrido La revolución industrial que n u nun c a teatro,
tendrá algo s e n t i tan i servirá ap alor aanterior
d o ndistinto p e r c i b i r que l a r e a l i d
lo tradicional ya a d n u e v a d
v u e l v e aaponer p o n e r de d emoda m o d a a lrecuperar con toda su fuerza l a figu-
lol ovuelve al recuperar con toda su fuerza la figu- nunca
t i o d tendrá e v o s parám
e l o s n usentido ni servirá etros para d e interpr percibir etación la realidad t a n t o nueva den-l e s
i n d i v i d u a
l a p r e n d i zy yelemodelo
d e aprendiz l m o d e l o alemán, e l f a m o s o , e x p o r t a d o y o b j e t o
rar adel alemán, el famoso, exportado y objeto tro
c o de
m o ,los más nuevosclaram e n t e , s o c i ade
parámetros .
l e s interpretación tanto individuales
m e r c a d o t e c n i aincansable, incansable, e l p l a n dual, tiene l am i s m a base.
ded emercadotecnia el plan dual, tiene la misma base. como,A más claramente,
pesar d e esta r e a l i d a
sociales. d t a n m a n i d a , l o s c a m bios d emodelo n o
h a c emucho m u c h otiempo t i e m p oun artícul odel
u nartículo d e l d i a r i o El País m e hizo Más aún,
No N o hace diario El País me hizo se p r o d u c e n e n n i n g u n
A pesar de esta realidad o d e
tanl o s ámbito
manida, s los d e l a
cambiosenseña de nza. modelo no
e n u e v olal metáfora ra d e l a «hora
a metáfo de la «hora histórica del ser huma- históri ca d e l s e r huma- ión al
r e c o r d a rded nuevo
recordar n algunos niveles d e l sis
see producen en ninguno de t
los e m a
ámbitos e d u c a t i
de v ola s e d e
enseñanza.j a l a imitac
Más aún,
s dis
m i n u t o disponibles p o n i b l e s p a r a l l e g a r a l máxim o antes
no»,no»,los s s e s e n t aminutos
l o sesenta para llegar al máximo antes ena lalgunos
b u r d e c aniveles d a f u t u rdel o f e s o r , educativo se deja la imitación aly o
o p rsistema q u e «imita rá» a a q u e l p r o f e s o r s u
l l e g u ealaborde último d e s
l b o r d eúltimo de su existencia filogenéti-u e x i s t e n c i a fílogen éti- manen-
ded eque a e s p e c i ellegue
q u elal especie albur p a c t a d o , que
a y a i mprofesor, l g u n a m a nae raquel
d e a«imitará» a . E sprofesoru n a p e r suyo
i e n t o u n i f o r m e m e nte q u e de más cadal e hfuturo
. D e s d eesta
c a Desde e s t aidea n m
e evoluciónenemovimiento uniformemente
i d e adedevolución o v i m a ademá s e n l a a u s e n cia d e
ca. que
c i a másd e l le n a l i d a d d o c ede
r a c i o impactado,
a i rhaya a d
, a s e n t manera. Es una permanen-
n t e alguna
e acumu lacióndedvalores evalore s c u l t u r a l e s q u e e l h o m bre ues-
a c e l e r a d o , o oded acumulación
acelerado, culturales que el hombre ciai ndet e nla t e m a t i s m asentada
o n a l i d a d y s i s docente,
c i irracionalidad o didáct ico. S o b r e
además en la ausencia e s t a c a s i i n cde
s p a u t a de
a l a pautas s d e l a s u m a geomé trica, v a m o s a a na- hos
l o g r aded acuerdo e a c u e r d oa las ( y c u e s t a e s c r didáctico.i b i r «casi»)Sobre p u e d e n h a b l a r m u c
logra la suma geométrica, vamos a ana- t i o n a b l e c e r t e z ay sistematismo
intencionalidad esta casi incues-
l i z a la a n u l i d a de
r lnulidad d deste e modelo.
e e s t modelo. m e d i a y«casi»)
nza escribir i t a r i a ; hablar muchose l
u n i v e r spueden p e r o n o a c u d a
lizar tionable e s d e enseña
p i o l e s o rcerteza
lionable (y cuesta
L a spautas s pedagó gicasded la
p a u t a pedagógicas a formac iónartesanal,
e lformación artesanal, desde e l e s p r e f e r i b l e q pero
p o r q u ey universitaria; u e mañan a o b sel erve
Las desde el l e c t o r a t i de
profesores o s p a s a d o smedia
e m penseñanza no acuda
a p r e n d i hasta z h a s tel a eobrero o esp
l o b r e r especialista e c i a l i s t a d e p r o b a d a cualificación, e r a n a u l a s ues e r s i t a r i a s que
n i vpreferible enseña observei a .
o d emañana nza m e d
aprendiz de probada cualificación, eran lector alidad e n
e s t a ar etiempos a l g u n a s porque
pasados
l q u las
n eque e las competencias profe- l a intui-
válidas
válidas parap a r un n t i e m p«lento»,
a u tiempo o «lento », eneel competencias profe- esta(•Quién
realidad l o está
en algunas c u r r i c u l a r m eon de
o b i e nuniversitarias
h a c i e n daulas M e j o r q u e media.
t e ?enseñanza
s i o n a l e s perma necían e s t a b l e s y así s e transm itían d e u n a g e n e r a - l o h a y a n g u i a d o Mejor e n s u que q u e hla er pro-
a c intui-
sionales permanecían estables y así se transmitían de una genera- l ción ylo
¿Quién s e n t i d o común
v i e j ohaciendo
e lestá bien curricularmente?
ción s s i g u i e n t e sUn
a l asiguientes. n a p r e n d i z a j eservía para rtoda
. U aprendizaje servía p a a toda l avida y, a
ción a las la vida y, al ciónfesy .
i o nela lviejo sentido común lo hayan guiado en su quehacer pro-
a b a n d o n ael e l t r a b a j otodos
r trabajo, s sabían
, t o d osabían que lo s q u e q u e d a b a n seguirían
o. E n las
abandonar que los que quedaban seguirían fesional. H a y más e x p e r i e n c i a s q u e a v a l a n l o q u e h e m o s e x p u e s t
h a c i e n d lo o m i s m ode
o lmismo, , dla a m i s m manera
e lmisma a m a n e r a y con herramientas igua- s d e l año 1 9 7 0 , l oEn s alas lum-
haciendo y con herramientas igua- Hay más
práctic as dexperiencias
e formac ión d que o f e s o r elo
e p ravalan s , quea n t ehemos expuesto.
s s u y a sNadie
a l asuyas. . N a d i epensaba p e n s a b en a e n innova ción, n a d i e s e p r e o c u p a b a tor, ade-
lesl eas las innovación, nadie se preocupaba prácticas
n o s acudía n a l a s a ude
de formación d e l a s e s c uantes
l a sprofesores, e l a s adel u y o d los
a s , c1970,
n e j año i r e c alum-
e p e n s aen r ela l a r e s i s t e n c ial
n resistencia a a lc a m b i o y a n i n g u n o l epasaba por ios
dedpensar cambio y a ninguno le pasaba por los nos más,acudían teníaa elas m e n d ade
n c oaulas d a lasl aescuelas a s i g n a t uanejas,r a d e «Práct cuyo director,icas Escola ade- res»
c o n t o r n o de s dla e ldudaa d u dque a q u e l a s f o i m a s d e producción y e l m o d e l o r o s , c o n s t i t u y e n d o u n c l a u s t r o de
contornos las formas de producción y el modelo más, Allí había u n g i u p o d e
tenía encomendada la m a e s
asignaturat de «Prácticas Escolares»
«cullu tal» eaquellas
daquellas s células g i e m i a l e s i b a n a d a r u n v u e l c o s i g n i -
a q u e l l acélulas Allí había un grupo grupa (le de maestros, constituyendo un claustro de
actil
«cultural» in val» dede célulasgremiales gremialesiban iban aa dar dar un un vuelco
vuelco signi-
"ID
'u
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS
,an
n 31
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS
INNOVADORAS I.I . SUPUESTOS
S U P U E S T O S TEÓRICOS
TEÓRICOS
TEÓRICOS
dosd o s curriculares
c u r r i c u l a r e s de d e una u n a materia, m a t e r i a , de d e una u n adisciplina
d i s c i p l i n a oo de d e un u n área área de de m e n o s en
menos e n cada
c a d a momento
m o m e n t o escolar,
e s c o l a r , con
c o n los l o spropósitos
propósitos de d elal a
c o n o c i m i e n t o (también
conocimiento (también pueden ser módulos de enseñanza, créditos p u e d e n s e r módulos d e enseñanza, créditos enseñanza.
enseñanza.
yy unidades
u n i d a d e s didácticas).
didácticas). En E n el e l ámbito
ámbito de d ela l aestructura
e s t r u c t u r adel d e l conoci-conoci- 2 . El
2.
2. E l currículum
c u r r i c u l u m tienet i e n e una
u n aobligación
obhgación inalienable; i n a l i e n a b l e ; su
s urealidad
realidad
m i e n t o científico, a
miento científico, afianzado por la validez episternológica,f i a n z a d o p o r l a v a l i d e z epistemológica,
epistemológica, sólo sólo práctica comienza
práctica c o m i e n z a en e nla l aselección
selección yy secuenciación
secuenciación de d e conte-
conte-
sobrarán a q u e l l o s c o
sobrarán aquellos contenidos que ostentan sin lugar a dudas el n t e n i d o s q u e o s t e n t a n s i n l u g a r a d u d a s el nidos y
nidos y objetivos.
o b j e t i v o s . Sólo
Sólo ccuandou a n d o este
e s t e menester
m e n e s t e r se s e ha
h a llevado
l l e v a d o aa
s e l l o d e l a falsación.
sello de la falsación. Todo lo demás, tanto lo conceptual, T o d o l o demás, t a n t o l o c o n c e p t u a l , como c o m o lloo término se
término s e puede
p u e d e dedicar
d e d i c a r el
e l pensamiento
p e n s a m i e n t o aa decidird e c i d i r qué
qué hacer hacer
p r o c e d i m e n t a l , lo
procedimental, l ometodológico
metodológicoyylal ainvestigación investigaciónes e sválido
válidoyycon- con- c o n las
con l a s estrategias
e s t r a t e g i a s didácticas,
didácticas, con c o n la l a temporalización
temporalización yy con c o n la
la
f o r m a , siempre
forma, s i e m p r e con c o n actituda c t i t u d de d etransitoriedad,
t r a n s i t o r i e d a d ,el e lcuerpo
c u e r p o científico científico evaluación.
evaluación.
q u e le
que l e es e s propio
propio y y queq u e lo l o distingue
d i s t i n g u e de d e otraso t r a s ciencias,
c i e n c i a s , saberes, s a b e r e s , artes, artes,
tecnologías, etc.
tecnologías, etc. i. i. Orientación
Orientación técnica técnica '
.1.3. Orientación técnica
N o sucede
No s u c e d e lo l o mismo
m i s m o cuando c u a n d o el e l contenido
c o n t e n i d o se s e contempla
c o n t e m p l a desde d e s d e las las ' n esta
l7,11
1En f s i a orientación
orientación al a l profesor
p r o f e s o r se s ele
l econsidera
c o n s i d e r a como
c o m o «un «un técni-
técni-
\s n a c i d a s d eexigencias
l diseño c unacidas r r i c u l a rdel M u diseño
c h o s c curricular.
o n t e n i d o s d Muchos el contenidos del ti que
111 o i |IIndomina cled domina
o m i n alas l las
a aplicaciones
s a aplicaciones
p l i c a c i o n e s del ddele lconocimiento
cconocimiento
o n o c i m i e n t o científico
científico
científico produ- produ-
produ-
• a m p l i o dossier
amplio d o s s i e r del d e l ámbito
ámbito científico científico pueden p u e d e n quedar q u e d a r relegados r e l e g a d o s aa la la 1 i¡tío
cido
1 d o por |por) o rotros
ootros
t r o s yy cconvertido
o n v e r t i d o en
yconvertido e n reglas
en r e g l a s de
reglas d eactuación»
de actuación» (Pérez (Pérez Gómez, Gómez,
i n e x i s t e n c i a en
inexistencia e n función
función de d e las l a s necesidades
n e c e s i d a d e s individuales,
i n d i v i d u a l e s , de d e la l a deman-
deman- l'/'>2:4()2). D
1992:402).
1992:402), De e eello
l l o sse e ddesprende
e s p r e n d e qque u e eell ccentro
entro d dee interés esté esté en e nele l
d a de
da d e la l afunción
función propedéutica propedéutica de d e unosu n o s contenidos
c o n t e n i d o s yy no n o de d e otros,
otros,d dee t1 • oa
Hilo( i i tot.
o i i In iii miento
ine nlento
t o d edell c o contenido
n t e n i d o y ye en n l alass ddestrezas
e s t r e z a s nnecesarias
e c e s a r i a s ppara a r a la
la
l a fase
la f a s e de d e desarrollo
d e s a r r o l l o psicosocialp s i c o s o c i a l del d e l aalumnado
lumnado y y del d e l grupog r u p o de d e apren-
apren- renseñanza.
i i s r n binza.
; n i / . a . Destrezas,
D e s t r e z a s , ppor o r ootrat r a parte,
p a r t e , contempladas
c o n t e m p l a d a s dentro d e n t r o de d e lal a
d i z a j e del
dizaje d e l aula,
a u l a , de d e las l a s experiencias
e x p e r i e n c i a s anteriores, a n t e r i o r e s , de d elos l o s intereses
i n t e r e s e s indivi- indivi- o p i i c a del
OHilen
óptica ddel
e lparadigma
p a r a d i g m a proceso-producto.
paradigma p r o c e s o - p r o d u c t o . Aprender
proceso-producto. AAprender
prender a a enseñar
enseñar
d u a l e s y c o l e c t i v o s , e t c .
duales y colectivos, etc. La coincidencia ante la prioridad por impor- L a c o i n c i d e n c i a a n t e l a p r i o r i d a d p o r i mpor- •.. . i
NII 1111)1m p l i c
i i i pl icaa l a ¿idquisición
jul.'lalaadquisición
adquisiciónde d e p r i n c i
deprincipios p i o s y prácticas
principiosyyprácticas d e r i v a
derivadas d
prácticas derivadas d a s dee loslos
ttancia
a n c i a de d e las l a s partes
p a r t e s de d ela l amateria
m a t e r i a de d eenseñanza
enseñanza difícilmente difícilmente será será iestudios
' - . l n d i o s científicos s o b r e l
eglitlios científicos sobre la enseñanza. La competencia se define a enseñanza. L a c o m p e t e n c i a s e d e f ine
ssimilar
i m i l a r cuandoc u a n d o se s e trate
t r a t e de d e estructurar
e s t r u c t u r a rel e l entramado
e n t r a m a d o científico científico yy cuan- cuan- ren n términos
l e i r u i n o s de d eactuación»
actuación» (Feiman ( F e i m a n 1990:223).
1990:223).
d o se
do s e intente
i n t e n t e seleccionar
s e l e c c i o n a r contenidos c o n t e n i d o s de d e esa e s a ciencia
c i e n c i a para p a r a configurar
configurar lí'ualmente ppodemos
Igualmente o d e m o s eencontrarnos
n c o n t r a m o s dos d o s enfoques
e n f o q u e s en e n este
e s t e acer-
acer-
llaa enseñanza
enseñanza en e n uno u n ouuotro o t r o de d elos l o sciclos,
c i c l o s , niveles
niveles o o cursos
c u r s o s del d e l sistema
sistema ti . i n i i e n l o :
camiento:
eeducativo.
d u c a t i v o . ¿Qué t i e n e q u e v
¿Qué tiene que ver, desde la óptica de la estructurae r , d e s d e l a óptica d e l a e s t r u c t u r ad dee
cconocimientos,
o n o c i m i e n t o s , la l afísica fi'sica mecánica
mecánica y y llaa configuración
configuración curricular c u r r i c u l a r de d e lala a1) Modelo
) Modelo de entrenamiento: Sería el e l más
más puro, p u r o , mecánico
mecánico y
a) Modelode entrenamiento: Sería
de entrenamiento: y cce-e-
física encaminada e n c a m i n a d a aa facilitar f a c i l i t a r la l a enseñanza
enseñanza yy el e laprendizaje
a p r e n d i z a j e significa- significa- na» l o , r e p r e s e n t a t i v o d e l p a r a d i g m a p r o c e s o - p r o d u c t o .
física tido, representativo del paradigma proceso-producto. Busca laa B u s c a l
t i v o ? EEnn aalgún lgiin m o m e n t o podrá podrá haber h a b e r alguna a l g u n a coincidencia,
c o i n c i d e n c i a , pero p e r o esto esto i a docente.
tdocente.
i o c o n t e . Se SSe e parte
pparte
a r t e de d eprogramas
p r o g r a m a s de d eformación
formación cuyo c u y o propó-
tivo? momento i
el i icncia
' l i .n.11 la de programas de propó-
sucederá p o r m e r a
sucederá por mera coincidencia en algún momento escolar. c o i n c i d e n c i a e n algún m o m e n t o e s c o l a r •si t i i o I m i d a m e n t a l e s e l e n t r e n a m i e n t o del ddel
e l profesor
pprofesor
r o f e s o r en een nlasllas
a s técnicas,
.,iiii lo 11 fundamental
inda mentaleseselelentrenamiento entrenamiento técnicas,
E s t o sucede
Esto s u c e d e cuando c u a n d o se s e contempla
c o n t e m p l a la l a materia
m a t e r i a de d ela l aenseñanza
enseñanza p+i++cediinientos
pi i o ( i ' i l li) i mlentos
icntosy yy h ahabilidades
b i l i d a d e s que
habilidades q que
u e se ssee han
hhana n demostrado
ddemostrado
e m o s t r a d o eficaces.e f i c a c e s . EEll
eficaces.
d e s d e e l p a n o r a
desde el panorama de la selección de los contenidosm a d e l a selección d e l o s c o n t e n i d o s curriculares;
curriculares; Io b j e i iivo v o pues p u e s es e s la l a formación
formación docente d o c e n t e en e nlas l a s competencias
c o m p e t e n c i a s especí- especí-
especi-
p e r o la
pero l a esperanza
e s p e r a n z a de d e coincidencia
c o i n c i d e n c i a entre e n t r e la l a estructura
e s t r u c t u r acientífica científica yy la la l i t 41%
lit
Iii a,e,sy V oobservables
b s e r v a b l e s concebidas
vobservables cconcebidas
o n c e b i d a s como ccomo
o m o habilidades
hhabilidades
a b i l i d a d e s de d eintervención,
intervención,
didáctica será
didáctica será menos m e n o s posible p o s i b l e si s i los
l o s contenidos
c o n t e n i d o s de d e enseñanza
enseñanza se s e dis-
dis- l i i s e cuales
la%
1,1., ut aHales
l e s p pueden upueden
e d e n sser eser
r ssuficientes
usuficientes
f i c i e n t e s ppara apara
r a pproducir
r o d u c i r een
producir enn lla
laa práctica
práctica
práctica los los
c r i m i n a n en
criminan e n función
función de d e los l o s requisitos
r e q u i s i t o s de d e la l asecuenciación
secuenciación curricu- curricu- til e s u'liados
11,,,ti l 1l a :idos
d o s eficaces
e eficaces
f i c a c e s que qque
u e se sse e esperan
eesperan
s p e r a n (Pérez
(Pérez
(Pérez Gómez, Gómez, 1992).
Gómez, 1992).
l a r Se
lar. S e produce
p r o d u c e aquí aquí un u nencuentro e n c u e n t r o técnico técnico entre e n t r e la l aselección
selección yy S i n lugar
Sin
sin l u g a r aa
lugar a dudas,
d u d a s , los l o s Programas
Programas de Formación del
de Formación del Profesorado
Profesorado
secuenciación en
secuenciación e n el e l quehacer
q u e h a c e r didáctico didáctico que q u e muchasm u c h a s veces v e c e s lleva lleva a a l'.r.<ul(>s
liiiwdris
1,a %ad( Js en
enen las Competencias
laslasCompetencias
Competencias(CBTE) (CBTE) h a n t
(CBTE) han tenido una presencia e n i d o u n a p r e s e n c i a rele-rele-
confusión. V a m o s a i n t
confusión. Vamos a intentar dar alguna luz al respecto para evitarr e n t a r d a r a l g u n a l u z a l r e s p e c t o p a r a e v i t a kv ila iIIi Ute - eil
it' e n la
en l a formación
formación del d e l profesorado
p r o f e s o r a d o graciasg r a c i a s a su s u versatilidad.
versatilidad.E Ess
p o s i b l e s eerrores
posibles r r o r e s de d e interpretación:
interpretación: más. a a partir-
pa a i partir
' l i r dde ededdicho
i cdicho
h o mmovimiento
omovimiento
v i m i e n t o sse esehhana n ddesarrollado
e s a r r o l l a d o programas
programas
111.1%,
'me., han desarrollado programas
i ' s | iir' e i tlicos (enseñanza, individualizada
i l i i - o s (enseñanza,
hicos (enseñanza. i n d i v i d u a l i z a d a aapoyada p o y a d a en e nprogramasprogramas
1 . Debe
1. D e b e qquedar
u e d a r cclaro
l a r o qque u e eenn eell ddiscurso
i s c u r s o ccurricular
u r r i c u l a r no
n o se
s e entra-
entra- i i H MIi ti
hit
1114.(1111,1res, r e s , m a materiales
n i a1.11'es, l e materiales
r i a i c s d ede autoinstrucción,
deautoinstrucción,
autoinstrucción, e etc.)
t etc.)
c . ) ppara
apara
r a eel ell desarrollo
ddesarrollo
esarrollo
rá aa discutir
rá d i s c u t i r la
l aracionalidad
r a c i o n a l i d a d epistemológica
epistemológica ni n i el
e lcuerpo
c u e r p o sis-
sis- i 1.
.1, l i ' kr, l . i s.1)Iiipetencias.
k i wipetencias.
ompelencias.
temático de
temático d e los
l o s contenidos,
c o n t e n i d o s , nin ilosl o smétodos
métodosque q u econforman
conforman A (tronlinnación
A 8)iitii m'ación p r e s e n t a m o s un
nt [ación presentamos u nejemplo
e j e m p l o ilustrativo
i l u s t r a t i v o de
d ela
l a evolu-
evolu-
u n a ciencia,
una c i e n c i a , un
u n saber,
s a b e r , un
u n arte
a r t e oo unau n atecnología.
tecnología. La L aciencia
ciencia i o.11
t 1. ninVy vversatilidad
e t s a t i l i d a d ddelelm o d e l o d e B o l d e n ( 1 9
modelo de Bolden (1974:10) extraído ddee7 4 : 1 0 ) extraído
t i e n e sus
tiene s u s metas
m e t a s que
q u e no n o suelen
s u e l e n coincidir
c o i n c i d i r totalmente,
totalmente,y y mucho
mucho V1111.11;
' l l l a i , (\
\ 'llar, (1990:520),l i g a d o
( 1990:520), a l a supervisión
ligado clínica. clínica.
ligadoa alalasupervisión
supervisión clínica.
32
32 33
33
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS D I D A C T I C A S INNOVADORAS
INNOVADORAS I . SUPUESTOS
I. S U P U E S T O S TEÓRICOS
TEÓRICOS
Evolución del
Evolución del modelo
modelo de Bolden
de Bolden I !Inn ejemplo
e j e m p l o ilustrativo
i l u s t r a t i v o de
d e este
e s t e modelo
m o d e l o es
e s el
e l Programa
P r o g r a m a PROTE-
PROTE-
A< 'I11
Al d e formación
I de Iormación inicial
i n i c i a l del
d e l profesorado,
p r o f e s o r a d o , desarrollado
d e s a r r o l l a d o por
p o r Ross
Ross
Reflexión intuitiva
Reflexión intuitiva Intervención
Intervención i• . i UUniversidad
n i til la n i v e r s i d a d dde
e FFlorida,
l o r i d a , qque
u e ddura
u r a cinco
c i n c o años.
años. (Marcelo,
(Marcelo,
( e l eestado
(el s t a d o «natural»)
«natural») S o p o r t e s de
Soportes d e amigos
amigos
l*í''l:196).
1994:196).
críticos/redes ddee aprendizaje
aprendizaje
$
Intervención
Intervención N I V I U . 1I
NIVEL
T i e m p o ppara
Tiempo a r a pensar;
pensar;
o p o r t u n i d a d e s para
oportunidades p a r a identificar
identificar Generación d
Generación dee teoría crítica
I Proporcionar
1 u n ejemplo
P r o p o r c i o n a r un dee uunn profesor
ejemplo d p r o f e s o r que
q u e implementa o no
implementa o n o
n e c e s i d a d e s , ppara
necesidades, a r a reunirlas,
reunirías, linplementa
i i i i p k M n c n t a un
u n resultado
r e s u l t a d o de
d e investigación.
investigación.
c o m p a r t i r l a s con
compartirlas c o n otros,
o t r o s , teoría .' Describir
I > f s ( r i h i r uuna actuación ddee un
n a actuación u n profesor
p r o f e s o r como
c o m o consistente
c o n s i s t e n t e con
c o n los
los
crítica para p a r a consultores
consultores
extemos
externos li7tervención
Intervención nesiiliados
s i i l l ; i d o s ded e la investigación cuando
l a investigación c u a n d o sólo
sólo uuna n a pparte
a r t e de
d e ssuu actuación
actuación
S o p o r t e de
Soporte d e amigos
amigos lo
l o ees,
J críticos/redes d
críticos/redes dee aprendizaje
aprendizaje
1 Mi
s .
i I ; n s e de
í V l o ssirarse d e acuerdo
a c u e r d o con
c o n un
u n planteamiento
\
p l a n t e a m i e n t o del
d e l artículo
artículo leído,
leído, sim-
sim-
Reflexión consciente
Reflexión consciente
pi('
l > l i - in'ente
i i c M l c rrepitiendo
e p i t i e n d o eell planteamiento.
planteamiento.
Intervención
Intervención Evaluación ddel
e l cambio
cambie
Indagación deliberada
Indagación d e l i b e r a d a ppor
or Nivi:i. 2
NIVEL 2
m e d i o de
medio d e la
l a investigación,
investigación, 1 R i ' i i l i /zar
I Itvilli . a r unau n a crítica
crítica coherente
coherente d dee uuna n a actuación
actuación a a partir
p a r t i r de
d e una
una
b a s a d a en
acción basada e n lal a escuela
escuela
Inten'encióu
intervención
perspectiva,
p c r s p e c l i v a , pero p e r o sin
s i n tener
t e n e r en c u e n t a que
e n cuenta q u e pueden
p u e d e n existir
e x i s t i r otros
o t r o s facto-
facto-
S o p o r t e de
Soporte d e amigos
amigos 'i ces
s .1 a tener
i i - n e i ' eenn cuenta.
cuenta.
Autoconfrontación
Autoconfrontación críticos/redes d
críticos/redes dee aprendizaje
aprendizaje l'mporcionar
T i o p o r c i o n a r una u n a gran
g r a n cantidad
c a n t i d a d de
d e detalles
d e t a l l e s al
a l analizar
a n a l i z a r una
u n a actua-
actua-
4 1t lóii
lóii íioccnte.
docente.
Intervención
Intervención \i Reconocer
( H i o c e r - q u eque la enseñanza
l a enseñanza d e b debe
e m o d modificarse en función
i f i c a r s e e n función d e de l o slos
S o p o r t e de
Soporte d e amigos
a m i g o s críticos D e c i s i o n e s ssobre
Decisiones o b r e eell cambio
cambio
i»li|c(ivos y
1)bielivos y ddee llas características de
a s características d e llos
o s aalumnos,
l u m n o s , ppero
e r o confundiendo
confundiendo
«redes ddee aprendizaje»
«redes aprendizaje» (autoconfrontación)
(autoconfrontación)
la
l.i base
l>¡ise sobre s o b r e llaa ccual
u a l se
s e ddeben
e b e n tomar
t o m a r estas
e s t a s decisiones.
decisiones.
GRÁFICO
GRÁFICO 5.
5 . Modelo
Modelo de
de Bolden (1974)
Bolden (1974)
NIVEL
N i v i r 3\
I Vri
1 l i i s situaciones
V f i las s i t u a c i o n e s de
d e enseñanza
enseñanza desde
d e s d e múltiples
múltiples perspectivas.
perspectivas.
-' K i i o i i'neer
o e e r que
q u e las a c c i o n e s del
l a s acciones d e l profesor
p r o f e s o r ttienen
i e n e n una
u n a influencia
i n f l u e n c i a pper-
er-
b ) Modelo
b) Modelo de toma decisiones: En
toma de decisiones: E n estee s t e caso,
c a s o , ses e pplantea
l a n t e a queq u e lloo i i i . u ilente
i - n i t : más
más allá
allá ddel momento
el m dee llaa enseñanza.
omento d enseñanza.
i m p o r t a n t e no
importante n o es e sque
q u e ele l profesor
p r o f e s o r posea
p o s e a destrezas
d e s t r e z a s oo competencias,
competencias,
s i n o que
sino q u e esté intelectualmente
i n t e l e c t u a l m e n t e capacitado
c a p a c i t a d o para p a r a seleccionar
s e l e c c i o n a r yy deci-
deci- 1I "'I
\\\\ .', Taxonomía
'lir\<)ii())}¡ía
de de Ross
Ross para
para evaluar
evaluar las las reflexiones
reflexiones de de
loslos profesores
profesores
d i r cual
dir c u a l ese s la
l a destreza
d e s t r e z a más
más pertinente
p e r t i n e n t e y relevante
r e l e v a n t e pparaa r a cada
c a d a situa-
situa-
ción. (Marcelo,
ción. ( M a r c e l o , 1994).
1 9 9 4 ) . QQuiere
u i e r e eello
l l o ddecir,
e c i r , qqueu e eell pprofesor
r o f e s o r ddebee b e apren-
apren-
ddere r técnicas
técnicas para p a r a intervenir
i n t e r v e n i r eenn el e laula,
a u l a , pero
p e r o también
también cuándo cuándo I í Orientación
3,4, (hií'ti tac ion personalista
Orientación personalista
personalista
u t i l i z a r unas
utilizar unas y y cuándo
cuándo utilizaru t i l i z a r otras,
o t r a s , por
p o r lo l o que
q u e se s e rrequiere
e q u i e r e además
además I '.ta . i orientación
orientación centra c e n t r a la l a atención sobre s o b r e lal a persona,
p e r s o n a , con
c o n todos
todos
llaa formación
formación en e n competencias
c o m p e t e n c i a s estratégicas,
estratégicas, además además de d e formas
f o r m a s ddee KM'. I o Jiu i i d uI iicionantes
o n a n t e s y yp oposibilidades.
s i b i l i d a d e s . QQuiere
u i e r e eello
l l o ddecir
e c i r qqueu e ccada
a d a suje-
suje-
p e n s a r apoyadas
pensar a p o y a d a s en e n principios
principios y y procedimientos
p r o c e d i m i e n t o s de d e intervención.
intervención. 1i ,n I,d i ' s . i i i o l l a sus
s u s estrategias
e s t r a t e g i a s peculiares
p e c u l i a r e s ded e aproximación
aproximación y de d e per-
per-
A ppesar
A e s a r de
d e la l a evolución
evolución ddee eesta s t a orientación
orientación hacia h a c i a planteamien-
planteamien- i, ,e p t I oHl n ddel e l lenómeno
fenómeno eeducativo d u c a t i v o ((Marcelo,
M a r c e l o , 1994).
1994). D Dee eestas t a fforma,
o r m a , eell
t o s más
tos más cognitivos,
c o g n i t i v o s , lloo común
común eenn todos t o d o s ellos
e l l o s ese s ele l valor
v a l o r prioritario
prioritario I M o I ,r s o i el e l iicaz
e a z «es uun n ssere r hhumano
u m a n o único único qque u e hhaa aaprendido
p r e n d i d o a hacerhacer
d e la
de l a investigación
investigación científica científica yy técnica técnica ssobre o b r e llaa enseñanza
enseñanza y en e n sus
sus u ' i o dii• e ssii mmismo i s m o eeficazmente,
f i c a z m e n t e , yy aa lllevarl e v a r aa ccabo
a b o ssus u s ppropios
r o p i o s propósi-
propósi-
d e r i v a c i o n e s tecnológicas,
derivaciones tecnológicas,c como o m o l la a f fuente
u e n t e pprincipal
r i n c i p a l aa llaa hora h o r a dde e t o - ,, sI,l lde
1, i s dla e lsociedad
a s o c i e d a dpara p a r alal educación
a educaciónde d eotras
o t r a spersonas»
personas» (Combs (Combs
ddeterminar
e t e r m i n a r el e l modelo
m o d e l o de d eintervención
intervención pedagógica, pedagógica, así c
así como deo m o d e \, l'í79:.^l).
os, 1979:31). P o i - sPoru p asu r t e parte,
, e l a p el r e naprendizaje
d i z a j e d e b e debe s e r s ser
i g n isignificativo
ficativo
d e f i n i r el
definir e l ccurrículum
u r r i c u l u m de d e formación
formación del d e l profesorado
profesorado \..11111
L a lunción i irido.d eLa l p función
r o f e s o r edel s l aprofesor
facilitación es ladfacilitación
e l m i s m o . del mismo.
34
34 35
35
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
DIDÁCTICAS INNOVADORAS
I N N O V A D O R A S I . SUPUESTOS
I. S U P U E S T O S TEÓRICOS
TEÓRICOS
ESTRATEGIAS
S u actuación
actuación presupone p r e s u p o n e una u n a serie
s e r i e de
d e características
características de d e personalidad
personalidad l i i s p1111)19
r o g r a amas
m a s de d e formación.
formación. Además Además se s e nutre
n u t r e de
d e la
l a experiencia
e x p e r i e n c i a de
de
Su 111',
q u e determinan
que d e t e r m i n a n un u n conjunto
c o n j u n t o de d eactitudes,
a c t i t u d e s , de d etipo
t i p o relacional
r e l a c i o n a l sobre sobre ¡o
p i oI l 11i - s(.eses f o r m a d o s - e x p e r t o s en
o r c s formados-expertos e n conexión-interacción
conexión-interacción con c o n profe-
profe-
ttodo,
o d o , queq u e posibilitan
p o s i b i l i t a n la l a creación
creación de d e un u n clima
c l i m a en e n el e lqueq u e el e lalumno
alumno •',•114.4
.on-, r n enlormación-noveles.
formación-noveles.
p u e d a lograr
pueda l o g r a r su s u proceso
p r o c e s o de d e autoeducación
autoeducación yy autodesarrollo. autodesarroUo. D e nuevo,
De n u e v o , sseguiremos
e g u i r e m o s a Pérez
Pérez Gómez
Gómez ((1992)1 9 9 2 ) ppara
a r a aanalizar
n a U z a r estaesta
D e s d e eesta s t a óptica,
óptica, los l o s pprogramas
r o g r a m a s de d e formación
formación del d e l profesorado
profesorado O I lel', e i < n i cconceptual
i i - n ( aación o n c e p t u a l eenn ttorno
o r n o aa dos
d o s modelos
m o d e l o s principales:
principales:
Desde
p r e t e n d e n capacitar
pretenden c a p a c i t a r aa los l o s profesores
p r o f e s o r e s en e n formación
formación para p a r a queq u e sean sean
p e r s o n a s con
personas c o n un u n autoconcepto
a u t o c o n c e p t o positivo,p o s i t i v o , personas
p e r s o n a s con c o n una u n aadecua-
adecua- • I ) A1(
.1) Modelo )(lelo tradicional:
tradicional: En E n este e s t e modelo,
m o d e l o , la l apráctica
práctica se s efunda-
funda-
d a madurez
da m a d u r e z personalpersonal y y profesional.
p r o f e s i o n a l . La L a formación,
formación, ddeja eja d dee sers e r uunn , ida en el
H i e u i a t'ii e l ensayo-error
e n s a y o - e r r o r en e n el e l proceso
p r o c e s o de d e aprendizaje
a p r e n d i z a j e del d e l oficio
o f i c i o de
de
p r o c e s o de
proceso d e enseñar
enseñar cómo cómo enseñar enseñar para p a r a pasar
p a s a r al a l autodescubrimien-
autodescubrímien- I. i e n•s e 'lanza. ñ a n z a . Aún Aún existiendo
e x i s t i e n d o llaa formación
formación teórica, teórica, son s o n las l a s prácti-
prácti-
t o personal,
to p e r s o n a l , el e l tomar
t o m a r conciencia
c o n c i e n c i a de d e sí símismo.
m i s m o . La L a formación,
formación, pues, pues, 1 ,v. l i e enseñanza enseñanza el e l elemento
e l e m e n t o curricular
c u r r i c u l a r más importante i m p o r t a n t e para p a r a loslos
qque
u e necesitan
n e c e s i t a n los l o s profesores
p r o f e s o r e s está está en e n relación
relación con c o n el e l desarrollo
d e s a r r o l l o totaltotal p i o l1,e s•oIIr ees s en e n formación.
Iormación. «La «La relación
relación maestro-aprendiz
m a e s t r o - a p r e n d i z se s econsi-
consi-
ddee sus u personalidad,
personalidad, y y non o de d e conductas
c o n d u c t a s específicas.
específicas. d•e t a• e ••1 l vehículo
vehículomás mása papropiado
r o p i a d o ppara a r a ttransmitir
r a n s m i t i r al a l novicio
n o v i c i o el e l cono-
cono-
E l modelo
El m o d e l o personalista
personalista d dee formación,
formación, a a decird e c i r de d eMarceloMarcelo i 11 h i u•••• r n i o'III() " c u l"cultural"
t u r a l " q u que e p o sposeee e e l el b ubuen
e n p rprofesor.
o f e s o r . E El l f ufuturo
t u r o profesor
profesor
( 1 9 8 9 ) , ddestaca
(1989), e s t a c a eell carácter
carácter personal p e r s o n a l de d e la l a enseñanza,
enseñanza, es e s decir,
d e c i r , cada
cada •i ' I •i o• nos iisiderado t l e r a d o c lclaramente
a r a m e n t e c como o m o rrecipiente
e c i p i e n t e ppasivo a s i v o dde e este
e s t e conoci-
conoci-
s u j e t o desarrolla
d e s a r r o l l a sus s u s estrategias
e s t r a t e g i a s peculiares
p e c u l i a r e s de d e aproximación
aproximación y y per-
per- i n l e nido»
ini• l o . . ((Zeichner
Z e i c h n e r 1990:18).1990:18).
sujeto
cepción del
cepción d e l fenómeno
fenómeno educativo. e d u c a t i v o . Un U n profesor
p r o f e s o r suficiente
s u f i c i e n t e se s e percibe
percibe \:\o conte
II 'n'estro x t o , eeste
contexto, s t eenfoque e n f o de q ulaeformaciónd e l a formación del profeso- del pro
i i d oI, l • i e•n lene
e b a sbastante
t a n t e p r predominancia,
e d o m i n a n c i a , s osobre b r e t todo
o d o een n lla a formación
formación iini- ni-
aa sísí mismo
m i s m o de d e manera
m a n e r a positiva,
p o s i t i v a , percibe
p e r c i b e al a l mundo
m u n d o de d e manera
m a n e r a exac- exac- I' ,••
ta y
ta y realista,
r e a l i s t a , se
s e identifica
i d e n t i f i c a pprofundamente
r o f u n d a m e n t e con c o n los l o s demás
demás yy está está bien bien < •••1l a l d •1••1i - l d o cdocentee n t e e n en l a slase s cescuelas
u e l a s e ei ninstitutos
s t i t u t o s dde e bbachillerato,
a c h i l l e r a t o , aban-aban-
iinformado.
n f o r m a d o . «Más «Más fformativo o r m a t i v o qque u e informativo,
i n f o r m a t i v o , eeste s t e tipo
t i p o de d e forma-
forma- diffl,
donado Idos
s t atann p prematuramente
r e m a t u r a m e n t e a al las a s ppresiones
r e s i o n e s dde e la l a cultura
cultura
ción procura
p r o c u r a dar d a r al a l futuro
f u t u r o docente
d o c e n t e flexibilidad
flexibilidad d eacción,
acción, plastici- plastici- ) M o | . M io i t'Id' K i l oorganizada
t g a n i z a d a iinstitucionalmente.
n s t i t u c i o n a l m e n t e . En E n estae s t a situación,
situación, ade- ade-
ción de
ddad
a d mental,
m e n t a l , capacidad
c a p a c i d a d para p a r a hacer
h a c e r frente
f r e n t e conc o n éxito
éxito aa las l a s situaciones
situaciones i• n•a • s •d i•-tei• - seru un m o d e l o rreproductor
n modelo e p r o d u c t o r del d e l sistema,
s i s t e m a , -socialización
-socialización pro- pro-
q u e habrá
que habrá de d e encontrar
e n c o n t r a r en e n ele l ejercicio
e j e r c i c i o de d e ssuu profesión.
profesión. SSe e ttrata
r a t a anteante 1,li s ,,,11,11
hMial . n , o• loe s es p o posible
s i b l e v e verificar
r i f i c a r n inip rpracticar
a c t i c a r t todas
o d a s llas a s situaciones
situaciones
ttodo
o d o de d e enseñarle
enseñarle aa cooperar, cooperar, a a innovar,
innovar, a c o m u n i c a
a comunicarse bien, a cam-r s e b i e n , a c am- ,d1,i •.. . i h l e s l le i e formación.
formación. Además, Además, también también ssee pparte a r t e deld e l supuesto
s u p u e s t o de de
bbiar,
iar, a a ponerse
p o n e r s e en e n tela
t e l a ded e juicio,
j u i c i o , aaevolucionar»
evolucionar» (Breuse, ( B r e u s e , 1986:33).
1986:33). • | it.H •I11,11qu i ) . i l ( | i i i e rler
p r oprofesor
f e s o r f o formado
r m a d o p upuede e d e s ser e r ssupervisor
u p e r v i s o r ddel e l profesor
profesor
Joyce y
Joyce yW e i l ((1985)
Weil 1 9 8 5 ) hhan a n ddesarrollado
e s a r r o l l a d o aalgunos lgunos m o d e l o s ppara
modelos a r a la
la i i i i v •I* 1! o e n formación.
11115 formación.
formación del
formación d e l profesorado
p r o f e s o r a d o ddentro e n t r o de d e estae s t a orientación:
orientación: enseñanza enseñanza 11) A /(ulrlo
111 reflexivo sobre
'del() reflexivo sobre la la práctica:
práctica: Este E s t e modelo,
m o d e l o , muy m u ydesarro-desarro-
n o directiva
no d i r e c t i v a basadab a s a d a en e nRogers,
R o g e r s , sinéctica
sinéctica (fundamentado ( f u n d a m e n t a d o een n I I . n l iII
llo' i • i i leo'
o r i e ílea n t e , i n incluye
M u emente, c l u y e d idistintas
s t i n t a s metáforas
metáforas ddel e l ddocente
o c e n t e (inves-
(inves-
Gordon), de entrenamiento de la conciencia (Schutz) y modelo dee
G o r d o n ) , d e e n t r e n a m i e n t o d e l a c o n c i e n c i a ( S c h u t z ) y m o d e l o d lig411
i i | M i II l n hl i i - n el
en e l aula,
a u l a , profesional
p r o f e s i o n a l indagador
i n d a g a d o r clínico, clínico, la l aenseñanza
enseñanza
g r u p o en
grupo e n el e l aula
a u l a (Glasser).
(Glasser). • • '1111 ' a i•l .11 e , plaiúficador
le, planificador d e ded e cdecisiones,
i s i o n e s , práctico prácticor reflexivo,
e f l e x i v o , eetc.)
t c . ) cuyo
cuyo
,•••••1•%is
( U i i i l i M s e s eescapa a p a a naunuestro e s t r o propósito
propósitoeen n eestes t e mmomento
o m e n t o (Day, ( D a y , 1995).
1995).
Orientación práctica
3.5. Orientación práctica I ' uII,1 n;, n a l ( | i iii ler a s o , l lasa s mmismas,
i s m a s , aa ddecir e c i r dde e M a r c e l o (1994),
( 1 9 9 4 ) , nnos o s dibu-
dibu-
3.5. Orientación práctica l,1' e r ccaso, Marcelo
E s t a orientación
orientación se s e fundamenta
f u n d a m e n t a en e n que
q u e «la «la enseñanza
enseñanza es e s una
una | a uti n n in.' peilI i li d I edell p rprofesor
o f e s o r flexible,
flexible, a babierto i e r t o aal l ccambio,
a m b i o , ccapaz a p a z de d e aria-
ana-
Esta
a c t i v i d a d compleja,
c o m p l e j a , qqueu e se
s e ddesarrolla
e s a r r o l l a ene n escenarios
e s c e n a r i o s singulares,
s i n g u l a r e s , cla-
cla- •l ,l / a•i • s•,, u enseñanza, crítico c o n s i g
• ••• iseñanza, crítico consigo mismo, con un amplio dominioo m i s m o , c o n u n a m p l i o d o m inio
actividad
r a m e n t e determinada
ramente d e t e r m i n a d a porp o r el e l contexto,
c o n t e x t o , conc o n resultados
r e s u l t a d o s siempre
s i e m p r e en en d•l•i i l e s i i eIvas cognitivas y
/ . a s cognitivas y relacionales.
relaciónales.
g r a n parte
gran p a r t e imprevisible
imprevisible y c a r g a d a de
y cargada d e conflictos
c o n f l i c t o s de d e valor
v a l o r que
q u e requie-
requie- T o•• d ol• i •••,•.",
s l á e n en e s testrecha
r e c h a relación relaciónc ocon n l alaconcepción
concepción más más ampliaamplia
r e n opciones
ren o p c i o n e s éticas
éticas y y políticas.
políticas. Por P o r ello,
e l l o , el
e l profesor
p r o f e s o r debed e b e concebir-
concebir- il<
1.1 I p1,1 i o t •e sIces()
o enseñanza-aprendizaje,
enseñanza-aprendizaje, d o donde
n d e e el l p profesor
r o f e s o r qqueda u e d a i in-n-
sse e como
c o m o un u n artesano,
a r t e s a n o , artista
a r t i s t a oo profesional
p r o f e s i o n a l clínico
clínico que q u e tiene
t i e n e que
que ii i i e i• M•1•••1 i e n nun n mmedioe d i o ecológico
ecológicoc complejo, o m p l e j o , ccual u a l ees s eell aaula
ula y y eell centro,
centro,
ddesarrollar
e s a r r o l l a r su
s u sabiduría
sabiduría experiencia)
experiencial y s u c r e a t i v i d a
y su creatividad para afrontar d p a r a a f r o n tar •i i i . n11,11'11,, p s i i - o s o c i a l e s vivos
. u i o s psicosociales vivos y c a m b i a n t e s , definidos,
y cambiantes, d e f i n i d o s , comoc o m o ya ya
llas
a s situaciones
s i t u a c i o n e s únicas,
únicas, ambiguas,
a m b i g u a s , inciertas
i n c i e r t a s yy conflictivas
c o n f l i c t i v a s que
q u e confi-
conH- . • o••••••••
n i i n i . l• o s , p o r lpor
i n.1111(is, a interacción
la interacción simultánea
simultánea d edemúltiples
múltiplesf factores actores y y
g u r a n la
guran l a vida
v i d a del
d e l aula»
aula» (Pérez
(Pérez Gómez, Gómez, 1992:410.).1 9 9 2 : 4 1 0 . ) . EEn n eesta
s t a situación
situación I o n •• d i iI,. i o••
n e roes,
s . C o Como m o e r aera d ede e sesperar
p e r a r e en n e este
s t e eenfoque
n f o q u e aabundan b u n d a n los los
e s lal a práctica
práctica el e l elemento
e l e m e n t o vertebrador
v e r t e b r a d o r de d e la
l a formación
formación del d e l profeso-
profeso- .".I. l e lI. o s de d eh Iormación
inflación del d e l profesorado.
profesorado. A A continuación
continuación presenta- presenta-
es
rrado,
a d o , ded e manera
m a n e r a que q u e es
e s en
e n ella
ella y ya p a r t i r de
a partir d e ella
e l l a como
c o m o se s e organizan
organizan Hitt,
n n I . .11••••••os
al^.^nnos e e jjee mn pplos.
los.
36
36 37
37
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS
I N N O V A D O R A S
I . SUPUESTOS
I. S U P U E S T O S TEÓRICOS
TEÓRICOS
p i iiíier lugar,
I1*11 primer l u g a r , Cole
Colé (1989) ( 1 9 8 9 ) nos n o s ofrece
o f r e c e un u nmodelo
m o d e l o de d eforma-
forma-
I I ñ11, u m eilii t r aradod o een n l la
a reflexión, o r i g i n a d a
reflexión, originada en una espiral en la que e n u n a e s p i r a l e n l a q u el e el
EXPERIENCIA e n formación p a r t e d e u n a situación e x p e r i e n c i a l , r e f l e-
CONCRETA
pMilcM .01. en formación parte de una situación experiencial, rae-
H
38
38 39
39
ESTRATEGIAS
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
D I D Á C T I C A S INNOVADORAS
INNOVADORAS II.. S
SUPUESTOS
U P U E S T O S TEÓRICOS
TEÓRICOS
•• la l a aadquisición
d q u i s i c i ó n de d eu unn bagaje
b a g a j e ccultural
u l t u r a l de d e clara
c l a r a orientación
o r i e n t a c i ó n polí-
polí- Por
r . H ssuu parte, p a r t e , también
t a m b i é n Ferrández
F e r r á n d e z (1989, ( 1 9 8 9 , 1995,
1 9 9 5 , 1997)1 9 9 7 ) nos n o s ofrece
ofrece
ttica
ica y y ssocial.
ocial. D Dee mmanera
a n e r a qque u e llasa s ddisciplinas
i s c i p l i n a s hhumanas
u m a n a s (lengua,
(lengua, 1111
II modelo
ÍK\C\O d ede f oformación
r m a c i ó n d dentro e n t r o dde e eestes t e eenfoque:
n f o q u e : Modelo
M o d e l o contex- contex-
historia,
h i s t o r i a , cultura,
c u l t u r a , política,
p o l í t i c a , etc.
e t c . )) sons o n consideradas
c o n s i d e r a d a s el e l eje
e j e central
central i n . i.1l i crítico I íl i c o dde e fformación.
o r m a c i ó n . EEn n éél l sse e ppueden
u e d e n oobservarb s e r v a r ccuatro u a t r o elemen-
elemen-
de
d e llos o s contenidos
c o n t e n i d o s de d e unau n aparte p a r t e importante
i m p o r t a n t edel d e currículum;
l curriculum; 11 Intidamentales:
1 1 1 1 i t l a m e n t a l e s : a) a ) ccampo
a m p o de d e la l a formación
f o r m a c i ó n inicial i n i c i a l (dominio
( d o m i n i o de d e lal a
•• el e l ddesarrollo
e s a r r o l l o de d e capacidades
c a p a c i d a d e s de d e reflexión
r e f l e x i ó n ccrítica
r í t i c a sobre
s o b r e la l a prác-
prác- c s litr i nctura K l i i r a ccientífico-cultural,
i e n t í f i c o - c u l t u r a l , ppedagógica
e d a g ó g i c a yy ccontextual);
o n t e x t u a l ) ; bb)) ámbito ámbito
tica,
t i c a , para
p a r a desenmascarar
d e s e n m a s c a r a r los l o sinflujos
i n f l u j o s ocultos
o c u l t o s de d e la l aideología
ideología d1r 1.1 l a formaciónf o r m a c i ó n ppermanentee r m a n e n t e ((dominio d o m i n i o dde e análisis
a n á l i s i s de d e procesos,
procesos,
dominante
d o m i n a n t e de d e lal a práctica,
p r á c t i c a , ene n el e l ccurrículum,
u r r i c u l u m , en e n la l a ccultura
u l t u r a de
d e la l a 11.i ' •111
M i l l a til o'actos s y p ryo sprospectiva);
p e c t i v a ) ; c ) c) p r oproceso
c e s o p e permanente
r m a n e n t e dde e iinnovación
nnovación y y
escuela,
e s c u e l a , etc.;
etc.; 11i uo i t,ntexto
il) i i e x t o r ereferencial
f e r e n c i a l d de e l loso s áámbitos
m b i t o s oocupacional
cupacional y y profesional
profesional
•• el e l desarrollo
d e s a r r o l l o de d e actitudes
a c t i t u d e s que q u e requiere
r e q u i e r e el e l compromiso
c o m p r o m i s o políti- políti- i i i v . i ,s,tistantividad
i i s l a n t i v i d a d es e s preparar
p r e p a r a r para p a r a la l aflexibilidad
flexibilidad y lal a acción
a c c i ó n inno-
inno-
co
c o del d e l profesor
p r o f e s o r como c o m o intelectual
i n t e l e c t u a l transformador
t r a n s f o r m a d o r en e nel e laula,
a u l a , la
l a v •,, n a . Se
i i dI tt ttti. S e forma
f o r m a al a l ddocente
o c e n t e ppara a r a que, q u e , eenn pprincipio,
r i n c i p i o , diagnostique
d i a g n o s t i q u e llaa
eescuela
scuela y y el e l contexto
c o n t e x t o social.
s o c i a l . Actitudes
Actitudes d de búsqueda, de expe-
e b ú s q u e d a , d e e x p e- t. ....II
.11 K ) n del d e l entorno
e n t o r n o en e n la l a que
q u e ha h a de d e desarrollarse
d e s a r r o l l a r s e la l a profesión.
p r o f e s i ó n . El E l for-
for-
rrimentación,
i m e n t a c i ó n , de d e crítica,
c r í t i c a , de
d e colaboración,
c o l a b o r a c i ó n , iniciativa,
i n i c i a t i v a , eetc.
tc. i i i . uido:,
.... l o i , c conocedor
o n o c e d o r ddel e l ccontexto,
o n t e x t o , sse e ssitúa
i t ú a een n eestado
stado d dee alerta,
a l e r t a , refle-
refle-
Smyth
S m y t h (1989:3)( 1 9 8 9 : 3 ) pplantea
l a n t e a uuna n a noción
n o c i ó n de d e «reflexión
« r e f l e x i ó n eenn formación
formación si<ni;i s o sobre
.....11.1 b r e l ala r erealidad
a h d a d f efenomenológica
n o m e n o l ó g i c a yyt toma o m a dde e ddecisiones
e c i s i o n e s parapara
del
d e l profesorado»
p r o f e s o r a d o » qque u e ssea e aa a lal a vez
v e z aactiva
ctiva y y mmilitante,
ilitante, q que u e introduz-
introduz- l1.1t
. u i l !Miar i l a r l ala a dadaptación
a p t a c i ó n d edel l d idiscente
s c e n t e a al la a r realidad
e a l i d a d yy ddarle a r l e ppistas
istas d dee
ca
c a en e n el e l ddiscurso
i s c u r s o ssobreo b r e llaa eenseñanza
nseñanza y y llaa eescuela
s c u e l a uuna n a preocupación
preocupación p . u l icipación
i i ¡ p a c i ó n yy transformación.
transformación.
por
p o r lo l o ético,
é t i c o , personal
personal y y político.
político. E Enn eeste s t e sentido,
s e n t i d o , nnos o s ppropone
r o p o n e uun n 11I'l m modelo
o d e l o qque u e sse e ppresenta
r e s e n t a en e n el e l ideograma
i d e o g r a m a siguiente,
s i g u i e n t e , se s e con-
con-
modelo
m o d e l o dde e reflexión
r e f l e x i ó n aa travéstravés d dee un u n proceso
p r o c e s o que q u eincluye
i n c l u y e cuatro
cuatro I n i cita
m a ccomo o m o uuna n a evolución
e v o l u c i ó n ddel e l ooriginal
r i g i n a l (Ferrández,
( F e r r á n d e z , 1995, 1 9 9 5 , Ferrán-
Ferrán-
fases:
f a s e s : a) Describir
Describir lo
a ) Describir l o queq u e hago;h a g o , b) b ) informar
informar
informar qué
q u é significa
s i g n i f i c a lo l o que
q u e .1.•l
( l i v , yv TTejada, e j a d a , 11998),
9 9 8 ) , a aparte
p a r t e dde e llos o s flujosflujos qque u e vvan a n relacionando
r e l a c i o n a n d o los los
hago,
h a g o , c) c ) confrontar
confrontar
confrontar cómo he llegado hasta aquí, y d) reconstruir
c ó m o h e l l e g a d o h a s t a a q u í , y d ) reconstruir
reconstruir i l e,1
i s t i iiU mos o s e l elementos,
e m e n t o s , l olos s p priorizan
r i o r i z a n oo llos o s ssubordinan,
u b o r d i n a n , exige e x i g e previa-
previa-
cómo
c ó m o ppuedo u e d o hacer
h a c e r las l a s cosas
cosas d dee mmanera
a n e r a diferente.
diferente. . . < •« mente
nieiile ddetenerse e t e n e r s e en e n los l o s ccuatro
u a t r o fundamentos
f u n d a m e n t o s claves c l a v e s qque u e ddan a n estruc-
estruc-
inn
liHiiagglobal l o b a l yyl lógica
ó g i c a i interna
n t e r n a aall modelo:modelo:
¿Cómo
¿Cómo puedo cambiar?
cambiar? 1.
1 . CampoC a m p o de formación
formación inicial
d e formación n i c i a l especificado
i inicial e s p e c i f i c a d o een n losl o s siguientes
siguientes
¿Qué puedo hacer de forma
¿Qué pprocesos:
i'( )ces{)s:
diferente?
¿Qué es importante
¿Qué es •• Dominio
D o m i n i o dde e llaa estructura
e s t r u c t u r a técnica técnica y y cultural,
c u l t u r a l , es e s decir,
d e c i r , lo
l o que
q u e
pedagógicamente?
pedagógicamente? habitualmente
l i a b i t u a l m e n t e se s e conoce
c o n o c e como c o m o contenidos
c o n t e n i d o s de d e las l a s disciplinas
disciplinas
¿Qué que trabajar
¿Qué tengo que
como efectos de estos del
d e l ccurrículum.
urriculum.
cambios? •• Conocimiento
Conocimiento d dee lasl a s estructuras
e s t r u c t u r a s psicopedagógicas
p s i c o p e d a g ó g i c a s que q u e cons-
cons-
' ¿Cuáles son las causas?^
¿Cuáles son causas? D)
D) ¿Cuál
¿Cuál eses mi práctica
práctica
¿Supuesto, valores, , RRECONSTRUIR
ECONSTRUIR actual?
tituyen
t i t u y e n las l a s bases
b a s e s del d e l currículum.
curriculum.
creencias? -- Regularidades
Regularidades •• Práctica
P r á c t i c a de d e la l a realidad
r e a l i d a d social
social y y económica
e c o n ó m i c a del d e l mundo
m u n d o global; global;
¿Dedónde proceden?
¿Dedónde -- Contradicciones
Contradicciones
¿Qué
¿Qué prácticas sociales
sociales e A)
A)
mundo
m u n d o del d e l trabajo.
trabajo.
E)
E) - Sucesos
Sucesos significativos
significativos
intereses sirven?
CONFRONTAR
CONFRONTAR DESCRIBIR
D E S C R I B I R -- Sucesos
Sucesos no no significativos
significativos 2.
2. Ámbito Á m b i t o de d e la formación
formación permanente
l a formación permanente
permanente que,
q u e , a su s u vez,
v e z , ttambién
a m b i é n se se
¿Qué mantiene
¿Qué mantiene mis teorías?
teorías? incluyendo: quién, qué,qué, r s ppecifica
e c i í J c a een: n:
¿Qué
¿Qué limita mis teorías?
teorías? cuándo
cuándo j
^ ¿¿A qué interés se sii*ve?^
A qué sirve? B)
B ) •• Dominio
Dominio d dee llas a s técnicas
t é c n i c a s de d e análisis
a n á l i s i s del d e l proceso
p r o c e s o (técnicas
( t é c n i c a s de
d e
INFORMAR
INFORMAR
seguimiento
s e g u i m i e n t o y ttoma o m a de d e ddecisiones).
ecisiones). S See bbasa a s a fundamentalmen-
fundamentalmen-
¿Qué teorías se expresan en
te
t e ene n la l a reflexión
r e f l e x i ó n ccríticar í t i c a in facto.
i n facto. facto.
mi
mi práctica?
práctica?
Descripciones
Descripciones analizadas
analizadas •• Dominio
Dominio d dee llas a s técnicas
t é c n i c a s de d e análisis
a n á l i s i s de d e losl o s resultados
r e s u l t a d o s (proce-
(proce-
objetivo de identifi-
con el objetivo
car relaciones
relaciones entre ele-
sos
s o s de d e contrastación
c o n t r a s t a c i ó n entre e n t r e perfiles
p e r f i l e s profesionales
profesionales y y demandas
demandas
mentos.
mentos. del
d e l mercado
m e r c a d o laboral). l a b o r a l ) . La L a dimensión
d i m e n s i ó n socioeconómica
s o c i o e c o n ó m i c a ees s llaa
Sobre la base de esto, hacei
hacer bbasea s e ded e la r e f l e x i ó n ex
l a reflexión ex post
ex postfacto.
post facto.
jacto.
una
una serie de declaraciones
declaraciones
i del tipo: parece como J •• Conocimiento
C o n o c i m i e n t o ppuntual untual y y prospectivo
p r o s p e c t i v o de d e lasl a s tendencias
t e n d e n c i a s socio-socio-
culturales
c u l l u r a l e s respecto
respecto a a lasl a s demandas
demandas y y exigencias
e x i g e n c i a s ppara a r a ejercer
ejercer
G R Á F I C O 88..
GRÁFICO Fases
Fases delProceso
Fases del
del Proceso
Proceso de de Reflexión
deReflexión
Reflexión (Smyth,
(Smyth,
(Smyth, 1989)1989)
1989) profesiones
prolesioncs u u oocupar
c u p a r puestosp u e s t o s de d e trabajo.
trabajo.
40
40 41
41
ESTRATEGIAS
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
D I D Á C T T C A S INNOVADORAS
INNOVADORAS I.
1. SUPUESTOS
S U P U E S T O S TEÓRICOS
TEÓRICOS
•• propone
p r o p o n e un u n modelo
m o d e l o de d e desarrollo
d e s a r r o l l o curricular
c u r r i c u l a r queq u e respeta
r e s p e t a el el
carácter
c a r á c t e r ético
é t i c o de d e la l a actividad
a c t i v i d a d de d e enseñanza.
e n s e ñ a n z a . ModeloM o d e l o denominado
denominado
procesual,
p r - o c e s u a l , ddonde
o n d e los i o s vvalores
a l o r e s qque u e rrigen
i g e n lla a iintencionalidad
n t e n c i o n a l i d a d educativa
educativa
deben
t l e b e n erigirse
erigirse y y concretarse
c o n c r e t a r s e en e n principios
p r i n c i p i o s de d e procedimiento
p r o c e d i m i e n t o qque ue
Contexto oorienten
r i e n t e n en e n cada
c a d a momento
m o m e n t o el e l proceso
p r o c e s o de d e enseñanza.
enseñanza.
1 'cc) sociniab, yn 1
•• No
N o ppuede u e d e hhaber a b e r un u n desarrollo
d e s a r r o l l o curricular
c u r r i c u l a r sin
s i n desarrollo
d e s a r r o l l o profe-
profe-
sional
s i o n a l deld e l ddocente.
o c e n t e . EEnn eeste s t e ssentido,
e n t i d o , sse e pparte
a r t e nno o dde e uunan a preparación
preparación
académica,
a c a d é m i c a , sino s i n o de d e un u n proceso
p r o c e s o de d e investigación,
i n v e s t i g a c i ó n , en e n ele l cual
c u a l los
l o s pro-
pro-
fesores
í r s o r e s ssistemáticamente
i s t e m á t i c a m e n t e reflexionan
r e f l e x i o n a n ssobreo b r e ssuu ppráctica
ráctica y y utilizan
u t i l i z a n eell
resultado
r e s u l t a d o dde e ssu u reflexión
r e f l e x i ó n ppara ara m mejorar
e j o r a r llaa calidad
c a l i d a d de d e sus u actuación
actuación
posterior.
p o s t e r i o r . EEstos t o qquiere
u i e r e ddecire c i r qque u e eell pprofesor
r o f e s o r hhaa de d e ser
s e r un
u n investiga-
investiga-
dor
d o r en e n ele l aaula,
u l a , aallál l á ddonde
o n d e sse e ddesarrolla
e s a r r o l l a ssu u ppráctica,
r á c t i c a , ddonde
o n d e aparecen
aparecen
ddeterminados
e t e r m i n a d o s problemas
p r o b l e m a s que q u e hanh a n de d e acotar
a c o t a r y, y , aasí,
s í , ppoder
o d e r ddiseñar
i s e ñ a r llas
as
eestrategias
s t r a t e g i a s de d e intervención
i n t e r v e n c i ó n ppara a r a sus u solución.
solución.
Rdle,1-1:,11,13
La
L a iinvestigación-acción,
n v e s t i g a c i ó n - a c c i ó n , mmás á s aallá
l l á dde e sser e r uuna n a fforma
o r m a dde e desarro-
desarro-
Control de resultados' llar
l l ; i r eell ccurrículum
u r r i c u l u m en e n los l o s ccentros-aulas,
e n t r o s - a u l a s , pposibilita o s i b i l i t a ttoda o d a uuna n a estrate-
estrate-
gia
j ' . i a de
d e formación
f o r m a c i ó n ddel e l pprofesorado,
r o f e s o r a d o , ppor o r ccuantou a n t o ddentro e n t r o de d e la l a espiral
espiral
Reflexión e pos! tekl
tekl
transformadora
t r a n s f o r m a d o r a también t a m b i é n está e s t á el e l pprofesor
r o f e s o r qque u e ttransforma
r a n s f o r m a su s u prácti-
prácti-
I- unovaeion
ca
i;i y y ses e transforma
t r a n s f o r m a aa sís ímismo. m i s m o .Además, A d e m á s , lal ainvestigación-acción
investigación-acción
Contex Lo rererencial 1,.................„ rrequiere
e q u i e r e lla a participación
p a r t i c i p a c i ó n dde e grupos,
g r u p o s , integrando
i n t e g r a n d o een n el
e l proceso
p r o c e s o de de
'Disponibilidad laboi ¿ti iindagación
n d a g a c i ó n yy ddiálogo i á l o g o aa participantes
participantes y y observadores,
o b s e r v a d o r e s , con c o n lo l o cual,
cual,
Atnbi o 0,1 111.711'1 n como
corno afirma a f i r m a Elliot
E l l i o t (1990),
( 1 9 9 0 ) , ees s uun n iinstrumento
n s t r u m e n t o de d e desarrollo
d e s a r r o l l o profe-profe-
s i o n a l de
sional d e losl o s ddocentes
o c e n t e s eenn ttanto a n t o que q u e requiere
r e q u i e r e un u n proceso
p r o c e s o de d e reflexión
reflexión
cooperativa m
cooperativa más á s queq u e privada
p r i v a d a pero, p e r o , además,
a d e m á s , también t a m b i é n exigee x i g e enfocarenfocar
G R Á F I C O 11.
GRÁFICO 11. Modelo
Modelo
M contextual-críticode
contextual-crítico
o d e l o contextual-crítico dede formación
formación
formación de
de de fbrmadores
fbrmadores
formadores
v\s análisis
c o n j u n t conjunto
o d e m e d i de o s medios
y fines eynfines l a p r en á c t la i c apráctica;
; p r o p o n eproponerse
rse l a
el la
, ^,(Ferrández, (Ferrández, 1 1996)
(Ferrández, 1996)
996) , ( l a n s í o r m a c i ó n dde e llaa realidad
r e a l i d a d de d e lal aescuela
e s c u e l a yy del d e laulaa u l a mediante
m e d i a n t e lal a
Transformación
c o m p r e n s i ó n previa
comprensión p r e v i a yy la l a participación
p a r t i c i p a c i ó n de d elos l o profesores
s p r o f e s o r e sene el n edise-
l dise-
3. Proceso
3. P r o c e s o ppermanente
e r m a n e n t e de d e innovación
innovación
innovación de
d e estrategias
e s t r a t e g i a s de
d e acción
acción no, d e s a r r o l l o y e v a l u a c i
ño, desarrollo y evaluación de estrategias de cambio; plantear ó n d e e s t r a t e g i a s d e c a m b i o ; p l a n tear
que
q u e requiere
r e q u i e r e la
l a movilidad
m o v i l i d a d laboral
l a b o r a l como
c o m o base
b a s e adaptativa
adaptativa y y renova-
renova- lcomoo t n o imprescindible
i m p r e s c i n d i b l e la l a consideración
c o n s i d e r a c i ó n del d e l contexto
c o n t e x t o psicosocial
p s i c o s o c i a l ee
dora.
dora. • ' • •• i n s t i t u c i o n a l , nno
Institucional, o ssólo
ó l o ccomo o m o mmarco a r c o dde e actuación,
a c t u a c i ó n , sino s i n o comoc o m o factor factor
4 . Contexto
4. Contexto
Contexto eferencial a
r referencia!
referencia! a los
l o s ámbitos
á m b i t o s de
d e exigencia
e x i g e n c i a profesional
profesional y y iImportante,
m p o r t a n t e , inductor
i n d u c t o r de d e comportamientos
c o m p o r t a m i e n t o s ee ideal; i d e a l ; propiciar,
p r o p i c i a r , en e n fin,
fin,
ocupacional nnn clima c l i m a dde e aprendizaje
a p r e n d i z a j e pprofesional
r o f e s i o n a l bbasado a s a d o een n la
l a comprensión
c o m p r e n s i ó n de de
o c u p a c i o n a l (necesidades).
(necesidades).
l;i p r á c t i c a e n e l a u l a y o r
Id práctica en el aula y orientado a facilitar la comprensión y lai e n t a d o a f a c i l i t a r l a c o m p r e n s i ó n y la
b) M
b) Modelo
Modelo
o d e l o de deinvestigación-acción
de investigación-acción
investigación-acción y formación
yy formación
formación a r apara
ppara la la compren-
l a compren-compren- iiia i i nlis
i s f formación
o r m a c i ó n dde e l laa mmismai s m a ppráctica.
ráctica. i
sión: Este
sión:
sión: E s t e enfoque
e n f o q u e goza
g o z a iigualmente
g u a l m e n t e dde e uunn gran
g r a n desarrollo,
d e s a r r o l l o , sobre
sobre
todo
todo a a partir
p a r t i r de
d e las
l a saportaciones
a p o r t a c i o n e s ded e Stenhouse,
S t e n h o u s e , Elliot
E l l i o t yy McDonald.
McDonald.
Posee
P o s e e aalgunas
l g u n a s ccaracterísticas
a r a c t e r í s t i c a s específicas
e s p e c í f i c a s como:
como:
•• parte
p a r t e ded e que
q u e la l a enseñanza
e n s e ñ a n z a no n o es
e s una
u n arutina
r u t i n a mecánica
m e c á n i c a de
d e ges-
ges-
tión,
t i ó n , sino
s i n o másm á s bien
b i e n un
u n arte
a r t e donde
d o n d e las
l a s ideas
i d e a s se
s e experimentan
experimentan
en
e n la l a práctica
p r á c t i c a de
d e manera
m a n e r a reflexiva
reflexiva y y creadora,
creadora.
4.2 AX
del
>; ' I. SUPUESTOS TEÓRICOS
ESTRATEGIAS
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
D I D Á C T I C A S INNOVADORAS
INNOVADORAS I. SUPUESTOS TEÓRICOS
B ibliografía
Bibliografía
Mi indagación
Mi indagatiñn sese ve
ve
interrumpida por
interrumpida por mi
mi Mis alumnos
Mis piensan
alumnos piensan
necesidad de
necesidad de que la
que la ciencia
ciencia significa
significa BENNET, NN.
BENNET, . (1979)
(1979) EstilosEstilos
Estilos de
dedelal la
a enseñanza
enseñanza
enseñanza yy progreso
progreso
y progreso de
de los
losdealumnos.
los alumnos.
alumnos. Mo- Mo-
Mo-
mantener el
mantener el control
control recordar hechos yy que
recordar hechos que
rata, Madrid.
Madrid.
de un
de un modo
modo esperado
esperado no es
no es un
un proceso
pioceso de de rata,
por la
por la clase.
clase. indagación. ¿Cómo
indagación. ¿Cómo BoüRDONCLE, R.R.(1994) Savoir professsionnel el etf o rformation
m a t i o n des des des enseignants.
puedo estimularles
puedo estimularles aa BOURDONCLE, (1994) Savoir Savoir professsionnel
professsionnel et formation enseignants.
enseignants.
indagar? ¿Cambiando
indagar? ¿Cambiando el el U
Une n e typologie sociologique,
typologiesociologique,
Une typologie sociologique, Spirale, 13,
Spirale, 13, pp. 77-96. pp. 77-96.
plan de
plan de estudios?
estudios?
¿Cambiando las las B R E U S E , EE.. (1986)
BREUSE, (1986) FormaciónFormación de
Formación de
delos los docentes
losdocentes
docentes centrada
centrada
centrada en la
en len
a persona.
persona.
la persona. En
¿Cambiando
preguntas?
En
/
preguntas? Abraham (ed.)
Abraham (ed.) El enseñante E l enseñante
enseñante es
eses también
también
también u n
unauna a persona.
persona. persona. Barcelona:
Establecimiento
Establecimiento de de Barcelona:
Registro de preguntas
Registro preguntas yy estrategias en
en las
las Gedisa, pp. pp. 180-190.
180-190.
respuestas
respuestas en
en grabaciones
grabaciones estrategias
preguntas.
Gedisa,
preguntas. ('oi.E, A
durante un
durante un par
lecciones
par de
para
de
ver qué
qué
COLE, A.. (1989) Researcher
(1989) Researcher
Researcher and
andand Teacher:
Teacher:
Teacher: partners
partners
partners iin
n theory
in theory
theory hbuilding.
u i l dbuilding.
i n g . Journal
Journal
lecciones para ver
oeun-e.Anotación
ocurre. Anotación dede mis
mis Plan ofof Education
Education for for Teaching,
Teaching, 15, 15, 3, 3, 225-237.
225-237.
Cambio en
Cambio en la
la
impresiones en
impresiones en un
un diario.
diano. DAY, C C. . WW . (1994)
estrategia para
estrategia para alentar
alentar
DAY, (1994)«La «Lareflexión:
reflexión:una unac ocondición
n d i c i ó n necesaria
necesaria pero pero no no suficien-
suficien-
Rcli a los estudiantes aa
a los estudiantes
te para
para el el desarrollo
desarrollo profesional», profesional», en en Revista
Revista I Interuniversitaria
n t e r u n i v e r s i t a r i a de dedeIIn-
n In-
-
explorar respuestas
explorar respuestas aa te Revista Interuniversitaria
sus propias
sus propias preguntas.
preguntas. vestigación E d u c a t i v a , 2, pp. 67-79.
vestigación
vestigación Educativa, Educativa, 2, pp. 67-79.
Acción v observaron D O Y L E , W.W. (1990)
Somelimienlü aa
DOYLE, (1990)«Themes «ThemesininTeacher TeacherEducation EducationResearch», Research», en Houston,
en Houston,
Sometimiento V.R.; Haberman, M. and Sikula, J . (Eds.) H a n d h o o k o f research onon tea-
La investigación
La invesligaciónsese pmeba de
prueba de preguntas
preguntas V.R.; Haberman, M. and Sikula, J. (Eds.) Handbook Handbook ofofresearch research on tea- tea-
desarrolla, pero
desarrolla, perolos
los que permiten
que permiten aalos los cher education, Nueva York: Macmillan, pp. 3-24.
estudiantes son
estudiantes son más
más estudiantes ex presa i^se
estudiantes expresarse
cher education,Nueva York: Macmillan, pp. 3-24.
cher education,
turbulentos.¿Cómo
turbulentos. ¿Cómo puedo
puedi> yy decir
decir qué
quées es lo
lo que
que líiíBUT, D.D.
EBBUT, (1983)
(1983) Educational
Educationalactions actionsresearch: research:some somegeneral general concems concerns aras ams
seguirorientándoles?
seguir orienlándüies? •es interesa.
les interesa. ■
¿Escuchándolos,
¿Escuchándolos,
specific quibbles. Cambridge
specific quibbles. Cambridge Institute of Education, Cambridge. Institute of Education, Cambridge.
sometiendo aa prueba
sometiendo prueba sus
sus l'.i.MOT, JJ.. (1990) L a investigación-acción
investigación-acción enen educación, Madrid: Morata.
interrogan les?¿Qué
interrogantes? ¿Quéclase
clase Se mantiene
Se mantieneelel ELLIOT, (1990) La investigación-acción en educación,
educación, Madrid: Morata.
de lecciones ayudan?
de lecciones ayudan? objetivogeneral,
objetivo
pero
general,
se reduce
reduceelel
Fr.rmAN-NrItsER, S. (1990) Teacher preparation: «Structural and
I'IUMAN-NEMSER, S . (1990) Teacher preparation: «Structural concep-
and concep-
pero se tual alternatives», en Houston, R. (Eds) Handbook o f Research onon
númeii) de
número de los
los tual alternatives», en Houston, R. (Eds) Handbook Handbook ofofResearch Research on
Grabación
Grabación de de controles.
cuestionarios
cuestionariosyy controles. Teacher
Teacher
Teacher Education.E d u c a t
Education. i o n . MacMillan, Nueva
MacMillan, Nueva York, pp. 212-233. York, pp. IXl-lJ»?».
controles.Anotación
controles. Anotación liíRRÁNDEZ, A. A. (1989) F o rFormación
m a c i ó n dede formadores:
en ele! diario
en diario de
de los
los FERRÁNDEZ, (1989) formadores:elelmodelo contextual-crí-
modelo contextual-crí-
efectossobre
efectos sobreelel Menoscontroles
controles
tico. Herramientas
tico. Herramientas 4, pp. 35-45. 4, pp. 35-45.
comportamientode
comportamiento de los
los Menos
estudiantes.
duranteun
durante un par
parde
de Ti-iíRÁNDEz, A .A.
FERRÁNDEZ, (1995)
(1995)«El «Elformador»,
formador», en enen IIIIIICongreso
Congreso
Congreso I Internacional
n t e r n a c i o n a lde
Internacional dedeF oFor-
For- r-
estudiantes. lecciones.
lecciones. macióm Ocupacional.
mación
mación Ocupacional.
Ocupacional. Barcelona, pp.
Barcelona, pp. 154-185.
154-185.
I'I-:RRÁNDEZ, A . (1996)
FIIRRÁNDEZ, A. (1996) «La«La formación
formación ocupacional
ocupacionalenenelelmarco marco de de la forma-
la forma-
c i ó n continua de adultos», en
ción continua de adultos», en Bermejo, B.; Domínguez, G. y Morales, Bermejo, B.; D o m í n g u e z , G. y Morales,
J . A.
J. A. (Coords.)
(Coords.) Formación Profesional Ocupacional. Perspectivas de u n
Formación
Formación Profesional ProfesionalOcupacional. Ocupacional. Perspectivas
Perspectivas de unde un
ffuturo
u t u r o inmediato, G I D - F E T
inmediato,GID-FETE-UGT, Sevilla, pp. 3-50.
futuro inmediato, E - U G T , Sevilla, pp. 3-50.
G R Á F I C O 12.
GRÁFICO 12. Modelo
Modelo deinvestigación-acción
M o d e l o de
de investigación-acción
investigación-acción ( E l(Elliot, 1 9 1990)
l i o t , 1990)
(Elliot, 90)
1 I-V.RRÁNDEZ,
,ERIZÁNDEZ,A.A.etetalt. alt. ((1998)
1 9 9 8 ) El E lperfil
p e r f i l del
del formador
del formador
formadorde de Formación
deFormación
Formación Profesional
Profesional
Profesional
yy Ocupacional,
Ocupacional,
Ocupacional, Informe de Investigación,
Informe de Investigación, Departamento de Pedagogía Departamento de Pedagogía
-+ IDEAGENERAL
IDEA GENERAL IDEAGENERAL
IDEA GENERAL Aplicada, UAB, UAB, Bellaterra, documento policopiado. policopiado.
CORREGIDA
CORREGIDA Aplicada, Bellaterra, documento
CORREGIR RECONOCIMIENTO
i l'i'RRÁNDEZ, A.A.
KRRÁNDEZ, y Tejada,
y Tejada,J .J.(1998) (1998)«Análisis
«Análisisdel delmodelo
modelocontextualcontextual crítico crítico de de
CORREGIR RECONOCIMIENTO RECONOCIMIENTO
formación de
formación de formadores:
de formadores: nuevas nuevas consideraciones»,
c o n s i d e r a c i o n e s » , en en Fernández
Fernández
PLAN
PLAN RECONOCIMIENTO
GENERAL
GENERAL PLANGENERAL
PLAN GENERAL
REVISADO
REVISADO
I
PLANGENERAL
PLAN GENERAL 4-1 1
NUEVOPLAN
NUEVO PLAN
Cruz, M.
Cruz,
profesores
profesores dede
profesores
M. yy MoralMoral Santaella,
de
Santaelia,C.
Educación
Educación
Educación
C .(Coords.)
Secundaria
(Coords.) Formación
Secundaria
Secundaria en
Formación yyydesarrollo
Formación
el
en elen marco
marcoel marco c
desarrollo
desarrollode
u r
curricularr i c u l a r
curricular
dede
de
de la
los
tos tos
l a de la
I .
ACCIÓN
I
ACCIÓNI I
. REVISARPLAN
REVISAR
GENERAL
PLAN GENERAL
GENERAL R e f o r m a . Los
Refbrrna.
Refbrrna. Los retos
Losretos retos profesionales
profesionales
profesionales de una
de u
den auna nuevanueva
nueva etapa, etapa,
etapa, F O R C E - GrLipo
FORCE- Grupo
ACCIÓN22etc.
ACCIÓN etc. I GENERAL
I
ACCIÓN22etc.
ACCIÓN etc. |
Editorial Universitario,
Editorial Universitario, Granada, pp 567-581. Granada, pp 567-581.
COMPROBACIONYY
COMPROBACIÓN 1 IIMIII:RN('>N,
fonistvóN,FF. . (1994)
(1994)LLa a formación
formación yy elel desarrollo profesional del
desarrollo profesional del profeso-
profeso-
RECONOCIMIENTO
RECONOCIMIENTO rado. Grao
rado. Grao Editorial,
Editorial, Barcelona. Barcelona.
1 .I()V(u,I-,B.
lovt B .yyWeil,
Weil, M. M. (1985)
(1985) Modelos Modelos
Modelos dede enseñanza.
deenseñanza.
enseñanza. Anaya, Madrid.
Anaya, Madrid.
MARCI'I.O, CC.. (1989) (1989) Introducción
Introducción aa alalal aformación
formación del del profesorado. Teorías yy y
ACCIÓN22etc.
ACCIÓN clt
MARCELO, Introducción formación del profesorado.
profesorado. TeoríasTeorías
tnelodos.
métodos. Universidiid
métodos. Universidad de Sevilla, Sevilla. de Sevilla, Sevilla.
G R Á F I C O 13.
GRÁFICO I."^. Modelo
M o d e l o ideal
Modelo ideal del
ideal del proceso
delproceso de de
proceso
de investigación-acción ( E h b(Ebbut
investigación-acción
investigación-acción (Ebbut u l 1983)
¡983)
1983)
Ad 45
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS INNOVADORAS
D I D Á C T I C A S INNOVADORAS
M A R C E L O , C.
MARCELO,
MARCELO, . (1994)
CC. FFormación ddel
o r m a c i ó n del
1 9 9 4 ) Formación
( (1994) pprofesorado p a r a el
r o f e s o r a d o para
e l profesorado educativo.
c a m b i o educativo.
e l cambio E L DOCENTE
3. EL INNOVAD OR
D O C E N T E INNOVADOR
PPU,
P P U , Barcelona.
Barcelona.
Ó M E Z , A. A . (1992) «La ffunción c i ó n yy fy formación
r m a c i ó n ddel
o formación r o f e s o r / a een
e l pprofesor/a en-
l a en-
n la
PÉREZ
PÉREZ GGÓMEZ,
P É R E Z GÓMEZ, A.
( 1 9(1992)
9 2 ) «La «La u nfunción del profesor/a en Fernández
T e j a d a Fernández
José Tejada
José
señanza
s e ñ a n z a para p a r a la l acomprensión.
c o m p r e n s i ó n . Diferentes p e r s p e c t i v a s » , en
D i f e r e n t e s perspectivas», G i m e n o , JJ..
e nGimeno,
T i t u l a r de
P r o f e s o r Titular
Profesor en
D i d á c t i c a en
d e Didáctica
yy Pérez,
P é r e z , A. A . Comprender
Comprender
Comprender yy ytransformar
transformar
transformar l ala
la enseñanza.
enseñanza.
enseñanza. Morata, Madrid,
M o r a t a , Madrid,
A u t ó n o m a de
U n i v e r s i d a d Autónoma
llaa Universidad Barcelona
d e Barcelona
pp.
p p . 398-429.
398-429.
Sninrrx,
SMYTH,
S M Y T H , J. J .J.(1989) 9 8 9 ) «Developing
( 1(1989) D e v e l o p i n g aand
««Developing and u s t a i n i n g Critical
SSustaining
n d Sustaining Critical Reflection» iinn
C r i t i c a l Reflection»
Reflection»
Teacher
Teacher
Teacher E Education.
d u c
Education.a t i o n . J o Journal
u
Journal r n a l of of
o f Teacher
Teacher
Teacher E d u cEducation,
a
Education, t i o n , 2,4,2-9..
2 , 4 , 2 - 9
TEJADA, J.
TEJADA,
TEJADA, 1 9 9 7 ) El
JJ.. (1997)
((1997) docenti il'aedo'
docent
E l docent i l'acciómediadora,
l'acció mediadora,
mediadora, E D
EDIUOC, I U O Barcelona.
C , Barcelona.
TEJADA, J.
TEJADA,
TEJADA, 1 9 9 8 ) Los
JJ.. (1998)
((1998) agentesde
agentes
Los agentes dede a la
lla innovación
innovación
innovación en centros
en los los centros
centros educativos.
educativos.
educativos. P r o - Pro-
Pro- tanto e n el
i n n o v a c i ó n es
L a innovación
La e s e n c i a l en
e s esencial e n todot o d o cambio e d u c a t i v o , tanto
c a m b i o educativo, en el
fesores,directivos
fesores,
fesores, directivos
directivos yasesores.
y asesores,asesores, Aljibe, Málaga
A l j i b e , Málaga
s i s t e m a e d u c a t i v o c o m o e n l a p r o p i a e s c u e l a . I m plica y tiene siem-
V I L L A R , L.
VILLAR,
VILLAR, L .L. M.
MM. . (1990)
9 9 0 ) «Paradigmas
( 1(1990) aradigmas d
« P«Paradigmas dedee la o r m a c i ó n del
a formación
l la f formación ddel p r o f e s o r a d o » , eenn
e lprofesorado»,
profesorado»,
sistema educativo como en la propia escuela. Implica y tiene siem-
p r e como r e f e r e n t e al
c o m o referente p r o f e s o r . De
a l profesor. h e c h o , el
D e hecho, e l desarrollo de toda
Medina,
M e d i n a , A. S e v i l l a n o , M.
A . yy Sevillano, M . L. ( C o o r d . ) . Didáctica-Adaptación.
L .(Coord.). Didáctica-Adaptación.
Didáctica-Adaptación. UNED,
UNED, pre desarrollo de toda
i n n o v a c i ó n e x i g e l a c o n s i d e r a c i ó n d e l adimensión p e r s o n a l o b i o -
Madrid,
M a d r i d , pp. p p . 499-526.
499-526. innovación exige la consideración de la dimensión personal o bio-
r a d i g m s of Education»,
T e a c h e r Education»,
ooffTeacher gráfica, p o r c u a n t o l a p u e s t a e n práctica d e p e n d e d e e s t e a g e n t e d e
gráfica, por cuanto la puesta en práctica depende de este agente de
Z E I C H N E R , K.
ZEICHNER,
ZEICHNER, K .K. (1983) 9 8 3 ) «Alternative
( 1(1983) «Alternativeparadigms
«Alternative p aparadigma Teacher Education»,
cambio.
cambio.
Journal
Journal
J o u r n a l of oofTeacher
f TeacherEducation,
Teacher E dEducation,
u c a t i o n . 34, 3-9.
3 4 , 3 - 9 .
Z E I C H N E R , K.
ZEICHNER,
ZEICHNER, K .K. (1990) 9 0 ) «Traditions
( 1 9(1990) r a d i t i o n s of
« T«Traditions o offreformf o r m in
r ereform nU.S.
i in U . S .Teacher
U.S. TTeacher Education».
e a c h e r Education».
Education». H o y día
Hoy d í a es i m p o s i b l e imaginarse,
e s imposible i m a g i n a r s e , en e nel á m b i t o de
e l ámbito d e la innovación,
l a innovación,
Journal
Journal
J o u r n a l of ofTeacher
of TeacherEEducation,1
Teacher dEducation,1 16,2,105-132.
u c a t i o n , 1 16,2,105-132. a c t u a c i o n e s p l a n i f i c a d a s e n s u t o t a l i d a d , s u s c e p t i b l e s d e u n desa-
actuaciones planificadas en su totalidad, susceptibles de un desa-
r r o l l o lineal lineal y f i e l eenn la
y fiel r á c t i c a . Mas
l a ppráctica. M a s bien t o d o lo
b i e n todo l ocontrario. L a difi-
rrollo contrario. La difi-
1 N' c u l t a d d e d e s a r r o l l o p r á c t i c o h a e v i d e n c i a d o q u e l a innovación
cultad de desarrollo práctico ha evidenciado que la innovación
c o m o fenómeno f e n ó m e n o de d ecambio c a m b i o está está s u j e t a a m o d i f i c a c i o n e s y v a r i a c i o -
como sujeta a modificaciones y variacio-
q u ese presen-
nes producidas por la influencia de los m e d i a d o r e s que se presen-
n e s p r o d u c i d a s p o r l a i n f l u e n c i a d e l o smediadores
ttaa en e ndicha p r á c t i c a . De
d i c h a práctica. D e ahí q u e r e s u l t e n e c e s a r i o l a consideración
ahí que resulte necesario la consideración
d e tales mediadores. L aimportancia d e losagentes innovadores
t a l e s mediadores.
de La importancia de los agentes innovadores
( e n t r e o t r o s e l p r o f e s o r ) q u e p a r t i c i p a n e ns ud e s a r r o l l o e s e x t r a o r -
(entre otros el profesor) que participan en su desarrollo es extraor-
dinaria.
dinaria.
R e p a r a r , pues, p u e s , en e nel p a p e l del
e lpapel d e l a n t e de
p r o f e s o r delante
d e l profesor d e l a innovación
Reparar, la innovación
e s u n a n e c e s i d a d i n e l u d i b l e . N o s ó l o p a r a p oder descubrir los pro-
es una necesidad ineludible. No sólo para poder descubrir los pro-
p e r s o n a l e s implicados
c e s o s personales i m p l i c a d o s en e nel c a m b i o yy poder
e lcambio p o d e r diseñar l a s estra-
cesos diseñar las estra-
t e g i a s m á s i d ó n e a s p a r a q u e é ste s e a v i a b l e , d e s d e l a óptica d e l a
tegias más idóneas para que éste sea viable, desde la óptica de la
p l a n i f i c a c i ó n , sino s i n o también t a m b i é n por p o r c u a n t o l a atención a l c o n t e x t o y l o s
planificación, cuanto la atención al contexto y los
intereses, relaciones..., hace necesa-
actore
actores, s , con sus necesidades,, intereses,
c o n s u s n e c e s i d a d e s
relaciones..., hace necesa-
l i o acomodar-adaptar y gestionar e l propio proceso d e manera
rio acomodar-adaptar y gestionar el propio proceso de manera
p e c u l i a r en e n s u sfases d e difusión-adopciónyadaptación-implemen-
peculiar sus fases de difusión-adopción/adaptación-implemen-
tación y evaluación. C o n s e c u e n t e m e n t e , p u e s , e s t a m o s c a m b i a n d o
tación y evaluación. Consecuentemente, pues, estamos cambiando
el p r o t a g o n i s m o d e l a acción, ubicándolo e n e lc a m p o d e l o s a c t o -
el protagonismo de la acción, ubicándolo en el campo de los acto-
res d e d e s a r r o l l o práctico d e l a innovación. C o m o d e s t a c a T o r r e
res de desarrollo práctico de la innovación. Como destaca Torre
( 1 9 9 4 : 1 7 1 ) «el p r o f e s o r c o n s t i t u y e p o r sí sólo u n v e r d a d e r o s u b s i s -
(1994:171) «el profesor constituye por sí sólo un verdadero subsis-
t e m a d e n t r o d e o t r o s s i s t e m a s c o m o l a innovación o l a educación.
tema dentro de otros sistemas como la innovación o la educación.
S u p e n s a m i e n t o s o b r e l ainnovación, concepción e d u c a t i v a , e x p e c -
Su pensamiento sobre la innovación, concepción educativa, expec-
tativas, intereses personales y profesionales, sentimientos, e n t o r n o
tativas, intereses personales y profesionales, sentimientos, entorno
f a m i l i a r , formación r e c i b i d a , a p t i t u d e s , r e s i s t e n c i a a l estrés, e t c .
familiar, formación recibida, aptitudes, resistencia al estrés, etc.
c o n i o i - m a n u n c u a d r o c o m p l e j o c o m o v a r i a b l e d e u n a situación a
conforman un cuadro complejo como variable de una situación a
46 47
I. SUPU ESTO S TEÓRICOS
INNOVADORAS
DIDÁCTICAS INNOVADORAS
ESTRA TEGIA S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS LI. SUPUESTOS TEÓRICOS
l a innovación, r e s p o n s a b l e
p r i n c i p a l e s e l experto-diseñador d e
O t r a . La terminará
i n n o v a c i ó n terminará
L ainnovación s i e n d o a q u e l l o q u el o s profesores e m a s , e l d i s eresponsable
o b linnovación,
s p r la ño y l a p r o -
otra. siendo aquello que los profesores principal
m á x i m o des e lel d e n t i f i c a c i ó n d e l o de
a iexperto-diseñador
h a g a n de e e
d ella». l l a » . l p alos d e
p e l problemas,l p r o f e s o r s e l i m ita a ejecu-
hagan máximo
g r a m a c i óde a e v a l u a c i ó n . E de
n ylal identificación el diseño y la pro-
os
a c o m e t e r esta
A l acometer e s t a tarea estamos asumiendo, como y a indicam
t a r e a estamos i o n e s p r e c i sEl d e l c u del
a s papel e r p oprofesor se limitai sat rejecu-
t é c n i c o y a d m i n ativo,
Al asumiendo, como óya indicamos
a m á s a l lá gramación
t a r l a s p r e sy i p cevaluación.
c r la
e n el q u ee l fenómeno d e l ainnovaci n v
c a p í t u l o , que
p r i m e r capítulo,
e lprimer a c i ó n y del a d o pcuerpot a n t e dtécnico e i n n o v a c i o n e s . L a rela-
en el fenómeno de la innovacióna bva le. T
más o d
allá
o l o tar
c o nlas i d o r d e i n n o vprecisas
s u mprescripciones y administrativo,
c o n s i d e r a r l o como
d e considerarlo c o m o algoa l g o estático o p r o d u c t o r e p l i c pues, esclay y l a d e p e n dde
r a adoptante encia y s u b o r d i n a c i ó n del
de estático o producto replicable. Todo
o de a c olon - c i ó n j e r á r q u ide
consumidor c a , innovación innovaciones. La rela-
s u p o n e que
c o n t r a r i o , supone q u e l am i s m a e s u n c o n j u n t o a r t i c u l a d r t o m es f i e s t ay. la dependencia y subordinación del
a n iclara
contrario, la misma es un conjunto articulado de acon- q eu ción e s o r a l e x p epues,
p r o f jerárquica,
diversas, estrategias complejas e nlas
a c t i v i d a d e s diversas, elprofe-
t e c i m i e n t o s , actividades
tecimientos, estrategias complejas en las que profesor E s mal á s experto aóptica d e l aadopción y l aevaluación,
, d e s d e l manifiesta.
ez y E s c u -
s e dan dinámicas y t r a n s f o r m a d o r a s (Gonzál
r e l a c i o n e s dinámicas
d a nrelaciones o m o r de e s i sla n t e e i n c ay
t e adopción p ala z. L o s fracasos eviden-
se y transformadoras e g ú
(González
n l a u b i c a cyi óEscu-
n teó- s o r Es e smás, d e r a d ola cóptica
c o n s idesde evaluación, el profe-
q u eadquieren u n o u o t r o c a r i z s estos s o n achacados
dero, 1 9 8 7 ) que
d e r o , 1987) adquieren uno u otro cariz según la ubicación s d e s d e e set oincapaz.
a c i o n eresistente s p r e s u p uLos
s . P o r t a n t o , e l p a p e l d e l p teó-
rofe- sor
c i a es e n l a s i n n o vcomo
d o sconsiderado fracasos eviden-
e nlal aque
r i c a en podemos posicionarno
q u epodemos n u n c a a f a l l o sdesde d e d i estosse ñ o o p l a n i f i c ación, p o r c u a n t o e l
rica posicionarnos. Por utanto, a r a c
el
t e r
papel
i z a c i ó del
n p profe-
o r este ciados
a l p r o f en e s olas
r , yinnovaciones presupuestos son achacados
queda mediatizado e n s c Para
sor, i g u a l m e n t e , queda
s o r , igualmente, mediatizado en su caracterización por este h a s e g u i d o f i e l m e n t e l as pautas establecidas.
al profesor, y nunca a fallos de diseño o planificación, por cuanto el
p r o f e s o r n o
p o s i c i o n a m i e n t o teórico.teórico. amie n t o s u b s u m e c i e r t a f o rma-
posicionamiento profesor
g a r a n t i z ano r c ha i e r tseguido s t e p l a n t e las
o é x i t o , efielmente pautas establecidas. Para o
l profesor
pretendemos caracterizar elpapel d e
c o n t i n u a c i ó n , pretendemos
AA continuación, e n r eeste
r o f e s o réxito, c
n c o n l a i n n o v asubsume cierta forma-
l a c i óplanteamiento i ó n , a u n q u e s e a c om
caracterizar el papel del profesor
edad con- c i ó n d e l p cierto
garantizar
atendiendo precisamente a dicha vari
a i n n o v a c i ó n ,atendiendo
a n t elal innovación, t r e n a m i een d e l a s a ccon
n t orelación dades y opera
t i v i la c i o n e s a e j e c u t a r .
ante precisamente a dicha variedad s c con-
entrar ción
m e r delo e nprofesor innovación, aunque sea como
c o n s i d e r a rsu
c e p t u a l ,considerar s ud e s a r r o l l o p r o f e s i o n a l , p a r a despué e l p r o c o m o implementador,
f e s o ry operaciones éste
ceptual, desarrollo profesional, para después centrar
áctica n e l s e g u n d o de
meroE entrenamiento s o ,
c a las actividades a ejecutar.
p r o b l e m á t i c a s en
a l g u n a s problemáticas e n relación c o n s u formación y l a pr i m p o r el c i a . P r e v como
t a nprofesor iamente h a y q u e consi erar d
algunas relación con su formación y la práctica e m Enp i e zel a c o b r a r caso,
a segundo implementador, éste
, , e originarse p o r las
innovadora.
innovadora. empieza
q u e l a eav ocobrar h a s t a e s t e p a Previamente
l u c i ó n importancia. p e l , a d e m á s dhay que considerar
e n c i a s d e l phasta n t o a n t además
a m i e papel,
l a n t e este erior d e falta d e contextualiza-
qued e f la
i c i evolución de originarse por las
deficiencias del planteamiento anterior de falta de contextualiza-
l del
1 papedel profe sorene nlal innovación a innovación A G E N T E CURR ICULA R
1.1.El£papel profesor EJECU TOR IMPLE MENT ADOR
EJECUTOR IMPLEMENTADOR AGENTE SujetoCURRICULAR
que filtra y
i r e t o m a m o la a conceptu
s l conceptualización alización r e a l i z a d a s o b r e l a i n n o v a - Desarrollar Implementador activo
SiS retomamos realizada sobre la sinnova- sobre l a del proyec to redefine proyectos
p a r t ide
c i ó na apartir r d las s t r e s p e r s p e c t i v a s teóricas p r e s e n t a d a
e l atres f idedignamente un
Desarrollar Implementador activo Sujeto que filtra y
ción perspectivas teóricas presentadas sobre
línea h e r -
la proyecto
a ( t e c n o l ó g i c a en
m i s m (tecnológica, , e n l a línea p o s i t i v i s t a ; c u l t u r a l , e n l a fidedignamente un del proyecto redefine proyectos
misma la línea positivista; cultural,l íen la línea her- ) proyecto
y sociopolítica, e n l a nea sociocrítica
m e n e i í t i c o - f e n o m e n o l ó g i c ay sociopolítica, Papel primario:
Papel secundario:
meneútico-fenomenológica en la flínea sociocrítica) Papel secundario:
e l d e l p r o e s o r e s d i f e r e n t e e n participa en el diseño
excluido del diseño
n p o d e m o verificar
t a m b i é podemos s verificar q u e elpap excluid o del diseño
Papel secundario: Papel secundario:
Papel primario:
también que el papel del profesor es diferente en rediseñ
instrumento de a
instrumento de
c a una de ellas. s .
cada d a u n a d e e l l a excluido del diseño excluido del diseño
participa en el diseño
reinterpreta en su t
clusivo desarr ollo desarrollo
s catalogar a este protagonista, n oex
, p o d e m o catalogar
e h e c h o podemos
instrumento de instrumento de
rediseña
contexto
adaptante del proyecto
DeD hecho, a este protagonista, no exclusivo
c u r ricular consumidor de proyectos
desarrollo desarrolloreinterpreta en su
e lacción, , c o m ejecutor,
a a c c i ó ncomo , i m p l e m e n t a d o r o agente
o e j e c u t o rimplementador proyecto
delproyectos
toma decisio nes
ded la o agente curricular o dencia
n
adoptante de
consumidor adaptante del proyecto
contexto uye la innova ción
, 1 9 8 7 ) en
( G o n z á l e z 1987), , e un n u n i n t e n t o d e búsqueda d e c o r r e s p adoptante del proyecto
constr
toma decisiones
(González, intento de búsqueda de correspondencia cientes q u e
e c a duna
e n t rcada a u nde a dlas e lasperspectivas, aunque s o m o s cons construye
Relaci ónla colabo
innovación
rativa
entre perspectivas, aunque somos iconscientes as.
que Relaci ón Relaci ón de cierta
n lpráctica a s l i n d e s e n t r e e l l a s n os o n t a n d áfan
a l lindes
a p r á c t i clas . . . . autono mía
ene la entre ellas no son tan diáfanas.s e n t a d a , y c o n jcrarquicoburocrática
Relación
depen dencia
Relación de cierta Relación
e e n l at a b l a d e síntesis p r e
e a p r e c i a r sen
o p u e dapreciarse no autono mía diferencolaborativa
ciación funcional
Como C o m puede la tabla de síntesis presentada, y ocon dependencia del experto dependencia
jerarquicoburocrática autonomía
e n la icació n
i n d e p e n d e n c i del o d e descriptores q u ehemos utilizad
e l r e s tde
a d resto dependencia delexpert
avalado por o
experto no apoyo
en
autonomía
el expert o en el comun
diferenciación funcional
independencia descriptores que hemos utilizado c i p a l , l o
en
s c ulaa l e s proces o puesta en coordi nación
l a i n n o v a c i óyn su y s ufundament o p r i n avalado por experto apoyo en el experto en el comunicación
c o n c e p c i óde
concepción n dlae innovación fundamento principal, los cuales
n diferencialmente establecidos, p o r
, q u e d a diferencialmente
cuanto: práctica
proceso puesta en coordinación {
! o j u s t i f i c a nquedan
lo justifican, establecidos, por cuanto:
o r c o m o ejecutor, éste n o i n f l u y e e n práctica Innovadores y capace s
EnEel e l p r i m caso,
n primer e l p r o f e s como
o , profesor
e r c a s el Kosislenles Incapaces:
ejecutor, éste no influye ena r l a Cualificados
l a i n n o v a c i ó npor o q u ee l m i s m o s e l i m i t a a d e s a r r o l l
o r c u a n tque
, p cuanto Resistentes nuevos
Incapaces:
roles:
Innovadores y capaces
la innovación, el mismo se limita a sdesarrollarla marcadas p o r capaci tación y creaci ón profesionalm ente
ca
l a p r á c t i fidedignamente, fidedignamente, siguiendo laspauta nuevos roles: Cualificados
en elan práctica siguiendo las pautasc imarcadas epornmar- de condiciones de éxito
s d i s e ñ a d o r de
o s e x p e r t odiseñadores es d e ella. B a j o e s t a concep ón, m u y capacitación y creación profesionalmente
losl expertos ella. Bajo esta concepción, r t
muy
i e n e
enmar-
u n papel de condiciones de éxito
a tecnoló g i c a , e l p r o f e s o (Tejada, 1 9 9 5 )
cada c a den l a p e r s p e c t i vtecnológica,
a elan perspectiva el profesor tiene un papel Papel del profesor en los procesos de innovación
p r o t a g o nista TAULA 3.
a d o r e s , d o n d e e l
s e c u n d a r ien
secundario o elos n l o sproyectos innov
proyectos innovadores, donde el protagonista TABLA 3.
TABLA 3. Papel del profesor en los procesos de innovación (Tejada, 1995)
48 48
INNOVADORAS
DIDÁCTICAS INNOVADORAS I . SUPUEST OS TEÓRICOS
ESTRATE GIAS DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS I. SUPUESTOS TEÓRICOS
or
d e escuela D e l oq u en o c a b e d u d a e s q u eh o ydía e s i n c o n c e b i b l e e l p r o f e s
1
ción
c i ó n de d e los p r o y e c t o s de
l o s proyectos i n n o v a c i ó n , integra
d e innovación, i n t e g r a una u n avisión v i s i ó n de escuela De lo que no cabe duda es que hoy día es inconcebible el profesor cree
con c u l t u r a propia
c o n cultura idiosincrási
p r o p i a ee idiosincrásica, c a , como apuntamos enn la
c o m o a p u n t a m o s e l a pers-
pers- c o m o m e r o e j e c u t o r d e p r o y e c t o s d e innovación. A c t u a l m e n t e s e
l a s p e r s o n as q u e
como mero ejecutor de proyectos r m a d o r d e
de d i s
innovación.
e ñ o s s e g ú n Actualmente
s u p r o p i a s i t se
u a ccree
i ón,
p e c t i v a ccultural.ultural. P a n t o , hay
ttanto,
o r tantc:, hhay a y que qque a
u e atender t e n d e r a en u nprof e s o r t r a n s f o
pectiva Por atender a las personas que en un profesor transformador de diseños según su propia situación,
e n l a m e d i d a q u el a s u n c i o n a m i e n t o , c o n l o c u a l e s t a r í a m o s p o s i c i o n á n d o-
d e s a r r o l l a n en
desarrollan e n la p r á c t i c a las
l a práctica i n n o v a c i o n e s en
l a s innovaciones la medida que las su contexto de f
su contexto de funcionamiento, e s o r c o m o
con
i m p
lo l e cual
m e n t estaríamos
a d o r y a g e nposicionándo-
t e c u r r i c u l a r.
m i s m a s son m e d i a d o r a s de
s o nmediadoras aquellas.
d e aquellas. nos e n t o m o a l pro f
mismas nos en torno al profesor como uimplementador y agente curricular.
e n l a concepción i c a m e n t e a l a c o n c e p c i ó n d e l
Ha a e x i s t i d o
H existido un cambio cualitativou n c a m b i o c u i m p o r t a n t e en
a l i t a t i v o importante la concepción E s t a asunción n o s r e m i t e a tomát
Esta asunción nos remite automáticamente l a u l aa . laE l concepción
l o c o n l l e v a del
a s u -
del
d e l papel
p a p e l del p r o f e s o r en
d e l profesor e n la i n n o v a c i ó n , dejando
l a innovación, d e j a n d o de d e ser ser intermedia-
intermedia- profesor c o m o investigador-innovador e ne
profesor como investigador-innovador en el aula. o Ello
s o b l conlleva
i g a a p e r asu-
f i l a r
rio
r i o para
p a r a pasar p a s a r aa ser m e d i a d o r yy vehiculador
s e rmediador v e h i c u l a d o r de d e la lamisma, donde el
misma, donde el m i r u n r o lp r o f e s i o n a l diferente, a l a p a r q u e n
mir un rol profesional diferente, a la par que nos obligaa c t e r i az a perfilar
r d i c h o
p r o f e s o r no
profesor a p l i c a oo pone
n o aplica p o n e en p r á c t i c a un
e n práctica u nproyectop r o y e c t o innovador innovador dado,
dado, s u p a p e l e n d i c h o ámbito. D a d o q u e sería p r o l i j o c a r
su papel en dicho ámbito. Dado que sería prolijo caracterizar dicho h a y
s i n o que
sino q u elo f i l t r a yy lo
l ofiltra r e
l o redefined e f í n e d e a c u e r
de acuerdo a las demandas d o a l a s d e m a n d a s específi-
específi- perfil, i n c l u s o p u e d e e s c a p a r a l o spropósitos d e e s t e t r a b a j o ,
perfil, incluso puede escapar a los propósitos de este trabajo, ahay
lgu-
c a s de
cas d e su c o n t e x t o de
s ucontexto a c t u a c i ó n . Puede
d e actuación. P u e d e considerarse considerarse también q u e
también que que realizar algunas consideraciones y puntear brevemente
echo, queda excluido del
que realizarr aalgunas consideraciones y puntear V brevemente algu-
d i c h o papel
dicho p a p e l es e s todavía secundar
t o d a v í a secundario; i o ; d e
de hecho, h
queda excluido del nos d e s u s sgos.
nos de sus rasgos. tra realidad, cam-
d i s e ñ o , aunque a u n q u e ya y a no n o es e s un u nmero m e r o consumidorconsumidor de proyectos. Esto E n p r i m e r lugar, h a y q u e r e p a r a r e n n u e s
diseño, de proyectos. Esto En primer lugar, hay que reparar en nuestra
q u e aún e x i s t e una
a ú n existe u n acierta cierta dependencia d e lexperto y n o b i a n t e y d e implementación d e t o d a u n a s e r i a y n e realidad,
c e s a r i a r e cam- forma
s i g n i f i c a que
significa dependencia del experto y no
e n e l d e s a r r o l l o d e u n a innovación.
biante y de implementación de todaa c t u una
a l i d a seria
d p u ey d necesaria
e c a r a c t e r i reforma
z a r s e e n
t i e n e la
tiene l asuficiente a u t o n o m í a en
s u f i c i e n t e autonomía el desarrollo de una innovación. del s i s t e m a educativo, q u ee n l a
igualmente e n q u ee lprofesor es inca-
del sistema educativo, que en la actualidad r p o r : puede caracterizarse en
D i c h a visión
Dicha v i s i ó n se f u n d a m e n t a igualmente
s e fundamenta en que el profesor es inca- relación c o n l a actuación d e l p r o f e s o
relación con la actuación del profesor por:
p a z por p o rsís ímísmo m i s m o de i n n o v a r , n e c e s i t a d e l e x p e r t o y d e cualificación
d einnovar,
paz mismo necesita del experto y de cualificación
e s p e c í f i c a . Con C o n todo, t o d o , bajo bajo este r o ltambién q u e d a afectada l a fun- a) l a n e c e s i d a d d e l c a m b i o , l oq u ei m p l i c a u n c a m b i o d e a c t i t u
d
específica. este rol también queda afectada la fun- a) la necesidad del cambio, lo que implica un cambio de actitud
c i ó n del l e x p e r t o yy su
d e experto s u p r o t a g o n i s m o , derivándose h a c i a e l asesora- y adquirir nuevas competencias profesionales;
ción protagonismo, derivándose hacia el asesora- y adquirir nuevas competencias profesionales;
m i e n t o . La relación e n t r e l o s m i s m o s i g u a l m e n t e q u e d a m o d i f i c a -
L arelación b ) l a aplicación práctica d e l a investigación-acción, c o m o e l
e-
miento. entre los mismos igualmente queda modifica- b) la aplicación práctica de la investigación-acción, como ele-
d a , s i e n d o e l diálogo y l a comunicación e n t r e e l l o s l a b a s e d e l mento de mejora de l a p r o p i a p r á c t i c a p r o f e s i o n a l y p o r t a n t o l a
da, siendo el diálogo y la comunicación entre ellos la base del mento de mejora de la propia práctica profesional y por tanto la
d e s a r r o l l o del del cambio. innovación;
desarrollo cambio. innovación; es
Por
P o r último, p r o f e s o r como
ú l t i m o , ele lprofesor c o m o agente agente curricular, c u r r i c u l a r , nos evidencia
n o sevidencia c) e lt r a b a j o e n e q u i p o , l oq u el e e x i g e n u e v a s d e s t r e z a s s o c i a l
c) el trabajo en equipo, lo que le exige nuevas d o h destrezas
o y d í a , p o sociales
r l a s p r o -
d i r e c t a m e n t e que
directamente q u e e s t e p r o f e s i o n a
este profesional no sólo es un técnico capazl n o s ó l o e s u n t é c n i c o c apaz de
de (el p r o f e s o r aislado e n s u a u l a n o t i e n e s e n t i
(el profesor aislado ene su aula no tiene sentido hoy e l día,
l o c o por
n f i glasu r apro-
u n a
innovar,
i n n o v a r , sino s i n o que q u ees s u n s u j e t o q u
e un sujeto que filtra, redefine lo dado desde e f i l t r a , r e d e f í n e l o d a d o desde pias exigencias d e ld sarrollo curricular). T o d o
pias exigencias del desarrollo curricular). Todo ello configura una onal,
f u e r a oodiseña
fuera d i s e ñ anuevas i n n o v a c i o n e s desde
n u e v a s innovaciones d e s d e dentro, dentro, adquiriendo
adquiriendo n u e v a concepción d e l c e n t r o e d u c a t i v o y s u s i s t e m a r e l a c i
pues, u n
nueva concepción del centro educativo y su sistema relacional,
d e s d e este
desde p l a n e a m i e n t o todo
e s t eplaneamiento t o d oel protagonismo. Adquiere,e ,pues,
e l p r o t a g o n i s m o . A d q u i e r
un valores y estructuras;
valores y estructuras; -
p r i m a r i oy yprimordial
p a p e l primario
papel p r i m o r d i a en co
l e nconexión, n e x i ó n ,
si s i h a l u g
sí ha lugar, con el exper- a r , c o n e l exper- d) l a existencia de otros protagonistas (familia, medios dec o
d) la existencia de otros protagonistas (familia, e t i medios
e n e q u e de
r e l co-
a c i o -
r o m p i é n d o s e , pues,
t o , rompiéndose, p u e s , lal arelación r e l a c i ó n jerárquicajerárquica y d e d e p e n d e n c i a . municación, o t r o s p r o f e s i o n a l e s , e t c . ) c o n l o s q u
to, y de dependencia. municación, otros profesionales, etc.) con los que tiene que relacio-
P a r t i c i p a del r e i n t e r p r e t a ele lcurrículum
l d i s e ñ o , reinterpreta
d e diseño, curriculum e n s u contexto, narse;
Participa en su contexto, narse; e
toma d e c i s i o n e s en
t o m adecisiones f u n c i ó nde
e nfunción d e l a sn e c e s i d a d e s d e r i v a d a s d e l a prác-
las necesidades derivadas de la prác- e ) l a p r e s e n c i a d e o t r o s m e d i o s , ( l a s n u e v a s tecnologías) q u el
e) la presencia de otrosr umedios, (las nuevas tecnologías) l a n t e a que
m i e n let o s
t i c aen r e l a c i ó ncon
e nrelación l d e s a r r o l l o de
c o nele desarrollo d e l a innovación. E n u n a p a l a b r a , permiten liberarse de l a tina, dejar a u n l a d o l o s p
tica la innovación. En una palabra, permiten liberarsed de la rutina, dejar a un lado los planteamientos
a i n n o v a c i ó n .Para
c o n s t r u y elal innovación. P a r a ello, cuenta c o nu nalto nivel d e auto- memorístieos-tra icionales, e t c .
construye ello, cuenta con un alto nivel de auto- memorísticos-tradicionales, etc.
funcionalmente de otros agentes innova-
d i f e r e n c i á n d o s e funcionalmente
n o m í a ,diferenciándose
nomía, de otros agentes innova-
d o r e s , con c o nlos s c u a l e s se
l o cuales se puede coordinar y trabajar e n equipo. E n u n apalabra, e l profesor d e hoy,p o rlas exigencias de s u
dores, puede coordinar y trabajar en equipo. En una palabra, el profesor de hoy, por las exigencias
práctica, e s u n p r o f e s i o n a l q u e t o m a d e c i s i o n e s , flexible-librede sud e
práctica, es un profesional que toma decisiones, flexible-libre de
pro-
1.1 Hacia
1.1 p e r f i ldel
H a c i aelelperfil
perfil del profesor investigador-innovador
delprofesor
profesor investigador-innovador investigador-innovador prejuicios (actitud d e anteponerse y rectificar a tiempo) com
prejuicios (actitud de ianteponersec a ( r e f l e x i o
y
n a
rectificar
s o b r e l a a
m itiempo)
s m a y a compro-
p o r t a ele-
e l o e x p u e s t o , s e t o r n a n e r algunos
r e a l i z a algunos
c e s a r i orealizar m e t i d o c o n s u pr á c t
A la luz de lo expuesto, se torna necesario
A l a l u z d
metido con su práctica (reflexiona sobre la misma y aporta p a ele-
r a el
teórica s e d e s - mentos de mejora), q u e s e c o n v i e r t e e n u n r e c u r s o m á s
c o m e n t a r i o s por
comentarios a c o n c e p t u a l i z a c i ó n teórica
r c u a n t o ded ela l conceptualización
p o cuanto se des- mentos de mejora), que se convierte en un recurso más para el
prenden alg
p r e n d e n algunas u n a s i m p l i c a c i o n e s p a r
implicaciones para la práctica innovadora, a l a p r á c t i c a i n n ovadora, sobre
sobre grupo (Tejada, 1995:26).
grupo (Tejada, 1995:26). a
t o d oene los
todo s m o m e n t o sactuales
n l omomentos curricular e imple-
e d e s a r r o l l ocurricular
a c t u a l e s ded desarrollo e imple- Y e s t o n o e s g r a t u i t o . E s m á s , e n e l p e r f i l q u e s e explícita e n l
Y esto no es gratuito. Es más, en el perfil que se explieita
l a a s en
u n c la
i ó n
m e n t a c i ó nded la
mentación a R e f o r m aEducativa
e l Reforma E d u c a t i v aen n u e s t r o país.
e nnuestro país. Reforma delSistema Educativo, c o m o consecuencia de
Reforma del Sistema Educativo, como consecuencia de la asunción
505 0
INNOVADORAS •í f • '\ I . SUPUES TOS TEÓRICOS
DIDÁCTICAS INNOVADORAS
ESTRAT EGIAS DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS
I.
L SUPUESTOS TEÓRICOS
c o m e n t a r i o de d elo ,
l oespecificado l o q u e sí resistencias
que provoca, elriesgo q u
provocadas por e c o eln l miedo
l e v a y l al
a i cambio,
n s e g u r i d a lad incertidumbre
p e r s o n a l y p r o-
Al m a r g e n de
A I margen c u a l q u i e r comentario
d e cualquier especificado, lo que sí
t e n u e v o p r o f e s i o n a l , c o nm a y o r prestancia y que provoca, el riesgo
fesional q u ese d e r i v a d e l o sn que conlleva u e v o s y r la
e t o inseguridad
s . A s í p u e s , personal
f r e n t e a l ya pro-
s e g u-
parece t o e s q u e e s
c i e r es que este nuevo profesional, con
p a r e c e cierto mayor prestancia y
d e s a r r o l l a r una
d e b e desarrollar u n a a c t i t u d crítica f r e n t e a fesional que se deriva
ridad y certeza de l oconocido, p
de los nuevos r o retos.
v o c a d oAsír a s pues, d e a frente
c t i t u d e as la i nsegu-
m o v i-
r e c o n o c i m i e n t o social,
reconocimiento s o c i a l , debe actitud crítica frente a
c o n t r a s t a r lal ateoría teoría y l a práctica e d u c a t i v a s ridad y certeza de lo conocido,
listas, se necesita u n a a c t i t u d tolerant provocadoras e y flexible de actitudes
c o n l a i n inmovi-
n o v a c i ó n
m a n e r a de
s u manera
su e n s e ñ a r , contrastar
d eenseñar, y la práctica educativas listas, se necesita una actitud tolerante y flexible
f e r e n c icona l m la u innovación
y s i g n i f i c a t i -
refl
l e s t u d i o reflexivo
d e estudio
p a r t i rdel e x i v o y d e s a r r o llar actitudes colaborativas. para poder avanzar. E sesta u n a actitud di
aa partir y desarrollar actitudes colaborativas. para poder avanzar. Es esta una actitud diferencial muy significati-
i n t e g r a toda
p e r f í l a m i e n t o integra
E s t e perfilamiento t o d a una u n aserie s e r i e de de conocimientos, capa- va entre el i n n o v a d o r y el resistente.
Este conocimientos, capa-
a d e s - d e s t r e z a s , a c t i t u d e s . D a d o q u eel listado puede va entre el innovador
f ) Capacidad de i y n i el
c i aresistente.
t i v a y toma de decisiones: Consecuente-
c i d a d e s , h a b i l i d
cidades, habilidades-destrezas, actitudes. Dado que el listado puede
p a que r q u eunos u n o s pueden pueden integrar o exigir otros, f) Capacidad
m e n t e c o n todo l oa
de iniciativa
n t e r i o r , s e y n toma
e c e s i t dea u decisiones:
n a c a p a c i d a Consecuente-
d d e iniciativa
s e r muy
ser e x t e n s o , aa lal apar
m u yextenso, integrar o exigir otros,
e ntornot o r n oa alos l o más relevantes (Tejada, 1998):
s m á srelevantes mente con todo
y de t o m a d e decisione
lo anterior, s c seo m necesita
o m o t o runa d e capacidad
l p r o p i o p r de
o c e iniciativa
so. N o se
vamos c o n c r e t a r l o en
v a m o s aaconcretarlo (Tejada, 1998):
yp de toma de
uede serpasivo e nelm i s mdecisiones como o , n motor
i d e p e n del
d i e npropio
t e d e o proceso.
t r o s . E l pNo r o f ese sor
entorno:
del entorno: l p r o f e s o r actual
E profesor actual n o puede lim i- puede ser pasivo
innovador-investigador tiene s u en el mismo, ni pdependiente
r o p i o p r o t a gde o n otros.
i s m o , El
i n e profesór
profesor
l u d i b l e , a
a)a )Conocimiento
Conocimiento del El no puede limi-
ó n p r o f e s i o n a l a l a s c u a t r o paredes delaula, sino innovador-investigador
la h o r a d e a f r o n t a r e l proceso d e c a m tiene su propio b i protagonismo,
o . H a d e a c t u a ineludible,
r n o p o r i n ae r -
t a r s een
tarse e nsu actuac
s uactuación i profesional a las cuatro paredes del aula, sino
lac ihora de afrontar el proceso de cambio. Ha
o m íde a p actuar
r o f e s i ono n a por
l y iner-
f u n d a-
n e c e s i t a actuar
q u e necesita a c o n s i d e r a c i ó nde
p a r t i rded elal consideración
a c t u a r a apartir d e contextos más a, s i n o bajo e l presupuesto d e l a auton
que contextos más l os
l e n t o r n osocial
e d u c a t i v o ,ele entorno social envolvente y el con- cia, sino bajo el presupuesto
m e n t a d o e n s u c a p a c i d a d r e f l e x i v a , crítica, ede la autonomía vprofesional
a l u a d o r a , q yu efunda-
s o n
a m p l i o s(el
amplios l c e n t r oeducativo,
( e centro envolvente y el con-
g e n e r a l ) . EsE smás, , n
m á s no basta con o b a s t a c o n l a consideración d e mentado
f a c i l i t a d en
o r e su
s dcapacidad
e s u a c c i ó reflexiva,n. crítica, evaluadora, que son los
texto s o c i a l general).
t e x t o social la consideración de
s i n oque q u se interacción c o nl o sm i s m o s ( r e s t o d e
n e c e s i t a lal ainteracción
e s enecesita
facilitadores de
g ) Poder-autonomía su acción. p a r a intervenir: N o se trata tanto d e u n a
é s t o s ,sino
éstos, con los mismos (resto de
r e p r e s e n t a n t e s sociales,
p a d r e s , representantes sociales, laborales, entidades, g) Poder-autonomía
condición d e r i v a d a d e lpara
c o n t eintervenir:
x t o p a r a l a No
a c t use a c itrata ó n p r tanto o f e s i o nde a l , una sien-
p r o f e s o r e s , padres,
profesores, laborales, entidades,
comprensivo y a
u c o n o c i m i e n t o , comprensivo
S conocimiento, l a v e z c r í t i c o , l e permite condición derivada
do i m p o r t a n t e y necesaria,
del contexto c u a para
n t o d la e actuación
l a c a p a c i d profesional,
a d d e l p r o p i sien-
o pro-
e t c . ) .Su
etc.). y a la vez crítico, le permite
s n e c e s i d a d e sy ytener
l anecesidades tener larespuest a i d ó n e a e n r elación dof e importante y
sional para poder acometer pnecesaria, cuanto r o cdee s o la s capacidad
d e i n n o v a c idel
ó n . propio
E s t o e s pro- p osi-
a d a p t a r s ea alas
adaptarse la respuesta idónea en relación
c o nlas s d e m a n d a sderivadas
l a demandas e aquellos.
d e r i v a d a sded aquellos. fesional para poder acometer
ble e n l a m e d i d a q u e s e d a ne l r e s t procesos o d de e c innovación.
a r a c t e r í s t i c a Esto
s q u ees v posi-
e n i mos
con er-
reflexión sobre lal práctica:
sobre a práctica: L a reflexión e s u n a ble en la medida que se
c o m e n t a n d o . E s decir, n obasta c o n q u dan el resto de características
e e l s i s t e m a d e que
a c t u venimos
a c i ó n p
b)b Capacidad
) Capacidad dedereflexión La reflexión es una az
p o r c u a n t o l a m i s m a permite tener comentando. Es decir, no basta
m i t a l a autonomía, s i n o s i e l p r o f e s i o n a l d e con que el sistema n t r o d de e l actuación
m i s m o e s per-
c a p
n e c e s i d a d en
necesidad a i n n o v a c i ó n por cuanto la misma
e nlal innovación permite tener
u n de e l opasos
o d los s p a s o sene el n e l proceso, p o r pequeños mitad e dla e s autonomía,
a r r o l l a r d i c sino
h a i nsi t e rel v eprofesional
n c i ó n d e m adentro n e r a e del f i c a mismo es capaz n -
z y e n c o r r e s p o
c o n c i e n c i a de
conciencia d ecadac a d auno proceso, por pequeños
o e la n lplanificación, , d e s a r r o l l o y evaluación, p a r a
a p l a n i f i c a c i ó n desarrollo
ded edesarrollar
n c i a c o n l dicha a s e x i g intervención
e n c i a s d e l p r ode p i omanera p r o c e s oeficaz d e i nynen o v acorrespon-
ción.
queq u esean, t a n t en
s e a n ,tanto y evaluación, para
adecuadamente.
e c o n d u z c a n adecuadamente.
denciah )con las exigencias del
T r a b a j o en equipo: L opropio s p r o c e proceso s o s d e i nde n oinnovación.
vación, p o rs u c o m -
queq u eéstosé s t o sses conduzcan
y evaluación profesional: profesional: L a evaluación s e h) Trabajo en equipo:
plejidad y sus implicaciones, a l i
Los procesos n t e g rde a r innovación,
p r o y e c t o s c o por m u n su e s , com- sínte-
c)cActitud autocrítica y evaluación
) Actitud autocrítica La evaluación se
l r e c u r s opara a g u i ala
p a r guiar r l a innovación. U n a e v a - plejidad y sus implicaciones,
sis d e l c o n f l i c t o d e intereses y d e l a s
al integrar n e proyectos
c e s i d a d e s comunes,
c o n t e x t ú a l sínte-
e s , exi-
c o n v i e r t en
convierte e e el l p r i n c i p a recurso
n eprincipal innovación. Una eva-
a m ácomo o m e c a n i s m de
s c o m mecanismo o de mejora y calidad delos sisg edel conflicto de intereses
n el trabajo e n equipo tanto e n s u p y de las necesidades l a n i f i c contextuales,
a c i ó n c o m o exi-
e n su
luación n e n t e n d i d más
l u a c i ó entendida mejora y calidad de los
e c a m b i o que, q ucomo e c o m ocontrol c o n t r ode l de losmismos. Incluye a los gen el trabajo en equipo tanto
d e s a r r o l l o y evaluación. A u n q u e p u d i e r a r e en su planificación s u l t a r como
p a r a d ó en
j i c o su e n
p r o c e s o de
procesos s d cambio, los mismos. Incluye a los
u e l o s m i
e q los mismos reconduzcans m o s r e c o n d u z c a n s u p r o p i a actuación desarrollo y evaluación. Aunque
relación c o n l o q u e a c a b a m o s d e d e c i r r e s p e c t o d
pudiera resultar e paradójico
a l a a u t o n o en
m ía,
a g e n t ey
agentes y p e r m i t que
s permite su propia actuación
e x i g i d apor p oel l p r o c e s o . Para
r eproceso. Para ello se necesita u n a relación
n o p o d con e m o slo aque s u macabamos
i r q u e e l pde r o decir
f e s o r respecto respecto
t r a b a j a a de de
isla aadla la autonomía,
a m autonomía, a l
e n t e , s i n o
a d i r e c c i ó nexigida
ene nla ldirección ello se necesita una
no podemos
podemos asumir- asumir que el profesor trabaja aisladamente, sino al
525 2 •••
se
:I I . SUPUESTO S TEÓRICOS
ESTRATEG IAS DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS INNOVADORAS
DIDÁCTICAS INNOVADORAS I. SUPUESTOS
SUPUESTOS TEÓRICOS
TEÓRICOS
N o c a b e d u d a q u e e s t a m o s e nl as o c i e d a d d e l c a m b i o , e x i s t i e n -
profesionales y p r o t a g o n i s t a s de
y protagonistas d e la l a acción a c c i ó n con c o n los losq u e No cabe duda que estamos en la sociedad del cambio, existien-
lado
l a d o de d e otros
o t r o s profesionales que do multiplicidad y continuo cambio d e enfoques, operando igual-
i n t e r a c c i o n a . De D e elloe l l o se d e r i v a n nuevas
s e derivan h a b i
n u e v a s habilidades o destrezas l i d a d e s o d e strezas do multiplicidad y continuo cambio de enfoques, operando igual-
interacciona. m e n t e c o n t i n u a s y constantes i n n o v a c i o n e s q u eo b l i g a n a l p r o f e s o r
s o c i a l e s con c o n las q u e debe
l a s que c o n t a r , sin
d e b e contar, s i n las d i f í c i l m e n t e pueden
c u a l e s difícilmente
l a s cuales pueden mente continuas yd constantes innovaciones que obligan al profesor
sociales a e s t a r a l día y a e c u a r s u «saber estar» a s i t u a c i o n e s n u e v a s ; e s
acotemerse
a c o t e m e r s e procesos p r o c e s o s de d e esta naturaleza.
e s t a naturaleza. a estar al día y nadecuar su «saber estar» a situaciones nuevas; es
decir, a e s t a r e e lc a m b i o (Ferrández, 1 9 9 2 ) .
i)i ) Voluntad
Volu n t a d de autoperfeccionamiento: En
de autoperfecciona miento: E n la l amedida m e d i d a en e nq u e este decir, a estar en el cambio (Ferrández, 1992).
que este E s t e v e e t a l t . ( 1 9 9 5 : 2 3 - 4 2 ) n o sc o n c r e t a n e s t a situación c u a n d o
asu m e l a c a r a c t e r í s t i c a s q u e v e n i m o s d e s c r i b i e n d o , se se Esteve et alt. (1995:23-42) nos concretan esta situación cuando l
profesional
p r o f e s i o n a l asume la características que venimos describiendo, nos analizan, a s u entender, l o sdoce elementos d e lc a m b i o e n e
d d e a u t o p e r f
v o l u n t a de autoperfeccionamiento. Es decir, desde el
l avoluntad e c c i o n a m i e n t o . E s d e c i r , d e s d e el nos analizan, a su entender, los doce elementos del cambio en el
subsume
s u b s u m e la
sistema escolar q u e afectan directamente a lejercicio profesional.
momento
m o m e n t o en e n que q u e es e s un i n c
u ninconformista o n f o r m i s t a con lo dado, se siente moti-i -
c o n l o d a d o , s e s i e n t e m o t sistema escolar que afectan directamente al ejercicio
E s t o s p u e d e n a g l u t i n a r s e , d e u n l a d o , e n t o r n o a factores
profesional.
de primer
n u e v a s formas
b u s c a r nuevas d
f o r m a s de actuación e a c t u a c i ó n en e n aras a r a s aa la l amejora de Estos pueden aglutinarse, de un lado, en torno a factores de primer
vado
v a d o aa buscar mejora de orden haciendo referencia directa a l a a c c i ó n d e l p r o f e s o r e ne l
p r á c t i c a , queda a b o c a d o hacia
q u e d a abocado h a c i a la a a d q u i
l adquisición de nuevoss i c i ó n d e n u evos conoci- orden haciendo referencia directa a la acción del profesor en s el
su
s u práctica, conoci- a u l a , m o d i f i c a n d o s u sc o n d i c i o n e s d e t r a b a j o y g e n e r a n d o t e n io-
p r o c e d i m i e n t o s yy actitudes
h a b i l i d a d e s , procedimientos
m i e n t o s , habilidades, a c t i t u d e s para para dicha actua- aula, Pmodificando sus condiciones de trabajo y generando tensio-
mientos, dicha actua- nes. o r o t r o , l o s a g r u p a n e n t o m o a factores de segundo orden, e n
p r o f e s i o n a l . De
p e r s o n a l yy profesional.
c i ó n personal D e hecho, h e c h o , esta inquietud predispone a
e s t a inquietud nes. Por otro, los agrupan en torno a factores de segundo orden, en
ción predispone a c l a r a r e f e r e n c i a a l a s c o n d i c i o n e s contextúales e n l a s q u e s e e j e r c e
p r o c e s o s de
n u e v o s procesos c o n v i r t i é n d o s e , aa la
i n n o v a c i ó n , convirtiéndose,
d einnovación, l a v e z , e nu n m o - clara referencia a las condiciones contextuales en las que se ejerce
nuevos vez, en un mo- l a profesión; t e n i e n d o i n c i d e n c i a i n d i r e c t a , a f e c t a n a l a e f í c a c i a
tor
t o r de d ela misma.
l amisma. la profesión; teniendo incidencia indirecta, afectan a la eficacia
d o c e n t e a lp r o m o v e r l ac o n s i g u i e n t e desmotivación p o re l t r a b a j o .
j)j ) Compromiso
Compromiso profesional:
ético profesional:
ético T o d a s yy cada c a d a una u n ad e l a s carac- docente al promover la consiguiente desmotivación por el trabajo.
Todas de las carac- Si bien l o s p r i m e r o s se viven c o m o n o r m a l e s dentro d elas exi-
n e c e s a r i
p r e s e n t a d a s , necesarias para la asunción dea s p a r a l a a s u n c i ó n p r o c e s o s de
d eprocesos de Si bien los primerosr osef e viven como normales dentro de las exi-
terísticas
t e r í s t i c a s presentadas,
g e n c i a s d e actuación p sional, los segundos generan sentimien-
impl
c o m p o r t a n implícitamente
i n n o v a c i ó n , comportan í c i t a m e n t e u n a a c t i t u d d e m e j o r a . S i el gencias de actuación profesional, los segundos generan sentimien-
innovación, una actitud de mejora. Si el to d edesconcierto e i m p o t e n c i a e nc u a n t o q u eescapan d el a inter-
p r o f e s o r se s i e n t e comprometido
s esiente é t i c
c o m p r o m e t i d o ética y profesionalmente, podrá a y p r o f e s i o n a l m e n t e , p o d rá to de desconcierto e impotencia en cuanto que escapan de la inter- s
profesor vención i n d i v i d u a l d e l p r o f e s o r , d e p e n d i e n d o d e o t r a s v a r i a b l e
s e r , no n osólo c a p a z de
s ó l o capaz i m p l i c a r s e en
d eimplicarse pr
e nprocesos o c e s o s d e c a m b i o , s i n o t a m - vención individual del profesor, dependiendo de otras variables
ser, de cambio, sino tam- externas. E n c u a l q u i e r caso, c u a n d o s e p r e s e n t a n simultáneamen-
a c o m e t e r l o s con
b i é n acometerlos
bién g a r a n t í a s de
c o ngarantías d eéxito. éxito. externas.úEn cualquier caso, cuando se presentan simultáneamen-
te estos ltimos i n f l u y e n s o b r e t o d o e n l ai m a g e n p r o f e s i o n a l .
te estos últimos influyenp sobre todo en la imagen profesional.
O b v i a n d o s u descri ción p o r m e n o r i z a d a , l o s r e f l e j a m o s e n l a
1.2. Problemáticas del
7.2. Problemáticas
Problemáticas delprofesor profesor en
en en relación relación con
relación con la la l apráctica
práctica práctica Obviando su descripción pormenorizada, los reflejamos en la
s i g u i e n t e t a b l a d e síntesis:
innovadora
innovadora
innovadora siguiente tabla de síntesis:
c o n c e p t u a l i z a r ele lpapel
d econceptualizar p a p e l del p r o f e s o r en
d e lprofesor e nele lproceso proceso
Acabamos
A c a b a m o s de
Factores d eprimer orden: : ^. ^ y^y-ry4^ >'.
u b i c á n d o l odesde po
d e s d e posicionamientos s i c i o n a m i e n t o s t e ó r i c o s p a r a llegar, Factores de primer orden:
ded e cambio
c a m b i o ubicándolo teóricos para llegar,
n i n t e n t ode e s í n t e s i s ,a aestablecer
d síntesis, r e l p
e s t a b l e c e el perfil del profesor inves- e r f i l d e l p r o f e s o r inves-
ene n un u intento
Escasez de recursos materiale s y deficiente s condicion es de trabajo.
t i g a d o r - i n n o v a d o r Si S ibienb i e n esta e s t a tarea t a r e a la l ahemos he m o s a b o r d a d o c o m o u n a Escasez de recursos materiales y deficientes condiciones de trabajo.
tigador-innovador. abordado como una Cambio en las relaciones profesor-a lumno.
n e c e s i d a d previa p r e v i a en e nnuestron u e s t r o análisis, a n á l i s i s ,consideramos considera m o s i g u a l m e n t e que Cambio en las relaciones profesor-alumno.
necesidad igualmente que F r a g m e n t a c i ó n del trabajo del profesor.
n e c e s a r i o reparar
e s necesario r e p a r a r en e nalgunas a l g u n a s de d elas s problem
l a problemáticas á t i c a s c o n las Fragmentación del trabajo del profesor.
es con las
q u e dicho p r o f e s i o n a lse
d i c h oprofesional e n c u e n t r a hoy
s eencuentra h o yen e nsu s u práctica. E s t a s e g u n-
que práctica. Esta segun- Factores desegundo orden:
d atareat a r e anos s p e r m i t i r á desde
n o permitirá, , d e s d eele realismo, l r e a l i s m o legitimar , legitimary articular a l g u- Factores de segundo orden:
da y articular algu-
a d i r e c c i ó nde d eacortar l adistancia entre l o real
p r o p u e s t a s en
n a s propuestas
nas e n lal dirección acortar la distancia entre lo real Aumento de las exigencias sobre el profesor.
o i d e a de l d su u a c t u a c i ó nestableciendo
e sactuación, , e s t a b l e c i e n d o simultáneamente simultáneamente s u s Aumento de las exigencias sobre el profesor.
yy lol ideal sus Inhibición educativa de otros agentes de s o c i a l i z a c i ó n .
s f o r m a t i v a s
n e c e s i d a d e formativas (los contenidos, las modalidades,( l o s c o n t e n i d o s , l a s m odalidades, l a s estra- Inhibición educativa dede otros agentes de socialización.
necesidades las estra- Desarroll o de fuentes i n f o r m a c i ó n alternativ as a los centros.
t e g i a s yylos s p r o c e d i m i e n t o s para
l o procedimientos para ello) y n o formativas (recursos Desarrollo de fuentes desocial
información alternativas a los centros.
tegias ello) y no formativas (recursos Ruptura del consenso sobre la e d u c a c i ó n .
- t i e m p o , e s p a c i o , sa l a r i o s , i n c e n t i v o s - , política e d u c a t i v a , o r g a n i - Ruptura del consenso social sobre la educación.
-tiempo, espacio, salarios, incentivos-, política educativa, organi- Aumento de las contradic ciones en el ejercicio de la docencia.
z a c i ó n ,etc.), c o m o veremos
e t c . ) ,como v e r e m o s con c o n posterioridad. Aumento de las contradicciones en el ejercicio de la docencia.
zación, posterioridad. Cambio de expectativ as respecto al sistema educativo .
n p r i m e lugar, r l u g a r ,a atodo t o d olol relativo o r e l a t i v oala malestar l malestar docente Cambio de iónexpectativas respecto al sistema educativo.
Cabe
C a b ealudir,
a l u d i r en, e primer docente Modificac del apoyo de la sociedad al sistema educativo .
e a g
q u aglutinador l u t i n a d o r d e l c o n j u n t o d e f a c t o r e s d e c a r á c t e r n ega- Modificación del apoyo de la sociedad al sistema educativo.
ene ncuantoc u a n t oque del conjunto de factores de carácter nega- Descenso en la valoración social del profesor.
a p e r s o n a l i d a
e a f e c t a na alal personalidad del profesor como resultado de las d d e l p r o f e s o r c o m o r e s u l t a d o d e las Descenso en la valoración social del profesor.
tivo
t i v oque q u afectan Cambio en los contenido s curricular es.
p s i c o l ó g i c a sy sociales en las que ejerce la docencia poro r
c o n d i c i o n e spsicológicas
condiciones y s o c i a l e s e n l a s q u e e j e r c e l a d o c e n c i a p Cambio en los contenidos curriculares.
i m p e r a t i v odel l c a m b i osocial
d ecambio l a c e l e r a d o(Esteve,
s o c i a acelerado ( E s t e v e1983, , 1983,1987, 1995).
imperativo 1987, 1995).
ele
C
54
I. SUPUEST OS TEÓRICOS
ESTRATE GIAS DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS INNOVADORAS
DIDÁCTICAS INNOVADORAS I. SUPUESTOS TEÓRICOS
6. A g o t a m i e n t o c o m o c o n s e c u e n c i a d e l a tensión acumulada.
C o m o destacan d e s t a c a n los l o s ppropios r o p i o s aautores, u t o r e s , una u n aidea puede sintetiz
i d e a puede arel 6. Agotamiento como consecuencia de la tensión acumulada.
Como sintetizar el 7. Estrés.
l f u n c i o n a l d e e s t o s f a c t o r e s e n r e l a c i ó n c o l a función d o c e n -
n 7. Estrés. a d c o m o r a s g o .
papel funcional de estos factores en relación con la función docen-
p a p e
8. A n s i e d
t e : «El « E l ccambio a m b i o acelerado a c e l e r a d o del c o n t e x t o social
d e l contexto s o c i a l ha h a influido fuertemen- 8. Ansiedadc como rasgo.
te: influido fuertemen- 9. Deprecia ión d e l y o . Autoculpabilización a n t e l a i n c a p a c i -
t e sobre s o b r e el p a p e l aa desempeñar
e l papel d e s e m p e ñ a r por p o rel profesor e n el proceso de
e l profesor 9. Depreciación del yo. Autoculpabilización ante la incapaci-
te en el proceso de d a d p a r a t e n e r éxito e n l a enseñanza.
e n s e ñ a n z a , sin s i nque q u e muchos m u c h o s profesores p r o f e s o r e s hayan hayan sabido adaptarse a dad rpara tener éxito en; la. enseñanza..
enseñanza, sabido adaptarse a 10. N e u o s i s reactivas. . .......
e s t o s cambios,c a m b i o s , ni n i las a d m i n i s t r a c i o n e s educativas
l a sadministraciones e d u c a t i v a s h a y a n diseñado 10. Neurosis reactivas.
estos hayan diseñado 11. Depresiones.
n i n g u n a estrategia e s t r a t e g i a de a d a p t a c i ó n , sobre
d e adaptación, sobre t o d o e n l o sp r o g r a m a s d e 11. Depresiones.o m o e s t a d o p e r m a n e n t e , a s o c i a d a c o m o c a u s a -
ninguna todo en los programas de 12. A n s i e d a d c
f o r m a c i ó n del p r o f e s o r a d o , que
d e l profesorado, q u e n o s e h a n a p l i c a d o sistemática- 12. Ansiedadd icomo estado permanente, asociada como causa-
formación no se han aplicado sistemática- efecto a v e r s o s diagnósticos d e e n f e r m e d a d m e n t a l . lí
m e n t e para respon
p a r a responder d e r a l a s e x i g e n c i a s p l a n t e a d a s p o rd i c h o s c a m - efecto a diversos diagnósticos de enfermedad mental.
mente a las exigencias planteadas por dichos cam-
b i o s . E l r e s u l t a d o m á s patente es e l desconcierto d e l o s profesores
bios. El resultado más patente es el desconcierto de los profesores Por s u parte, Elejabeitia (1983) n o s presenta igualmente alguna
s
s o b r e el s e n t i d o yy el
e lsentido e l a l c a n c e d e l t r a b a j o q u e realizan» ( 1 9 9 5 : 2 4 ) . Por su parte, Elejabeitia (1983) nos presenta igualmente algunas
sobre alcance del trabajo que realizan» (1995:24). c k i v e s e n relación c o n e l o r i g e n d e l a a n g u s t i a d e l o s p r o f e s o r e
s:
s u p u e s t o , que q u e hay h a yque q u easumir a s u m i r el e lhecho diferencial e n el
h e c h o diferencial claves en relación con el origen de la angustia de los profesores:
Por
P o r supuesto, en el
c o n j u n t o del p r o f e s o r a d o , por
d e lprofesorado, p o rcuanto c u a n t o no n otodos presentan las mis-
t o d o s presentan
conjunto las mis- 1. S e l e q u i t a n f u n c i o n e s q u es o n a s u m i d a s p o r o t r o s c o l e c t i v o s
.
a c t i t u d e s yy actuaciones a c t u a c i o n e s ante s i t u a c i o n e s de
a n t e situaciones d e innovación. S i b i e n 1. Se le quitan funciones que son asumidas por otros colectivos. -
mas
m a s actitudes innovación. Si bien 2 . S u a u t o r i d a d , c o m o d e p o s i t a r i o d e l s a b e r , está c o n s t a n t e
todo el colectivo h a
lo a n t e r i o r es
l o anterior e scierto,ci e r t o , con carácter general, no otodo
c o n c a r á c t e r g e n e r a l , n
el colectivo ha 2. Su autoridad,
mente cuestionada.
como depositario del saber, está constante-
c a m b i o n ie l des-
r e s p o n d i d o de
respondido d eigual i g u a l forma f o r m a ante las exigencias dele lcambio
a n t e l a s e x i g e n c i a s d
ni el des- mente cuestionada.
3. L a pérdida y t r a s t o q u e d e s u t r a d i c i o n a l p r e s t i g i o s o c i a l .
c o n c i e r t o se s evive v i v e de d e igual i g u a l forma. f o r m a . No queremos profundizar e nlas
N oqueremos 3. La pérdida y trastoque de su tradicional prestigio social.
concierto profundizar en las 4 . L a convicción d e q u e e j e r c e u n a función r e p r e s o r a y d e d o
-
d i s t i n t a s tipologías t i p o l o g í a s que q u e pudieran p u d i e r a n realizarse realizarse e n torno a l profesor 4. La convicción de que ejerce una función represora y de do-
distintas en torno al profesor mesticación.
a n t e l a i n n o v a c i ó n ( r e s i s t e n t e s , ind ferentes, adoptantes, innovado-
i mesticación.
ante la innovación (resistentes, indiferentes, adoptantes, innovado- 5. C o m p r o b a r q u e l o sc e r t i f i c a d o s d e e s t u d i o q u e f i r m a n o tie-
a u n q u e ya
r e s , aunque y ahemos h e m o s aludido a l u d i d oaalos los m i s m o s ) , n ilasactitudes m a n i - 5. Comprobar que los certificados de estudio que firma no tie-
res, mismos), ni las actitudes mani- n e n u n a u t i l i d a d real e n e l ámbito o c u p a c i o n a l n ie n e l m u n -
p u e d e n considerarse c o n s i d e r a r s e similares s i m i l a r e s ( p o s i t i v a , implicación c o n nen una utilidad real>•en
i el• ámbito ocupacional • , niven el mun-
f e s t a d a s pueden
festadas (positiva, implicación con • •rrí";,,-''
do del trabajo.
i n h i b i c i ó n por
n u e v o ; inhibición ransiedad; reticentes p o rsentimientos d e
p o ansiedad; do del trabajo.
lol o nuevo; reticentes por sentimientos de
c o n t r a d i c c i ó n ; etc.). etc.). D e hecho, c o m o se e v i d e n c i a n e n algunas
contradicción; De hecho, como se evidencian en algunas , P e r o y e n d o m á s allá d e l o p r o p i a m e n t e p e r s o n a l , q u e r e m o s evi-
i n v e s t i g a c i o n e s sobre s o b r e ele particular l particular (Elejabeitia, 1983; Esteve 1991 Pero yendo más allá de lo propiamente personal, queremos evi-
investigaciones (Elejabeitia, 1983; Esteve 1991, d e n c i a r , c o i n c i d i e n d o c o n Ferrández ( 1 9 9 2 ) u n t r i p l e y espec
ífica
1 9 9 2 , 1994; ; F e r r á n d e z , 1992;
1 9 9 4 Ferrández, 1 9 9 2 ;d e M i g u e l , 1 9 9 3 ,G i l F l o r e s , 1 9 9 3 ; denciar, coincidiendo con Ferrández (1992) un triple y específica
1992, de Miguel, 1993, Gil Flores, 1993; problemática d e n t r o d e este c o n t e x t o d e l m a l e s t a r d o c e n t e c omo
r e s p u e s t a personal
e t c . ) lal arespuesta personal y profesional e n situaciones de cambio problemática dentro de este contexto del malestar docente como
etc.) y profesional en situaciones de cambio causa de actitudes negativas y resistencias hacia l a i n n o v a c i ó n .
d e p e nde i g u a l m e n t e d e s u caracterización p e r s o n a l . causa de actitudes negativas y resistencias hacia la innovación.
depende igualmente de su caracterización personal. E n p r i m e r lugar, u n ad e l a s consecuencias derivadas d e l des
-
h e c h o , las
D e hecho, s r e p e r c u s i o n e s ooconsecuencias
l a repercusiones c o n s e c u e n c i a s más más significativas En primer lugar, una de las consecuencias derivadas del des-
De significativas c o n c i e r t o a l u d i d o e s l a p r o p i a i n s e g u r i d a d . «Si n o s e t i e n e c a
paci-
m a l e s t a rdocente d o c e n t e ses epueden p u e d e n concretar c o n c r e t a ren a línea d e l a s a p o r t a -
e nlal línea concierto aludido es la propia inseguridad. «Si no se tiene capaci-
del d e lmalestar de las aporta- dad para elc a m b i o , s e s e n t i r á i n s e g u r o , y e s t a i n s e g u r i d a d , a v eces,
c i o n e sded Esteve e E s t e v ey ysus uequipo e q u i p o(1995:47) ( 1 9 9 5 : 4 7 tal ) t a ly c o m o sigue: dad para el cambio, se sentirá inseguro, y esta inseguridad, a veces,
ciones y como sigue: degenera e n u n p r o b l e m a q u e a f e c t a l a s a l u d m e n t a l d e l p r o f e sor»
degenera en un problema n s que
e g u r afecta
i d a d n a la
c e salud
, p u e s mental
, d e l a ideln c a profesor»
p a c i d a d de
(Esteve, 1992:23). L ai
. S e n t i m i e n t o sde d edesconcierto i n s a t i s f a c c i ó n ante
d e s c o n c i e r t o e einsatisfacción ante lo s pro- (Esteve, 1992:23). La inseguridad nace, pues, de la incapacidad de
1.1 Sentimientos los pro- tía?- r e s p u e s t a a l a s d e m a n d a s d e u n a r e a l i d a d c a m b i a n t e .
r e a l e sde
b l e m a sreales c a d e l a e n s
a p r á c t i de la enseñanza, en abierta
d elal práctica e ñ a n z a , e n abierta con- dar respuesta a olasl udemandas de una realidad cambiante.
blemas con- En segund gar, l a inseguridad n o a n d a sola, sino pareja c o n
t r a d i c c i ó ncon c o la a i m a g e nideal
n l imagen l d la
i d e a de a m i s m aque
e l misma q u el o s profeso- En segundo lugar, la inseguridad no anda sola, sino pareja con
tradicción los profeso- o t i o s f a c t o r e s d e m a l e s t a r d o c e n t e , p o rl o q u e l a situación s e
agra-
res realizan
q u e r r í a nrealizar.
r e squerrían otros factores de malestar docente, por lo que la situación se nagra-
t o sea
va más. Quizás u n o d e l o smás s i g n i f i c a t i v o s e n este m o m e
t i c i o n e s d e c o m o forma
t r a s l a d o como f o r m a de d ehuir e situaciones
h u i rded situaciones va más. Quizás uno de los más significativos en este momento sea
2. Peticiones de traslado
2 . P e
e l h a j o reconocimiento social de l a profesión docente. Esta realidad
conflictivas.
conflictivas. el bajo reconocimiento social de la profesión docente. Esta realidad con-
se c o n s t a t a e n múltiples t r a b a j o s d e investigación e n n u e s t r o
. D e s a r r o l l de e s q u e m a sde
o d eesquemas i n h i b i c i ó ncomo
d einhibición c o m oforma forma de cortar set econstata en múltiples trabajos de investigación en nuestro con-
3.3 Desarrollo de cortar xto, p o r n o r e c u r r i r a o t r o s ( I m b e r n ó n e t a l t . 1 9 9 3 ; G o n z á l ez y
a implica c i ó n p e r s o n a l c o n e l t r a b a j o q u e s e realiza. texto, por no recurrir a otros (Imbernón et alt. 1993; González pyo r
lal implicación personal con el trabajo que se realiza. (ion/.álcz, 1 9 9 3 ) ; e t c . U n e j e m p l o p o d r í a s e r e l e s t u d i o r e a l i z a d o
m a n i f i e s t ode
. D e s e omanifiesto a b a n d o n a rla ldocencia
d eabandonar (realizado o no).
a d o c e n c i a(realizado González, 1993); etc. Un ejemplo podría ser el estudio realizado por
c ua-
4.4 Deseo o no). /ubiela y Susinos (1 9 9 2 : 2 6 1 ) : « L o s r e s u l t a d o s c u a n t i t a t i v o s y
. A b s e n t i s m olaborar,l a b o r a r ,como m
c o m omecanismoe c a n i s m o p a r a c o r t a r l a tensión tib i
bietaeta yy Sus
Susinosinos (1992:26
(1992:261): 1): «Los
«Los resultados
resultados cuantitativos
cuantitativos y t cua-
u a c io-
5.5Absentismo para cortar la tensión lilativo.s q u e h e m o s o b t e n i d o i n d i c a n q u e , a p e s a r q u e l a s s i
acumulada.
acumulada. lit
Iiiativos
ai ivosque quehemos
hemosobtenido obtenidoindican indican que, que, aa pesar pesar que que las situacio-
^7
S7
g7
56
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS
INNOVADORAS •:l:A,.^.í^^^V'• I.I -SUPUESTOS
SUPUESTOS TEÓRICOS
TEÓRICOS
n e s laborales
nes l a b o r a l e s son s o nasimismo
a s i m i s m o diferentes, d i f e r e n t e s , existe e x i s t e un u nacuerdo
a c u e r d o generali-
generali- resistencia
resistencia al
al cambio-miedo
cambio-miedo al
al cambio
cambio
z a d o entre
zado e n t r e los l o s docentes
d o c e n t e s en e nque q u esu s uoficio
o f i c i o no n otienet i e n e el e l prestigio
p r e s t i g i o social,
social, baja
baja autoestima-imagen
autoestima-imagen profesional
profesional
yy el e l administrativo
a d m i n i s t r a t i v o (promoción, ( p r o m o c i ó n , remuneración r e m u n e r a c i ó n económica, e c o n ó m i c a , etc.) e t c . ) es
es Factores
Factores de la
l a propia
propia escasa
escasa eficacia
efícacia de de las
las innovaciones
innovaciones previas
e s c a s o » . Una
escaso». U n a eevidenciav i d e n c i a ees s cclara
l a r a eenn este e s t e punto,p u n t o , con c o nindependencia
independencia innovación
innovación inconcreción
i n c o n c r e c i ó n de
de los
los objetivos
objetivos del
del proyecto de inno-
iimo-
d e l bajo
del b a j o reconocimiento
r e c o n o c i m i e n t o social, s o c i a l , lloo más m á s preocupante
p r e o c u p a n t e es, e s ,a a nuestro
nuestro vación
vación .- . •
eentender,
n t e n d e r , la l a autoimagen
a u t o i m a g e n negativa n e g a t i v a como c o m o profesionales
p r o f e s i o n a l e s de d e la l a educa-educa- amplitud
amplitud de de lala innovación
innovación ' ^ j ^ ' ^
c i ó n q u e s e d e s p r e n d
ción que se desprende de estos estudios, y que no es coincidente e d e e s t o s e s t u d i o s , y q u e n o e s c o i n c idente estructura
estructura compleja compleja ,
ccon o n la l a imagen
i m a g e n que q u e tiene t i e n e la l apoblación
p o b l a c i ó n (otros ( o t r o s profesionales,
p r o f e s i o n a l e s , padres, padres, incertidumbre
incertidumbre ante ante los
los resultados
resultados
a l u m n o s ) convirtiéndose
alumnos) c o n v i r t i é n d o s e lla a mmisma i s m a een n muchas
m u c h a s ocasiones o c a s i o n e s en e n una u n a Factores
Factores humanos
humanos relación
relación con con otrosotros profesores:
profesores:
jjustificación
u s t i f i c a c i ó n de d e la l a propia
p r o p i a resistencia
r e s i s t e n c i a al a l cambio.
cambio. falta
falta de consulta
consulta en en lala planificación
planificación
E n tercer
En t e r c e r lugar, lugar, y y comoc o m o consecuencia
c o n s e c u e n c i a del d e lcambio,c a m b i o , existe e x i s t e un
u n no
no implicación
i m p l i c a c i ó n en
en lala toma
toma de de decisiones
decisiones
g r a n desfase
gran d e s f a s e entre e n t r e el e l saber,
s a b e r , eell ssaber a b e r hacer hacer y y el e l saber
s a b e r estar
e s t a r que q u e el el estatus
estatus derivado
derivado de de lala asignación
a s i g n a c i ó n de
de papeles
papeles
profesor consigue en su periodo de formación y las necesidadess
p r o f e s o r c o n s i g u e e n s u p e r i o d o d e f o r m a c i ó n y l a s n e c e s i d a d e f baja
baja comunicación
c o m u n i c a c i ó n entre
entre el el profesorado
profesorado •
r e a l e s de
reales d e los l o s alumnos.
a l u m n o s . La L a docencia
d o c e n c i a exige e x i g e llaa actualización
a c t u a l i z a c i ó n constan-constan- , - baja
baja credibilidad
credibilidad pedagógicapedagógica
tte e de d e conocimientos
conocimientos y y estrategias,
e s t r a t e g i a s , no n oexistiendo
e x i s t i e n d o la l a suficiente
s u f i c i e n t e res- res- aumento
aumento de de trabajo
trabajo para
para el el resto
resto de de los
los colegas
colegas ..'
ppuesta
u e s t a para p a r a dicha d i c h a actualización
a c t u a l i z a c i ó n aa través t r a v é s de d e lal a formación
f o r m a c i ó n continua-
continua- • ^, • relación
relación con con los ios alumnos
alumnos
1 disciplina
disciplina
d a . La
da. L a consecuencia
c o n s e c u e n c i a en e n los l o s ddocentes
o c e n t e s eess ssuu iincapacidad ncapacidad d dee respuesta
respuesta
escepticismo
escepticismo de los alumnos ante los
los alumnos los cambios
cambios
aanten t e las l a snuevas n u e v a s situaciones,
s i t u a c i o n e s , provocando, p r o v o c a n d o , como c o m o hemos h e m o s aludido,
a l u d i d o , la l a
inadecuadas
inadecuadas actitudes de de loslos alumnos
alumnos
c o r r e s p o n d i e n t e inseguridad
correspondiente inseguridad y y suss u s implicaciones.
implicaciones.
participación de de los
los alumnos
alumnos
T o d o lloo anterior,
Todo anterior, a a decir
d e c i r de d e Ferrández
F e r r á n d e z (1992) ( 1 9 9 2 ) «provoca
« p r o v o c a uuna n a relación con la dirección-organización
dirección-organización
iinsatisfacción
n s a t i s f a c c i ó n que q u e repercute
r e p e r c u t e en e n toda t o d a su s u laborl a b o r profesional,
p r o f e s i o n a l , perop e r o que,que, problemas
problemas desligados
desligados de las necesidades necesidades del centro
s o b r e todo,
sobre t o d o , lo l o afianza
a f i a n z a en e n la l a resistencia
r e s i s t e n c i a al a l cambio»
c a m b i o » con c o n lo l o cual
c u a l eses ' ' presión de
presión de dirección
dirección yy resto resto elementos
elementos comunidad
comunidad
d i f í c i l a c o m e t
difícil acometer procesos de innovación. e r p r o c e s o s d e i n n o v a c i ó n . educativa
P o r último,
Por ú l t i m o , después d e s p u é s de d e reparar
r e p a r a r mínimamente
m í n i m a m e n t e en e n el e l malestar
malestar limitada autonomía
a u t o n o m í a de
de lala tarea
tarea docente
docente
d o c e n t e , ccreemos
docente, r e e m o s ooportuno p o r t u n o rreparar e p a r a r también t a m b i é n en e n los
l o sfactores
f a c t o r e s qque u e falta de soporte
soporte del del equipo
equipo directivo
directivo
l i m i t a n la
limitan l a actuación
a c t u a c i ó n del d e l profesor
p r o f e s o r en e n su s u práctica
p r á c t i c a educativa.
e d u c a t i v a . Estos Estos Factores
Factores funcionales,
funcionales, estructura
estructura burocrática
burocrática
p o d r í a n concretarse
podrían c o n c r e t a r s e en e n tornot o m o a a tres
t r e s ámbitos
á m b i t o s bien b i e n diferenciados
diferenciados y y estructurales,
estructurales, ausencia
ausencia de de elementos-soportes
elementos-soportes externos extemos
q u e exigen
que e x i g e n aa su s u vez v e z actuaciones
a c t u a c i o n e s diversas d i v e r s a s desde d e s d e la l a vehiculación
vehiculación d dee ambientales
ambientales falta de recompensas-incentivos
recompensas-incentivos
l o s procesos
los p r o c e s o s de d e innovación.
i n n o v a c i ó n . Nos N o s rreferimos
e f e r i m o s específicamente
específicamente a a facto-
facto- escasa inversión
inversión tecnológico-financiera
tecnológíco-fínanciera
rres
e s de d e índole
í n d o l e ppersonal, e r s o n a l , factores f a c t o r e s cconectados
o n e c t a d o s ccon o n llaa ppropia
r o p i a naturale-
naturale- poca inversión de personal
z a de
za d e la l a innovación
innovación a a desarrollar
desarrollar y y factores
f a c t o r e s conectados
c o n e c t a d o s con c o n el e l con-
con- jerarquía muy muy establecida
establecida yy fija
fija
t e x t o d e actuación. tendencia a la uniformidad
texto de actuación.
E n este e s t e sentido,
s e n t i d o , en e n la l atablat a b l a siguiente
s i g u i e n t e reflejamosr e f l e j a m o s algunosa l g u n o s de de
aislamiento
aislamiento de la institución institución
En
coste de la innovacióninnovación
e l l o s , eevidenciables
ellos, v i d e n c i a b l e s hhoy o y ddía, í a , ccon o n uun n eespíritu
spíritu m e r a m e n t e indicativo.
meramente indicativo.
restricción de la la observación
observación en clase clase
:• deficiente
deficiente red de comunicación comunicación
Factores
Factores personales
personales ambicioso-irreal-utópico
ambicioso-irreal-utópico atención
a t e n c i ó n centrada
centrada en en las
las exigencias
exigencias académicas
académicas
falta
falta de de información-formación
información-formación deficiente ambiente-clima entorno
deficiente ambiente-clima
docente-innovador
doble papel: docente-innovador costreñimiento
c o s t r e ñ i m i e n t o por la normativa (autonomía)
(autonomía)
a b s o r c i ó n por
absorción por tareas diarias-rutinarias carencia de espacios espacios y y tiempos
tiempos parapara innovar
esfuerzos suplementarios
esfuerzos suplementarios falta de trayectoria-hábito
trayectoria-hábito innovadorinnovador
poca c o n e x i ó n teoría-práctica
poca conexión teoría-práctica
espíritu conservador
espíritu conservador TABLA
TABLA 44.. Factores restrictores
Factores restrictores de
de llaa innovación
innovación (Tejada,
( T e j a d a , 1995:28-29)
1995:28-29)
58 59
INNOVADORAS
DIDÁCTICAS INNOVADORAS
ESTRATEGIA S DIDÁCTICAS L SUPUESTOS TEÓRICOS
ESTRATEGIAS I. SUPUESTOS TEÓRICOS
Este b r e v e llistado
E s t e breve i s t a d o nnos e m i t e aa la
o s rremite o n s i d e r a c i ó n de
l a cconsideración d e qque u e muchasmuchas Bibliografía
Bibliografía
veces
v e c e s ees e c e s a r i o ddiseñar
s nnecesario i s e ñ a r una innovac
u n a innovación i ó n p a r a v e
para vencer las dificul- n c e r l a s dificul-
tades d e r i v a d a s de
t a d e s derivadas d e la p r e s e n c i a de
l a presencia factor
t a l e s factores,
d e tales e s , p r e v i a m e n te a a la
previamente la MM.
M I G U E L , M.
D E MIGUEL, et alt. ( 1 9 9 6
. et ) E l desarrollo profesional docente y las resisten-
i m p l e m e n t a c i ó n dde c u a l q u i e r proyecto
e cualquier p r o y e c t o innovador i n n o v a d o r de caracterís- d e c a r a c t e rís- DE
DE MIGUEL, etalt.
alt. (1996)
(1996) El desarrollo
desarrolloprofesional
profesionaldocente
docente y las
y las resisten-
resisten-
implementación cias a aalalla innovación educativa,
a innovación Servicio de Publicacione s de la Univer-
C o m o puede a p r e c i a r s e , en
p u e d e apreciarse, e n la m e d i d a en
l a medida e n que q u e la la cias
cias innovacióneducativa,
educativa, Servicio de Publicaciones de la Univer-
ticas c u r r i c u l a r e s . Como
t i c a s curriculares. sidad de Oviedo, Oviedo.
d i a g n ó s t i c o yy concienciación,
s u diagnóstico concienciación, sidad de Oviedo, Oviedo.
s u p e r a c i ó n de
superación d e los f a c t o r e s , previo
l o sfactores, p r e v i o su C . et alt. ( 1 9 8 3 ) E l maestro.
E L E J A B E I T I A , C. Análisis de las escuelas de verano,
ELEJABEITIA,
ELRIABEITIA, C.etetalt.
alt.(1983)
(1983) El maestro.
maestro.Análisis
Análisisdede laslas escuelas
escuelas de verano,
de verano,
p a s a por e s t r a t e g i a s , formativas
p o restrategias, formativasy y no f o r m a t i v a s , que
n o formativas, q u e h a nd e t e n e r E D O , Madrid.
pasa han de tener EDO, Madrid.
e n c u e n t a a l c e n t r o e d u
en cuenta al centro educativo como eje de la innovación, simultá- c a t i v o c o m o e j e d e l a i n n ovación, simultá- E S C U D E R O , J J. . M . ( 1 9 9 1 ) «Prólogo», en Escudero, J . M . y López Yañez, J .
ESCUDERO,
ESCUDERO, J.M.M.
(1991)
(1991) «Prólogo»,enenEscudero,
«Prólogo», Escudero,J.M. J.M.yyLópez
López Yañez, J.y
Yañez,
n e a m e n t e estamos e s t a m o s en e n una u n alínea l í n e a de f o r m a c i ó n basada
d e formación basada e n el centro (Coords.) Los desafíos de las Reformas Escolares. Cambio educativo
neamente en el centro (Coords.) Los Los desafíos
desafíosdede laslas Reformas
Reformas Escolares.
Escolares. Cambio Cambio
educativo educativo
y
educa t i v o . P o r e l l o , e s m u y d i f í c i l c o n t e m p l a r l a formación, s o b r e formación p a r a el cambio. Arquetipo Ediciones, Sevilla.
educativo. Por ello, es muy difícil contemplar la formación, sobre formaciónpara
formación paraelelcambio.
cambio.Arquetipo Ediciones, Sevilla.
Z Y A Ñ E Z , J . ( 1 9 9 1 ) (Coords.) Los desafíos de las
t o d o la c o n t i n u a oo permanente,
l a continua p e r m a n e n t e , al a l m a r g e n d e l a institución e d u c a - ESCUDERO, J . M . y LÓPE
ESCUDERO,
ESCUDERO, J. J.M.
M.yy LÓPEZ
LÓPEZ YAÑEZ,
YAÑEZ,J.J.(1991)
(1991)(Coords.)
(Coords.) Los
todo margen de la institución educa- Lospdesafíos
desafíos de laslas
a r a el decambio.
p r o p i o d e s a r r o l l o p r o f e s i o n a l . E s p o rello p o r Reformas Escolares. Cambio educativo y formación
tiva y
tiva y en e n la l í n e a del
l a línea d e l propio desarrollo profesional. Es por ello por ReformasEscolares.
Reformas Escolares. Cambio
Cambio educativo
educativo y formación
y formación para el para el cambio.
cambio.
l a formación p a r a l a innovación, Arquetipo Ediciones, Ediciones, Sevilla.
l o que
lo q u e aa la l ahorah o r a de c o n s i d e r a r la
d econsiderar formación para la innovación, Arquetipo Sevilla.
E S T E V E , J. M . et alt. ( 1 9 8 3 ) I n c i d e n c i a del ejercicio
JJ..M. profesional en l a persona-
n e c e s a r i a m e n t e hemos h e m o s de de contemplar elconjunto de larealidad de ESTEVE,
EsrEvE, M. et alt. (1983) Incidencia Incidenciadel delejercicio
ejercicioprofesional
profesional en en la persona-
la persona-
necesariamente contemplar el conjunto de la realidad de l i d a d de los educadores, X I Plan Nacional de Investigación Educativa,
e d u c a t i v a para
i n s t i t u c i ó n educativa
l a institución p a r a e s t a b l e c e r l a s e s t r a t e g i a s más idóneas. lidad de delos loseducadores,
educadores, XI Plan Nacional de Investigación Educativa,
la establecer las estrategias más idóneas. I C E Málaga.
h o r a de c o n t e m p l a r dicha
d e contemplar d i c h a forma- forma- ICE Málaga.
Todo
T o d o ello l l e v a cconsigo
e l l o lleva o n s i g o aa llaa hora E S T E V E , JJ.. M.;M . ; F R A N C O , S . y V E R A , J . ( 1 9 9 5 ) Los profesores ante el cambio
cam- ESTEVE, M.; FRANCO,
FRANCO,S. S.yy VERA,
VERA,J.J.(1995)
(1995) Los Los profesores
profesoresante ante el cambio
el cambio
c i ó n que
ción q u ela m i s m a «sea
l amisma « s e pensada y abordada bajo la idea del lcam-
a p e n s a d a y a b o r d a d a b a j o l a i d e a d e social, Anthropos, Barcelona.
social,
social, Anthropos, Barcelona.
bio, b a j o la
b i o , bajo perspectiva, y
l a perspectiva, y conc o el norte claro, de su contribuciónn yy
n e l n o r t e c l a r o , d e s u c o n t r i b u c i ó F E R R Á N D E Z , A. A. 1 9 9 2 ) Roles y funciones
((1992) en el desarrollo organizacional, II
FERRÁNDEZ,
FERRÁNDEZ, A.(1992) Rolesyyfunciones
Roles funciones enen el desarrollo
el desarrollo organizacional,
organizacional, II
111
p r o y e c c i ó n en
proyección d i n á m i c a s educativas
e n dinámicas e d u c a t i v a s yyrelaciones r e l a c i o n e s innovadoras» innovadoras» Congreso Interunivers itario de Organización Escolar, Sevilla.
Congreso Interuniversitario de Organización Escolar, Sevilla.
superac i ó n d e p l a n t e a m i e n t o s de de 1 9 9 3 ) «La p o s i c i ó n del profesorado ante el cambio educa-
( E s c u d e r o , 1991:8),
(Escudero, 1991:8),y y ppor t a n t o , la
o r tanto, l a superación de planteamientos G
GILI L
GILFLORES,
FLORES, J.( (1993)
F L O R E S ,J.J .(1993)
«La «La posicióndel
posición delprofesorado
profesoradoante anteelelcambio
cambio educa-educa-
multidimens ional no métrico de los discursos
corte pedagógico-psicológico y
c o r t e pedagógico-psicológico e r s o n a l i s t a s , para
y ppersonalistas, pa r a pasar a plantea-a -
p a s a r a p l a n t e tivo.
tivo. Un escalamiento
Un escalamiento multidimensional no métrico de 1los discursos
o r g a n i z a t i v a s , sociales
m á s organizativas, s o c i a l e s yy culturales culturales sobre la reforma». Revista de Investigación E d u c a t i v a , 2 , 67-82.
m i e n t o s desde
mientos c a t e g o r í a s más
d e s d e categorías sobre la reforma», Revista Revistade deInvestigación
Investigación Educativa,
Educativa, 21, 67-82.
( I b í d e m ;159).159). GONZÁLEZ, M . T . ( 1 9 8 7 ) «El papel del profesor en los procesos de cambio
(Ibídem;159).
(Ibídem; GONZÁLEZ,
GONZÁLEZ,M.M. T. T. (1987)
(1987) «El«El papel
papel deldel profesorenenlos
profesor losprocesos
procesosde de cambio
cambio
1~ educativo». Enseñanza, 4-5, 9-29.
educativo». Enseñanza,4-5, 9-29.
Enseñanza,
E S C U D E R O , J . M . ( 1 9 8 7 ) Innovación Educativa. Huma-
GONZÁLEZ, M
GONZÁLEZ, M.. TT.. yy ESCUDERO, J. M. (1987) Innovación
InnovaciónEducativa.Educativa.Huma- Ruma-
nitas, Barcelona.
nitas, Barcelona.
(Coord.) L a formación permanente
1 9 9 3 ) (Coord.)
((1993) del profesorado en
IMBERNÓN, FF.
IMBERNÓN,
IMBERNÓN, F.. (1993) (Coord.) formaciónpermanente
La formación permanente deldel profesorado
profesorado en en
países de
los países de l a C E E . ICE/Horsori , Barcelona.
los
los países de la la CEE.
CEE. ICE/Horsori, Barcelona.
TEJADA, J.J . (1995)
TEJADA, ( 1 9 9 5 ) «El papel del profesor en la i n n o v a c i ó n educativa.
TEJADA, J. (1995) «El«Elpapel
papeldel delprofesor
profesoren enlalainnovación
innovación educativa.educativa.
Algunas
Algunas
19 implicacione s sobre la práctica innovadora» , en E d u c a r 19,
32. implicaciones
Algunas implicaciones sobre sobre la la práctica
práctica innovadora», en Educar Educar 19,
19-32.
19-32.
( 1 9 9 8 ) Los agentes
TIÍJADA, JJ.. (1998) de l a innovación en los centros educativos.
TEJADA, Los agentes
Los agentes dede la la innovación
innovación en centros
en los los centros educativos.
educativos.
Profesores, directivos y asesores, Aljibe, Málaga
Profesores,directivos
Profesores, directivos y asesores,
y asesores, Aljibe, Málaga evalua-
TORRE, S.S .DE D E LA ( 1 9 9 4 ) Innovación C u r r i c u l a r : Proceso, estrategias y
TORRE, LA (1994) Innovación
InnovaciónCurricular:
Curricular:Proceso, Proceso, estrategias
estrategias y evalua-
y evalua-
ción, Dykinson, Madrid.
ción,
ción, Dykinson, Madrid.
T O R R E , S . D E LA, otros ( 1 9 9 8 ) Cómo innovar en los centros educativos,
TORRE,
TORRE, S.S.DE DELA, LA,otros
otros (1998) Cómo innovarenenlos
Cómo innovar los centros
centros educativos,
educativos,
Madrid: Escuela española.
Madrid: Escuela española.
/iiBiETA, J . C. y SUSINOS, T . ( 1 9 9 2 ) Las satisfacciones e insatisfacciones de los
ZURIETA,
ZUBIETA, J.J.C.
C.yy SusiNos,
SUSINOS,T.T.(1992)
(1992) Las satisfacciones
Las satisfacciones e insatisfacciones
e insatisfacciones de los
de los
enseñantes, C I D E , Madrid.
enseñantes,
enseñantes, CIDE, Madrid.
60
60 41
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS
DIDÁCTICAS INNOVADORAS i. L
I . SUPUESTOS TEÓRICOS
blico.
blico. La
L a denominación
d e n o m i n a c i ó n profesional
profesional proporciona pri-
4. PROFESIONALIDAD
PROFESIONALIDAD vilegio, autoridad y reconocimiento
vilegio, autoridad reconocimiento social a las perso-
nas
nas que
que lolo asumen,
asumen, teniendoteniendo presente
presente que
que esto
esto de-
de-
DOCENTE
DOCENTE pende dede contextos
contextos específicos
específicos (Popkewitz
(Popkewitz 1988).
1988).
Profesionalidad
Profesionalidad Ejercicio
Ejercicio del del profesional
profesional para para aplicar
aplicar autónomamente
autónomamente
José Tejada
José T e j a d a Fernández Prof'esionalismo
Profesionalismo los
los conocimientos y las técnicas técnicas distintivas en benefi-
benefi-
Profesor Titular de Didáctica
Titular de D i d á c t i c a en Í
cio de sus clientes
clientes (Hills,
(Hílls, 1982).
1982).
la Universidad A
Autónoma
u t ó n o m a de Barcelona
Barcelona - Características
Características y capacidadescapacidades específicas
específicas de
de la profe-
profe-
sión
s i ó n (Imbernón,
( I m b e r n ó n , 1994).
1994).
Profesionalización
Profesionalización Proceso socializador de
Proceso socializador de adquisición
adquisición de de las caracterís-
caracterís-
ticas y capacidades específicas específicas de de la profesión
profesión (Imber-
(Imber-
1.
1, Conceptos
Conceptos introductorios nón,
nón, 1994).
1994).
, P r o cProceso autodirigido de
e s o autodirigido de profundización
p r o h m d i z a c i ó n en las carac-
carac-
No
N o eess nnada
a d a nuevo
n u e v o cconsiderar
o n s i d e r a r hoy día
h o yd í a la
l a eenseñanza
n s e ñ a n z a como
c o m o profe-
profe- terísticas
terísticas de las las profesiones (ocupación,( o c u p a c i ó n , vocación,
\^ocación, or-
sión
sión y
y aall pprofesor
r o f e s o r ccomo
o m o uunn pprofesional
r o f e s i o n a l de
d e llaa m
misma.
i s m a . Otra
O t r a cosa
c o s a bien
bien , ganización,
g a n i z a c i ó n , formación,
f o r m a c i ó n , orientación
o r i e n t a c i ó n y autonomía)
autonomía)
distinta
d i s t i n t a ese s el
e l coincidir
c o i n c i d i r tteóricamente
e ó r i c a m e n t e ene n torno
torno a a la
l a profesión
p r o f e s i ó n docen-
docen- (Heinz-Elmar 1988). 1988).
te.
t e . Necesitamos,
N e c e s i t a m o s , ppues, u e s , een n pprimer
r i m e r llugar,
u g a r , aantes
n t e s dde e eentrar
n t r a r en
e n los
l o s pro-
pro-
blemas
b l e m a s derivados
derivados d dee llaa pprofesionalidad
rofesionalidad y y llaa fformación
o r m a c i ó n ddel e l profesor
profesor TABLA
TABLA 5. Conceptos
Conceptos en torno
en torno al
a l ámbito
ámbito de
de la
l a profesión
profesió}! ' "
como
c o m o profesional,
p r o f e s i o n a l , aacotar
c o t a r mínimamente
m í n i m a m e n t e algunos a l g u n o s ttérminos
é r m i n o s dentro
dentro
d e l campo
del c a m p o de d e lal a profesión
p r o f e s i ó n queq u esons o n necesarios
n e c e s a r i o s parap a r a el e l desarrollo
desarrollo
p o s t e r i o r , ttales
a l e s como
c o m o la l a propia
p r o p i a profesión,
p r o f e s i ó n , profesionalismo,
p r o f e s i o n a l i s m o , profe-
profe- Esta
E s t a breve
b r e v e síntesis
s í n t e s i s conceptual
c o n c e p t u a l iinicial
nicial m másá s allá
a l l á ded e la l a posible
posible
posterior,
ssionalidad,
i o n a l i d a d , profesionalización.
profesionalización. ambigüedad
a m b i g ü e d a d iimplícita
m p l í c i t a yy la l a no
n o pretendida
p r e t e n d i d a universalización
u n i v e r s a l i z a c i ó n de
d e los
los
mismos,
m i s m o s , nnoso s ppermite
e r m i t e iigualmente
g u a l m e n t e cconcretar
o n c r e t a r een n ttorno
o r n o a la l a enseñan-
enseñan-
Sin
S i n querer
q u e r e r ser
s e r exhaustivos
e x h a u s t i v o s eenn eell aanálisis,
n á l i s i s , ppresentamos
r e s e n t a m o s uuna n a tabla
tabla
za
za yy aall ddocente,
o c e n t e , ppara
a r a lo l o ccual
u a l nnoso s vvamos
a m o s aa aapoyar
p o y a r iigualmente
g u a l m e n t e en e n teó-
teó-
de
d e síntesis
s í n t e s i s sobre
s o b r e el e l particular.
particular.
ricos
ricos d dee nnuestro
u e s t r o campo.
campo.
Profesión
Profesión Actividad laboral
Actividad laboral permanente
permanente yy pública,
pública, que que requiere
un
un título,
título, que
que sirve
sirve como
como medio
medio de vidavida y que, que, ade-
ade- 2.
2. Tipos de profesionalidad
Tipos de
' ; más, determina
' ' ' \, determina el ingreso
el ingreso en un en un grupo
grupo profesional
profesional de- de-
finido
finido (Saunders
(Saunders yy Wilson,
Wilson, 1933).
1933).
No
N o podemos
p o d e m o s obviar
o b v i a r een n el
e l análisis
a n á l i s i s ded e la l aprofesionalidad
p r o f e s i o n a l i d a d ddel el
Ocupaciones
Ocupaciones que que exigen
exigen aa sus
sus practicantes la realiza- realiza-
" • • ción
c i ó n de un periodo de de formación
formación específico,
específico, durantedurante el
el
docente
t i o c e n t e que
q u e lal a misma
m i s m a también
t a m b i é n depende
d e p e n d e del d e l posicionamiento
p o s i c i o n a m i e n t o gene- gene-
62
62 63
63
OS
; ; í i- I . SU PU EST OS TEÓRIC
ORAS
DIDÁCTICAS INNOVAD
EST RA TEG IAS DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS INNOVADORAS iL SUPUESTOS
I.e SUPUESTOS onal, q u e
n t o p r o f e s iTEÓRICOS
TEÓRICOS
ene e l l o t i e n e q u e v e rc o nel conocim
u ee lp r o f e s i o n a l t i To d o s pro-
e l a steorías a l a s q ás c o m p l e j a p o r la
c i ó n c i e n t í f i c a y d
uiza, a c e q u e l a f u n ción d o c e n t e s e a m
investig a a r s e . J e r a r qtiene I K I V (.lía h ar e n contextos
investigación científica o r l a ys qdeu las
e s uteorías
p r á c t i caalas b e gel
d e que u i profesional
s d e l a a c tconu a c iel ón q u e h a d e r e a l i z
adhe
q u e adherirse r i r s e y p
ntes estatus
e d i f e r e Jerarquiza, pias cara Todo cello
t e r í stiene
t i c a que ver conocimiento profesional,
suficiente c o nu n
que
que y por las d e quec o n osuc i mpráctica
i e n t o y debes u p o nguiarse.
n c r á s i c o s . D e ahí q u e n o s e a
además, l o s niveles e supo-
l o q uestatus Ipue civ
11( u l idía
,v a r e shace
día hace que
e i d i o s i
que la función docente sea máso compleja por
a l ( las h a b ipro- lida-
además, los niveles de conocimiento y esupone
es para aquellos q u
u c e n
l o s p r o d diferentes ,
i c ala e n e l c o n oque
d oactuación cimient profesion
académicos y social 2:5). m.ts
i r.ts t e r t é c n i c o - a p lde
. u á ccaracterísticas
características de la actuación ha de realizar en contextos
académicos y sociales para aquellos que plos
ación e n t r e teoría y
tica ( L a
r á cproducen, t o rlo que 9supo-
r e , 1 9
t e técnicas).
n e a d m i t i r l a separ suliares
1 ,,d eciliares y d e s tereeidiosincrásicos. a s e m i n e n t e m e n De
zidiosincrásicos. De ahí que
ahí que no no sea sea suficiente i ó n un
p e
t é c n i c o - e x1992:5).r t o q u e ) l a f u n ccon do-
ne admitir la separación entre teoría y práctica
sidera u n profesio
n a l (Latorre, r el
i en Imbernón ( 1 9 9 4 : 3 0
deleconocimiento
E l profesor se con e n t o s y L.1.11 ácter Eácter
n etécnico-aplicadoe s e n t i d o , a d e cen
s t técnico-aplicado conocimiento profesional
profesional el cono (habilida-
(habilida-
c i m i e nto
El profesor se considera un profesional r de conocimi
m i s otécnico-experto que reación c o n s t a n t e d
i t i m a e l s e r v i c i o s o cial, c o m o u n trans t r o de des cM y lcdestrezas
« h a d e s e
eminentemente
u p r a r , c o n l a c técnicas). p r o ta-
leg ciones den i verdadero
legitima el servicio asocial, d i c i o n acomo
l e s a un l a stransmisor
n u e v a s g e nde e r aconocimientos y r á c i c a e nde
tdecir setada y asumir s u
c o rImbernón
e s s o c i a l e s t r
v a l o r sociales tradicionales a las nuevas generaciones dentro de ¡H En
' d a g este
ó g i c o sentido,
, e s a p a (1994:30) la función
L a fimción d o do-
c e n te
valores cnica. o c e s o s dlae creación profesionalización.
u n a r a c i o n a l i d a d té cente
rente l'oii «ha
i s m o dee n superar,
l o s p r con constante del conocimiento
cientí f i c o s,
una racionalidad técnica. a c t e s t i c a s d e l o sy
r íencorsetada p r o c e s o s técnicos,
pedagógico,
vedagógico, r e u n i r esa
esa
l a s c a
práctica
prácticar encorsetada y asumir
asumir su verdadero prota- e n
debe contextualización,
y s u correspondiente
) Conce pción a l t e r n a t i v a : ergen- 12.4m
gonismo
s o c i a ismo l e s en en y loslos
c u l t u r
procesos a l
procesos e s , dedeprofesionalización.
profesionalización.La Lafunción
función docente docente
b)b Concepción alternativa: ta flexibilidad y div
nterior, asume cier d a praxis».
A diferencia de laa t a l e s c o m o y divergen- l o s d i l emas, debe u n a reunir d e t e r mlas i n acaracterísticas de los procesos técnicos, científicos,
n a l idad a m -
A diferencia de ala aanterior, de profesio
l a p r o f easume s i ó n a scierta p e c t o sflexibilidad
sociales E s ty a culturales,
asunción n y o ssu v a a u n c o n c e p t o contextualización,
l l e correspondiente
c i a, d a n d o e n t r a d e
n d dilemas,r l a p rofe- a q u e en «una
cia, dando entrada aa dlae profesión e s t a b i l i d a daspectos . E s t o c otales n l l e vcomoa e n t e los :197) cuando afirm
l as dudas, l a falt a l o s con- una p l ideterminada
a e n t é r m i n o spraxis». de Stenhouse (1984 i a n t e u n
las dudas, la falta de estabilidad. Esto conlleva t a a l o sentender c a m b i o s yla profe- rofesional autónom
o med
a l g o dinámico, suje e s a r r oal un
dlleva l o pconcepto
sionalización c o m o i s t i n t o s yp rao los f e s i o n a les. c aEsta
p a c i asunción
d a d p a r a u
nos n de profesionalidad
e otros p r o am-
f e s o res
sionalización como e s
algo
a r r o l ldinámico,
a n s u a c t isujeta v i d a d al los o s d cambios con- a n á l i s i s , e l e(1984:197) studio de la labor d
te x t o s d o n d e d
concepc i ó n más plia sis ent e m términos
á t i c o a u de
t o Stenhouse cuando afirma que «una
inve ti- s
textos donde desarrollan g u a l m e su n t e actividad
s e e n t i e n dlos e qdistintosu e e s u n aprofesionales.
l a s procedimientos de
a s m e d i a n t e autónomo
i d e profesional
n e s t e s e n t i d o i capacidad p para
r o b a un
c i ó d
desarrollo
n e mediante un
EnE este sentido igualmente V lacom
i s t a . se entiende que es una concepción más u n
progresista y plural « sistemático
l'ación e n autoanálisis,
e l a u l a » . el estudio de la labor de otros profesores profe-
progresista y pluralista. considerado c o m o n o si n t r o d u c e e n u
n a
es u n profesional ( 1 9 7 4mediante ) t a m b i é nprocedimientos
E n ella, e l profesor l e x i o n a s o b r e s u y la comprobación P o r s u p a r t e , de H olas y l e ideas de investi-
En ella, el profesore es a q u eref
s d eun c i r ,profesional
u n a p e r s o n considerado como «un
en el aula». desarrollada.
p r á c t i c o reflexivo», i n t u i t i v a , f le- gación sionalidad idad donde
práctico reflexivo», esa decir, e l c o n ouna c i m persona
i e n t o d eque am a n e r
u n reflexiona a sobre su l l e g a ntambién d o a u n nos a nueva profesional
práctica, q u e u t i l i z p
d i s t i n t o sintuitiva, r o b l e m a s q u e PorAsu s í , parte,
p u e s , eHoyle s t a m o s(1974) introduce en una
e impred cible, proi profe- -
práctica, que utiliza el dconocimiento
e l a n a t u r a l e z ade d euna l o smanera fle- o m o a l g o dinámico
xible, dependiendo y an o e s u n m e r o sionalidad i ' l c a m b desarrollada. io social es visto c los p roblemas
xible, dependiendo de la l m i s m o , problemas esarrolladas, donde
p r ánaturaleza
c t i c a . P o r de t a n tloso , edistintos que m o d e r n a s a duna
se l e p l a n t e a n e n l a u e p a s ayaa no s ees r un mero c o n s i d e r a d o pAsí,
i o dpues, e s o c estamos i e d a d e s llegando nueva profesionalidad plicacione y c o m -
donde
s
se le plantean en elacpráctica. onocimientos, sino
Por tanto, elqmismo, n d e f icomon i c i o nalgo es estables, y l a sex
transmisor d a l u m n o s el cambio i a l e s socialn o t i es
e n e visto dinámico e impredicible, pro- les y
transmisor de conocimientos, e p e n dai eser de lo
n t e considerado s so c nales, controvertib
o m o u n f a c i l i t a d o r d e l a p r e n sino d i z a j eque i n dpasa
n t o p r o - pio pde nsociedades
s i o n e s l l e g a n
modernas a t u a c i o n e s p e r s odonde
s e r s idesarrolladas, los problemas ( E lliot,
c c o nlos mie
o c i alumnos re compartida
como un facilitador n del
u e v aaprendizaje
s a l t e r n a t i v aindependiente s . A d e m á s , e l de n t e e l d i áestables, logo y l a reflexión
d a g a d o r d e c o n c i - sociales noi a b tienen
l e s m e d i a
definiciones y las explicaciones y com- e n
e i n s í m i s m o , y s pro-
e nconocimiento e nego c fesional se origina
e indagador dej anuevas d e c o n alternativas.
s i d e r a r s e c o mAdemás, o u n f i n el
t a s i t u a c i ó n , elconocimiento pro
fesi o n a l d e
a m sí n t o y l ayt se
i e mismo, oma de d e c i - prensiones 1 * J 9 3 ) . llegan a ser situaciones personales, controvertibles y
E n e s
fesional deja vde considerarse a r a m ecomo j o r a r un e l pfin e n sen conci- f e s i o n a ly. la reflexión compartida (Elliot,
be c o m o e h í c u l o p t o a negociables l a p r o p i a mediante p r á c t i c a el p r odiálogo
e l c o n de ocimien docente,
be como vehículo para mejorar s e c o n v i eel e e n u n u s u a ry
r t pensamiento i o lad toma deci- a r e c e n p a r a l aprofesional profesionalización
siones. E nrealidad, a l i d a d q u ese plantea 1993). En N u eesta v o s situación, d e s a f í o s , el a p conocimiento se origina
e d a d d ene cam-
siones. En realidad, se convierte i s men o . un L a r
usuario
p o f e s i o
deln conocimiento a 234), ante u n asoci
la v e z q u ep r o d u c t o
r delm
la-acción.
n - que la propia q u e a práctica d e c i r d eprofesional. Marcelo (1995:227- q u e inicia-
l e x i ó n - e n cuanto
la vez que yproductor del mismo.
damentos La d e r e
profesionalidad
l a f se plantea u n « d i r epara ctor d e orquesta» e
se a p o a e n l o sf u n ior, n o es extra- Nuevos
b i o , s e ldesafíos, e v e c o m oaparecen la profesionalización docente,r e s p o nsabi-
se apoya en los fundamentos a r sde e la l a descripción a n t e r
e nreflexión-en-la-acción. u í a y o r i e n t a d o r ante Además se l e exige
C o m o puede apreci s m es o - pextra- rofesiona- que at l decir o r , d i nde a m Marcelo i z a d o r , g(1995:227-234), una sociedad
os de la e de cam-
n s e ñanza
Como puede apreciarse en c u l t u r a l ino ro de planteamient
n c o n t r a r s e a n t la e ldescripción
a d i c o t o m í a anterior,
bio, se le ve como
r a l . T o
un d o e l l o d e n t de
«director orquesta» en cuanto que inicia-
ño p u e s e l e
9 7 3 ) , «la p o l é m i c a
culturalis- h ( . l a d m o gica, d e r o d e n t
ño pues el encontrarse f i
ante
r m a lar odicotomía
A n o w i t z ( 1 culturalismo-profesiona- i v i d a d d e m o c r á t i cAdemás a, dialógica y ecoló
s m á s , a dor, dinamizador, u n a a c tguía y orientador. se le exige responsabi- iento
lismo. E
i e n b a s a culturalis- l a ausencia de co m o
mejora y al crecim
lismo. Es más, afirma
a l i s m
Aronowitz
o n o e s b a (1973),
l a d í ; h a «la y q upolémica
i n s t i t u c i o n a les orientados a l a
mo-prof e s i o n
c o n s la i r s u p r o pde
t r uausencia ia rea- lidad
I idadc moral. omoral.
nt e x t o Todo
s Todoello ello dentro dentro de de planteamientos
planteamientose de n l olas censeñanza
uales el p opio r
mo-profesionalismo n c r
noí t i c es
a ybaladí;
l a o p o r hay t u n i quien
d a d d ebasa
c i ó n q u e a p r e nde y se desarrolla)
u n a form a c i ó
o c i m i e nrea-
o n propia t o s sus- como( ouna i g a actividad democrática, dialógica y ecológica,
n i z a
e j u n t o dentroy e n c ode labora
una formación crítica ya plar ooportunidad
g r e s i v a d e s a de i c i ó n d e csu
p a r construir e s a r r o l l a r se profesionalment
a e n l contextos p r o f e sinstitucionales h a d e d orientados a la tmejora yr e al
l i d a d teóri c
e ; l a p a s i ó n p o rsus- l o meto- o r e n ccrecimiento
ias, expectativa
lidad teórica en la progresiva s o d e fdesaparición o r m a c i ó n d o c de e n t conocimientos
p r o f e s i o n a l es, compar iendo c
tantivos e nelproce r a c i ones de (organización o t r o s
c i ó n c o que aprende y se desarrolla) en los cuales
n el propio c o l e
tantivos en el proceso de, cformacióno n t r i b u y e docente; a l a f o r mlaa cpasión i ó n d epor lo meto-g e n e mpartido (clima de
dológico, a s u v e z u e p o rel profesor ha o n de o m desarrollarse
í a e n u n i e n t e d e t r a b a j o c ojunto y en colabora-
a m b profesionalmente
del au
r o lgeneraciones l a q V a u l
dológico, a su vez, contribuye e o c u p a dao la p o r e l c o n tde
s formación de orativa).
profesores más p r o m paula e n s aque ció n d e s u inca- ción con g i a l otros i d a d yprofesionales, c u l t u r a c o l a b compartiendo creencias, expectativas
profesores más preocupados í , c o n v i r t i por
é n d o el
l o s , c o m o cdel
control por el
aprendizaje e n s lases » . y autonomía en un ambiente de trabajo compartido (clima de cole-
aprendizaje enp sí, convirtiéndolos, a r , e n p o l i como
c í a s d e s u s p r o p i a s c de
compensación su inca-
pacidad a r a ense ñ gialidad
gialiclad yy cultura
cultura colaborativa).
colaborativa).
pacidad para enseñar, en policías de sus propias clases».
64 64
INNOVADORAS
DIDÁCTICAS INNOVADORAS
ESTRATEG IAS DIDÁCTICAS I . SUPUEST OS TEÓRICOS
ESTRATEGIAS I. SUPUESTOS TEÓRICOS
Valoración
Valoració n de
de la profe-
autonomí a profe-
la autonomía Valoración
Valoración dela
Valoració nde
de colaboraq^j^pro-
lalacolaboración
colaboraran pro_ pedagógico: m e j o r a d e l aenseñanza d e l p r o f e s o r
a) Desarrollo
fesional. a) Desarrollo pedagógico:
Desarrollo pedagógico:mejora de la enseñanza del profesoru -
sional.
sional. fesional. m e d i a n t e a c t i v i d a d e s c e n t r a d a s e nd e t e r m i n a d a s áreas d e l c u r r i c
mediante actividades centradas en determinadas áreas del currícu-.
Limitada participac iónen
Limitada participación enactivida- Alta
activida-Alta
Alta participac ión
participación
participación en en
en acti^j(jg¿gg
actitid \ des
actividades l u m o b i e n e n d e s t r e z a s i n s t r u c c i o n a l e s , o d e gestión d e l a c l a s e
lum o bien en destrezas instruccionales,sío mismo: de gestión de la clase.
dirigido a conse-
no relacionad as profesiona
profesionalesles adicionale
profesionalesadicionales s
adicionalesasas b ) Conocimiento y comprensión de
des
desprofesionales
profesionales no relacionadas
h) Conocimiento
Conocimiento y ycomprensión comprensión de sí de sí
mismo: mismo: dirigido a conse- a.
exclusivamente
exclusivamente conconla enseñanza
laenseñanza enseñanza sen
enseñanzas aula,
enelelaula. i - u i r d e l p r o f e s o r u n a i m a g e n d e sí e q u i l i b r a d a y a u t o - a c t u a l i z a d
gi
guir lirdel delprofesor
profesor una una imagen
imagen de de sí sí equilibrada
equilibrada
c o n l a a
yd
auto-actualizada.
q u i s i c i ó n d e c o n o-
en el aula.
en et aula. c ) Desarrollo cognitivo: e n r e l a c i ó n
c) Desarrollo cognitivo:en relación con
Desarrollo cognitivo: e p r
la
o c
adquisición
e s a m i e n t o d de
e l cono-
a i n f o r-
profe-
literatut^profe_ i nnicntos y mej o r a d e l a s e s t r a t e g i a s d
Lectura pocofrecuente
Lecturapoco frecuente de
frecuente de literatu- Lectura
literatu- Lectura
deliteratu- Lectura regular
regular
regularde deliterattk
de literat‘profe- cimientos y mejora de las estrategias de procesamiento de la infor-
sional. mación p o rp a r t e d e l o s p r o f e s o r e s .
raraprofesional.
profesional. sional. mación por parte de los profesores.
• t i ) Desarrollo teórico: b a s a d o e n l a reflexión d e lp r o f e s o r s o b r e
Participación
Participac ión en
entareas limitadasaa Participación
tareaslimitadas Participación considerable ta-
Participac iónconsiderabletá
considerable ta_ d) Desarrollo teórico:
d) Desarrollo teórico:basado en la reflexión del profesor sobre
s u piáctica d o c e n t e .
cursos
cursosprácticos.
prácticos. fonnación
dedeformación
reasde
reas formación que
que
que inc\y^^
inclyen
inclu su práctica docente.
yen e ) Desarrollo profesional: m e d i a n t e l a investigación.
' - v;. ,i cursosde
cursos dedenaturaleza
naturaleza teóric;^
ateórk.
naturalezteórica. e) Desarrollo profesional:mediante lal investigación.
Desarrollo profesional:
O Desarrollo de l a c a r r e r a : m e d i a n t e a a d o p c i ó n d e n u e v o s r o l e s
enseñanzaeses
La enseñanza vista
•
comj f) Desarrollo
Desarrollo de delalacarrera:
carrera:mediante la adopción de nuevos roles
LaLa enseñanza
enseñanzaesesvista comouna
vistacomo una La vista corN
cona una
una tiocentes.
racional.
actividadracional. docentes.
actividad
actividadintuitiva.
intuitiva. actividad
Estas mínimas acotaciones sobre e l desarrollo profesionald e l
6.6. Características
TABLA6.
TABLA
TABLA de
Características dede
Características a profesionalidad
lalla profesionalidad
profesionalidad restringida
restringida
restringida ada a¿¡¿i
y <^^SGit^¡¡
y desavi
y demkollada Estas mínimas acotaciones sobre el desarrollo profesional del e
l > r o f e s o r s o n l ac o n s e c u e n c i a d i r e c t a , a d e c i r d e l p r o p i o M a r c e l o ,d
( H o
(Hoyle, y l e
(Hoyle, 1974) , 1974)
1974) profesor son la consecuencia directa,uai rdecir del propio Marcelo, de
escuelas más participativas,
a s u m i r q u e «el e s f u e r z o p o r c o n s e g
asumir que «el esfuerzo por conseguir escuelas más participativas,e s
e n l a s q u e l o s p r o f e s o r e s diseñen i n n o v a c i o n e s y a d a p t a c i o n
en las que los profesores diseñen innovaciones y adaptacionesn ,
p r o f e s i o n a l del
D e s a r r o l l oprofesional
3.3.Desarrollo docente
d e ldocente c u r r i c u l a r e s , e nl a sq u el a sclases s e a n l u g a r e s d e experimentació
curriculares, en las que las clases sean lugares de experimentación, e
colaboración y a p r e n d i z a j e , e n l a sq u el o s a l u m n o s a p r e n d a n y s
colaboración y aprendizaje, en las que los alumnos aprendan y sea r
No c o n c l u i el
s p o s i b l econcluir
N o ese posible concluir l a p a r t a d ode
rele apartado
apartado dedla la a p r o f e s i o n a l i d a ( ] [ | Q j . _g ^ _
e lprofesionalidad
profesionalidallocen f o r m e n c o m o c i u d a d a n o s críticos, p a s a n e c e s a r i a m e n t e p o r c o n t
doc en- formen como ciudadanos
hwmen críticos, pasa necesariamente por contare s
tet esin s i nhacer r e f e r e n c i al
h a c e rreferencia l d
a adesarrolloe s a r r o l l o p r o
profesional f e s i o n adel l profesa
l d eprofese,
profesar i o n u nprofesorado capacitado y c o m p r o m e t i d o c o nl o s valor
con un profesorado capacitado y comprometido con los valores
Una U n a vez v e más,
zmás, s e n c o n t r a m o con
, n o encontramos
m á s nos
nos encontramos sconc oloslos s p r o b l e m ade
oproblemas
n l problemas de^nj^^^i,
sdekivoci_livoci_ t i u c e l l o representa» ( 1 9 9 4 : 3 1 7 ) .
qiie ello representa>,
que representa» (1994:317).
(1994:317).
dad
d a dconceptual r e s p e c t oa
c o n c e p t u a lrespecto alos
a los s t é r m i n o sSin
l otérminos.
términos. .
Sin S i n p r
pretendere t e
pretender ser n d e r s e r i^j-^tj.
ser ilkstrati_ P o r t o d o ello, e ldesarrollo profesional, apostilla este m i s m o
ustrati- Por todo ello, el desarrollo profesional, apostilla este mismo i -
vos
v o sdel c o n j u n t ode
d e lconjunto e a c o t a c i o n e srealizadas
d acotaciones realizadas ssobre
r e a l i z a d a sobre s o b r eel l p a r t i c i i l i f j¡j.g_
eleparticu1
particul dire- a u t o r , e sc o m o «un c r u c e d e c a m i n o s , c o m o e le n g r u d o q u e p e r m
autor, es como «un cruce de caminos, como el engrudo que permi-n -
m o s , d e s
mos, desde un acercamientod e u n a c e r c a
acercamiento más m i e n t o m á s
más específico,e s p e
específico, quec í f i c o , q u e e l dcí^j^j^^^u^
queel delira°
elcleknono te u n i r prácticas e d u c a t i v a s , pedagógicas, e s c o l a r e s y d e enseña
te unir prácticas educativas, pedagógicas, escolares y de enseñan-c o
p r o f e s i o n a l t i e
profesional tiene que ver con procesosn e q u e v e r c o n procesos
procesos de de
demejora mejora
mejora de
dede conoe
conoodento, lliento, za» ( M a r c e l o , 1 9 9 4 : 3 1 7 ) , d e n t r o d e u n c o n t e x t o g e n e r a l específi
za» (Marcelo, 1994:317), dentro de un contexto general específico
66
I . SUPUEST OS TEÓRICOS
ESTRATE GIAS DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS INNOVADORAS
DIDÁCTICAS INNOVADORAS I. SUPUESTOS TEÓRICOS
d eu n a refle-
los
Ipn'tcnde
o docentes dentro
l a mejora de
en un
el clima
aprendizaje organizativo
de los positivo
alumnos yy del a apoyo,
a u t o r r que
e n o-
D e s t r e z a s profesionales
Destrezas derivadas
p r o f e s i o n a l e s derivadas Destrezas d e r i v a d a s de
D e s t r e z a s derivadas una refle-
xión e n t r e e x p e r i e n c i a y teoría. pretende
pn'tende
vncion
la
la
continuamejora
mejora en
en el aprendizaje
y responsable de los de los
profesores alumnos y l a y la autorreno-
escuela.
de e x p e r
d e experiencias.i e n c i a s . xión entre experiencia y teoría. t'ación
vación continua y responsable de los profesores y la escuela.
Del a c o t a m i e n t o a n t e r i o r m e n t e realizado se desprende q u e l a
P e r s p e c t i v a s limitadas inme-
l oinme-
l i m i t a d a s aa lo P e r s p e c t i v a s que q u e a b a r c a n e l más Del acotamiento
Perspectivas Perspectivas
c o n t e
abarcan el más
d el a educa-
s o c i a l de
x t o social hlimación ( i n i c i a l y c anteriormente
o n t i n u a ) e s u n realizado
e l e m e n t o sseu s desprende
t a n t i v o d e lque p r o cla e-
d i a t o en
diato t i e m p o yyen
e nele ltiempo espacio.
e nele lespacio. a m p l i o
amplio contexto la educa- 1,formación
,/ /nación (inicial y continua) es un elemento sustantivo del a proce-
i g u a l-
so, v e l referente c o n t e x t u a l f u n d a m e n t a l , p o r q u e c o m p o r t
ción. so,
,..vv el el referente contextual fundamental, porque comportae s t a m igual-
a n e r a ,
nicntc m e j o r a personal e institucional,superando d e
e x p e r i e n c i a s del
S u c e s o s yyexperiencias del aula 111,11
!' irme te mejora
mejora personal
personal e institucional, superando de esta manera,
a m i e n t o
S u c e s o s yyexperiencias
Sucesos aula
d e laula
e x p e r i e n c i a s del Sucesos aula |HH t a n t o , p l a n t e a m i e n t o s i n d i v i d u a l i s t a s e n e l p e r f e c c i o n
e r c i b i d o s e n relación c o n l a políti- 1,•
1 ,‹ II
d i ' l u ptanto,
r o f e s oplanteamientos individualistas en el perfeccionamiento
percibidos aisladamente.
p e r c i b i d o s aisladamente. p
percibidos en relación con la políti- rado.
c a yycon c o nlas m e t a s que
l a smetas que se tracen. 011.1 profesorado.
1 profesorado.
ca se tracen. Varias s o nlas dim e n s i ones implicadas e ne ldesarrollo profe-
Varias son las dimensiones implicadas en el desarrollo profe-e
Metodología intros-
f u n d a m e n t a l intros-
Metodol ogía fundamental Metodol ogía basada en lal acompa-
Metodología b a s a d a e n compa- sional. Siguiendo a M a r c e l o (1994: 316), las podemos concretar d
ración c o n l a d e l o s compañe ros y Kitd. mal.
mal. Siguiendo
Siguiendo aa Marcelo
Marcelo (1994:
(1994: 316), las
316), las ,podemos
podemos concretar . de
pectiva.
pectiva. ración con la de los compañeros y la m a n e r a s i g u i e n t e :
c o n t r a s t a d a con práctica.
c o nlal apráctica. 1.1
lit manera manera siguiente:
siguiente:
contrastada
profe- Valoraci ón de colabora ción p r o -
d elal acolaboración a ) D e s a r r o l l o pedagógico: m e j o r a d e l a enseñanza d e l p r o f e s o r
Valoración autonom íaprofe-
d elal aautonomía
Valoraci ón de Valoración pro- a) Desarrollo pedagógico: mejora de la enseñanza del profesoru -
n i c i l i a n t e a c t i v i d a d e s c e n t r a d a s e n d e t e r m i n a d a s áreas d e l c u r r i c
sional.
sional. fesional
fesional. .
tite•diante
mediante actividades
actividades centradas
centradas en
en determinadas
determinadas áreas del currícu-
áreas
l u m o b i e n e n d e s t r e z a s i n s t r u c c i o n a l e s , o d e gestión d e l a c l a s e .
participa ciónen t a participa ción
a c t i v i d a -AltaA lparticipación
e nactivida- e n actividades Ittin o o bien
bien en destrezas instruccionales,
L i m i t a d aparticipación
Limitada en actividades lum b ) Conocimiento y comprensi ón de sío mismo: de gestión d i r dei g i dlao clase.
a conse-
p r o f e s i o n a l e s no
d e s profesionales relacionadas
n orelacionadas sus
a d i c i o n a l e saasus
p r o f e s i o n a l e sadicionales
des profesionales h) dConocimiento y comprensión
i m a g e n d e sí de
e q u sí
i l mismo:
i b r a d a y dirigido
a u t o - a c t a
u aconse-
lizada.
enseñan za enseñan zasene nele aula. l aul a . y,\\'iv e l p r o f e s o r u n a
e x c l u s i v a m e n t e con
exclusivamente c o nlal aenseñanza enseñanzas gt i i rrdel
191 del profesor
profesor una
una imagen
imagen de
de sí
sí equilibrada
equilibrada yy auto-actualizada.
i s i c i ó n d e cono-
c) Desarrollo cognitivo: e n r e l a c i ó n c o n l a a d q u
l aula.
ene nele aula. c) Desarrollo cognitivo: en relación con la adquisición t o d dee l cono-
a infor-
i i m i c n t o s y m e j o r a d e l a sestrateg i a s d e p r o c e s a m i e n
f r e c u e n t e de
p o c o frecuente
L e c t u r a poco a r e g u l ade
L e c t u rregular
l i t e r a t u - Lectura
d e literatu- r d literatura a profe-
e l i t e r a t u rprofe- cimientos y mejora de las estrategias de procesamiento de la infor-
Lectura mación p o r p a r t e d e l o s p r o f e s o r e s .
profesional. sional. mación por parte de los profesores.
rar aprofesional. sional. d ) D e s a t r o l l o teórico: b a s a d o e n l a reflexió n d e l p r o f e s o r s o b r e
Participa ción c o n s i d e r a b l eene nta-t a - d) Desarrollo teórico: basado en la reflexión del profesor sobre
Participa ción en
Participación e ntareas limitadas a
t a r e a s limitadas a Participación considerable s u piáctica d o c e n t e .
n que incluyen su
tia práctica docente.
cursos práctico
c u r s o sprácticos. s. r e a s d e formació
reas de formación que incluyen e ) D e s a r r o l l o p r o f e s i o n a l : m e d i a n t e l a investigación.
a t u r a l e z a teórica. e) Desarrollo profesional: mediante la investigación.
c u r s o s d e n
cursos de naturaleza teórica. I) D e s a r r o l l o d e l a c a r r e r a : m e d i a n t e l a adopción d e n u e v o s r o l e s
E)
f) Desarrollo de la carrera: mediante la adopción de nuevos roles
enseñanz aese vista c o m ouna
s v i s t acomo una enseñan zaese vista
L aenseñanza como una
s v i s t acomo i lócenles.
LaL aenseñanza La una docentes.
intuitiva.
a c t i v i d a dintuitiva.
actividad a c t i v i d a d r a c i o n a l .
actividad racional.
E s t a s mínimas a c o t a c i o n e s s o b r e e l d e s a r r o l l o p r o f e s i o n a l d e l
a profesionalidad
Características dedelal profesionalidad restringida y desarrollada Estas mínimas acotaciones sobre el desarrollo profesional del e
profesor s o n l aconsecuencia directa, a decir d e l p r o p i o M a r c e l o ,d
TABLA6.6. Características
TABLA restringida y desarrollada
, 1974)
( H o y l e1974)
' > • (Hoyle, • • profesor son la consecuencia directa, a decir del propio Marcelo, de s ,
a s u m i r q u e «el e s f u e r z o p o r c o n s e g u i r e s c u e l a s m á s p a r t i c i p a t i v a
asumir que «el esfuerzo por conseguir escuelas más participativas,e s
e n l a s q u e l o s p r o f e s o r e s diseñen i n n o v a c i o n e s y a d a p t a c i o n
enc ulas
e•n r r i c u l a r e los
las que
que los
s , eprofesores
profesores
n l a s q u e l adiseñen
sdiseñen
c l a s e s s innovaciones
einnovaciones
an lugares d ey ye xadaptaciones
adaptaciones
perimentación,
3.3.Desarrollo profesi onaldel
Desarr olloprofesional docent e
deldocente curriculares, en las que las clases sean lugares de experimentación, se
colaboración y a p r e n d i z a j e , e n l a s q u e l o s a l u m n o s a p r e n d a n y
colaboración
formen comy o aprendizaje, en las ,que
c i u d a d a n o s críticos p a s los
a n ealumnos n t e p o r cyo se a r
c e s a r i a m eaprendan n t
s p o s i b l econcluir
N oeseposible l a p a r t a d oded la
r e apartado
c o n c l u i el ddocen-
a p r o f e s i o n a l i d a docen-
e l profesionalidad valores
No formen
c o n u como
Formen p r o f ciudadanos
ncomo s o r a d o c a p críticos,
eciudadanos acríticos,
citado y pasa
pasac o mnecesariamente
p r o m e t i d o c o npor
necesariamente l o scontar
n h a c e referencia al desarrollo profesional del profesor.o r
e s ihacer
tet sin r r e f e r e n c i a a l d e s a r r o l l o p r o f e s i o n a l d e l p r o f e s
con un profesorado s e n t a »capacitado
( 1 9 9 4 : 3 1 7 )y. comprometido con los valores
s de univoci- q u e e l l o repre
Una U n avez z m á nos
v emás, s e n c o n t r a m ocon
s , n oencontramos s c olos o s p r o b l e m ade
n l problemas univoci- que elloo rrepresenta»
representa» (1994:317).
i n o s . S i n p r e t e n d e r ser ilustrati- P t o d o e l l o , e(1994:317).
l d e s a r r o l l o p r o f e s i o n a l , apostilla este m i s m o
d a dconceptual
dad l res
c o n c e p t u a respecto p e c t o a l o s t é r m
a los términos. Sin pretender ser ilustrati- Por todo ello, el desarrollo profesional, apostilla este mismo i -
s r e a l i z a d a sobre lparticular, dire-
s s o b r e eparticular; a u t o r , e s c o m o «un c r u c e d e c a m i n o s , c o m o e l e n g r u d o q u e p e r m
v odel
vos del l c o n j u n t de
s d econjunto
conjunto de e a c o t a c i o n e realizadas
o dacotaciones
acotaciones el particular, dire- autor, es como «un cruce de caminos, como el engrudo que permi-n -
eel desarrollo te u n i r prácticas e d u c a t i v a s , pedagógicas, e s c o l a r e s y d e enseña
m o s ,desde n a c e r c a m i e más específico, queuel
d e s d eunu acercamiento n t o m á s específi co, q
mos,
de mejora de
desarrollo
conocimiento,
te za»
unir( M a r c e l o , 1 9 9 4 : 3 1 7 ) , d e n t r o d e u n c oescolares
prácticas educativas, pedagógicas, n t e x t o g ey n ede
r a l enseñan-
específi co
profesional e q uver
l t i e n que
p i o l e s i o n a tiene e v econ n procesos
r c o procesos za» (Marcelo, 1994:317), dentro de un contexto general específico
de mejora de conocimiento,
iLdiL
DIDÁCTICAS
ESTRATEGIASDIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS INNOVADORAS
DIDÁCTICASINNOVADORAS
INNOVADORAS II , SIRATEGIAS
I'STRATEGIAS DIDÁCTICAS
s I UAIKGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS
DIDÁCTICASINNOVADORAS
INNOVADORAS I . SUPUESTOS
I. SUPUESTOS TEÓRICOS
SUPUESTOS TEÓRICOS
TEÓRICOS
respecto
respecto
r e s p e c t o a la laa visión
la
v i s visión
ión d dee llade s cla
a eescuela u e lescuela
a ccomo o m o iinstitución como
n s t i t u c i institución e d u c a t i v a , educativa,
ó n educativa, y ppor
y o r y por
extensión,
extensión,
e x t e n s i ó n , el e l el c o ncontexto
contexto t e x t o social s o c i asocial l más m á s a más amplio
m
amplio p l i o e n
envolventev o l v e n t e
envolvente d e l
de lo anterior,o a n t e der ,lo anterior,
r i o
igualmente
igualmente
i g u a l m e n t e definitorio d e definitorio
f i n i t o r i o de d e la l de f u la
a función n c i función
ó n docente. d o c e n tdocente. e.
EDAD ^
oD pP
Conviene,
Conviene,
C o n v i e n e , ppor opor t a ntanto,
r tanto, t o , en e neste een s t e este m o m e momento
momento n t o al c o n s ial
a lconsiderar d e rconsiderar
a r el e ldesarro-d e s a r r o el - desarro- EDAD E R
E
llo
llo pprofesional,
l l o profesional,
rofesional, m más á máss aallá l l á allá dee su
d s de a c su
u acotamientoo t a macotamiento i e n t o conceptual, c o n c e p t u aconceptual, l , tener t e n e r pre- p r e - tener pre- o
sente
sente
s e n t e una u unan avisión v i visión
s i ó n evolutiva e v o evolutiva
l u t i v a del e jdel
d e l ejercicio e r c i cejercicio p r o f e s i oprofesional
i o profesional n a l en e n la l a medida m e den i d a la medida A F
A < ^ EVENTOS PRIVADOS
EVENTOS PRIVADOS
que
que
q u e ésta éésta
s t a puede p upuede j u s t justificar
e d e justificar i f i c a r las v las
l a svariaciones i o n e s de
a r i a cvariaciones d eactuacióna c t u ade yy ele lpropio
c i ó nactuación p r o p i oy el propio R E
R E
desarrollo
desarrollo
d e s a r r o l l o profesional p r profesional
o f e s i o n a l (actitudes, ( a c t i (actitudes, p e r c e p cpercepciones,
t u d e s , percepciones, i o n e s , expectativas, e x p e c t a t i v expectativas, a s , satis- satis- satis- ' :.
R
rt oS
, e t c . ) . E s t a n e c e s i d a d d e c o n o c i m i nto
dee conocimiento
ffacciones,
a c c i o n e
facciones, preocupaciones, s , p r epreocupaciones,
o c u p a c i o n e s etc.). Esta etc.). Esta necesidad
necesidad de conocimiento EXPERIENCIA
EXPERIENCIA
J> 0
O
0 1
sobre
s o b r e la
sobre l la r r e r a docente
c acarrera
acarrera d o c docentee n t e desde d e s d edesde u n aperspectiva
una p euna t i v a evolutiva,
r s p e c perspectiva e v o l u t i v a ,evolutiva, se s easien- asien- se asien- 1
L
L o
O0
tta a
ta en e n
encuatro c u a
cuatro t r o p o s t u
postulados
postulados l a d o s b
básicos á s i c o s
básicos ( F
(Fernández e r n á n d e
(Fernández z C r u z
Cruz, 1995:155-158):, 1 9 9 5 : 1 5
Cruz, 1995:155-158):5 - 1 5 8): L
L N
N / EVENTOS
< EVENTOS
A
A lo llo l largo
o largoa r g o dde ede ssuusu c a r rcarrera,
carrera, e r a , y como c o my ocomo parte
p a r t e normal parte
n o r m a l normal de
d e su s uvida v i dde a ocu- osu c u - vida ocu- 0
O A
A \S
PROFESIONALES
pacional,
pacional,
p a c i o n a l , se s ese p r oproducen
producen d u c e n cambios c a m b cambios s i g n i f i significativos
i o s significativos c a t i v o s en e n el c o men
e l comportamien- p o rel t a comportamien-
mien- LL
to
to pprofesional
t o profesional
r o f e s i o n a l del d e del p r oprofesor.
lprofesor. fesor
El
E l centro centro
c e n t r o como c como
o m o contexto c o ncontexto
t e x t o organizativoo r g a norganizativo
i z a t i v o afecta afecta y yafecta
ses e ve v e afectado ya fse e c t ave d o afectado
por
por los
p o r lloscambios
o s c cambios
a m b i o s queque
q u e le suceden
l e s u le suceden
c e d e n al profesor
a l p r o f al profesor
e s o r a lo largoadel
a l o l a r g o d e l
lo tiempo. t i e m
largo del tiempo.p o .
Es
Es
E s posible pposible
o s i b l e ajustar a j uajustar
s f a r las las
t r a y etrayectorias
l a strayectorias c t o r i a s individuales i n d i v i d individualesu a l e s aa modelos m o d e l o sacco- modelos
o- co-
munes
munes
m u n e s de d de d e desarrollo
e desarrollos a r r o l l o profesional p r o f eprofesional
s i o n a l que q u e inspiren
i n s que inspiren
p i r e n una teoríauna
u n a t e o r í a d e
del cam- l teoría
c a m - del cam-
bio
bio
b i o en een nel eel pprofesor.
lprofesor.
rofesor GRÁFICO
GRÁFICO 9.
G R Á F I C O 9. Factores
9. Factores
Factores que f l u y e n en
i ninfluyen
queinfluyen
que enenel desarrollo
el desarrollo
el desarrollo profesional
profesional
profesional
Las
Las
L a s historias hhistorias
i s t o r i a s personales p e rpersonales
s o n a l e s de d e la de e x pla
l aexperiencia e r i experiencia
e n c i a proporcionan p r o p o r c i oproporcionan n a n el e l el (Fernández
(Fernández
(Fernández Cruz, C r u
Cruz,z , 1 9 9 4 :
1994:269)
1994:269) 2 6 9 }
marco
marco
m a r c o biográfico bbiográfico
i o g r á f i c o que q u que h a c ehace
e hace i n t e l iinteligible
inteligible g i b l e el d e s a el
e l desarrollo r r o desarrollo p r o f e s i o n profesional
l l o profesional a l de de de
s o b r e las
sobre
sobre e o c u p a c i o n e s de
p r preocupaciones
a spreocupaciones
l las d e los sprofesores,
l o de m o d e l o de
e s , modelo
f e s o rprofesores,
p r olos e los
d modelo l o sciclos s los cic
c i c l ode
los
los docentes.
l o s docentes. docentes.
tetc.)
a l e s , eetc.)
v i l tales, y o aanálisis
u cuyo
c . ) ccuyo e s
i s i s escapa
n á lanálisis c a p a a l o s p r o p ó s i t o s d e e s t e t r a b a j o
El
E l mismo mismo
m i s m o autor a autor
u t o r nos n onos o f r eofrece
sofrece c e los l o sfactores f los
a c t o rfactores e s más s i gmás
m á ssignificativos t i v o s de
n i f i c asignificativos de de vitales,
vi escapa a los propósitos
a los propósitos de este trabajo de este trab
aconsejamos, o rpor
ppor s u claridad, d a d , las
l a r i claridad,
csu v i s i o revisiones
r e las
l a srevisiones p o r
r e a l i z a d a s realizadas
n e s realizadas
iinfluencia
influencia
n f l u e n c i a en e en e s este
neste d e s desarrollo
t e desarrollo a r r o l l o profesional.p r o f e sprofesional.
i o n a l . Como C o m o síntesis, n t e s i s , nos
s íComo o sindica
nsíntesis, i n d i c a nos indica -aconsejamos,
aconsejamos, su por p
M a r c e l o (1994) 1994) y
( (1994) y y F r n á n d e z Cruz,
eFernández , (1994,1995)-
C r u zCruz, que
, 1 9 9 5 ) - queremos
( 1 9 9 4(1994,1995)- r e m o s s e n c illa-
que
que
q u e «los ««los c acambios
l o s cambios m b i o s que q u eque s u c e dsuceden
suceden e n al p r o f eal
a l profesor s o rprofesor e n el
en r e c oen
e l recorrido r r i del o de d e su
recorrido s u de su Marcelo
Marcelo Fernández queremos sencilla- sencilla-
t os m e n t e ilustrar u s t r a r dicha
i lilustrar h a evolución
d i cdicha ución a
e v o levolución p a r ta
a partir i r ded edos m o ddos
d o smodelos q u e tienen
e l o s modelos
carrera
carrera
carr e r a profesional,
profesional,
p r o f e s i o n a l , a losaque
a l o s qlosnou e nque o sonno
s o n a
ajenos j son ni
e n o s najenosi l o s a
los acontecimientos c o n t e c i
ni los acontecimientos m i e n mente
mente partir de que tienen que tien
o p ila v o l u c i ó nevolución
epropia
a evolución d e la l ains- i n s - de la ins- g n i f i c a c i ó n en
s i significación
b a s t a n t e significación r een
e n relación c o nl a innovación: a ) e l m o d e l o
ó n con
l a c irelación
que
que
q u e le lle s suceden
esuceden
u c e d e n en e nsu en
s uvida vsu i d a vida p r i v a dprivada,
privada, a , ni n ila l apropia p rni de bastante
bastante con la innovación:
la innovación: a) el modelo a) el mode
o r s u p u e s t o , l o s e v e n t o s r a-
e leventos d e los i c l o s vitales
c ciclos
l o sciclos a l e s de
v i t vitales Hde
d e Huberman r m a n ( 1 9 9 0 ) , y b ) e lm o d e l o i n t e g r a d o r
u b eHuberman
titución
titución
t i t u c i ó n donde d donde
o n d e el del
e ldocente e n t e trabaja,
o cdocente a
t r a b trabaja,j a , n i ,
ni, por ni, p supuesto, por supuesto, los eventoslos rela- rela- de
de los (1990),(1990), y b) el modelo y b) el integrador
modelo integrado
e s a r r o l l o psicológico,
ddesarrollo
d e desarrollo ciclos vitales y desarrollo profesional d e
i c o l ó g i c o , ciclos
p s psicológico,
cionados
c i o n a d o s con
cionados c ocon nel del
e l desarrollo a r r o l l o diario
e s desarrollo d i a r i odiario d e su
de pde
s uprofesión, e s i
r o f su profesión, ó n , c o n
con la práctical a p r á c t
con de i c a laepráctica de
d de
de ciclos
vitales vitales y desarrollo y desarrollo
profesionalprofesional de
a la cum u l a c i ó n de e x p de
d eexperiencia n c i a docente,
e r i e experiencia d o c e n t e , cristali- cristali- l - c i t h w o o d ( 1 9 9 2 ) .
la
la e n s e ñ a n z a , con
enseñanza,
l a enseñanza, c o con nla l aacumulación acumulación docente, cristali- Le
I thwoodithwood (1992).
(1992).
zan,
z a n , de
zan, dde e algún l g ú n modo,
a algún m omodo, d o , en e nsu sen uforma o r m forma
f su a de d eintegrar i n t de e g r aintegrar c o m p r eyn comprender
r yy comprender d e r y, y , por p o r y, por
t a n t o , de
tanto,
tanto, dde i r i g i r su
d dirigir
edirigir s usu a c cacción
acción e s i o n a l » (1994:268).
p r o f profesional»
i ó nprofesional» ( 1 9 9 4 : 2(1994:268). 6 8 ) . El E lideograma i d e o gEl ma
r a ideograma
d e l gráfico
del
del r á f i c o 99 viene
ggráfico 9 ene a
v i viene i la
a ilustrar t r a r dichas
u silustrar d i c h adichas ncias.
i n f l u e influencias.
s influencias. 4. Los ciclos
4 . Los ciclos vitales
ciclos vitales
vitales
Queremos
Queremos
Q u e r e m o s decir d edecir
c i r que q u que eele desarrollo
l d eel desarrollo
s a r r o l l o profesional
p r o f e s profesional
i o n a l no n o puede p u e d eno s e puede
ser rcon- con- ser con-
cebido
cebido
c e b i d o aisladamentea aisladamente
i s l a d a m e n t e oo descontextualizado, d eo s c descontextualizado,
ontextualiz a d o , sino que sino
s i n o q u e é s t
éste está e e s t á
quedeter- d e
éste t e r - está deter- c o n c e p t o de
E l concepto
El concepto d ede ciclo l o vital
c i c ciclo hace referencia n c i a aa la
r e f e r e referencia
h a c e hace
v i t a lvital i n t ear ala
l ainteracción entre
ó n entre
c c iinteracción entr
e s p e c í f específicoi c o donde d o n d e desa- d edonde sa- l
la a m a d u
maduración
la maduración r a c i ó n f i s i o l ó g i
fisiológica,
fisiológica, c a , l a e x p e r i e n c
la experiencia
la experiencia i a a c u m
acumulada u l a d a
acumulada p o r l a
por la prácti-p r c t i - la práct
ápor
minado
minado
m i n a d o por ppor o rla l ala p r propia
propia o p i a biografía b i o biografía
g r a f í a yy el e lmarco mya el r c omarco específico desa-
c idelc l o de dcicloela l acarrera a r r e la
c de r a (Fessler, ( F e s s e r , (Fessler,
l ca
ca lla
y la
c a yy n f l u e n c i a social
i influencia
ainfluencia i a l del
s o csocial c o n t econtexto
d e lcontexto
del d o n d e se
x t o donde donde d e s a r se
s edesarrolla a la a c t i v i - la activ
l aactivi-
r o l l desarrolla
rrolla
rrolla
r r o l l a su ssu a actividad
uactividad
c t i v i d a d yy el eylmomento
mel o mmomento e n t o del d e lciclo carrera
dad r o f e s i o n a l , de
pprofesional,
d a d profesional,
dad m a nmanera
d emanera
de e r a que q u eun uque m i un
nmismo s m omismo
fenómeno o no
f e n ó m e nfenómeno n ose s epercibe, i b e ,se percib
p e r cno
1985;
1985;
1 9 8 5 ; Burke BBurke
u r k e et e et a Ualt.,
talt., . , 1990).1 91990).
90).
n i se e v
s valora,a l o r a , n i s i g n i f i c a , n i s e a c t ú a d e l a n t e d e é l d e l a m i s ma
Aunque
Aunque
A u n q u e no nno oson s oson p o cpocos
npocos o s los elos
l o sestudios s t u d estudios
i o s yy modelos m o d e lyo smodelos e x p l i c a t i vexplicativos
explicativos o s sobre sobre sobre ni
ni se valora, ni ni significa,
significa, ni seni actúa se actúa delantedelante de él de la demisma él de la mism
cogniti-
o cogniti-
r o l l desarrollo l o r m a en
forma
norma een n uno n ou
u uno t
o otro
u otro
u r o m
momento o m e
momenton t o v i t a l
vital. vital. .
la
la evolución
l a evolución
e v o l u c i ó n profesional p r profesional
o f e s i o n a l del d e l docente ddelo c e ndocente t e (etapas ( e t a p a s(etapas del d e s a rdel
d e ldesarrollo cogniti-
n t e s críticos,
c i d eincidentes c r í t i c o s ,críticos, e s t a d i o s de ela
destadios l a La
La m a y o r í a de
L a mayoría
mayoría d de e s estudios
e estudios z a d o s sobre
r e a l irealizados
l u d i o s realizados s o b r e este s t e particular
esobre ponen
i c u l a rparticular
p a r teste ponen pon
vo,
yo, iintelectual,
v o , intelectual,
n t e l e c t u a l , moral, m omoral, r a l , modelo m o dmodelo e l o de i n de
d eincidentes estadios de la
é n l a s i s e n l a e d a d c o m o í n d i c e c a p a z d e e x p l i c a r c a m b i o s i mpor-
carrera
carrera docente,
c a r r e r a d docente,
o c e n t e , desarrollo
d e s desarrollo
a r r o l l o d e
de la madurezl a de la madurez
m a d u r e z d e l
de los profesores, o s p r o f e s o
de los profesores, r e s , etapass
e t a p a etapas énfasis enen
énfasis la laedad edad como como índiceíndice capaz capaz de explicar de explicar
cambios impor- cambios impo
68
6S 69
•••••• L
vi /•;% ; \, V I . SUPU ESTO S TEÓRICOS
INNOVADORAS : ; -
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS
ESTR ATEG IAS DIDÁCTICAS I. SUPUESTOS TEÓRICOS
dose j o r a d e l a e n s e ñ a nza e n u n a preocupación
. «Mui itién l a m e
e nla c a r r e r a de
l acarrera d elos profeso
l o sprofesores res ( S i k e s e a l t . , 1985; C o l o m a y tla o m í a e i n d een
o nenseñanza p e n d e n c i a e n relación
t a n t e s en
tantes (Sikes e alt., 1985; Coloma a u la
F ey tp)otivirtiéndose
nviniéndose
u i p a l . S e i n cla la
r e mejora e n t a l ade
mmejora de enseñanza en una
una preocupación
preocupación
e r m a n , 1989, 1990; S a m p e r , 1992,
r-
o t r o s , 1 9 8 8 ; O j a , 1 9 8 9 ;
otros, 1988; Oja, 1989; Huberman, 1989, 1990; Samper, H u b
1992, Fer- ñ e r o s , e x i la sla e n d o i n t e ge
t iautonomía ción c o n l o sm i s m o s . S e
rea independencia
f e r e n - . ot n tu l iopal.
iicipal. s c oSe mSep incrementa
aincrementa autonomía independencia en relación
n á n d e z Cruz, 1 9 9 4 ,1995;
C r u z , 1994, tc.)e l a b o r a n d o a p a r t i r d e ahí d i
1 9 9 5 ; eetc.) o f e s i o n a l - Integración n o o l v i d e m o scon q u e esta fase suele
nández elaborando a partir sde ahí diferen-
anto a l a tpun in
u i i loss a ecompañeros, n e l f u t u r o p r existiendo integración los mismos. Se
p e r i o d o s evolutivos,
t e s periodos m a r c a d a m e n t e diferenciale e nc u
e v o l u t i v o s , marcadamente n s o l i d a c i ó n—no bilidad l a b o r a l ( o p o s i c i o n e s ,
- e s t aolvidemos
tes diferenciales m á s
en q u
cuanto
e u n c oar la re- lile
piensa
. o n risa u i d en i en
r el celofuturo n l a c profesional
futuro oprofesional -no olvidemosque queesta esta fase fase suele
Este plan t e a m i e n t o n o e s "
actuación p r o f e s i o n a l . Este
a c t u a c i ó n profesional. planteamiento no esu más que un corre- coincidir d e f i nla ivos, etc.).
i t consolidación-estabilidad
ladulto.D e 'incidir ( r a l o s con laboral (oposiciones,
d e r i v a d o del
n o r m a lderivado
l a t o normal delpropio desarrollo evol tivo de E n t r e l o s 7 y 25 años d e e x p e -
lato propio desarrollo evolutivo l o s c i c
del
l o s
adulto.
d e l a vDe ida 1 I'tratosratosificaci
Divers ón-cuestionam
definitivos, etc.). iento.
correspondencia s e n t r e
e n c o n t r a m o s correspondencias
h e c h o , encontramos e c o r r i dlos os profesionales diferen-
hecho, entre o
los d e
ciclos
l a d u l tdeo la( a dvidau l tez c i a p o d e m o s e n c o n t r a r v a r i o s r Entre
I t r nDiversificación-cuestionamiento. 7 y 25 años de expe-
e l desarrollo evo l u t i v
profesional d o c e n t e yy el
p r o f e s i o n a l docente desarrollo evolutivo del adulto (adultez u e l l o s p r o f e s o r e s q u e s e p r e o c u p a n básicamente
o n d e s e c o n s t a t a l a e v o- riencia
tiene
ics. D ia e podemos
podemos
u n l a d o , encontrar
a q
encontrar varios
varios recorridos
recorridos profesionales diferen-
m e d i a , a d u l t e z tardía) d
a d u l t e z media,
t e m p r a n a , adultez d i v e r s i f i c a n d o e s t r a t e g i a s metodológicas,
temprana, adultez tardía) donde x p
se
e c t
constata
a t i v a s , nla e c evo-
e s i d a- Ir'.
t p o rDe De l un
a unlado,
m e lado, aquellos
j o r a d o c e n t
aquellos profesores e , profesores que que se se preocupan
preocupan básicamente
r e s p e c t o aalas
l u c i ó n respecto l a s capacidades, intereses, e n u e v a sdiversificandop r á c t i c a s , i n c l estrategias u s o s a c a n d o d e l a u l a estímu-
lución capacidades, intereses,e l expectativas, lo a l c o m p o rnecesida-
t a m i e n t o , 1..
por i \ p.!la c lai i mejora
mmejora
e n t a n ddocente, odocente, diversificando estrategias metodológicas, metodológicas,
c o m p e t e n c i a , etc.
d e s , competencia, e t c .a f e c t a n d o t o d o s v e c e s a tincluso ravés d e l r e c i c l a j e y actualización
des, afectando todo ello al comportamiento, d i z a j e d e l is p i o f e s i o n a l e snuevas
experimentando
h iwrimentando , m u c h aprácticas, sacando del aula estímu-
io sobre e l a p r e n
c o m o ya y a evidenciamos e nnuestro estud . D e o t veces ro, pra e s o r e s del
o f través q u e s e a b r e n a l a gestión
como evidenciamos en nuestro estudio , 1 9 9 0 ).
sobre el aprendizaje del hls i H í l i c o - t é c n i c amuchas
t uprofesionales, reciclaje y actualización
,
( F e r r á n d e z Gairín
a d u l t o(Ferrández, G a i r í n y T e j a d a
o c i óotro, n , d eprofesores s c u b r i e n d o que nuevos cargos o puestos
adulto y Tejada, 1990). , pro- tent
( o i M offico-técnica.
len( v í a d e p r o m De
ífico-técnica. se abren a la gestión
A s u m i d a esta e s t a realidad diferencial e n l av i d a d e lprofesor
r e a l i d a d diferencial s , a s u m i e n ddescubriendo c o m p r o m i s o nue,vos
odescubriendo s y responsabilidades c o n
Asumida en la vida del profesor, s i g n i fpro-
icati- 1,1110
oi
a d mno i n ivía t r ade
s vía t de o promoción,
i v promoción, nuevos cargos cargos oo puestos puestos
s m á s onal.
ductod u c t ode d lae l interacción, spreciso centrar lo
a i n t e r a c c i ó n ,ese preciso
s
centrar los hitos másg i significati-
h i t o
n t e x t o d e l c asumiendo n t r o e d u c a tcompromisos
e asumiendo i v o c o m o vía d e l d e s a r r o l l o p r o f e s i
o s e l e d o e l m ode- .01ini l c onistrativos,
inistrativos, compromisos yy responsabilidades responsabilidades i n i c
con
i al, o
a e v o l u c i ó nde ac a r r e r a docente. H e m
d elal carrera u e l l o s educativo p r o f e s o r e s como e n l o s q u ed e c a e l a e n t r e g a
vos v o sen e n lal evolución docente. Hemos elegido o m
el
e t i
mode-
d o p o r el i ú l t i m odel
rl I t'contexto
oontexto , a q centro vía del desarrollo profesional. s
e H u b e r m a n(1990) (1990) c o m o i l u s t r a t i v o e n e s t e c
r l a r u t iprofesores n a , d e m a nen era quereducen sus compro iso m
lol oded Huberman como ilustrativo en este cometido
u e c o n l a por
e d ad, 1>i
I >< M' ir cir s a n p aquellos
núltimo,
aúltimo, oaquellos profesores en los
los que que decae decae la la entrega
entrega inicial, n o
s e -
n l aantigüedad d o c e n t e m á s q o co
c u a n t o ,alaoperar
cuanto, l o p e r a rcon c o la antigüedad docente más que con la edad, r o f e s i o n por a l e s la o t i v a d o de
m rutina, s p o rcierta crisis profesional c o m
o n a l , h u y e n- sep cansan manera que reducen sus ecompromisos o
p u e d emostrar r m e j o la
m o s t r a mejor r l ar e a l i d a d d e l d e s a r r o l l o p r o f e s i t - n c i a d e s motivados i n s a t i s f a c cpor
umotivados ión v i t a l , c a y e n d o i n c l u s o nel abandon
puede realidad del desarrolloa dprofesional, y elciclo v huyen-
i t a l . C o n i i idesionales
profesionales
.r, por cierta
cierta crisis crisis profesional como conse-
a l i n e a l i d ay d y correlato entre l aed icación e n o t r o s á m b i t o s profesionales.
dod oded cierta e c i e r t linealidad correlato entre la edad y el ciclo vital. Con i e l a c de
,l 'cada
cuencia ader r esusu y b u s c a n d o u bvital,
r a insatisfacción
insatisfacción cayendo incluso en el abandono
eriencia d o c e n -
a c e n t u a m o smás,
e l l oacentuamos m á s , s i c a b e , l ai n f l u e n c i a d e l a e x p e s t a f a s e cen o motroso l a ámbitos nte d e innova-
p r o p i a m eprofesionales.
ello si cabe, la influencia de la experiencia
d e m o s estar an
docen- t e e l de r. la carrera S u e l e c oyn buscando s i d e r a r s e ubicación
e e cada a u n de
n c a d uno o d el o s ciclos vitales. E s decir, p o t e n c i a p r o f e s ide
p e propiamente onal pueden
tet en los ciclos vitales. Es decir, podemos estar
a profesión c o n 4
ante el 0 c i (Suele q u e t a n t o p o resta
' ) n , y a considerarse s u a cfase t i t u dcomo y c o m la innova-
m i s m ociclo vital cuando u nprofesor inicia l
c i c l ovital t o a n i v e l i n t rprofesional aula c o m o d e centro,
mismo cuando un profesor inicia
s i e n d o d
la
i f
profesión
e r e n t e e l c con i c l o 40 vital ción,, a11,c o mya yae t que r p rtanto
eque o c e s o por
tanto spor d su esu m b i o t ay
c aactitud
actitud yn competencia
competencia pueden
añoy y o t r la
s otro o l a i n i c i a c o n 25 año s ,
i v a m e n t e l ia d e resistencia a l c a m -
a u s e n cintraula
a nivel
años inicia con 25 años, siendo e
diferente
r o u n o e el
s n ociclo
v e l y vitale l otro acometer
r 'meter
v i i l c n c procesos
i a n d o s i g de
n i f i c
cambioa t tanto a como de centro,
c u a n d odos d o s p r o f e s o r e s t i e n e n 40 añ o s , p
e d e c i d e n c a m b i a r d e profesión y a b a n d o n a r l a
cuando profesores tienen 40 años, pero uno es novel y el otro evidenciando
b ilenciando
o; i n c l u s o e n o s q u
significativamente la ausencia de resistencia al cam- e
l
s experto.
es eexperto. r í a que a f i r deciden a r s e q ucambiar
mdeciden e e s l a e tde a p a d e l aexperimentación d
ber: Ibio; no;
d o cincluso
incluso
e n c i a . Pen en o dlos los que cambiar de profesión
profesión y abandonar la
n e s t a b l e c cinco
H u b e r m a establece o c i c l o s v i t a l e s e n e ld o c e n t e . A s a
e c i n cciclos t e s e n c u a que l e s q ues i e la ra d e lasdirecciones apuntadas.
Huberman vitales en el docente. A saber: docencia.
n u e v o s hPodría o r i z o n afirmarse etapa de la experimentación de
a situación profesion al direcciones estable. E s t a fase suele
nuevos Búsqu horizontes
eda de en u ncualesquiera de las apuntadas.
ecaracteriza p o r l a inmersión e n l a rea- m á s o mEsta e n o s traumático
inicio en en
Inicio a docencia.
la ldocencia. SeScaracteriza por la inmersión en la rea-n l a i aBúsqueda
i a c t e r i z a r sde e una p o r lsituación a v i v e n c i aprofesional d e l c a m b i o estable. fase suele
d p r o f e s i o n a lel l c h o q u econ
, echoque c o n l a r e a l i d a d , l a socialización e o s p r o f e s odel r e s cambio s e c u e s más tionan s ueficacia docente.
lidad
l i d aprofesional, la realidad, la socialización en la
os prime- caracterizarse
l u l a m e d i d apor q ula e lvivencia o menos traumático
c a r r e r ala , supervivencia a e n e la u l a . E n e s t a situación d e l
l a s u p e r v i v e n c ien s r e f e r e n t e sse n g r e s o d e o su
, i cuestionan t r o s c o l e g a s m á s jóve-
carrera, el aula. En esta situación de los prime-
, siendo en Ilaa medida a p a r i c i óque n n u los e v o profesores eficacia docente.
s a ñ o se
s t r eaños, s , sevidencia a u n a gran inseguridad y angustia
e e v i d e n c iuna o t i v a d i f e ingreso r e n t e s c ode mportamientos. D eu n lado
rosr otres gran inseguridad y angustia, e l a s m
siendo
etodolo- 1.a
Lan aparición
e s , p o r e j nuevos e m p l o , mreferentes, otros colegas más jóve-d i s -
a través d e le n s a y o - e r r o r u n a d
l a e x p e r i m e n t a c i óan través
la experimentación del ensayo-error unamde las metodolo- s p r o f e s o motiva r e s q u ediferentes a b o r d a n e scomportamientos. t a situación c o n s e r e n i d a d y
t o p r o f e sional y ties,
nes, . u | poru c l I oejemplo, De un lado
s m áusuales
g í amás l a construcción d e l c o n o c i i e n
s elan construcción
s u s u a l een n s c i e n t e s d e s u m e n o r energía o p o t e n c i a l e n
gías del conocimiento nte,
profesional
c o m o d e sy taca ;ititiellos
aquellos tan c i a profesores
a f e c
profesores que t i v a , c o
que abordan abordan esta esta situaciónsituación con con serenidad y dis- e -
l a b ú s q u e d a d e r u t i n a s u n anecesidad. N o obsta e m á s , p e r o qde u esu acometen distendidamente las tar
la búsqueda de rutinas una necesidad. No obstante, como es destaca
y d i f í c i les, tancia i ó n a l o s dconscientes
r e l a cafectiva, menor energía o potencials eenc é n -
i o H u b e r m a los
e l p r o p Huberman, n , l o s c o m i e n z o s p u e d e n s e r fácil d e s p r e opero c u p aque d o s acometen p o rl apromoción p r o f e s i o n a l
el propio comienzos puedenóser fáciles
l a socializa
y difíciles,
c i ó n ini- relación a s t i c l aa ulos
elación l a ; demás, distendidamente las tare-
a f e c t a n dpor o r t a n t o e s t a e x p e r i e n c i a n o s lo a
o p tanto e n e l g o c e d e l t r a por bajo cotidiano. P o rotro lado, otro
s pro-
afectando esta experiencia no sólo a la socialización ini- as del i t a naula; m á s despreocupadcis
despreocupadds por la
la promoción
promoción profesional se cen-
a ld e s a r r o l l o p o s t e r i o r . tienen reac c i o n e s d i f e rentes
n o t a m b i éaln desarrollo
a l s i también
cialc isino posterior. o i c sen ,en el aeln goce e
tgoce e del t a trabajo
sdel s i t u a c icotidiano. ón,
tran
t ran I r más
smás trabajo cotidiano. Por
Por otro otro lado, otros pro-
Estabilización-consolidación. S ec a r a c t e r i z a p o r u n s e n t i m i e n t o c u p á nesta d o s e situación, d e f i n i t i v a mtienen ente d e s u desarr o l l o p r o f e s ional,
Estabilización-consolidación. Se caracteriza por un sentimiento nio de fesores, d c s p i e oante
estores, ante esta situación, tienen reacciones
reacciones diferentes
lo d e l aactividad lectiva, e ld o m i radicional como re f u g i o y mani-
d e f a c i l i d en
de facilidad a d el e l d e s a r r o l de
e ndesarrollo la actividad lectiva, el gdominio v o l v i é n d o s e c o n s edefinitivamente i - v a d o r e s d e l o t de
d d e selección d e e s t r a t e i a s m e t odedoló- despreocupándose su desarrollo profesional,
a s r u t i nya la
c i e r trutinas
ciertas l a c a p a c i d ade
s ycapacidad selección de estrategias metodoló- l i s i a c i ó n conservadores d e r e s i s t e n c i a ade l cambio.
e s e s d i s c e ntes. volviéndose lo tradicional como refugio y mani-
g i cy y m e d i oen
a s medios e n f u n c i óde
s función n d el a snecesidades e inter
gicas las necesidades e intereses discentes, festación de resistencia al cambio.
•71
70 70 91
71
INNOVADORAS
DIDÁCTICAS INNOVADORAS I. SUPUEST OS TEÓRICOS
ESTRATE GIAS DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS
I. SUPUESTOS TEÓRICOS
s docentes.
FASES/CARACTERÍSTICAS i \A\'C p a r a p o d e r e x p l i c a r e l d e s a r r o l l o p r o f e s i o n a l d e l o
ANOS DE
AÑOS CARRERA
DECARRERA FASES/CARACTERISTICAS
FASES/CARACTERÍSTICAS clave
t lave para poder explicar el desarrollo profesional de losa docentes. profesio-
I > r h e c h o , p a r a él, e l d e s a r r o l l o p r o f e s i o n a l ( c o m p e t e n c i
ensayo, inseguridad, búsqueda De hecho,
!le hecho, para
para él,
él, el
el desarrollo
desarrollo profesional (competencia profesio-
ps cológico
i
años
1-3 años
1-3 inicios, ensayo,
inicios, inseguridad, búsqueda II.il). e n s u evolución, i n t e r a c c i o n a c o n e l d e s a r r o l l o
de iTjtinas
de rutinas nal), en su evolución, interacciona
(personal, moral y conceptual) d e lprofesor c o m o adul
con el desarrollo psicológico
to y c o n e l
4-6 años
4-6 años estabilización,
I
consolida ción, dominio
estabiliza ción, consolidación, dominio
(d personal,
(personal, moral
moral y y conceptual)
conceptual) del
del
esarrollo d e l a carrera. U n o y otro, pues, inciden e n
desarrollo
profesor
profesor
de la carrera. Uno y otro, pues, inciden en la capaci-
(ari(')n y actualización p e r s o n a l y p r o f e s i o n a l .
iI ación
aciónyy actualización
actualización personal y profesional.
personal
como
como
O b v i a n d o l adescripción d e e s t o s d o s últimos - y a h a n s i d o
adulto l ay conc a p a el
comen-
ci-
de mtinas Obviando la descripción de estos dos últimos -ya han sido comen-
de rutinas l o p r o f e s i o n a l e n s e i s fases:
laih)s-, e l a u t o r caracteriza e l desarrol
!tados-,
¡idos-,elelautor autorcaracteriza
caracterizael eldesarrollo
desarrollo profesional
profesional en en seis
seis fases:
fases:
1. Desarrollo de habilidades de supervivencia. E lp r o f e s o r l l e g a a
7-25 años
7-25 años diversific ación, cuestionamiento 1. Desarrollo
Desarrollo dehabilidades
de habilidades dede supervivencia.
supervivencia. El profesor llega e n ta es
diversificación,
activismo
cuestionamiento d o m i n a r h a b i l i d a d e s d e gestión e n c l a s e , u t i l i z a d i f e r
activismo dominar habilidades de gestión
m o d e l o s d e enseñanza, a u n q u e aún n o d i s p o n e d e c r i
en clase, utiliza diferentes terio
P E R I O D O DE INNOVACIÓN modelos de enseñanza,
p a r a l a selección d e l o s m i s m o s .
aunque aún no dispone de criterio
PERÍODO
PERIODO DE
DE INNOVACIÓN
INNOVACIÓN
lir .."--
11„ Air- para la selección de los mismos. básicas de enseñanza. H a afian-
consei-vadurismo 2 . Capacitación en habilidades
años distancia conservadurismo
serenidad, distancia
25-35años
25-35 serenidad, 2. Capacitación
2. Capacitación enen habilidades
habilidades tbásicas
i ó nbásicas
e n c de
l a s e de
enseñanza.
, d i enseñanza.
s p o n e d Ha e c rafian-
iterios
afectiva z a d o s u s h a b i l i d a d e s d e ges
afectiva zados esus habilidades de gestión en clase, dispone de criterios
de lección d e m o d e l o s d e en s e ñ a n z a y a p l i c a s i s t e m as d e
de selección de modelos
evaluación f o r m a t i v a a s u s a l u m n o s
de enseñanza . y aplica sistemas de
N-N & sereno o amargo evaluacióndeformativa l a flexibilidad
a sus alumnos.
instructiva. Conformad a s d e t e r mi-
años
35-40años cumplimiento 3 . Aumento
35-40 cumplimiento sereno o amargo 3. Aumento
Aumento de de la la flexibilidad
flexibilidad instructiva.
instructiva. Conformadas determi-i n a a l a
desconexi ón- ru ptu ra
desconexión-ruptura n a d a s r u t i n a s d e gestión d e a u l a , e ld o c e n t e s e e n c a m
nadas rutinas de gestión de aula,
m e j o r a d e s u actuación e n clase, p r e o c u p a d o s o b r e t o d o
el docente se encamina a p rlao
727 2
A' , I . SUPUE STOS TEÓRICOS
ESTRATEGIAS
INNOVADORAS
DIDÁCTICAS INNOVADORAS
ESTRAT EGIAS DIDÁCTICAS I. SUPUESTOS
SUPUESTOS TEÓRICOS
TEÓRICOS
v
lliMio grafía
Bibliografía
ria pero no suficien te
l»Av, C.W. ( 1 9 9 4 ) «La reflexió n: una c o n d i c i ó n necesa
profesi onal». Revista e r u n i v e r s pero
I n tnecesaria Investiga-
desuficiente
i t a r i ano
CARRERA lktv,C.W.
DAY, C.W.el
para (1994)
(1994)
desaiTo «La
«LaUoreflexión:
reflexión: una
una condición
condición necesaria
PERSONALIDAD HABILIDADES
para
ción el E ddesarrollo
u c a t i v a , 2.profesional»,
67-79. Revista Interuniversitaria de Investiga-
6. Participación en deci- ción Educativa,
et alt. ( 1 9 2,
9 6 J67-79.
E l desarrollo profesional docente y las resisten-
6. Participación enas deci- \)\;uHL, M.
siones educativ en Univer -
siones educativas en Ili( MIGUEL,
1/b cias a l M.
MIGUEL, a M. etetalt.
innovaci ón(1996)
alt. (1996) El desarrollo
educativa, o de Publicdocente y lasla
Serviciprofesional acione s de resisten-
todos los niveles.
todos los niveles. desa- 5. Preparación para
5. Contribución al cias
sidad a ladeinnovación
Oviedo , Oviedo educativa,
. Servicio de Publicaciones de la Univer-
5. Contribución alodesa- 5. Preparación
la jubilación.para and teachers edu-
rrollo didáctic de sidad P.
IM wrrr, deetOviedo,
alt. ( 1 9 9Oviedo.
8 ) Professional deveploment schools
rrollo didácticoeros.
de la jubilación.
otros compañ ,
otros compañeros.
Aprendizaje
1)liwirr,
cators'P. etbeliefs:
Dilwrrr, alt. (1998) Professional deveploment schools and teachers edu-2
challenges and change, Teache r Educa tion Quarte rly,
Aprendizaje cators'
6 3 - 8 0 . beliefs: challenges and change, Teacher Education Quarterly, 2,
compartido.
compartido. 4. Búsqueda de and Professionalism. Journa l of
indepen-
Autónomo,indepen-
4.4.Autónomo,
4. Adquisición de
4. Adquisición de 4. Búsqueda de
63-80.
DowNiB , R. S. ( 1 9 9 0 ) Professions
habilidades para plataforma .
7 - 1 5 9Professionalism.
diente, por
guiadopor
diente,guiado habilidades za.para plataforma DowNiE,
nownnE,í>hiloso R.
R. phyS. (1990) tion, 2 4 , 2 , 1 4 and
of EducaProfessions Journal of
integrado. la enseñan profesional. Morata ,
principios,integrado. desde l a investigación-acción,
principios, la enseñanza.
3. Aumento de la 3.profesional.
Nuevos intereses I'l IPhilosophy
u n , J . ( 1 9 9 3 of
J EEducation,
l cambio 24,2,147-159.
educativo
moral,
Consciente,moral,
3.3.Consciente, 3. Aumento de la 3. Nuevos intereses
aciones.
flexibilidad y preocup I1t ,LIOT, MadridJ. (1993) . El cambio educativo desde la investigación-acción, Morata,
dependencia
dependencia flexibilidad y preocupaciones.
condicionada.
condicionada.
instructiva.
instructiva. Madrid.Z C R U Z , M . ( 1 9 9 4 ) «Las preocu pacion es de los profeso res s e g ú n
I 1 UNANDE
2. Capacitación en habi- 2. Estabilización: desa- (Drs.j Enseñanza
negativo
Conformista,negativo
2.2.Conformista, 2. Capacitación en habi-
lidades básicas
2. Estabilización: desa-
rrollo de puestos de PIIRNÁNDEZ
1 R11NÁNDEZ los ciclos CRUZ, M. (1994)
vitales» , en Villar, L . M. y De Vicent
«Las preocupaciones de e,losP.profesores según
moral, independencia.
moral,independencia. lidades básicas za. rrollo abilidadde
de puestos . , P P U , Barcel ona, 2 6 7 - 2 9 1 .
de la enseñan respons losr e f ciclos
l e x i v a pvitales»,
a r a centrosen Villar, L. M. y De Vicente, P.
educativos P. (Drs.) Enseñanza
premo-
de la enseñanza.habilida
1. Desanx)llo de 1.responsabilidad.
Inicio de la carrera. I I reflexiva
IÍNANDKZ para C R U Z centros
, M . (19 educativos,
9 5 ) Los ciclos PPU,vitalesBarcelona, de los profesores,
267-291. FORCE,
Autoprotector,premo-
1. 1.Autoprotector, 1.
I. Desarrollo de habilida- I. Inicio
1. Inicio de la carrera.
dependencia.
ral,dependencia. des de supervivencia. FRRNANDEz
FIIIINÁNDEZ (iranad CRUZ,
a.
CRUZ, M. (1995) Los ciclos vitales de los profesores, FORCE,
ral, des de supervivencia.
de
Granada.
til iN/.-Hü LMAR, T. ( 1 9 8 8 ) «Profe siones y profesi onaliza ción. U n marco
1I II, s históri co del e n s e ñ a n t e y sus organi zacio-
DESA RROLLO DESARROLLO n-feren cia T.
I IIINZ-HELMAR,
INZ-HELMAR, (1988)
para «Profesiones
el análisi y profesionalización. Un marco de
DESARROLLO
DESARROLLO DESARROLLO DESARROLLO
HABILIDADES CARRERA referencia
nes». Revistaparade elEducaci
análisis ón, histórico - 9 2 .enseñante y sus organizacio-
2 8 5 , 7 2del
PSICO LÓGIC O
PSICOLÓGICO HABILIDADES CARRERA
PROF. nes». Revista
linvi.i-:, E . ( 1 9 7 de 4 ) Educación,
«Profes sionalit 285,y,72-92.profess ionalis m and contro l in tea-
PROF. Review, 3,13-19.
Ilnvl.tr,
lloYl.u„ ching» E.E.(1974)
(1974) Educational
. London «Professionality,
«Professionality, professionalism
professionalism and control in tea-
d'unepro-
1992}
ching».
I IIIIU:RM AN,London M . ( 1 9 8Educational
9) L a vie de Review, 3,13-19.E v o l u t i o n etbilan
les enseignant s.
M l de desarrollo
i n t e g r ade
o d e l ointegral profesional (Leithwood,
GRÁFICO
GRÁFICO
GRÁFICO 11.1 1 . Modelo
11. desarrollo profesional (Leithwood, 1992) IliniERMANI,
I fession, M.DelachM. (1989) , París.
(1989) La vie de les enseignants. Evolution et bilan d'une pro-
aux & Niestlé
fession
fession,
I li'iti'KM AN,, Delachaux
M . ( 1 9 9 0 )&«Las Niestlé,
fasesParís.de la profesi ón docent e. Ensay o de des-
Paris.
111 I n R cripció
II i J141?RMAN, MAN , M. n y(1990)
previsi«Las c u lla
Q u r r i de
ón», fases 59.
, 2 , 1 3 9 - 1docente.
u mprofesión Ensayo de des-
Km cripción
MI'.K-HAyYON, previsión», ) «Teach er profess
L . ( 1 9 9 0Qurriculum, 2, 139-159.ional develop ment. The elabo-
K R imiR-HavoN, u r n a l o f Teacher
J oprofessional
r o p e a nprofessional
E u«Teacher E d u c a t The 14,1,79-
i o n , elabo-
KI<IIMER-HAYON, ration of aL. (1990)
concep t». «Teacher
L. (1990) development.
development. The elabo-
ration
ra 8t5ion . of ofaaconcept».
concept». European Journal Joumal of Teacher Education, 14,1,79-
85. i-, A. ( 1 9 9 2 ) LíZ reflexión en l a formación del profesor, Tesis Doctor al,
I.AioRR
I .A l'ORRE,
1,AroRtui, Univer A.
A. (1992)
(1992)1_4
sidad La Barcel en la formación del profesor, Tesis Doctoral,
de reflexión ona.
» , en
i i i i w o o D , K de
I IUniversidad 9 9 2 ) «The p r i n c i p á i s role in teacher d e v e l o p m e n t
. ( 1Barcelona.
developme nt and educa-
Ii MIT!
t.' nWOOD, I'iiUan,K.K.
IWOOD, .(1992)
M(1992)
and Hargre «Theprincipal's
«The aves, A. (Eds.)
principal's roleTeacher
role inteacher
in teacher development»,
development», en
Tullan,
tii)}íal M. and Hargreaves,
change, The PalmerA. Press,
(Eds.) LondrTeacher 6-103
es, 8 development . and educa-
del profesorado 86-103. p a r a el cambio educativo.
cional
tional
MAIÍÍ i:i.(),
change, C . ( 1 9The Formación
9 4 ) Falmer Press, Londres,
Mnitcv.t.o,
M All(11,0, PPU,C. C.Barcel
(1994)
(1994)ona. Formación del profesorado para el cambio educativo.
res princi-
IPPU,
MAIÍÍ o , C. ( 1 9 9 6 ) «El desarr ollo de la reflexió n en los profeso
' P U f, iBarcelona.
Barcelona.
MAR( piantes i(i.o,
nt,o, C.»,(1996) Borí/ón «El ,5-2 5
, 1desarrollo . de la reflexión en los profesores princi-
piantes», i i z ,Bordón,
T. S. ( 1 91, ) Formación del profesorado.
8 85-25. Tradición, teoría y prác-
l'ncKrw
iin(i(wiTz,
)1,KilwiTz, T.
t i c a . Valenc S. (1988)
ia: Public acione s
Formación del profesorado. Tradición,
Servici o Univer sidad teoría yia.prác-
de Valenc
tica. Valencia:
L . ( 1 9 9 2Servicio
) «Carrer Publicaciones
a profess ional i cicle
Universidad vital: conlinu
de itat i canvi en la
Valencia.
SAMI'I.K ,
, 11-21.
SAMI'UR,
SAMPER,soeialil L. (1992) zació«Carrera
ocupac ional deis doceni
professional i cicle Revista continuitat i ía,
s». vital: de Sociolog canvi3 9en la
socialització ocupacional deis docents», Revista de Sociología, 39, 11-21.
ESTRAT EGIAS DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS INNOVADORAS
DIDÁCTICAS INNOVADORAS
SCHON, DD.. A.
SCHON,
SCHÓN, A. (1992)
(1992) La formación de
L a formación
formación de profesionales
deprofesionales
profesionales
Paidós-M ec,
reflexivos,
reflexivos,
reflexivos, Paidós-Mec, 5. UNA
5. PRO PUE STA
UNAPROPUESTA
Barcelo na.
Barcelona.
investigación desarrollo
yy ydesarrollo
del c u r r i c u l u m . Morata, INNOVADORA D FORMACIÓN
E FORMACIÓN
S T E N H O U S E , LL.. (1984)
STENHOUSE,
Madrid.
Madrid.
(1984) Investigación
Investigación desarrollo deldel currículum.
currículum, Morata,
INNOVADORA DE
TEJADA, J1.
TEJADA, J.. (1998)
(1998) LosLos agentes
Los agentes
agentes dede
de l ala
la innovació
innovación
innovación n en los centros
en losen centros
los centros
educativos.
educativos.
educativos. PARA LA
I N T E G R A L PARA
Profesores,
Profesores,
Profesores, directivos
directivos
directivos yasesores,
yy asesores,
asesores, Aljibe, Málaga
Aljibe, Málaga INTEGRAL LA
TEJADA, JJ.. (1999a)
TEJADA, Acerca de
(1999a) Acerca
Acerca de
delas las competencia
lascompetencias
competencias s profesionales,
profesionales,
profesionales,
Herram ientas.
Herramientas. UNI VER SID AD D E L S. X X I
TEJADA, J.
TEJADA,
TEJADA, J.(1999b)
J .(1999b)
(1999b) «El
«El«El formado
formador
formadorante
n :
r ante
antelas
nuevos
las Nuevas
lasNuevas
Tecnolo
NuevasTecnologías
roles y
gías
Tecnologías de
nuevas compete
de la Infor-
de la
la Infor-
ncias pro-
UNIVERSIDAD DEL S. XXI
m a c i ó n yy la C o m u n i c a c i ó
laComunicación: nuevos roles y nuevas competencias
mación
Pedagogía , 158, 17-26.
pro- Saturnino de la Torre
fesionales», Comunicación yyyPedagogía,
fesionales», Comunicación
Comunicación Pedagogía, 158, 17-26. Saturnino de la Torre
Proceso,
C u r r i c u l a r :Proceso, estrategias y evalua- Catedrá tico de Didáctic a e Innovac ión Educati va
TORRE, S .DE
T O R R E , S. LA (1994)
D E LA Innovación Curricular:
(1994) Innovación
Innovación Curricular: Proceso, estrategias
estrategias y evalua-
y evalua- Catedrático de Didáctica
Univers e Innovación
idad de Barcelo na Educativa
^,, i ,
Dykinso n,Madrid.
ción, Dykinson,
ción,
ción, Madrid.
educativos. Universidad de Barcelona
T O R R E . S . D E LA y otros (1998) Cómo Cómo innovar innovar en en los centros
TORRE. S, S. DE LA y otros (1998) Cómo innovar enloslos centros
centros educativos.
educativos.
Madrid: Escuela
Madrid: Español a.
Escuela Española.
L a supervivencia de l a h u m a n i d a d depende
La supervivencia
del supervivencia
fomento de l adedela la humanidad
humanidad
conciencia i a l depende
m u n ddepende de l a creatividad,
del
del fomento
fomento
l a solidaridad de
de lala
y la conciencia
conciencia mundial
mundial
cooperaci ón. de de
la la creatividad,
creatividad,
la solidaridad
solidaridadyylalacooperación.
cooperación.
' I N F O R M E U N E S C O , 1996
INFORME UNESCO, 1996
Hemos modificado tan radicalmente nuestro entorno,
Hemos
Hemos o modificado
que a h modificado
r a debemos tan tan radicalmente
radicalmente
modificamos nuestro
nuestro
a nosotros entorno,
entorno,
mismos
que
que aahora
p a r ahora debemos
poder debemos modificarnos
modificarnos
vivir dentro de él. a nosotros
a nosotros mismosmismos
para poder
podervivirvivirdentro
dentrodede él.él. NORBERT W I E N E R
NORBERT WIENER
mágica,
E s t a m o s en el i n i c i o del t e r c e r m i l e n i o . U n a p a l a b r a
Estamos en el inicio del tercer milenio. Una palabra
i . n luitla de retos e i l u s i o n e s , de s o r p r e s a s y de c a m b i o s
, de mágica,
avances
ocargada
Bada de
de retos
retos e
e ilusiones,
ilusiones, a de
de
s e rsorpresas
sorpresas
d e s h u m a y
n ide
z a dcambios,
o s p o r l a de t eavances
c n ología.
k i c n l í l i c o s y de t e m o r e s
científicos
ientíficos y de temores a
I'.n esta s i t u a c i ó n s ó l o es posible
ser deshumanizados
h a c e r frente aporlos lan u tecnología.
e v o s proble-
En esta situación sólo es posible hacer frente a los nuevos
m a s c o n ese p o t e n c i a l h u m a n o inagota ble q u e d e n o m i
n a mproble-
os crea-
mas con ese potencial humano
livitlad c i n n o v a c i ó n . L a h i s t o r i a de inagotable la h uquem a ndenominamos
i d a d n o s e n s e ñcrea-
a que
tividad e innovación. La historia
los g r a n d e s p r o b l e m a s h a n ido a c o m p a ñ de la humanidad
a d o s de nos
g r a n enseña
d e s ideas. queL a
los
lo os
grandes
grandes problemas
problemas han
han ido
ido acompañados
era t e c n o l ó g i c a del m o d e r n i s m o y de la acompañados de
ide
n dgrandes
grandes
u s t r i a l i z ideas.
ideas.
a c i ó n La
está
era
etad atecnológica
n d o paso a ladel p o smodernismo
tmodernidad y c ode
m o la mindustrialización
ovimie n t o de r e v i s estáde
i ó n
dando t u revisión fde e enó-
ideas paso y p oa s t la postmodernidad
s frente a l c o n o ccomo i m i e nmovimiento
t o y a l a c u l de
ura r a . E s t
Ideas
ideas
nu'iio y posturas
ha s i d o a n frente
a l i z a dal conocimiento
o por A. H a r g r e ay v eas la cultura. Este fenó-
(1996).
meno Lha sido analizado por
a m e t o d o l o g í a de e n s e ñ a n
A. Hargreaves
z a , s i n e m(1996).
b a r g o , no h a ido p a r e j a
La metodología de enseñanza,
i c i n los a v a n c e s c i e n t í f i c o s y t e c n o l
sin
ó g i embargo,
c o s . E l p r ono
f e sha
o r aido d o uparejaniversi-
con
t oil los
los avances
avances científicos
científicos y
y tecnológicos.
tecnológicos.
lai ¡o sigue u t i l i z a n d o , en su m a y o r í a , m o El
d e profesorado
l o s de e n s e ñ universi-
a n z a basa-
tario sigue utilizando, en su mayoría,
dos en la c . x p l i c i i c i ó n . S i n e m b a r g o , en la ú modelos l t i de
m a enseñanza
d é c a d a v a basa-
toman-
dos
(111,4 en la explicación. de
do c u e r p o u n c l i m a
Sin embargo, en la
i n n o v a c i ó n y cambio. Se última década
e s t á extendiva toman-
endo la
do cuerpo un clima (le de innovación y cambio. Se está extendiendo la
ESTRATEGIAS INNOVADORAS
DIDÁCTICAS INNOVADORAS
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS I. SUPUESTOS
• I. TEÓRICOS
S U P U E S T O S TEÓRICOS
queramos o
queramos o no, n o , en e n un p r o c e s o de
u n proceso e d u c a t i v o , parejo
c a m b i o educativo,
d e cambio p a r e j o al a l de las
d e las y e c t o s son
yectos s o n los l o s más n u m e r o s o s , tal
más numerosos, p o r q u e el
v e z porque
t a l vez c a m b i o más
e l cambio más
n u e v a s tecnologías.
nuevas . .\ - fácil e s e l d e l a sustitución
fácil es el de la sustitución de la palabra por el medio tecno- d e l a p a l a b r a p o r e l m e d i o t e cno-
c ) Políticas
c) Políticas de innovación.
de innovación. E n los
En ú l t i m o s años,
l o súltimos años, casi as
t o d a s llas
c a s i todas ó g i c o qque
llógico r e s e n t a los
u e ppresenta ontenidos d
l o s ccontenidos e f o r m
de forma más elaboradaa más e l a b o r a d a yy
Comunidades A
Comunidades u t ó n o m a s están
Autónomas están ffomentandoo m e n t a n d o el d e s a r r o l l o de
e l desarrollo pro-
d e pro- didáctica.
didáctica.
yectos d
yectos investigación ee iinnovación.
dee investigación n n o v a c i ó n . SSii hhace a c e ttan a n sólo sólo uunas décadas
n a s décadas - P r o c e s o s de
Procesos enseñanza-aprendizaje, con
d e enseñanza-aprendizaje, c o nespecial incidencia
e s p e c i a l incidencia
c o n s i d e r a b a que
s e consideraba
se q u e el d e s a r r o l l o del
e l desarrollo c o n o c i m i e n t o , la
d e l conocimiento, cultura y
l a cultura y llaa e n el
en c a m b i o de
e l cambio r o l e s de
d e roles profesorado y
d e profesorado alumnado.
y alumnado.
educación se
educación o r i g i n a b a mediante
s e originaba m e d i a n t e la investigación rigurosa
l ainvestigación rigurosa y siste-
y siste- -- E s t r a t e g i a s de
Estrategias enseñanza, haciendo
d e enseñanza, hincapié en
h a c i e n d o hincapié metodologías
e nmetodologías
mática, hoy
mática, h o y son s o n más los p r o g r a m a s que
l o s programas o r i e n t a n la
q u e orientan investigación a
l ainvestigación a activas y
activas y participativas, p r e n d i z a j e aa través
p a r t i c i p a t i v a s , aaprendizaje través de prácticas,
d e prácticas,
mejora y
l a mejora
la y la l a innovación. ¿No ¿ N o eess eeste s t e uun c a m b i o radical?
n cambio r a d i c a l ? El creci-
E l creci- alleres o
ttalleres l a b o r a t o r i o s , la
o laboratorios, solución de
l a solución p r o b l e m a s como
d e problemas c o m o estra- estra-
m i e n t o humano
miento h u m a n o se s e ve v e más más como c o m o proceso p r o c e s o de interacción que
d e interacción q u e como como d o c e n t e , las
e g i a docente,
ttegia e s t r a t e g i a s de
l a s estrategias simulación, etc.
d e simulación, etc.
F r u t o d e l
fruto del saber científico.s a b e r científico. -- c e n t r a d o s en
P r o y e c t o s centrados
Proyectos e n la f o r m a c i ó n del
l a formación p r o f e s o r a d o aa través
d e l profesorado través
L a mayor
La m a y o r parte p a r t e de C o m u n i d a d e s proporcionan
d eComunidades p r o p o r c i o n a n ayudas ayudas y sub-
y sub- dde e la observación e
l aobservación investigación eenn eell aula.
e investigación a u l a . Esta línea está
E s t a línea está
v e n c i o n e s para
venciones p a r a la innovación educativa
l a innovación educativa y realización ddee Jornadas
y llaa realización Jornadas ori e
orientada n t a d a a l a f o r m a c i ó n d e d o
a la formación de docentes jóvenes tutorados por c e n t e s j ó v e n e s t u t o r a d o s p o r
e n c u e n t r o s de
yy encuentros e x p e r i e n c i a s educativas
d eexperiencias i n n o v a d o r a s . La
e d u c a t i v a s innovadoras. L a ReformaReforma l o s de
los experienci
m a y o r experiencia.
d e mayor a .
e d u c a t i v a está favoreciendo
educativa f a v o r e c i e n d o este c l i m a de
e s t e clima d e cambio c o n s t r u c t i v o . EEnn
c a m b i o constructivo.
m o m e n t o s las
e s t o s momentos
estos i n i c i a t i v a s de
l a s iniciativas p r o y e c t o s de
d eproyectos i n n o v a c i ó n yy mejo-
d einnovación mejo- Estos h e c h o s nos
E s t o s hechos h a b l a n de
n o s hablan a l g o está
q u e algo
d e que c a m b i a n d o en
está cambiando e nla ense-
l aense-
s o b r e p a s a n aa las
r a sobrepasan
ra l a s ayudas presupuestadas.
a y u d a s presupuestadas. ñanza universitaria. Todo gran cambio ha de comenzar porr un
ñanza u n i v e r s i t a r i a . T o d o g r a n c a m b i o h a d e c o m e n z a r p o u n
innovación y
L a innovación
La y llaa ccalidada l i d a d sson c o n s t a n t e s en
o n c e p t o s constantes
o n cconceptos e n los cur-
l o s cur- c l i m a p r o p i c i o , y
clima propicio, y éste se está dando.éste s e está d a n d o . • n. i - -
sos y
sos r e u n i o n e s de
y reuniones d e empresa. La empresa del futuro avanza dee la
e m p r e s a . L a e m p r e s a d e l f u t u r o a v a n z a d l a
m a n o del
mano cambio y
d e l cambio y la innovación.
l a innovación.
d ) Acciones
d) Acciones oñentadas a la
orientadas la innovación
innovación en en las universidades.
las universidades. Las
Las 2 . La
2. ¿Qué h
reflexión. ¿Qué
L a reflexión. hemos d e las
a p r e n d i d o de
e m o s aprendido innovaciones?
l a s innovaciones?
políticas universitarias
políticas u n i v e r s i t a r i a s están priorizando p r i o r i z a n d o los p r o g r a m a s de
l o s programas d eforma-forma-
ción ee innovación
ción i n n o v a c i ó n junto j u n t o aa la investigación. De
l ainvestigación. h e c h o , en
D e hecho, e n los últimos
l o s últimos C o n c l u s i o n e s de
2 . / . Conclusiones
2.1. de una u n a investigacióninvestigación
años, raras
años, r a r a s son s o n las u n i v e r s i d a d e s españolas
l a suniversidades españolas que q u eno d i s p o n e n de
n odisponen d e Si a l g o hemos
S i algo h e m o s aprendido a p r e n d i d o de d elas i n n o v a c i o n e s educativas
l a s innovaciones e d u c a t i v a s es e s que que
g a b i n e t e s de
gabinetes evaluación oo innovación
d e evaluación innovación yy n noo han h a n llevado llevado a cabo
a cabo d i f i c u l t a d es
s u dificultad
su p r o p o r c i o n a l aa su
e sproporcional c o m p l e j i d a d . Llevar
s ucomplejidad. Llevar a a cabo c a b o una u n a
e n c u e n t r o s de
encuentros i n t e r c a m b i o de
d eintercambio e x p e r i e n c i a s docentes
d eexperiencias d o c e n t e s innovadoras.innovadoras. r x p e r i e n c i a innovadora
experiencia i n n o v a d o r a en e n el a u l a resulta
e l aula r e l a t i v a m e n t e fácil,
r e s u l t a relativamente fácil, pero pero
E l l o e v i d e n c i a q u e e
Ello evidencia que existe una inquietud por el tema y una x i s t e u n a i n q u i e t u d p o r e l t e m a y u voluntad
n a voluntad liiscñar u n p r o y e c t o c o
diseñar un proyecto con cambio de fines y roles en el que se com- n c a m b i o d e f i n e s y r o l e s e n e l q u e s e c om-
política d e m e j o r a r
política de mejorar la enseñanza universitaria. De este modo,l a enseñanza u n i v e r s i t a r i a . D e e s t e m o d o , elel p r o m e t a n v a r i a s p e
prometan varias personas resulta mucho más complicado. r s o n a s r e s u l t a m u c h o más c o m p l i c a d o .
p r i o r i t a r i o ,por
o c o prioritario,
ffoco p o r no n odecir e x c l u s i v o , de
d e c i r exclusivo, d ela investigación es
l ainvestigación com-
e scom- i n n o v a c i ó n siempre
U n a innovación
Una s i e m p r e ha h a de c o m p o r t a r algún
d e comportar algún tipo t i p o de d ecam- cam-
p a r t i d o ahora
partido a h o r a con c o n el interés por
e linterés p o r la d o c e n c i a . La
l a docencia. L aidea i d e a de c a m b i o está
d e cambio está b i o , ya
bio, y asea p e r s o n a l , formal
s e a personal, formal o insti
o institucional. t u c i o n a l . U n a v e
Una verdadera inno- r d a d e r a i nno-
p r e s e n t e , pues,
presente, p u e s , en e nel sistema.
e l sistema. , > , vación se
vación c a r a c t e r i z a por
s e caracteriza t r a s c e n d e r aa los
p o r trascender s u j e t o s para
l o s sujetos inc
p a r a incidir i d i r ennlal a
e
i tuntura n s t i t u c i o n a lhasta
iinstitucional
l l u r a institucional
i iaura a s t a que
hhasta q u e esa
que esa m e j o r a propuesta
e s a mejora
mejora p r o p u e s t a forma
propuesta f o r m a parte parte
U n análisis más
Un d e l tipo
d e t a l l a d o del
más detallado i n n o v a c i o n e s que
d einnovaciones
t i p o de q u e se están
s eestán d e la
de m i s m a . Es
l amisma. E sdecir, d e c i r , se i n s t i t u c i o n a l i z a .Afirman
c o n s o l i d a oo institucionaliza.
s econsolida A f i r m a n S. S.
l e v a n d o a cabo
lllevando e nla
c a b o en l aenseñanza encontrarse
p u e d e encontrarse
u n i v e r s i t a r i a , puede
enseñanza universitaria, tde i c la T o r r e yy otros
l aTorre o t r o s (1998, ( 1 9 9 8 , 278): 2 7 8 ) : «Una « U n a innovacióni n n o v a c i ó n comporta c o m p o r t a cam- cam-
e n las
en a c t a s de
l a s actas c o m o R.
c o n g r e s o s , como
s e m i n a r i o s yycongresos,
d eseminarios R .M.M .Tirados (1996),
T i r a d o s (1996), l > i ( ) s de
bios d eíndole i n s t i t u c i o n a l personal
í n d o l e institucional,
institucional, personaly
,personal f o r m a l , pudiendo
yy Formal,
formal, p u d i e n d o ser s e r defi-defi-
J . M.
J. M. R o d r í g u e z ( 1 9 9 6 ) , J . A . García
M .Rodríguez (1996), J. A. García Galindo (1995), S. Rodríguez G a l i n d o ( 1 9 9 5 ) , S . R o d ríguez n
nida i d a e n t é r m i n o s d e g e s t i ó n d e c a m b i o s específicos e n i d e a s , prác-
n idaen en términos
términos de de gestión
gestión de de cambios
cambios específicos específicos en ideas, prác-
( 1 9 9 5 ) , entre
(1995), U n a somera
o t r o s . Una
e n t r e otros. revisión de
s o m e r a revisión d elos innova-
p r o y e c t o s ee innova-
l o s proyectos ticas o
licas i n s t r u m e n t o s ,hasta
o instrumentos, h a s t a su c o n s o l i d a c i ó n . El
s u consolidación. d e b a t e inicial
E l debate i n i c i a l yy la l a
c i o n e s queq u e se d e s c r i b e n en
s e describen d i c h a s obras
e n dichas info
n o s informan
o b r a s nos r m a n d e l a s actua- l o r m a l i z a c i ó n d e l a m i s m a a través d e u n p r o y e c t o , forma parte
ciones de las actua- formalización
I ormalización de de la la mismamisma aa través través de de un un proyecto,
proyecto, forma parte
s u p u e s t a e n práctica,
p i ' c o c u p a c i o n e s . Las
l e s preocupaciones.
les temáticas más
L a s temáticas son:
f r e c u e n t e s son:
más frecuentes td lel
del n i c i o del
iinicio
e l inicio ddel r o c e s o , que
pproceso,
e l proceso, qque u e irá irá seguida
irá seguida d
seguida dee su
de su puesta en práctica,
p e r o ésta n o c o n c l u y e h a s t a l a internalización d e l c a m b i o p l a n e a -
inTo
pero ésta no concluye hasta la internalización del cambio planea-
Utilización de
-- Utilización tecnológicos yy audiovisuales
r e c u r s o s tecnológicos
d erecursos como
a u d i o v i s u a l e s como d o,».
do». Cuando no se dan estas condiciones hablamos de e x p e r i e n c i a
» . C u a n d o n o s e d a n e s t a s c o n d i c i o n e s h a b l a m o s d eexperiencia
mediadores y
mediadores y facilitadores a p r e n d i z a j e . Este
d e l aprendizaje.
f a c i l i t a d o r e s del pro-
d epro-
t i p o de
E s t e tipo nniovadora.
iovadora.
innovadora.
80 81
I. S U P U E S T O S TEÓ RIC OS
ADORAS
ESTRATEG I A S DID ÁCT ICA S I N N O V
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS s e a f i r m a hTEÓRICOS aber con-
ovación, e l c a m b i o q u e
I.
L SUPUESTOS
otros (1998, I >ii» p r o p u e s t o e n l a i n n
llegan S .d el aT o r r e y io real consolidado.
L a s conclusiones a las que uientes
a s s i g(1998, •.r(',MÍdo y e l c a m b
Las conclusiones a lasc aque llegan S. de la Torre ny l otros i z a t i vcon-os y
os, q u e d a n recogidas e hio
I,11, propuesto
propuestoen enlalainnovación,
innovación,
v a r e f eel rel
i cambio
d cambio
o a l o sque que
a s p ese se s o r g a haber
oafirma
c t afirma nhaber
2 9 5 s s ) tras e lestudio d e s . c ) El cambio formal,
295ss) tras el estudio de casos, quedan recogidas en las siguientes e car áct er o r g a n i -
afirmaciones:
meguido idoyyelelcambio
cambioreal o e nl a s i n n o v a c i o n e s d
realn consolidado.
dconsolidado.
afirmaciones: m c i o d o l ó g i c o s a p a r e c i e va referido a los aspectosn organizativos a s veces, a dey ci-
e) El cambio formal, c a m b i o s q u e o b e d e c e n , u
obre l a q u e c o n s t r u i ru
n / .iiivo y curricular. S o n
larealidad d epartida s inetodológicos
ietodológicos apareciendo en las innovaciones o o r d i n ade r e s
d o carácter d e l organi-t o
p r o y e c
a)a ) El contexto
E lcontexto es
lle- •iniics d e l o s r e s p
onsables del centro o c
es la realidad de partida sobre la que construir e n t e p a r a un meto-
s i n n o v a c i o n e s ; e lr e f e r hit
/lit vo ivoyycurricular.
curricular.Son Son cambios
cambios c i o que
nque
e s obedecen,
dobedecen,
o c e n t e s p aunas r a c aveces,mb i a r al adeci-
c o n o c i m i e n t o e x p l i c a t i v o d el a toda s las . I r 1 n 1de lova ción , o t r a s a c o n v i c
conocimiento explicativo def elas innovaciones;
d econocimi el e referente
n t o s . En para lle- Niffiles de los
siones los responsables
responsables del centro o coordinadores del proyecto
v a r aacabo cualquier trans rencia
c a b ocualquier d el d e ens eña nza .
var transferencia de conocimientos.
una disposición positiva En todas las
p o r p a r t e
Ide•lel«)li i n)}^ía
innovación,
novación, otras
otrasa aconvicciones
conviccionesdocentes docentesopara spara c a s o s ela
l o scambiar
cambiar diados
s t umeto-
innovaciones seseha ha constatado
c o m o u n I ) La evaluación h asido p o s i t i v a e nt o d
innovaciones constatado una disposición positiva d o así . E l
d e l c e n t r o y d e l a l u m n a por parte del t II)I()gía
11<>gía de de enseñanza.
enseñanza. elos asesores externos
p r o f e s o r a d o , d e l a dire cció n a c o n d i c i ó n ti j u i c i o d e l a s p e
rsonas implicadas y d
profesorado, de la dirección dels tcentro
a p a r eyc edel r , p u e s , u así como un
s ealumnado n
i) La evaluación ha sido positiva en todos los u inte rna
n s casos hza ció n y
estudiados
propicio a lcambio. E
1.) n , s i n e m b a r g o , está e
c l i m a propicio
clima al cambio. Esta parece ser, i n n o v a c iuna
pues, ó n . condición r \ i l o d e u n a innovació o t o d o p aEl rece
d eu n b u e n d e s a r r o l l o d e l a a
u juicio de las personas implicadas
í d o n d e a l gyo de f a l los o r c u a n t externos.
l a , pasesores
f a v o r e c e d o r a de . ..iis olid ació n. Y e s aqu
favorecedora un buen desarrollo de
e su nla innovación.
a f u e n t e e x plicativa d e pri- Exilo
éxito de de una
una innovación,
innovación, sin r m su p a r t e d e l p r o y eyc t o
a r internalización
de la innovación t o s embargo,
n o l l e g a n está a f o en
b ) El proy ecto
b) El proyecto de la innovación bes o d u c e n e n s de u i pri- mple- .1 p o s i t i v o y l o s p r o y e c x t e r n parecea. N o se
m i o una s q ufuente
e s e p r explicativa tt insolidación.
aisolidación. Y es aquí adonde s i g u i e algo
n t e f afalla,
se d e pordifu cuantoe todo
sión
m e r o r d en para entender losca sobre l a . ilinativo n ipasan a l
mer orden para entender los cambios que se producen en m bsu i o imple- v o . Hemos
erenciar los tipos d e ca ,wr
NIT positivo y los proyectos no llegan a formar
ció n e l i m p a c t o c o m o c
o e
r i t e r iparte v a l u a t i
del proyecto
men tac ión . S i qui siér am os d i f ríam oslae l i n i n a e n con sid era s a n cse io y
mentación. Si quisiéramos diferenciar abl ece sobre c a n
e m p o rlos e q u tipos
e r i d o ,deest cambio educativo
1 leativoninipasan pasanaalalasiguiente
esiguiente
l o s p r o cfase fase
e s o s dede difusión u
g o s p r o d externa.
l a rdifusión c e n
externa. No No
b a s ededsu e s uc o m p l e j i d a d y t i con- . i p t e l i d i d o tam bié n q u
base complejidad sy ctiempo
e gradiente: lo
requerido,
ambios, e nprincipio
estableceríamos
rná s fáci les d e el
loma 11,1 enen consideración
consideraciónelelimpactosimpacto
e t a p a s comopcomo
o r l criterio
ocriterio con
c u a l e sevaluativo. v
evaluativo. e n i e n t Hemost e -
e
Hemos p l a n
s i g u i e n t gradiente:
siguiente los ocambios, en principio más l e m
fáciles e n t o sde e s
con- p a cio- d i s i i i l e r é s e n l a s últi ma
e l a modificación d e e aprendido
11 l'ndido también también que que los,
los
y o procesos
b j e t i v o s . largos producen cansancio y
procesos
s e g uir, s o n l o s derivad s d .11 s e n u e v o s est ímu los
seguir, son los derivadost i de la modificación de elementos
o s ; e ns e g u n d o l u g a r l o
sc a m b i o espacio-v o s
s r e l a t i
desinterés
.interés en las últimas etapas por lo cual es conveniente plante-
t emporales y organiza v e n tercer
temporales y organizativos; en segundo lugar los cambios ricula r e s ;
relativos e importante
nuevos contenidos cur arse•nuevos
nuevos cestímulos S ialgo verdaderament
y objetivos.
a l a incorporación d e e ejerci- on luyen l o sautores.
Y c o separa-
a la incorporación deh anuevos contenidos curriculares; u e r e q u i e endtercer r e n
ción e s l a des vin cul aci ón
bilidades y destrezas q
lugar elcambio d e d e nuevas li.inos a p r e n d i d o d e l a inv est iga
lugar el cambio de habilidades y destrezas que requieren
o, c o m o es e lcaso d e
l d o m i n i ode ejerci- YY concluyen los autores. l a innovación
e l p r o f e s o r a d o y importante
tac ión o e n t r e n a m i e n t f o r mSia calgo
i ó n dverdaderamente
tación o entrenamiento, como o l u g a r ede
u a r tdominio a
l c nuevas m b io d e . MMi e x i s t e n t e e n t r e l a ación d e l
d o c eesn t eel
s ; casoe n c del hemosi )s aprendido
aprendidode dela lainvestigación
i n c u l a r l a ies
investigación n nla
es c i ó n c o n l a f o romsepara-
o vdesvinculación
la adesvinculación
m e t o d o l o g í a s o téc nic as s d e ndec e n -
o n acambio u nliiiativa. E spreciso v
metodologías o técnicas docentes;
a l o r e s d e uen r u p o dlugar
n gcuarto e p e r s el ción existente entre la formación o n t
t i v a q u e n oyc la innovación e m p le l a for-
actitudes, creencias y v ció n e del d u c aprofesorado
actitudes, creencias y valores p o r t a e l de
c o mpersonas c a mun o d e l a
b i cen- p i oí e s o r a d o . U n a inn ova ación
o r mdel
y o r cde o m unp l e grupo
j i d a d de educativa.
.hicativa. Es preciso vincular
o e s la t a innovación e c ola
n i n s u f i c i e n tcon u
m oformación n a f
t r o u organización; m a d e l p e nde s a la mien- ma ción d e l p r o f e s o r a d
tro u organización; mayoro complejidad o s e l c a m beli ocambio
r f i n t e n d r í a mcomporta 1profesorado.
.1 , ilesorado. Una Una innovación
innovación educativa
educativa n
i n n o v a c i ó la for-
n econtemple s o n d o s
cultura institucional; p ova ció n. F o r mque que
a c i ó no
cultura institucional; por fin e u n a mdel o colectivo, p o r
p l i pensamien- . | i u - p r e s c i n d a d e l a inn ad d el a ense-
o m ptendríamos
o r t a m i e n t oeldcambio mación del profesorado es tan insuficienteo como c a l i dformación
r a r l a una
t o pedagógico y d e l c |ii<M e s o s d e u n a
m i s m a asp irac ión : m e j
to pedagógico yd odel comportamiento de un amplio colectivo, por
centes. quele prescinda
prescinda de
de la
la innovación.
innovación. Formación e innovación son dos
ejemplo d e
ejemplo de docentes. eq u e l a i n n o - n,ni/.a.
cam bio institucional e se lm e j o r i n d i c a d o r d procesos
esos de una misma aspiración: mejorar la calidad de la ense-
c ) El
c) El cambio institucional es el mejor o y n o el
t r inno-
i a f i r m a indicador
m o s q u e ede s e que l c e nla 11311
Panza. es
vac ión h ar e s u l t a d o e x i t o s a . S e n s u e aprendí d e m i s e r r o r
¿,¿. L o q u
vación ha resultado exitosa. Sih eafirmamos que es el centro
m o s d e b u s c a r e n l a ins
tituy ción no el e n l a ens eña n-
a d d ec a m b i o , ne s t a d o d e s p r e s t i g i a d o s
aulaa ulal aunidad l a u n i dde cambio, hemos de buscar en la institución u c a t i v o en n o es u n
su I.()s e r r o r e s s i e m p r e h a 1 997). E l enfo-
o e d 9 6 ,
t o l o s e f e c t o s d e l a inn
ova ció n. E l c e n t r 1.1.
2.2. Lo que aprendí de mis Torre y otros, 1994, 19
3 ; errores
conjunto c o n j u nlos efectos de la innovación. El centro educativo z a t i v o s no s iesn o ,
un ante /a ( S . d e l a T o r r e , 1 9 9 m b a go, muchos
e la renseñan-
cturales y organi I.os
Los erroreso siempre hane vestado p o r s i s t e m a . S i n en
i t a r l o s desprestigiados
c o n j u n de to d e elementos estru m p a r t e ide- i|in- p o s i t i v t r a t a b a d e en e n l a
r i genfo-
conjunto elementos estructurales y organizativos u e c
sino, o ante s u o
e reflexiona y debate, q i4%.
'o. (S.(S. dede lala Torre,
Torre,1993; 1993;Torre Torre
l a v yi y dotros,
aotros,
p r o f1994,
e1994, 1996, n
e1997).
l t i e n 1997).
s i o n a1996, El
t o d o , u ngrupo h u m a n o qu di l o s a p r e n d i z a j e s d e
todo, un grupo humano quee reflexiona y debate, que comparte
ss e n s i b l e a i n q u i e t u d e s
y p r o b l e m ide- u e
a s , q
I piepositivo
que positivotrataba tratabade deevitarlos
evitarlos upor a p a r t i r Sin
sistema. Sin y
a c i e r t o s muchos
d eembargo,
embargo, e r rores. S i
s, q u e fija m e t a s , q u e o n s t r por i d asistema.
a l e
ales, que fija metas, que es sensible a inquietudes syt rproblemas, ategia s . U nque centro . \ p r r i e n c i a q u e está c rror e s docentes,
ucativos y establece e de los aprendizajes de la vida s o b r eprofesional a l l o s ysue origen
n u e s t r o s ftienen en la
elabora programas ed H ' l l r x i o n á r a m o s má s
elabora programas educativos y establece estrategias.
ara mejorar la calidad
d e l a ens Uneña centroe s u n
nza
eña nza y dim inu iría e l fracaso.
c o n s i d e r a b l e m e n t e l a ens
experiencia
werienciaaría que
que está
está construida
construida aa partir
partir de
de aciertos
aciertos y
y errores.
errores. Si
educativo queinnova p g e n e r a r n es u e vun o s ele- iiu- j<)r prenda d e los
educativo que innova para s,c o n capacidad para
mejorar la calidad de la enseñanza ircllexionáramos
el lex ionáramos másmássobre sobre r o q u e cfallos
E s pnuestros
enuestros o n e l l oy
fallos l g u i e n adocentes,
yaerrores
errores docentes,
centro creativo; esto e ( ouüeso m i s e r r o r e s .
centro creativo; estoa es, con capacidad Ipara generar nuevos ele- mejoraría
Hiel( >1. a ría considerablemente
considerablemente la enseñanza y diminuiría el fracaso.
m e n de t o s d ec u l t u r . Hilos V d elos suy
os.
mentos cultura. u i e r inn ova ció n. a a m i act uac ión de cente a
d o los
El cambio personal está p r e s e n t e e n c u a l q ..i ifieso
) leso mis mis errores.
errores.
Una m i r a d a retros
Espero
Espero p e c tque
i v a ycon l e x i v alguien
r e f ello aprenda
d) Eld )cambio personal está presente firmar q u e e lcambio
en cualquier innovación. deseado rciona e s e s a b e r v ivencial
pio general podemos a
mii)s i%yyde de loslos suyos.
suyos. e siglo m e p r o p o
m o p r i n c igeneral
C o principio lo Ln¡M) t i c u n c u a r t o d
Como podemos afirmar que el
v e r b a l i z a d o y éste a s u
cambio v e z
deseado m a y or que Unalita mirada retrospectiva ery n o c i m i e na
c oreflexiva t omi ana lític o.
actuación L docenteiga
a inv est a ción
s u e l e s e r má s g r a n d e q u e e l i|ii. s o b r e p a s a c u a l t i u i
suele ser más grande que el sverbalizado y éste a su vez cmayor
es, c o n tres niveles d e
am b i o : quel c a m -
e I.•
I. largo deun
jo de uncuarto
cuarto de
de siglo
siglo me
me proporciona
proporciona ese saber vivencial
e l r e a l. N o s e n c o n t r a m o , pu
el real. Nos encontramos, pues, con tres niveles de cambio: el cam- line sobrepasa
,brepitsa cualquier
cualquier conocimiento
conocimiento analítico.
analítico. La investigación
2
OS
I . S U P U E S T O S TEÓ RIC
DORAS
DID ÁCT ICA S I N N O V A
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS INNOVADORAS
ESTRATEGIAS ajado d e
u m n o a v e n tTEÓRICOS
c . P e r o e l aI.l SUPUESTOS
ti l . u i c i i K ' s interdisciplinares, et ne
experien- l compañero q u e t i e
d ec o n o c i m i e n t o s , l a ejor maestro para e
f a c i l i t a la adqui
l aadquisición sición y ampliación 1 n . i l ( ) u i e r n i v e l e s e l m
facilita y ampliación de conocimientos, e r mla en mover-
i t experien- plá stic o, m ás
conocimientos nos p 1,
telaciones
1.1, ionesinterdisciplinares,
interdisciplinares,
d i z a j e . P oetc.
setc.
e e Pero
Pero
u n l eel a j e m á saventajado
ualumno
nelg alumno aventajado de
p r o p
c i a proporciona o r c i o n a sab idu ría . L o s r l a da. S i n
v imover- dilh iiltades d e a p r e n dir q ue
cia sabiduría.a sab Losidu conocimientos
ría n o s c o n d u nos c e p
permiteno nalquier nivel niveles elbmejor . A eel hemo
l l ocompañero s d e aña
s académicamente,
l ,1.11quier ses
i mel l i c o ymaestro
ómejor a b s t r a c t para
maestro opara el compañero que tiene
n o u s v aSin lora t i i t .1110. m e n o s -
nos académicamente, la sabiduría nos conduce
s o b r e v a l o r a e lc o n o c
im i e n t o y
por la vida. m i n
'1,1,,
I i' iltades l'hadesdedeaprendizaje.
aprendizaje.
a s e l aPosee
lPosee
u m n oun un e e u n a i más
p o lenguaje
slenguaje form
nmás a c i ó
plástico,
plástico,n p r
máse
i v i l
e m b a r g o l a educación p ó s i t o r e s c a t a r esos rii dril rrninados tem
embargo la educación sobrevalora el conocimiento i pro y minusvalora
t e s d e l av i d a . E s m •1 .1ano, 1 10, menos menos simbólico simbólico yy abstracto. abstracto. A A ello
ello hemos de añadir que
los saberes provenien n l a p e r s o n a a l r ela- Mltid.i. orcionan
los saberes provenientes o, e
i c h propósito má tica p r o p privile-
l a s de
c o s la
a s .vida.
M e j oEs r dmi rescatar esos n determinados
leterminados temas el alumno
unicación y l posee a unateleinformación
s a b e r e s q u e est án e n n t e i n a g o t a b l e d e ,
l o s m e d i o s d e com
s o n u nen f u e
a la persona al rela- e. M e h e
saberes que están
cionarse c o n s umed
en lasi o . cosas.
L o s e Mejorr r o r e s dicho, o s e adq uir ía e n c l a s
c o m o e s t r a t e g i a d e 111,441a.
t i i l o t iiia ció n q u
e e n o t r o t i e m p o sól
cionarse con su medio. u eLos e l d errores
o c e n t e son l o s uuna e
t i l i cfuente inagotable de Los medios dec acomunicación s alumnos dis-
q u e a l g u n oproporcionan
a p r e n d i z a j e . Oja lá q r e n d i d o e n o s i o n e s a l c o m p ryo bla a rtelemática
01 p
aprendizaje.
autoformación.
Ojalá que el docente los utilice como estrategia de ti111
ti, )1 oil 'nación nación que que enen otrootrotiempo
u tiempo
e y o nsólo osólo
tense seadquiría
ía. a c l a v e en
Ladquiría en á
estclase. e n c Me
clase. o n v ehe
Me rtir
autoformación. sas q u e h e I l a n d e información q d o c o n c ri-
concretas d e lasco prendido en en ocasiones al comprobar que
limento formativo. E
e c t
o e s , c o n alumnos dis-
s t algunos a
H e aquí algunas sugerencias
aqu íalgunas vienehede
41111wcticlido
i'Mi i n l o r m a c i ó n e n a
He sugerencias
e m i s e r r o r e s e n l a ens
concretas
eña nza . E s el de lassabe r
cosas que que 1t ,,
'. in ¡hm la de n de información
informacióndque e l m i s m o . E s o e sloq
queyo yono notenía.
tenía.La Laclave u e nestá
clave o d aen
está en l convertir o r
o
e convertir r d e n a d
a p r e n d i d oded mis Irt ios, valores o usos
aprendido errores en la enseñanza. Es el saber que viene de
errores. n I ormaciónen
información enalimento
alimento formativo.Esto
formativo.
lai m p o r t a n c i a d eq u
Estoees, el alum
es, no
conectado
conectado siencon ta que cri- le
propios errores.
loslospropios i i l l o s m e d i o s . D e ahí
14.1
c, 1, los, valores valores o usos o usos deldel mismo.
mismo. Eso Eso eses loloaje.
ndiz quequeno L oda
no sda ueI
s el e s t o s teó ri-
uordenador
p ordenador
de su propio apre
protagonista
o muchos delos htitvmos
e n el
c o nalumno
t r a r s e esienta n M . que L i p le m a n
hablar mucho mucho seenseña más. Y o , c o m 11,
ni los I, ismedios. medios.De De
aje
ahí
ahícomlalaimportancia
importancia
part ido p u e de
de
d e nque
a) aNo ) Nopor porhablar alar- » o s i l f l apre ndiz
q u e c
se enseña
u a
más. a b a ,como
n t o m á s h a b lYo,
t o má s m
c u a n muchos dee los hit, m'os
hm anos protagonista protagonista de de su propio aprendizaje. Los supuestos teóri-
p r o f e s o r e s , pensaba a , má s l l'í^>7).
profesores, pensaba que cuanto más hablaba, e s cuanto
s o b r e lmás a m a me t e r i alar- pueden encontrarse enidad M.. Lipman E l tiem-
l a s e x p l i c a c i ones y consideracion , 1s del
Vi»; del aprendizaje compartido
del tiempo es un espejo de la real
g
gaba a b a e n
en las explicaciones y consideraciones e sobre
l o d o c la e , a l a r g más
e n tmateria, aba l a c ) IM percepción o d e l o d e ense-
os. Incluso, e nm ic nuestro m
s a l u m n (1997).
I 997). e n o reflejamos e n
apr
aprendían end ían l o
los alumnos. Incluso, en mi celo docente, c i a b a ( e s la
u nalargaba o sí, p e) o t s unconcepto qu prendi-
a q u e e lsiguiente an u) La percepción del tiempo es un espejo . A l de fin la al cabo, l
y realidad. oEl s atiem-
c l a s unos e u n ominutos s m i n u t o s más, h a s t l l e v a b a u n ii.in/.a c o n l a i m
portancia que merece
clase más, hasta que el siguiente anunciaba
j) q u e y a (eso sí, s ense-p o r los
e d em a n o e n e lrelo po es un concepto que no reflejamos
t r a b a j o en e r m i n a d ode
n e n d e t modelo
v i e nuestro
n p alabras, c o n u n toqu l a inn ova ció n y e l
s i
sin palabras, con un toque de mano en el reloj) que ú l ya llevaba un e
t i m o s m i n u t o s d zajes, tra vés d e l
or p o r m i parte. L o s ñanza
binza con con la la importancia
importancia que merece. Al fin y alo cabo,
e nnosotros o nuestr
e n t o r losn o aaprendi-
r a t o e sperando. Grave err o m e n t o de e n el I a r nbios q u e s eo p e r a n
rato esper'ando.
esperándo. Grave Grave error error por
por mi parte. Los últimos s d e e l m minutos n o lossotros
o n aprovechados. De ta.1les, les,la lainnovación
innovación yy el el trabajo
trabajo vienen
eriencia sino la huel
l a q u e d e j a n e npor
vienen determinados
determinados
e x p l icación r a r a m e n t e s eco g e r s u s n otas, ¿Qu é e s l a e x p
explicación raramente son aprovechados. Desde a r aelr momento en el I n r u p o .
n c i e n c del ia d e
nzan a removerse p .1111hios
.111 ¡Hos que se operan en nosotros o nuestro entorno
o ? ¿Qu é e s l a v i d a
s i n o l aa c otravés
q u e l o sa l u m n o s c o m i e est á c e r rado s sucesos e ne l tiemp
que los alumnos comienzan a removerse para srecoger a m i e n t o sus notas, l o izajes
o r terminada. S u pen t lempo.
lempo. ¿Qué ¿Qué es es la la experiencia
experiencia esino l t i ela
m phuella
o ? ¿Qu que é sdejanon l o s a
en nosotrosp r e n d
h e m o s d e d a r l a clase p m u cerrados a n -
y i n t e r e m o n o sa f e c t a y c a m b i a
hemos de dar la clase por terminada. Su pensamiento d e a l g o está c ó puede
s, salvo q u e s etrate los sucesos en el tiempo? p¿Qué es la vida sino la
? Q u i e n n otiene con
ncia
c i econciencia n o s e de
a nuestras explicacione i n o c a m b i o s e ne l t i e m o
a nuestras explicaciones, salvo que lua ciósen.trate de algo muy interesan- cómo s
unto nos afecta y cambia eli e tiempo? ¿Qué son los mos
o d eaprendizajes d e c i r q u e
o t e n que g a q u e v e r c o n l a eva n n o cambia, n op
te ot etenga ver con la evaluación. o . E l a p r e n d i z a j e d e l a l u m n o n o i o n s i derar q u e viva. Q u s ose e
b r puede l a s q u e
ofund mito
sino cambios cambios en en el el tiempo?
tiempo? Quien no tiene conciencia
m p o s o n l a sc o o r d e n
a d a s no
P eel e l m e n s a j e e s más p r
r o mensaje implica ción. p i e n de. Conciencia y tie
Pero es más profundo. El aprendizaje del d ealumno no a e l a
al a l tiempo d e exp lica ció n, s i n o considerar que viva. Quiens no cambia, no podemos
sucede. Incluso e ld
o l o r e decir s e f e c tque o d
e s p r o p o r c i o n al
es proporcional tiempo de explicación, sino de mo o
implicación.
s d a m o s e xpli- l o b i a sentido cuanto no cia d e
mos, q u e si n ohabla aprende. Conciencia y tiempo son las coordenadas t o m a m sobre o s c o nlas c i e nque
u c h o s c r e e n , perdón, c r e e s ó l o losentimos cuando
M
Muchos creen, perdón, creemos, que si no hablamos on damos
e, n oc u m p l i m o s c o
nu e s t r expli-ció n
a fun
cobra c i c n c i a , p u e s
r o nsentido cuanto nos sucede. Incluso el doloro ses t r o t a de
. Oefecto n t o lap a s a
s e nt i e m p o d e clas d o s n olo s e n t i m
c a c i o n e
caciones en tiempo de clase,o no cumplimos con nuestra n c e p t funcióno d e ens eña r ^ e l . h i c o n pues scientes o anestesia
restrictivamente e lco inciencia,
conciencia, sólo lo sentimos cuando tomamos conciencia de
d o c e nte. H e m o s vinculad mas.
docente. Hemos vinculado restrictivamente el conceptodede aula enseñar ? c o n l o s p r o b l eo Pero el
seguir siendo charlatanes el. Inconscientes
el, anestesiados no lonsentirnos. sentimos.
i f o r m e e nOtro e l o j e s . pasa
l o s r tanto
d e e x p l i c a r . ¿Queremos
al dea l explicar. El tiemp o sólo e s o b j e t i v o y u
¿Queremos seguir siendo charlatanes deo aula?
tant como del profe- e l as per-
aprende de sus compañ
eros « )1, los los problemas. problemas. n d o interior d
ice m u y poco del m u
etIll
b) Elb ) alumno El alumno aprende de sus compañeros tanto comoc del l u s iprofe- ón d e q u e o d e l reloj n o s d
t e r i o r lleg ué a l a c o n
I r c r n p
El tiempo sólo es objetivo y uniforme en los relojes. c e dPeroe a n el uestro
d o e n l a ref lex ión a n erencia d ecuanto su
sor. sor.
Apoyado A p o y a en la reflexión anterior llegué a la conclusión
m o e l a l deu m que no. H e s< m a s . N o s v a l e , e s o sí, c o m o r e f sta esla
ofesor co tiempo del reloj nos dice muy poco del mundo interior de u l alas? E per-
t a n i m p o r t a que nte q u e hable e l pr cibe eltiempo e n ela
es tan e s importante hable uelc hprofesor como el d alumno.
e c i r , des pué
He s d e a l i v d e d o r . ¿De q u é m o d o s e p e r
o s año s ( q u i e r o sonas.Inas. Nos Nos vale, vale, eso eso sí, sí, comocomo referencia
referencia de cuantoe ssucede o r e s c uaa nuestro ndo ocupa-
c o n s t a t a ddespués
constatado, o , des pué s d e m
de muchos años (quiero decir, a s
después
l e s e n ldea s q u e u n t a q u e d e b i é r a m os h a c e m o s l o s p r o f
s c pre g
año t r a s año) q u e l a alrededor.
.11) cdedor. ¿De ¿Dequé quémodo modosesepercibe percibeeleltiempo tiempo en eno elrelhaula?a s i d oEsta
aula? e l tes o mla ar e n
u c h os errores cometidos s h o r a s e n ehacernos xplicaciones. M ierr
m
muchos errores cometidos año tras año) que las clases r t i c i en las que n o s
p a t i v a s , m e r n o s lque a r g a debiéramos
más a c t i v a s , más p a pregunta los profesores
o del reloj. Aque
cuando l q ocupa-
u e t e d ice a
e x p l i c a n l o sa l u m n o s s o n jes instru- ció n en únicamente e l t i e m p
explican los alumnos son más activas, más participativas, p r e n d i z amenos sid era
má s c e r c a n a s a l o s a rnoscon
mos largas horas explicaciones. lMi error ha sido el tomar en
teó rica s y e nconsecuencia o m i e n z a s y el t e r m i n a s a cla.se.
teóricas y en consecuencia más cercanas a los aprendizajes instru- consideración ( l u é h o r a cúnicamente tiempo i del reloj. Aquel que e l t te i e mdice p o sae n o s
mentales. e x p e i e n c i a d e cómo
mentales. ioson importan- T o dos tenemos algima
explicaciones del pro
fesorado universitar qué hora comienzas y terminas la clase.e r s o n a e s p e r a d a , y s i n e m b a r g o
L a s
Las explicaciones del profesorado universitarioo son teó rica s, e n l a
n e s importan- h a c e e t e r n o c u a n d o n ollega l a p
ciales, e nl a sreflexi Todos tenemos alguna experiencia de cómo el tiempo
tamos c o n ella. E l m
i s m o se t i enos m p o ilel
t e s e nl o smarcos referen c o m p l e j oen s , la e n las r;ip ¡da rne nte cua ntí o e s
tes en los marcos referenciales, en las reflexiones teóricas,
os, e nlosconceptos p a s a
hace eterno cuando no llega la persona esperada, y sin embargo
int erp ret aci ón d e r e s u l t a d
interpretación de resultados, en los conceptos complejos, en las pasa rápidamente cuando estarnos estamos con ella. El mismo tiempo del
04
CA
I. S U P U E S T O S TEÓR ICOS
INNOV
DIDÁC TICAS INNOVADORAS
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS ADORAS
ESTRATEGIAS I. SUPUESTOS TEÓRICOS
d e á n i m o d e i n q u i e t u d , tensi ón, e m o -
( ine para provocar estados
s e percibe
r e l o j se l e e nu n o s casos o fugaz e n otros,
i n t e r m i n a b en unos casos o fugaz en otros,
c o m o interminable
p e r c i b e como m o s c u de
g e ánimo o e l s i l e n c i o o c u p a e ll u -
a n dinquietud,
reloj cine
t i«')n para r o r . L o g r a estados
o t e r provocar s o b r e c ode tensión, emo-
t o s .E l
expectativas, actitudes y sentimien i s p a r o s eo y eu n grito seguido
en funci
e n función ón de nuestrass expectativas,
d e n u e s t r a
actitudes y psentimientos.
c i ó n d e l t i e m El
po. y.w doeterror.
ción l a p a l a Logra a n d o t r a s u n dcuando
b r a . C usobrecogernos el silencio ocupa el lu-a r
moldeador de
p r i n c i p a l moldeador
e lprincipal l a p e r c e ormación p a r a i m a g i n
sentimiento e sel
s e n t i m i e n t o es de la percepción del tiempo. g o s i l e n c iCuando
a r palabra. o . N o h a tras c e f aun más i n f se
l t a disparo
t i c ude
gar n lla oye un grito seguido
p o e m a aún
a q u e l poema
e n aquel aún p o r e s t r e n a r : t e s s o n a v e c e s más p o d e -
C o m o se
Como d i c e en
s edice por estrenar: h a p a s a d o . L o s m e n s a j e s i n s i n u a n
de q u e
l ' i un largo silencio. No hace falta más información para imaginar
l o s explí
u e pasado. citos . ¿Es q u einsinuantes los e n a m o r a d o s n ose c o m u n i c a n
tan largas las horas
serántan largas las horas
qué serán
Por qué lo
Inl o ques o s qha Los mensajes son a veces más pode-
Por
. Kososn a i i dqueo p alos l a r g a s h o r ¿Es
s a nexplícitos. a s s que i n h alos b l a r s e ? A b u e n s e g u r o q u e sí.
cuand o te espero,
cuando te espero, 'rosos enamorados no se comunican
L oh e experi-
los días serán
quélos
por qué tan cortos cuando El silenci
pasan o largas es el horas subrayado sin hablarse? de la expre
hablarse? AAsión buen oral seguro que sí.
por días serán tan cortos a c la u n p r o l o n g a d o sLo
e r expresión ilencio e n u n a
cuand o te tengo. m e El d o e n v aes
n t asilencio r i ael c a s i o n e s . Hde
s osubrayado oral. he experi-
cuando te tengo. u i e t u un icialmente. Luego,
d i nprolongado cuando
l a s e o cen
t i iientado
mentado en , c r e a i n Hacer
aocasiones.
e r e n c i ocasiones.
f varias
o n varias qHacer un prolongado silencio en una a
g e n e r a l , el
P o r lol ogeneral, e que e r c i b e e lt i e m p o d ef o r m a dis-
p
e s c u c h a percibe
l q u e escucha e c e n . E s u inicialmente.
g r a d inquietud n espacio para interiorizar u n
Por el tiempo de forma dis- u s e n t i d o , l o acrea
s a b e no sconferencia,
clase Luego, cuando
e h a b l a .
q u habla. Para el que habla P a r a e l q u e h a b l a e lt i e m p o s eacorta; p a r a e l lsilencio a y u d a a reflexionar sobre
t i n t a del
tinta d e l que el tiempo se acorta; parar oel saben i d e a psu e r o s a o lo
o d sentido, p o r t a n t e . E Es
i m agradecen. un espacio para interiorizarc euna
ce-
q u e escucha,e s c u c h a , ele tiempo l t i e m p o se alarga debido a lcansancio e ne l p
s ealarga b o m b a r d e o El
E l importante. p a l a b r a s ayuda
d esilencio hace que m u c h a s ve s n o
que debido al cansancio enl aeI el s
proce-
i g u i e n te ne s e o y e . o
ideac i poderosa
Idea a reflexionar sobre
H e realizado varias ve c e s ado ayuda a organizar l a
s a m i e n t ode
samiento d la a i n f o r m a c i ó n .He
e l información. realizado varias veces la siguiente t i ese o a El
m poye. s a r . U n s i l ede
p e nbombardeo o pr
n c ipalabras o l o n g
i a d o l a c l a s e, lod rque hace que muchas veces no
p r u e b a :después desp uésde d e u n intervalo medio d ehaber inic macia ónpensar. r e c i b i dUn a y silencio ar las ideas recibidas c o n las pro-
a c o n e c t prolongado
prueba: un intervalo medio de haber iniciado n
la
u nclase,
a h o j a déMilor tiempo ayuda a organizar la
p r e g u n t oa alos a l u m n o sque,
l o salumnos que, s i n m i r a r el reloj, escriban e c i o está lyl ean oconectar demensajes que necesitamos explo
rar en
pregunto sin mirar el reloj, escriban en una
is m hoja
o . E n p i a s . E l s i l e nrecibida
información las ideas recibidas con las pro-
t i e m p oque q u creene c r e e n que q u eh at r a n s c u r r i d o . Y o h a g o l o m
ele ltiempo ha transcurrido. Yo hago e r d e
lo
u n
mismo.
t i e m p o En más pias. l a ense ñanz a. está lleno de mensajes que necesitamos explorar en
El silencio
r c e p c i ó n s u e l e s
s i t u a c i o n e snormales, n o r m a l e s ,mi m ip e el diálogo anima. N o e s u n
situaciones percepción suele ser de un tiempo
l a s e r e s u l t a más
más la enseñanza. e ) La teoría aburre, la práctica cansa,
c o r t oque q u eelede l d loselos a l u m n o s , excepto c u a n d o l ac d v i v i d a cansa,
d a práctica e n l a s el a s u n i v e r s i t a r iNo
a u ldiálogo as.N o s o n
corto alumnos, excepto cuando la clase resulta
c i o n e más s nos o r iLa
a l e) , e s u aburre,
s m oteoría n a r e a l ila anima. es un
a m e n ao o i n t e r e s a n t eLa . L ad i f e r e n c i a e n t r e a m b a s p e r c e p i n v e s t i g a c i o n e s p a r a d a r s e cuenta d e
amena interesante. diferencia entre ambas percepciones nos a s l a r g a s y c o m p l i c a d a s
aForismo,
I orismo,
.1 p t e c i s es una realidad vivida en las aulas universitarias. No son
i d e aded lo o q u epasa
e l que p a s aene clase. n clase. desmotivación d e l o s
dad aidea precisas
d o n d e largas m u c h o s d e l o
están y complicadas investigaciones para darse cuenta de s p r o b l e m a s d e
mo
f o r m como a c o m opercibe p e r c i lpaso del t i e m p o e la l u m n o e s c o
b eelepaso n o s ense ñaro n, s i n p e r c i b i r de q u e l a
LaL aforma del tiempo el alumno es e
como
h a c e el donde
dónde a l u m nestáno s . Emuchos n s e ñ a m ode s clos o m oproblemas de desmotivación los
e i n v i e r t la e l a r e a l i d a d . C u a n t o más l a r g o s sten f
E x ipercibir o r m a s nue-
unu nespejo.e s p e j o En . E él n él sesinvierte realidad. Cuanto más largo se hace s o l i
el
d e z. alumnos. y e l c o n o c i m como
s o c i e d a d Enseñamos
a lumnos. Enseñamos e n t o están
icomo nos c a m b i a n d o . sin
nos enseñaron,
enseñaron, que la
t i e m p o ,más m á sescaseane s c a s e a nlos l o s aprendizajes y m e n o r e s s u h a b i l i d a d e s . Existen
t o s y cambiando. M i error h a estado e n
tiempo, aprendizajes y menor esr csu solidez.
onciencia d e sociedad v a s d e ayd qelu iconocimientor i r c o n o c i m i e nestán formas nue-
C u a n d el l t i e m p se
o etiempo o sle e lpasaep a s a v o l a n d o , p a s a s i n t o m a a b i t u a l e s d eMi ense ñar: l a e x p l i c a c i ó n
Cuando volando, pasa sin tomara conciencia umentan. Dic o
de h vas ( e de a r m e e nconocimientos
n t r adquirir l a s d o s v í a s m á sy hhabilidades. error ha estado en
, d i s f r u t en
e l l o disfruta a e lo n lque o q uhace e h a c e y l o saprendizajes
ello, y los aprendizajes aumentan. Dicho
lidez e n l o s centrarme
y l a práct enica. las dos vías más habituales de enseñar: la explicación
s p a l a b r a sa, más
n o t r apalabras, a más t i e m p o p e r c i b i d o , m e n o r s o a s teorí as y e x p l i c a -
con c o otras tiempo percibido, menor inter solidez en los
ioriz ación y y la práctica.Los h e c hos conducen a lm i s m o destino. L
a p r e n d i z a j e sA . A m e n o tiempo r tiempo percibido, m a y o r a b u r r i r eLas n t o q u eyy lexplica-
n t ateorías a excesiva
aprendizajes. menor percibido, mayor interiorización y o n e s hechos
c iLos a d a s t e r mali nmismo
p r o l o n gconducen a n p o r destino.
mismo destino. Las teorías explica-
ad? N o m á s q u e
motivación p a rel a e l a p r e n d i z a j e . P a r a d ó j i c o , ¿verd e s t e r men
i d a daburrir n p o r que
i n atanto s a r .
c a n la excesiva ¿Qui én n o
motivación para aprendizaje. Paradójico, ¿verdad? No más que ciones ica o p r o p u e s terminan
práctprolongadas t a d e a c t i vpor
n i n v e r t i ddel
l a i m a g e invertida l espejo.
a d eespejo. c u a n d o ¿Quién
r o s cansar. h a y d ebate,
la imagen Práctica
práctica
h a o b so v a d o c ó m de
e rpropuesta
propuesta o actividades s e n c u e n tpor
e a n i m a n l o terminan
desactividades terminan por cansar no
explo-
vacío por ocupar, sino un lleno por ebatirlos con
d) dEl ) El silencio nono
silencio es es un un vacío por ocupar, sino un lleno por a
explo-
n d e lle- ha robservado
. s a e s l a c l acómo v e p a rse r o f u n d i los
a paniman e n l o s c o n t ecuando
z a r encuentros n i d o s . Dhay debate.
l profesorado. P o r e s ot r a t
rar.rar.El Esilencio o c r e tensión
l s i l e n c i crea a tensi ón al aprofesorado. Por eso tratan deh a lle-
c i endo Esal a es guíala clave r . P a r a s i s ten
r o f e s oprofundizar
d e l p para e m los d i z a j e s están
a r l o s a p r e n Debatirlos
a t i zcontenidos. con
los
l o r á p i d a m e ncon
n a r rápidamente n palabras. E s o e sl o que h ev e n i d o
t e c opalabras. sión y d i á l o g o . U n a e s tra-
narlo Eso es lo quer he venido
e lsilenc
haciendo
i o e s taba la guía
l i b r o s del
, p a profesor. e a s está l a discu
a r i d sistematizar
r a d e s p e r t Para los aprendizajes están los
d u r a n taños. e años . E s e h asido m ierror, pensa que p r ó x i m
i o s e n l o s y diálogo. Una estra- o s años .
durante Ese ha sido mi error, pensar que el silencio ra q estaba
u e e s u n libros,
t e g i a para h a d e i r g aideas
q u e despertar o u s ulaa rdiscusión
n a n d está
v a c íde e s i g n i f i c a d oSin
o dsignificado. . Sin embargo m edoy cuenta aho c e r h a b l a r al o s
vacío embargo me doy cuenta ahora que es un tegia que ha de ir
a r e
ganando
c a t i v a d e u
usuariost i l i z a l o g o e s h a años.
l d i ápróximos
rene los
o explorar. Una form
lleno l l e nque o q ues e s p r e c i sexplorar.
e preciso c o n u naalos
f i c a r s ehablar
n t i hacer pala-
t i l i z a r l ade analo gía p eel o n a l , i d e es
r s diálogo
s d e l a v i d a e n l a sq u ee l s i l e n c i
o c Una
o n c e pforma
t o s . U creativa utilizar
Veamos s a l g u n a situaciones
V e a m o algunas s s i t u a c i o n e de la vida en las que el silencio múlt iples s i gcon
d e s d e l o s identificarse o
c a d pala-
n i f i una s d e los
conceptos.
1)1 a o c o Utilizar p r e s a r s e personal,
n c e p t o ylae xanalogía
comunica.
comunica. r a t e g i a s másdep los
d e l a s e s tsignificados
u n amúltiples odero-
brac oo nconcepto
c e p t o s . L ya expresarse i ó n e slos
d r a m a t i z a c desde
o l l a m a m opor
C u a n dllamamos s p teléfono o p r e g u n t a m o s p o ra l g u i e n y
o r t e l é f o noo preguntamos
Cuando por alguiens : - N o está,
y conceptos.
s a s p a r a La a r r o l l a r l a c r e aes
d e sdramatización i d a dde
t i vuna . las estrategias más podero-
n a d i e n o s c o n t e s t a , insistimos, pero a lcabo concluimo L a ense ñanz a t r a -
nadie nos nos contesta,
contesta, insistimos, insistimos,pero peroalalcabo caboconcluimos:
concluimos: —No -No está.
u e s t r a l l a m a d a . E lj sas para 1") desarrollar
El conocimiento no cambia a las personas.
la creatividad.
l i e m ohecho s h e c huna o u n a inferencia d e lsilencio a n c o n o c i m i e n t o s ytra- sabe-
Hemos inferencia del silencio a nuestra llamada. El e n l a trans
d o cambia misió n d e La enseñanza
io comunica. d f)i c El
i o nconocimiento
a l s e h a b a s a no a las personas.
s i l e n ccomunica.
silencio
io e n e l dicional
r e s . I ' se ha basado
. n époc as e n l aen s q la e l a c c e s o a l de
u e transmisión ocimient
c o n conocimientos o y l a cy sabe- e r a
u l t u r a
á s unad e u vez n a vhemos e z h e m visto o s v i s t o cómo j u e g a n c o n e l s i l e n c
MásMde cómo juegan con el silencio en el res. En épocas en las que el acceso al conocimiento y la cultura era
86
ICO S
I. S U P U E S T O S TE ÓR
INNOVADORAS o nSUPUESTOS
r s I. misferios
l o s d o s h eTEÓRICOS
ESTRATE G I A S DID ÁC TIC AS e n c i a , que pensar y senti
a i g a e x p e r i al
l o una meta person
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS nii.i
o modelo van
INNOVADORAS ines d en u e s t r
DI DÁ CT IC AS a s f u n d a m entales. Los f a su cua-
ESTRATEGIAS it'Ncias e d u c a t i v r e s p o n d e r TEÓRICOS
t e n t I.a nSUPUESTOS
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS
cto q u e e n d i z a j e i n structivo,e in o s como
como constru má s all á d e l a p r
lo que p r o p o n
e m
o n o c i m i e n t o ; l a conciencia
m a ginario; r a d o r y ho lís tic o. E s p o r e l i v e l e d uca-
tr uc ci ón del del c e l o i
, p o s i b lconstructo einteg
l u i a d deducativas alquier n
e c unuestro
tracción
trucción conocimiento; e , v i s ila l o i n v i s i b l e como
b l econciencia que o tracias fundamentales. q u e e l e s t Los u d i a fines n t e d de modelo van istir
presente l
h a c e presente
o a u s e n t
u e es tá e n e llo orige d e tod
n
mtás s educativa
e t a allá
s h a c e r
partir responder y querer o p e r s
hace lo ausente, visible r elo n c i a l
invisible, q posible imaginario; it1.1s allá del del aprendizaje
aprendizaje instructivo,
instructivo, actuar, ee com intentan
intentan a su cua-
o te ns ió n d i f e n t e a l a acción
, pen- p r e n d a a : pe ns ar, sen tir,
grandes d i m e n sio-
confrontación
lal aconfrontación h e r een v o a de
i Lid r d a nque l a sproponemos
o tensión c diferencial
o m o c u a l i d aque d i nestá el origen de todo 1li,tatad de integrador
integrador y
y holístico.
t e m o d oEss por e a b oello como cti-
a complejid ad o m o v ículoe h
l o s pr op ós ito s.
D e e s
a, l aafectiva,
l a e f e
c a m b i o ; lal complejidad
cambio; como u m a n o s ; l a coinherente
cualidad municación a lac acción, pen- i I Ias
metas educativas hacer que sel o n l a c o g n o s c de
estudiante i t i vcualquier nivel educa-
n t o h ica- c o m o s se
s a m i e n t oy ysentimiento sentim i e ser e n c o m u n m a n
n e s d e l s e r h u pensar, sentir, actuar,
o n d e s ca te go ría
samiento humanos;n . E l s e u m a n o e s u n como vehículo o ,
rlah comunicación I ivo aprenda la:y l a v o l i t i v a . B a j o e s t a compartir
aprenda s c i n c o g rya querer oa persistir
ali z a c i ó am p l i e su n ser
ex pr es ió n y r e n s un u s e n t i d o más , lasocia ue l aperson
ded eexpresión yo realización.
tros. E s l a c o Elm usern i c a c i ó n , e es
humano ser en comunica- env alos propósitos. h u m a n
De esteo e nmodo t u t o t a
se l d a d . P o r qlas
i abordan grandes dimensio- se ña a nz
ción c o n l o s aborda a lser e a m e n t e h a la i n s i s t i d o l a en
ción con los otros. Es la comunicación, en su sentido más amplio, nes
ies del ser humano como son o e r
la r ó n
cognoscitiva, afectiva, la efecti-
maniza. ellos con- e n o só lo p i e n
sa, ( c o m ntad para
a que n o s h u
onceptos, pero e y posee volu
la l que nos humaniza. a r a e n trar e nestos c trascien-
va,q ula socill soci*ll y y lala volitiva.
volitiva.
no que s i e nBajo
Bajo
t e , ac tú
estas
estas a, c cinco m p a r tgrandes
ocinco grandes categorías a n dse o la
eseles p a c i o p
e l a f o r m a c pero ión q u e hadiciona ) si . N o o l vla idemos que cu
NoN oes el espacio para
d e l aentrar
en se ña ennzestos a y dconceptos, ellos con-
ucación
aborda al seri f humano ltades o c en tu
o n t r a
totalidad. t i e m p o s Porque persona es un
a l realizar ser
figuran una u n a te or ía
e g u i r r e s o l a
t r i n g i e n dque
e d ulrontar d icu n t o d o , d ha ual m o d o que
e i g insistido
figuran teoríao lde la enseñanza o s y s de la formación trascien- (loe no sólo.piensa,
sóloacpiensa, (como
(como o
erróneamente
m
erróneamente u la enseñanza
ar. N o p o d e m parte d e los
que no tú a l o h a c e c o erentes siste-
e l m a r c o esc
e marco s q u e b u e n ala educación peí s o n a e n j u e g o l o sd i f
de del escolar. No i c o podemosc u a n d o s a b e m orestringiendo
seguir uera d e 1tradicional)
tadicional) sino
sinoque que
o m siente, v i m i e actúa,
osiente, n t o
actúa, comparte e n t r a n
comparte yy posee voluntad para
a l á m b i tacadémico o acadé m
s e hbuenaan realizado f cualquier acto
al ámbito i cuando
o s d e n u e
sabemoss t r a v i d aque parte de los
traba- tt
ufIcontarcontar dificultades
dificultades o - f i s o
io o l i
contratiempos.c
contratiempos.
ó g os. No
No olvidemos que cuandof ala
s y cam b
e ne llugar d e m a s anatóm i c
o que nos cilita
a p r e n d i z a j ey s a p r e n se
e vida d e han m ásrealizado i e t o a d amodo
n igual p t a t i v que
aprendizajes cambios
so l a pr deof esnuestra
ió n fuera de persona actúa lo hace como e se l un
p r o todo,
c e d i m de al realizar L a s
as aulas. I n c l u d ) Lacto a estrategia aT o r r e , 1 9 9 7 ) .
las laulas. Incluso la profesión n i v e r s i tsea r i a
aprendes . más en el lugar de traba- - cualquier
t ualquier o movimiento enuestr o s entranpr op ós en ito s
juego (S.d los e ldiferentes siste-
ue e nlas aula
s u eaprende por co ns ec uc ió n d o r ser innova-
j o q en s eaprende, s masl a anatómico-fisiológicos. caracterizan p
jo que las aulas universitarias. mentari s t a : « L o q u e
nsan- l o q u e describo se lentes.
Escribe u n co o m ás c l a r a se m e n t e es té p e e s l rLaategias d e l m o d e
adaptativas, que nos facilita
y po liva
Escribe un comentarista: t r o in te «Lo
ré s. Cque u a n tse aprende, aprendeu por- e so se d) estrategia es el procedimiento con str uctivas, adaptativo t re l a
ta n u e s es q e iva s, i a r e n
u e d e s p i e rnuestro ás p r o b a b l eesté doras, implicat as d emed
e v Torre,
queq despierta e n interés.
a q u e l l o q u e d i c más
Cuanto e , mclaramente pensan-
n , l o s pro- la
In consecución
consecución de
deo nuestros
nuestros
r c u a n t o propósitos
b u s c a n f o r (S. m a s de n ula 1997). ct
Lasi n n o -
er
e l profesor
d o profesor i n a d oprobables d e l o q ues e sabe I n n o v a ddel oras p d e l a l u m n o por . E l ca rá
do el en aquello que n e x a m más
dice, que eso se estrategias
-.trategias modelo que describo n d i z se a j ecaracterizan ser innova- er ís-
a p r e n dSi a. S ilos a l u m n o s s o
mqueo l odicen... C u a n d o el
ció n d e l p r o fesor y e lapre o d o l a s o t r a s ca ra ct
u e d i c e n de y có ac a d e al gú n m
aprenda,
aprenda. los alumnos son examinados
o q lo saben, los pro- d,
doras, iras,implicativas,
implicativas, constructivas,
constructivas, gr adaptativas,
adaptativas, y polivalentes.
f e s o r e s de be ría
n s e r l o d e l
zmente, deja
d e p e n sar. estrategia inte ósito p r i n c i p a
l el atra-
a p u n yt ecómo s v e l o lo vador deu n a es tá e nnuevas s u p r o pde
fesores deberíane mserlo de a lo t que
o m a r
dicen dicen... Cuando el l o lvi- Innovadoras
I tH lovadoras porpor cuanto
cuanto o buscan
r buscan
c u a n t oformas
formas nuevas de mediar
mediar entre la z a j e .
estudiante
pie z a leer libros. Y e
Iicas. I m p l i c a t
ivas p
t u d i a n t e Ele caráctern s u aprendi
estudiante empieza a tomar a apuntes
l e e r a n t e s , d e j a d e deja
p u velozmente, de pensar. ia, acción del profesor y el aprendizaje e t e r adel l e salumno. inno-
ostu m b r a (Vang u a r d y co m p r o m je. Cons-
Cuando se ac e m o rdeja i a vde azmente.»
o r leer ei, i m p l i c a r i v a d o r modo a s d e las autoaprendiza
Cuando se acostumbra a r ao eleer
r s apuntes,
u m libros. Y el olvi- vador de una estrategia stra integra
t e g i a s m de o t algún otras caracterís- to por
do comienza alilamos d e e tr uc ci ón dprincipal el c o n o c i m i e n
do comienza a roer su memoria vorazmente.» (Vanguardia, i leas.I lImplicativas
ticas. Implicativas por
por anto f cuanto
cuanto a c i h t a
está
está n l ena
en co su
su nspropósito
propósito el atra-
d i z a j e m ás
. n nuestro ttnctivas e ncu adas a lapren
21/9/9 8 ) q u ec o n f o r m a o r i e n t en
21/9/98). es e d u c a t i v o s er,
e', implicar
implicar y yl comprometer
comprometer lumnos . E s t r
al a t e g
estudiantei a s su aprendizaje. t e m ás q u e d e
b ) Los princi pio s y va lor m s interna-
p o r o r g a n i s nuestroo parle d e o sa ctividad discen
a a autoaprendizaje.
b) Los principiosnyovalores l o s a s u m i que d o s conforman a d o r a s d e l de
t r o s q u educativos
e
nas reformas
11.1
I la blamos ()tamosde de estrategias
estrategias nz a; m e motivadoras
motivadoras
d i de autoaprendizaje. Cons- y adap-
m o d no elo n os o c e n e c o a l g u interna-
e h aorganismos «lu c a l a en se ña ct er íst ica e s s u flexibilidad
modelo son otros que c o los y d asumidos
e l o s q u e spor h u m a n o tructivas
t rt ictivas ens icuanto en cuanto facilitan
o facilitan lat r a ca
construcción
c e n t e . O la construcción del conocimiento
ra del conocimiento tegias abierta
por s
ales c o m o U
c i o n como
n e s
e n t a eco ue potencial
n t o qalgunas l a expo ción d e x t o s y sujetos. Estra
cionales Unesco y de los que ad , hacen
se reformas parte rte de losa alumnos. iones, c o n t o fortui-
o n : cre ati vid i ivos d e ha t u a cEstrategias orientadas al aprendizaje i s t a smás
vas. Estos
e d u c a t i Estos
s
a cambios pos
c e n potencial
t tabilid d a si s c o n d i ciones imprev
educativas. son: creatividad, q u
en c o n d u que
e tanto humano que
lit teaalalaenseñanza; enseñanza;mediadoras c o n s i d e r a c de
mediadoras i ó n
de la l a
la actividad
actividad discente discente más que de d e
idea s n u e v a s
esentendida
como
<|ne t o m a n e n , ¿p or q u é h a
para generar
i a l . L a com tencia
pecambios p a p e l i m p o r t es a n t e e n l av i d a n
para generar ideas nuevas u p a que
l o s o c
conducen a positivos de h abi- 1.t
la exposición
exposición docente.
docente. t i e Otra
n Otra
e u n característica
característica es su
su flexibilidad y l adap-
i v a l e n t e e
do le p e r s o n a l ,
gr
deconocimien
tos, tas. S ie la z a r i v o ? E l ca rá ct er d e p o
índoleínpersonal, grupal o social.
es ió n d La e l a ad
competencia qu is ic ió n es entendida como
llo per s o nal 1.11)i
ta bi 1 lidad idad a situaciones, d e l p r o c e
contextos s o f o r m ayt sujetos. Estrategias abiertas u t i l i z a r s e
ca pa ci ta ci ón o
ex pr
y e n a ld e s a r r o qnetlar Riera modalidades,
capacitación o expresión de la to s
adquisición q u e c o n t rde i b uconocimientos, habi- que te toman
tomane nen consideración d e n lasa d o p t a r m úl tip les
condiciones imprevistas o fortui-
lidades, actitu
d e s y há bi ción y a c b a - a tido q u e p u e
dos distintos.
c u a n t o g r aal d o d e elabora el s
s y c o n t e n i en
lidades, actitudes y hábitos
L a calida que
d, e n
contribuyen desarrollo personal
tados, y a sean
t as.Si
tas. Siel el azar
azar tiene
e tiene
n t e s un
suni t upapel a c i o n eimportante
papel importante en la vida, ¿por qué hai de con la
y profesional. i d a d d ede ocesos y resul
p r elaboración en d i i e r
a d o r , s de ede cia y culm na
i n ipolivalente
y profesional. Lai ncalidad, en cuanto
l a c u a l grado y acaba- ducativo I 'necia'.fuera
quedar fueradel delproceso proceso formativo?
formativo? o i n
ElEln o vcarácter
carácter polivalente en
dicador de e s u nvalor e e l o f o r m a t i v
a l a pe r t i nencia
d o , e su n ) Todo mod s o q u e s a n c i o nutilizarse
do, es un indicador de la
productivo cualidad s . Lde a co lab
procesos ora ción
y resultados, ya sean
rse e nfoco d
e el sentido eque pueden adoptar al ua ci múltiples
ón e l p r o c emodalidades, i r q u e
educativos o asta constitui r\-idnació n. E s l a ev poco sirve de c
educativos o productivos. o b r a n d o c colaboraciónLa o n s i s t e n c i a h e- uvalidez. D e
s distintos.
y d elas estrat y
es un valorneducativo en diferentes situaciones y s contenidos
a l t a d o s pide
que h ai d oc , in ve st ig ac ióen
a c i ó n constituirse d i - l omodelose l e m e n t o s r e
ndo u n profes
r a . C uya culmina
a l oinicia
o r
que ha ido cobrando f e r e consistencia
n t e e n l a f o r mhasta foco i o de
s q u e r e s- e) Todo formativo s i l u innovador,
e g o n o s e vse con la m n os.
at en ci ón p r e p ante
os princi
se ría o t r o d eyl de las estrate- a t o m a algo esimport p o r d e s m ola t i v a r a los a l u
atención preferente en s. la
E l formación,
com pro mi so investigación e n l evaluación. Es la evaluación c oel r r iproceso
g e , t e r m i n a sanciona
que pertinencia e n li-
zajes y go n o n s
g i a s di dá ct ica r s e de e nlos aprendi larcas tiue lue , d e b esirve
e i i o poco responder a n
gias didácticas.a El compromiso u n t a d d e i sería m p l i c aotro los o m o c r i l De
vayan adelante
l a v o l los principios que res- de los elementos resaltados ormat y
i v asu , c validez. decir que ¡í'>ii
p o n d e oq u e hac e q u e a i'valnación i a , i l e inn)licae
ponde a la voluntad voluntad de
de E limplicarse
implicarse
c o m p r o m i seneno los elos s l aprendizajes
aprendizajes yyen
-en la toma algo es Limportante siciluego n no s t r se u c tvalora. i v a , e s tCuando i m u l a d o run profesor pide
de decisiones. i l o d e va lo ra ón c o
de decisiones. y e c t El
o s . compromiso es lo que hace que vayan adelante los o compe-
tareas que luego no corrige, termina por desmotivar a los alumnos.
pro n l a s finalidades
proyectos. o s y v a l o r e s seexpresan e La evaluación formativa,
I.a evaluación formativa, como criterio, debe
como criterio, debe responder a un senti-
c) P r i n c i p i
c) Principios y valores se expresan en las finalidades o compe- do de valoración constructiva,
valoración constructiva, estimuladora,
estinutladora, de iMplicarihn
ittmlicariAn ••^ 1..
I. S U P U E S T O S TEÓ RIC OS
DID
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS ÁCT ICAS I N N O V A D O R A S
ESTRATEGIAS INNOVADORAS I.y SUPUESTOS partida.
fun ción d e l o s m e d i o s p u n t o s d e TEÓRICOS
.., ... i rsos y resultados e n ciones
' • ... ^ , : . s e rpolivalente e nsus op
tarea.
tarea.
• l * o r f i n , s e cara cter izar ía p o r
a n d a u n a eva luac ión q u e cosos yy resultados resultados en en función
función de slos medios y puntos de partida. destina-
formativo propuesto dem ituaciones e intereses d e
E l m o d e l o a t e n d e r a l ad i v e r s i d a d d e
El modelo formativo propuesto demanda unay evaluaciónpolivalente. Esto
que Por fin, se caracterizaríap opor ser polivalente en sust opciones ivas a los
procesual, comprensiva, continua
. Eva luac ión q u e p r o rcione diferentes alterna
sea: formadora,
s e a : formadora, procesual, comprensiva, continua y polivalente. Estoc om- l a i i n s tiza u n a
ua l e n apli cac ión, pura atender a la diversidad
para de situaciones
a d d e l a se p rintereses
u e b a s g a de r a n destina-
f o r m a d o r a en
e s , formadora e n s u concepción, p r o c e s evaluados. L auniformid
i l i ' l o sEvaluación
mrios.
es, su concepción,e procesual en y aplicación,
p o l i v a l e n t e com-
e n los nulos. que proporcione diferentes i d a r alternativas
q u e t o d o p rao losceso
s uobjeto, continua ne l t i e m p o pero n o podemos olv
p r e n s i v a en
prensiva e nsu objeto, continua en eI el tiempo y polivalente en los iipaiciile o b j e t i v i d a d , n -
netos evaluados.
quietos evaluados. La La uniformidad de las pruebas e s u s o
garantiza
m m e una
utilizadas. t i v o e na l g u n o d
a g e n t e s yyestrategias
agentes e s t r a t e g i a s utilizadas. <pa \r erentencierra u n acto interpreta as califi-
elproceso d e apren- ad'u! ente objetividad,pero
objetividad, pero nono podemos
podemos olvidar
d e l a h e olvidar
t e r o g e n eque que
i d a dtodo d e lproceso
U n a evaluacióneva luac ión formativa formativa ayuda a regular l-^so e s l o q u e s e d
t i ri. I nador e s p r e n d e
Una ayudaqau regular el proceso de apren- ma- u n a misma
ien observa, recoge infor vviiIiiador encierra
encierra un un acto
acto interpretativo
interpretativo
a muestra d eprofesor
en
en alguno
alguno e de
s asus momen-
a l u m n o .«Es
d e l alumno. «Es e l p r o f e s o r at i o n e s o t o r g a d a s p o r u n
d i z a j e del
dizaje el profesor quien observa,
es, ayuda a ve recoge informa- r b a l i zar i Iis.
is, Eso es lo que se desprende a f i r m a n d o e nsus conclu
de la heterogeneidad s i o
de n e s
las S .d e l a
califi-
cióncontinua c o n t i n u aoopuntual p u n t u a l d e l a sproduccion I H i i i - b a d e mat emá tica s,
ción de las producciones, ayuda
idos y los proyec a verbalizar t a e n . a‘acionesiones otorgadas porouna i
, p . l 7 7 ) : « Eax una misma s t e e n t re los
i n t e r p r e t a los datos obten
a n a l i z ae einterpreta loMc (1992), S. d ela T
r r e ymuestra
o t r o s ( 1 de9 9 4profesores
p r o c e s o s , analiza 9 94, r e gS. dec la
i r y ali-
lumno» ( T o r r e y o t r o s , 1 r m a d ec o r
procesos, los datos obtenidos y los proyecta en 1.11
pi l'ella ebade dematemáticas,
matemáticas,afirmandoafirmando
o g e n e i d a d en en sus
e nsus oconclusiones
l a f conclusiones
f o r m a d e a y u d a pedagógica e n e l a I ti o l e s o r e s u n a g r a n h e t e r n i f i e sto
umno o s e d e mentre los a
s epretende que sea e l a l
forma de ayuda pedagógica en el alumno» (Torre y otros, 1994, 1...
I... re e (1992),
(1992), S. S. de
de la
la Torre
Torre yymat otros
otros emá (1994, p o n i é n d«Existe
tica s, p.177):
(1994,
p . l 2 3 ) . E n l a evaluación formadora l u ar e j e r c i c i o s d e l e n g u a y
p.123). En la evaluación formadora se pretende z a j e . que S e v sea a l o rel a n alumno aspectos 1.1. c.sores desoresuna unagran
granheterogeneidad
heterogeneidad e n t e i nen en rla
t e la e t a t i v ode
forma
p rforma e a c o m y cali-a l
deq ucorregir
corregir p a ñ a
q u i e nregule r e g u l esus upropio propio proceso d eaprendi ti eno rme peso d e lcompon
quien procesor rde aprendizaje. d o Se d e valoran
l h e c h o aspectos
i n dividual I i..1. ejerciciosdedelengua
ejercicios lenguayymatemáticas,
matemáticas,poniéndose poniéndose de de manifiesto
manifiesto
s, partien
c o m olal autogestión a aut oge stió n d e l o s e o r e p H i e e s o evaluativo».
como de los errores, partiendo del
a p r hecho
e n d i z a j individual
e r ealizado .1 enorme peso del componente interpretativo que l a bús que
acompaña
n alda
imiento y e l comprometido co
a con stru cció n d e l c o n o c m i n o c o n u np e n s a m i e n t o
ded ela lconstrucción del conocimiento y
o . (O.c, 123).
el aprendizaje realizado Ip.i ..ceso
..ceso T e revaluativo».
evaluativo». e l a ens eña nza .
d e s d la e l a percepción d e l a l u m n n n e v a s vías
l i eTermino d em e j o r a d el acalidad d
desde percepción del alumno. (0.c., 123). je e x i s t e n a l m e n o s con un pensamiento comprometido u c a t i v a con
n o la n e sólo p o r
v i ebúsqueda
o p r o c e s de
t o d proceso o d e ens eña nza -ap ren diza « S in d u d a , l a m e j o r a d e l a c
a l i d a d e d
EnE ntodo enseñanza-aprendizaje p i s t e m oexisten l o g í a ) , lal a lógimenos ca d e l I nuevas i levas víasvías dedemejora
mejorade delalacalidad
calidad de
dela e teor ías a l a prá ctic a, o
ladenseñanza.
enseñanza.
a lógi ca d e l a d i s c i p l i n a ( e t o s técn icos , o b a j o l a ada
pta ción
I. •
s lógi casLa
t r elógicas. . L lógica delu e s e n i e n duda,
« l«Sin dade-
tres de la disciplina q u e a p r e n d e (matética). P
(epistemología), la lógica la mejora dee lla calidad educativa no viene i o d sóloe v e rpor
( m e t ó d i c a ) y l a lógi ca d e l d os procesos, sino por m e d
q u e ens eña l ' i e n p o r l a eva luac ión
que enseña (metódica) y la lógica del que aprende (matética). Pues
cansa sobre las d o s pri
meras lel lentosnentostécnicos, técnicos,oo bajobajo lala adaptación
adaptación de de teorías
teorías aa la práctica, ctic as» ( oM .
eva luac ión f o r m a t i v a d e s p r e n d e r y c a m b i a r l a s prá
b i e n , l a l o s lompromisos para com
bien, la evaluación formativa descansa sobre
h a c e hin lascap dos e n l a lógi ca
ié primeras I ten por por la la evaluación
evaluación de de los
los procesos, sino por medio de verdade-
m i e n t r a que l a eva luac ión f o r m a d o r a
s q ulae evaluación ebri án, e n J . A Gar cía ( 1 9 9
( compromisos
5, p.lO).
mientras formadora hace hincapié en e n la
e oq u e se
llógica ....
I..., compromisospara paracomprender
comprender yy cambiar
cambiar q u e p l a n t e(M. a una
e a p r e n d e . ¿Qu é s e n t i d o ,
inte rés o u t i l i d a d t i e u n m o las dlas
e l oprácticas»
deld eque l q uaprende. c a mJ.b iA
I - i en o ese lconcepto nuclear d
¿Qué sentido, interés o utilidad u ptiene
r o g r e sloo ? que ¿Desequé ebrián,
ehrián, García (1995, ep.10). c a m b i o , l a cre-
la l u m n o d es nio. Y junto al
a p r e n d e¿Qué ? ¿Qu é c o n c i e n c i a t i e n e e de l o I El cambiolaci ón i es ntegral para elt rcer mile
aprende? conciencia tiene el alumno de su progreso? p u e d e h¿Dea c e rqué el concepto nuclear de un modelo que plantea una
s a b e ? ¿Qu é u s o el futuro.
m o d se s er e l a c i o n a c o n l o q u e y a
o relaciona a l clo ance ar
a i i \. Educintegral en la creatividad es construir
modo con lo quep ya sabe? ¿Qué uso
nos orientan puede s o bhacer
r e e l de 1.
I. lunación
~ación integral para
paraeleltercer
tercermilenio.
milenio.Y Yjunto
junto al al cambio,
cambio, la cre-
a p r e n d i d o Estas ? Estas y otras reguntas d e
aprendido? y otras preguntas nos orientan sobre e x elp e r i
alcancee n c i a
Todos tenemos alguna o ilvidad.
t ividad. Educar en la creatividad es construir el futuro.
l a eva luac ión f o r m a d o r a .
de dlae evaluación formadora. Todos tenemos
quellas cosas que carecen
alguna experiencia d e s e n t dei d o o
c ó mo n o s c u e s t a a p r e n d e r a
cómo nos cuesta aprender f aquellas cosas que carecen dec sentido
a d o r a t i e n e q u e ver, p u e s ,
o n e l a p o -
r e n
u t i l i d a d . L a eva luac ión o r m f o apren-v a y
r m a t i
e a el
m o s u n a eva luac ión q u e s
utilidad. La evaluación formadora tiene que ver, pues, con
d i z a j e autónomo. P r o p o n e
dizaje autónomo. Proponemos una evaluación que sea formativa y
formadora.
formadora. sual e n s u apli cac ión
A f i r m que a r q la l a eva luac ión h a d e s e r proce
u e evaluación
Afirmar ha de sere procesual d e t o m a r e n aplicación
en su con side raci ón
y continuaen el
y continua e lt i e m p o , significa q u h a
e ntiempo, significa que ha de tomar intermedios, las situa-
en consideración
n o sólo do final sino los cambios
e l r e s u l t afinal
no sólo el resultado sino los cambios intermedios,
e a d o s . E s u n las a eva situa- luac ión
es imprevisy
c i o nimprevistas tas y los objetivos n oplan
ciones los objetivos nno planeados. Es una evaluación átic a,
e ind aga ción d e l a pro blem
d e s e g u i m i e n t o y comprobació , d
de seguimiento y comprobación, cac de ión.
indagación
E l p r o cde e s la s e l corazón d e l
o eproblemática,
a c i e r t o s y e r r o r e s e n l a apli
aciertos y errores en la la aplicación.
aplicación.s tEl El ción y mdel ejora.
r u proceso
m e n t o d ees innel ova corazón
c a m b i o . L a eva luac ión e s u n i n
cambio. La evaluación es un instrumento de innovación y mejora. e n
a eva luac ión comprensiva
U n m o d eintegrador lo integrador reclama u n
Un modelo reclama unae evaluación n con side raci comprensivaón t a n t o l en os ele-
s u o b j eUna n a eva luac ión q u e t o m e
t o . Uevaluación
su objeto. que tome en consideraciónnizativos y tanto c los
u r r i ele-
c u lares.
m e n tpersonaleso s p e r s o n a como les c o m o formales, orga
mentos formales,e norganizativos y curriculares. a d e s , a ctitu-
n o sólo a l o s c o n o c i m i t o s s i n o a las habilid
Referida R e f e r no i d a sólo a los conocimientos sino a las habilidades, actitu- l o s pío-
siva h ad eevalua i "
s y háb itos . U n a eva luac ión c o m p r e n
des yd ehábitos. Una evaluación comprensiva ha de evaluar los pro-
o,
S
DID
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS ÁCT ICAS I N N O V A D O R A
ESTRATEGIAS INNOVADORAS
Bibliografía
Bibliografía
' ! : i, » 0. E L P R O F E S O R A D O Q U E
Ba-
6. EL PROFESORADO
QUEREMOS QUE
9 6 ) Materiales
(19
t r o s (1996)
. yyo otros para la enseñanza universitaria.
B L Á Z Q U E Z , F F:
M A E S T R QUEREMOS
REATIVOS
OS INNOVADORES Y C
BLÁZOUEZ,
BLÁZQUEZ, P, Materiales para la enseñanza universitaria. Ba-
d a j o z : ICE.
dajoz: ICE. universidad. Madrid:
F E R N Á N D E Z PPÉREZ, ÉREZ, M . ( 1 9 8 9 ) Así enseña nuestra
MAESTROS INNOVADORES
INNOVADORES Y Y CREATTVOS
CREATIVOS
Sat urn ino de la Tor re
FERNÁNDEZ M. (1989) Así enseña nuestra universidad. Madrid:
Hispagrapliis.
Hispagraphis. refonns.
the depths of educational Inno vaci ón E d u c a t i v a
FuLLAN, M ( 1 9 9 4 ) Change [orces. Probing
M.. (1994) Cate drát ico d e Did ácti ca e
FULLAN, Change forces. Probing the depths depths ofof educational
educational reforrns. reforms. Saturnino de la Torre
B r i s t o l :Falmer
Bristol: P a l m e rPress. Press. Universidad de Barcelona
ativa en la Univ ersidad. Catedrático de Didáctica e Innovación Educativa
G A L I N D O , J J.. AA. . ((Ed.) ( 1 9 9 5 ) Innovación educ
E d . ) (1995)
G A R C Í A GALINDO,
GARCÍA Innovación educativa
rar la calid ad
en la la enseñanza
deUniversidad. Universidad de Barcelona
experiencias para mejo
Investigaciones y yexperiencias
Investigaciones para mejorar la calidad de la enseñanza.
Mál aga: ICE.
Málaga: ICE. ación. M a d r i d : M o r a t a .
L I P M A N , M. Pensamiento complejo y educ
( 1 9 9 7 )Pensamiento
M .(1997) A lo largo de nuestra educación
LIPMAN, complejo y educación.
asesoram
Madrid:iento Morata.y desarrollo
M A R C E L O , C.
MARCELO, ( 1 9 9 6 ) Innovación educativa,
( D i r ) (1996)
C . (Dir) hemos tenido muchos
profesores,
Innovación educativa, asesoramiento y desarrollo
profesional. Madrid: M a d r i d : Cide. lo largo
A algu nos de nuestra educación
formadores,
sidad creativa. Informe de la
profesional. Cide.
C U E L L , J.
A R J . ( D i r . ) ( 1 9 9 7 ) Nuestra diver hemos tenido muchos profesores, '
P É R E DE
PÉREZ
PÉREZ ZDE ECUELLAR,
D CUÉLLAR, J. (Dir.)
(Dir.) (1997) Nuestra diversidad s: U NInformeE S C O . de la pero muy pocos maestros.
sobre Cultura y Desarrollo. Parí
creativa.
ComisiónMundial Mundialsobre algunos formadores,
S .D E L A T O R R E
Comisión Cultura y Desarrollo. ximacione
París:
Apro UNESCO. s metodológi- -
R U E D A ,M.
RUEDA,
RUEDA, M. o t r o(1991)
yotros
M y.yotros ( 1 9 9 1 ) El aula universitaria.
s(1991) pero muy pocos maestros.
El aula universitaria. Aproximaciones metodológi-
cas.México: Méx ico: U N A M
M a d r i d : E s c u e l a Española.
cas. UNAM S. DE LA TORRE
T O R R E , S . D E L A ( 1 9 9 3 ) Aprender de los errores.
TORRE, S. DE LA (1993) on.
D y k i n s Española. esional
a lt i p o d ed o c e n t e o p r o f
Aprender de loseduc errores.
ativa. M a d r i d :Escuela
Madrid:
T O R R E S. , SDE . D LA ( 1 9 9 7 ) Innovación
E L A(1997) Muy s u c i n t a m e n t e m e refe riré
TORRE, Innovación educativa. Madrid: B a r c
Dykinson. e l o n a : PPU. e l o f o r mativo
T O R R E ,S.SDE . D LA E L Ayyotros s ( 1 9 9 4 ) Errores y curriculum.
o t r o (1994) eña nza q u e esté e n c o n s
o n a n c i a c o n e lm o d
TORRE, Errores y currículum. en los
Barcelona:centr os PPU. educativos. tí.Muy I . i riis
sucintamente me referiré al tipo de docente o p
profesional
o e r fil d e l
o t r o s ( 1 9 9 8 J Cómo innovar ad. E lmodelo
T O R R E , S.SDE . D LAE L Ayyotros a t i e n d a a que l a p e r s o n a e ns u t o t a l i d
TORRE, (1998) Cómo innovar
casos. M a d r i d : E s c u e l a Esp
añoen
la.los centros educativos. dci|ih-
.1, 1.1
Id enseñanza
enseñanza queesté
esté en en consonancia
consonancia con
con el
el modelo
e empírico-positivo e s e l
té c n
formativo i c o que
Estudiode de
Estudio casos. educativos. d o i c n le derivado d e u n enfoqu
Madrid: Escuela yEspañola. cam bio en los centros II 1,atiendaa tiendaaalalapersona personaen ensusuutotalidad.
totalidad. cac e s e n los
Z A B A L Z A , M.A. . ( 1 9 9 8 ) Innovación
M . A (1998) qui• e s e h a n d EleEl omodelo
m modelo
strado o eof iperfil del
ZAEALZA,
ZABALZA, Innovación y cambio en los centros educativos. M p l u a a q u e l l a s metodologías q
o. MICAT. u i t e c queq u e
t o
aeficacia. E sc o m o e l a r q
S a n t i a gMICAT. .4 entelite derivado
derivado de de un
un enfoque
enfoquel empírico-positivo
empírico-positivo es el técnico
Santiago. i"»li ulio s. T i e n e obs esió n p o r
)11,11)
.1t, a aquellas
a aquellasmetodologías
metodologías que
quesesehan
handemostrado
demostrado g e n i e r o sen
o r i neficaces
eficaces los os
, físic
(tpln a a s u ámbito l o
s avances descubiertos p
finitud ios.TieneTiene obsesión
obsesiónpor porlalaeficacia.
eficacia.Es Escomo
comoel el arquitecto
e r a , n oque
arquitecto surge
ento leviene dado d efu
t, 41uilios.
aplica
4)1leaaasu atcm átic os. S u c o n o c i m i
suámbito
ámbitolos los avances
avances descubiertos
descubiertos por por ingenieros, físicos
d r s d c l a p r o p Su i a prá ctic a.
'l'atemáticos.
i matemáticos. Su conocimiento
conocimientod eles dviene dado de fuera, no surge i v a har á
e u n a ópt ica i n t e r p r e t a t
i perü l d o c e n t e m i r a d o
i :la a d e saber
I
ili .%)le
eNi le la propia
propia práctica.
práctica. ncontextos reales. H
n i u perfil
I1.1 nl at o m a d e decisiones e
a i ) i c edocente
El perfil docente mirado
mirado desde
desde una
una óptica
óptica interpretativa
interpretativa
mas, relacio n e s
hará , con-
h iici p r e t a r c u a n t o s u
cede e n e laula: roles, cli
lilncapié
neapié en la toma de decisiones en contextos reales. Hai rded saber e os he-
l
gnificados nuevos a part
I h i l o s, etc., h a d e g e n e r a r s i o suce-
titi
t'U eerpretar t pretarcuanto cuantosucede sucede enen el
eleaula:
aula: roles,
roles, climas,
climas, relaciones,
relaciones, n t o s con-
resa e ln t j m e r o d eeleme
t h o s más r e l e v a n t e s . N o i n t a f e he-ctadas.
nietos,
fin tus, etc., etc., ha ha de de generar
generar significados
significados nuevos a partir a s los
e r s o n de
s o s que a d q u i e r e n p a r a las p
, s i n o e l s i g n i f i c a d o interesa
dms 1))smás másrelevantes.
relevantes. No No interesa el número l d e o r i e de d o r y guía . o suce-
n t a elementos
o d e p r o f e s o r a d o serí a e
I m o dele lsignificado
des,I 'sino que adquieren para las personas
o s m u e s t r a u np e r f i l b i e
afectadas. n
\]\r ede n f o q u e , e l sociocrítico, n
1 1.1 modelo
iitodelo profesorado sería lela de orientador y guía. d e s crít icas d e
á hin cap ié e n generación d e a c t i t u
Un tercerHar
d i s i i n l o .
enfoque, el sociocrítico, nos muestra
ones y pautas nos vien
un perfil
e n i m puestas
bien
t u a n l Hará as n o r m as , valores, presi d edeficien-
distinto. hincapié en lapgeneración de actitudes críticasd e
tura alerta y observadora
d c s t i e arriba. Adopta u n a os a m o s ante
cuantas
vtiantas normas, normas, valores, valores, presiones
presiones y pautas nos vienena . impuestas Est
a n t a información n o s l l e g
c i as, tallos y errores d e c u loqu e venga
desde
lesclearriba. arriba.Adopta Adopta una una postura
postura alerta
alerta yy observadora
observadorao de d o deficien-
ión o i n d e p e n d e n c i a d e t
u n m o d e l o d e emancipac - cuanto
Cii1S,
cias, fallos fallosy yerrores erroresde decuanta
cuantaserí
información
información
a e l n e g o c nos
inos
a d ollega.
rllega.
o polí tico p o i ante
Estamos
Estamos
t iesde arriba. E l p r o t o t i p o
un modelo de emancipación o independencia de todo lo que venga
desde
tit•stic arriba. El prototipo sería el negociador o político por cuanto
94 94
I. S U P U E S T O S TEÓR ICOS
INNOVADORAS
DIDÁ CTICA S INNOVADORAS
l ' S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS I. SUPUESTOS TEÓRICOS
a p e r n i c i o s o e n l a formación d e
es s ui n s t r u m e n t o prin- ( l i t a d e armonía, s i e m p r e r e s u l t
dialé ctica y
l a dialéctica y la l a habilidad pa
h a b i l i d a d para ra convencer a g e n n e g a t i en v a d e sí m i s m o , difí-
la convencer es su instrumento prin- pri folia
nn 1 r i o sde y jóven armonía, es. Q usiempre i e n t i e n eresulta u n a i m pernicioso la formación de
c i
cipal. p a l .
m e j o r a r l a d e l o s demá s. C a s i s i e mpre somos mejores
E l docente 1U
¡sinos i n i
ity, e ny ty e
jóvenes.v a
jóvenes. a QuienQuien tiene
tiene una una imagen
imagen negativa
negativa de
de sí
sí mismo,
mismo, difí-
N i n g u n o de d eestos m o d e l o s n o s s a t i s f a c e p o r sí sólo.
e s t o s modelos l o q u e p e r c i b i m o s a travé s d e q u i e n e s n o s r o d e -
Ninguno nos satisface por sí sólo. Elintera docente cción V(Intente
1.1 v Ia mentel e m o svava más a mejorar d e
a mejorarlaladedelos losdemás. demás.Casi Casisiempre siempresomos somos mejores mejores
siglo x x i desde u n a óptic a d e
q u e pensamos
que p e n s a m o s para p a r a el e lsiglo xxi desde una ópticayder e linteracción a l i rde
smás f u lo r aque
e lo d e percibimoss e e n t o r n o aai ntravés
epercibimos mediato, a veces d o m i n a d o
i v a a c i o n a l , es a nvalemos
s,,demos H a s t a más de que través de
de quienes quienes nosnrode-
socio afectiva,
socio afectiva, es es decir integradora, construct v i d i ade
nfuera s aese e l u n i v e rinmediato,
n i ventorno sitario,para percibir e noso-
decir integradora, constructiva y relacional,
el desar es
rollo tul.
di l ' M Basta
i Basta r e c e l salir s y efuera
o salir de ese entorno inmediato, aa veces
veces dominado
formador innovador y creativo que facilita i t i v a q u e n o s e r a des-
a n t e todo
ante t o d o un unformador
forrnador innovador innovador yy creativo creativot que que facilita el desarrollo n sr n an uy
urecelos
s recelos ey venvidias d i m e n saiaónivel
aenvidias n una faceta pos
, a l guniversitario,
humanas. E n al sentido, s it u v i e r a que Inul
ist nivel universitario, para percibir
para percibir en noso- 'loso-
dede todas todas las potencialidades
las potencialidades humanas. T o m adimensión,
. nueva c o n c i e n c i a alguna del p r o p i o valer.
En tal sentido,
técn ico, si tuviera
n i t e r a pque euta, !'
i iistisuna o cuna i d anueva dimensión, alguna faceta
facetapositiva positiva que que nos nos era des-
b u s c a r una u n a imageni m a g e n a r q u e t i p o n o sería l a d e r propio lo positivvaler. o d elas personas, situacio-
buscar arquetipo no sería lar de técnico, dizajesni terapeuta,
. E s t o es, , Hit socida. ) Dispo
b›cida. Tomasición conciencia
Toma para valora
conciencia del
del propio
polít ico, sino s i n o la l a d ea s e s o r y f a c i l i t a d o d ea p r e n u e s t a s adev las e re l vaso medio lleno
nin i político, de asesor y facilitadors de aprendizajes.
ntextos, entorn
Esto o s es,
e s ti- n e s b)y Disposición s u c e s o s . P epara r s o n avalorars p r e d ilo s p positivo personas, situacio-
c r e a d o r de ambientes, climas, situacione , co
d eambientes, c í o , c u a n d o está por l amitad. Mentes positivas
creador climas, situaciones, contextos, entornos esti-
a u t o- . H i l e s q u e m e d i o v a
e nu n proceso d e ...-.
nes y sucesos. Personas predispuestas a ver el vaso medio lleno
m u l a n t e sen e nlos q u e e ldiscente s ei m p l i q u e u n i d acuando e s a n t está
dcuando s q upor
e está e los fracasos, las a p o r t a c i o n e s
mulantes los que el discente se implique en un proceso
acometer el prese - de auto- n i | H rtes
.11
tintes e aque
vque n medio s o p o vacío,
l amedio r tvacío, porla la mitad.mitad. Mentes Mentes positivas s
a p r e n d i z a j e . Ha H a d e t e n e r visió n d e f u t u r o p a r a d e f i c ique
santes encias, l o saciertos antes q u e l o
aprendizaje. de tener visión de gfuturo para acometer
d e información, m e d i o s y
el presen- .111e
que i r a lvean / . a d alas
i vean slas i m e r o q u e l a antes
r oportunidades
p oportunidades que los fracasos,
los fracasos, las las aportaciones
t e .En E ntal tal sentido tiene m u c h o d e erente l o p las i s m o e n v e z d e los
t i m deficiencias, l p e s i m i s m o . D e este m o d o
te. sentido tiene mucho de gerente de información,
c h a r e l m o m e medios n t o opy or- ealizadas
n .lizadasl o r e s , t e primero n d e n c i a aque aciertos antes que los
r e c u r s o s , de d eespacios y tiempos, d eaprove c o n o c i d o . en H a d e s e r crítio o, p e r o c o n s t r u c t i
vo.
recursos, espacios y tiempos, de aprovechar el momento opor- ' I wes,
lit l n i ntendencia
atres, n o s e veráalr eoptimismo vez del pesimismo. De este modo
t u n opara p a r amotivar.motivar. i na p o r t e s c o n s t r u c t i v o s , r e s u lta
tuno
ra a quien a a c t i t u se
II altsinno
alumno d cverá a siste máti ca,
r i t i c reconocido. Hasde ser crítioo,
crítico, pero constructivo.
ense ñanz ano
L aenseñanza n es su n oficio d e i n s t r u i r o d a r c u l t u
o e un r a . E l sistemática, o c e n t e q u e qsin
dsistemática, u e r e m o s h a d e se r c o n s t r u c t i v o .
La oficio de instruir o darmcultura a quien 1I d.1 e actituda l e n t a d crítica
s actitud ocrítica sin aportes
aportes constructivos, constructivos, resultao r
ea g o t a e n l a e l e v a d a e t a d ef o r m a r e l Inquietudp
c a r e c eded ella;
carece i s i q u i e r ases agota
e e l l a ;nin siquiera en la elevada meta de formar a la super ación y autof ormación.
m p r o m eelt i - ilesalentadora.
ile.alentadora. c ) TendenciaEl El docente docente que queremos ha de ser constructivo. v a s
p e n s a m i e n t o .Es, E s para n o s o t r o s , u n a profesión s o c i a l c o
, p a r anosotros, s e a sí m i s m o - a y a b rirse a nue
pensamiento. una profesiónLsocial comprometi- .11 e) lizarse, esta
i n aTendencia a r la día, s u p e r a ryy
a l superación formación. Inquietudp por
dispuesto a defenderlos. a profe sión d e m a e s - superación auto
autoformación.
c a ser ca az d e
dad acon c o nlos s v a l o r e sy ydispuesto
l o valores a defenderlos. La profesión de maes- e s c r i al bale día, W .W . D y e r , « Eaas sí t a r a l día s i g n i f i
g a n a r s e l avida, realizando Actualizarse, l e a s . C o m o estar
,iti ifinalizarse, estar día, superarse
superarse sí mismo-a
mismo-a y abrirse a nuevas
t r onon es o euna a a c t i v i d a dlaboral
s u n actividad laboral para c o n o c«Estar p u n
i d o » . Aal día significa ser t a r s e a u n a m e j o r a sos-
tro para ganarse la vida, realizando it i'yds.
ideas. l a i lComo a b i e n vescribe enida a W. l oW. d e sDyer, al día significa ser capaz de
n a profesión s o c i a l Como escribe W. W. Dyer, «Estar
m e c á n i c a m e n t determinadas e determinadas funciones. Ningu r o s i e m p r e f u nApuntarse
edesconocido».
,lop desconocido». dam e n t a d a p a r a evitar caer e n
mecánicamente funciones. lNinguna o r a s profesión
d e l día a l social os valo- *lar
llar l e nla la , c o n t i n u a daaa lo
abienvenida
i d bienvenida a una mejoraizaci sos-ón
o e s El l m a e s t r está
. E maestro o está c o n e c t a d o t o d a s a s h r e n térm inos d e auto rreal
lol es. conectado todas las horas ni d
del
o c odía
n o at r los
o s valo-
compa- ienele lida, b i o p o r e l cpero
c a mcontinuada,
ida, continuada, pero o . P e n s afundamentada
a m b i siempre
siempre fundamentada para evitar caer en s
r e s , allí d o n d e esté, y a s e a d a n d o c l a s e , r e u p u eel sólo l a s Pensar
s cambio. p e r s o n a en s autorreahzadas consiguen alto
res, allí donde esté, ya sea dando clase, reunido con
p o d otros
r á d e jcompa-
a r d e ver Vi pcambio
el e i s o n a l , por términos de autorrealización
ñero s, d i a l o g a n d o ,paseando paseando o viendo cine. N o d.
y f e l i c i d a autorrealizadas
ón personas
ñeros, dialogando, o viendo scine. No podrá rdejar
e s o de
p o dver emos personal,f i a d o s dpues e satis sólo faccilas consiguen altos
P o
a f o r m a t i vde
a c a r formativa a d ecuanto sucede a u alrededor. S o n pocos los docentes, y e n
la lcara cuanto sucede a su alrededor.
hay que sab
Por eso e r podemos
l e e r e n ese gradosd ) deCreer satisfacciónen la creativ y idad
felicidad. personal.
d e c ique r q u su e su gran libro eselm u n d o . Pero e n e l a l uSon m n apocos do, que conocen aquellos
decir gran libro es el mundo. Pero hay que saber leer en ese I Od) I [ sCreer e c u e n cen s o s e r e f l e j apersonal.
i a lae creatividad los docentes, y en
g r a libron l i b rque o q ues e eels emedio.l medio. n más c r e a t i v o s ; e s t o e s , e n a q u e l l a s
gran o
onsecuencias p i ' c l o s e n l o s q u
n'secuencia eso se refleja en el alumnado, que conocen aquellos e s e c o n s i d e r a
roximarse
l p r o f e s o r a d oque ep r e t e n d e m o s f o r m a r d e b i e r a a p
q upretendemos o r t a r ideas, alternativas o rea-
ElEprofesorado formar debiera
m o d
aproximarse
o d e indicativo ampectos
atspectos l i u e t a s en o tlos
en a r e que
los aque s e se s q u e p u e d más
aconsideran
nsel consideran más pcreativos;
e n a creativos; esto
esto es, es, en aquellas
o más p o s i b lal e profesorado o que queremos. A
a l p r o f e s o r a d que a t i v i d a daportar esu n a cualidad que esfruto tanto
lo lmás posible queremos. A modo de
m i
indicativo
s m o , a l pro- iiicetas
rumias I t / a c io e s p r o pen
o ntareas i a slas . L que a c r epueden ideas, alternativassom rea-
seña lamolas s l asiguientes s c u a l i d a d e s : r e f e r i d a s a sí
s s i g u i e n t ecualidades: o d e l a a c t i es
o m creatividad tud, del i m p u l s o y entusia o para
señalamos referidas aa ssí, mismo, n t r o al e pro-
ducati- lizaciones d e l a c a ppropias. a c i d a d cLa una cualidad que es fruto tanto
a lc e
c e s o f o r m a t i v o , a l o s compañeros y compañer l o d a de l l o r e p r edel
d o . laE actitud, senta ciert a d o s i s d e r i e s g o y d e
ceso formativo, a los compañeros y compañeras, al centro iv a educati-
y , p or fin, de tla i m a s allá d e
capacidad como impulso y entusiasmo para
n relac ión a l a c o m u n i d a d e d u c a t u e v a s f o r m a s , métod o s , a l t e r n a t i v a s .S i
vo vdonde o d o n denseña, e ense ña, conc orelación a la comunidad educativa y, por fin, ir
Ir más a v e n allá i n r a de p a lo r a dado. e x p l o rEllo a r n representa cierta dosis de riesgo yp rde
s sociales.
o s v a l o r esociales.
a l valores n contenido espre c i s o e s t a r e via-
respecto r e s p e c tao los ( U e p t a mpara o s q explorar e p a r a ense
uexplorar nuevas ñar uformas, métodos,
Aventura
Ilventura para nuevas formas, métodos, alternativas. u n a ense
Si a
ñanz
m e n t e e nque pose siónenseñar d e l m i s mun o, hemos deasumir que
aceptamos
aventamos para contenido es preciso estar previa- ad.
u v a l i v a r e q u i e r e a l m e n o s l ac o n c i e n c i a d el ap r o p i a c r e a t i v i d
: n,
mentelen( een enposesiónposesióndel delmismo, mismo, hemos hemos de de asumir
asumir que que una una enseñanza
1. En n relac ión
1. Erelación sí m i s m o
a sía mismo del medio de y de los errores. E l m e d i o , l a
tureareaviva i iva e ) Actiturequiere
requiere d paraal
al menos aprender
menos la
la conciencia
conciencia la propia creatividad. r d e
e s t rmedio o a l r ey d e d o r s e c o n v i e rEl te e ntalle
ve)i d aActitud, l o q upara e s u caprender e d e a n u del de los errores. medio, la
positiva de de
imagenpositiva sí mismo, pu es consciente o incons- . E n e l e n t o r n o tenemos una
a) Unaa ) Una imagen sí mismo, es
i z a j sucede p a r a e l d o c e n t e c r e a t i v o
pues consciente o incons- vida, a p ilo e n dque a nuestro alrededor se convierte en taller de
e proyecta m o s a l o s d e m á s l ai m a g e n q u e t e n e m o s d e k Ida,
os pueden ayudar e n nuestra
c i e n t e m e n tproyectamos
cientemente a los demás la imagen sque tenemos de ,iipi s pi ne e nlid
I endizajes t e izajes i n a gpara o t paraa b l el e el d e
docente e j e m p creativo.
docente s q u e nEn
l ocreativo. Enelelentorno entorno tenemos tenemos una
ctiva y positiva
n o s o t r oEl te que tiene u n a imagen con tru
E l d o c e n que
s . docente B a de s a b e r que
t aejemplos
sejemplos o b s e r v a r d e s d e u n a óptic a v a l o r
ativa
nosotros,
nosotros. tiene una imagen constructiva y positiva
autoconcepto d e I 11,1lente l . i Í Hlie Hinagotable o c e n t e . de
ti i nagotable quenos nospueden puedenayudar ayudar en en nuestra
nuestra
tiatade d e i n f u n den
rá infundir ir e nelalumnado u n a imagen o s o . saber
c eBasta
tratará el alumnado una imagen i oo , autoconcepto de
la irritabilidad, la la
I, 'sor u i e r s u Basta
k |docente.
Ií ,tn airdocente. saberobservar
observardesde
desdeuna
una óptica
óptica valorativa
valorativa
satis facci ón d e equilibrio. E ldesequilibr
y equilibrio.
satisfacción y de El desequilibrio, la irritabilidad, la ualquier
uaiquier suceso.
96 Ala
. I . SUPUESTOS
I. TEÓRICOS
S U P U E S T O S TEÓRICOS
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS INNOVADORAS
DIDÁCTICAS INNOVADORAS
I ' . hinnto
lolonic)s ede
t i de
l ' I . M i M i s>8 o c e s o s c complejos,
p rprocesos
procesos m o ees
ocomo
m p l e j o s , c como
ocomplejos, ess eel
el a s o dde
l ccaso
caso e lla formación
a formación
2. En
2. r e l a c i ó n al
E n relación formativo
p r o c e s o formativo
a l proceso
tu10 I I I n n
InInunovacióno v a c i ó n
Innovación educativa, e d u c a t i v a
educativa, ésta , ésta
ésta hah a d
ha de e s e
de ser r o b
ser obra r a
obra de d e e q u i
de equipos.
equipos.p o s cola-
L a cola-
. La
I t o t a * I o nlán está
está n c i o n a n d o eficazmente
f u funcionando
funcionando i c a z m e n t e en
e f eficazmente e en u c h o s campos
mmuchos
n muchos a m p o s profe-
ccampos profe-
En relación al
E n relación enseñanza-aprendizaje , y por
p r o c e s o de enseñanza-aprendizaje,
a l proceso tanto
l o tant
p o r lo 11„1,11 qc está profe-
tsu,t i omg a l i les
n....les i n o lla
ocomo
- s l como a m e d i
la medicina, c i n a , l a a r q u i t e c t u r
medicina, la arquitectura, la política, etc. Pasara , l a política, e t c . P a s de
a r de
c o m o facilitador
como c a m b i o formativo,
d e l cambio
f a c i l i t a d o r del e n un
e n s a m o s en
f o r m a t i v o , ppensamos profesio-
u n profesio
profe
nal q u e reúna rasgos
n a l que c o m o los
r a s g o s como siguientes:
l o s siguientes: ... h .
11,11 t i t i i o s de individualismo a hábitos de colaboración representa unn
d e i n d i v i d u a l i s m o a hábitos d e c o l a b o r a c i ó n r e p r e s e n t a u
- 'u I' ',portante
1. i psoal n t e een
r l aante ampo d
n eell ccampo enseñanza donde
l a enseñanza
dee la d o n d e ha predomi-
h apredomi-
a) persona y
de persona y •u•up
',.1,1, • I.. .11 »lili . a n t e siglos
durante e l u l i s m o : ccada
ccelulismo:
eell celulismo:
i g l o s el
ssiglos a d a pprofesor
cada profesor t i e n e su
r o f e s o r tiene e s t a d o een
s u estado n
a ) Que
Q u e tengat e n g a una coherente yy clara
visión coherente
una visión clara del tipo de
del tipo itante
c i u d a d a n o que
ciudadano q u e ha h a de f o r m a r . Es
d eformar. c o m o saber
E s como s a b e r la dirección a
l a dirección a la que
l a que itli .lilla.
luda,
lell 11111.1.
o r i e n t a sus
orienta a c t u a c i o n e s . Ello
s u s actuaciones. s i g n i f i c a qque
E l l o significa u e ha h a de priorizary
d e priorizar jerar-
y jerar- MI luteracción
;I Interacción
Interacción es
e s ele l tercer
t e r c e r concepto
c o n c e p t o queq u equisiera d e s t a c a r . Lo
q u i s i e r a destacar. L o
v a l o r e s . He
q u i z a r valores.
quizar H e aquíaquí la f o r m u l a c i ó n de
l a formulación d e una u n a posible m e t a para
p o s i b l e meta p a r a el el ios, tenemos, y aspiramos
tjih •.oiiios, t e n e m o s , y a s p i r a m o s
que mimos, tenemos, a s e
ser,r , e
es s f r u
frutot o d
de e l
la a interacción
interacción oo
p r o f e s o r a d o universitario,
profesorado f o r m a d o r de
u n i v e r s i t a r i o , formador formadores. A
f u t u r o s formadores.
d efuturos A par-par- Iliteicambio
'411.
I n i o t a1'n .'llibio
i b i o de
d de a l i d a d e s , capacidades,
e cualidades,
c ucualidades, ccondiciones,
a p a c i d a d e s , condiciones,
c capacidades, relac
o n d i c i o n e s , relaciones,
relaciones, i o n e s,
d e ella
t i r de
tir c a d a institución, ya
e l l a cada y a sea escuela o
s e a escuela u n i v e r s i d a d , puede
o universidad, p u e d e for- for- 9 l i que q i u ' nos
n o s rodean.
r o d e a n . La L a interacción
interacción es e sel c o n c e p t o que
e lconcepto defi-
m e j o r defi-
q u e mejor
m u l a r la
mular P o r q u e la
p r o p i a . Porque
l a propia. f o r m a c i ó n de
l a formación d o c e n t e s ha
f u t u r o s docentes
d e futuros h a de d e serser ne
ní* 11111 muestro s i i o enfoque
n n e .stro n f o q u e de
eenfoque dde e la
llaaenseñanza.
enseñanza. De D e ahí
De ahí la la i m p o r t a n c i a de
l aimportancia
importancia inte-
d einte-
u n a labor
una colegiada.
l a b o r colegiada. l o n a i , facilitar
i M 4i lunar,
i 10. f a c i l i t a r dicho
d i c h o proceso,
p r o c e s o , conc o n el m e d i o en
e l medio e nel n o s move-
q u e nos
e l que move-
Formar
Formar profesionales de
profesionales de la enseñanza innovadores
la enseñanza innovadores yy creativos, creativos, 11mu
m ,,o s 1h,, c om n las
c(ni s personas
l a las r s o n a s en
p e personas e en n sus
u s variados
s sus r i a d o s roles,
v avariados o l e s , con
r roles, o n los
ccon llos ccontextos.
o s contextos. U n a
o n t e x t o s . Una
capaces
capaces de transformar
de transformar aa sus
sus alumnosalumnos ciudadanos
en ciudadanos
en autónomos,
autónomos, bits
l i 1,1,
- I. . manifestaciones
manifestaciones
l.i'.m a n i f e s t a c i o n e s de
dde e esta
eesta
s t a interacción
interacción
interacción está e
en n c o m p
compartir. a r t i r .
autorrealizados,
autorrealizados, creativos,
creativos, socialmente
socialmente integrados
integrados felices.
yy felices. 1'• I ) Búsqueda
.1) Hi'isqueda de la calidad,
la calidad, no
n oconformándose
c o n f o r m á n d o s e con c o n hacer
h a c e r llas
as
i u d a d a n o s felices
C o n s e g u i r cciudadanos
Conseguir e b i e r a sser
f e l i c e s ddebiera e r uuna m e t a no
n a meta n osólo sólo de de ' U t.as
( 11%.1% a ' , sino
s i n osino tratandot a n d o de
t r a tratando d ede hacerlas
c e r l a s bien.
h a hacerlas e n . Calidad
b i bien. a l i d a d es
C Calidad ees i n ó n i m o de
s sinónimo
ssinónimo d aca-
dee aca-
aca-
e d u c a d o r e s , sino
educadores, s i n o de políticos, como
d epolíticos, a f i r m a b a Simón
c o m o afirmaba Bolívar.
S i m ó n Bolívar. bado,- . n llo,
Il fi,' . t , valioso,
v a l i o s o , ddigno igno d dee reconocimiento
reconocimiento y y mérito.
m é r i t o . LaL acalidad con-
c a l i d a d con-
b) Poseer una
b ) Poseer conciencia de
fuerte conciencia
una fuerte de unos
unos cuantos cuantos principios,principios, m u y
muy duce
d n i e aa la l aexcelencia
excelencia y y tanto
t a n t o unau n a comoc o m o otra o t r a requieren hábitos de
r e q u i e r e n hábitos d e
p o c o s , que
pocos, s i r v a n de
q u e sirvan c a r d i n a l e s oo referentes
p u n t o s cardinales
d e puntos teóricos de
r e f e r e n t e s teóricos d esu s u foluerzo,
t ' ' 4 l n e i z o , ,persistencia,
foiltterzo e r s i s t e n c i a , exigencia.
ppersistencia, exigencia.
exigencia.
actuación d o c e n t e . M u c h a s
actuación docente. Muchas veces proporcionamos al profesorado,v e c e s p r o p o r c i o n a m o s a l p r o f e s o r a d o, hacer bien
es hacer
Calidad es lo que hacemos.
que hacemos.
Calidad bien lo
e n una
en u n adesmedida p r e o c u p a c i ó n i n
d e s m e d i d a preocupación informativa, un cúmulo de teorí-f o r m a t i v a , u n c ú m u l o d e teorí- servicio
es servicio
Calidad es demás.
los demás.
a los
Calidad a
a j e n a s aa sus
a s ajenas
as i n q u i e t u d e s . El
s u sinquietudes. c o n o c i m i e n t o , he
E lconocimiento, d i c h o repetida-
h edicho repetida- empeño de
es empeño
Calidad es siempre.
mejorarse siempre.
de mejorarse
Calidad
m e n t e , no
mente, p r o f u n d o s . Los
c a m b i o s profundos.
g e n e r a cambios
n ogenera c a
L o scambios suelen m b i o s s u e l e n estar estar Calidad es respuesta positiva.
Calidad es respuesta positiva.
vinculados a a expectativas, i m p a c t o s , tensiones
e x p e c t a t i v a s , impactos, emocionale
t e n s i o n e s emocionales. s . compromiso
vinculados Calidad es
Calidad esmero yy compromiso
es esmero
de ser más eficientes cada día.
de ser más eficientes cada día.
aquí una
H e aquí
He u n a propuesta d elo
c o n c r e t a de
p r o p u e s t a concreta p o d r í a ser
q u e podría
l o que epis-
u n aepis-
s e r una
> • . L. . C A S T A Ñ E D A rYY
L CASTAÑEDA
CASTAÑEDA MMEJÍA,
.MEMA,
J.J J. 9 9 7 , 2222
11997,
E J Í A , 1997,
t e m o l o g í a o teoría de
temología d e la enseñanza basada
l a enseñanza e nla
b a s a d a en l aformación el
p a r a el
f o r m a c i ó n para L.
c a m b i o . Pensar
cambio. f o r m a c i ó n en
l a formación
P e n s a r la términos d
e n términos e:
de:
S ) El cambio como
El cambio como organizador organizador conceptual.
conceptual. Un c o n c e p t o qque
U n concepto u e
5)
b y a c i e n d o aat todos
usubyaciendo
ás subyaciendo
i ' s i a .1
eNi o d o s eellos l l o s ees s eell dde ambio. E
e ccambio. l c a m b i o e s u n
1)
1 ) Integración
Integración conceptual p e r s o n a l . Es
c u r r i c u l a r yy personal.
c o n c e p t u a l curricular E sel principio
e lprincipio ....t El cambio es un
aln ulevo
nuevo r g a n i z a d o r conceptual
oorganizador
e v t » organizador onceptual d
cconceptual de
de e la r e a l i d a d . En
llaa realidad.
realidad. educación, llas
E neducación, as
d e la
de l ainterdisciplinariedad l l e v a d o al
i n t e r d i s c i p l i n a r i e d a d llevado á m b i t o de
a l ámbito d elo l oconceptual n o
c o n c e p t u a l yy no
I o)sass a s no
esas noo son,
n o n , de
sson, dee forma
d o r m a estática,
fforma estática, sino s i n o que q u e son s o n en e ncuantoc u a n t o establece- establece-
sólo del
sólo d e l saber d i s c i p l i n a r i o . Integrar
s a b e r disciplinario. través de
s a b e r e s aa través
I n t e g r a r saberes experien-
d eexperien-
gru- m o s r e l a c i o n e s s i g n i f i c a t i v a s c o n e l l a s y e s a s r e l a c i o n e s l modifi-
lass modifi-
a
p r o y e c t o s globalizadores,
c i a s oo proyectos
cias integrar a
g l o b a l i z a d o r e s , integrar d e n t r o de
p e r s o n a s dentro
a personas d egru- mos
11, isrelaciones relacionessignificativas significativascon conellas ellasyyesas esasrelaciones
relaciones las
evaluación en
e s t r a t e g i a s yy evaluación
i n t e g r a r estrategias propuestas
e npropuestas I
,can . m p e r m a n e n t e m e n t e . E
di' permanentemente. El diálogo, la comunicación, la interacción, l d i á l o g o , l a c o m u n i c a c i ó n , l a interacción,
p o s más
pos a m p l i o s , integrar
más amplios,
E s t o es, a c e r c a r la
e s , acercar uni-
l auni- r o d u c e n cambios
pu1'Lineen a m b i o s de
c cambios dde ayor o
mmayor
e mayor mmenor
oomenor i n t e n s i d a d en
e n o r intensidad e nlas personas.
l a s personas.
c o n t e x t u a l i z a d a s . Esto
a d a p t a t i v a s , contextualizadas.
p o l i v a l e n t e s , adaptativas,
polivalentes, 1producen intensidad en
d a d yy la p l u r a l i d a d en
l apluralidad integradas.
a c c i o n e s integradas.
e nacciones 11
Itl c a m b i o debiera
I I cambio d e b i e r a ser, s e para el docente en formación, unaa actitud,
r , p a r a e l d o c e n t e e n f o r m a c i ó n , u n actitud,
dad
un l e n g u a j e , un
n n lenguaje, u nnuevo n u e v o instrumento t o c o
i n s t r u m e n conceptual. La formaciónn c e p t u a l . L a f o r m a c ión h he- e-
2)
2 ) Colaboración
Colaboración yy trabajo t a n t o del
c o n j u n t o tanto
t r a b a j o conjunto p r o f e s o r a d o como
d e l profesorado como
m o s de
mos e n t e n d e r l a no
t i c entenderla n oen s e n t i d o de
e nsentido asimilación de contenidos sino
d e asimilación d e c o n t e n i d o s s i no
del a l u m n a d o . La
d e l alumnado. c o l a b o r a c i ó n es
L acolaboración f u n d a m e n t a l en
e sfundamental u n a visión
e nuna visión com- com- Illl
de t a m b i o de
d e cambio s i g n i f i c a d o s , de
d e significados, a m p l i a c i ó n de
d e ampliación d ela c o n c i e n c i a . Formar
l aconciencia. F o r m ar
prensiva y
prensiva y ene n una teoría de
u n ateoría d ela c o m p l e j i d a d . Las
l acomplejidad. L a s tareas pue-
s i m p l e s pue-
t a r e a s simples
es d i s a i r o l l a r la
e s desarrollar c o n c i e n c i a personal
l aconciencia p e r s o n a l yy social s o c i a l de c u a n t o nos
d e cuanto sucede.
n o s sucede.
p e r f e c t a m e n t e de
r e a l i z a r s e perfectamente
d e n realizarse
den d e forma i n d i v i d u a l , pero
f o r m a individual, cuando
p e r o cuando
9 9
98
9 8 99
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS INNOVADORAS
DIDÁCTICA S INNOVADORAS Á i'íT/. ^ I . S U P U E S T O S TEÓRICOS
I. SUPUESTOS TEÓRICOS
t r a b a j o e ne q u i p o . E l d o cente que
E v a l u a c i ó nformativa
--Evaluación
Evaluación f o r m a t i v a yy formadora
formativa formadora .1)
u) Espíritu de
a ) Espíritu
Espíritu de c o l a b o r a c i ó ny
d ecolaboración
colaboración yytrabajo
trabajo en equipo. El docente que
C o m p r e n s i v a de
-- Comprensiva
Comprensiva d elas
de l a s diferentes
las f a c e t a s formativas:
d i f e r e n t e s facetas com-
s e r yycom-
f o r m a t i v a s : ser l i o s e a c a p a z d e a d a p t a r s e a e s t a forma colaborativa d e trabajar
i•
no sea capaz de adaptarse a esta forma colaborativa de trabajar
s a b e r , hacer,
p a r t i r , saber,
partir, querer.
h a c e r , querer. A.wAá
. .1.11 jos d ea s u m i r e ln u e v o e n f o q u e educativo.
al elejos de asumir el nuevo enfoque educativo.
P r o c e s u a l por
--Procesual
Procesual p o r lo
por lo l oque
que r e s p e c t a al
q u e respecta
respecta sentido m o m e n t o de
l s e n t i d o yymomento
ala sentido reali-
d ereali- b ) Intercambiar experiencias
c o n o c i m i e n t o s yyexperiencias
I n t e r c a m b i a r conocimientos innovadoras
I))
h) Intercambiar conocimientos innovadoras
zarse.
zarse. I t i l l e l o s compañeros-as. C o m p a r t i r t o d o a q u e l l o q u e contribuya al
rtti it e los compañeros-as. Compartir todo aquello que contribuya al
R e f l e x i v a en
--Reflexiva
Reflexiva e nsus
en sus propósitos yy procedimientos
s u s propósitos
propósitos procedimientos lili i q u e c i m i e n t o m u t u o . S o c i a l i z a r e l c o n o c i m i e n t o s i g n i f i c a r o m -
•tan 11,iquecimiento
lquecimientomutuo. mutuo.Socializar Socializar el el conocimiento
conocimiento significasignifica rom-
P o l i
--Polivalente v a
Polivalente por l e n t e p o
por lo r l o
lo que q u e respecta aalal avariabilidad
r e
que respecta s p e c t a estrategias
d eestrategias
v a r i a b i l i d a dde p eri con
i •,. e o nuna tradición d e i n d i v i d u a l i s m o f u e r t e m e n t e a r r a i g a d a
i m atradición
per con una tradición de
de individualismo
individualismo fuertemente arraigada
e i n s t
e instrumentos.r u m e n t o s . I H i t e el profesorado d eniveles educativos superiores. Existe reti-
futre pilie el el profesorado
profesorado de de niveles
niveles educativos
educativos superiores. Existe reti-
' « l ui a a c o m p a r t i r l o s p r o p i o s h a l l a z g o s y c o n o c i m i e n t o s .
vencia
s., iciaaacompartir compartirlos los propios
propios hallazgos
hallazgos yy conocimientos.
conocimientos.
4 ) Importancia
4) Importancia contexto yydel
del contexto
del clima como
del clima c o m o situaciones deter-
s i t u a c i o n e s deter- e ) l i s t a r d i s p u e s t o a c o m p a r t i r p r o y e c t o s d e innovación e i n v e s -
c)
e) Estar dispuesto a compartir proyectos de innovación e inves-
m i n a n t e s de
minantes l o s aprendizajes.
d elos n n o h a y l e y
e d u c a c i ó no hay leyes generales
E n educación
a p r e n d i z a j e s . En e s g e n e rales f a e i o i i . La
Uigación. situación ideal
L a situación sería l l e g a r a c o n s t i t u i r u n a c o m u n i d a d
i d e a l sería
tIgiteión. llegar a constituir una comunidad
p e r m i t a npredecir c o n o c i m i e n tampocoo es
E lconocimiento
r e s u l t a d o s .El
p r e d e c i r resultados. t o t a m p o c es investigación.
que n o s permitan
q u e nos t dlee investigación.
(II. Investigación.
1Ü2
102 1n2
1112
I . S U P U E S T O S TEÓRICOS
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS INNOVADORAS
DIDÁCTICAS INNOVADORAS I. SUPUESTOS TEÓRICOS
4. En
4. l a comunidad
relación aa la
E nrelación l o svalores
e d u c a t i v a yy aa los
c o m u n i d a d educativa sociales
v a l o r e s sociales
sociales
El p r o f e s o r a d o de
E l profesorado n u e s t r o s días
d enuestros días no n oes e sun u nasalariadoa s a l a r i a d o del d e lEstado Estado
oo de d ela e m p r e s a , sino
l aempresa, s i n o un p r o f e s i o n a l comprometido
u nprofesional com p r o m e t i d o c o n
con los valores l o s v alores
s o c i a l e s de
sociales d esu s upaís paísyycomunidad.c o m u n i d a d . Su S utrabajo t r a b a j onon se reduce a trasmi- o s e r e d u c e a t rasmi-
t i r la
tir c o n v e n i e n t e m e n t e seleccionada
c u l t u r a convenientemente
l acultura s e l e c c i o n a d a yy adaptada a d a p t a d sino que a s i n o q u e
hah a de p r o m o v e r valores
d epromover v a l o r e s socialess o c i a l e s como c o m o la t o l e r a n c i a , el
l atolerancia, r e s p e t o aalas
e lrespeto las
personasy
personas
personas n a t u r a l e z a ,lal adefensa
yyaalal anaturaleza, d e f e n s a de d elal a paz pay z ylal aconvivencia,c o n v i v e n c i a , etc. etc.
Consideración de la
Consideración de la creatividad como valor social. creatividad como valor social.
social, Anteriormen- A n t e r i o r m en-
tet e nos o s r e f e r i m o s a l a c r e e
n referimos a la creencia de la propia creatividad. Ahora da- n c i a d e l a p r o p i a c r e a t i v i d a d . A h o r a d a-
m o s un
mos u npaso m á s y c o n s i d e r
p a s o más y consideramos que la creatividad no es única-a m o s q u e l a c r e a t i v i d a d n o e s única-
m e n t e una
mente u n acualidad c u a l i d a d personal p e r s o n a l sino s i n o un u nvalor v a l o r que q u es e e spreciso preciso
i d e n t i f i c a r en
identificar e nlos a l u m n o s , desarrollarlo
l o salumnos, d e s a r r o l l a r l o y difundirlo. De iguala l mo-
y d i f u n d i r l o . D e i g u m o -
d o que e d u c a c i ó noolal a
q u elal aeducación s a l u dson nv
s o valores a l o r e s c u y a s a l v a g u a r d a com-
do salud cuya salvaguarda com-
p e t e aalos E s t a d o s , el
l o sEstados, f u t u r o de
e lfuturo d eun u npaís paísestá estáen n l a
e la capacidad creati-c a p a c i d a d c r eati-
pete
vav a de d elas generaciones.
j ó v e n e s generaciones.
l a s jóvenes
Desarrollo
Desarrollo de la conciencia de la conciencia personal yysocial.
personal social. Esto E s t o significa s i g n i f i c a que q u e
h a d e a m p l i a r e
d o c e n t e ha de ampliar el campo de significados, de actitudes
ele l docente l c a m p o d e s i g n i f i c a d o s , d e a c t i t u d e s yy
v a l o r e s , de
valores, creenc
d ecreencias i a s y e x p e c t a t i v a s
y expectativas respecto al proceso de forma- r e s p e c t o a l p r o c e s o d e f o r ma-
ción.Lo
ción. L oque l l a m a m o s realidad
q u ellamamos re a l i d a d s e r e d u c
se reduce muchas veces a aquella e m u c h a s v e c e s a a q u e lla
105
104
104 105
I. S U P U E S T O S TEÓR ICOS
DI DACTICAS INNOVADORAS
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS INNOVADORAS I. SUPUESTOS TEÓRICOS
' ^\-t ¡ ''-'-^ \ /. *
TEGRAL •lllil iojir afía
M O D E L O D E FORMACIÓN I N
MODELO DE FORMACIÓN INTEGRAL Inlillografía
bllografía de la excelencia. 3. Z o r o a s -
t ^niANi'DA, L . y M E J Í A , J . ( 1 9 9 7 ) Los pergaminos
conceptuales e n la
d el
A l g u n o s de os descriptores y organizadores Irt» Méxi co excelencia. J. Zoroas-
Algunos los
los descriptores
descriptores y organizadores
organizadoresa conceptuales MEMA, J. (1997) Los pergaminos de ola
iconceptuales
n n o v a c i ó n : en in IANI, DA, L. yy MEJÍA,
DA, Grijalb : Barcelona:
n d e profesorado para elcambio y l
f o r m a c i ó dell profesorado 11,11', iI o•WMéxico , W . ( 1 9 9 8 ) Caminos de sabiduría.
formación para
para el
el cambio
cambio y
y la innovación: Akal: Madrid.
( 1 9 9 8 ) El profeta. El loco. El vagabundo.
$ ,1111,
1 W.W.W. W. (1998) Caminos de sabiduría. Grijalbo: Barcelona:
SENTIR os del corazón. U r a n o : B a r c e l o n a
SER, \\\)
.t., \N, Pensa G. G.mient
J.J. (1998) El profeta. El loco. El vagabundo.ante Akal: felicid
Madrid.
SER, SENTIR 'l'HAN, (1998)
de la abund ad. Sirio:
Colaboración y Creatividad i n K M i N . A . J . ( 1 9 9 9 ) Los 10 secretos Urano: Barcelona
Colaboración y Creatividad si V, II 11 „ (1991) 991) Pensamientos del corazón.
Habilidades personales ,1- a . J.
gA.
. l l a A.
aM IN,
koN, (1999) Los 10 secretos de la abundante
J. (1999) felicidad. Sirio:
• • s. E s c u e l a Española: M a d r i d .
Habilidades personales
Habilidades sociales •' o ,higa.
italaga.
l u NMít S . lu- LA ( 1 9 9 3 ) Aprender de los errore
ulum. PPU: Barcelona.
Habilidades sociales E LA y o t r o s ( 1 9 9 4 ) Errores y curric
. D LA
Apertura al cambio I I,i i1N l ru ,S.s.SDE DE LA (1993) Aprender de los errores. Escuela
deis etrors.
Española: Madrid.
Octaedro: Barcelona.
Apertura al cambio ,S..s.DE Dr. i-A y o t r o s ( 1 9 9 7 ) Com aprendre
Actitud d e mejora I ( ONI4,
, s. DE LA y otros (1994) Errores y currículum. PPU: Barcelona.
Actitud de mejoraa S. DE LA y otros (1997) Com aprendre deis errors. Octaedro: Barcelona.
Actitud creativ
Actitud creativa
Flexibilidad
Flexibilidad
Sensibilidad a problemas
Sensibilidad a problemas
Sensibilidad a valores sociales
Sensibilidad a valores sociales
Nuevos intereses y aspiraciones
Nuevos intereses y aspiraciones
R HACER, ACTUAR
S A B E RCONOCER
SABER, , CONOCE HACER, TACTUAR
r del m e d i o
a p a r t idel C O M P E E N C I A docente
C O N O C Ra partir
CONOCER E medio COMPETENCIA docente
s d o c e n t es innovadoras T o m a d e decisiones
E s t r a t e g i adocentes
Estrategias innovadoras Toma de decisiones
l adisciplina
s dlae disciplina Elab orac ión d e m a t e r i a l e s
C o n o c i m i e n t ode
Conocimientos Elaboración de materiales
Dise ño d e p r o y e c t o i n n o v a d o r
e aprendizaje
. s o b raprendizaje
C. Csobre
Desarrollo deproyecto innovador
Diseño de proyecto innovador
C . psico peda gógic os s
Evaluación d e p r o y e c t o s y p r o g r a m a
C. psicopedagógicos Desarrollo de proyecto innovador
C . c u r
C. curricularesr i c ulares t >
Evaluación de proyectos
Eval uació n d e c e n t r o sy ypro
p r o f
programase s o r a d
Planificaciónión
Plan ificac Evaluación dad
lo curricular Análisis dde e lcentros
a d e r e ayl iprofesorado
profesorad
Dise ño
Diseño y d e s a r r o l curricular
y desarrollo Análisis d e n e c e s i d a d e s
Análisis de la de realidad
s innovación n
P r o c e de
Proceso o d e inno vació
Análisis
A p r e n de d e los errores
d e rnecesidades
M o d e l ode
Modelos s d e enseñanza
enseñanza Aprender
D o m i n ideo mlos elo ORA
o d errores
Com unic ación educativa
Comunicación educativa Dominio modelo ORA
QUERER, DECIDIR
QUERER, DECIDIR
Superar bloqueos
Superar bloqueos
Afrontar conflictos
Afrontar conflictose n c i a s
Afrontar resist
Afrontar resistencias
Superación d e estrés y f a t i g a
Superación de estrés tya rfatiga ea iniciada
Persistencia e nla
Persistencia en la tarea iniciada
Afrontar dificultades y problemas
Afrontar dificultadesp ryo yproblemas
ectos y tareas
Elab orac ión d e
Elaboración de proyectos y tareas s y resultados
Búsqueda d e l a c a l i d a d e n p r o c e s o
Búsqueda de la calidad en procesos y resultados
I. SUPUESTOS
I. S U P U E S T O S TEÓRICOS
TEÓRICOS
7 . ESTRATEGIAS
7. ESTRATEGIAS •n.iliiativas y y
.11.11iiativas
t p..1.1 i i i i dde e l la
críticas,
a d disciplina
críticas,s usupuestamente
i s c i p l i n a mmilitar?
p u e s t a m e n t e c contrarios
i l i t a r ? ¿¿Cómo C ó m o eexplicar
ontrarios a
x p l i c a r qque
a la
u e hhaya
l a rigidez rigidez y
a y a ssido
y jerar-
i d o adop-
jerar-
adop-
INNOVADORAS Y
DIDÁCTICAS INNOVADORAS Y Iit I. i d ocon
i (..¡Ipo
c o n tanta
u n p o eeducativo?
t a n t arapidezr a p i d e zen
d u c a t i v o ? UUna
e nele lenguaje
n a revisión
l l e n g u a j e de
o
d elas
revisión sociológica del concepto, tal comoo
s o c i l ó g
l a s ciencias
i c a
c i e n c i a s sociales
d e l c o n c
s o c i a l e s yy en
e p t o , t a l
e n el
c o m
el
CREATIVAS
CREATIVAS h i M.. e.•n n G
1 1 ' > 9 ( ) ) , W.
1').111),
G. Morgan (1989),, M
. M o
W . WWatson
r g a n (
a t s o n ((1990),
1 9 8 9 ) M.. SShaw
1 9 9 0 ) , j justifican
h a w (1990),
u s d f i c a n lla
( 1 9 9 0 ) , D.
a difusión
D . Knights
Knights y
d
difusión del lenguaje «estra- e l l e n g
y G.
u
G . Morgan
a j e
Morgan
«estra-
CONCEPTUALIZACIÓN Y
CONCEPTUALIZACIÓN MODALIDADES
Y MODALIDADES | I t ^ r ' ^o» o » en e n el e l ámbito
á m b i t o político político y y social
s o c i a l así así como c o m o su s u carácter
carácter simbóli- simbóli-
•.. <- 1 .1 consecuencia
c o n s e c u e n c i a de d e la l a necesidad
n e c e s i d a d de d e planificación
planificación tras t r a s la l a Segunda Segunda
S a t u r n i n o de
Saturnino de la
l a Torre
Torre t ....•rra
i n e i l a Mundial. M u n d i a l . M. M . SShaw h a w ((1990), 1 9 9 0 ) , rrealiza e a l i z a uuna n a críticacrítica aa los l o s estudios estudios
N o l i i e «<estrategia», e s t r a t e g i a » , dde e C
Crowr o w y
y M o
Morgan, r g a n , q
que u e p a
parecen r e c e n d e
desconocers c o n o c e r el e l
Catedrático
Catedrático de
d e Didáctica
Didáctica ee Innovación Educativa
Educativa .1 ,1. ,
Universidad
U n i v e r s i d a d de
d e Barcelona
Barcelona , j "...11I i ).•¡¡ - e n militar
m i l i t a r del d e l término.
término. , 1 -
l ' l concepto
c o n c e p t o sse e difunde
d i f u n d e sobre s o b r e todo t o d o después después de d e la l aSegunda Segunda
I . uHa f i r ra ; i MMundial,
u n d i a l , j junto u n t o ccon o n lla a expansión d
expansión de la función planificado- e l a función p l a n ificado-
Elegid
E l e g i d uuna n a estrategia
e s t r a t e g i a adecuada a d e c u a d a y tendréis el e l ccamino
a m i n o para p a r a cambiar
cambiar 1(1
1.111t• los Estados y las actividades corporativas. Existe unaa cone-
d e l o s E s t a d o s y l a s a c t i v i d a d e s c o r p o r a t i v a s . E x i s t e u n cone-
aa las
l a s personas,
personas, a a las l a s instituciones
i n s t i t u c i o n e s y a la l asociedad.
s o c i e d a d . Si S i se s e trata
t r a t a de
d ere- i'c- .. loa histórica fundamental, dice Shaw, entre la experiencia dee la
H l o n histórica f u n d a m e n t a l , d i c e S h a w , e n t r e l a e x p e r i e n c i a d l a
s o l v e r un
solver u n problema,
p r o b l e m a , tal t a l vez
v e z convenga
c o n v e n g a distanciarse
d i s t a n c i a r s e de d e él en e n algún mo- mo- l1111,11,¡
iiiei r a y y l ala i d idea
e a d de e u nuna a utilización
utilización burocrática de la organizaciónn
burocrática d e l a o r g a n i z a c i ó
m e n t o ; si
mento; s i se
s e pretende
p r e t e n d e informar, i n f o r m a r , conviene
c o n v i e n e organizar
o r g a n i z a r convenientemen-
convenientemen- i '.,1.11.11
K l . i i i i l p a rpara a a l calcanzara n z a r l o los s fines finese ceconómicos
o n ó m i c o s yys sociales o c i a l e s dde e fformao r m a coor- coor-
t e los
te l o s contenidos;
c o n t e n i d o s ; si s i hay h a y que q u e desarrollar
d e s a r r o l l a r habilidades
h a b i l i d a d e s oo competencias
competencias d l n n d a . Planificación,
dinada. Planificación, eestrategia s t r a t e g i a yy política política sson o n los l o s tres t r e s lados l a d o s qque u e
n e c e s i t a m o s r e c u r r i r a l
necesitamos recurrir a la práctica; si se busca cambiar actitudes, a práctica; s i s e b u s c a c a m b i a r a c t i t u d e s , llaa I lit h i uunscribent i s c r i b e n eell triángulo triángulo de d e los l o snuevos n u e v o s valores v a l o r e s económicos e c o n ó m i c o s yy
vía más p e r t i n e n t e e s l a d
vía más pertinente es la de crear situaciones de comunicación infor- e c r e a r s i t u a c i o n e s d e comunicación infor- K o it t i'ales.. i l e s . SeráSerá aa ppartir a r t i r de d e la l a década
década de d e los l o s sesenta
sesenta y y ssetentae t e n t a cuando cuando
m a l . C u a l q u i e r p r o f e s o r s
mal. Cualquier profesor sabe, por propia experiencia, que la excesivaa b e , p o r p r o p i a e x p e r i e n c i a , q u e la excesivo t\U . m / a s u expansión e n e l d i s c u r s o s o c i a l .
MIL anza su expansión en el discurso social.
teoría aburre,
teoría aburre, la la práctica
práctica cansa, cansa, el el ejemplo
ejemplo atrae, atrae, el el diálogo
diálogo anima. anima. lI AlA mejor
m e j o r demostración
d e m o s t r a c i ó n de d e su s u reciente
r e c i e n t e incorporacióni n c o r p o r a c i ó n es e s que q u e en e n
l111P4
o - , diccionarios
d i e e i o n a r i o s sólo sólo aparece a p a r e c e con c o n la l aacepción
acepción militar. Estrategia, aall
m i l i t a r . Estrategia,
i r n . i lI qque
liptit u e ootros t r o s términost é r m i n o s de d e origen
o r i g e n militar m i l i t a r como c o m o campañas, c ampañas , luchas luchas
1. Aproximación
1. A p r o x i m a c i ó n cconceptual
o n c e p t u a l a la
l a estrategia
e s t r a t e g i a didáctica
d i d á c ti c a rr0 yombatesi o m b a t e s (fights), {fights), m o v i l i z a c i ó n ppara
movilización a r a la l a paz, p a z , se s edifunden
d i f u n d e n como como
d l ' . i u r s o nno
Lilst.iirso o mmilitarista.
ilitarista. D Dee hhecho, e c h o , ttanto anto M o r g a n ccomo
Morgan o m o Shaw S h a w atri- atri-
La
L a palabra
p a l a b r a «estrategia»
« e s t r a t e g i a » no n oes e suna
u n a excepción
e x c e p c i ó n respector e s p e c t o aa la l aequi-
equi- h i i v e
hm ¡al al término unn a l t é r m i n o u n amplio
amplio e e indefinido
indefinido rango
rango de de las las actividades actividades
vocidad
v o c i d a d de d e la l a mayor
m a y o r parte p a r t e de d e términos
t é r m i n o s utilizadosu t i l i z a d o s en e nel e lámbito
á m b i t o edu-
edu- humanas
11
q u e v a más allá d e l cálculo r a c i o n a l y d e c o n d u c t a s e s p e -
Id rías que va más allá del cálculo racional y de conductas espe-
cativo.
c a t i v o . En E nel e llenguaje
l e n g u a j e militar,
m i l i t a r , donde d o n d e tiene t i e n e su s uorigen
o r i g e n (strategós
(strategós » 1.11l l it i i a.iss qque u e pudiera
p u d i e r a tener t e n e r en e nel e llenguaje
l e n g u a j e militar. militar.Y Y concluye
c o n c l u y e Shaw: Shaw:
general,
g e n e r a l , utilizado
u t i l i z a d o con c o n posterioridad
p o s t e r i o r i d a d aa las l a s guerras
g u e r r a s de d eFederico
F e d e r i c o II I Ided e " lI. 3 i i IIformulación y v a l o r a c
urmulación y valoración de estrategias, ha de verse como una i ó n d e e s t r a t e g i a s , h a d e v e r s e c o m o una
P r u s i a ) significa
Prusia) significa e ell arte
a r t e de d e dirigird i r i g i r lasl a soperaciones
o p e r a c i o n e s militares militares o o de
de l1..11i' . n ie e de l i eun u ntodo t o d o complejoc o m p l e j o en e nlas l a relaciones
s r e l a c i o n e s yy procesos p r o c e s o s sociales, sociales,
c o m b i n a r el
combinar e lmovimiento
m o v i m i e n t o de d e las l a stropas
t r o p a s en e ncondiciones
c o n d i c i o n e s ventajosas ventajosas .I.d r ¡lir()n h d dde e lloso s ccuales u a l e s aaquellas q u e l l a s ttienen i e n e n llugar ugar y y ccontribuyen
ontribuyen a a facilitar
facilitar
p a r a hacerse
para h a c e r s e con c o n la l avictoria.
v i c t o r i a . En E n el e lámbito
á m b i t oeducativo e d u c a t i v o se s viene
e v i e n e utili-
utili- l o s resultados»
los l e s n l ta do s » (p. ( p .472).472).
z a n d o con
zando c o n el e lsignificado
s i g n i f i c a d o de d emétodo m é t o d o oo combinación c o m b i n a c i ó n de d emétodos,
métodos, W i l l i a m Watson
William W a t s o n ((1990), 1 9 9 0 ) , ppartiendo artiendo d dee un u nejemplo e j e m p l o de d eWeber Weber
p r o c e d i m i e n t o , principio,
procedimiento, p r i n c i p i o , etc. e t c . ¿Por
¿ P o r qué q u é ha h a arraigado
a r r a i g a d o este e s t e término
té r m i n o N o b i ei ' el e l carácter
carácter estratégico estratégico yy no n oestratégico
estratégico de d e las l a s acciones
a c c i o n e s huma- huma-
e n educación? T a l v e z p o
en educación? Tal vez porque, en sus inicios, expresaba adecuada-r q u e , e n s u s i n i c i o s , e x p r e s a b a a d ecuada- ¡n las, n s , ddestaca e s t a c a eell ppapel apel d dee las l a s relaciones
r e l a c i o n e s simbólicas s imbó lic as oo figurativas f i g u r a t i v a s entre entre
m e n t e l a i d e a d e planificación
mente la idea de planificación general o a largo plazo (estratégica) g e n e r a l o a l a r g o p l a z o (estratégica) l . i ,•sie s i r rategia
a t e g i a yy llos o s fines
f i n e s hacia h a c i a los l o s que q u e se s edirige.
d i r i g e . No N oexisten e x i s t e n estrate- estrate-
yy lal adiferenciaba
d i f e r e n c i a b a de d eotraso t r a s planificaciones
p l a n i f i c a c i o n e s de d ecarácter
carácter logístico logístico jíl»ts universales
gias u n i v e i " s a l e s para p a r a los l o sproblemas,
p r o b l e m a s , sino s i n o que q u ecada c a d asituación situación
( a d m i n i s t r a c i ó n e d u c a t i v a )
(administración educativa), táctico (escuela) y operativo (profesor. , táctico ( e s c u e l a ) y o p e r a t i v o ( p rofesoi^ l'vulnere
e q u i e i e un u ntratamiento
t r a t a m i e n t o estratégico estratégico diferente. diferente. A A diferencia
d i f e r e n c i a de d elos los
a u l a ) . E l p r i n c i p a l c
aula). El principal componente es la planificación. o m p o n e n t e e s l a planificación. n u ' i o t l o s y las l a s técnicas
técnicas que q u e siguen s i g u e n procesos p r o c e s o s más más oo menos m e n o s estancia- estanda-
uu bth ›s y
P c i ' o ¿cómo
Pero ¿ c ó m o explicar c x p l i c a i ' queq u e haya h a y a sido
s i d o mantenido
m a n t e n i d o yy difundido d i f u n d i d o este esle ,(l/íiilos,
liados, las l a sestrategias
e s t r a t e g i a s son, s o n , de d eentrada,e n t i a d a , procedimientos p r o c e d i m i e n t o s abiertos abiertos
l é r m i n o por
término p o r " quienes
t i n i c n e s participan
p a i l i c i p a n de d econcepciones
c o n c e p c i o n e s interpretativas,
inlerprclalivas, q u e s e c o n c r e t a n e
que se concretan en la práctica. Ello no impide, sin embargo, n l a práctica. E l l o n o i m p i d e , s i n e n d i a r g o , pro- pro-
1. SUPUESTOS
1. S U P U E S T O S TEÓRICOS
TEÓRICOS
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS D I D Á C T I C A S INNOVADORAS
INNOVADORAS
p o n e r ciertas c i e r t a s orientaciones
o r i e n t a c i o n e s yy secuenciación secuenciación de d eacciones
a c c i o n e s que q u epues piic 1 ... . r.Irr d i - r adaptativas,
a d a p t a t i v a s , materiales m a t e r i a l e s y recursos. r e c u r s o s . Ello E l l o justifica
j u s t i f i c a nuestra nuestra
poner
d e n resultar
r e s u l t a r de d eutilidad.
u t i l i d a d . «El « E l concepto
c o n c e p t o de d eestrategia,
e s t r a t e g i a , dice d i c e Watson,
Watsoii. 1 ,, l 4 i- 'Irucia i c n c i a por p o rel e ! término
t é r m i n o «estrategia»« e s t r a t e g i a » sobre s o b r e otros o t r o s como c o m o «método» «método»
den
está relacionado
r e l a c i o n a d o con c o n la l apersecución
persecución de d eobjetivos
o b j e t i v o s yy programas,p r o g r a m a s , de de it i r i mica», nica», m más á s vvinculados
i n c u l a d o s aa cconcepciones o n c e p c i o n e s positivistas. positivistas.
está
f o r m a consciente
consciente o o inconsciente,
i n c o n s c i e n t e , no n o reductibles
r e d u c t i b l e s aa objetivos objetivos y yp m I .1 e .estrategia
1..1 s t i a t e g i a r referidae f e r i d a aall ccambio ambio h haa ssido i d o ddefinida e f i n i d a de d e formaf o r m a dife- dife-
forma pro.
ggramas
r a m a s implícitos
implícitos en e nla l aacción
acción tradicional» t r a d i c i o n a l » (p. ( p .495).4 9 5 ) . Digamos
D i g a m o s que ciiu* ti.i iri rpor p oautoresr a u t o r e stan t adestacados
n d e s t a c a d o s en e n el terna como Huberman,
e l t e m a c o m o H u b e r m an,
l a estrategia
e s t r a t e g i a comporta c o m p o r t a acciones a c c i o n e s nuevas, n u e v a s , apartándose
apartándose de d e las l a scon. c o n I0,111 ' d i n iy i Ryu Rust, s t , L e Leithwood
ithvvood y y o t otros.
r o s . MM. . H Huberman
u b e r m a n ((1973) 1 9 7 3 ) cconcibe o n c i b e llaa
la
d u c t a s mecánicas y r u t i n a r i a s . »"liknegia .ili-)':¡a desde d e s d e un u n punto p u n t o de d evista v i s t a operativo
o p e r a t i v o corno c o m o «una « u n a serie s e r i e de d e
ductas mecánicas y rutinarias.
pii i ( inri i n i p ipios o s q que u e s sirveni i - v e n dde e bbase a s e aa fases f a s e s específicas
específicas d dee accióna c c i ó n qque u e
ElE l carácter indeterminado, i n d e t e r m i n a d o , abierto, a b i e r t o , difuso d i f ^ i s o yy sin s i n duda
d u d a con c o ncier- cici
11.1«.1I' I H ' I I p ie permitir r m i t i r i n instalar s t a l a r c ocon n carácter
carácterdduradero u r a d e r o uuna n a determinada
determinada
t a dosis
ta d o s i s de d eideología
ideología y y decisión
decisión política política que q u econnota c o n n o t a e] e ltérmino
término
ittiinvación. Ovación.NNo o e xexiste
i s t e e vevidentemente
i d e n t e m e n t e uuna n a e estrategia
s t r a t e g i a única única aplicable aplicable
« e s t r a t e g i a » ha
«estrategia» h a sido s i d o el e l motivo
m o t i v o de d e su s udifusión
difusión en e nele ámbito
l á m b i t oeduca{ educad
. I. i ' xidos
i o s llos o s t tipos
i p o s dde e innovación
innovación ddee procesos, p r o c e s o s , de d e gruposgrupos y y de d esiste- siste-
v o . Es
yo. E smenos m e n o s operativo o p e r a t i v o que q u e«método» «método» o o «técnica»
« t é c n i c a » al a ltiempo
t i e m p o que qui"
n i . r . ailoptantes».
ma.. adoptantes». EEll aautor u t o r se s e refiere
refiere a a lal a estrategia
e s t r a t e g i a corno c o m o «conjun- «conjun-
ttoma
o m a en e nconsideración
consideración las l a scondiciones
c o n d i c i o n e s contextuales contextúales para p a r a lal toma a toni.i
IM lile
i• d r pprincipios»
r i n c i p i o s » yy, , ppor o r llo o mmismo, i s m o , dde e iindicadores
n d i c a d o r e s cconceptuales o n c e p t u a l e s qque u e
d e decisiones.
de d e c i s i o n e s . Hablamos H a b l a m o s de d e estrategias
e s t r a t e g i a s metódicas m e t ó d i c a s en e nel e lsentido
s e n t i d o de d f
' K i a r t l a acción.
i,111,111 L a d u r a b i l i d
la acción. La durabilidad de su efecto es un buen indicador a d d e s u e f e c t o e s u n b u e n i n d i c a d or
a c c i o n e s o r g a n i z a d a s , e
acciones organizadas, encaminadas a facilitar la acción formativa, n c a m i n a d a s a f a c i l i t a r l a acción f o r m a t i v ii, 1
d . M r
.1.- ..t t eficacia, expresada en términos de solidez o consistencia enn
e f i c a c i a , e x p r e s a d a e n términos d e s o l i d e z o c o n s i s t e n c i a e
lla a investigación,
investigación, el e l proceso
p r o c e s o innovador, i n n o v a d o r , eetc. tc.
l i i i M i ' de r ' a p i d e z . Pero
d e rapidez. P e r o lo l o más más destacado d e s t a c a d o es e s la l arelatividad
r e l a t i v i d a d de d e su s u
L a s estrategias
Las e s t r a t e g i a s docentes d o c e n t e s son s o n procesosp r o c e s o s encaminadose n c a m i n a d o s aa facilitar facilitar
lal a acción
a c c i ó n formativa,
f o r m a t i v a , la l acapacitación
capacitación yy lal amejora m e j o r a sociocognitiva,
sociocognitivii, 1,11. ir, ya que una estrategia viene condicionada por las circunstan-n -
* i l o i ; y a q u e u n a e s t r a t e g i a v i e n e c o n d i c i o n a d a p o r l a s c i r c u n s t a
t a l e s como
tales c o m o la l a reflexión
reflexión crítica, la l a enseñanza creativa, c r e a t i v a , la l ainterroga-
interroga •' tau, ( , r . r concretas
o n c r - e t a s een n llas a s qque u e sse e aaplica,
p l i c a , ccosa o s a qque u e no n o oocurre c u n ' e con c o nel e l méto-
méto-
dlbo •ntécnica. técnica. La L aestrategia
e s t r a t e g i a tiene t i e n e en e n cuenta
c u e n t a la l arealidad
r e a l i d a d contextual contextual a a
ción didáctica,
ción didáctica, el e l debate
d e b a t e oo discusión discusión dirigido, d i r i g i d o , el e laprendizaje
a p r e n d i z a j e coni• c o m
L i q i r e s e d e b e a d a p t a r l a acción.
ppartido,
a r t i d o , la l ametacognición,
m e t a c o g n i c i ó n , utilización utilización didáctica didácticadel d e l error,
e r r o r , etc.
e t c . TodasTodas LI 'lile se debe adaptar la acción.
eellas
l l a s pueden
p u e d e n ser s e rconsideradas
c o n s i d e r a d a s corno c o m o estrategias
e s t r a t e g i a s de d e enseñanza
enseñanza een n Dalin
D a l i n yy RRust u s t (1990, (1990, p p.. 46) 4 6 ) afirman:
a f i r m a n : «La « L a dimensión d i m e n s i ó n estratégica estratégica
ccuanto
u a n t o marcan m a r c a n un u nmodo m o d o general g e n e r - a l de d eplantear
p l a n t e a r " la l aenseñanza-apren-
enseñanza-apreii II mmplica p l i c a l los o s mecanismos
mecanismos y y métodos
m é t o d o s para p a r a gestionar g e s t i o n a r yy cambiar c a m b i a r la la
dizaje y y generan
g e n e r a n prácticas prácticas concretas c o n c r e t a s para p a r aconseguirlo.
c o n s e g u i r l o .M. M Skil. S k i beeklbeck 'ese' • . r i lela,
r c l a , ppara a r - a ttornar
o m a r ddecisiones, e c i s i o n e s , ppara a r ^ a renovar
renovar e e incentivar
i n c e n t i v a r su s u estruc-
estruc-
dizaje
((1980),
1 9 8 0 ) , insiste
i n s i s t e rrepetidamente
e p e t i d a m e n t e en e n el e l carácter
carácter contextual contextúa! de d e las'estra-
las'estra iiriü, estilos
tura, e s t i l o s de d e liderazgo
l i d e r a z g o y procedimientos p r - o c e d i m i e n t o s para p a r a guardar g u a r d a r los l o svalo- valo-
t e g i a s . «No
tegias. « N o eexiste x i s t e uuna n a únicaúnica estrategia e s t r a t e g i a reconocibler e c o n o c i b l e de d einnovación
innovaciói» ri i 'es, s , l relaciones
e l a c i o n e s yyestructuras». estructuras». EEstos s t o s aautores
u t o r - e s se r - e f i e r e n a la
s e refieren l a estrate-
estrate-
ddel e l currículum
c u r r i c u l u m en e nel e lsentido
s e n t i d o de d eque q u ela l ainvestigación,
investigación, el e lestudio
e s t u d i o yy la la g i a no
ria n ocomo c o m o una u n a acción a c c i ó n puntual p u n t u a l sino s i n o como c o m o una u n a dimensiónd i m e n s i ó n de d e la l a
eexperiencia
x p e r i e n c i a hayan h a y a n aportadoa p o r t a d o un u n único i j n i c o núcleo
núcleo de d e mandatos
mandatos u u orien-
orien- innovación q que
Innuovación u e c comprende
o m p r e n d e ddiversos i v e r s o s pprocesosr o c e s o s yy m é t o d o s para
métodos p a r a ges- ges-
t a c i o n e s para
taciones p a r a la l aacción»
a c c i ó n » (p. ( p .35).35). Y Y aall rreferirse
eferirse a a losl o s fundamentos
fimdamentos d doe tt i binar
o n a r " lla a innovación.
innovación. QQuiere u i e r e ddecir e c i r qque u e een n uuna n a estrategia
e s t r a t e g i a se s e mane- mane-
llas a s estrategias
e s t r a t e g i a s del d e l cambio
c a m b i o del d e l currículum,
c u r r i c u l u m , recoge r e c o g e en e n primer
p r i m e r lugar lugar j a n recursos
jan r e c u r s o s materiales, m a t e r i a l e s , personales personales y y espaciotemporales.
e s p a c i o t e m p o r a l e s . Las L a sfina- fina-
« L a s e s t r a t e g i a s cambiarán según i a s s i t u a c i o n e s a l a s q u e sii-ven» llidades
i d a d e s ppueden u e d e n sser e r múltiples:
múltiples: ddesde e s d e lla a toma t o m a de d e decisiones
decisiones o o
«Las estrategias cambiarán según las situaciones a las que sirven*
( p . 4 4 ) . L a s f i n a l i d a d e s s o n , p u e s , l o s f a r o s q u e guían l a s e s t r a t e g i a s
(p. 44). Las finalidades son, pues, los faros que guían las estrategias iiteentivación hasta la conservación de valores. Sin embargo, tantoo
rncentivación h a s t a l a conseiv^ación d e v a l o r e s . S i n e m b a r g o , t a n t
d e innovación.
innovación. p a r ' a los
para l o s autores
a u t o r e s corno c o m o para p a r a nosotros,n o s o t r o s , será será la l agestión
gestión y y cambio
c a m b i o eell
de
(objeto
i l ) j e t o principal p r i n c i p a l de d e las l a sestrategias
e s t r a t e g i a s didácticas didácticas innovadoras. i n n o v a d o r a s . LLas a s
E n una
En u n a primera
p r - i m e r a aproximación
apr^oximación podríamos p o d r í a m o s decir d e c i r que q u e la l a estrate-
estrate-
iestrategias,
- s i r a t e g i a s , ppara a r a Dalin D a l i n yy Rust, R u s t , son s o n uno u n o de d e los l o scinco c i n c o pilares p i l a r e s ddel el
gia
g i a es e s la organización
organización secuenciada
secuenciada de la acción. Ello
la acción. E l l o comporta
c o m p o r t a una una
lPrograma
' r o g i ^ a m a de d e DDesarrollo
e s a n o l l o IInstitucional, n s t i t u c i o n a l , jjunto unto a a losl o s valores,
v a l o r e s , eestructu- structu-
a c t i v i d a d consciente,
actividad c o n s c i e n t e , previsora p r e v i s o r a y planificadora; p l a n i f i c a d o r a ; una u n a secuenciación
secuenciación
ras, t^elaciones y a m b i e n t e .
uu ordenación
oi^denación de d e los l o s pasos p a s o s aa dar. d a rSin S i nembargó,e m b a r g o , en e neste e s t e conceptoconcepto ras, relaciones y ambiente.
eechamos
chamos a a faltar
f a l t a r la l a finalidad
f i n a l i d a d aa la l a que q u e ha h a de d e dirigirse
d i r i g i r s e esa e s a acción
acción pla- pla- Por
P o r su s u parte,
p a r t e , LeithwoodL e i t h w o o d (1990) ( 1 9 9 0 ) concibec o n c i b e las l a sestrategias
e s t r a t e g i a s como como
nnificada
ificada y s e c u e n c i a d a . P o r o t r a p a r t e , u n a e s t r a t e g i a b u s c a l a efi- ««acciones
a c c i o n e s ddiscretas i s c r ^ e t a s qque u e aayudan yudan a a superar cualquier obstáculo aall
s u p e r a r c u a l q u i e r obstáculo
y secuenciada. Por otra parte, una estrategia busca la efi-
ccacia acia o o buen
b u e n resultado
r e s u l t a d o de d ela l aacción.
acción. Unesco U n e s c o (l ( 1 979)
9 7 9 ) define
d e f i n e la l a estra-
esti-a- s a r r o l l o » ( p
desarrollo» (p. 31). Entendiendo laa innovación
d e . 3 1 ) . E n t e n d i e n d o l innovación como c o m o resolución resolución dde e
tegia e pproblemas,
i ' o b l e m a s , llas a s eestrategias
s t r a t e g i a s sson o n aacciones
c c i o n e s ppara a r a afrontar
a f r o n t a r las l a s dificulta-
dificulta-
tegia enn ele lámbito á m b i t o educativo e d u c a t i v o como c o m o la la combinación
combinación yyorganización organización
del conjunto de métodos y materiales escogidos pora alcanzar ciertos d e s o inconvenientes
des i n c o n v e n i e n t e s que q u e surgens u r g e n en e n el e l proceso
p r o c e s o de d e resolución.
resolución. N Noo
del conjunto de métodos y materiales escogidos para alcanzar ciertos
A d v e r t i r n o s ac|uí e x i s t e n estrategias
existen e s t r a t e g i a s que q u e puedan p u e d a n resolver r e s o l v e r todos t o d o s los l o s problemas
problemas o o evi-evi-
objetivos.
objetivos. Advertimos aquí ssuu car-áctcr carácter globalizador globalizador d dee formas
f o r m a s dde e
110 111
II i
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS I N N O V A D O R A S
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS I.I .SUPUESTOS
S U P U E S T O STEÓRICOS
TEÓRICOS
t a r los
tar l o obstáculos,
s obstáculos, no n obstante
o o b s t a n t epodemosp o d e m o shacerlas h a c e r l a smás más efe;e filw
cCV t ;1
111 • I1I te; i i t i;rico
l i c o ddel e l qque
u e sse e pparta.
a r t a . La L a concepción
c o n c e p c i ó n teórica teórica está está rigien-rigien-
dirigiéndolas a a cada
c a d a uno u n ode d elos l o obstáculos,
s obstáculos,ya y a p r o v e n g a n de i l ^ H • . i,1i,
| i l u illámente m u c h a s a c c i o
l amente muchas acciones y decisiones en educación.n e s y d e c i s i o n e s e n educación,
dirigiéndolas
carencia d econocimientos o habilidades, carencia d e incenllvtiB
carencia de conocimientos o habilidades, carencia de incentivo a
provengan 1 1;1111
t . i m piortancia
I .1 t, tl
o r t a n c i a de d eestose s t o s valores
v a l o r e s se s eadvierte
a d v i e r t e fácilmente
fácilmente en e nele l
c a r e n c i a d e r e c u r s o s . T o d a s e s t a s c o n s i d e r a c i o n e s deberían I M i i i r ejemplo.
r j c m p l o . La L a eficacia
e f i c a c i a no n o lo l o es
e s todo
t o d o en e n una u n a guerra.
g u e r r a . CuandoCuando
carencia de recursos. Todas estas consideraciones deberían 11111 1111.
t e n i d a s e n c u e n t a a l ah o r a d ee l a b o r a r u n m o d e l o d e c l a s i f i c a c J d B ' , i >M r j r a l é g i c o nnoo ttiene
1 e•dratégico i e n e eenn consideración
consideración las l a s muertes
m u e r t e s de d eniñosniiios
tenidas en cuenta a la hora de elaborar un modelo de clasifica( hm ,,
ded e estrategias.
estrategias. m , ' t.11.e; i i i . r . c civiles
i v i l e s c cono n t tala l dde e llograr
o g r a r el e l objetivo
o b j e t i v o de d evencer
v e n c e r al a lenemi-
enemi-
E n conclusión, e n t i e n d o l a e s t r a t e g i a c o m o procedimiento
En conclusión, entiendo la estrategia como procedimiento ¿John. íuhtt**]
oo r1,1t partiendo
p a i l i c n d o de d e valores
v a l o r e s que q u e desprecian
d e s p r e c i a n hasta h a s t a cierto
c i e r t o punto
p u n t o la
la
tativo -o conjunto
tativo -o conjunto dedeellos- ellos- por el que organizamos
por el que organizamos secuenciadaturn secuenciada¡nrtv '
1.
' •Humilla
I lana o o la l aminusvalora
m i n u s v a l o r a respector e s p e c t o aa la l avictoria
v i c t o r i a sobre
s o b r e el e lene-
ene-
te la acción en orden a conseguir las metas previstas. L a est?nli'nln • " Poi. l ' o i el e l contrario,
c o n t r a r i o , cuando
c u a n d o determinadas
d e t e r m i n a d a s estrategias e s t r a t e g i a s de d econ-c o n -
te la acción en orden a conseguir las metas previstas. La estraierid
es, a n t e t o d o , u n p r o c e d i m i e n t o y , p o rc o n s i g u i e n t e , u n a a c t i v i t i r t j ; ' ' M . j . iHia i a disuasoria
d i s u a s o r i a son s o n desestimadas
d e s e s t i m a d a s por p o r el e lriesgo
r i e s g o de d e muertes
m u e r t e s no n o
es, ante todo, un procedimiento y, por consiguiente, una actividad h 111
socioafectiva p o rl aq u er e l a c i o n a m o s l o s m e d i o s c o n l o s fines. I 4 a d a s , estamos
| ) t - M l h .olas, e s t a m o s ante a n t e una u n a concepción
c o n c e p c i ó n muy m u y diferente
d i f e r e n t e de d ela l ague-
gue-
socioafeetiva por la que relacionarnos los medios con los fines, Lo
e s t r a t e g i a n o e s u n p r i n c i p i o n i u n a actuación, s i n o u n p r o c c w i MM M r l modelo modelo de de lavado
lavado de cerebro resulta
de cerebro r e s u l t a muchom u c h o más más eficaz e f i c a z que
q u e
estrategia no es un principio ni una actuación, sino un proceso 11.4 'a el
m e n t a l p r o y e c t a d o s o b r e l a práctica, s o b r e l o s p r o b l e m a s q u e n c i r i la l a enseñanza,
enseñanza, en e nmodo m o d o alguno a l g u n o puedep u e d e ser s e rrecomendable
r e c o m e n d a b l e en e n
mental proyectado sobre la práctica, sobre los problemas que lie; I. 1411»
s i t a m o s resolver E ns e n t i d o a m p l i o , u n a estrategia es u n a f o r m a d r ' iforía h u m a n i s t a de
ivía humanista d ela l aeducación.
educación. No N oresponder e s p o n d e éticamente
é t i c a m e n t e aa
sitamos resolver. En sentido amplio, una estrategia es una forma di' iitu
p r o c e d e r flexible y a d a p t a t i v a , e n l aq u e p a r t i m o s d e l a svarial)li'H
proceder flexible y adaptativa, en la que partimos de las variable., l>' In
leo, i H Ineipios
imipios d dee respeto
r e s p e t o a la l alibertad
libertad y y comporta
c o m p o r t a una u n amanipula-
manipula-
contextúales y a l t e r a m o s e l p r o c e s o según se v a y a n m o d i f i c a n d o
contextuales y alterarnos el proceso según se vayan modifican; vIon i ' M i gled r lla a persona.
persona.
d i c h a s variables. P r e s u p o n e v i s i o n e s a m p l i a s o d ec o n j u n t o d e l o finalidad, concretada en
dichas variables. Presupone visiones amplias o de conjunto de lo !•) I ' . l s e g u n d o componente
11) segundo c o m p o n e n t e es e sel
e lde
d ela
l a finalidad, c o n c r e t a d a e n
d o s l o s e l e m e n t o s y c o m p o r t a t o m a r d e c i s i o n e s p e r t i n e n t e s , e s l o i"»,
dos los elementos y comporta tomar decisiones pertinentes, esto es, MÍ.), activosl i v o s parciales
p a r c i a l e s oo de d e etapa.
e t a p a . Una
U n a estrategia,
e s t r a t e g i a , un
u nmétodo
método o o uunn
a d a p t a d a s a lp r o b l e m a real.
adaptadas al problema real. 1 ; nI so encuentran su razón de ser en
1t i - M I ' . o e n c u e n t r a n s u razón d e s e r e n l a f i n a l i d a d
la finalidad perseguida.
perseguida.
L a mayor
La m a y o r parte p a r t e de d eestrategias
e s t r a t e g i a s innovadoras,
i n n o v a d o r a s , se s e centran
c e n t r a n en e n In 1I ;saltador agrupación humana tiene su finalidad, al igual que un
la M a h i u i e i - agrupación h u m a n a t i e n e s u finalidad, a ligual q u e u n
i m p l e m e n t a c i ó n o , c u a n d o m
implementación o, cuando menos, en el proceso, desde el inicio e n o s , e n e l p r o c e s o , d e s d e e l i n i c i o it mkielita social o una innovación. Por ello es importante clarificar
«i'.lrnia s o c i a l o u n a innovación. P o r e l l o e s i m p o r t a n t e c l a r i f i c a r
l a evaluación.
la evaluación. Si S i el
e l corazón
c o r a z ó n de d e unau n a estrategia
e s t r a t e g i a está
está en e nla l a organiia- . intenciones antes de decidir las estrategias. Joyce y Weil (1985),
organiza. I I -iiiieiiciones antes d edecidir las estrategias. J o y c e y W e i l (1985),
la
ción. secuenciada de la. acción,
ción secuenciada de la acción, su cerebro estaría representado s u c e r e b r o estai'ía r e p r e s entado p o r amplio recorrido por los diferentes modelos de enseñanza
l i a . 1111
it‘r. i n i a m p l i o r e c o r r i d o p o r l o s d i f e r e n t e s m o d e l o s d e enseñanza
l a f i n a l i d a d . C u a l q u i e r e s t r a t e g i a p r e s u p o n e , e n s u f a s e d e p l apor nill- ¡minan reflexionando sobre la adecuación de éstos a los objeti-
la finalidad. Cualquier estrategia presupone, en su fase de planill• III' I m i n a n r e f i e x i o n a n d o s o b r e l a adecuación d e éstos a l o s o b j e t i -
cación, l a o r d e n a c i ó n d e l o s d i f e r e n t e s e l e m e n t o s p e r s o n a l e s , f o r - Escriben: «La tarea de la escuela y el profesor es proveer de
cación, la ordenación de los diferentes elementos personales, for. v o * . , líscriben: « L a t a r e a d e l a e s c u e l a y e l p r o f e s o r e s p r o v e e r d e
111',
m a l e s , técnicos, e s p a c i o t e m p o r a l e s c o n u n a visión d e c o n j u n t o , c o n ,irla wrie de modelos que puedan aplicar según los objetivos, adap-
males, técnicos, espaciotemporales con una visión de conjunto, con u n a s e r i e d e m o d e l o s q u e p u e d a n a p l i c a r según l o s o b j e t i v o s , a d a p -
u n f i n d e t e r m i n a d o . E n l a innovación s e c o r r e s p o n d e c o n e l c a m -
un fin determinado. En la innovación se corresponde con el cam- ial a diversos sujetos y combinar entre sí para crear centros de
l a i a d i v e r s o s s u j e t o s y c o m b i n a r e n t r e sí p a r a c r e a r c e n t r o s d e
b i o p r o p u e s t o , q u e s e i d e n t i f i c a e n última i n s t a n c i a c o n a l g u n o d i *
bio propuesto, que se identifica en última instancia con alguno de aprendizaje
a p i r n d i z a j e completos»
c o m p l e t o s » (p.
( p .472).
472).
l o s propósitos e d u c a t i v o s .
los propósitos educativos. Pero hay más; todo modelo lleva consigo ciertos efectos for-
l * e r o h a y más; t o d o m o d e l o l l e v a c o n s i g o c i e r t o s e f e c t o s f o r -
D e 'esta
De e s t a somera
s o m e r a reflexión
reflexión concluyo c o n c l u y o qque u e una
u n a estrategia
e s t r a t e g i a condu-
condu- mativos. La finalidad de la innovación es, a nuestro entender, tri-
iiialivos. L a finalidad d e l a innovación e s , a n u e s t r o e n t e n d e r , t r i -
ccente
e n t e aa lograr l o g r a r ele lcambio
c a m b i o planeado
p l a n e a d o conlleva
c o n l l e v a los l o ssiguientes
s i g u i e n t e scompo-compo j(le: la mejora personal de profesores y alumnos y la mejora insti-
ple: l am e j o r a p e r s o n a l d ep r o f e s o r e s y a l u m n o s y l a m e j o r a i n s t i -
n e n t e s c o n c e p t u a l e s : c o n s i d e r a c i o n e s teóricas, f i n a l i d a d , s e c u e n c i a Itn ional, en lo que respecta al cambio cultural, y la mejora social
nentes conceptuales: consideraciones teóricas, finalidad, secuencia l i i r i o n a l , e n l o q u er e s p e c t a a lc a m b i o c u l t u r a l , y l a m e j o r a social
d e l a acción e n e l p r o c e s o , adaptación a l c o n t e x t o , a g e n t e s , e f i c a c i a ;ano punto de llegada de una generación y punto de partida para
de la acción en el proceso, adaptación al contexto, agentes, eficacia 1 o r n o p u n t o d e l l e g a d a d e u n a generación y p u n t o d e p a r t i d a p a r a
e n los l o s resultados.
r e s u l t a d o s . Veamos
V e a m o s su s u significado.
significado. la siguiente. Cuando un grupo de profesores inicia un proyecto
en la . s i g u i e n t e . C u a n d o u n g r u p o d e p r o f e s o r e s i n i c i a u n p r o y e c t o
ilebiera realizar estas preguntas:¿Es auténtico y defendible en tér-
< I c b i e i a r e a l i z a r e s t a s preguntas:¿Es a u t é n t i c o y d e f e n d i b l e e n tér-
a ) Toda
a) T o d a eestrategia
s t r a t e g i a parte d e c o n s i d e r a c i o n e s teóricas q u e l e g i -
p a r t e de minos de valor? ¿Está teórica y técnicamente bien articulado?
consideraciones teóricas que legi- m i i i o s d e v a l o r ? ¿Está teórica y t é c n i c a m e n t e b i e n a r t i c u l a d o ?
timan y
timan y justifican
j u s t i f i c a n las
l a s acciones
acciones y
y prácticas
prácticas propuestas.
p r o p u e s t a s . La
L a teoría
teoría oo ¿Tiene suficientemente definidos los objetivos del cambio? ¿Es
. ' T i e n e s u f i c i e n t e m e n t e d e f i n i d o s l o s o b j e t i v o s d e l c a m b i o ? ¿Es
c o n c e p c i ó n proporciona
concepción p r o p o r c i o n a lal adireccionalidad
direccionalidad y y visión
visión de c o n j u n t o aa
d e conjunto viable y realizable? Aunque la finalidad educativa puede ser com-
viable y realizable? A u n q u e l afinalidad educativa puede ser c o m -
llos
o s diferentes
d i f e r e n t e s componentes
c o m p o n e n t e s del d e l proceso.
p r o c e s o . Equivale
Equivale a l a visión ddel
a la visión el partida, los objetivos intermedios pueden variar en su nivel de
parlida, losobjetivos intermedios pueden variar e ns univel d e
ggeneral
e n e r a l antes
a n t e s ded e tornar
t o m a r decisiones
d e c i s i o n e s tácticas.
tácticas. LosL o s valores
v a l o r e s humanos
humanos y y formulación (más generales o específicos) y en su dirección hacia
loiinulación (más g e n e r a l e s o específicos) y e n s u dirección h a c i a
e d u c a t i v o s d e q u e s e p a r t e permitirán p r i o r i z a r , p o r e j e m p l o , l a s el desarrollo de conocimientos, de habilidades específicas o acti-
educativos de que se parte permitirán priorizar, por ejemplo, las e l í l e s a r r o i l o d e c o n o c i m i e n t o s , d e h a b i l i d a d e s específicas o a c t i -
a c c i o n e s i n d i v i d u a l e s , c o o p c i a t i v a s o m i x t a s , e n función d e l p u n t o
acciones individuales, cooperativas o mixtas, en función del punto tudes.
tudes.
I 12 ^' 1 113
1 3
112
COS
l. S U P U E S T O S T E Ó R I
DORAS
DIDÁCTICAS I N N O V A
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS INNOVADORAS
ESTRATEGIAS 1. , s u papel
I. SUPUESTOS a t e g i a TEÓRICOS
a s i m p l i c a d a s e nl aestr
tiva u o r d e n a - (•) L o s a g e n t e s y p e r s o n
e s l a secuencia adapta n ia l aestrategia n i
c o m p o n e n t e es n e l e m e n t o s per ifér icos
c ) El
c) t e r c e r componente
E ltercer la secuencia a t e r i a l e s , pue rordena- sonales, 1^ ll|H) t i c rela ción n o s o mnado
l o s e l e m e n t o s ( madaptativa t.) Los agentes y personas s m a . implicadas
U n a e s t r a t e gen i a la e l l e v e a l asu
q uestrategia, l u papel
ción lógi ca y psic ológ ica d e i a i n terna y H l u ' . r e s u l t a d o s d el a m i or.
ción lógica y psicológica de los elementos d e e x i s(materiales,
t i r c o h e r e n c personales, e p o s e e u nni car aácte r i n n o v a d ni
f o r m a l e s ) yy su s u temporalización. H a n t eyc -
1111... if nide derelación
relación no
ii ( n i p l i c a r s e e n s u p r o p i
no son
sono elementos
elementos periféricos
a p r e n d i z a j periféricos la estrategia
temporalización. a n t o d e suc'interna esió interpreta-
formales) a e s tHa r a t ede
g i aexistir
de t i e n e coherencia
existir tcoherencia interna II resultados
oh I..., resultados de de la la misma.
r i v a r Una
misma. sUna u n e n f o q uque
e d estrategia
eestrategia e p lleve o s i t i v al o , alumnado
ada pta ción a l o s s u j e t o s . U n er o d e c i r tec- que I'M.I e s t r a t e g i a p u e d e d e
adaptación a los sujetos. Una estrategia tiene tanto . Qde u i sucesión pta rán u n
terminación sociológica si anislicarse
implicarse en en susu propio
propiov aprendizaje
oaprendizaje
, e n c u y o cposee a s o l oun e n t e s ado
s a gcarácter innovador.
nol ógic a c o m o d e i n d e o c u r r e n tal I H M , rrítico o s o c i o a f e c t i
nológica comoc rde indeterminación teór ico, r a r a Quiero m e n t e decir que describir
e l m o d e l o sociológica. 11iu.. estrategia puede derivarse deico unoenfoque t i v
c o l a b o r apositivo, interpreta-o . P a r a
los pasos des itos e n s o n a s c o n di- 'i|M-l d i i ' e c t i v o , o r i e n t a d
o r , crít
los pasos descritos en elu modelo
e q u i e n e teórico, a n s o n p e r ocurren
s l o a p l i craramente tal con
e n agentes side rac ión e l p un apel
c o m o s edescriben, p o r q 1 M.., crítico o socioafectivo,c een
ihi i s i i a t e g i a h a y q u eh a
r l ocuyo t o m acaso n d o los adoptarán
como se describen, porquea c t oquienes
r e s d e car áct er p e son
lo aplican al, p
r s o npersonas r o f e scondi- y
i o n a l
s agentes o a c t o r e s .
cionadas p o rm u c h o s f 1iba...1\..1.1iel directivo,
directivo, orientador,
f u n c i o n e s q u e desem
orientador, crítico crítico
p eñan o s u colaborativo. Para describir
cionadas por muchos factores de carácter personal, profesional y l o s c r iel rios d e
t e papel
contexto institucional. estrategia
rategia hay que hacerlo tomando
nalidad n oen s f consideración
a c i l i t a n
ded econtexto institucional. s y afecta
Itna VS( I ) L a efíc aci a o f u n c i o
e saplicada p o rpersona l.e.
Lo, funcionesfunciones que que desempeñan
desempeñan t e g i a s .sus e m b a r goo ,actores.
S i nagentes l ae f i c a c i a n o h ad e
U n a e s t r a t e g i a d e innovación lineal, i l i i l c z d e técn icas y e s t r a
Una estrategia de innovación es aplicada por personas c a será y afecta e s t r a t e g i a de , ya
l a implementación n u n La eficacia o funcionalidad exclusivo para valorar
nos facilitanu los n a criterios
a p e r s o n a s , p o r c u y a razón U n a lineal, e s trate-
1)
1) La
Hdll/.in'.se c o m o c r i t e r i o
a personas, por cuya razón la implementación
revisto, sino adaptativa.
nunca será ..lidez de de técnicas
técnicas yy estrategias. l o s o b j e t i v o s p l anea-
a p a s o , t a l c o m o s e h ap o h a b e r s Sin
estrategias. eSin c o embargo,
n s e g u i d o la eficacia no ha de
p a s o
paso a paso, tal corno como se hae previsto, sino adaptativa. n d i c i estrate-
c o Una o n e s ins- .|ur r o n ella p u e d e n n
i a h ad ec o n t e x t u a l i z a r s
respecto a l o ss u j e t o s y ..111
tltlll iau i •se
rause comocomo criterio
criterioexclusivo
l o m a y o rpara
a exclusivo intevalorar
para valorar
rés. M i e una n t r a s
una estrategia,estrategia, yacia
q u e l a efica
g
gia ha de contextualizarse respecto a los sujetos y econdiciones ncia se r e p ins-e n -
r e s d i i s , p e r o sí o t r o s d e i g u
e o t r o s p r o c e s o s , l as e c u 1n. con
tase con ella ella pueden
pueden no no haberse d e r e sconseguidou l t a d o s a l c a los n z a dobjetivos o s , a l m aplanea- rgen d e l
titucionales. A li g u a l q u e
u erepresen- n e l las se . e x p r e s a e n términos
titucionales. Al igual que ootros
n e s sprocesos, t a l m o d o qse
u c e s i v a s dlae secuencia pero sí sí otros
otros de de igual
igual tooo mayor l a r a z ó n pque o n d la e r da entre
eficacia
eficacia
a
ta mediante flujo o acci e n ten a c i ellasó n y eva-
sis" pero
•-f.tni|ue ello h asupues
, \a eficienci interés.
a e sMientras
ta mediante flujo o acciones n t o ssucesivas
d e inic iaci deón, tal modoimplem que se r a rmargense s u e f delicacia
hace referencia a eleme ,,e expresa \presa en términos den resultados i a h a d e v a l oal
u n a e s t r a t e galcanzados,
hace referencia a elementos 5 ) ; « E l c o n c e p t o y eva- d e u n a lii. nii'dios y l o sfines. E
l b e de ( 1 9 8 0 , p . 4implementación
c k iniciación, es la razón ponderada
l avariabilidad h u m a n a
h a c e i m entre p r evi-
lua ción . A f i r m a M . S k i ...ni.,III que queello ello ha supuesto, ulae eficiencia
ha supuesto, eficiencia
luación.e gAfirma M. Skilbeck a l a(1980, n e c e s i dp.a d 45): d e«El i f i c a r y de
p l a nconcepto o unaz a r
r g a n i \Ihiencia, sin olvidar q ra.
teficacia
estrat ia, n o srecuerd medios
11 led los y los
y los fines.
fines.En Enuna unae s testrategia
a t e g i a d eha
r estrategia u nde
ha adesituvalorarse
valorarse ació n asu suo eficacia
b a j o e n u n pye organizar
t r a planificar riodo e nq u e •ilile e l i'csultado d eu n a
estrategia, nos recuerda sla a c i o n e s d e de
i t unecesidad r es e n las
nuestras experiencias y iones h a
I ...iencia,
••I is.iencia, rsin sin olvidar que la
olvidar que lat r variabilidadvariabilidad
a t e g i a está phumana humana
ar a e s t o s
hace a u
hace imprevi- t o
irnprevi-
nuestras experiencias y situaciones m a d e i d ede a s ,trabajo l i d aun
p o s i b i en d e speriodo y p r e s en que I.i n a t u a l e z a d e u n a e s
l o s estí mu los e n l a f o r .i .leI Ileelelresultado resultadode deuna
unaestrategia
estrategia
n a s e r i e de dde e unaunactic
prá situación
situación
as o a c a otra. s s u b s i -
t i v i d a d e
losa estímulos en la forma de ideas, posibilidades y presiones ha díte riri ces q u e guí an u d e u n aeni nlas nova-
umentad o » . La ,a naturaleza de una estrategia tac autores ión
a a s e g u r a restá l a imppara
pára lan estos
aumentado». u a lidad M u i i - n t e s . ¿Pa ra qué ? P a r
a a d a p t a c i óa n a la realidad conte
x t u a l e s u n a c
lirt•i•trices rices que queguían guíanuna unaserie l o t ade
rserie ndet o prácticas
h ad e r eo
,prácticas l t a r útil
souactividades
actividades o e f subsi-p a r a
i c a z
d) dLa ) Ladaptación la realidad contextual n d e l c o n t e x t o t a lv e z • inn, U n a e s t r a t e g i a , p o l e . A unque n o
valoració es una cualidad videntes. ¿Para ¿Para qué? qué? ParaPara asegurar
asegurar la i o d e f o r m a ede
implantación s t a una b
f u n d a m e n t ade l d etoda estrategia. L a f r ente
........tes.
i l i . u r / . a r l a inte rna liza ción
d e l c ala m bimplantación innova-
fundamental toda estrategia. La valoración del d e contexto
l a e s t r a t e g
tal i a vez po s d epara innova-
ustantivo y esencial .. 1.ts Min. tina
tinaestrategia,
estrategia,por porlo lotanto,
i tanto, haha de pdea r resultart o d o s útil
aresultar l o so
útil ot ieficaz
eficaz
e a e l c o m p o n e n t e más s M ' . l e u n a úni ca e s t r a t e g
a váli da
seas el componente más sustantivo y esencial
d o r e s c o m o método,
de la
p r estrategia
o c e d i m i e n t o
frente , técn i-
ah alizfu-
....zar lalainternalización
internalizacióndel del o n másAunque e f i c a c e sno q u e
a otros conceptos media o cambio
cambio
c o m b i n de adec i forma
oforma
n e s sestable. estable.
a otros conceptos mediadores como método, procedimiento,
n c a d e n a d a . E técni-l c o n t e x- • liMi, c i e r t a s s e c u e n c i a s s generales
m i n a l asecuencia e tina
una única estrategia1 válida 9 8 9 ) , a para l r e f e todos
r i r s e alos l o tipos s c r i t e de r i o innova-
a, e t c .e n l o sq u e p r e d o - t h . i s . .1. M . E s c u d e r o (
ca, cetc. n ,r.le
en los quet epredomina la secuencia encadenada:
encadenada. e g a d a . V
El e á m
contex- o s l o c o N
d ep a r t i d a , d ep r o c e s o y
d e l l
v a d omás r a s , eficaces r e c o g e e lque d e efi-
to eselreferen •. ion,
14 1,ciertas ciertassecuencias
secuenciasoolcombinaciones
piM.i a n a l i z a r y v a l o r a r
s prá ctic as i n n oson
acombinaciones son más eficaces
to es el referente de partida, de proceso y de llegada. Veámoslo con
M.M.Escudero
Escudero(1989), n c r i t e r i ogenerales d eeficacia y
un ejemplo. .111,
ot...... e,.
J, J. (1989),; « Eal nalreferirse
r i m e r l ua
p referirse g aa los , u criterios
rlos criterios generales
un ejemplo. más ' u la i'on estas palabras estros
a r u n s i s t e m a d e ens eña nza 11111analizar a analizar y valorar
y valorar laslas cprácticas
e prácticas s a r y d e b a recoge
r n o s p e innovadoras,
n innovadoras, t i r s
recoge el o b r e els de ide n uefi-di-
o r Raú l i n t e n t a i m p l a n t
E l p r o f e sRaúl unos tuni ioualidad, debe ha
El profesor intenta implantar un
umnos. E n
sistema t a l de
s e nenseñanza
t i d o p r e p a r
más a
f acon conestas estaspalabras:
palabras:«En «En n oprimer n o e f ilugar,
primer c a c e s un
lugar, pun a el
a r criterio
criterio l o g r de eficacia ypós i-
o d e l o s pro
a c t i v o y participativo d elosal clase. E l
..11 la iMií vec tos d e c a m b i o s o
activo y participativo de los alumnos. En tal sentido prepara
el a m a t e r i a para discuti
r e n unos Ismcionalidad,
I....cionalidad, debe
debe hacernos
hacernos n e c e s i dsobre ad e s emandas del
ysid nuestros
les sobre e lcontenido d e c t a npensar
pensar
o n o cy o ndebatir
m a t e r i a sobre
materiales el contenidom udec hlao materia para discutir
e r o síen p aclase.
r a u n El a per- iM-, p e r s e g u i d o s , y s i c o n z a r s e a laluz d e
d einnovador, p p..slvectos
Ivectosi ade des ocambio
cambio son
son o no eficaces ción para helalogro d e a n ade i
l los propósi-
p l a n t e a m i e nno to n otiene
mna- •.i'.len c i a l » ( p . 3 1 8 ) . L a inn ova
planteamiento tiene mucho de innovador, pero síg i para
s t r a l .
una E l a l
per- u na h d a d , cdel alidad,
e l a exp osic ión m a ilr,
to., perseguidos,
iwrseguidos, yy si
si conectan
conectan e ro oo nono t acon
con én d e f u n c y
m b i necesidades i o demandas
u eutiliza habitualment
n a qutiliza .1 H e r i o s d e e f i c a c i a , p
sonas oque habitualmente la exposición
mar apuntes y estudiar
magistral. los p El
a r a e
alumna- l e x a men.
%Nema
%bac.. atesocial» social»(p. (p.318).
318).La Lazinnovación ha ova dedeciónanalizarse e s u n pa o y
r la luz de e c t o socio-
d o está h a b i t u a d o a t o ainnovación
j e . U n a inn ha analizarse
do está habituado a tomar apuntes y estudiarlos para d e l el examen. a-
t u r n o d e mañ )Hi| irciación d e l a p r e n d i o p e r s o nal e
n u ng n j p o d ea l u m n o s . t iieriterios los de eficacia, pero utambién a l s e p o s de i t a e l c r e c i m i e n t calidad,
i b i l funcionalidad,
Realiza l aexperiencia c o lt r a t a r d e <d u ia l i v o m e d i a n t e e l c
Realiza la experiencia con un fgrupo de alumnos del turno r g o ,deamaña-
uncionar bien. Sin emba p.itenciación
1....enciación del aprendizaje. Una innovación es un proyecto socio-
n a y l ae s t r a t e g i a p a r e c e e. E l a l ude mnado iM'.titucional.
na y la estrategia parece funcionar
t a r d e , f bien.
r a c a s aSin u n d a m e n t al
r o t embargo, tratar ¡divo
at ivo mediante
mediante el
el cual
cual se se posibilita
posibilita áct ica c o m o personal
el crecimiento procedim e iento
a p l i c a r l o e ne l g r u p o d e ión , p e r o sólo E n s u m a , e n t i e n d o l ae
s t r a t e g i a did
aplicarlo en el grupo lde tarde,y fracasa
disc usiórotundamente.
n s o b r e l a exp osic El alumnado mos secu encia-
afirma preferir e debate s ategia
......ialeional. ~o conjunto de ellos- por el que organiza
afirma preferir el debate y discusión s m a t e r i a l e s . pero L a esólo t r • idapladvo ode-
o p r e v i a msobree n t e la l o exposición, V.. suma,
soma, entiendo
entiendo la la estrategia
estrategia didáctica obje como tivos procedimiento
procedimiento
form ativo s. P
u n a c u a r t a p a r t e h a leíd car acte ríst icas
I
diUtii'ntí' la acción cti orde
n a cons eguir
una cuarta parte rhaqué leído previamente los materiales. t i e n e u nLa a s estrategia d e m ode-
f r a c a s a . ¿Po ? E la l u m n a d o d etarde adapta
adaptativo tiro —o —oconjunto
conjuntodede ellos— s e s c por
ellos— sel bque
r i t opor aelj o que organizamos e n o m i n a secuencia-
l a dorganizamos c i ó n secuencia-
idad contextual.E s mu*, e n c o n l r a r l a e n o t r o
fracasa. ¿Por qué?r eEl alumnado de tarde tiene
s p e c t o a l d e mañ ana . E s
o t r aunasr e a l características 'lamente lalaacción
acción enenorden
orden a.sconseguir i o c e d i mobjetivos l o s d formativos. e n d i z Pode- o l a
e a p r formativos. a j e , p e r
diferenciales ,i,mfruti. ,ap conseguir i e n objetivos
diferenciales respecto al de mañana. o p a s o s acontextual. l c o n t e x l o . Es Itf,, p i o } ' , i a m a s , m é t o d o
i v a s t l e cEs
i s i otra
o n e s realidad t'aria en en otros
otros escritos
escritos bajo bajo la la denominación
denominación de mode-
p r e c i s o a d a p t a r l a ss u c e s ...t.%
In encontrarla
preciso adaptar las sucesivas decisiones o pasos al contexto. los, inoarantas,
provramas, métodos,
métodos, procedimientos de aprendizaje, pero la
1.1,..
ESTRATEGIAS DIDÁCTICA
ESTRATEGIAS DIDÁCTICASSINNOVADORAS
INNOVADORAS
LI .SUPUESTOS
I. S U P U E S T O STEÓRICOS
TEÓRICOS
est r a t e g i a s ed i f e r e n c i a d e t o d o s e l l o s p o r l o s r a s g o s a n t e r i o r m e i i l r
l i i i c r r s a e s c l a r e c e r cómo cambio con c o n ele lfin
f i n de
d etransfe-
estrategia
estrategia se se diferencia
diferenciade detodos
todosellosellospor porloslosrasgos
rasgosanteriormente~
anteriorments
d e s c r i t o s . E s t o e s , c o m p o r t a l a t o m a d e c o n c i e n c i a d e s u s b a s e s lt'<i Interesa
Iiiieresa esclarecer cómo ocurre ocurre elelcambio transfe-
descritos. Esto es, comporta la toma de conciencia de sus bases teó. tríe '
th " loIMa .1 (
otras
oti•as t t i a s s i t u a
situaciones.
situaciones. c i o n e s .
Un
Un U n n o v e
novelista,
novelista, l i s t a , u
un
un n p i n
pintor, t o r ,un
u nasesor,
a s e s o r , inician
inician
r i c a s , c o n c r e c i ó n d e i n t e n c i o n a l i d a d o m e t a , secuenciación d r 1114 ,
ricas, concreción de intencionalidad oo meta, meta, secuenciación
secuenciación de M I H . I 11 o f r e c e n s u c o n s e j o s i n s a b e r cuál será e l r e s u l t a d o f i n a l .
p a . s o s o a c c i o n e s a r e a l i z a r , d e t e r m i n a c i ó n d e a g e n t e s p e r s o n a lde
int't .414i
4.111 aauuofrecen
ofrecensu suconsejo
consejo sin sin saber
saber cuál cuál será
será el el resultado final.
pasos o acciones a realizar, realizar, determinación
determinación de de agentes
agentespersonales,
personaln, es, ( 1.tte.,erito
- . r r i l o es
te.writo eessunuun
n claro
cclaro
l a r o ejemplo
eejemplo
j e m p l o ded ecómoc ó m o ocurren
o c u r r e nlosl o s procesos
p r o c e s o s cog-
11.11 de cómo ocurren los procesos cog-
contextualizació n d e l p r o c e s o y e l e m e n t o s o r g a n i z a d o r e s d e r e c i i i
»tiih Vsociales. E sn e c e s a r i o u n p l a
contextualización del proceso proceso yy elementos
elementos organizadores
organizadores de derecuas
s o s y d e l a s a c c i o n e s e m p r e n d i d a s . C o m o t e n d r e m o s ocasión d e v e i
rectas .41,44 i y sociales. Es necesario un plann que
siiii;
q u e marque m a r q u e el e lpunto
p u n t o al a l que que
sos y de las acciones emprendidas. emprendidas. Como Como tendremos
tendremos ocasión ocasiónde devea
ver I M . díi ¡luimos y e s b o c e l a s e s t r a t e g i a s a s e g u i r C o n f o r m e s e a v a n z a
más a d e l a n t e , l a s e s t r a t e g i a s s o n a p l i c a b l e s a c u a l q u i e r á m b i t o d r
ab. dirigimos y esboce
#,, • I I itigimos y esboce las estrategias a seguir. Conforme se avanza las estrategias a seguir. Conforme se avanza
más adelante, las estrategias son aplicables a cualquier ámbito de t n .IIplan p l a n se . s evan v a n modificando
m o d i f i c a n d o aspectos a s p e c t o sdel d e lproyecto
p r o y e c t oinicial. i n i c i a l Lo . E oque que
la a c t i v i d a d h u m a n a , e s t a n d o p r e s e n t e s e du
la actividad humana, estando presentes en nlal planificación, a planificación, d e . s a
desa- - \<>\'scribiendo
. 1, Ii% N escribiendo
e
escribiendoeseselelresultado s e l r e s u l t a
resultadode d o d e u
deunan a t
unatercerae r c e r a revisión
tercerarevisión revisión del d e l p
del plan l a n
r r o l l o y evaluación c u r r i c u l a r , e n l a innovación e d u c a t i v a , e n l a
rrollo y evaluación curricular, en la innovación educativa, en la i i i h M Í . L a e x i s t e n c i a d e u n p l a n p r e v i o r e s u l t a útil y c o n v e n i e n t e ,
t o m a d e d e c i s i o n e s , e n l a formación d e l p r o f e s o r a d o , y e n c o n t e x 4.41, tal. ial. LaLa existencia
existenciadedeun unplan planprevio previoresulta resultaútil útil yy conveniente,
conveniente,
toma de decisiones, en
decisiones, en la la Formación
formación del profesorado, yy en en contex- I" l ol a i a m e n t e s et r a d u c e e n u n d e s a r r o l l o p u n t u a l .
t o s d e carácter s o c i a l , o r g a n i z a c i o n a l y d e a u l a . contex- p. totaramente iaramente se se traduce
traduce en un desarrollo puntual.
tos de carácter social, organizacional y de aula. 111 I .tila l ainnovación
la innovación
innovacióneducativa e d u c a t i v a no
educativa n ose
no s eda,
se d a , pues,
da, p u e s , linealidad,
pues, l i n e a l i d a d ,sino
linealidad, s i n o evo- evo-
lu< t In nii a l i m e n t a d a d e c a m b i o s s u c e s i v o s . E s t o s c a m b i o s
alimentada
alimentada de cambios sucesivos. Estos cambios r e
represen- p r e s en-
h l , t+ +u
Ia,i n.,..pectos
'tan a s p e c t o s aprendidos
aspectos a p r e n d i d o s que q u e condicionarán
c o n d i c i o n a r á n aalos l o s siguientes,
s i g u i e n t e s , como como
2. Clasifícaciónd e estrategias: u n m o d e l o multidimensíonal
2. Clasificación de estrategias: un modelo multidimensional • pla p i n aa la l apsicología
psicología cognitiva. c o g n i t i v a . M.D.
cognitiva. J V l . D . Shipman
M.D. S h i p m a n(1980),
Shipman ( 1 9 8 0 ) , tras
(1980), t r a s describir
tras describir
describir
psicología
1.1I I itivesiigación s
1.4 Investigación sobre cinco centros de educación secundaria o b r e c i n c o c e n t r o s d e educación s e c u n d a r i a (pre- (pre-
E n e lestudio sobre elc a m b i o educativo cabe diferenciar cuatro
En el estudio sobre el cambio educativo cabe diferenciar cuatro •
%1.111 i . i i
lamente i i e i i
lente puestos l e p u e s
puestosde t o s d e a
deacuerdo)c u
acuerdo)ene r d o ) e
enlosn l o
losque s q
queunu e u n
un grupo g r u
grupo de p o d e
de profesores p r
profesores o f e s ores
f a s e s o m o m e n t o s : e l c a m b i o c o m o v a l o r , n a t u r a l e z a d e l c a cuatro
mbio y
fases o momentos: el cambio como valor, naturaleza del del cambio
cambio y luMU
ti 444.1pegó O I p
poró un proyecto o r o u n p r
un proyectoo y e c t o d
de Ciencias e C i
de Ciencias e n c i a s S o
Sociales c
Socialesi a l e s p
para a r
paralosa l o s
losalumnos a l u m
alumnoss que n o queque
análisis d e l f r a c a s o a p a r t i r d e l a e v a l u a c i ó n d e r e s u l t a d o s , c a r a c tye -
análisis del fracaso a partir de la evaluación de resultados, caracte- IM I habían
ni. habían de d erealizar
r e a l i z a r exámenes,
e x á m e n e s ,concluye: c o n c l u y e : «La « L a rápida
rápida decadencia d e c a d e n c i a yy
rísticas d e l o s c a m b i o s e x i t o s o s . C o m p a r t e n e l h e c h o d e p a r t i r t i c He
rísticas de los cambios exitosos. Comparten el hecho de partir de l i i i M t l i i n i c n t o del
hundimiento d e l proyecto
p r o y e c t o se s edebió d e b i ó aa fracasos f r a c a s o s en e nsu s uplanificación,
planificación,
u n a leoría del c a m b i o c o m o p l a n , {inpuí)
una teoría del cambio como plan, (input) como c o m o i m p l e m e n t a c ide
ón
implementación ' I
I uit lallosI l a
la llosdel l o s d e o r
deorganizacióng a n
organizaciónde i z a c i ó n d
delose l o s
los centros c entrosy
centros yy en e nla
en lal afalta
f a l t a de
falta d eapoyo a p o y o local local
iprocess) o como resultado (output).
(process) o como resultado (output). aa lallaa innovación.
,4 innovación. Nadie
innovación. NNadie
a d i e entre e n t r e los
entre l o s implicados
los i m p l i c a d o s se
implicados s edio
se d i o cuenta
dio c u e n t a de d eque q u e el el
E n l a a c t u a l i d a d s e está d a n d o u n c a m b i o d e p e r s p e c t i v a según n i e i i oirr d e l o s p r o y e c t o s r e q u i e r e a p o y o y q u e e l c a m b i o e n e lcurrí-
En la actualidad se está dando un cambio de perspectiva según ilaator de los proyectos requiere apoyo y que el cambio en el currí- currí-
c o n s t a t a F u l l a n ( 1 9 9 0 ) , incidiéndose más e n e l p r o c e s o d e i m p l e - < I I I M I M e s e s e n c i a l m e n t e u n a s u n t o d e g e s t i ó n » . S u b r a y o e s t a últi-
constata Fullan (1990), incidiéndose más en el proceso de imple- + Mia iltint
ii l i
int es es esencialmente
esencialmente un asunto de gestión». Subrayo esta últi-
mentación, e
mentación, enncómo c ó m o r e a l i z a r e l c a m b i o . S e p a s a así d e u n a teoría
cambio. Se pasa así de una teoría
realizar el cambio, ma afirmación a f i r m a c i ó n porque p o r q u e expresa e x p r e s a con c o n rotundidad
r o t u n d i d a d la l aimportancia
i m p o r t a n c i a del del
del cambio
del cambio a una teoría a u n a teoría para el cambio. S e h a c e hincapié e n e l cómo > a i V i c l e r estratégico, i n s i s t i e n d o , e s o sí, e n l a r e l e v a n c i a d e l a p o y o
para el cambio. Se hace hincapié en el cómo .11acter ;ieter estratégico, estratégico,insistiendo, insistiendo, eso eso sí, sí, en en la la relevancia
relevancia del apoyo
s i n d e s c u i d a r e l para qué. E n o t r a s p a l a b r a s , s e d e s t a c a l a gestión .41.
\n l a planificación más q u e e n l a i m p l e m e n t a c i ó n .
sin descuidar el para qué. En otras palabras, se destaca la gestión y en vi' la planificación más que en la implementación.
d e l c a m b i o c o m o p e r s p e c t i v a q u e v a l o r a n o sólo l o s r e s u l t a d o s s i n o
del cambio como perspectiva que valora no sólo los resultados sino N u e s t r o foco
Nuestro f o c o de d e atención
atención sobre s o b r e el e lcambio
c a m b i o innovador i n n o v a d o r se s ecentra, centra,
las intenciones y los procesos. E s t e e se l m o t i v o p o r e lque m e h e
las intenciones y los procesos. Este es el motivo por el que me he p
¡n'es, u
piles, en e s , e
en la n l a gestión
la gestión y
gestión yy movilización m o v i
movilización dell i z a c i ó n d e l cambio.
c a m b i o . De D e ahí ahí la l a importan-
importan-
r e f e r i d o e n o c a s i o n e s a l enfoque estratégico c o m o u n a orientación he
referido en ocasiones al enfoque estratégico como una orientación ,i la i.1i a dde
dee la lla aestrategia
eestrategia
s t r a t e g i a adoptada,aadoptada,
d o p t a d a , entendida e n t e n d i d a ésta
entendida ésta como
ésta c o m o procedimiento
procedimiento
i n t e g r a d o r a . E n e s t e s e n t i d o , l a e s t r a t e g i a a p o i t a a l g o más q u e u n
integradora. En este sentido, la estrategia aporta algo más que un li.ei'
reneral e n e r a l
m'alorganizador o r g a
organizador n i z a d o r secuencial
s e c u e n c i a ! de
secuencial d ela
de l aacción
la acción en
acción e norden
en o r d e n aa conseguir
orden c o n s e g u i r el el
mecanismo o procedimiento operativo para conseguir algo.
mecanismo o procedimiento operativo para conseguir algo. l i eei n i m miento i e n t o ppersonal e r s o n a l eee institucional.iinstitucional.
n s t i t u c i o n a l . Bien BBien
i e n podríamos
p o d r í a m o s decir d e c i r qque u e
R e p r e s e n t a también u n e n f o q u e teórico. 4'reei miento personal podríamos
Representa también un enfoque teórico. e s t a m o s adoptando
r!aainos a d o p t a n d o un u n punto p u n t o de d evistav i s t a didáctico
d i d á c t i c o sobre s o b r e la l ainnovación
innovación
E l enfoque estratégico, p a r t i e n d o d e l a e s c u e l a c o m o u n i d a d d e
estamos
El enfoque estratégico, partiendo de la escuela corno como unidad de s i t l e s i a c a m o s e l carácter m e d i a c i o n a l d e ésta.
c a m b i o y f o r m a c i ó n , r e a l z a a q u e l l o s e l e m e n t o s contextúales, p r o - .a
si destacamos el carácter mediacional de ésta.
cambio y formación, realza aquellos elementos contextuales, pro- R e s p o n d e r a l a p r e g u n t a d e ¿cómo resulta
c e s u a l e s , biográficos, metodológicos q u e c o n d i c i o n a n e l d e s a r r o l l o Responder a la pregunta de ¿cómo realizar realizar el cambio? cambio? resulta
cesuales, biográficos, metodológicos que condicionan el desarrollo imuchom i c h o más m á s complejocomplejo d e l o q u e
de lo que aparece a simple vista, a p a r e c e a s i m p l e v i s t a , ya y aque q u e
d e u n p l a n , d e s d e s u i n i c i o a s u internalización. N o s e t r a t a t a n sólo
de un plan, desde su inicio a su internalización. No se trata tan sólo e n t r a n en
entran e njuegoj u e g o una u n a compleja
c o m p l e j a red r e d de d ecaracterísticas
características yy condiciones condiciones
d e a v e r i g u a r l a s características q u e c o n d i c i o n a n e l é x i t o o f r a c a s o
de averiguar las características que condicionan el éxito o fracaso p e r s o n a l e s yy contextuales.
personales contextúales. N Noo consiste c o n s i s t e en e n la l aejecución
ejecución lineal l i n e a l ddel el
d e u n c a m b i o o innovación, s i n o d e p e n e t r a r e n l a s v a r i a n t e s d e s u
de un cambio o innovación, sino de penetrar en las variantes de su p l a n , a l e s t i l o t e c n o l ó g i c o , s i n o e n u n a p u e s t a e n práctica e n l a q u e
d e s a r r o l l o y l a s c o n d i c i o n e s q u e l o a l t e r a n d e v e r cómo s e v a n c a m - plan, al estilo tecnológico, sino en una puesta en práctica en la que
desarrollo y las condiciones que lo alteran,, de ver cómo se van cam- r n l r a n e n j u e g o i n t e r e s e s , ideologías, v a l o r e s , e x p e c t a t i v a s h u m a -
entran en juego intereses, ideologías, valores, expectativas huma-
b i a n d o l a e s c u e l a y l a s p e r s o n a s , d e c o n s t a t a r cómo s l o g r a n l o s
biando la escuela y las personas, de constatar cómo seelogran los nas, c u l t u r a del centro, resistencias, etc. P o r eso h a b l a m o s d e estra-
nas, cultura del centro, resistencias, etc. Por eso hablamos de estra-
objetivos previstos y los n oprevistos, d everificar l aeficacia d e u n
objetivos previstos y los no previstos, de verificar la eficacia de un ( i - g i a s y n o d e técnicas. P o r q u e l a e s t r a t e g i a r e p r e s e n t a u n r e c o r r i -
p r o c e d i m i e n t o . ( V e r S. d el aT o r r e y o t r o s , 1998). tegias y no de técnicas. Porque la estrategia representa un recorri-
procedimiento. (Ver S. de la Torre y otros, 1998). < l o o p r o c e d i m i e n t o e n c a m i n a d o a s u p e r a r obstáculos, a d e m á s d e
do o procedimiento encaminado a superar obstáculos, además de
116
116 117
117
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS I N N O V A D O R A S Li . SUPUESTOS
S U P U E S T O S TEÓRICOS
TEÓRICOS
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS
I 1 8 119
1 1 9
118
I. S U P U E S T O S T E Ó R I C O S
ESTRATEGIAS
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS INNOVADORAS
D I D Á C T I C A S INNOVADORAS I. SUPUESTOS TEÓRICOS
y utilización
concreta y d e los
utilización de resultados
l o s resultados CLASIFICACIÓN MULTIDIMENSIONAL
e v a l u a r alguna
evaluar innovación concreta
a l g u n a innovación CLASIFICACIÓN
CLASIFICACIÓN MULTIDIMENSIONAL
MULTIDIMENSIONAL
decisiones).
d edecisiones). de las ESTRATEGIAS FORMATIVAS
como
c o m o baseb a s e para t o m a de
l atoma
p a r a la de
de las
lasESTRATEGIAS
ESTRATEGIAS FORMATIVAS
FORMATIVAS
DE LA TORRE
S. DE
S. DE LA
LA TORRE
TORRE
G u b a ha
Guba e x a m i n a d o los
h a examinado l o s roles d e l cambio
p o t e n c i a l e s del
r o l e s potenciales educativo,
c a m b i o educativo,
educativo
proponiendo
p r o p o n i e n d o estos t i p o s de
s e i s tipos
e s t o s seis estrategias:
d e estrategias:
ENFOQUE
ENFOQUE
a) e s t r a t e g i a de
a ) estrategia
a) v a l o r e s , en
d e valores, e n la q u e el
l a que a d o p t a n t e es
e l adoptante e sun profesio-
u nprofesio-
nal q u e torna
n a l que d e c i s i o n e s sobre
t o m a decisiones s o b r e la priorid
l a prioridad a d d e v a l o r
de valores a seguir;e s a s e g uir;
b) e s t r a t e g i a racional,
b ) estrategia
b) a p o y a d a en
r a c i o n a l , apoyada a r g u m e n t o s lógicos
e nargumentos lógicos así como así como
r e s u l t a d o s de
e n resultados
en i n v e s t i g a c i o n e s que
d einvestigaciones i n f o r m a n sobre
q u e informan s o b r e la viabilidad,
l aviabilidad, Tecnoló:
Tecnoló: o
o
e f i c a c i a de
u t i l i d a d yy eficacia
utilidad d ela innovación;
l a innovación; Interpretan
Interpretad
c) didáctica, cuando
e s t r a t e g i a didáctica,
c ) estrategia
c) c u a n d o el a d o p t a n t e admite
e l adoptante a d m i t e la innova-
l ainnova- Sociocrítico
idor
ción pero
ción c a r e c e de
p e r o carece formación suficiente
d eFormación
formación u f i c i e n t e para
ssuficiente p o n e r l a en
p a r a ponerla práctica;
e n práctica; dor
Comprensivo-inte dor
d) psicológica, ssii la
e s t r a t e g i a psicológica,
d ) estrategia l a persona s i e n t e la
p e r s o n a siente l anecesidad de
n e c e s i d a d de
implicarse
i m p l i c a r s e en e nla innovación;
l ainnovación; Sociocultural
AMBITO
ÁMBITO
e)
e) e s t r a t e g i a de
e ) estrategia c o m p e n s a c i ó n económica
d e compensación e c o n ó m i c a por p o rparticipar e n lal a
p a r t i c i p a r en Admnistrativo
E NTORNO Gerencial
Gerencia] DISEÑO
I O
o ded e sanción si n olo
s i no hace
l ohace; ; ENTORNO DISE
innovación
innovación o
Organizacional FORMACIÓN
a u t o r i d a d que
d e autoridad q u etiene t i e n e queq u ever v e rcon coacción.
c o nlal acoacción, FORMA
FORMA ION
IÓN
f) e s t r a t e g i a de
f ) estrategia coacción. Docente-aula
Docente-aula
s i nexcesiva
e l l a s , sin fundamentación teórica
e x c e s i v a fundamentación teórica que que Análisis
Categorías
Categorías todas t o d a s ellas, contexto,
contexto, nece
idades
nem idades
vaya
v a y a más más allá allá de d esu l i g a m e n al
s u ligamen a g e n t e de
a l agente cambio.
d ecambio. Cambio de valores sociales
Diseño
Desarrollo institucional Planificación
AA mi m o d o de
m i modo d ever, v e r , una clasificación de
u n a clasificación d elas didácti-
e s t r a t e g i a s didácti-
l a sestrategias Capacitación profesional Aplicación
EINALIDAD
FINALIDAD
cas s ( y p o r t a n t o f o r m a t i v
c a (y por tanto formativas), fundamentada y comprensiva, a s ) , f x m d a m e n t a d a ycomprensiva,, debie-
c o m p r e n s i v a debie-
debla» Mejora de
de aprendizajes
aprendizajes Evaluació
r a tener
ra c
e ncuenta
t e n e r en u e n t a Calidad de la enseñanza
Solución de problemas
a)
a ) los
l o s enfoques teóricas;
o r i e n t a c i o n e s teóricas;
e n f o q u e s uu orientaciones
Nuevos conocimientos
b) l o s entornos
b ) los á m b i t o s generales
e n t o r n o s oo ámbitos q u e se
e nque
g e n e r a l e s en aplican;
s eaplican;
c)
c ) la
l afinalidad principal;
i n t e n c i o n a l i d a dprincipal;
f i n a l i d a doointencionalidad Enseñanza-aprendizaje
d)
d ) los
d) l o smomentos f a s e sdel
m o m e n t o s o ofases diseño
d e l diseño Innovación educativa
e)
e ) los
e) p r o c e s o s de
l o s procesos c a m b i o que
f o r m a c i ó n yy cambio
d eformación mejorar.
i n t e n t a n mejorar.
q u e intentan ormación docente
Investigación
U n a estrategia
Una p a r t i c i p a de
e s t r a t e g i a participa e l e m e n t o s ideológicos,
d eelementos ideológicos, procesuales, procesuales,
con textuales yy diferenciales.
contextúales
contextuales d i f e r e n c i a l e s . La
diferenciales. La a e s
L estrategia, t r a t e g i a ,
estrategia, en tanto que instrumen-e n t a n t o q u e instrumen-
t o de
to c a m b i o , es
d ecambio, e scomoc o m o un h o l o g r a m a en
u nholograma e eI n e l q u e
el que están presentes están presentes
l o d o s los
todos e l e m e n t o s del
l o selementos l p r o c e s o formativo.
d e proceso f o r m a t i v o . Ante u n
A n t e una estrategia a e strategia
PROCESOS
PROCESOS
didáctica innovadora
didáctica i n n o v a d o r a cabe p r e g u n t a r s e : ¿Cuál
c a b e preguntarse: ¿Cuál es e sel e n f o q u e que
e lenfoque q u e
CAMBIO
FORMACIÓN YYCAMBIO
a d o p t a de p a r t i d a ? ,¿qué
d epartida?, ¿quécambiar c a m b i a r yypara p a r a qué quéhacerlo?,h a c e r l o ? , ¿en ¿enqué quécon- con- FORMACIÓN
adopta
texto o entorno?, ¿cómo diseñar el cambio?, ¿cómo proceder ennlal a
t e x t o o e n t o r n o ? , ¿ c ó m o diseñar e l c a m b i o ? , ¿ c ó m o p r o c e d e r e
práctica? Las
práctica? e s t r a t e g i a s pueden
L a s estrategias c l a s i f i c a r s e oo agruparse
p u e d e n clasificarse a g r u p a r s e atendien- atendien
d o a l e n f o q u e teórico q u e l
do al enfoque teórico que la legitima, a la finalidad que persigue, a l e g i t i m a , a l a f i n a l i d a d q u e p e r s i g u e , alal
á m b i t o o e n t o r n o e n q u e s e a p l i c a , e l d i s e ñ o d e l p l a n , a l o s p r o c e- . Vi. 1 ,
ámbito o entorno en que se aplica, el diseño del plan, a los proce-
s o s d e f o r m a c i
sos de formación y cambio perseguidos. ó n y c a m b i o p e r s e g u i d o s .
121
121
12f}
120
12Ü
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS D I D Á C T I C A S INNOVADORAS
INNOVADORAS I.[. SUPUESTOS
S U P U E S T O STEÓRICOS
TEÓRICOS
3. Estrategias
3. E s t r a t e g i a s creativas
creativas poiM pistas, p i s t a s , indicar
i n d i c a r alternativas.
a l t e r n a t i v a s . En E n suma,s u m a , facilitadora
f a c i l i t a d o r a del d e l apren-
apren-
om je.
1.
1. Características
Características
Características de
de
d ela
la
l aestrategia
estrategia
e s t r a t e g i acreativa
creativa
creativa ' >i Itentada
Hl c n i a d a al a l desarrollo
desarrollo capacidades
de capacidades yy habilidades
habilidades cognitivas.
cognitivas.
R e c o g i e n d o las
Recogiendo l a s ideas
i d e a s que q u eya y aexpuse
e x p u s e en e notrao t r apartep a r t (S.e ( Sde . de a T o tr re,
lal Toi ii \ I I ii'.cñanza enseñanzac r creativa e a t i v a b ubusca s c a d e desarrollar
s a r r o l l a r a al l mmáximo
á x i m o l a las s c acapacida-
pacida-
1 9 9 1 b ) , podemos
1991b), p o d e m o s referir r e f e r i r a las l a sestrategias
e s t r a t e g i a s las l a scaracterísticas
características quo quf l.I' y habilidades [ l a b i l i d a d e s cognitivas c o g n i t i v a s de d ecada c a d a sujeto.
s u j e t o . El E ldominio
d o m i n i o oo asimila- asimila-
e n t o n c e s atribuía
entonces atribuía al a lmétodo.
m é t o d o . Cuando C u a n d o hablo h a b l o de d eenseñanza
enseñanza creativa, crcallvM. ...Hile
t - i n d r ccontenidos ontenidos n noo cconduce o n d u c e nnecesariamente
e c e s a r i a m e n t e a mejorar m e j o r a r la l a creati-
creati-
a f i r m a b a , estoy
afirmaba, e s t o y pensado
p e n s a d o en e nestrategias
e s t r a t e g i a s basadas
b a s a d a s en e n ele aprendiz,' |t'
l a p r e n d i / . i lo td i d , j Hitero
4.1;11, ' r o sí sí . el
e l desarrollo
d e s a r r o l l o de d e habilidades
h a b i l i d a d e s como c o m o observar, o b s e r v a r , sintetizar,
sintetizar,
rrelevante,
e l e v a n t e , en e n el e l desarrollo
d e s a r r o l l o de d e habilidades
h a b i l i d a d e s cognitivas,
c o g n i t i v a s , en e n una u n aactitud
aclihid s . Lit I I ' l lunar,i m a r , i inferir, n f e r i r , i interrogar,
n t e r r o g a r , i imaginan m a g i n a r , ddramatizar, r a m a t i z a r , eetc. tc. S Sii ene n lal a
t r a n s f o r m a d o r a ; en
transformadora; e nla l aorganización
o r g a n i z a c i ó nde d eactividades
a c t i v i d a d e s innovadoras,
i n n o v a d o r a s ,I M ler 1114'10/la('i h ' i d a d ccreativa
r e a t i v a n no o ees s el
e l mero
m e r o resultado
r e s u l t a d o de
d e aplicar
a p l i c a r la
l aimagina-
i m a gina-
x i b l e s , m o t i v a n t e s ; e n u n a m e d i a c i ó n q u e t o m e e n consideración Ki / ti i ' - i sitio
i , - . i i Hque ) q u en e e n ellae l l aconcurren
c o n c u r r e n todas t o d a s nuestras
n u e s t i ~ a scapacidades
c a p a c i d a d e s yy habi- habi-
xibles, motivantes; en una mediación que tome en consideración la
e x p e r i e n c i a , l a colaboración, l a implicación d e l d i s c e n t e . S e t r a t a , l Itlitt
i d . t d cles . m mentales,
e n t a l e s , e el l d desarrollo
e s a r r o l l o dde éstascontribuirá
e éstas contribuirá ssin i n dduda u d a al a l ere-
cre-
experiencia, la colaboración, la implicación del discente. Se tral.t,
e n d e f i n i t i v a , d e e n r i q u e c e r e l m é t o d o c o n a q u e l l o s r a s g o s atribuí d e l p o t e n c i a l c r e a t i v o .
en definitiva, de enriquecer el método con aquellos rasgos atriluil , Intentodel potencial creativo.
t i M t i r i i i o
dos a
dos a la l a creatividad.
creatividad. I v . imaginativa
11., imaginativa y motivante.
motivante. Una
U n ametodología
m e t o d o l o g í a imaginativa i m a g i n a t i v a yy
Paso a
Paso a describir
d e s c r i b i r brevemente
b r e v e m e n t e aquellas a q u e l l a s características
características que que n ir
ato i i i Moit i imite sustituye
vante sustituye l arutina la rutina y el
e l a b u r r i m i e n t o , t a n h a b i t u a l e s aún
aburrimiento, tan habituales aún
p a r e c e n más
parecen más relevantes,
r e l e v a n t e s , ppara a r a que q u e el e i profesor
p r o f e s o r pueda p u e d a tomarlas tomaHas e n < I I la l . i enseñanza reglada, r e g l a d a , por p o r la l a sorpresa
sorpresa y y el e l interés.
interés. Ello E l l o no n o ha h ade d e
en
consideración en
consideración e n su s u actuación
actuación docente. d o c e n t e . Me M esirvens i r v e n de d eguía guía los l o s prin•
piin • ..tan reñido con
i . i i reñido c o n la l a exigencia
e x i g e n c i a y el e l eesfuerzo
s f u e r z o exigible.
e x i g i b l e . ¿Quién se s efijaf i j a en e n
c i p i o s que
cipios q u e proponen
p r o p o n e n Logan L o g a n yy Logan L o g a n (1980).
(1980). • II Ii-,111erzo- . l i n - r z o d de e l alas s a cactividades
t i v i d a d e s q que u e sse e r realizan
e a l i z a n ppor o r hhobby? o b b y ? ¿Quién d daa
La
La enseñanza creativa es de
c r e a t i v a e s d e naturaleza naturaleza flexible y
flexible y adaptativa:
adaptativa: esli t in
t i n p'pi i i i irtancia
t a n c i a aa llo o ccansado
ansado d dee una excursión? A
u n a excursión? A buen b u e n seguro s e g u r o qque u e
esto
e s , toma
es, t o m a en e n consideración
consideración las l a s condiciones
c o n d i c i o n e s del d e l contexto
c o n t e x t o yy organiza organiza • iii ontraremost H i t t a r e m o s múltiples múltiples ejemplos e j e m p l o s de d e imaginación
i m a g i n a c i ó n yy motivación m o t i v a c i ó n en e n
l a acción
la acción atendiendo a t e n d i e n d o aa las l a slimitaciones
l i m i t a c i o n e syycapacidades
c a p a c i d a d e s de d elos los sujc
Buje
Id educación no formal,
I 1 educíición n o f o r m a l , t a l v e z p o r q u e n o tal vez porque no está tan condicionada
t a n condicionada
t : o s . Una
tos. U n a enseñanza
enseñanza creativa c r e a t i v a no n oestá está en e nel e ldesarrollo
d e s a r r o l l o lineal l i n e a l de d elo l opla
pía poi
P - H contenidos r o n t e n i d o s curriculares c u r r i c u l a r e s impuestos. i m p u e s t o s . No N o obstante
o b s t a n t e la l aprofesión
profesión
n e a d o , sino
neado, s i n o que q u e utiliza
u t i l i z a el e l planp l a n como c o m o guía. guía. La L aflexibilidad
f l e x i b i l i d a d es e s un
u n II ite nente
dipt t e r erequiere
q u i e r e c cierta i e r t a i imaginación
m a g i n a c i ó n ppara a r a hhacer a c e r comprensibles
c o m p r e n s i b l e s los los
r a s g o fundamental
rasgo f u n d a m e n t a l de d e la l a creatividad
c r e a t i v i d a d atribuido
a t r i b u i d o tanto t a n t o aa la l apersona
persona f i inivilidos
i i i l e n i d o s cculturales, u l t u r a l e s , para p a r a mediar
m e d i a r entre e n t r e los l o s complejos
c o m p l e j o s códigos c ó d i g o s ccul- ul-
( p e r s o n a flexible)
(persona f l e x i b l e ) ccomo o m o al a l producto
p r o d u c t o (variaciones
(variaciones o o diversidad
diversidad d dee int
i i u aales l e s yy eel l r restringido
e s t r i n g i d o ccódigo ó d i g o ddel e l aalumno.
l u m n o . EEn n ootras t r a s ppalabras,a l a b r a s , ha h a de d e
categorías). U n método
categorías). Un método flexible es aquel que se adapta al sujeto y alflexible e sa q u e l q u e s e a d a p t a a l s u j e t o y a l
ter iirrir
M i u n i r constantemente
c o n s t a n t e m e n t e a a ejemplos,
e j e m p l o s , experiencias,
e x p e r i e n c i a s , materiales,
m a t e r i a l e s,
contexto.
contexto. vi lusos, etc. que faciliten el aprendizaje. Es aquí donde ha de
l e r n r s o s , e t c . q u e f a c i l i t e n e l a p r e n d i z a j e . E s aquí d o n d e h a d e
Predominio
P r e d o m i n i o de d e metodologías
metodologías indirectas,
indirectas, e nlas
en l a sque q u el e e discente
l discenlo p o mei.
I,u n e r aa pprueba r u e b a ssu u imaginación
i m a g i n a c i ó n ccreativa. i - e a t i v a . EEll pprofesor r o f e s o r ddebiera e b i e r a crear crear
t o m a parte
toma p a r t e activa a c t i v a en e nla l aconstrucción
construcción del d e propio
! p r o p i o conocimiento.
conocimiento. situaciones
i l i n a c i o n e s i n u s u a l e s , s o r p r e n d e n t e s , m o t i v a n t e s , f r u t o de
inusuales, sorprendentes, motivantes, fruto d e su s uima- i m a -
M e t o d o l o g í a s ddirectas
Metodologías i r e c t a s serían serían aaquellas q u e l l a s qque u e transmiten
t r a n s m i t e n la l ainforma-
informa- l ' itnic a i iión ó n creativa.
creativa.
ción como
ción c o m o resultado r e s u l t a d o formativo,
f o r m a t i v o , como c o m o contenido
c o n t e n i d o a comprender comprender y Fomenta
I ' o m e n t a la l a combinación
combinación de
de materiales
materiales ee ideas. Una enseñanza
ideas. U n a enseñanza
y
a s i m i l a r , como
asimilar, c o m o cultura c u l t u r a terminal.
t e r m i n a l . El E lmétodo
m é t o d o expositivo
e x p o s i f i v o constituyeconstituye I l etitiva
e a t i v a llleva l e v a aa ccabo a b o variadasv a r i a d a s combinaciones
combinaciones y y usosu s o s múltiples
múltiples d dee
u n claro
un c l a r o ejemplo
e j e m p l o de d e estae s t a concepción.
c o n c e p c i ó n . Las L a smetodologías
m e t o d o l o g í a s indirectas, indirectas, l ots !. m medios
e d i o s dde e qque u e sse e ddispone.
i s p o n e . RResulta e s u l t a frecuente
f r e c u e n t e oír oír a a los l o s profesores
profesores
ppor o r el e i contrario,
c o n t r a r i o , se s e basan
b a s a n en e n la l a construcción
construcción del d e l conocimiento
c o n o c i m i e n t o con con q u wjarse
e j a r s e por p o r falta f a l t a de d e recursos.
r e c u r s o s . No N o negamos
n e g a m o s tal t a l necesidad;
n e c e s i d a d ; pero p e r o allí allí
llaa participación
p a r d c i p a c i ó n activa a c t i v a del d e l sujeto.
s u j e t o . La L a explicación
explicación magistral m a g i s t r a l es e s susti-
susti- d o nide n d e hhay a y ccarencia
a r e n c i a hhay a y uuna n a buena
b u e n a ocasión ocasión para p a r a fomentar f o m e n t a r la l aima- i m a -
t u i d a por
tuida p o r la l a creación
creación de d e situaciones
s i t u a c i o n e s de d e aprendizaje.
a p r e n d i z a j e . El E l profesor
p r o f e s o r que que eintición.
l'.iiiación. D Difícilmente
i f í c i l m e n t e ssoportaríamos o p o r t a r í a m o s e sestar t a r ssin i n ccomer omer o o beber beber
uutiliza
t i l i z a metodologías
m e t o d o l o g í a s indirectas i n d i r e c t a s considerac o n s i d e r a los l o scontenidos
c o n t e n i d o s como como vatios
\'arios días en nuestra casa; y sin embargo,
e n n u e s t r a c a s a ; y s i n e m b a r g o , sobreviviríamos m u c h o sobreviviríamos mucho
recurso o
recurso o estrategia
e s t r a t e g i a de d eaprendizaje,
a p r e n d i z a j e , como c o m o elementoe l e m e n t o de d e análisis,
análisis, t lempo
u - i n p o en e n condiciones
c o n d i c i o n e s adversas. adversas. L Laa educación
educación más más nefasta n e f a s t a sería sería
reflexión
reflexión y búsqueda. De algún modo se trataría de que ell sujeto
y búsqueda. D e algún m o d o s e trataría d e q u e e sujeto aquella
a ( | i i e H a q u e s e l o d i e r a t o d o h e c h o a l e d u c a n d o . C u a n d o el
que se lo diera todo hecho al educando. Cuando e l profesor
profesor
reconstruya o
reconstruya o descubra,
d e s c u b r a , con c o n la l aayuda
a y u d a del d e l método
m é t o d o didáctico,d i d á c t i c o , aque- aque- no
n o ddispone i s p o n e ddel el m material
a t e r i a l aadecuado d e c u a d o een n su s u enseñanza,
enseñanza, puede p u e d e adoptar adoptar
l l o s cconceptos,
llos o n c e p t o s , pprincipiosr i n c i p i o s oo pprocedimientos
r o c e d i m i e n t o s qque u e forman
foiTuan p a r t e d e l a
parte de la mili
u n a ttriple r i p l e ppostura:
o s t u r a : cconformarse o n f o r m a r s e con c o n el e l qque u e ttiene,
i e n e , buscar b u s c a r otro o t r o o cre- cre-
c u l t u r a humana.
cultura h u m a n a . Como C o m o escriben e s c r i b e n Logan Logan y y Logan
L o g a n (1980), ( 1 9 8 0 ) , la l a ense-
ense- .arlo.
u l o . Pues P u e s bien, b i e n , un u n ejemploe j e m p l o bien b i e n real r e a l y cercanoc e r c a n o lo l o tenernos
t e n e m o s en e n los los
ñanza c r e a t i v a s e c o n v i e r t
ñanza creativa se convierte en el arte de preguntar, sugerir, propor- e e n e l a r t e d e p r e g u n t a r , s u g e r i r , p r o por- profesores
piolesores d dee plástica
plástica qque u e ccon o n materiales
m a t e r i a l e s de d e desecho
d e s e c h o son s o n capaces
capaces
122
122 123
123
I. S U P UESTOS TEÓRtCOS
ESTRATEGIAS INNOVADORAS
D I D Á C T r C A S INNOVADORAS
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS I. SUPUESTOS TEÓRICOS
r e a l i z a r trabajos
d e realizar
de s o r p r e n d e n t e s ¿Que
t r a b a j o s sorprendentes ¿Que cómo c ó m o lo h a c e n ? Si
l ohacen? S iles l e s pro. pp r c • M M ( 1 9 9 1 , 5 9 ) refiriéndose a l o s m é t o d o s c r e a t i v o s . « E l m é t o d o
1991, 59)
batele((1991, 59) refiriéndose
refiriéndose aa los
los métodos
métodos c:reativos.
creativos. «El método
Vei
u n t a m o s obtendremos
gguntamos o b t e n d r e m o s respuestas r e s p u e s t a s como c o m o éstas: éstas: imaginación, i m a g i n a c i ó n , expw e xpe f a i iIvo\ ' o hha a dde eel
e n e r el
e ttener o d e r de
ppoder
l poder cconcentrar
e concentrar
dde l a s energías m e n t a l e s ,
o n c e n t r a r las
expe. i vil,ti
I Ivoha de tener las energías
energías mentales,
rriencias, c o m b i n a c i ó n de
i e n c i a s , combinación d eideas i d e a s yy materiales. m a t e r i a l e s . La L a
La experienciae x p e
experiencia es r i e n c i a e
es una s una . 1 . . - . l i r i r i r l a r l a s , d e f a c i l i t a r l o s p r ' o c e s o s d e ideación, d e r o m p e r l a
1. tod j'inflarlas, de
...t iinularlas, de facilitar
facilitar loslos procesos
procesos de ideación, de romper la
tir
i n a g o t a b l e de
l i i e n t e inagotable
fuente creatividad.
d e creatividad. It'cít a pr'ovocar y
.1 i l i a n d o s e a p r x c i s o , d e provocar o r p r ^ e n d e r al
y ssorprender discente, d
a l discente, dee
de
Insole
I, a cuando sea preciso, de
Favorece s e del
i i ) a t u i a r se p r o b l e m a . Es
d e l problema. d i v e r s i f i c a d o r ; flexible
p l u r a l yy diversificador;
E splural para
f l e x i b l e para
F a v o r e c e la l a relación
relación entre entre el docente yy el
el docente el discente.
discente. La interacción
L a interacción th Luid:u-
11..i.iiiciarse
v i s t a . Ha H a d e
e n t r e profesor
entre profesor y a l u m n o es
y alumno e s un u nfactor d e t e r m i n a n t e del
f a c t o r determinante rendimien-
d e l rendimien- n i o t a r{ti
) ittssi
•.1,1111
' losl olos a n t e a m i e n t o s desde
p lplanteamientos
s planteámientos e s d e diferentes
d desde i f e r e n t e s puntos
d diferentes puntos ddeevista.
p u n t o s de
vista. de
p e r o también también lo l oes e sde d ela estimulación creativa.
l aestimulación c r e a t i v a . Una U n a enseñanza enseñan/a l o i i v a n t e p a r a e l a l u m n o . L a m e t o d o l o g í a q u ellega a a b u r r i r
t o , pero
to, MI I II tito( it)t ivante para el alumno. La metodología que llega a aburrir
forman i l imino i m i i o resulta s u l t a contraria
r e resulta n t i ' a r i a aaala
c ocontraria l la estimulación
aestimulación c r e a t i v a . La L a conside-
c r e a t i v a pivota
creativa p i v o t a sobre s o b r e la interacción entre
l a interacción e n t r e el f o r m a d o r yy el
e jformador
formados e lforman-
forman. NI. 1 .11iiinito
..1 estimulacióncreativa. creativa. La conside-
conside-
e n t r e el d o c e n t e yy el
e l docente d i s c e n t e . La
e l discente. implicación del
L a implicación d e l alumno a l u m n o en e nel el i . i i hal i i i i i de t i c la l aopinión d e n u e
o p i n i ó n de nuestros alumnos nos proporcionarás t r o s a l u m n o s n o s p r o p o r c i o n a r á indi- indi-
d o , entre
do, ....
iiis ii sil de la
una l i r . '.,abre . o b r e ssii nnuestra uestra m etodolo g í a i n c i t a a l a ideación o l a a d o rme-
p r o p i o aprendizaje
propio a p r e n d i z a j e viene v i e n e inducida, i n d u c i d a , la mayoría de
l amayoría d elas v e c e s , por
l a s veces, p o r una
LI .,t tit..., s., .,obre si nuestra metodología metodología incita a la ideación o la adorme-
u e
relación de
relación d e mutua m u t u a confianza, c o n f i a n z a , comprensión c o m p r e n s i ó n yy clima c l i m a positivo, positivo,
positivo. 4
-«t lin U método
1 !II
m é t o d ocreativo
n método c r e a t i v o ha
creativo haade
h d efuncionar
de funcion
funcionar a r c o
como una
como m o u n a
una palancapalanca qque
p a l a n c a
e x i s t e tensión tensión entre e n t r e profesores profesores y y alumnos, a l u m n o s , cuando c u a n d o la la i ' i i mmita i t a remover r e m o v e r con ccon o nmayor m a y o r facilidad facilidad t arutina, d a n d o p a s o a la
C u a n d o existe
Cuando sal
plittita remover mayor facilidad la la rutina,
rutina, dando dando paso a la
n i c a c i ó n sólo t i e n e l u g a r e n u n a dii'ccción, c u a n d o l a f r i a l d ad tiiipluación en e n las l a s tareast a r e a s escolares». e.scolar-es». E n o t r a s p a l a b r a s , u n a e n s e-
c o m u
comunicación sólo tiene lugar en una dirección, cuando la frialdad littpliración
Implicación En otras palabras, una ense-
n a n / a creativa c r e a t i v a pasa p a s a p o r l a utilización d e e s t r - a t e g i a s c r ^ e a t i v a s .
d e la
de l a transmisión d e i n f o
transmisión de información prevalece sobre la incitación alr m a c i ó n p r e v a l e c e s o b r e l a incitación a!l
a ñanza por la utilización de estrategias creativas.
a p r e n d i z a j e , nos n o s estamos alejando de una enseñanza creativa. Porr
e s t a m o s a l e j a n d o d e u n a enseñanza c r e a t i v a . P o S i a b o r d a m o s la enseñanza desde
l a enseñanza d e s d e el ángulo estratégico
e lángulo estratégico y d e l a
aprendizaje, Si abordamos y de la
c o n t r a r i o , la
e l contrario, i~elación positiva
l arelación p o s i t i v a entre e n t r e las p e r s o n a s genera
l a s perSonas g e n e r a compro- compi'o- II I i o n , destacaría l a conexión c o n l a e x p e r i e n c i a y l a aplicación d e
el ot
III I
s ion,hitt, destacaría
destacaría lala conexión
conexión con
con lala experiencia
experiencia yy la
la aplicación de
m i s o s , apoyos, superlación. Esta
a p o y o s , superación. E s t a es s l a c a í a
e la cara actitudinal de la creati-a c t i t u d i n a l d e i acr^eati- I.IM e. ,, et i o c i m i e n t o s . LLa
r Itiocirnientos.
ocl,nocimientos. a fascinación q u e p r - o p o r x i o n a e n e l d i s c e n t e e l
misos, Is s., fascinación que proporciona en el discente el
v i d a d , puesto p u e s t o que f a c i l i t a la
q u e facilita autorrealización «Si hay una relación,
l a autorrealización. . « S i h a y u n a relación, l a c l o directo d i r e c t o con c o n la e x p e r i e n c i a no
l aexperiencia n o e s t r a s l a d a b l e a ningún o t r ^ o
vidad, •'sitiado
tallado directo con es trasladable a ningún otro
e s c r i b e n L o g a n y L o g a n ( 1 9 8 0 , 74), 7 4 ) , todo todo e l m u n d o avanza hacia p i t M f d i m i e n t o . Conservo Consenso aún aún viva viva la imagen de
la imagen aquellas horas,
de aquellas horas, días días
escriben Logan y Logan (1980, el mundo avanza hacia 1 11....edimiento.
si i .ed im lento.
u n a mejor compr^ensión, hacia
r n n e j o r comprensión, h a c i a una u n a mayor m a y o r autorr^ealización , h a c i a vi 111,'SI'S
iiifscs mirando
meses mirando en en el microscopio
el microscopio las infusiones de
las infusiones de agua
agua putrefacta putrefacta
una autorrealización, hacia
d e s a r r ' o l l o creativo.
e l desarrollo c i ' e a t i v o . El c o m p r o m i s o personal
E l compromiso per'sonal e s t i m u l a e i apren- luini descubrir ¡a vida existente en una gota de agua. ¡Me parecía
el estimula el apren- pala descubrir
para descubrir la la vida vida existente existente en una gota de agua. ¡Me parecía
de
d e r aa buscar b u s c a r yy encontrar e n c o n t r a r soluciones s o l u c i o n e s a l o spr~oblemas que afectan a ini K'ihle
IlIt'ivíble íble cómo cómo
cómo podría podría desarrollarse
podría desarrollarse
desarrollarse tanta actividad
tanta actividad vital vital yy variedad variedad de
variedad de
der a los problemas que afectan a
e s t u d i o s del
l o s estudios
los d e l niñoniño sobre s o b r e eI el h o m b r e yy su
e lhombre s u mundo».
mundo»,
mundo». >'ii;anismos en una simple gota de agua! También he visto cómo se
is.$on imlismosdi sinosen enuna una simple simple gota gota de de agua! agua! También También he visto cómo se
Atiende E n u n a ense- . ttiiisiasrnaban estudiantes de
los estudiantes de FP en los talleres de mecánica de
A t i e n d e aa los l o s procesos
procesos descuidar los
sin descuidar resultados.
los resultados. En una ense- out uslastnaban
ra ► issiasmaban los estudiantes los FP
FP en los talleres de mecánica de
soldadura, yyqué qué desinterés mos-
ñanza creativa
ñanza c r e a t i v a interesa i n t e r e s a tanto t a n t o el p r o c e s o como
e lproceso c o m o el r e s u l t a d o . Quiero
e lresultado. Quiero • niinmoción,
afoutim o tomoción, loción, en en los
en los de
los de caqjintería o
de carpintería
carpintería oo soldadura,
soldadura, desinterés mos-
n ose s epierdep i e r d e de d evista v i s t a el d o m i n i o de
e !dominio d elos contení- i
l o sconteni- uiihan por por materias como como matemáticas, idiomas, formación huma-
d e c i r que,
decir q u e , aunque a u n q u e no inaban
uaban pormaterias materias como matemáticas, matemáticas, idiomas, idiomas, formación huma-
p r e s t a mayor
s epresta m a y o r atención atención aa lo l oque q u e ocurre o c u n - e aalo l olargo largo ' m:tica. ¿ N o podría c o m p l e m e n t a r ' s e l a enseñanza d e l a s m a t erias
dos c u l t u i ' a l e s , se
d o s culturales, nística. ¿No podría complementarse la enseñanza de las materias
lustic'a.
d e l p r o c e s o , a e s o s o t r o s a p r e n d i z a j e s n o p r e v i s t o s , p e r o i g u a l men- st•ou outM i l talleres a l l e r e s para
ltalleres a i ~ a la
ppara la enseñanza de
l aenseñanza
enseñanza de matemáticas,lenguaje,
d ematemáticas,
matemáticas, lenguaje, s iales,
lenguaje, o c
del proceso, a esos otros aprendizajes no previstos, pero igualmen- sociales,
v a l i o s o s . E l d e s a r r o l
t e valiosos. El desarrollo de habilidades cognitivas en la enseñanza
te l o d e h a b i l i d a d e s c o g n i t i v a s e n l a enseñanza
etc.? p o rl a i m p l i -
d e la materTiática, por
l amatemática, p o r ejemplo,e j e m p l o , tiene t i e n e tanto t a n t o oo mayor m a y o r interés interés que q u e la la Lal.a m e d i a c i ó n del
. a mediación d e lmétodo m é t o d o creativo c r - e a t i v o se c a r a c t e r i z a por
s ecaracteriza la impli-
de
m e m o r i z a c i ó n de d elos l o conceptos. Si un objetivo del ciclo medio dee
s c o n c e p t o s . S i u n o b j e t i v o d e l c i c l o m e d i o d 1 ÍH i o n y e l a u t o a p r e n d i z a j e c u a n d o l a c o n t emplamos desde el lado
memorización 1aión acióny yelelautoaprendizaje autoaprendizajecuando cuandolalacontemplarnos contemplamos desde desde el lado
enseñanza primaria
l a enseñanza p r i m a r i a consiste c o n s i s t e en e nque q u e el e lniñoniño lea l e acon c o n soltura, s o l t u r ' a más , más a i Iitudinal i i r r d i n a l oooafectivo. f e c t i v o . Conseguir
aafectivo. o n s e g u i r que
CConseguir qque u e el a l u m n o se
e l alumno s ei m p l i q u e , q u e s e
la atoliluclinal
sti I el alumno se implique,
implique, que se
q u e proponer p r o p o n e r lecturas l e c t u r a s homogéneas,h o m o g é n e a s , se e f a c i l i t
s facilitará la lectura libre, a r l a l a l e c t u r ' a l ibre, i i atprometa t a e n s u
i i i i p i - o m e en su propio aprendizaje debiera ser p r o p i o a p r - e n d i z a j e d e b i e r ' a s e r l a máxima a s p i -
que itimprometa la máxima aspi-
s e g u i d a de d ela e x p o s i c i ó n oral
l aexposición o r a l oo escrita e s c r i t a de d elo l oleído. o .
l e í d Sería una formaSería u n a f o rma i a r i (In ón i de dde u a l q u i e rprofesor
c cualquier
ecualquier r o f e s o r con
pprofesor ccon i n q u i e t u d e screativas.
o n inquietudes creativas. C u a n d o el
seguida 1.1.
talión inquietudes creativas. Cuando
Cuando el
i n d i r e c t a de d ellegarl l e g a r al m i s m o objetivo,
a lmismo o b j e t i v o , con c o n la v e n t a j a de
l aventaja d eha b e r i n du- a l m r m o s e i m p l i c a , e s t o e s , v a más allá d e l a p r e n d i z a j e exigido exigido paia
indirecta haber indu- .1l
alt1111110 se implica, esto es, va más allá del aprendizaje exigido para
mino se implica, esto es, va más allá del aprendizaje
c i d o aala consecución de
l aconsecución d eotros o t r o s objetivos a c t i t u d i n a l e s a l olar-go d e l
o b j e t i v o s actitudinales a p r o b a r ; estamos
.iprobar,
..probar, e s t a m o s garantizando g a r ^ a n t i z a n d o la consecución de,
l aconsecución d e , al a lmenos,menos, los
los
cido a lo largo del de!
enseñanza creativa,
U n a enseñanza c r e a t i v a , no d e s c u i d a nunca
n odescuida nunca los objetivos rrrétodo resulta, r - e s u l t a , en e ntales c o n d i c i o n e s , no
t a l e scondiciones, o sólo
n sólo
p r o c e s o . Una
proceso. los objetivos o b j e t i v o s básicos.
objetivos
t+Itjetivos básicos.
básicos. El Ellmétodo
E método
d e carácter
de carácter actitudinal. actitudinal. ciente sino eficaz.
i l i ¡riente
Vi
aliciente sino
sino eficaz. eficaz.
serían: incitar i n c i t a r aalal aindagación indagación yy al a lautoa- autoa- situación contraria
L a situación c o n t r a r i a viene v i e n e dada d a d a por p o r el desinterés oodespreo-
e ldesinterés despreo-
Otras características serían:
O t r a s características La
carácter integrador
e lcarácter i n t e g r - a d o r oolal aincidencia i n c i d e n c i a en e nlal aautoevalua- autoevalua- I rrpación. R e c u r r o u n a v e z más a l p e n s a r i i i e n t o d e A . Einstein
p r e n d i z a j e , el
prendizaje, upación. Recurro una vez más al pensamiento de A. Einstein
ittpación.
s u p r o f u n d a sabiduría sabiduría sobre l conocimiento
s o b r e ele conocimiento
ción. Para
ción. P a r : - a no a l a r g a r r T i e en
n oalargarme e neste e s t e punto p u n t o transcribo t r - a n s c r i b ouna u n abreve b r - e v eyycom- com- ( t987),
(1987), ' > S 7 ) , porque por-que a
porque aa su su profunda
profunda
descripción del d e l método m é t o d o creativo c r ' c a t i v o realizada r e a l i z a d a por p o rS. S .de d elal a l a n n a n o ha h asabido sabi d o u n i r l a c l a r i d a d d e p e n s a m i e n t o . D i c e : «El a r - t e
p r - e n s i v a descripción
prensiva !n'imano
humano ha sabido unir
unir la la claridad
claridad de de pensamiento.
pensamiento. Dice: «El arte
125
124
124 125
I. S U P U E S T O S T E Ó R I C O S
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS INNOVADORAS
D I D Á C T I C A S INNOVADORAS
I. SUPUESTOS TEÓRICOS
s educandos
s u educandos
nsus
e sus l aale
s la
e d u c a n d o la aU* I i interrogación c o m o e s t r a t e g i a didáctica c r e a t i v a h a s i d o
más i m p o r t a n t e del
más importante
importante del m a e s t r oes
d e l maestro
maestro es d e s p e r t a ren
sdespertar
e despertar en .111 como estrategia didáctica creativa ha sido
, ' 1 .I I1interrogación
H Interrogación
a p o r E . P T o i r a n c e ( 1 9 7 6 ) , S .d e i a T o r r e ( 1 9 8 7 ) , D . d e P r a d o
gría de c r e a r yyde
d ecrear c o n o c e r » ,(p.
d econocer». . 4 7 ) Para
( p47). aA.AEinstein
P a r A.
.Para i
. E i n s t e no n n o h a d e ( t hli D. de Prado
gría 47). Einstein no haha dede 01111
01,11 •' • ".•i ;•11.1v ti.'
) , Kpor por
. MarínE.
E. P.P. (Torrance
1 9 9 1 ) , e n(1976),
Torrance t r e o t r oS.
(1976), s . de
S. C o la
de m oTorre
la e s n (1987),
Torre a(1987),
t u r a l , nD.o de n o sPrado refe-
g a r s e ni n i al c o n o c i m i e n t o ni
a lconocimiento n i aaa lal acreación, éstos han
q u e éstos
s i n o que
c r e a c i ó n , sino d e s*'i
h a n de
garse conocimiento ni la creación, sino que éstos han de st'l
tin ),a R. R.l a sMarín (1991), entre otros. Como es
p r e g u n t a s q u e r e c l a m a n l a evocación d e c o n c e p t o s p u n -natural, no nos refe-
n a t u r a l del
r u t o natural
ffruto l a u t o a p r e n d i z a j e . El
d e autoaprendizaje. p r o f e s o r no
lprofesor
E profesor n o d e b i e r a prcíKU
no debiera
debiera pro preokot •t•.•+•
" , . 1 . .1...1
.to las d a laso s preguntas
tpreguntas
c o n c r e t queo s que s i reclaman
n o de l alaqla
, reclaman u eevocación
evocación
d e s p i e r t de a del conceptos
aconceptos
c u r i o s i d apun- d , la
t r a s m i t i r informacioiic»,
parse t a n t o de
p a r s e tanto
tanto de « e n s e ñ a r » ,de
d e«enseñar»,
«enseñar», de mostrar ootrasmitir
e m o s t r a or trasmitir
d mostrar
inforrnacionek
informaciotivoo, 1•• •i• o • •
datos • datos concretos,
concretos, sino sino de
t ,.1, i a r i ( H i i n g e n i o s a , l a aplicación o r i g i n a l , l a relaciónde
la la
que que despierta
despierta la la curiosidad,
curiosidad, metafórica la
c o m o d e c o n s e g u i r l a implicación, l a satisfación, l a alegría q u e p t i i
como de
como de conseguir
conseguirlalaimplicación, implicación,lalasatisfación, satisfación,lalaalegría alegría que 1)11 l•
que11111 •• •I ••
almo 1,11
balón ión ingeniosa,
ingeniosa, la la aplicación
aplicación original,
original,
I (Valuación p o n d e r a d a . L a p r e g u n t a e s c o m o e l a n z u e l o p a r a lala relación
relación metafórica
metafórica
a p r e n d e r algo
d u c e aprender algo n u e v o o r e c r e a r e l c o n o c i m i e n t o . E su n a fornui
duce aprender algo nuevo oo recrear
nuevo recrear elelconocimiento.
conocimiento.Es Esuna
unafon int olla
mis b, lo,
11 ' ,11 r n e l m aponderada.
evaluación
I,ri•valliación d e l a s i d e La
rponderada. s , pregunta
aLa e s c r i b e Mesdcomo
pregunta e G u z el eláanzuelo;
m anzuelo
n . S a b e r para pre-
i n d i r e c t a y,y , p o r t a n t o , más c r e a t i v a d e l o g r a r y s u p e r a r l a s m e t a s d»*
indirecta tanto, más
por tanto, más creativa
creativa de de lograr
lograr yy superarsuperarlas lasmetas
metasole da ••M i•t i .,r
1livuo i en
a ,11 r sen cel
o elmmar n z ade
e mar r de las
a c r ideas,
las r , a f iescribe
e aideas, mo yo.M
rescribe E sde
M dee lGuzmán.
e c u r s o q uSaber
rGuzmán. e e l ppre-
Saber rofe-
u n aprendizaje
un mecánico.
a p r e n d i z a j e mecánico.
, rí l i mes
oiurl.rr e comenzar
es comenzar
más fácilmente aa crear,
crear, a safirmou a l c a n cyo.
afirmo e , pEs u e el
s drecurso
e p e n d e que d e élel mprofe- ismo;
MII I-•• Itune I iI ne r a pmásmás afácilmente
a c i d fácilmente
d p a r a i ma a gsu i n aalcance,
r d u d a s ,pues vacíos, depende p r o b l de e m aél s , mismo; imper-
.1,t •11
elfriI capacidad
I i o rapacidad
n e s , a p l i c a cpara para imaginar
i o n e simaginar
, hipótesis, dudas,
dudas, vacíos,
r e s p evacíos,
c t o a l c problemas,
o n o c i m i e n t oimper- dispo-
p a r a la
P r o p u e s t a s para
2.2. Propuestas para la acción
l aacción
acción i
1.
l•' • •i h •l eIr iones, ales, aplicaciones,
aplicaciones,
rodemos hacer preguntas hipótesis,
hipótesis, i nrespecto
respecto
c i t a n t e s ,als conocimiento
i n r e s p u e s t a pdispo-
r eesta-
,•11•11',
11 .1o. Podemos
Podemos hacer
hacer preguntas
preguntas incitantes,
•i - l . I I l l a , d i v e r g e n t e s , q u e d e s p i e r t e n l a s e n s i b i l i d a d sin respuesta
a l o s p r preesta-
o b l emas.
didácticas que
e s t r a t e g i a s didácticas
L a s estrategias d e r i v a n de
s ederivan
q u ese d eesta caracteriza-
e s t acaracteriza•
Las caractet el,
1.1. • , ida,
illa, divergentes,
divergentes, que
que despierten
despierten
V • i r e n e s t a o b r a l a e s t r a t e g i a de l a interrogación didáctica. la
la sensibilidad
sensibilidad a los problemas.
ción d e l m é t o d o c r e a t i v o s o n múltiples y v a r i a d a s . U n a a dcx-
m e r do.ti
ción del método creativo creativo son son múltiples
múltiples yyvariadas.
variadas.Una Unamera mera des- 1 , 1‘... I .1cn s oesta
en l u c iobra
esta n d la
óobra e pestrategia
la r o b l e m a s de
estrategia de la
la interrogación
{problem interrogaciónsohing) edidáctica.
spara muchos
cripción d e c a d a u n a d e e l l a s n o s alejaría d e e s t e t r a b a j o . S i n
cripción de cada una de ellas nos alejaría de este trabajo. Sin es para muchos
. I H M.i .1I Csolución
S l a vía p rde i n c problemas (problem
ipal por l aque s e manifiesta la creatividad. L a solving)
e m b a r g o , dado d a d o que q u e ele profesor p r o f e s o r siempre
lprofesor s i e m p r e espera e s p e r a e le j e m p l o c o n c r c i n
embargo, siempre espera elel ejemplo
ejemploconcreto concmo ..11i a.
• -luí it• rs i11o nla es elap vía
d vía o b lprincipal
r principal
e m a s , por d e por
s dla e la
e lque
que p use n se o manifiesta
t manifiesta
d e v i s t a c la r la tcreatividad.
e acreatividad.
i v o , c o n s t i La tuye
q u e ilustre ilu s t r e l a s i d e a s teóricas, s u g i e r o u n a l i s t a d e p r o p u e s t a s didác
que las ideas teóricas, sugiero una lista de propuestas didác- ••da,II •p i11 ión ión de de problemas,
problemas,
i n e i p a l f o c o d e atención desde
desde el el
d punto
puntoe l a de
F de
u n vista
vista
d a c i ó creativo,
creativo,
n d e l a constituye
constituye
E d u c a c ión
t i c a s que q u yo e y ocalifico c a l i f i c o de d e creativas porque poseen algunas d e las
ticas creativas porque
creativas porque poseen poseen algunas algunas de de km
las •'I iluilivipal
pi tacipal foco
foco de
de atención
atención
r a ! i v a (Búffalo, U S A ) y h a s i d o o b j e t o d e de la Fundación e s t u de
d i o lap o Educación
r p a r t e d e R .
característicasanteriormente
características a n t e r i o r m e n t edescritas. descritas.
1t M•t•a• ldiiva,I1 iva (Búffalo,
(Búffalo, USA)USA) y y ha ha sido
sido objeto
objeto
til ( 1 9 8 4 , 1 9 9 1 ) , D .P r a d o ( 1 9 8 8 ) , R . S .N i k e r s o n y o t r o s de
de estudio
estudio por
por parte
parte de
( 1 9 R.
8 7),
T a l e s son
Tales s o n los i o s métodos m é t o d o sindirectos, indirectos, e n l o s q u e e l p r o f e s o r n o s e Prado (1988), R. S. Nikerson
en los que el profesor no se Mai M líe
1‘1.1i IiI ( 1984, 1991),
1991), D.
i u z m á n ( 1 9 9 1 ) , e s t a n d o e n l a b a s e d e m u c h a s técnicas c r e -
I i i ((1984, y otros (1987),
l i m i t a a t r
limita a transmitir los contenidos, a n s m i t i r l o s c o n t e n i d o s ,sino s i n oque q u ecrea s i t u a c i o n e so
c r e asituaciones
situaciones con-
oocon-
con. M
Mi i de hde . i NGuzmán c o m o e l(1991),
Guzmán (1991),
brainstormlng estandooen l ala base de Lmuchas
sinéctica. a solución técnicas d e p rcre- oble-
t e x t o s d e a p r e n d i z
textos de aprendizaje. Es el alumno quien obtiene la información a j e . E s e l a l u m n o q u i e n o b t i e n e l a información
•tivas
m a - , ccomo
.oltvas o m o el e t o d o l o g í a d e enseñanza p u e d e a p l i c a r s e tproble-
m brainstorming o la sinéctica. La solución de a n t o en
gráficos,ya y a r e c u r r i e n d o al a
yay a sea m e d i a n t emateriales
s e a mediante m a t e r i a l e stextuales
materiales t e x t u a l e so
textuales oográficos,
gráficos, ya recurriendoaala
recurriendo la sud%
111., , . como
mairiuáticas romometodología c o m o e n o t de
metodología a s enseñanza
r de enseñanza
m a t e r i a s académicas.puede
puede aplicarse aplicarse B a s t a ctanto o n p aen rtir
r e a l i d a d p a r a o b s e r v a r l a , o m e d i a n t e l a c olaboración d e l o s c o m -
realidad para observarla, o mediante la colaboración colaboración de de los los com-
com. 111,1
tid sol . u temáticas ntemáticas
o s h e c h o como scomo
; p o sen en otras
t e rotras materias
i o r m ematerias académicas.
n t e s e b académicas.u s c a l a i d e a Basta q u e ncon o s partir lleve a
pañeros.No N ose s etrata t r a t ade d e u n a metodología d e f i n i d a , s i n o d e u n m o d o
pañeros. una metodología definida, sino de un modo d•' 'tinos
di tinos
i m i ) i e hechos;n d e r l o s ; posteriormente
S e c o n c r e t a e n use n abusca hipótesis la idea q u e que n o s nos l l e v lleve
e a a nat i -
p r o c e d e rabierto a b i e r ene el t o n eque lque profesor cede a la l u m n o e l protago-
ded e proceder profesor cede al alumno el protago- •..1 ~prenderlos;
I i p 'prenderlos;
a i l a solución. SeSeconcreta o r fin, en
Pconcreta e runa
s en a l i zhipótesis
euna n d i f e r e nque
ahipótesis t e s nos
que n s a lleve
enos o s h aas anti-
ylleve ta dar
e l a información.
nismo derivado de la posesión ded la
n i s m o d e r i v a d o d e l a posesión información. , ipar
1 . O Iir) la
11 u n solución.
a soluciónPor a c e fin,
p t a d se
a orealizana c e p t a bdiferentes
le. ensayos hasta dar
Los L o smétodos m é t o d o sobservacionales. observacionales. s o n o t r o m o d o d e f o m e n t a r l a
son otro modo de fomentar la o tituna Onna t r asolución
e s t r a t e aceptada
ssolución g aceptada
i a s d e enseñar oo aceptable.
aceptable. s o n l a m e t o d o l o g í a heurística, e l
a percep
n l percep-
c r e a t i v i d a d ,sobre
creatividad, s o b r e todo t o d osisse e a t i e n d ea la
i s atiende a f l e x i b i l i d a den
a lflexibilidad ene lala percep. Otras estrategias de enseñar son la metodología heurística, el
t p i e n d i z a j e p o r d e s c u b r i m i e n t o , e l m é t o d o de p r o y e c t o s , l a i n d a -
ción y r i q u e z a e n l a s r e l a c i o n e s . Enseñar a o b s e r v a r s i g n i fica des
ción y riqueza en las relaciones. Enseñar a observar significa des- liacudizaje
.1p, el idizajepor pordescubrimiento,
descubrimiento,elelmétodo métodode de proyectos,
proyectos, la inda-
p e r t a r l a c o n c i e n c i a d e l a s múltiples s i g n i ficaciones d ec u a n t o nos r a i i o n o investigación c o m o m é t o d o d e enseñanza, análisis d e l o s
pertar la conciencia de las múltiples significaciones de cuanto nos t•a• iuton unooinvestigación
investigacióncomo cornométodo métodode de enseñanza,
enseñanza, análisis análisis de los
r o d e a .Los L o smétodos m é t o d o sobservacionales o b s e n ' a c i o n a l e s no n o sólo s o n útiles e n c i e n c i a s ' Il o r e s , c u y o r e c i e n t e t r a b a j o d eS . d e l aT o r r e y o t r o s ( 1 9 9 3 , 1 9 9 4 ,
rodea. sólo son útiles en ciencias • •itl'J'ííi)
Iores,• avs, cuyocuyo reciente
reciente trabajo
trabajo de
de S.
S. dede la
la Torre
Torre y otros (1993, 1994,
(1993, 1994,
n a t u r a l e s s i n o e n a r t e , l e n g u a y sociales. O b s e r v a r c o m p o r t a fijar la sugiere u n nuevo m o d o d e abordar procedimientos y llevara
naturales sino en arte, lengua y sociales. Observar comporta fijar la 1996)
I u()6)sugiere sugiereun unnuevonuevomodo modo de de abordar
abordar procedimientosprocedimientos y llevar a
atención,discriminar d i s c r i m i n a elementos, r elementos, relacionarlos, i n t e r p r e t a r l o s al a i abo innovaciones centradas e n los procesos d eaprender del a l u m -
atención, relacionarlos, interpretarlos a la •.11witlx) innovaciones innovaciones centradas centradas en en loslos procesos
procesos de aprender del alum-
l u z d e u n d e t e r m i n a d o propósito. E s d i s t i n t o o b s e r v a r u n t e x t o l i t e - ti< I ,
luz de un determinado propósito. Es distinto observar un texto lite- no.
r a r i o o e n s a y o ( c o m p o n e n t e s s i g n i f i c a t i v o s y estéticos), u n p r o b l e -
rario o ensayo (componentes significativos y estéticos), un proble-
m a ( e l e m e n t o s d a d o s , d e s c o n o c i d o s y p e d i d o s ) , u n a situación
ma (elementos dados, desconocidos y pedidos), una situación
social o u n a o b r a d e arte. Pero e ntodos ellos e l sujeto a p o r t a s u
social o una obra de arte. Pero en todos ellos el sujeto aporta su
p r o p i a percepción e inteiT^retación d e l o s d a t o s . R e c r e a l o q u e p e r -
propia percepción e interpretación de los datos. Recrea lo que per-
c i b e . L a observación p u e d e s e r d i r e c t a o i n d i r e c t a , d i r i g i d a o l i b r e ,
cibe. La observación puede ser directa o indirecta, dirigida o libre,
i n d i v i d u a l o c o l e c t i v a , sistemática u o c a s i o n a l .
individual o colectiva, sistemática u ocasional.
127
1 2 6•
126 127
E S T R A T E G f A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS TiVNOVADORAS
D I D Á C T I C A S INNOVADORAS
ICAS
DIDÁCT
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
Bibliografía
Bibliografía
ESTRATEGIAS
II. ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS
F U E R A DEL
FUERA AULA
D E L AULA
DALIM, P
DALIN,
DALIN, R U S T , V.
PP yy RUST,
RUST, V. 1 9 9 0 ) Can
((1990)
V.(1990) Can scool L o n d r e s : Nfer
¡eani? Londres:
scool learn? Melson.
N f e r Nelson.
E S C U D E R O , J.
ESCUDERO, ( 1 9 8 9 ) « L a e s c u e l a c
M . (1989) «La escuela como organización y el cambio
J . M. o m o organización y el c a m b i o echaeilin .1
ESCUDERO, cambio educa• at
E n Martín ( C o o r d . )
tivo». En Martín (Coord.) Organizaciones educativas. Madrid:
tivo», Organizaciones educativas. M a d r i d : U iinl,
tivo». Madrid: Utiecl, Uned,
JOYCE, B
JOYCE,
JOYCE, W
BByyyWEIL, E I L , M.
WEIL, M ] 9 8 5 ) Modelos
((1985)
M.. (1985) Modelos de en señan z.a. Madrid:
de enseñanza. Anaya.
M a d r i d : Anaya.
K . N I G H T S , D.
KNIGHTS,
KNIGHTS, M
D. yyyMORGAN,O
MORGAN,R G A N , G
G.G. . ( 1
(1990)9 9 0 )
(1990)«The « T h e c
«Theconcepto n c e p
conceptof t o f s l
ofstrategyr a t e
strategy in g y in sociolo^ív»
in sociolow,.
sociology•
Sociology.
Sociology. V o l . 24
Vol. 24 (3) 475-483.
(3) 475-483.
L E I T H W O O D , K. K . A. ( 1 9(1990)
A. (1990) «Ca
9 0 ) «Cambio mbio c l a n i f i c a d o como
pplanificado
r r i c u l a r planificado
ucurricular resolvifinii
o m o resoluclún
ccomo
LEITHWOOD,
LEITHWOOD, K. A. «Cambio curricular resolución
problemas». Innovación
de problemas».
de Innovación invesligación
ee investigación educativa. 5.
educativa 5.
L O G A N , L.
LOGAN,
LOGAN, L L O G A N , V.
L..yy LOGAN,
LOGAN, V.
V.(1980)1 9 8 0 ) Estrategias
((1980) Eslralegias para una
para enseñarla creativa.
una enseñanza creativa. Bar. Ilai
celosa:
celona: T
O i k o s Tau.
c e l o n a : Oikos a u .
M O R G A N , G.
MORGAN,
MORGAN, 1 9 8 9 ) Creative
((1989)
GG..(1989) Creative organizationorga.nizaiion. theor
organization theory. L o n d r e s : Sage
theoiy.y. Londres: Pub.
S a g e Pub.
S h a w , M . 9 1 9 9 0 ) « D e b a t e o n
Shaw, M. 91990) «Debate on the concept of strategy». Sociology. Vol, the c o n c e p t o f strategy». Sociology. Vol. M
Vol. 24
(3), pp.
(3), 465-473
pp.465-473
S H I P M A N , M.
SHIPMAN,
SHIPMAN, MM. .D,D.D.(1980) «Innovación
9 8 0 ) «Innovación
( 1(1980) «Innovaciónen en
enloslos
loscentros escolares».
e n t r o sescolares».
ccentros escolares». En En Walitm
E nWalton.
Walton.
S K I L B E C K , M. M .M. (19 «Estrategias
8 0 ) «Estrategias r a el
p apara el a m b i o del
ccambio curTÍculum»,
delcurrículum», lín
SKILBECK,
SKILBEGK, (1980)(1980) «Estrategias para elcambio del currículum», En En
W a l t o n , M.
Walton, M. Diseño
Diseño yy organizaciónorganización del programa.
del programa. M a d r i d : A n a y a .
Madrid: Anaya.
T O R R E , S.
TORRE,
TORRE, .DE
S DE
S. DE LA
LA ( 1 9 9 4 )Innovación
LA(1994)
(1994) Innovación curricular. curricular. Madrid: .Dykinson.
M a d r i d :Dykinson,
Dykinson.
T O R R E , S.
TORRE,
TORRE, .DE
S DE
S. DE LA
LA A ( 1
L (.1995) 9 9 5 ) Creatividad
(1995) Creatividad aplicada. Madrid: Escuelaaplicada. M a d r i d : E s Española.
c u e l a Española,
T O R R E
TORRE,S.S.DE
TORRE, , S . D
DELAE L A y
LAyyotros o t r o s
otros(1998) ( 1 9 9 8 ) Esimiegias de
(1998) Estrategias de simulación. Barcelona simulación. Barcelona
O c t
Octaedro.a e d r o .
T O R R E , S.
TORRE,
TORRE, S. .DE
S DE DE LA
LA ( 1 9 9 3 ) Aprender
L A(1993)
(1993) Aprender de de los errores. Madrid:
los errores. M a d r i d : Escuela Española.
E s c u e l a Española,
Española.
T O R R E , S.S.
TORRE,
TORRE, SDE DE
. DE LA L Ayyy
LA otros ( 1 9 9 4 ) Errores
t r o s(1994)
ootros (1994) curriculum.
Errores yy currículum. Barcelona: : PPV.
B a r c e l o n a PPV,
PPV.
T O R R E , S.
TORRE,
TORRE, SS..DE DE
DE LA LAyyyotros
LA o t r o s(1997)
otros ( 1 9 9 7 ) Com
(1997) Com aprendre
C0m aprendre deis deis errors. Barcelona;
errors. Barcelona:
Octaedro.
Octaedro.
U N E S C O (1990)
UNESCO ( 1 9 9 0 )Sobre
Sobre el futuro de
el futuro dela educación. Hacia
la educación. Hacia elelaño año 2000. Madriil;
2000. Madrid;
Madrid:
Narcea.
Narcea.
i
I.1 .ESTRATEGIAS
1. ESTRATEGIAS
L U D I F O R M E S EN
LUDIFORMES EN
A P R E N D I Z A J E S SOCIALES
APRENDIZAJES SOCIALES
J U E G O D E ROL-SIMULACIÓN.
JUEGO DE ROL-SIMULACIÓN.
E S T R A T E G I A DIDÁCTICA V I V E N C I A L
ESTRATEGIA DIDÁCTICA VIVENCIAL
Maríaded Borja
María e B o r j aSolé
Solé
Catedrát ica d e E s c u e l a U n i v e r s i t a r i a .
Catedrática de Escuela Universitaria.
U n i v e r s i d a d de B a r c e l o n a
Universidad de Barcelona
L S u p u e s t o práctic
I. Supuesto práctico o
1.
/ /. A c i a de inculpa ción
1.1.dI. Acta de inculpación inculpación
L o s t r a b a j a d o r e s y l a s t r a b a j a d o r a s que d e n u n c i a n a
ILos
,os trabajadores
trabajadores yy las las trabajadoras
trabajadoras que que denuncian a lal firma a firma
l i i d o n c s i a n & C o m p a n y s o s t i e n e n que l o s h e c h o s que
I titIonesian
utionesian & & Company
Companysostienensostienenque que los los hechos
hechos que s e
que seguidamen-n -g u i d a m e
h- c v p o n e n s o n v e r a c e s ;
iies. l',XPOnen
exponen son veraces:
I d 2 9 d e J u l i o d e e s t e año, a l a h o r a d e c e r r a r , l y a h , t
El 29 de Julio de este año, a la hora de cerrar, Iyah, trabajado- rabajado-
I a d e l a I n d o n e s i a n & C o m p a n y - e m p r e s a que p r o d u c
a,1 (le la Indonesian & Company —empresa que produce lass zapati- e l a zapafi-
llas d e p o r t i v a s N i k e - q u i s o s a l i r del t a l l e r e n q u e t r a b a j
llas
II.is deportivas
deportivas Nike— Nike— quiso quiso salir
salir del
del taller
taller en que trabajaba, pero a b a , p e r o se se
t luonti'ó c o n q u e l a s p u e r t a s e s t a b a n c e r r a d a s c o n l l a v
viI nteotitró
ii.olitró con
con que
que las
las puertas
puertas estaban
estaban cerradas
cerradas con
con llave.
llave. e Aquel
.Aquel
A q u e l día, día,
- . dneños y e l c a p a t a z d e l t a l l e r habían d i c h o q u e s e tenía
I.b s%
ll,s dueñosy yelelcapataz
dueños capatazdel deltaller
tallerhabían
habíandicho dichoqueque se se tenía
tenía que q u e aca- aca-
a r u r g e n t e m e n t e u n p e d i d o d e más d e 7 0 . 0 0 0 z a p a t i l
illarPar urgentemente un pedido de más de 70.000 zapatillas l a s deporti-deporti-
\, l y a l i tenía q u e i r a s u c a s a , p o r q u e s u h i j a e s t a b a
Iyah gravemente
vas.
VAS. lyah tenía que ir a su casa, porque su hija estaba gravemente
rnlerma. L o s encargados d e l taller l a obligaron a t
rabajar bajo
vuferma.
enferma. Los encargados del taller la obligaron a trabajar bajo
a m e n a z a s . E l l a s e o p u s o , y d o s t r a b a j a d o r e s más se s
u m a r o n al a
a
dinenazas.ienazas. Ella
p r o t e s t a . E Ella
seseopuso,
opuso, yy dos dos trabajadores
trabajadores más más se
m p e z a r o n a chillar, e l y a h y los otros trabajadores fu
se sumaron a la
()cesta.
I,rolesta. Empezaron
Empezaron a
a chillar,
chillar, e Iyah y los otros trabajadores fue- e-
Ion golpeados.
tr un mi golpeados.
A l a mañana s i g u i e n t e , l o s d o s t r a b a j a d o r e s n o p u d i
A la mañana siguiente, los dos trabajadores no pudieron e r o n ir i raa
l i a b a j a r p o r q u e tenían c o n t u s i o n e s . l y a h e s t u v o d o s m
II abajar porque tenían contusiones. Iyah estuvo dos meses e s e s hospi- hospi-
i . i l i z a d a a c o n s e c u e n c i a d e i a s h e r i d a s . Y fiie e x p u l s a d a
talizada
1.t I i zada a consecuencia
a consecuenciadedelas lasheridas.
heridas.YYfue fueexpulsada
expulsada del d e l trabajo.
del trabajo.
trabajo.
P o r e s t o s h e c h o s , l a acusaci ón s o l i c i t a q u e s e a p l i q u e l
Por estos hechos, la acusación solicita que se aplique la ley: a l e y : que que
I) >s r e s p o n s a b l e s d e l a s c o n t u s i o n e s s e a n c a s t i g a d o s y q u
I1)sresponsables
responsablesde delaslascontusiones
contusionessean sean castigados
castigados yy que e
que se s e
se obligue o b l i gue
a l a I n d o n e s i a n &. C o m p a n y a i n d e m n i z a r a los t r a b a j a
.1
.1 la la Indonesias
Indonesian& & Company
Company aa indemnizar
indemnizar aa los trabajadores afecta- d o r e s a f e c ta-
dos y a respetar las m e d i d a s d es e g u r i d a d y las c o n d i c i
(rlas k)syyaarespetarrespetarlas las medidas
medidas de de seguridad
seguridad yy las o n
las condiciones legales e s l e g a l es
laborables y a que a d m i t a n a lyah cuando sehaya rec
I; lb( >rabiesyyaaque
1:1borables queadmitan
admitanaaIyah Iyahcuando
cuando se se haya u
haya recuperado. p
recuperado. e r a d o .
A d e m á s , u n a i m p o r t a n t e asociac ión q u e d e f i e n d e e l r e
Además, una importante asociación que defiende el respeto s p e t o de d e
los tlerechos h u m a n o s a c u s a a esta e m p r e s a m u l t i n a
los derechos humanos acusa a esta empresa multinacional c i o n a l de d e no n o
v e l a r s u f i c i e n t e m e n t e p o l a s c o n d i c i o n e s de t r a b a j o e
velar suficientemente porr las condiciones de trabajo enn las l a s empre- empre-
131
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS II.I IESTRATEGIAS
. E S T R A T E G I A DIDÁCTICAS
S D I D Á C T I C A SFUERA
FUERA D E AULA
DEL L AULA
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS
• L aeducación
educación ambiental a m b i e n t a l implica
i m p l i c a una
u n participación
a participaciónciu- ciu-
sas s u b c o n t r a t a d a s , y solicita q u e e lj u r a d o p o p u l a r valore l a posl
sas subcontratadas, y solicita que el jurado popular valore la poNt • La
d a d a n a a c t i v a , r e q u i e r e c a m b i o s y p r o y e c t o s c o o r d i n a dos
b i l i d a d d e h a c e r u n a r e c o m e n d a c i ó n pública q u e i n s t e a l público a dadana activa, requiere cambios y proyectos coordinados
bilidad
u n c o n de s u hacer
m o r e suna
p o n srecomendación
a b l e . E n c o n c r e pública
t o , q u i e que
r e q inste
u e e l al
j u rpúblico
a d o p o pi n c | u e frenen
que f i x n e n lal degradación
a degradación de d los
e l o ecosistemas
s e c o s i s t e m a s yybusca busca
un consumo responsable. En concreto, quiere que el jurado
l a r d e c i d a , según l a s e n t e n c i a , c o m p r a r o n o p r o d u c t o s elaborüdon popa c r e a runa
crear u n acultura
c u l t u r asocial
s o c i a lsostenible
s o s t e n i b l eque
q u e haga
h a g a compatible
c o m p a t i b l e lal a
lar decida, según
en condiciones indignas. la sentencia, comprar o no productos elaborado% proteccióndel d e l planeta
p l a n e t acon c o n ele progreso.
l progreso.
en condiciones indignas. protección
\ l.A INTERCULTURALIDAD:
1,A INTERCULTURALIDAD:
• Ser capaz de avanzar desde elmulticulturalismo a l ainter-
2. E l á m b i t o s o c i a l 1
• Ser capaz de avanzar desde el multiculturalismo a la inter-
c L i l t u r a l i d a d .
2. El ámbito social culturalidad.
•La
L aeducación
educación intercultural i n t e r c u l t u r a l valora
v a l o r a las
l a diferencias
s d i f e r e n c i a s cultura-
cultura-
•
2 . 1 . C o n s i d e r a c i o n e s d e s d e la formación para el cambio les,
l e s , étnicas,
étnicas, de d egénero,
género,ideológicas ideológicas luchando l u c h a n d o contra
c o n t r a los
los
2.1. Consideraciones desde la formación para el cambio
A n t e s d e a b o r d a r las p o s i b i l i d a d e s del j u e g o y d elas estrategias estereotipos
e s t e r e o t i p o s yy prejuicios.
p r e j u i c i o s . Favorece
F a v o r e c e el e lintercambio
i n t e r c a m b i o de d eva-va-
Antes de abordar las posibilidades del juego y de las estrategia,
ludiformes haremos unas breves consideraciones que nos permilan lores,
l o r e s , relaciones,
r e l a c i o n e s , vivencias
vivencias y y costumbres
c o s t u m b r e s de d edistintas
distintas
ludiformes haremos unas breves consideraciones que nos permitan
e n m a r c a r e l ámbito s o c i a l d e s d e l a formación p a r a e l c a m b i o . e t n i a s , grupos
g r u p o s humanos
h u m a n o s yyculturas.
culturas.
enmarcar el ámbito social desde la formación para el cambio. etnias,
Destacamos c o m o objetivos del aprendizaje social:
Destacamos como objetivos del aprendizaje social: I ' a r a trabajar
t r a b a j a rlos
l o svalores
v a l o r e s sociales
s o c i a l e s yy competencias
c o m p e t e n c i a s utilizamos
u t i l i z a m o slos
los
Para
míMiienies recursos
r e c u r s o s oo realidades
r e a l i d a d e s del
d e l entorno
e n t o r n o aplicables
a p l i c a b l e s aalos
l o s distin
distin-
-
••Conseguir
C o n s e g u i r l a participación c i u d a d a n a e n t e n d i d a c o m o acción Ilattientes
la participación ciudadana entendida como acción
o t o m a d e decisión q u e i n f l u y a e n l a construcción d e n u e s t r a t " . 1campos
. n n p o s temáticos
temáticos mencionados.
mencionados.
os otoma lo%
c i e d a de
d . decisión que influya en la construcción de nuestra
sociedad.
••Reflexionar
R e f l e x i o n a r s o b r e e l papel y e l i m p a c t o social q u ee l d o c e n t e
sobre eI papel y el impacto social que el docente
a) M A S S
) MASS MEDIA:
MEMA:
t i e n e e n l o s á m b i t o s « p r i v a d o s » - f a m i l i a , a m i g o s - y e n l o s ám- • R a d i o , p r e n s a e s c r i t a , televisión, c i n e .
tiene en los ámbitos «privados» — t r a b a j o amigos— • Radio, prensa escrita, televisión, cine.
b i t o s « p ú b l i c o s » - i n s t i t u c i o n e s , familia, r e m u n e r a yen
d o , los
e s t uám- • T a l l e r e s d e análisis d e l a información: m o n o g r á f i c o s y
bitos «públicos» —instituciones, trabajo remunerado, estudio,
dio,
• Talleres de análisis de la información: monográficos y
ocio y otros m o v i m i e n t o s sociales. comparativos.
c o m p a r a t i v o s . Enfoque E n l b q u e diacrónico
diacrónico y y sincrónico
s i n c r ó n i c o de d e la
l a
ocio y otros movimientos sociales.
i n f o
información.r m a c i ó n .
Priorizamos c o m o valores y competencias sociales a potenciar; b)
O) M l - R C A D O S :
MERCADOS:
Priorizamos como valores y competencias sociales a potenciar: -
• Autonomía.
•• Tradicionales,
T r a d i c i o n a l e s , tiendas, t i e n d a s , supermercados,
s u p e r m e r c a d o s , grandes
g r a n d e s superfi
superfi-
•• Autonomía. cies,
c i e s , superficies
s u p e r f i c i e s especializadas
e s p e c i a l i z a d a s en e n nutrición,
nutrición, gastronomía,gastronomía,
Participación c i u d a d a n a .
• Participación ciudadana. salud...
salud...
• Justicia/ Derechos H u m a n o s .
•• Justicia/
Paz. Derechos Humanos. •• Aplicación
Apliccición del d e modelo
l m o d e l o O. O .R.R A.. A.
e ) ASOCIACIONES,
A S O C I A C I O N E S , EMPRESAS,E M P R E S A S , COOPERATIVAS,
COOPERATIVAS, O N T G :
• Paz. e) • V i s i t a s a c e n t r o s d e p r o d u c c i ó n y d e dONG: e s a r r o l l o . Para
P a r a cono-
cono-
• Visitas a centros de producción y de desarrollo.
Agrupamos tos c a m p o s temáticos: '.^ cer distintas realidades, compararlas, valorarlas; ver
c e r d i s t i n t a s r e a l i d a d e s , c o m p a r a r l a s , v a l o r a r l a s ; v e r sis i
Agrupamos los campos temáticos:
p o d e m o s participar,
podemos p a r t i c i p a r , cómo
c ó m o hacerlo.
hacerlo.
1) L A SALUD:
• Entrevistas
E n t r e v i s t a s con c o n la l adirección
d i r e c c i ó n y/o
y / o responsables.
r e s p o n s a b l e s . Trabajado-
Trabajado-
1) LA SALUD: •
•• Física
Física y m e n t a l , i n d i v i d u a l y c o l e c t i v a , e n t e n d i d a c o m o l a res,
r e s , voluntarios.
v o l u n t a r i o s . Puesta P u e s t a común
c o m ú n de d ela l ainformación
i n f o r m a c i ó n recibi-
recibi-
y mental, individual y colectiva, entendida como la
c o n s e c u e n c i a d e lc u m p l i m e n t o d el o sd e r e c h o s h u m a n o s
consecuencia del cumplimento de los derechos humanos da.
d a . Debates.
Debates.
y c o m o u n b i e n q u e hay que p r e s e r v a r y a u m e n t a r . d)
t i ) Ocio
O c i o - cultura: cultura:
y como un bien que hay que preservar y aumentar. Juegos, refranes, cuentos, leyendas, tradiciones, mitos,
•• Interrelacionamos
I n t e r r e l a c i o n a m o s l a educación p a r a l a s a l u d c o n l a e d u -
la educación para la salud con la edu- • • J u e g o s, refranes, cuentos, leyendas, tradiciones, mitos,
cación p a r a l a producción, p a r a e l c o n s u m o r e s p o n s a b l e , creencias, humor, chistes, bailes, fiestas, folclore.
creencias, h u m o r , chistes, bailes, fiestas, folclore.
cación para la producción, para el consumo responsable,
p a r a e l e s t u d i o , p a r a el o c i o y e n b u s c a d e l a « f e l i c i d a d » .
para el estudio, para el ocio y en busca de la «felicidad». •• T a l l e r e s d e producción
Talleres de y de reflexión. Participación en las
producción y d e reflexión. P a r t i c i p a c i ó n e n l a s
2) E L M E D I O
2) EL MEMO AMBIENTE:
A M B I E N T E : actividades de ocio y culturales del entorno.
actividades d eocio y culturales d e l e n t o r n o .
•• La
L a conservación d e l m e d i o a m b i e n t e e s u n a r e s p o n s a b i l i -
conservación del medio ambiente es una responsabili- e) AUDITORIOS, MÚSICAS,
e) A u D i r o K i o s , MÚSICAS, TEArRO, ARTES PLÁSTICAS:
TEATRO, ARTES PLÁSTICAS:
d a d d et o d a s las personas.
dad de todas las personas. •• A s i s t i r a i ' e p r e s e n t a c i o n e s yy aa sesiones.
Asistir a representaciones sesiones.
133
133
132
E S T R A T E G J A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS
INNOVADORAS „. E
11. S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS DtDÁCTICAS F U E R A DEL
FUERA D E LAULA
AULA
• 1A.
, Htiptiestos
• Formular
F o r m u l a r preguntas
p r e g u n t a s oo hipótesis
hipótesis sobre s o b r e sensaciones,
s e n s a c i o n e s , viv
v i v e B %opuestosteóricos
teóricosddel
el ju e g o dde
juego e rol-simulación
rol-simulación
c i a s , ideas,
cias, i d e a s , opiniones.
o p i n i o n e s . Intercambiar
I n t e r c a m b i a r informaciones
informaciones y y h f l
cer
c e r valoraciones..
valoraciones. 1
t 1 .Xproximación al
/ Aproximación a ljuego
j u e g o humano
h u m a n o
1 Aproximación al juego humano
JVlUSEOS,EXPOSICIONES:
íf ) MUSEOS, EXPOSICIONES: \
11
I d jjuego
u e g o ees
s uuna
n a aactividad
c t i v i d a d ppropia dee muchos
ropia d m u c h o s mamíferos
mamíferos y
y otros
otros
•• M u s e o s l o c a l e s , ' t e m á t i c o s . A r q u i t e c t u r a y e s p a c i o s u r b a -
Museos locales,- temáticos. Arquitectura y espacios urba- • t i i i n i . i l e s superiores,
s u p e r i o r e s , no
n o es,
e s , por
p o r lo
l o tanto,
t a n t o , una
u n a actividad
a c t i v i d a d puramente
puramente
nísticos.
nísticos. 14,pológica.J uJugar
Mittnptilógica. g a r ees
s uuna
n a aactividad
c t i v i d a d vvoluntaria
o l u n t a r i a yy los
l o s jjuegos
u e g o s dde-
e-
•• V i s i t a s p a r a a n a l i z a r e l f o n d o museístico, p e n s a r l o q u e i« « nmien d e i i dde e lloso s jugadores
j u g a d o r e s yy existen e x i s t e n mientras
m i e n t r a s son s o njugados.
j u g a d o s . Enten-
Enten-
Visitas para analizar el fondo museístico, pensar lo que l
podría haber.
podría h a b e r Relacionar
R e l a c i o n a r los
l o s objetos
o b j e t o s con
c o n la
l a vida
v i d a cotidiana
cotidiana i- 1 .nosu i o spor p o juego
r j u e g o humanoh u m a n o una u n actividad
a a c t i v i d a d libre,
l i b r e , reglada,
r e g l a d a , de d efinal final
ddee la
l a época
época y y con
c o n la l a vida
v i d a de
d ehoy.
h o y . Análisis
Análisis d e l a a r q uitectu-
de la arquitectu- i i M ivrio,
I c r i o , qque u e ssee desarrolla
d e s a i T o l l a een n unau n arealidad
r e a l i d a d ficticia
ficticia y
y con
c o ncierta
cierta
rraa yy espacios
e s p a c i o s urbanísticos
urbanísticos del d e l entorno.
entorno. i i c n c i a de
i i,ntiencia d e irrealidad.
i r r e a l i d a d . En E nel e l juego
j u e g o se s e da
d a una
u n a dialéctica
dialéctica que q u e Callois
Callois
d . l u i r c o m o ludus htdus yy paidea, pcddea, es e s decir,
d e c i r , el
e l deseo
d e s e o de d e diversión
diversión despreo- despreo-
tb lile como
E n este
En e s t e capítulo
c a p í t u l o presentamos
p r e s e n t a m o s el e l roPsimulación
rol-simulación como c o m o estrategia
estrategia ,I upada
upada e c irreflexiva
i r r e f l e x i v a yy lla a nnecesidad
e c e s i d a d hhumana u m a n a de d e ponerse
p o n e r s e dificultades
dificultades
didáctica ludiforme
didáctica l u d i f o r m e ejemplarizada
e j e m p l a r i z a d a ene nel e l «Juicio
« J u i c i o aa la l aNike»
N i k e » juego
juego u l p i l r a i ' i a s p para
.01)1i:urjas a r a s superan
u p e r a r LLa a interacción
interacción eentre n t r e estase s t a s dosd o s actitudes
actitudes
b a s a d o en
basado e n datos
d a t o s reales
r e a l e s queq u e nos
n o spermite
p e r m i t e vivenciar
vivenciar y y analizar
a n a l i z a r algu-
algu- ( H i i - d e producir
p r o d u c i r aprendizaje
a p r e n d i z a j e positivo
p o s i t i v o como
c o m o resultado
r e s u l t a d o del d e l juego.
juego.
n o s a s p e c t o s d e l a p r i m e r a temática
nos aspectos de la primera temática social ya mencionada, la salud, s o c i a l y a m e n c i o n a d a , l a s a lud, 11
I d jjuego
u e g o hhumano u m a n o puede p u e d e relacionarse
r e l a c i o n a r s e ccon o n todas
t o d a s las l a s etapas
e t a p a s ddelel
interrelacionad
i n t e r r e l a c i o n a da a c o n l a educación p a r a l a producción y p a r a e l c o n -
con la educación para la producción y para el con- . l i - . a r r o l l o i n individual
,11.1,iirrollo dividualyy c ocolectivo
l e c t i v o así asíc ocomom o c con o n llos o s áámbitos
m b i t o s ded ereali-
reali-
s u m o responsable.
sumo responsable.
é' A ación
K i i ' i n ccultural.
ultural. L Loso s juegos
j u e g o s son s o nsimultáneamente
s i m u l t á n e a m e n t e experiencias experiencias
dIi ivetas
c e l a s yy reproductoras
r e p r o d u c t o r a s de d eotras o t r a sexperiencias
e x p e r i e n c i a s vividasv i v i d a s personal-
personal-
2 . 2 . Jugar
2.2. J u g a r es
Jugar eessvivir
vivir
vivir
M M - niie le oo como
c o m o observadores.
o b s e i - v a d o r e s . De D e ahí ahí proviene
p r o v i e n e su s u función
función analógicaanalógica
L o s jjuegos
Los u e g o s son s o n recursos
recursos y y estrategias
e s t r a t e g i a s que q u econllevan
c o n l l e v a n comoc o m o ele- ele- V l a posibilidad
y lit
p o s i b i l i d a d casi c a s i ilimitada
i l i m i t a d a de d e establecer
e s t a b l e c e r relaciones
r e l a c i o n e s con c o n todo
todo y y en
e n
m e n t o s diferenciadores,
mentos d i f e r e n c i a d o r e s , por p o run u nlado l a d o que q u eson s o n jugados,
j u g a d o s , es e sdecir,
d e c i r , vivi-
vivi-
i11;1
l i ' i l i uiitos
t o s nniveles
i v e l e s dde
e complejidad.
complejidad.
d o s , y,
dos, y , por
p o rel e lotro,
o t r o , que
q u efacilitan
f a c i l i t a nuna u n a aproximación
a p r o x i m a c i ó nmultidimensio-
multidimensío- Las estructuras de interacciones que el juego provoca estable-
L a s e s t r u c t u r a s d e i n t e r a c c i o n e s q u e e lj u e g o p r o v o c a e s t a b l e -
n a l a la
nal l a complejidad
c o m p l e j i d a d humana,h u m a n a , social social y y cultural.
cultural. ,< vil distintos tipos e intensidades de relaciones entre los jugadores;
r nd i s t i n t o s tipos e intensidades d e relaciones e n t r e los j u g a d o r e s ;
L a s actividades
Las a c t i v i d a d e s lúdicas
lúdicas permiten p e r m i t e n la l aexplicitación
expiicitación de d evalores
v a l o r e s yyla ia re los jugadores y uno o varios objetos; entre los jugadores y las
i'ulre los j u g a d o r e s y u n o o varios objetos; entre los jugadores y las
asimilación de conocimientos, de sentimientos y vivencias a partiri r
asimilación d e c o n o c i m i e n t o s , d e s e n t i m i e n t o s y v i v e n c i a s a p a r t ideas, conocimientos, representaciones de la realidad, de lo imagi-
idras, c o n o c i m i e n t o s , representaciones d el arealidad, d el o i m a g i -
d e la
de l aimplicación
i m p l i c a c i ó n personal
personal y y creativa,
creativa, y y la
l a socialización
socialización a a partir
p a r t i r de
d e nario, causas y efectos. Así disponemos de infinidad de juegos con
n a r i o , c a u s a s y e f e c t o s . Así d i s p o n e m o s d e i n f i n i d a d d e j u e g o s c o n
u n t r a t a m i e n t o s e n s o r i a l , e m o c i o n a l , estético, c o n c e p t u a l y p r o ce- mran plasticidad y resultan inagotables las posibilidades de trans-
1
un tratamiento sensorial, emocional, estético, conceptual y proce- f'.ran p l a s t i c i d a d y i ' e s u l t a n i n a g o t a b l e s l a s p o s i b i l i d a d e s d e t r a n s -
dimental
d i m e n t a l de d ela l atemática
temática yy situaciones s i t u a c i o n e s simuladas.
simuladas. d formarlos y de crear otros. La variedad de tipos y nombres de jue-
l o r i n a r ' l o s y d e c r e a r óticos. L a v a r i e d a d d e t i p o s y n o m b r e s d e j u e -
gos en las diferentes culturas son una evidencia de todo ello.
f ' . o s e n l a s d i f e r e n t e s c u l t u r a s s o n u n a e v i d e n c i a d e t o d o e l l o . en el
2.3. Juicio
Juicio aa la
laNike.
Nike.Acta
Actade
deinculpación
inculpación El soporte básico de los juegos son los jugadores, pero
E l s o p o r t e básico d e l o s j u e g o s s o n l o s j u g a d o r e s , p e r o e n e l
2 . 3 . Simulando
J u i c i o a laun N ijuicio
k e . A cat la a dNike e inculpación
se trata de juzgar de qué forma y*• luso del juego humano se acompañan objetos de diferentes tipos,
S i m u l a n d o u n j u i c i o a l a N i k e s e t r a t a d e j u z g a r d e qué f o r m a y ( a s o d e l j u e g o h u m a n o s e acompañan o b j e t o s d e d i f e r e n t e s t i p o s ,
en qué condiciones
e n q u é c o nque
algunas grandes multinacionales producen los
d i c i consumimos.
ones algunas grandes multinacionales producen los
iuguetes y materiales de juego que simbolizan elementos de la rea-
productos juguetes y m a t e r i a l e s d ej u e g o q u es i m b o l i z a n e l e m e n t o s d e l a rea-
productos q u e consumimos. lidad natural y cultural, de las reglas sociales, de los conocimientos
l i d a d n a t u r a l y c u l t u r a l , d el a sr e g l a s sociales, d e los c o n o c i m i e n t o s
Esta
E s t a estrategia
e s t r a t e g i a ludiforme
l u d i f o r m e elaborada
e l a b o r a d a para
p a r a reflexionar
r e f l e x i o n a r sobre
s o b r e el
el y creencias... —permiten aplicar, descubrir, inventar, conocer rela-
V creencias... - p e r m i t e n aplicar, descubrir, inventar, conocer rela-
c o n s u m o responsable
consumo r e s p o n s a b l e yy las
l a s condiciones
c o n d i c i o n e s laborales
l a b o r a l e s es
e s una
u n a ficción
ficción que q u e ciones entre hechos o acontecimientos reales e imaginarios, permi-
ciones entre hechos o acontecimientos reales e imaginarios, p e r m i -
ses e basa
b a s a ene nsituaciones
s i t u a c i o n e s reales,
r e a l e s , bien
b i e n documentadas,
d o c u m e n t a d a s , que q u ese s eviven
v i v e n een
n len desarrollar habilidades individuales y colectivas...—, hay juegos
l a s principales
p r i n c i p a l e s empresas
e m p r e s a s deld e l sector
s e c t o r del
d e l calzado
c a l z a d o deportivo
deportivo y y en
e n otras
otras t e n d e s a r r o l l a r h a b i l i d a d e s de i n dexpresión,
i v i d u a l e s y raciocinio,
c o l e c t i v a s . . . creatividad
- , h a y j u e g oes
las que exigen distintos tipos -
m u l t i n a c i o n a l e s . E s t e m a t e r i a l h as i d o p r o d u c i d o y e d i t a d o p o r ( j u e e x i g e n d i s t i n t o s t i p o s d e expresión, r a c i o c i n i o , c r e a t i v i d a d e
multinacionales. Este material ha sido producido y editado por imaginación, observación y atención, habilidades físicas, estrate-
Internión.
Intermón. i m a g i n a c i ó n , observación y atención, h a b i l i d a d e s físicas, e s t r a t e -
iias
) ' , i a s cooperativas
c o o p e r a t i v a s y/o
y / ocompetitivas,
c o m p e t i t iyv a s , eetc,
tc.
En palabras de Eigen, M. Winkler, R: «El juego es un fenó-
E n p a l a b r a s d e E i g e n , M . y W i n k l e r , R : « E l j u e g o e s u n fenó-
meno natural que ha acompañado los destinos del mundo, se mani-
m e n o n a t u r a l q u e h a acompañado l o s d e s t i n o s d e l m u n d o , s e m a n i -
fiesta en las formas que puede tener la materia, en su organización
f i e s t a e n l a s f o r m a s q u e p u e d e t e n e r l a m a t e r i a , e n s u organización
134
134 135
135
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS
ESTRATEGIAS DJDÁCnCAS INNOVADORAS
DIDÁCTICAS INNOVADORAS
INNOVADORAS
I I . ESTRATEGIAS
II. E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS D I D Á C T I C A S FUERA
DIDÁCTICAS FFUERA
U E R A DEL
DDEL
E LAULA
AAULA
ULA
en e n estructuras
e s t r u c t u r a s vivas vivas y y en e nel e lcomportamiento
c o m p o r t a m i e n t o social s o c i a l de d elos l o s sen**
Stel
a z a i " I I jjuego
1'1 u e g o sse
e r revaloriza
e v a l o r i z a nnoo ssólo
ó l o ccomo
o m o recurso
r e c u r s o educativo
e d u c a t i v o sino
s i n o cco-
o-
humanos. El azar y la necesidad son los elementos del juegog odet i1.1
h u m a n o s . E l y l a n e c e s i d a d s o n l o s e l e m e n t o s d e l j u e c lii
v i d a y l a s c o n s e c u e n c i a s d e l a z a r p u e d e n regularse». E s t a p o s i h ili a— ••• importante
i m p o r t a n t e experiencia
e x p e r i e n c i a de
d evida
v i d a que
q u eayuda
a y u d a al a lproceso
p r o c e s o ded e comu-
comu-
vida y las consecuencias del azar pueden regularse». Esta posibili
d a d d e regulación e s l a inter\'ención h u m a n a . N o p o d e m o s c a m h iat ')< a t ton
i o n con
c o n los
l o s otros.
o t r o s . Los
L o s juegos
j u e g o s corno
c o m o experiencia
e x p e r i e n c i a grupal
g r u p a l son
s o nun
u n
dad de regulación es la intervención humana. No podemos canilliat
llas a s reglas
r e g l a s del d e l juego
j u e g o de d ela l avida
v i d a pero p e r o podemos
p o d e m o s desarrollar d e s a r r o l l a ry yaplie,11
aplii iii • M I.,o
S O importante
i m p o r t a n t e para
p a r a el
e ldesarrollo
d e s a r r o l l o del
d e lgrupo
g r u p o porque
p o r q u e pueden
pueden
n u e v a s estrategias
e s t r a t e g i a s ssii las l a s que q u e se s e uutilizan
t i l i z a n no n oson s o nadecuadas.
adecuadas. • 111,11
l u . i i t - oromo
m o e lelementos
e m e n t o s m motivadores.
o t i v a d o r e s . E En
n l la
a dinámica g r u p a l el
dinámica grupal el
nuevas
D i v e r s o s a u t o r e s c o i n c i d e n e n q u e e l o r i g e n d e código
l c ó d i g ogenettgcneU • ' t M M i mmiento
..aoei i e n t o dde e llos
o s i integrantes,
n t e g r a n t e s , lla a cconfianza,
o n f i a n z a , lla a afirmación
afirmación y llaa
Diversos autores coinciden en que el origen del
c o , el e ldesarrollo
d e s a r r o l l o de d elas l a slenguas
l e n g u a s con c o n las l a s queq u e transmitirnos
t r a n s m i t i m o s nuestro,'
nueslm^ unieación
uticación i n t e r p
interpersonale r s o n a l p o s i
posibilitab i l i t a yy s i
sirve r v e d
de e e n t r e n o aa la
entreno l acoo-
coo-
co, enu
p e n s a m i e n t o s yy el e l juego
j u e g o de d e ideasi d e a s de d e la l aimaginación
i m a g i n a c i ó n artística artísticaNo se I " 1,1(
In l a i i kat
o n y yaal la a resolución
resolución ppositiva o s i t i v a yy ccreativa
reativa d dee los
l o s conflictos.
conflictos.
pensamientos
b a s a n en e n los l o s mismos
m i s m o s principios p r i n c i p i o s Fundamentales
F u n d a m e n t a l e s de d e lal aevolución
evolución aun- aun- l ' e ' . u l t a clara
Resulta c l a r a la! a transferencia
t r a n s f e r e n c i a del d e l comportamiento
c o m p o r t a m i e n t o del j u e g o aa
d e ljuego
basan
q u e los l o sresultados
r e s u l t a d o s de d e los l o s juegos
j u e g o s individuales
i n d i v i d u a l e s están están determinado
determinación I. M
1,, k Iidal a r real.
e a l . VVygotsky
y g o t s k y c considera
o n s i d e r a qque u e ila a uunidad
n i d a d fundamental
f u n d a m e n t a l ddelel
que
p o r la
por l avariabilidad
v a r i a b i l i d a d del d e lazar. azar (H. ¡'O e n l a i n f a n c i a e s e l « j u e g o s i m b ó l i c o c o l e c t i v o » , j u e g o s o c i o -
1111, 1.01 en la infancia es el «juego simbólico colectivo», juego socio-
P a r a Wiltgensten
W i l t g e n s t e n conocer
c o n o c e r es
e s aprender
a p r e n d e r aa jugar
j u g a r los
l o sdiferentes
d i f e r e n t e s .jtiv•
jue- • • 'peral
,,,( " l ' e r a t ivo i v o de d e representación
representación de d epapeles.
papeles.
Para
g o s que
q u e hah a creado
c r e a d o la
l ahumanidad.
h u m a n i d a d . Para
P a r a él
él cada
c a d a ciencia
c i e n c i a es
e sun jue^o
u njuega Hl\\\lel j u juego
e g o l ala p epersona
r s o n a c r ecrea a « z o«zonas
n a s d ede d e s desarrollo
a r r o l l o p r ópróximo»
x i m o » c o con n
gos
c o n s u s r e g l a s específicas. D e s d e u n a c o n c e p c i ó n clásica d e l a cien •Mt
11.1vor i v o r f a c i l
Facilidad i d a d q u
que e e n
en l a
la v i d
vidaa r e
real a l f a c i
Facilitandol i t a n d o e l
el d e s a r
desarrollo.r o l l o . EEll
con sus reglas específicas. Desde una concepción clásica de la cien-
c i a conc o nel e lobjetivo
o b j e t i v o de d eencontrar
e n c o n t r a r leyes l e y e s que q u posibiliten
e p o s i b i l i t e npreven p r e v e r .lote
los iM> i ' iIi posibilita
p o s i b i l i t a «activar»
« a c t i v a r » las l a sFunciones
f u n c i o n e s que q u e aún no n oestán
están maduras maduras
cia
a c o n t e c i m i e n t o s , sorprende
acontecimientos, s o r p r e n d e ele que l q u ese s epueda
p u e d a establecer
e s t a b l e c e r analogía analogía en- en II,," tI on qque u e sse e eencuentran
n c u e n t r a n een n pproceso
r o c e s o dde e mmadurez.
a d u r e z . EEll jjuegou e g o permite
permite
t r e ciencia
c i e n c i a yy juego
juego o o entre
e n t r e vida
v i d a yy juegoj u e g o porque p o r q u e en e nel e l juego
j u e g o hay h a y u n 1' i l l /
L'In' a r t a
tareasr e a s c o l e c
colectivast i v a s yy c o o p e r
cooperativas,a t i v a s , d de e planificación
planificación y direc-
direc-
tre un
un
14 III
c o m p o n e n t e de d eincerteza
i n c e r t e z a yyde d eazar.a z a r En E ncambio,
c a m b i o , estas e s t a s analogías
analogíascut co •1, i t i i,11
i i | que u c i ' erepresentan
p r e s e n t a n e xexperiencias
p e r i e n c i a s v avaliosasl i o s a s dde e maduración
maduración y apren- apren-
componente
b r a n todo
bran t o d o ele lsentido
s e n t i d o desde d e s d e la l a óptica
óptica de d e lal a ciencia
c i e n c i a de d e la l a complejidad,
complejidad, • l l . i | e een
,11,,,i0 n ccualquier
u a l q u i e r edad.
edad.
C a d a j u e g o t i e n e s u s p r o p i o s r e g l a s , q u e l o s e p a r a n d e l mundo
munilo I ' a r a Huizinga
Para H u i z i n g a ele l juego
j u e g o está
está en e n lal amisma
m i s m a esencia
esencia d dee llaa ccultura
u l t u r a yy
Cada juego tiene sus propios reglas, que lo separan del
rreal
e a l exterior
e x t e r i o r yy establece
e s t a b l e c e una u n a escala
e s c a l a interna
i n t e r n a de d evalores.
v a l o r e s . En E nlos l o s juegte,
juegos '• I Iele l origen
o r i g e n ded etodas
t o d a s lasl a s instituciones
i n s t i t u c i o n e s sociales,
s o c i a l e s , evoluciona
e v o l u c i o n a con
c o n las las
de sociedad, l a sreglas establecidas antes d ee m p e z a r d e t e r m i n a n el
de sociedad, las reglas establecidas antes de empezar determinan el HUI iellades.
M ' d a d e s . Según
Según eell ttipo i p o ded e sociedad
s o c i e d a d el e ljuego
j u e g o se s e integra
i n t e g r a oo no
n oen e nlala
j u e g o y d e f i n e n l a e s c a l a d e v a l o r e s . También u n a c o n t e c i m i e n l o t .111, avión,e es
d i n aeión, s a caceptado
e p t a d o y ye sestimulado
t i m u l a d o oo r rechazado
e c h a z a d o ccomo o m o obstáculo
obstáculo
juego y definen la escala de valores. También un acontecimiento
c a s u a l p u e d e c a m b i a r l a m a r c h a d e l j u e g o llevándolo h a c i a o t r a M ( a l a p rproductividad
1|.11.11;1 o d u c t i v i d a d ddel
e l ciudadano.
ciudadano.
casual puede cambiar la marcha del juego llevándolo hacia otra
dirección. E s t o pasó e n l o s p r i m e r o s j u e g o s d e l a v i d a y aún p a s a hoy. Según
Según Raabe
R a a b e eel! juego
j u e g o «es
« e s una
u n ade
d elas
l a sactividades
a c t i v i d a d e s educativas
educativas
dirección. Esto pasó en los primeros juegos de la vida y aún pasa hoy.
S o n n u e s t r o s p e n s a m i e n t o s e i d e a s l o s q u e continúan e s t e j u e g o . ese,
• .eiieiales». A través d e l o s j u e g o s y d e s u h i s t o r i a se
wiales». A través de los juegos y de su historia s elee
l e eel
e lpresen-
presen-
Son nuestros pensamientos e ideas los que continúan este juego.
E l juega
El j u e g o se s e caracteriza
c a r a c t e r i z a ppor o r serser u una n a aactividad
c t i v i d a d libre, l i b r e , voluntaria,
voluntaria, 1,
i l Ili•
d e las
l a s sociedades
sociedades y y el
e l pasado
p a s a d o de
d e los
l o s pueblos.
pueblos.
espontánea, s i n o t r a f i n a l i d a d q u e l a d e l p r o p i o j u e g o . P o r otro otrd Actualmente se reconoce que la aplicación de los juegos y los
espontánea, sin otra finalidad que la del propio juego. Por A e t u a l m e n t e s e r e c o n o c e q u e l a aplicación d e l o s j u e g o s y l o s
llado,
a d o , losl o s jjuegos
u e g o s uutilizados
t i l i z a d o s en e n educación i n t e r c u l t u r a l , e n educación 111,i1e1•iales lúdicos en el campo educativo incide «en el desarrollo
educación intercultural, en educación m a l e r i a l e s lúdicos e n e l c a m p o e d u c a t i v o i n c i d e « e n e l d e s a r r o l l o
m e d i o a m b i e n t a l oo en e n valores
v a l o r e s tienen
t i e n e n una u n a intencionalidad
i n t e n c i o n a l i d a d que q u ebuscabusca del:, personalidad», (Borja, 1980) y en «la adquisición y utilización
medioambiental d e l a p e r s o n a l i d a d » , ( B o i j a , 1 9 8 0 ) y e n «la adquisición y utilización
sser e r coherente
c o h e r e n t e con c o n sus s u s objetivos.
o b j e t i v o s . El E laspecto
a s p e c t o polémico p o l é m i c o está está en e n ele l uso
u.so de los conocimientos, actitudes y pautas de comportamiento»
de l o sconocimientos, actitudes y pautas d e comportamiento»
ccon o n finalidad
f i n a l i d a d extrínseca
extrínseca del d e ljuego.
j u e g o . Es E sdecir,d e c i r , se s eaprende
a p r e n d e jugando jugando p e- t1tttliet,
pe- i l l u l l e l , 1986).
1986).
rro o es e s contrario
contrario a a la l anaturaleza
n a t u r a l e z a del d e l juego
j u e g o utilizarlo
u t i l i z a r l o para p a r a enseñar
enseñar- o o Para utilizar con finalidad didáctica el juego es especialmente
I ' a r a u t i l i z a r c o n f i n a U d a d didáctica e l j u e g o e s e s p e c i a l m e n t e
aprender
aprender. iteresario comprender la verdadera naturaleza del hecho lúdico.
i i e i e s a i i o c o m p r e n d e r l a v e r d a d e r a n a t u r a l e z a d e l h e c h o lúdico.
P o r ello
e l l o llamarnos
l l a m a m o s actividades
a c t i v i d a d e s lludiformes
udiformes a a los l o smateriales
materiales o o Iliender que el espíritu lúdico está relacionado con la espontaneidad
Por I i i l e n i l c i ' q u e e l espíritu lúdico está r e l a c i o n a d o c o n l a e s p o n t a n e i d a d
ppropuestas
r o p u e s t a s dde e j juegos
u e g o s eestructurados
s t r u c t u r a d o s c cuando u a n d o sse e u utilizan
t i l i z a n ccon
o n uunan a f fi-
i- 1. esto no es fácilmente compatible con un enfoque didáctico en
N 411
q u e e s l o n o e s fácilmente c o m p a t i b l e c o n u n e n f o q u e didáctico e n ..
n a l i d a d educativa
nalidad e d u c a t i v a que q u e vav a más
más allá allá de d e eellosllos m i s m o s . LLas
mismos. a s característi-
característi- ..1,11te se buscan objetivos concretos para llegar a unos aprendizajes
el (|ues e b u s c a n o b j e t i v o s c o n c r e t o s p a r a l l e g a r a u n o s api^endizajes.
ccas
a s dde e eestas
s t a s a actividades
c t i v i d a d e s ees s qque
u e s sono n v vividas
i v i d a s c como
o m o j juego
u e g o ppor o r llos
o s parti-
parti-
ccipantes
i p a n t e s pero ppero
e i ' o queqqueu e t i e n e n u n a intención e d u c a t i v a p o r - p a i ' l e d e l 4, I.OS jjuegos
L -2.í .
Los u e g o s de
de rol-simulación
rol-simulación
rol-simulación
tienen una intención educativa por parte del
e d u c a d o r yy que q u e se s e establecen
e s t a b l e c e n relaciones
r e l a c i o n e s yy reflexiones
reflexiones entre l o q u e KResulta
e s u
Resultal t a difícil definir
d e f i n i r -los
l o sjuegos
j u e g o s de
d e simulación
simulación yy tambiéntambién los
l o s de
d e
educador eran; lo que
eran; de
sse e vvive
i v e mmientras
i e n t i a s se s e jjuega
u e g a yy llaa rrealidad.
ealidad. ¡. cierta confusión
cierta confusión
I M I p o r q u e f a l l a u n v o c a b u l a r i o común
101 porque falta un vocabulario común y h a y c i e r t a confusión d e
hay
leí m i n o s .
terminos.
Jl. E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS F U E R A D E L A U L A
INNOVADORAS
D I D Á C T I C A S INNOVADORAS
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS n.
II. ESTRATEGIAS
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS
DIDÁCTICAS FUERA DEL AULA
^ | i i e los
que l o s jugadores
j u g a d o r e s puedan
p u e d a n reflexionar
leflexionar y m e j o r a r - . En
y mejorar. E n los
l o s tres
t r ' e s casos,
casos,
tura
t u r a de
d e jerarquías y buscando b u s c a n d o en e n todo
t o d o ello
e l l o un
u n entreno
e n t r e n o para
p a r a la h re
df'.pués del
dewués d e l juego
j u e g o se
s e aconseja
a c o n s e j a uuna
n a reunión
reunión de d e síntesis.
síntesis.
lución no
lución n o violenta
vioienta d dee cconflictos.
o n f l i c t o s . EEn n ttodo
o d o caso
c a s o unau n a estrategia
e s t r a t e g i a en
e n l.i
q u e el
que e l mensaje
m e n s a j e eentran t r a desde
d e s d e la l a diversión
diversión y y lai a participación.
participación.
E l jjuego
uego d /
4.1. lases a
Fases
Fases a seguir
a seguir
seguir
El dee rol-simulación
rol-simulación eess una u n a estrategia
e s t r a t e g i a didáctica
didáctica especi especial
m e n t e vivencial
mente v i v e n c i a l yy pporo r eello
l l o eelegida
l e g i d a pparaa r a los
l o s procesos
p r o c e s o s educativos
e d u c a t i v o s ce
eeti
Proponemos
P r o p o n e m o s las l a s fases
fases a a sseguir
e g u i r ppara
a r a utilizar
u t i l i z a r un
u njuego
j u e g o ya
y a existen-
existen-
t r a d o s en
trados e n valores,
v a l o r e s , para
p a r a los l o s aprendizajes
a p r e n d i z a j e s sociales
s o c i a l e s centrados
c e n t r a d o s en e n i l 1ih V para p a r a la l a elaboración
elaboración de d e uno
u n o nuevo.
nuevo.
cambio y
cambio y para
p a r a repudiar
r e p u d i a r las
l a stemáticas
temáticas de d eviolencia,
violencia, o o actividades
actividades il.
En
I ' , r i eell pprimer
r i m e r ccaso,
a s o , jjugar
u g a r eenn uunan a situación
situación de d e enseñanza, impli- impÜ-
injusticia y
injusticia y o p r e s i ó n . Sus
opresión. S u s objetivos
o b j e t i v o s son:
son: i( .a1 uuna n a explicación
explicación dde e lloo qque
uee ess un
u n juego
j u e g o de d e rol-simulación
rol-simulación y y para
para
qué
i | u e se sü utiliza.
u t i l i z a . Para
P a r a ello,
ello, y y ded e forma
f o r - m a orientativa,
o r i e n t a t i v a , proponemos
p r o p o n e m o s llas
as
•• Fomentar
F o m e n t a r la
l a discusión
discusión argumentada.
argumentada. M l ' i u ie ientes
%iat i t e s Fases:
lases:
•• Acercar
A c e r c a r a los
l o s jjóvenes
ó v e n e s a realidades
r e a l i d a d e s complejas.
complejas.
a ) Sesiones
a) S e s i o n e s de d e información,
i n f o r m a c i ó n , lo l o más
riiás breves
b r e v e s y directas
d i r ~ e c t a s posible:
posible;
•• p r e s
presentar e n t a r ele l c o n
contextot e x t o yy l
los o s o b j
objetivos,e t i v o s ,
4.
4 , Descripción
D e s c r i p c i ó n de
d e la
l a estrategia
estrategia •• explicar
e x p l i c a r para
p a r ^ a que
q u e servirá
servirá el e l rol-simulación,
r-ol-simulación,
•• explicar
e x p l i c a r - la
l a mecánica
mecánica del d e l juego.
juego.
4.1.
4.Í. Posibilidades
Posibilidades
Posibilidades de
de utilización
de utilización
utiUz.ación
h)
b ) Distribución
Distribución de d e los
l o s papeles
p a p e l e s individuales
individualeso o colectivos.
colectivos.
L o s jjuegos
Los uegos d dee simulación
simulación oofrecenf r e c e n uunas
n a s características
características que
q u e In'.
e)
c ) Sesiones
Sesiones d dee trabajo:
t r a b a j o : desarrollo
d e s a r r o l l o del d e l juego.
j u e g o . EnE n estas
e s t a s sesiones,
sesiones,
f I eeducador/a
el d i r c a d o r / a tendrá tendrá presente:pr-esente:
c o n v i e r t e n een
convierten n instrumentos
i n s t r u m e n t o s didácticos.
didácticos. Permiten
Permiten y y facilitan:
facilitan:
•• permitir
p e r m i i t i r que
q u e el e l sistema
s i s t e m a de d e reglas
r e g l a s esté abierto abierto a a lai acrítica
críticayy
•• LaL a experimentación
experimentación y y evaluación
evaluación de d e distintos
d i s t i n t o s modelos
m o d e l o s <l(ti al cambio,
al c a m b i o ,
r o l e s sociales
roles sociales y y relaciones
r e l a c i o n e s personales
p e r s o n a l e s yy sociales
s o c i a l e s (competiti-
(compciili •• valorar
v a l o r a r - ala l máximo
m á x i m o la l alibre
l i b r e exploración
exploración y y descubrimiento.
descubrimiento.
v a s , ccooperativas,
vas, o o p e r a t i v a s , nneutrales,
e u t r a l e s , independientes)
i n d e p e n d i e n t e s ) permite
p e r m i t e la l a toma
toma
d)
d ) Reunión d e síntesis: análisis c o r i j u n t o d e la
Reunión de síntesis: análisis conjunto de l aexperiencia.
experiencia. S See
d e conciencia
de c o n c i e n c i a de
d euno u n o mismo,
m i s m o , yy de d elosl o sotros
o t r o s asíasí como
c o m o la l aexpli-
expli pi
p u elede
d e h hacer a c e r uun n bbalance
a l a n c e ddel e l ttrabajo
r a b a j o ccon o n lla a aayuda
yuda d dee uunn cuestiona-
cuestiona-
cación de
cación d e emociones
e m o c i o n e s ,, valores
v a l o r e s e ideas.
ideas. '1 it›,
l o , ggrabaciones,
r a b a c i o n e s , vídeos... vídeos...
•• La E l e m e n t o s qque
Elementos u e conviene
c o n v i e n e ttener e n e r presentes:
presentes:
L amotivación
motivación está relacionada r e l a c i o n a d a conc o nel e linterés
interés que q u eprovoca
provoca e ell
jjuego,
u e g o , porque
p o r q u e Facilita
f a c i l i t a lla a participación
participación yy el e l protagonismo
p r o t a g o n i s m o ddr e •• las l a s percepciones
p e r x e p c i o n e s iniciales
iniciales y y reacciones
r ' e a c c i o n e s inmediatas,
inmediatas,
c a d a uno.
cada uno. •• las l a s opiniones
o p i n i o n e s sobre s o b r e el e l modelo
m o d e l o de d e juego,
juego,
•• La L a alegría
alegría corno c o m o dimensión
d i m e n s i ó n positiva
p o s i t i v a del
d e lhecho
h e c h o de d evivir
v i v i r yy del
tiel •• cómo c ó m o se s e ha h a desarrollado.
desarr^ollado.
v a l o r de
valor d e lal a vida.
vida.
e)
c ) Evaluación:
Evaluación: c comparación
o m p a r a c i ó n de d e losl o s objetivos
o b j e t i v o s iniciales
i n i c i a l e s con
c o n los
los
•• La L a implicación
implicación ppersonal e r s o n a l yy lla a vvoluntad,
o l u n t a d , yya a qqueu e ccada
a d a partid.
parliii
elementos asumidos en el juego: verbales, actitudinales,
r i e r n c n t o s a s u m i d o s e n el j u e g o : ver-bales, a c t i t u d i n a l e s , c o m p o r t a - comporta-
p a n t e acepta
pante a c e p t a unu n papel
p a p e l qque u e ssee rrealiza
e a l i z a eentre
n t r e ttodos.
o d o s . EEsta
s t a carts
cai'ae Miientales,
i e n l a l e s , éticos...
terística tiene
terística t i e n e relación
relación con c o n losl o s problemas
problemas y y soluciones
s o l u c i o n e s quecine •• resultados
r - e s u l t a d o s sobre
s o b r e la l asimulación,
sirniulación,
t i e n e n causas
tienen c a u s a s humanas
humanasy y que
q u e requieren
r e q u i e r e n sus u participación
participación res- rvs •• resultados
r e s u l t a d o s del d e l aprendizaje,
aprendizaje,
p o n s a b l e , dde
ponsable, e ahí
ahí su s uespecial
e s p e c i a l interés
interés para p a r a los l o saprendizajes
aprendizajes •• utilidad
u t i l i d a d deld e l juego,
juego,
sociales.
sociales. •• si s i ses e hah a asumido
a s u m i d o la l abúsqueda
búsqueda contextual, contextual,
•• sis i ele l modelo
m o d e l o concreto
c o n c r e t o ha h a impactado.
impactado.
D e una
De u n aformaf o r m a general
g e n e r a l Taylor
T a y l o r propone
p r o p o n e tres
t r e s posibilidades
p o s i b i l i d a d e s parapara
E n oocasiones
En c a s i o n e s ppuedeu e d e rresultar
: e s u l t a r especialmente
e s p e c i a l m e n t e estimulante
e s t i m u l a n t e y atrae-
atiac-
u t i l i z a r un
utilizar u n juego
j u e g o como
c o m o elemento
e l e m e n t o central.
c e n t r a l ddee uuna n a unidad
u n i d a d didáctica.
didácdca.
l i vva
lí a l la a elaboración
elaboración de d e un u n juego
j u e g o de d e rol-simulación
i~ol-simulación con c o n unau n a determi-
determi-
A l pprincipio,
Al r i n c i p i o , ccomo
o m o motivación
motivación oo introducción introducción ddee uunn terna t e m a que q u e sese
I
ampliará posteriormente.
ampliará p o s t e r i o r m e n t e . Después
Después como c o m o núcleo,
núcleo, yy en. e n estee s t e caso
c a s o vva
a
nada
i i a i l a temática
temática social s o c i a l que
q u e interese
i n t e r e s e promover.
p r - o m o v e r ; Para
P a r a estos
e s t o s casos,
casos, yy
p r - e c e d i d o dde
precedido e uun n trabajo
t r a b a j o preparatorio
p r e p a r a t o r i o yy sseguido
e g u i d o dde e uun n trabajo
t r a b a j o ddr
e
también
l a m b i c n de d e forma
f o r - m a orientativa,
o r i e n t a t i v a , proponemos
p r x t p o n e m o s las l a s siguientes
s i g u i e n t e s fases
lases oo
a m p l i a c i ó n de d e lal a temática.
temática. Y Y por
p o r último,
último, utilizarlo
u t i l i z a r l o dos
d o s veces
v e c e s para
para ppasos:
asos:
ampliación
140
140
141
141
II. E S T R A T E G I A S I3IDÁCTICAS l-UERA D E L AtJLA
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS INNOVADORAS
DIDÁCT ICAS INNOVADORAS II. ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS FUERA DEL AULA
salario digno sindis-
q u ese
l p r o b l e m a que
d e problema s eh ad e tratai; ' |iiiipl(), q u e l o s tr'abajadores h a n r e c i b i d o u n
•• definic ión del
definición ha de tratar, nplo, queque los los trabajadores
trabajadores han han recibido
recibido un salario ota-
e x p ldis-
ejemplo, o m e n odigno
r ^ e s sin
n d e t a l l a d a d e l a b n alidad del juego, ' (iiiiina ción p a r ^ a l a s m u j e r ' e s , q u e n o h a h a b i d
rjri
•• desciip
descripciónc i ó detallada de
detallada de la
la Finalidad
finalidad del juego, s r e spe-
t I lininación
iniinación para las mujeres, que no ha habido menores
nc o n d i c i o n e explota-
escenario,
d e lescenario, d a — e ng e n e r a l , q u e h a n s i d o e l a b o r a d o s e
•• c o m p o s i c i ó n del
composición dos—, en enrgeneral,
general, que
que han
han sido
sido elaborados
elaborados en
en condiciones
condiciones respe-
papeles,
l o spapeles,
d elos runsas p a a y p o r e l ecosisterTia.
•• definic iónde
definición tuosas para
para y por el ecosistema. o s horas ou n a
S e a c o n s e j a u n mínimo d e d o s s e s i o n e s d e d
ita 'sus
•• d e las
c o n c e p c i ó n de r e g l a s de
l a s reglas co
j u e g o yy contabilización
d e juego ntabilización d e l o s j
concepción reglas de juego y contabilizaciónde delos
lir, Se aconseja un mínimoduraci de dos sesiones
p e n d e r de
á : dos horas o una
M'sioir d ec u a t r o h o r a s . L a ón d e
pu ntos,
puntos, sesión
be,,ión de de cuatro
cuatro horas.
horas. La
La duración dependerá:
d ejuego q u e incluya sesiones d
p r o t o t i p ode
u nprototipo r
c o n s t m c c i ó nde
•• construcción d eun juego que incluya sesiones sesiones de
tk
del t i e m p o q u es ed e d i q u e a l a prepar ación pr'cvia,
r e c t i f i c a c i o n e s , documentaciones
e n s a y o , rectificaciones, equipamientos.
d o c u m e n t a c i o n e s yy equipamientos,
ensayo, equipamientos. del tiempo que se dedique a la preparación previa,
d e l g r a d o d e implic ación d e l o s p a r n i c i p a n l e s ,
dell grado de implicación de los participantes,
de d e b a t e p o s t e r i o r a lj u e g o d e r'ol.
-- del debate posterior al juego de rol.
J u i c i o aa la
5. Juicio
5. Nike
l a Nike
Para jugar se recomienda u n a g r a n sala q u ep u e d e s e r a m b i e n -
Para jugar se recomienda una gran sala que puede s e s p a c i ser u n o para
o s , ambien-
, a n t e s d e l l e g a r a núes
u t i l i z a m o s antes de llegar a nuez
q u eutilizamos, i.ida c o m o t r i b u n a l d e j u s t i c i a . S e n e c e s i t a n d o
M u c h o s de
Muchos d elos p r o d u c t o s que
l o sproductos mies tadalacorno
comotribunaltribunalde de justicia.
justicia. Se Se necesitan
necesitan dos dos despacios, u p o para(acu-
tac e c a d a g r uno
c a m i n oy yson
l a r g ocamino
u nlargo son el lesultado del Ira q u e t l u r a n t e las p a u s a s d e l j u i c i o l o sm i e m b r o s
tras m a n o s han
t r a s manos r e c o i r i d oun
h a nrecorrido
recorrido un largo camino y son el resultado del I ira-
el resultado del l'a sine
que durante
durante las
las pausas
pausas del juicio los miembros de cada l
grupo
e o t r ~ o paia
(acu-
r - e u n i r s e p a r a p a r l a m e n t a r y
p e i ' s o n a s q u e n o c o n o c e m o s . E s t e j u e g o permit í- •.aii()n y d e f e n s a ) p u e d a n
b a j o d e m u c h a s
bajo de muchas personas que no conocemos. Este juego permite %ación y defensa) puedan reunirse para parlamentar y el otro para
i o , e n l a d e l i b e r a c i ó n .
s o b r e las condiciones d etrabajo d e muchos
scondiciones
l a condiciones el jur"ado p o p u l a r " a l f i n a l d e l j i r i c
s e n s i b i l i z a rsobre
m o t i v a r y ysensibilizar
motivar sensibilizar sobre las de
de trabajo
trabajo de de muchos
mucliw, el jurado popular al final del juicio, en la deliberación.
países del S u ryyser
d e l Sur c o n s c i e n t e s de
s e r conscientes d e l o q u e h a y detrás d e m u c h o s p r u
países lo que hay hay detrás
detrás de de muchos
muchos pro-
pro d edocumentos ^
c o m o las zapatillas Nike.
n o s o t r o s , como
p a r a nosotros,
h a b i t u a l e spara 5.2. F i c h a s d e r o l y selección
d u c t o s habituales
duetos
ductos las zapatillas Nike. 5.2. Fichas
Fichas de
derol
rolyyselección
selecciónde dedocumentos
documentos
e d i t a d o por
j ó v e n e s editado p o r Intermón. P u e d e u t i l i z a r V e r - f i c h a s d e página s s i g u i e n t e s .
Es E s un p a r ajóvenes
j u e g o para
u njuego para jóvenes editado por Intermón.
Intermón. Puede Puedeutilizar•
utilizar Ver fichas de páginas siguientes.
p a r t i rde
s e aapartir s 14años en educaciónnde
l o 14
d elos años e n e d u c a c i ó d es e c u n d a r i a y universita-
se secundaria y universita-
r i a .Se S e t r a t ade d un e rol-sim ulación b a s a d o e n h e c h o s y
n j u e g oded rol-simulación
e u juego 5..?. S e c u e n c i a d e l o s p a s o s a s e g u i r
ria. trata basado en hechos y .;.3. Secuencia
Secuenciade deloslospasos
pasosaaseguirseguir
reales.
d a t o sreales.
datos l ' r i m e r - a sesión d e presen tación y prepar 'ación:
';.3.
Primera sesión de presentación y preparación: to d el a historia
Se explica q u ecada u n o iene u n papel distin
t
Se explica que cada uno tiene v e un
r í d papel
i c a s - y distinto
q u e c a ddea pla ticipante
a rhistoria
sociales
O b j e t i v o s sociales b a s a d a e n d a t o s e información
5 , 1 .Objetivos
5.1. basada
basadao en en datos
datos e
e información
información verídicas—
verídicas- yy que
que cada
cada e n
participante privado
q u ec o m p a r t e u n r'olp r e p a r ' e n s u s a r g u m e n t o s
aN i
l J u i c i oa alal Nike
d e Juicio
especí ficosdel ke son: o grup
o b j e t i v o sespecíficos
L o sobjetivos
Los son: o grupo que comparte un rol preparen sus argumentos s a d o r ' a oen d e f ensora.
privado
II V e n s e c r x ' t o según p e r t e n e z c a n a l a p a r t e a c u
y en secreto según pertenezcan a la parte acusadora
i v a d o s p u o
e d e n r
defensora. e partir--
social d eu n producto.
l c o s t e social
s e coste I ' a r a u n o s 2 5 o 3 0 j u g a d o r e s . L o s más m o t
C o m p r e n d e rqué
• •Comprender quéese el de un producto. p o p u l a r .
Para unos 25 o 30 jugadores. Los más motivados u r a d
puedeno repartir-
e n t r e j u s t o y c o n s u m o res-
c o m e r c i o justo :.e l o s p r i n c i p a l e s p a p e l e s y e l r e s t o f o r m a r e l j
E n t e n d e rlal relación
• •Entender n
a relació entre comercio y consumo res- se los principales papeles y el resto formar el jurado popular.
ponsable
ponsable. .
reflexivo.
l c o n s u m oreflexivo. ROL PARA LA D E F E N S A
Favííre cereleconsumo
• •Favorecer I^OL PARA LA A C U S A C I Ó N
ROL PARA LA ACUSACIÓN
ROL ROL PARA LA
ROL LA DEFENSA
DEFENSA
Jefes d e la filial Nike e n I n d o n e s i a 2
menor dignidad,
a m a y o ro omenor
s l mayor 'IVabaja dores d e l a
ElE coste s o c i a lde
l c o s t esocial d un n p r o d u c t oese la
e u producto dignidad, Trabajadores de la Jefes
D i i e cde
L i vla
o sfilial
de lNike n USA 2 2
e eIndonesia
a N i ken
. U nproducto c o n
e p r o d u c c i ó n Un
d producción. Indonesian & Co. 2
igualdad j u s t i c i en
i g u a l d a dy yjusticia l p r o c e s ode
n eproceso
a e el producto con Indonesian & Co. 2
& Co. Directivos
Abogad o/a de la
de Nike
l a d e f
ene n s a l 2
USA
q u e l a sc o n d i c i o n e s d e p r o - Ahogad o/a de la acusaci ón 1
c o s t esocial
unu ncoste o eel
l b a j es
s o c i a bajo s eque
qué e a s e g u r aque
l q uasegura las condiciones de pro- Abogado/ae de la acusación 1 Abogado/a
Ayudante 1 de la defensa 1
Ayudant del a b o g a d o 1
s q u han
e l oque n p a r t i c i p a d o e n s u elaboración h a n s i d o d i g -
e h a participado 1i o s d e l a deíensa :
ducció n
ducción dedlos en su elaboración han sido dig-d o Ayudante del abogado
abogado 1I
T c s l i n i o n i o s de la acusaci ón:
Testimon
Ayudante
n a sy y r e s p e t u o s a s conc o ne lecosistema. E l tipo d ecomeixio llama Testimonios de la acusación: - 1 p r e e dde
o
Testimoniosv e materias primas
o r laddefensa:
nas respetuosas el ecosistema. El tipo de comercio llamado 2 familiai 'es
las eti-
c o m e r c i justo o asegura estas condiciones q u e se explican e n
o j u s tasegura - 2 familiares 1 proveedor
—- 1 e n
— c a r g a d o
de d e la fábrica
materias taller
primas
comercio estas condiciones que se explican en las eti- 2 rniembr -os d e u n a or-gani zación
q u e t a sded los
quetas
quetas de los productos. s productos.
e l oproductos. --22miembros
miembros dede una organización —
una organización — I encargado de la fábrica taller
de d e r e c h o s humanos
o j u s tes
l c o m e r c i justo a expres iónde
s u n expresión
o euna desolidaridad, u n indicador de derechos humanos
El Ecomercio solidaridad, un indicador Tribunal de Justicia:
l a v a n c eded la a s o l i d a r i d aporque
e l solidaridad i a a l g u n a s d elas c a u s a s q u e
e p a l algunas
d p o r q upalía Tribunal dee zJusticia:
deld eavance palia de las causas que ' el/la j u
1
a p o b r e z a .Los
p r - o v o c a nla lpobreza. s d ecomercio justo garantizan
s p r - o d u c t o de
L oproductos - el/la
el/la juez
juez
1 P oloi o guardia de sala
rom1
provocan comercio justo garantizan
e h a sido
q u han o e l a b o r a d o sene determinadas
n s i d elaborados condiciones como, p o r
n d e t e r m i n a d a scondiciones • 1 Promotor o guardia de sala
que corno,
como, por
14.^
1421 4 2 143
ESTRATEGIAS
ESTRATEGIAS DDIDÁCTICAS
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS I INNOVADORAS
I D Á C T I C A S INNOVADORAS
NNOVADOR/\ II.
11. ESTRATEGIAS
II. ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
D FFUERA
I D Á C T I C A S FUERA DDEL
U E R A DEL AAULA
E LAULA
ULA
............
.........
.....
ILDO/A
4130/A
A »DE
B O / A DEE LA
« A ACUSACIOIV
ACUSACIÓN » E LA
A B O t i V I M V A lDE
ABOGADO/A DEFENSA-
DEFENSN
10EFENSAL?
.......
••......
1101 , \ st
i^^^i^yy
ocrart- .
SYtl
Eres
Ert;5 nmuy muy e n a / . > t-'sUis
n i v tenezy.
ltenaz). estás cconvencido
estas o i n c n c i d o de
convencido ddee la ruci¿.T
a fuerza
l la fuerzay ydel e l valor
d del l o r de
v avalor c tus
t i de argunictilüS-Tus
s argumentos.
l utus argumentos. Tus Tus clientes n l t i s tienen
c l i cclientes e n toda
t i e ntienen l.i
l i u l a111(1.1 la Io
.11e uuna
, , 1 , una
i.• ille n a fent m i l l a muy
l afamilia u v rica
m muy c a eeinfluyente,
r i rica e f l u y e n t ey, y
i n influyente, sabes e scorno
sya bsabes c ó mcómo olas l a gastan
s glas n los
a s t agastanl o strabajadores:
t rlos a d o r e s : aamenudrd.ena
a b a jtrabajadores: n K n uadmenudeliena.razt
d«^a¿rart_
1,1
razón. t.en n dia vinieron
r a z t j n . L ' n día
razón. inierona
t i ¡a vvinieron b buscarte
aabuscarte paniqiiü
u s c ^ i r l e para para que que o slos
llos e i i d i e r a s een
i ^ f defendieras
ddefendieras n e el o m r acontra
ccontra
c i ojuicio
i el
j ujuicio
len a Indoncsiün
l!a Indonesien
la Indonesian o i n&
&&Ceuinpinn nn
p . Coinpday , p.tiler a c a r l e s más
n n d e r ssacarles más d i n
dinero . r o a
a losl o s d u e
dueños_i i o s . Estás
E,stás
Estás decidido
d e c
decididoi d u l o aa
a demostrar
d e m o
demostrar s t r a r que
q u e
que empresas
e m p r e s a s como
como
c o m o la
la
l a 1Indo:111W
I n d o n e s t a n....
i ti isider sacarles más dinero a los dueños.
SSono n trabajadortísqnc
Sipa trabajadores que
trabajadores que sse ese n aatrevido
a han
hhan e ¡ d o a ddenunciar
i ratrevido a u n c i a r las
e ndenunciar t a s agresiones s i u n e s que
y r e agresiones
alas hüJi
q u e han quesu o . e i i esta
V i dsufridoen
u t frido.en
s han tiompañía,
c s i a compañia.
esta compartía. AAdeiK' Adv • Kun son s o n lasllasque
a s que
q u e hacen
hhacen
a c e n qque que
u e elelelpais
pais
país s ese
se e sdesarrolle.
ddesarrolle. t s i Esta
a r r o l l e , Esta compañía
a compartía
compañía te g apaga
p ate
t e paga muy
muy muy b.eny.
bien bien ^ y.
y .ademas, ^-^
^ ^además. ^ ^te han .....
te' ^han
A
más re
más r m t e s -el iiñi'
- e l ano
v e n l ventanas
d i c i o n e s : ventanas
c o ncondiciones: e r r a d a s con
ccerradas
p u eyr t a s cerradas
a n a s y>-puertas conb abarrotes
c o nbarrotes
más tte l han xexplicado
i a n cexplicado
e han i ] ique
j j l i e a d i i que trabajas
trabíijan
i e trabajan e nen
en i T i malas
malas a l a i condiciones: m'elido L ide unan a prima
u una i m a si
p rprima iganas
s si n a s el
g aganas e l juicio.
el jjuicio. Necesitas
N e c e s i t a s eel
u i c i o .Necesitase! l ddinero
dinero p porque
i n e r oporque t i tienes
o r q u e tienes m umuchas
e n e smuchas u e udeudas,
c l , a ^deudas. a s ,que
d a s . así qasí que
h . r . harás
u eharás s
puertas -el
Orlo 1.1. ami
pi,
p a s a d o , cen
pasado,
pasado, en muno
u i una recida a
d r i z a pparecida
afábrica
a t fabrica aparecida a lalaa slau ysuya,
suya. o uun
u i bhubo
a , lhubo un n d i o yy diez
n c eincendio
n iincendio d i eyz diez
personas m u r i emurieron
n a s murieron
p e r s opersonas d a s , ya
q u e m a quemadas.
r o nquemadas, q i K ' ya
y a que tl'> que lie
no „ lo p i w i b l e para
|, >posible a n a r el
g sanar
a r a ganar
ppara e lel i c i oyyyque
j u juicio q u ese
que se. e m u e s t r e la
ddemuestre
s edemuestre lla vetdad.
averdad.
verdad.
Polo posible juicio
ppudieran
u d i e r o n salir
pudieron s a l i r porque
Salir o r q u e las
pporque e n t a n a s yyy
vventanas
a s ventanas
llas l alas
las p npuertas
s puertas e s estaban
e i l a s estaban r a d a s , -y l oys los
c e r cerradas,
t a b a n cerradas,
y los capataces,
t a c e s , q u e .que
c a p acapataces,
que son los
o . s q ulos
^ o n l son
que tienen
c i i f l i tienen
e t ique
h u e s - no
Illaves.
l a s llaves.
las nno t a b a n - , ccon
sestaban-.
o eestaban-. ocon p e r a t u r a s een
e mtemperaturas
a s t temperaturas
l i altas
n aaltas n e enl iiiitírior
el interior dde e lla fábrica,
ade la fábrica. o n eel
ccon l o r a s f i x i a n t e de
l oolor de lacol.1.
las el interior fábrica, elcon olor asfixiante
asfixiante de la gula,.la aula,
'Fu
'fu !'amiba ees
íamilia
T u familia s dde
de i g e n mmuy
rorigen
e o origen inuy mhumilde.
u y Ihumilde. (lequeño
dye de
n i i l d e . yy de pequeño s l e que
ituviste
tuviste
pequeño tque
q u e trabajar j a r en
r a b a trabajar t a l lun
u nen
e n un taller lahricación
e fahricacisin
dtaller
e r de y. I t i t l i d i iy tenido
y tenido
de fabricación
d e ccamisetas
de camisetas nen
a m i s e t a s een o condiciones
c condiciones rrahurnuna^.
i i i infrahumanas.
n d i c i o n e s infrahumanas. Ilofiitnrnlo 1
Documento
Ilocutnento <I
| ^ . c d c s preparar
. Puedes i e p a r a r documentos.
ppreparar c u n ^ e n t o s . firmados
d odocumentos. firmados
finteados portrabejadores/as,
a i a d o r e s / a s .ene bosque
r n a btrabajadores/as.
p o por u se
o s qlos
n l en s esosten
e que n ea
g a que
q u e las
s t e sostenga
s ose l aque 0^ ^ ^condi-
s condi-
las
•• Puedes
de trabajo en la empresa son normales y que se si trabaja
se trabaja Másmás horas es porque
horas los traba-
es porque los traba-
' : , o 11e5
n c s d odet mtrabajo
b a j o o enn I la
n e empresa
m p r e s a s sono n nnormales
ormales > y que
q u e si si s enabaja ntas horas e sporqnc l o s traba-
DOCUE11~11.110
Documenta 1: Declaración
I>4i«-uni«;n(i> I: lt(.M'lara<rión
I: Declaraciónu n iuniversal
universal •!«•
v e r s a l de de I»S
losion di^r«rrhns humanws
derechoshumanas
derechos humanos 1 1:11,
saolles
jadores
jadores looacepion_
l a d o r e s llo aaceptan.
ceptaii.
- Artículo
Articulo " T o i l a s las
: "Todas
5 "Todas
A n i c u l ' j 3:
3: a spersonas
l las l i e tienen
e r s o n a s tienen
p personas d e r ederecho
n e n derecho vida. , a
v i d avida.
c l i o a llaaala ala b e rlibertad
al i la
l alibertad s e la
t a d yyaalalyaseguridad
a i d a d de
g u rseguridad s t i de su
d e su I
persona."
persona."
persona."
-- Articulo
. A r t i c u l o 5:
Articulo 55:; "Nimtona
N i n g u n a persona
""Ninguna será
e r s o n a será
ppersona será metida a
s o sometida t oar ttortura
a tortura n iaani
u r a ni s O i o tratos
r ao
o itratos
p ean apenas s , inhumanos
r u e l ecrueles.
s cenieles, o
anos o
i n h u m inhumanos o
sometida penas
degradan les,"
degradantes."
degradantes." I t . M ' i m K ' n l o '2
Documenta
Documento 2
P i d e a llos
Pide i r e c u v o s de
ddirectivos
o s directivos ddee la a Nike
l la N Nike q que
i k e que t i f i q u e n muestren
t e stestifiquen
a n d o testifiquen
c ucuando
u e cuando e s t - e n el
n . u muestren c óel a o de
d i código
e l código c t a de
n d uconducta
c o de
d e conducta d e lal a de la
-- Artículo asociación
d e yasociación pacíficas." • Pide a los
Artículo ^0:"Todas
Ariíenli) 20:
20: " T o d a s las
'Todas las e r s o n a s tienen
l a s personas
ppersonas r e c h o a la
d e derecho
e n e i l derecho
l i tienen la d e reuiu'ón
r t a d de
i b eliberad
l aallibertad reunión yy de
de reunión de asociación pacíficas."
pacíficas." C o n ceste
e b a s , )Con ccódigo
s t ceste ueda
g o q quedará
ó d icódigo e m o sdemostrado
r a d demostrado u e l ala
t r a d o q que .N
Nque ^la
U ^ike ^Nike no
^no
( C o n s u ! t alalla
e n M . - e s a .(Consulta
empresa.
empresa. (Consulta a r p e t ade
c carpeta
acarpeta pru
d ede
pruebas.)
pruebas.)Con quedará
A r t i c u l o 23:
- Articulo
Articulo 223:J :'Todas
T o d a s las
""Todas l alas r s o n a s tienen
p epersonas
spersonas n e n derecho,
l i e tienen c h o , ssin
d e r ederecho, sin n a discriminación,
i n g uninguna
i n nninguna discriminación,
discriminación, s aigual
¡cualasalario
aa igual pni
l a r i o salario
por por E nEn cla
l acarpeta l e . ppruebas
R c t a j de
a r carpeta e n c o encontrarás
b a i i encontrares
x u c pruebas m a t e r materiales
n t r a r a s materiales pque
q u .pueden
i a l e s que n
u e d epueden
e s , K . n s . - b l e dde
... responsable
es
ea responsable de olos
. llos c i d e n t e s . En
n incidentes_
s iincidentes. la de
i g u a l trabajo.
igual
igual o d a - s las
T Todas
r a l i . i j o , Todas
Itrabajo. r s o n a s que
p epersonas
spersonas
l alas q u que r a irabajan
e ttrabajan e n dderecho
i e ntienen
b a j a n ttienen cho a
e r ederecho n aa remuneración
a uuna remuneración
una remuneración iva y
q u i t a tequitativa
eequitativa y y ,;,KWtc
tidartea
ayudarte
ay f e n d e r tus
edefender
aaddefender tus u . n c n . o s . Ten
r . arguinentos.
aargumentos. TenTen ese en t a qque
u e ncuenta
n ccuenta u e aque o la
al lo g o largo
r lo
aLaso e l JUICIO
ddel juicio la
del juicio p a r tla
l aparte e contraria
parle ria
c o n t r a contraria
s a t i s f a c t o r i a que
satisfactoria
satisfactoria e g u r e ppara
a saseeure
u e asesore
q que r a eellas
a para s yy ssu
l l aellas u fsu
y a m familia
familia n a una
i l i a uuna x i s texistencia
eexistencia o n l oconforme
e n c i a cconforme o n la
r m e c con i g nla
ddignidad
I ncon i d dignidad l u m i a - huma-
a d huma- como para pensar argu-
tendrás que
que ser ser suficientenieule
suficientemente ágil
ágil como para
con.o para pensar pen.s.r argu- ar,»-
u nad fundar
, aa f fundar
t raa sotras. c a t o s yy aa aafiliarse
i n d i sindicatos
a r ssindicatos s e p a r a para
a r afiliarse
f iyl i a también r e s e n u u - a ppruebas
ppresentar()
; n b ¡ c n presentares
;también uebas y
rpruebas y tendrás
tendrás
y que suficientemente ágil
n a . . . TTodas
na... Todas l las
o d a s las jpersonas
a s [personas i etienen
e r s o n a s ltienen e c l i o . uniéndose
e rderecho.
n e n dderecho. uniéndose a ootras.
a
uniéndose para ...entos en contra que ellos
l o que
. l e lo presenten. Colabora
ellos presenten. Colabora
C o l a b o r a con ccon
o n tuis ayudante/s.
/ s ayudentels.
t utuisavudante's.
e f e n d e r ssus
ddefender rpropios tereses."
i nintereses."
o p i o s intereses."
u s ppropios
mentos
mentos en en contra
contra de de In
defender sus
-- Por
Por Ultime, eell articulo
P o r último, el artículo
artículo24 M s e g u r a que
aasegura
24asegura u e"Todas
q que o d a s las
" T"Todas p e rpersonas
spersonas
l alas t i e ntienen
s o n a s liciten d e r ederecho
e n derecho n s a r yy a
d e sac adescansar
c h o aadescansar n ear tener
t ey
a tener
o c i o yy,
ocio
ocio a r t i c u l a n n e n t e . a ua
. pparticularmente.
y. particularmente. una a limitación
nuna limitación o n a b l e de
r a z razonable
razonable d e la de jornada dde
íajorntida e t r a b a j o y a vacüciontí.s perió-
jornada de trabajo
trabajoy ya a Sacadores
vacaciones perk›.
perió-
agadas,"
ppagadas."
i c a s pagadas."
ddicas
dicas
llore ausento 2
l)«i4-unionl<»
D411.eUlateilládb
J
J I ' a r a la
Para
- Para
-
e f e n s a ppuedes
a ddefensa
lla defensa puedes e p a r a r uun
rpreparar
u e d c b ppreparar nun u acuadro
ccuadro eell qque
e n en
d r o en el sse
u eque u e smuestre
e mmuestre
se u e gque
t r e qque gracias a s aal alas
r a c i gracias ulas acionales
l t i nmultinacionales
s mamultinacionales
crece
crece
c r e c e lalla
a riqueza
rriqueza
i q u e z a econeinice
eeconómica
c o n ó m i c a del
t l edel
l país.
país.
país. (Con
( C (Con
o n eso
e seso
o quieres
q u iquieres
e r e s demostrar
d e m demostrar
o s t r a r que
q u e todo
que
t o d o todo
lo
loque
q uloese
sque
e dice
d i cse no
e no sonno son
dice
son
Documento 2
Documente 1 niásquemeniiras,)
más
imis que
quementiras.)
mentiras.)
Enla£arp£ladi,prudiíi^
En la i
En la carpeta
carpeta de de prueban
pruebasencontrarásencontrarásmaterial material queque puede
puede ayudarte
ayudarte a defender
a defender tustus argumen- 1
argumen-
tos. Ten en lololargo también
t r a r i a también presentará p r u e bpruebas tendrá.
a s yv remires '!
.«s. l e n encuerna cuentaqque
en cuenta u e aaalo
que largo
largo c i o la
u ijuicio
l j juicio
e del
ddel la c o n contraria
t e contraria
p a rparte
i a parte también presentará
presentara pruebas y tendrás las
\K-iM-MMi: En
Mena-Una( En un uunn Jjuicio,
juicio, l la
u i c i o , la máxima
amáxima
máxima t o r i d a d es
a uautoridad
autoridad c jelila
es j t i e ?juez.
a jaez.
e l . - lelila asíque
. . asi asi cs p r imprescindible
i mcs
e simprescindible
q t i c que ludas
q u e todas
e s c i u d i b i e que las
que hin
ludas
que
que ser
q u e sser suficientemente
e r ssuficientemente a g ágil
n t , c , e n , c , M e n ( e ágil c ocomo
, l como p a para
m o para p e npensar
r a pensar a r g uargumentos
m e n t o s en
s a r argumentos c oen
e n corma d e los
a de
n t r contra s que
l o deque e ellos
q . los pi'esenten
l l o s presenten.
eellos l i Mención; de
presenten. iratamiemode
n eal éliella
Colabora
Colabora persunas que
persianas qque hablen. r e \, ! e p i d a n lle
a b l e n . ppreviamente,
u e hhablen. previamente, palabra,
a le pidan
pidan la yla se d e b ey
palabra,
palabra, n se dyi rdeben
se á él'ella
i g i rdeben dirigir ca oél/ella
dirigir clan cl con el tratamiento
tratamiento de
C o l a b o r a con
ccon
o nruda ttilsanyudunre/s.
lü.'S yayudante/s.
udanie/s. |^ personas "Con la venia..." antes de
antes de hacer
hacer
También
••.SerH)ría".. También
También se s e le
se hha
e ha
lle e pedir
a dde
de pedir p permiso
pedirpermiso p apara
e r m i s o para b l a r con
h ahablar
r a hablar c ocon n la la s e " C o n la venía..." a m e s d e h a c e r
f r a Frase
l afrase
"Señoria".
'Señoría-
_J alto
una ugerencia o
n n a sstilerencia
sugerencia oo petición.
petición.
petición. Tienes que
Tienes
Tienes que coordinarte
coordinarte con con tus
con tu.sclientes,
tus dientes,
clientes, ya yu queque ellos
ellos no pueden hablar
no pueden hablar
tú eres
eres susuportavoz.
portavoz.Los Los trabajadores
trabajadores y ely resto
el restode testigos
de testigos sólo sólo
pueden hablar
pueden
hablarhablar
Atención:
ilirectamenteen
directamente en el el juicio,
juicio. lú tú eres su portavoz. L o s t r a b a j a d o r e s y e l r o s t o d e t e s t i g o s sólo pueden
. A l e n i ' t ó n : En (£nun un u i c i o , la
jjuicio,
u n juicio. l amáxima
la máxima u t o r i d a d es
aautoridad
m á x i m a autoridad e es e l . elila
scl/la j u ejuez,
^ l a juez, así
z , así así
que e es
q u que i m p imprescindible
e simprescindible
es q u e tque
r e s c i n d i b l e que odas las
premmtas jmilosí
todas las cuando tú
citando
cuando tú l les
túles e g u n t e s {Preparad
rpreeuntes.
e s ppreguntes. ¡Preparad
¡Preparad l a s las
las preguntas
preguntas ¡autos!juntos!
personan
p e r s < i n : i s que
personas q t i c hablen, r e v i a m e n t e , le
p previamente,
a b l e n , previamente,
hhablen. d a n la
p i pidan
l ele
pidan la palabra, abra, y
p a lpalabra, y ses ey ddeben n d dirigir
e b edeben él/ella
a él/ella
ir a
r r i i jdirigir c o n el
con l tratamiento
econ dee
itinio d
t a mtratamiento
t r a el
que la se a él/ella de
"Señorial'.
"Señorito También
lanibién se e !e
"Señori:i". ". También sse e ha
lle i a de
l ha e ppedir
dde pedir p epermiso
e d i r permiso p a para
r m i s o para h a bhablar
r a hablar c o n con
l a r con la a s e "Con
rla
ffrase
l aFrase C o n la
""Con la venia..,"
la venia,...-
venia..." atoes antesde
hacer
a n t e s d e hacer
de hacer
una
LMia ssugerencia
una n g e r e i i c i a oo o
sugerencia petición.
petición.
petición. Tienes
Tienes
Tienes que
que que courdiniirte ron
coordinarte
coordinarte t o ntus
con tus clientes,
tusclientes,
dientes, ya ya queque ellosellos no pueden hablar
no pueden
hablar
testigos solo
de testigos pueden hablar
sólo pueden hablar
fli recta mente en
directamente e n cel u k i o , in
l jjuicio.
juicio, eres su porlaviw.
tú eres portavoz. Los Los r a b a j a d o r e s yyyel
ttrabajadores
L o s trabajadores elresto
el resto
resto de de testigos sólo pueden hablar
c u a n d o tú
cuando
cuando tú l les
túles ¡Preparad
e g u i i t c f i . ¡Preparad
cpreguntes.
e s ppreguntes. ¡Preparad l a slas
las g u n t a s j juntos!
p r epreguntas
preguntas os!
i i n t juntos! viven en las Principies
que están bien iiimimeniadasi. que que
Esta Jinamica
Jin,hnic,t sese basa
basa en en situaciones
sil...acionesyyatas/aunó
acusaciones
rcaLreales. que el:Rin bien documentadas. se viven CA las nrincipaics
mejor deetdeunlades
de lel Muja,
111111 tie dümmentinlos.
Cito al casa de
Jetí Niko
111 Kike.porque
porqueesesune
ires» del
enipiebnii
^.•]ii|->iv>;i^ ,eell,f (iJi e
del sector arado Jtpurticu, I lemas eScn
dpOrtivu.111:11101eUngtdi.5 el enta
Ceta Jdinámica j n j i i i i c . i se e baso
s se b ;basa enensituaciones
l i ; i ni l u a ^ : i l l l l e ^ )\S
^ i situaciones acusaeimacs
yf uacusaciones i:-iVkireales,
a k í . q u e reales. i e n ÜOI:U!1)L-II1UJLI.\
b que que
estánestán bien bien I|UL- stí v i v c "que
documentad:1s,
doeumentiblas, en Se
viven en f K i k S en las principales
i c i sisen
p t i rse
l a sque
las principales
em
empresas
einimmis tel Jelsector
s esector d e del
e i o r del - ; iculmrin
' Lcul/ddo
l / i i d i i dzryeliiiii
i í ^ - p ' > n i \ uo Mllanos
e m o s etciepeln
c n i p r i ; ' > ; i s Ji!l . Hemos ies‘:isgirlo
; s i : i v ^ i d < i e l el
usar,
caso l o la
L-asi» ide
di: N%ike.
u Sikc,
lla porque s uuno
p u n i m ; ees
i k c , porque es uno del olos
d e los
r o Sr
mejordociiniünliuto»,
m e j o r dneurnentniles.
s rociar
documentados,
144
144 I4.S
145
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
D I D Á C T I C A S INNOVADORAS
INNOVADORAS 11. E S T R A T E G I A S D I D Á C T I C A S F U E R A D E L A U L A
ESTRATEGIAS
II. ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS FUERA DEL AULA
L o s personajes
p e r s o n a j e s clave
c l a v e son
s o n los
l o s dos
d o s abogados
a b o g a d o s yy el
e l juez.
j u e z . Si
S i éstos
éstos s m i • líl j u e z p i d e s i l e n c i o y d a l a p a l a b r a a l d e l e g a d o d e l jurado
Los
c a p a c e s d e a r g u m e n t a r y c a n a l i z a r l a s s u g e r e n c i a s d e t o d o s l o s li*»-
capaces de argumentar y canalizar las sugerencias de todos los • 11p,1
o p juez
u l a r pide
p a r a silencio
q u e e m i t ya da
e l la
v e rpalabra
e d i c t o . al delegado del jurado
t i m o n i o s , el
timonios, e l juego
j u e g o es
e s más
más apasionante.
apasionante. popular para que emita el veredicto.
• l * , l j u e z d a p o r última v e z l a p a l a b r a a l o s a b o g a d o s d e l a s d o s
S e trata
t r a t a de
d ejuzgar
j u z g a r cómo,
c ó m o , ded equéq u é forma
f o r m a yy en
e nqué
qué condiciono
condiciona juez da por última vez la palabra a los abogados de las dos
Se partes y declara e lcaso juzgado.
m u c h a s g r a n d e s m u l t i n a c i o n a l e s p r o d u c e n los p r o d u c t o s q u e coiw partes y declara el caso juzgado.
muchas grandes multinacionales producen los productos que con.
s u m i m o s y que e l j u r a d o p o p u l a r e m i t a veredicto a lfinal del juicio, < u;mdo eljuego d e rol-simulación h a t e r m i n a d o e m p i e z a e l
sumimos y que el jurado popular emita veredicto al final del juielo, inundo el juego de rol-simulación ha terminado empieza el
S e r e p a r t e a c a d a p a r t i c i p a n t e e l «Acta d e Inculpación» ( 1 . 1 . ) e n i l . j t . i i r c o n u n a p u e s t a e n común.
Se reparte a cada participante el «Acta de Inculpación» (1. ./ en
l a q u e s e e x p l i c a e l m o t i v o p o r e l q u e l a acusación l l e v a a i a N i k e M dribilt• con una puesta en común.
la que se explica el motivo por el que la acusación lleva a la Niki•
j u i c i o . E s e l d o c u m e n t o b a s e d e t o d o e l j u i c i o y l a s e n t e n c i a s e \m
( n\uo h a v i v i d o c a d a p a r t i c i p a n t e o g r u p o e l p a p e l a s i g n a d o ?
, ,Vano ha vivido cada participante o grupo el papel asignado?
juicio.
d e basar Es
b a s a r en el documento
e n él.
él. base de todo el juicio y la sentencia se haa , < o r n o s ehan
h a n sentido?
sentido?
de , ('orno se
, O n c conclusiones s ep u e d e n extraer d elos diferentes r a z o n a -
Qué conclusiones se pueden extraer de los diferentes razona-
HilrntdS?
S e g u n d a sesión,
Segunda sesión, juicio j u i c i o yy debate:
debate: milanos? /(>ué p o d e m o s h a c e r n o s o t r o s c o m o consumidores?
A n t e s d e e m p e z a r e l j u i c i o ele ) director
d i r e c t o r del
d e l juego
j u e g o indica
i n d i c a que
q u e todi, ¿Qué podernos hacer nosotros como consumidores?
I Antes de empezar el juicio IÍKÍÍ»
l o q u e c a d a g r u p o a r g u m e n t e h a d e b a s a r s e e n p r u e b a s q u e e n tre-
lo que cada grupo argumente ha de basarse en pruebas que entre
garán a l j u e z . P o d e m o s h a c e r s c T v i r l a imaginación, p e r o n o i n v e n -
garán al juez. Podemos hacer servir la imaginación, pero no inveli h. A|)licación c u r r i c u l a r d e e s t a e s t r a t e g i a ludiforme
t a r A p a r t i r d e a h o r a e l d i r e c t o r , c u a n d o i n t e r v e n g a , también p e t l i - O. Aplicación curricular de esta estrategia ludiforme
4,1 tan A partir de ahora eI director, cuando intervenga, también pedi
rá p e r m i s o a l j u e z . Ayudará a m a n t e n e r e l c l i m a d e s e r i e d a t l y 1 >e f o r m a g e n e r a l p o d e m o s d e c i r q u e l o s o b j e t i v o s d e l o s juegos
ti ir rá permiso al juez. Ayudará a mantener el clima de seriedad y forma general podernos decir que los objetivos de los juegos
llevaráele lritmo
llevará ritmo del d e l juicio
j u i c i osis eli e juez
l J u e z non olol oconsigue.
consigue. • I r De
rol-simulación s o n :
de rol-simulación son:
•• ElE ljuez
j u e z lee
l e la
e l aacusación.
acusación. • F a c i l i t a r l a i n t e g r a c i ó n t e ó r i c o - p r á c t i c a a través d e l a v i -
L a acusación
La acusaciónhace h a c elal exposición
a exposiciónde d ehechos
h e c h o s yydatos.
datos. • Facilitar
v e n c i a c i óla n integración
d e s i t u a c i o nteórico-práctica
es simuladas y a d través
e l o s pde a p la
e l e vi-
s j u -
L a d e f e n s a a r g u m e
La defensa argumenta las réplicas.n t a l a s réplicas. venciación de situaciones simuladas y de los papeles ju-
gados.
•• gados.
ElE ljuez
j u e z anuncia
a n u n c i alat aentrada
e n t r a d aded los
e l o stestimonios
t e s t i m o n i o sded la e l acusación,
a acusación. p • Desarrollar habilidades cognitivas, sociales y actitudinales.
E l a b o g a d o d e l a acusación h a c e i a s p r e g u n t a s o portunas. • •Desarrollar habilidades cognitivas, sociales y actitudinales.
D a r i m p o r t a n c i a a l o sprocesos. L o i m p o r t a n t e e s e l propio
El abogado de la acusación hace las preguntas oportunas,
E l a b o g a d o d e l a d e f e n s a f o r m u l a l a s p r e g u n t a s p ertinentes. • Dar importancia a los procesos. Lo importante es el propio
j u e g o , e s e n él d o n d e s e d e s a r r o l l a n a c t i t u d e s , h a b i l i d a d e s y
El abogado de la defensa formula las preguntas pertinentes. juego, es en él donde se desarrollan actitudes, habilidades y
I e s t r a t e g i a s .No
estrategias. N el
o eresultado
l r e s u l t a d odel
d e ljuego.
juego.
E l / I ajuez
El/la j u e z anuncia
a n u n c i a5 5minutos
m i n u t o sde
d edescanso
d e s c a n s opara
p a r apreparar
p r e p a r a rlas
l a spre-
pre-
g u n t a sded la
guntas e l defensa
a d e f e n s a y yde
d la
e l acusación:
a acusación: En c u a n t o a utilizar los j u i c i o s c o m o e s t r a t e g i a didáctica p o d e -
m oEn cuanto qa uutilizar
s añadir los juicios
e s o n válidos a n como
i v e l m estrategia
o t i v a c i o n a didáctica
l . N o r m apode-
lmente
• • E l j u e z a n u n c i a l ae n t r a d a d e t e s t i m o n i o s d el a defensa. nios añadir que son válidos a nivel naotivacional. Normalmente
El juez anuncia la entrada de testimonios de la defensa. i'iisiaii e interesan.
P r e g u n t a sdel
Preguntas d e abogado
l a b o g a d oded la e ldefensa.
a defensa. rtistan e interesan.
P r e g u n t a s d e l a b o g a d o d e l a acusación. AA niveln i v e l cívico h a y q u e g u a r d a r l a s f o r m a s , l a s n o r m a s , e l r e s p e -
cívico hay que guardar las formas, las normas, el respe-
Preguntas del abogado de la acusación.
Réplicas.
Réplicas. I )t oa alal autoridad,
a a u t o r i d a d la, l cortesía.
a cortesía.
• • E l j u e z a b r e u n t u r n o d e acusación y d e f e n s a AAnivel n i v e ldocumental,
d o c u m e n t a l ,lal técnica
a técnicadel d e juicio
l j u i c i conlleva
o c o n l l e v aeleque
i q u eses ten-
e ten-
El juez abre un turno de acusación y defensa final.final.
, an que buscar y elaborar pruebas.
1, l ' a n q u e b u s c a r y e l a b o r a r p n j e b a s .
ElE abogado
l a b o g a d oded la e l defensa
a d e f e n s ahace h a c eeleresumen
l r e s u m e de
n dlos
e i oargumen-
s argumen-
AAnivel discursivo, potencia el razonamiento, la lógica, la refle-
t o s y p i d e a l j u r a d o p o p
tos y pide al jurado popular declaren la absolución.u l a r d e c l a r e n l a absolución. n i v e l d i s c u r s i v o , p o t e n c i a e l r a z o n a m i e n t o , l a lógica, l a r e f l e -
xión y argumentación, la oratoria, el hablar en público, la fluidez
ElE abogado
l a b o g a d o d e l a acusación h a c e u n r e s u m e n d e l o s a r g u -
de la acusación hace un resumen de los argu- v i o n y argumentación, l a o r a t o r i a , e l h a b l a r e n público, l a f l u i d e z
verbal, el aumento del vocabulario, la selección del vocabulario
m
mentos entoy s y p i d edeclaren
pide d e c l a r e nculpables
c u l p a b l e sa los a l o acusados.
s acusados. v e r b a l , e l a u m e n t o d e l v o c a b u l a r i o , l a selección d e l v o c a b u l a r i o
• • E lj u e z a n u n c i a u n d e s c a n s o d e 1 0 - 1 5 m i n u t o s p a r a q u e e l preciso. En definitiva el pensar y el expresar razonada y correcta-
[irccisü. E n d e f i n i t i v a e l p e n s a r y e l e x p r e s a r r a z o n a d a y c o r r e c t a -
El juez anuncia un descanso de 10-15 minutos para que el mente los argumentos, opiniones e interpretaciones.
j u r a d o p o p u l a r d e l i b e r e ( s e reúnen e n o t r a s a l a ) m i e n t r a s e l inenle los a r g u m e n t o s , opiniones e interpretaciones.
jurado popular delibere (se reúnen en otra sala) mientras el Los juegos de rol-simulación permiten involucrarse en el tema
e q u i p odedla
equipo e ldefensa
a d e f e n s ay el y ede i d lae l acusación
a acusación sesreúnen
e reúnen porp o sepa-
r sepa- L o s j u e g o s d e rol-simulación p e r m i t e n i n v o l u c r a r s e e n e l t e m a
r a d o y d e c i d e n q u é harán según e l r e s u l t a d o d e l a s e n t e n c i a . y yene la problemática. Al asumir el papel del personaje tienes la
n l a problemática. A ! a s u m i r e l p a p e l d e l p e r s o n a j e t i e n e s l a
rado y deciden qué harán según el resultado de la sentencia. necesidad de saber sobre él, estás altamente motivado para apren-
n e c e s i d a d d e s a b e r s o b r e él, estás a l t a m e n t e m o t i v a d o p a r a a p r e n -
1461 4 6 147
147
...HSTRATEGIASPIDACTICASFUERADELAULA
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS I N N O V A D O R A S
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS
• l a n e c e s i d a d d e búsqueda d e i n f o r m a c i ó n ,
c l e r , n e c e s i t a s a p r e n d e r r á p i d a m e n t e p a r a u t i l i z a r e s t o s d a t o s c i i *•! • e l p l a c e r d e i m p l i II.
c a ESTRATEGIAS
r s e e n e l p r o DIDÁCTICAS
p i o j u e g o y FUERA
d e p r DEL
o t a gAULA
onizar
p r o pnecesitas
der, i o j u e g o , aprender e n l a s a r grápidamente u m e n t a c i o n e para s d e utilizar t u p e r s oestos n a j e . datos
propio L o juego, q u e a nen t e slas e r argumentacione
a n h e c h o s l e j a n oss o a l e j a d o s d e t i y q u e pen o i 'el
In la acción,
l a nLo t o que n o t antes e i n t e reran e s a b hechos a n , h a n lejanos p a s a d o oa alejados
dec tu personaje.
o n v e r t i rde s e ti e n
• •lal necesidad
a t o m a d e dde e c búsqueda
i s i o n e s s o bde r e información,
p r o b l e m a s prácticos, s e n c i l l o s y
y que por /oi
a l g o t a n c c
• elc placer de implicarse en el propio juego y de protagonizar
c a n o a t i c o m o t u p r o p i o r o l , e l q u e estás i n t e r p r e t a n d o . L o s a s p c i omplejos,
tanto no te interesaban, han pasado a convertirse en algo tan eta'. •la lacción,
a situación d e l o s h e c h o s n o sólo e n e l p a s a d o , s i n o también
canot o s ya htie como c h o s stu e hpropio a n v u e lrol, t o pel r óque x i m oestás s y l ointerpretand s necesitas, los aprendi/;i
j e s t i e n e n s i g n i f i c a d o y i o s p r e c i s a s e n e l n u e v o c o los n t oe .xaprendiza-
Los
t o e aspec-n e l qui-
• la etoman e l pde r e sdecisiones
e n t e y e n esobre l f u t u problemas
r o , a m p l i a nprácticos,
d o i l i m i t sencillos
a d a m e n t e yl o s
tos y hechos se han vuelto próximos y los necesitas, complejos,
contextos d e aprendizaje,
jes tienen significado y los precisas en el nuevo contexto en elg que
t e h a s d e d e s e n v o l v e r . L o h a c e s c o n g u s t o y p o r q u e h a s e l e ido r l
• la
p a p e l . Así s e amplían l o s c a m p o s d e interés c r e a n d o n e c e s i d a d es ilc • situación
l a combina dec i ólos
n dhechos
e técnicas no sólo en el pasado,
d e expresión v e r b asino
l , c o también
rporal, ar-
te has de desenvolver. Lo haces con g ust o y porque has legid el en tística,
el presente y en el futuro, ampliando ilimitadamente los
papel.
a p i ' e Así n d i z se a j eamplían s o b r e s los i t u acampos c i o n e s yde r ein a l i d a d e s a n t e s d e s c o neo c i d a o s yse m a n u a l , c o m o cá\cu\o, l e c t u r a , e s c r i t u r a . . .
terés creando necesi contextos de aprendizaje,
• l a c o n d u c c i ó n h a c i a u n a d i s c i p l i n a espontánea.
a c e r c a a l osobre
aprendizaje s j ó v esituaciones n e s a r e a l i dya drealidades e s c o m p l e antes j a s . desconocidas dades y se de
¡ acerca a los jóvenes a realidades complejas.
E l a l u m n a d o d e d i s t i n t o s n i v e l e s , d e s d e enseñanza obligatoriii
• la combinación de técnicas de expresión verbal, corporal, ar-
C o m o manual,
tística, p r i n c i p a l como
e s p r o cálculo,
b l e m a s c lectura,
a b e d e s t escritura...
acar el factor tiempo,e
a El enseñanza
alumnadou de n i v edistintos
r s i t a r i a niveles, p u e d e r edesde p r o d u enseñanza c i r e n e s t o sobligatoria j u e g o s situ;»
l•u nla
c i conducción
o n a n i i e n t o c hacia
o m p l e junao y disciplina
e l q u e l a c aespontánea.
pacidad motivadora queda
I i! c l o n e s d e l a v i d
a enseñanza universitaria puede reproducir en estos juegos a r e a l , s i m p l i f i c a d a s y s i e n d o e l l o s m i s m o s situa- los aclo
' r e s d e e s t a r e a l i d a d . U n e s t u d i a n t e p u e d e c o n v e r t i r s e e n c onsejero r n l a práctica, c o n d i c i o n a d a p o r d i f e r e n t e s f a c t o r e s c o m o puede
ciones de la vida real, simplificadas y sieno ellos mismos los acto- Como principales problemas cabe destacar el factor tiempo, el
^^ res ddee educación,
esta realidad. m a Un d r e estudianted e f a m i l i a puede , a s e s o dr a pedagógica, j e f e d e e s l u ser.
lwicionamiento complejo y el que la capacidad motivadora queda,
,1 d i o s , e t c . P a madre
de educación, r a l l e v ade r afamilia, t e r m i n oasesora e s t a s f u pedagógica, n convertirse
c i o n e s habrá en
jefe d consejero
e de
a n a l i z a r las
• adecuación
en la práctica, d e l j u e g por
condicionada o t adiferentes
n t o a l g r u pfactores
o c o m o acorno
l t e m apueden
,
m;^ dios,d i etc. f e r e nPara t e s llevar variaba l e termino
s q u e i estas n f l u y efunciones n e n u nhabrá a situación de analizar y pestu r o c u■ r i i r
• p e r t e n e n c i a y adaptación d e p a p e l e s asignados,
¿ diferentes
e n t e n d e variables r l a s r e l a c ique o n e s influyen c a u s a l e s en q u euna s e esituacións t a b l e c e n , e n u n c olas ntexto
• n i v e l d ec a p a c i d a d d e los p a r t i c i p a n t e s ,
entenderi n t e r alas c t i vrelaciones
o c o n l o s o causales t r o s p e r s que o n a j ese representados py
s establecen, o r procurar
compañeros • saturación d e estipulación r e c i b como
i d a p o alr eterna,
l alumnado,
• adecuación del juego tanto al grupo
^JJ: interactivo
q u e s o n con l o s olos t r ootros s j u g a personajesd o r e s . S e r representado o m p e , e s t a m a n een r a ,un l a con relación p r o -
s por compañtexto • pertenencia
• n i v e l d eyrepresentación
adaptación de dpapeles e l a r e aasignados,
lidad.
(IIJ,.: que son f e s o los r a d otroso - a l u jugadores.m n a d o p a r aSe e nrompe,t r a r e n esta u n a manera, relación la « c o m p a ñerox
d erelación e r o s de
pro- • nivel de capacidad de los participantes,
\\ fesorado-alumnado para entrar en una relación de «compañeros o n e s y
j u e g o » e n l a c u a l s e h a n d e t e n e r e n c u e n t a l a s p r o p i a s d e c i s i P o r último, r e c o r d a r q recibida
u e l o s c oporn o c el
i m ialumnado,
entos, sentimientos
• saturación de estipulación
'I' juego» l a s en d ela l o scual d e mse á shan , a p de r e n tenerd i e n d en o dcuenta e l o s c las o m ppro añeros. de d i n á m i c a s v i v i d o s , e x p e r i m e n t a d o s y m o d e lizados e nlos jue
• nivel de representación de la realidad.
, „, las de losE demás, n e s t a interacción aprendiendoe de s i mlos r t a n t e e l d i á l o g o decisiones
p o compañeros y l a d e f e ny s a de pueden ser c o m p l e m e n t a d o s o profundizados e notras estrateg
¡I : En a r gesta u m e interacción
n t o s , e s d e c i es r , eimportantel d e s a i T o l l o el d diálogo
e lashaby i l ila d a defensa
des verbales. Jn- enseñanza-aprendizaje
lie último, com o p r o y e c t o s , e s tsentimientos u d i o s d e c a s o sy , re
Por recordar que los conocimientos,
I;/ g a r i m p les
argumentos, i c adecir, c o n s el t r udesarrollo
i r y d i r i g i de r l alas s p habilidades
r o p i a s e s t r a verbales. t e g i a s , d e c ide dir los
gar dinámicas vividos, experimentados y modelizados en los juegose s
lución d e p r o b l e m a s , t a l l e r e s , c l a s e s m a g i s t r a l e s , d i s c u s i o n
implica construir y dirigir las propias estrategias, decidir losb l e c e n
p a s o s a s e g u i r , a n a l i z a r l a s r e l a c i o n e s c a u s a l e s q u e s e e sJu-
t a l ' . r ser
u p o , complementados
d i á l o g o s a n a l ó g io c oprofundizados
s . . . L a aplicación e q u i lestrategias
ibrada d e e
pueden en otras
pasose nat seguir, re l at o m a d e d e clas
analizar i s i orelaciones
n e s y l a s c ocausales n s e c u e n c ique a s . se E l estalecen
j u e g o facilital a e s t r a t e g i a s p e r m i t e ocomo
enseñanza-aprendizaje f r e c e r proyectos, u n m o d e l oestudios e d u c a t i vde o ccasos,a r a c t e reso-
rizado
entre la com toma p r e nde s i ódecisiones
n d e p r o cy e slas o s consecuencias.
c o m p l e j o s a p aEl r t ijuego
r d e facilita seleccionar los
lucióne ldec oproblemas,
n o c i m i e n t o talleres, d i r e c t o dclases e l e n t magistrales,
o r n o , c e n t r a ddiscusiones o e n l a s m a nen eras
a s p e c t o s i m p o
comprensión de procesos complejos a partir de seleccionar r t a n t e s . E l j u g a d o r i d e n t i f i c a l o s a s p e c t o s c lla ave d e l h a c e r , d e p e n s a r , d e v i v i r y s e n t i r o r i e n t a d o h a c i a u n d e sarr
¿ampo, diálogos analógicos... La aplicación equilibrada de estas
aspectos importantes. El jugador identifica los aspectos clave s e a u n
p r o b l e m a y c e n t r a l a atención e n e l l o s . E l h e c h o d e q u lose
h u m a n o y s o c i a l más e q u i t a t i v o y s o s t e n i b l e .
; j u e g oy hcentra a c e q u la e l atencióna s d e c i s i o nen e s ellos. n o t r aEl n s checho i e n d a nde e nque i a v i d a r del eal y per-
estrategias permite ofrecer un modelo educativo caracterizado por
problema el conocimiento directo del entorno, centrado en las maneras de
juego hace m i t e que a p r e las n d edecisiones
r d e l o s e r rno o r etransciendan
s s i n s u f r i r l aen s la c o vida q
n s e c u e n c i a s . un
hacer, de pensar, de vivir y sentir orientado hacia un desarrollo
mite aprender L o s jde u e glos o s errores d e rol-simulación sin sufrir las , a l a v e z , e s t r real
s o nconsecuencias. a t e gy i a pe y r-r e c u r s o
humano y social más equitativo y sostenible.
Los juegos de rol-simulación son, a la vez, estrategia y recursop a r t i r de
didáctico e n u n a enseñanza c e n t r a d a e n e l a p r e n d i z a j e a
didáctico l a in en n ouna v a c ienseñanza
ó n . F a c i l i t acentrada n: en el aprendizaje a partir
la innovación. Facilitan: de
• l aposibilidad d ee x p e r i m e n t a r sobre l arealidad que s e simula,
•
• e l e n f o de
la posibilidad q u eexperimentar
i n t e r d i s c i p l sobre
i n a r d elah realidad
e c h o s y s que
i t u a se
c i osimula,
nes e n las cua-
• el enfoque
l e s interdisciplina
e l e n t o r n o , e l rm e d i o a m b i e n t e y l a s r e l a c i o n e s h u m a n a s
t o m a n uel n amedio
de hechos ,y situaciones en las cua-
g r a n iambiente
m p o r t a n c iya las
les el entorno, relaciones humanas
toman una gran importancia,
148
148
Bibliografía
l i s t a e s u ¿para
1. 11 patrimonio... n a d equé?
l a s p r e g u n t a s q u e podríamos h a c e r n o s ante
I u a l c | u i e r e d i f i c i o , m o n u m e n t o , m u s e o , jardín botánico, y m i l e s
una de las preguntas que podríamos hacernos ante
di* o t r o s e l e m e n t o s q u ec o n f o r m a n e i p a i s a j e u r b a n o d e m u c h a s
Esta esedificio, monumento, museo, jardín botánico, y miles
líe n u e s t r a s c i u d a d e s y pueblos. Y,d e hecho, l apregunta n o es
ii;dquier
11,• otros
n a d aelementos
c a s u a l : ¿paraque qconforman
u é n e c e s i t aelm opaisaje
s e l p a urbano
t r i m o n ide o u muchas
r b a n o ? , ¿para
1 k nuestras
qué p o d e m o s u t i l i z a r l o ? , ¿ c ó m o t r a b a j a r l o d e s d e l a e s c no
ciudades y pueblos. Y, de hecho, la pregunta u e l aes
? , ¿qué
t lada pcasual: ¿para qué necesitamos el patrimonio
o d e m o s c o n s e g u i r a través d e l e s t u d i o d e l p a t r i m o n i o ? urbano?, ¿para
'lié podemos Podría utilizarlo?,
r e s p o n d e r¿cómo
s e a e strabajarlo
t e c ú m u l odesde d e p rla e gescuela?,
u n t a s c o ¿qué nu n a s o l a
• Idernosi v s p u conseguir
e s t a : e l p a at rtravés
i m o n i odel
u r estudio
b a n o e sdel f u e n t e icon
u n apatrimonio? n c a l una
c u l a sola
ble e ina-
p• Podría
i ' o t a b l eresponderse
d e estímulosa peste a r a cúmulo
e l a p r e n dde
i z a preguntas
j e . S ó l o e s t a característica y a
respuesta:
l o cí>nfigura el patrimonio
c o m o u nurbanoe l e m e n es
t o una
s u s c fuente
e p t i b l e incalculable
d e s e r t r a t a d eo ina- desde u n
9 Itable
p u n t o d e v i s t a e d u c a t i v o . E l único p r o b l e m a ecaracterística
de estímulos para el aprendizaje. Sólo esta s s a b e r c ó m o yae x p l o -
1lo configura
t a ! - y t r a bcomo
a j a r e suno s elemento
estímulossusceptible
d e n t r o d e l de m a rser c o tratado
c u r r i c u desde
l a r , d e nuntrod e
punto l a s p r o g r a m a c i o n e s d e n u e s t r a s a u l a s , e n d e f i n i t i v a , d e n explo-
de vista educativo. El único problema es saber cómo t r o d e l día
trabajar esos estímulos dentro del marco curricular, dentro de
a día d e l a e s c u e l a .
las yprogramaciones
tar de nuestras aulas, en definitiva, dentro del día
D e s d e h a c e 3'a u n t i e m p o , l ae s c u e l a h a a b i e r t o s u s p u e r t a s a u n
sinfín d e n u e v a s e x p e r i e n c i a s q u e a b a r c a n más allá d e l a s c u a t r o
a díaDesde
de la hace
escuela.
ya un tiempo, la escuela ha abierto sus puertas a un
pai-edes del a u l a u t i l i z a n d o e l m e d i o c o m o f u e n t e d e aprendizaje.
sinfín
I ) c hde
e c hnuevas
o , h a n experiencias
p r o l i f e i ^ a d o l a que
s a c t abarcan
i v i d a d e s más
r e l a callá
i o n a de s las
c o ncuatro
d aa prendizaje.
el patri-
m o n i o del
paredes p e raula
o l a utilizando
mayoría d eel e l lmedio
a s s e h como
a n c e n fuente
t r a d o ede
n l aoferta d e acti-
Dev ihecho,
d a d e s y a p r o g r a m a d a s p o r e m p r e s a s d e s e r v i c i o con
han proliferado las actividades relacionadas s q u elepatri-
ofrecen
monio
a c t i v i d a d e s p r á c t i c a m e n t e « a l a c a r t a » , e s d e c i r , d e p e n d de
pero la mayoría de ellas se han centrado en la oferta i e n acti-
do del
vidades
interés,ya o b programadas
j e t i v o y m o t i v apor
c i o nempresas
e s d e l d o c de
e n t servicios
e a l r e a l i zque
a r l aofrecen
visita.
actividades prácticamente «a la carta», es decir, dependiendo del
E s t a e s u n a p o s i b i l i d a d m u y legítima, t e n i e n d o e n c u e n t a l a
interés, objetivo y motivaciones del docente al realizar la visita.
m u l t i t u d d ee x i g e n c i a s , r e s p o n s a b i l i d a d e s y c u e s t i o n e s q u e s e l e p i -
Esta es una posibilidad muy legítima, teniendo en cuenta la
d e a l d o c e n t e q u e r e s u e l v a . P e r o , ¿sería p o s i b l e p e n s a r e n a c t i v i d a -
multitud de exigencias, responsabilidades y cuestiones que se le pi--
des d ea p r o v e c h a m i e n t o d e l p a t r i m o n i o u r b a n o e n las q u e e l d o c e n -
de al docente que resuelva. Pero, ¿sería posible pensar en activida
t e i n t e r v i n i e r a e n s u creación e implementación? ¿ C ó m o h a c e r l o ?
des de aprovechamiento del patrimonio urbano en las que el docen-
te interviniera en su creación e implementación? ¿Cómo hacerlo?
151
151
II. 11. ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS FUERA D E L AULA
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS FUERA DEL AULA
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS I N N O V A D O R A S V
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS
tirandes,( ¡ r a n d e s pequeños, , pequeños,insignificantes, i n s i g n i f i c a n t e s ,duraderos..., d u r a d e r o s . . . ,todos t o d o sellos ellos
S e podría p e n s a r e n l a utilización d e l p a t r i m o n i o a través d e l a ^ ioblernas
- n > l ) l c m a sde d diferente
e d i f e r e n t eíndole, índole,que q u han e h a nrequerido r e q u e r i d oy yrequieren r e q u i e r e nuna una
Se podríad pensar
aplicación e a l g u n en
a e slat r utilización
a t e g i a didáctica.del patrimonio
P e n s a n d o aetravés n e s t r de
a t e glai a s $11 Milución. A l o l a r g o d e n u e s t r a v i d a n o s e n c o n t r a m o s c o n p r o b l e -
aplicación de alguna estrategia didáctica. Pensando
aplicables a l p a t r i m o n i o u r b a n o nos v i e n e n a l acabeza m u l t i t u d d e en estrategias golución. A lo largo de nuestra vida nos encontramos con proble-
mas m a spersonales, p e r s o n a l e s ,emocionales, e m o c i o n a l e s ,matemáticos, m a t e m á t i c o slingüísticos, , lingüísticos,sociales, sociales,
aplicables al patrimonio
e l l a s : interrogación urbano dnos
didáctica, r a mvienen
a t i z a c iaó nla, cabeza
r e a l i d a dmultitud
v i v e n c i de
ada,
ellas: interrogación didáctica, dramatización, realidad
a p r e n d i z a j e d e l m e d i o ; e s t o s s o n s ó l o a l g u n o s e j e m p l o s q u e podrí-vivenciada, sil iibientales, y otros muchos. La solución de éstos es lo que hah per-
. i i i i h i c n t a l e s , y o t r o s m u c h o s . L a solución d e éstos e s l o q u e a per-
i i i i l i d o a l h o m b r e p r o g r e s a r , p e r o e s e l a p r e n d i z a j e d e lproceso proceso que q u e
aprendizaje
a m o s a p l i c adel medio;
r . Así p u e s , estos
a n t e son
l a v e sólo
r s a t i algunos
l i d a d d e l ejemplos
e n t o r n o uque r b a npodrí-
o , aco- il ido al hombre progresar, pero es el aprendizaje del
amos
t a r e maplicar.
o s s u eAsí s t u dpues, ante lauversatilidad
i o a través n a d e e s t a s del e s t rentorno
a t e g i a s : urbano,
l a resoluciónaco- iNivilmos en la resolución de problemas lo que puede ayudarnoso as a
' . r j ' . u i m o s e n l a resolución d e p r o b l e m a s l o q u e p u e d e a y u d a r n
d e p r o b l e m a s . dfU-clarlos, definirlos y solucionarlos.
taremos su estudio a través una de estas estrategias: la resolución 11(1 ectarlos, definirlos y solucionarlos.
de problemas La L a aplicación
aplicación de d elal a e s t r a t e g i a de
estrategia d resolución
e resoluciónde d problemas
e p r o b l e m a s ha h a
¿ P o r qué l a resolución d e p r o b l e m a s ? L a razón e s s e n c i l l a . I f i i i t l o como c o m o ámbito á m b i t oparadigmático
p a r a d i g m á t i c olas l a matemáticas
s m a t e m á t i c a sy,ypor , p o exten-
r exten-
A u ¿Por
n q u e qué e n mla u cresolución
h o s o t r o s áde m b iproblemas?
t o s s e h a u t iLa l i z arazón es sencilla.de
d o l a resolución
leindo
Aunque
p r o b l e m a s c o m o e s t r a t e g i a d e enseñanza y a p r e n d i z a j e , e s p e cde
en muchos otros ámbitos se ha utilizado la resolución ial-
.di. 1 1 1, m , otras o t r a sciencias c i e n c i a s como c o m o lal afísica físicaoolal química. a q u í m i c a .Polay P o l a y(1965) ( 1 , 9 6 5 )nos n o s
- I r i i t l l a c o n precisión
detalla con precisión las posibilidades de aplicación de la resolu- l a s p o s i b i l i d a d e s d e aplicación d e l a r e s olu-
problemas
m e n t e e n como e l c a mestrategia
p o d e l a sde enseñanza yo aprendizaje,
matemáticas l a s c i e n c i a s especial-
naturales.
'jiu' m i lde d eproblemas
p r o b l e m a s en e n l a s matemáticas
las matemáticas concretándolo en multipli- c o n c r e t á n d o l o e n m u l t ipH-
mente
A u n q u en el campo
e también e x ides t e las
n e xmatemáticas
p e r i e n c i a s r e lo a clas
i o n aciencias
d a s c o n naturales.
las ciencias
i i d a d d ee j e r c i c i o s q u e e l m a e s t r o p u e d e u t i l i z a r e n s u s clases,
Aunque
s o c i a l e s , e x i s t e n p o c a s prácticas r e l a t i v a s a l c a m pcon
también existen experiencias relacionadas las ciencias
o específico del , nlad de ejercicios que el maestro puede utilizar en sus clases.
f Otro O t r ocampo c a m p o de d eaplicación
aplicacióncreciente c r e c i e n t ede d eesta e s t aestrategia
e s t r a t e g i aese sele ámbito l ámbito
sociales,
p a t r i m o nexisten
i o u r b apocas
no. prácticas relativas al campo especifico del
d i - l a s o r g a n i z a c i o n e s ( v e r K a u f m a n , 1 9 6 5 ) . L a resolución d e p r o -
patrimonio urbano.
Trabajar c o n e lp a t r i m o n i o u r b a n o c o m o e l e m e n t o d e a p r e n d i -
de las organizaciones (ver Kaufman, 1965). La resolución de pro-
Ilíenlas h a s i d o u t i l i z a d a e n e l m u n d o e m p r e s a r i a l a p a r t i r d e l a p r o -
z a j Trabajar
e n o e s fácil. con el L a patrimonio
t r a y e c t o r i aurbano
d e m u ccomo h o s d elemento
e n o s o t r o sde e naprendi-
relación
lilemas ha sido utilizada en el mundo empresarial a partir de la pro-
lilcniatización d e l a r e a l i d a d . E s t e u s o p u e d e e n t r o n c a r s e c o n l a e s -
zaje
c o n e l p a t r i m o n i o s u e l e s e r b a s t a n t e dramática. Cuántos relación
no es fácil. La trayectoria de muchos de nosotros en d e noso-
lilematización de la realidad. Este uso puede entroncarse con la es-
i i a l c g i a d e simulación y a q u e s e p r e t e n d e q u e l o s e m p l e a d o s p u e d a n
con
t r o s el
, dpatrimonio
e p e q u e ñ o s ,suele
n o n ser o s h bastante
e m o s a b udramática.
r r i d o a n t e Cuántos
u n a exposiciónde noso- en iiiti egia de simulación ya que se pretende que los empleados puedan
t r s o l v e r p r o b l e m a s q u e p o s i b l e m e n t e Iesa p a r e z c a n e n l a r e a l i d a d .
tros,
u n m u s e o , l a v i s i t a a a l g u n a e s c u l t u r a u r b a n a o l a explicación d een
de pequeños, no nos hemos aburrido ante una exposición un iesolver problemas que posiblemente les aparezcan en la realidad.
ComoC o m o último últimoejemplo, e j e m p l o , tenemos t e n e m o s que q u e citar, c i t a r ,lógicamente,
lógicamente,el e lámbito
ámbito
une d imuseo,
f i c i o q ulae visita
n o n oas alguna
h a d e s pescultura
e r t a d o ningún urbanat iop la o dexplicación
e interés. Mde u c un
has
i ' i l u c a t i v o . L a
educativo. La estrategia de resolución de problemas aparece e s t r a t e g i a d e resolución d e p r o b l e m a s a p a r e c e ene n
edificio que no nos ha despertado ningún tipo de interés.
d e l a s p r i m e r a s e x p e r i e n c i a s q u e s e t i e n e n c o ne l p a t r i m o n i o u r b a - Muchas
m u c h a s áreas c u
muchas áreas curriculares: ciencias naturales, lengua o matemáti-r r i c u l a r e s : c i e n c i a s n a t u r a l e s , l e n g u a o matemáti-
de n o las m aprimeras
r c a n d e experiencias
u n a m a n e r a que d e f i se
n i t tienen
i v a n u econ s t r aelrelación
patrimonio y op urba-
inión
i AS. L a resolución d e p r o b l e m a s también t i e n e u n f u e r t e p o t e n c i a l e n .
no
s o bmarcan
r e éste. de una manera definitiva nuestra relación y opinión uas. La resolución de problemas también tiene un fuerte potencial en
I . t s c i e n c i a s s o c i a l e s y así n o s l o c o n f i r m a P o z o ( 1 9 9 4 ) u t i l i z a n d o e s t a
sobre éste. las ciencias sociales y así nos lo confirma Pozo (1994) utilizando esta
S ó l o a través d e e x p e r i e n c i a s i n n o v a d o r a s q u e f o m e n t e n l a i ' s i r a t e g i a e n a l g u n a s e x p e r i e n c i a s r e l a c i o n a d a s c o n l a geografía.
Sólo a través
implicación d e p r de
o f e sexperiencias
o r y a l u m n o sinnovadorase podrá c o n s eque g u i r fomenten
u n e s t u d i olay
t•strategia en algunas experiencias relacionadas con la geografía.
PorP o r todo t o d o lo l odicho,
d i c h o , puede p u e d e verse v e r s e que q u ela l aresolución
resolución de d eproblemas
problemas
implicación
a c e r c a m i e n t o a l m e d i o u r b a n o q u e s e a e n r i q u e c e d o r p a estudio
de profesor y alumno se podrá conseguir un ra amby as
acercamiento al medio urbano que sea enriquecedor
p a r t e s . P r e t e n d e m o s p u e s , u n a m i r a d a , u n a acción, u n a práctica para ambas destaca por poseer una gran versatilidad y capacidad de econtex-
d t ' s t a c a p o r p o s e e r u n a g r a n v e r s a t i l i d a d y c a p a c i d a d d contex-
Uialización. E s d e c i r , q u e ade más d e s e r a p l i c a b l e a d i f e r e n t e s
partes.
d i f e r e n Pretendemos
t e d e l e s t u d i opues, d e l puna
a t r i mirada,
m o n i o a una través acción, d e u una n a epráctica
strategia 11talización. Es decir, que además de ser aplicable a diferentese
diferente del estudio del patrimonio
m o t i v a d o r a c o m o l a resolución d e p r o b l e m a s . a través de una estrategia a. m11 ibitos y contenidos, permite, a nivel educativo, poder adaptarse
ibitos y contenidos, permite, a nivel educativo, poder adaptars
a l o s d i s t i n t o s n i v e l e s d e a p r e n d i z a j e d e l o s a l u m n o s , p r o p o n i e n doo
motivadora como la resolución de problemas.
Así p u e s , p a r a e m p e z a r , ¿Alguien quiere saber por qué están ahí
los distintos niveles de aprendizaje de los alumnos, proponiend
s i l u a c i o n e s problemáticas d e c o m p l e j i d a d d i v e r s a y c r e c i e n t e .
Así
esas tijeras?
pues, para empezar, ¿Alguien
E s t o s ó l o s e podrá a v e r i g quiere
u a r a p l saber
i c a n d por
o l a qué están ahí
resolución ahí de
situaciones problemáticas de complejidad diversa y creciente.
esas tijeras? A A su s uvez, v e z , la l aresolución
resolución de d eproblemas
p r o b l e m a s puede p u e d e complementarse
complementarse
p r o b l e m a s cEsto o m o sólo
e s t r aset e gpodrá
i a d o caveriguar
e n t e e n e aplicando
l e n t o r n o ular bresolución
ano. de
problemas como estrategia docente en el entorno urbano. conr o n otras o t r a s estrategias e s t r a t e g i a s como c o m o el e l diálogo,
d i á l o g o , la l a interrogación,
interrogación, la l aanalogía,
analogía,
llos o s talleres lalleres o o el e l estudio
e s t u d i o de d ecasos. c a s o s . Será Será el e lmaestro
m a e s t r o quien q u i e n decidadecida e l
el
h
2. S u p u e s t o s teóricos d e l a r e s o l u c i ó n d e p r o b l e m a s
iipo
l i p o de d e concreciónconcreción qque u e qquiere u i e r e eestablecer s t a b l e c e r e en n ssu u a aula u l a ppara a r a ddica icha
2. Supuestos teóricos de la resolución de problemas estrategia.
est rategia.
D e s d e t i e m p o s r e m o t o s , l a h u m a n i d a d h a h e c h o p r e g u n t a s y se
2 . Í . La
2.1. L a resolución
resolución de
resolución d eproblemas
de p r o b l e m a s yy
problemas ysuss u condiciones
sus scondiciones
condiciones
h a eDesde
n c o n t rtiempos
a d o c o nremotos,
p r o b l e m ala
s . humanidad
E i n s t e i n sehapreguntó
hecho preguntas
p o r qué y se
caía
N o p o d e m o s e n t e n d
No podemos entender la resolución de e r l a resolución d e problemas
p r o b l e m a s sin
s i nantes
antes
ha
e s a encontrado
m a n z a n a , Ccon
o p é rproblemas.
n i c o cuestionó Einstein
q u e l ase T i preguntó
e r r a f u e r a por
e l c qué
e n t r ocaía
del práctica.
a t e n d e r a d o s d e s u s c o n d i c i o n e s básicas: l a imitación imitación y la
y \3l práctica.
esa
u n i vmanzana,
e r s o . W a t Copérnico
t q u i s o s a b cuestionó
e r c ó m o u que t i l i z la
a r Tierra
l a f u e rfuera
z a d eel l v centro
a p o r , P del
as- atender a dos de sus condiciones básicas: la
universo, C u a n d o una
Cuando u n a persona
p e r s o n a aprende
a p r e n d e aa resolver
r e s o l v e r un
u n problema
p r o b l e m a debe,
d e b e , en
e n sus
sus
l e u r p en sóWatte n c óquiso
m o e lsaber
i m i n acómo
r e n f e rutilizar
m e d a d e sla , fuerza
etc. del vapor, Pas-
teur pensó en cómo eliminar enfermedades, etc.
153
153
1.S2
152
ESTRATEGIAS
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
D Í D Á C T J C A S INNOVADORAS
INNOVADORAS I L ESTRATEGIAS
II. E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
D t D Á C T I C A S FUERA
F U E R A DEL
D E LAULA
AULA
inicios,
i n i c i o s , eencontrar
n c o n t r a r un u n patrón
patrón que q u esirva s i r v a de d eguíaguía y, y ,después,
después, poder podci .elación.
•njución. Efectivamente,
E f e c t i v a m e n t e , estae s t a estrategia
e s t r a t e g i a ses e basa
b a s a ene n la l a acción, en e n lala
repetir
r e p e t i r ele l pprocedimiento
r o c e d i m i e n t o de d e unau n a manera
m a n e r a constante.
c o n s t a n t e . Polay
P o l a y nosn o s habla
habla elaboración de un conjunto de pasos que nos lleven
' I.tboración d e u n c o n j u n t o d e p a s o s q u e n o s l l e v e n a r e s o l v e r l a a resolver la
de
d e estas
e s t a s condiciones
c o n d i c i o n e s comoc o m o imprescindibles
i m p r e s c i n d i b l e s ppara a r a el e l aprendizaje
a p r e n d i z a j e ddee
hit nación planteada.
.(Inación planteada.
l a resolución
la resolución d dee problemas.
p r o b l e m a s . Éstas Éstas ayudarán ayudarán a hacer h a c e r de d ela l aresolu-
resolu Realizar una. una tarea
tarea de de retrospección para
para ver ver el el proceso segui-
d.
d . Realizar retrospección proceso segui-
ción de
ción d e problemas
p r o b l e m a s un u n trabajo
t r a b a j o intelectual
i n t e l e c t u a l para
p a r a establecer
e s t a b l e c e r un u n proce-
procc
da. Casi
rlo. C a s i ssiempre,
i e m p r e , llaa resolución
resolución dde e pproblemas
r o b l e m a s ttiene
i e n e ssu u final
f i n a l en
e n lal a
d i m i e n t o básico
dimiento básico aplicable
a p l i c a b l e a diferentes
d i f e r e n t e s situaciones.
situaciones. laye
l . r . e aanterior.
n t e r i o r CCuandou a n d o ssolucionamos
o l u c i o n a m o s uun n pproblema
r o b l e m a ddamosa m o s eell asunto
asunto
A
A eestas
s t a s ddoso s ccondiciones básicas sse
o n d i c i o n e s básicas podría ssumar
e podría u m a r uuna n a ttercera.
ercera. S See per
|u-i zzanjado.
a n j a d o . PPero e r o PPolay
o l a y nnos o s aadvierte
d v i e r t e qque u e eess necesario
n e c e s a r i o realizar
r e a l i z a r uun
n
trata
t r a t a deld e l deseo
deseo de d e resolver
r e s o l v e r eell pproblema.
r o b l e m a . EEste s t e ppuede
u e d e representar
r e p r e s e n t a r unun feedback r e c o m p o n i e n d o e l p r o c e d i m i e n t o s e g u i d o p a r a aprehen-
recomponiendo el procedimiento seguido para
li-rdback aprehen-
verdadero obstáculo en
v e r d a d e r o obstáculo e n tanto
t a n t o que
q u e no n o es e ssuficiente
s u f i c i e n t e que
q u e losl o s alumno§
alumnos «li-rlo y
111110 y utilizarlo
u t i l i z a r i o en
e n otros
o t r o s contextos.
contextos.
puedan
p u e d a n establecer
e s t a b l e c e r su s u propio
p r o p i o procedimiento
p r o c e d i m i e n t o de d e resolución
resolución de d e pro•
pro
blemas
b l e m a s aa través través ddee llaa práctica práctica ssino i n o qque u e pparaa r a qque u e ppueda
u e d a ddarse a r s e een
sc 2,3. LLa a resolución
resolución
resoluciónde d r o b l e m a s y el
deeproblemas
pproblemas e l ppatrimonio
patrimonio
a t r i m o n i o urbano urbano
urbano
proceso
p r o c e s o ees s nnecesario
e c e s a r i o ccrear
r e a r eenn eellos
l l o s uun estímulo, uuna
n estímulo, n a motivación,
m o t i v a c i ó n , unun Como
Como m marco
a r c o ggenerale n e r a l ppara a r a eencuadrar
n c u a d r a r la l a estrategia
e s t r a t e g i a de d e lal a resolu-
resolu-
interés,
interés, uuna n a inquietud
i n q u i e t u d para p a r a encontrar
e n c o n t r a r una u n a solución
solución al a l problema
problema i iíMí de d e problemas
problemas e enn el e l patrimonio
p a t r i m o n i o urbano u r b a n o debemosd e b e m o s señalar señalar lla a
pplanteado.
l a n t e a d o . El E l planteamiento
p l a n t e a m i e n t o de d e situaciones
s i t u a c i o n e s problemáticas
p r o b l e m á t i c a s familia-
familia importancia
Importancia d dee la l a noción
noción de d e entorno
e n t o r n o educador.
e d u c a d o r Es E s decir,
d e c i r , entende-
entende-
rrese s ayuda
a y u d a mucho
mucho a a crear
c r e a r esta
e s t a situación
situación inicial i n i c i a l de
d e interés.
interés. mos
m o s qque u e eexistex i s t e llaa nnecesidad
e c e s i d a d ddee qque u e ccualquier
u a l q u i e r cciudad iudad o o municipio
municipio
I etlicen
r a l i c e n un u n esfuerzo
e s f u e r z o por p o r configurar
c o n f i g u r a r unas u n a s líneas
líneas pedagógicas
p e d a g ó g i c a s de d e ciu-
ciu-
2.2. La
2.2. L a resolución
resoluciónde
resolución de
d eproblemas
pproblemas
r o b l e m a s y su
s u procedimiento
procedimiento
procedimiento i l a d qque
ilad u e guíen
guíen llaa ffinalidad i n a l i d a d eeducativa
ducativa d dee ttodoo d o llo o qqueu e fforma
o r m a partep a r t e ddee
Puede
P u e d e eentenderse
n t e n d e r s e la l a resolución
resolución de d e problemas
p r o b l e m a s de d e una
u n a manera
manera t i l a . EEsto
ella. s t o qquiere
u i e r e ddecire c i r qque u e ttodos
o d o s los l o s aalumnos
lumnos d dee uuna n a ciudad
c i u d a d deben deben
clara
c l a r a a través de d e su
s u procedimiento.
p r o c e d i m i e n t o . Aunque
A u n q u e centrado
c e n t r a d o ene n el
e l ámbito
ámbilo i ' i i c o n t r a r ofertas
encontrar o f e r t a s educativas
e d u c a t i v a s ricas ricas e enn estímulos
estímulos para p a r a que q u e puedan
puedan
d e las
de l a s matemáticas,
ma t emá t ic as, Polay P o l a y nos
n o s muestra
m u e s t r a la
l a serie
s e r i e de
d e pasos
p a s o s que
q u e impli-
impli- nt -ea a l i lizar
z a r u un n a aprendizaje
p r e n d i z a j e q que u e l los
o s f forme
o r m e dde e mmanera
a n e r a iintegral.
ntegral.
can
c a n la l a resolución
resolución de d e unu n problema.
problema. Por
P o r llo o ttanto,
a n t o , se s e trata
t r a t a de d e queq u eel e l entorno
e n t o r n o devengad e v e n g a un u n medio,
m e d i o , uun n
ap,ente
i i f ' . e n t e yyuun n c contenido
o n t e n i d o eeducativo d u c a t i v o yy qque u e ccada institución, asociación,
a d a institución,
a.
a . Comprender
Comprender el problema.
el problema. A u n q u e podría
Aunque p a r e c e m o s obvio,
podría parecernos obvio, i ' i i l i d a d , calle,
entidad, c a l l e , espacio,
e s p a c i o , etc. e t c . urbanos
u r b a n o s se s eresponsabilicen
r e s p o n s a b i l i c e n de d esuss u s Fun-
fun-
muchas
m u c h a s de d e las
l a s malas
m a l a s soluciones
s o l u c i o n e s de d e losl o s problemas
p r o b l e m a s provienen
p r o v i e n e n de d e unun r i o i i e s ccomo
ciones o m o elementos
e l e m e n t o s educativose d u c a t i v o s ddel e l entorno.
e n t o r n o . Así Así ppues, u e s , cuando
cuando
mal
m a l entendimiento
e n t e n d i m i e n t o inicial,
i n i c i a l , hecho
h e c h o que q u e convierte
c o n v i e r t e estee s t e punto
p u n t o en e n ele l hablamos d
hablamos dee eentorno
n t o r n o no n o sólos ó l o nos
n o s referimos
r e f e r i m o s a aquel a q u e l tipot i p o de d e organi-
organi-
m á s importante.
más i m p o r t a n t e . Esto
E s t o quiere
q u i e r e decir
d e c i r que
q u e primero
p r i m e r o hay h a y que q u e identificar
identificar z a c i o n e s yya
zaciones a eestructuradas.
s t r u c t u r a d a s . También T a m b i é n nos n o s referimos
r e f e r i m o s a todos t o d o s aquellos
aquellos
e l pproblema,
el r o b l e m a , saber
s a b e r qué
qué es e slo l o que
q u e se s e nos
n o s dicedice y y lol o que
q u e se s e nos
n o s pide.
p i d e . EEll i m p a c t o s que
impactos q u e se s e reciben
r e c i b e n desde d e s d e ilas a s calles
c a l l e s ddee lla a ppropia
r o p i a ciudad,
c i u d a d , desde
desde
día a
día a día
día de d e muchas
m u c h a s de d enuestras
n u e s t r a s actividades
a c t i v i d a d e s de d e aulaa u l a se s e basan
b a s a n een n •mis
. U S eestatuas,
s t a t u a s , ddesde e s d e ssus u s jjardines...
ardines...
u n a mala
una m a l a comprensión
c o m p r e n s i ó n iniciali n i c i a l de
d e la l a situación
situación problemática
p r o b l e m á t i c a que q u e sse e
Muchas
M u c h a s vveces e c e s eel l aalumnado
l u m n a d o nno o ttiene
i e n e rrecursos
e c u r s o s ppara a r a aabordar
b o r d a r estos
estos
n o s plantea.
nos plantea.
eelementos
l e m e n t o s qque, u e , aúnaún formandof o r m a n d o parte p a r t e de d e su s u vida
v i d a cotidiana,
c o t i d i a n a , práctica-
práctica-
b. Realizar relaciones
b . Realizar relaciones entre entre elementos
elementos del del problema.
problema. N o es
No e s sufi-
sufi- mente
m e n t e pasan p a s a n desapercibidos.
d e s a p e r c i b i d o s . ¿Es ¿Es pposible o s i b l e aapostar
p o s t a r ppor o r unau n a estrate-
estrate-
ciente
c i e n t e haber
h a b e r entendido
e n t e n d i d o el e l problema,
p r o b l e m a , sino s i n o queq u efalta
f a l t a ver
v e r quéqué tipo t i p o de
de pia
y'\'.\e quep e r permita
m i t a a l a al l u alumnado
m n a d o d e s desenmarañar
e n m a r a ñ a r t o d otodos s l o s los e n i genigmas
m a s q u eque
relación se
relación s e establece
e s t a b l e c e eentre
n t r e los l o s elementos
e l e m e n t o s que q u e lo l o componen.
c o m p o n e n . PPor o r e s c o n d e eell ppatrimonio
esconde a t r i m o n i o urbano? urbano?
e j e m p l o , een
ejemplo, n eell eestudio
s t u d i o ddel e l ppatrimonio
a t r i m o n i o uurbano,
r b a n o , se s e trataría de d e ver
v e r qué
qué Consideramos
C o n s i d e r a m o s qque u e ila a resolución
resolución dde e problemas
p r o b l e m a s sse e convierte,
convierte,
a s p e c t o s influyen
aspectos i n f l u y e n een n el
e l elemento
e l e m e n t o patrimonial
p a t r i m o n i a l que q u e estamos
e s t a m o s estu- estu- desde
d e s d e este e s t e punto
p u n t o de d e vista,
v i s t a , ene n elemento
e l e m e n t o eesencial s e n c i a l ppara a r a comprender
comprender
d i a n d o : hechos
diando: h e c h o s históricos,
históricos, ccambios a m b i o s een n eell ttiempo,
i e m p o , características
características del del
tina
mía multitud multitud d dee ccuestiones
u e s t i o n e s ddesde e s d e eell eestudios t u d i o ddel e l ppatrimonio
a t r i m o n i o como, como,
medio...
medio... por
p o r eejemplo,
j e m p l o , l las a s i intervenciones
n t e i ^ e n c i o n e s hhumanas, u m a n a s , l los o s c cambios
a m b i o s s sufridos
u f r i d o s aal lo
o
c.
c . Crear
Crear un un planplan de de actuación
actuación que que nos nos llevelleve a a lala solución
solución del del pro- pro- largo
l a r ^ o ddel e l ttiempo,
i e m p o , llas a s aaplicaciones tecnológicas, l los
p l i c a c i o n e s tecnológicas, o s uusoss o s yy ffunciones
xmciones
blema.
blema. Si S i hemos
h e m o s detectado
d e t e c t a d o el e l pproblema
r o b l e m a e identificado
i d e n t i f i c a d o la l a relación ddee de
( l e un u n eespacio
s p a c i o een n ddiferentes épocas ddee llaa hhistoria,
i f e r e n t e s épocas i s t o r i a , eetc.
t c . DDe e e esta
sta m mane-
ane-
sus
s u s componentes,
c o m p o n e n t e s , nnos será más
o s será más fácil fácil ideari d e a r un u n plan
p l a n parap a r a solucio-
solucio- Ila a se s e puede
p u e d e utilizar
u t i l i z a r el e l patrimonio
p a t r i m o n i o desde d e s d e el e l punto
p u n t o de d evista
v i s t a literario,
literario,
narlo.
n a r l o . DeD e hecho,
h e c h o , eeste
s t e eess eell ppaso a s o qqueu e nnos o s permite
p e r m i t e evidenciar
e v i d e n c i a r si s i lol o que
que U'cnológico, artístico,
tecnológico, artístico, arquitectónico,arquitectónico, histórico, histórico, natural, n a t u r a l , indus-
indus-
h e m o s ccomprendido
hemos o m p r e n d i d o yy rrelacionado
e l a c i o n a d o ees s ccorrecto
o r r e c t o pparaa r a eencontrar
n c o n t r a r una una l i i a l . . . Plantear
trial... P l a n t e a r - un u n problema
p r o b l e m a ante a n t e un u n conjunto
c o n j u n t o patrimonial
p a t r i m o n i a l urbanourbano
154
I.S4
• 11
155
155
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
INNOVADORAS
U . E S T R A T E G I A S DIDÁ CTIC AS F
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS U EDEL
FUERA RA D E L AULA
AULA
p e r m i t e e m p e z a r u np r o c e s o d
II. ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS FUERA DEL AULA
e f o r m u l a c i ó n d e hipó tesis y reílc
xión c a p a z d e g e n e r a r *
conocimiento. I '.le proceso, h a s t a aquí p u e d e parecer, aparentemente,
permiteC oempezar un proceso de formulación
n s i d e r a m o s , p u e s , q u e l a reso lució
de hipótesis y rellr
y refle. . .1 proceso,
o -de
1.,sti, I - . ' . t n u y t ehasta aquí puede parecer, aparentemente, nor-n o r -
n t a d o r dejar q u e las visitas d e
xióni mcapaz de generar conocimiento. n d e problemas t o m a unii e s t u d i o c o n relac ión
p o r t a n c i a y cara cterí stica s e s p
e c i a l e s f u e r a d e l a u l a . ¿Por q .,, .1 • I | M h i i u o n i o u r b a n o l aque
atal 1:,s muy
muy tentador
tentador dejar
dejar las visitas de estudio con relación
s o r g a n i c e u n guía . E l p r o f e s o
r a dya
CConsideramos,
u a n d o s e r e a l i z pues, que la resolución de problemas toma torna tina una u e ' tel patrimonio o se y a se
a u n a visita d e trabajo fuera de I1 n t ' u t r a s uurbano
>-M) ilrilnonio Hurbano
las
lasorganice
organiceun
cientemente asediado por gra
unguía.
guía. El
El profesorado
profesorado
importancia y características especiales fuera del l aula.
a u l a ¿Por
p a r a que.' estudiai n variedad d e deman-
el p a t r i m o n i o u r b a n o b u s c a m o
s e l e m e n t o s q u e y a están p r e
rtu tt'entra
al
l . tlira
¡ - . o suficientemente
l o l e f a l l a o r g a n i zasediado por gran variedad de deman-
senten ar salidas!
Cuando
e n e l ese n t realiza visita de
una visita
orno, que forman parte de nue
de trabajo
trabajo fuera del
fuera del aula
aula para para estudia!estudia .1ilte„ c.olo
¡solo le
le falta organizar salidas!
stras vidas. Pero l oque bus I'í-ro d e b e m s p l a n t e a r n o s tamb
el patrimonio urbano buscamos
buscarnos
c a m o s e se l o b j e t o , e lc o n t e x t o elementos que ya están presenten Per() debemos oplantearnos
Peri) también,ién, quéqué pasa ría
pasaría si las s i lvisitas
a s v i s i tlas
as las
en dele tentorno,
ermina. E que forman parte deq nuestras u e l oe n v u e l v e y l a r e a l i d a d q u
sdecir, q u e e l p a t r i m o n i o u r b a
vidas. Pero lo que que bits bus-e l o
MttMuizara e lprofesor
ranizara
III ¡Utilizara el
el profesor.
profesor. Veamos: V eamos:
camos no potencia el hecho de
camos
q u e es el objeto,
l a reso lució n el contexto que lo envuelve y la realidad que lo
d ep r o b l e m a s s erealice d em a n I. O n t e m a t r a b a j a d o e n clase
e r a el d i hecho
rhecho
e c t a c de on p u e d e t e n e r s u aplic ació n e n
r e a l i d a d , Es
determina. decir,
prác ticam enteque el patrimonio urbano potencia
s i n más m e d i a c i o n e s q u e a q u e
el de l a l -1, lln
1.i i M Uni n i tema
n i o utrabajado
oterna r b a n o . P u en
trabajado en clase
clase puede
puede tener su aplicación en el e l
e d e u t i l i z a r s e p a r a i n t e n t a r resolv
l l a s q u e l
queh ulam resolución
a n o s h a n qde
resolución de problemas
problemasse serealice
realicede
u e r i d o establecer a l olargo de
demanera
maneradirecta directacon con1;1
l t i e m p o . Sólo c o n t a -
la o s liatt
(sal!imonio
fiiihli'utomillo
ia rurbano.
e l a c i o n a Puede
d o c o n utilizarse para intentar resolvereralgún
eltema central y con el patrim
algún
m o s c o nprácticamente onio.
realidad, pequ eñas p i s sin más mediaciones que aquellas que los
tas que hay que interpretar los 101, relacionado con el tema central
,lilema S e r e a l i z a u n a v i s i t a p r e v i a a l e s p a c i o d o n
phiblema y con el patrimonio.
humanos L o i m p o r t a n t e e s q u e a n t e au nlo largo del tiempo. Sólo canta•
han querido establecer conta-
n. .1i.h Se realiza una visita previa al espacio donded se
i i i a r : u n a pequ eña c a l l e , u n a
e spretende
e pretende
mos con pequeñas pistas que hay que p r interpretar.
o c e s o d e reso lució n d e p r o b l e - gran avenida, u n m o n u m e n t
mas e la l u m n a d o n ohaga u n
t i p o d e adqu isici ón a u t o m á t i c
abajar: una pequeña calle, una gran avenida, un monumento o
lii'.iurico, u n a zona d e lpueblo
c oLon o cimportante
i m i e n t o s y es que ante un proceso de resolución de proble-
habilidades que e n poco tiemp
a d e > Itl
bi, l i l r m a s . unazona
orle°,
dorico, una zonadel pueblo.... Se
delpueblo... . . S eb u s c a n p i s t a s , e n i g m a s ,
Se buscan
buscan pistas,
pistas, enigmas, pro- pro-
mas haga un tipo de adquisición automática de , o o l v i d a r á s i n más
s i n el
o qalumnado
u e s e t r a t a nod ep r o v o c a r , i n c l u s o d ec r e a r i blemas.
ncertidumbre e n la í i S epiensan las posibilidades
conocimientos
m e n t e d e l a l uym habilidades
n a d o p a r a q que en poco tiempo olvidará
ue puedan ver que el p a t r i m o n
sin más, i.
4.Se Se piensan
piensan las las posibilidades
posibilidades que que q u tiene
etienet i e nel
e eespacio
l e s p a c i para
o p a r traba-
a traba-
i oenp la osee los t e m a s a n t e r i o r m e n t e trata
sino
m u que
c h o ssep rtrata
oblem dea sprovocar, incluso de
s i n i'csolver e n s u seno. crear incertidumbre tal los temas anteriormente tratadosd o ys se
lin y smatizae m a t i z la a lpropuesta
a p r o p u e s t ini-
a ini-
•
menteP delo r e alumnado para que puedan ver que el patrimonio posee
j e m p l o , ¿alguien sabe qué hacen tal,i . imatizando
l, m a t i z a n d o ios objetivos d el
los objetivos de la salida, a s a l i d asus , s u contenidos
s c o n t e n i d o sprincipa-principa-
muchos problemas sin resolver en su seno. ahí esas tijeras? ,,I f . su
, s u artic ulac ión c o n e l t e m a
su articulación
articulación con con el el tematema central c e n t r ay l las
y l aposibles
s p o s i b l e slíneas
les,
le, central líneade
s d e
Por ejemplo,
2 . 4 . L o s a d o r e ¿alguien sabe qué hacen ahí esas tijeras? eval uaci ón f o r m a t i v a y s u m a t i
s d e l a resolución d eproblemas
evaluación formativa y sumativa.v a .
e nentornos ur- 4.
banos
4. SeS introduce
e i n t r o d u c eunu tema n t e m anuevo n u e v oene clase n c l a s ene e el n ecual
! c u apodemos
l podemos
2.4. Los actores de
actores de la la resolución
resolucióndedeproblemas
L a reso lució n d e p r o b l e m a s a p
problemasenenentornos
entornosur-ur- Ittl
ull
n roducir
i l r o d u c i lar l visita
a visita a a ese e sespacio
e e s p a c i ocon
c o nel equel q u hemos
e h e m o s c o n t a c t a d o .Se
contactado.
banos licado a entornos urbanos tie S e
c o m o principales actores a tres
personajes: e lprofesor, e la l u m
ne I ip iopone o p o n e aalos l o s alumnos
a l u m n o slal a posibilidad
p o s i b i l i d a d de d realizar
e r e a l i z a rlal visita
a v i s i t apara pro-
para pro-
e l Lap a t resolución
r i m o n i o u r de aplicado a entornos urbanos tiene y n o l u n d zar i z a rsobre
b a nproblemas
o. fundizar
lundi s o b r ealgunos
sobre a l g u n o sde
algunos ded los e l o stemas
los t e m a stratados
t r a t a d o en s e clase.
n clase.
como principales actores a tres personajes: el profesor, el alumno yy 5. .S.Se S preparan
e p r e p a r a nmateriales
m a t e r i a l e s p a r a l a v i s i t a e función
para la visita en de los pun-
n func ión d e l o s p u n -
el2 .patrimonio urbano. nts l o . s D a t
tos tratados en clase.a d o s e c l a s e .La
4 . 1 . ¿Qué p o d e m o s decir en cuanto al
n L visita
a v i s i t aes es un
u ndía díade d trabajo.
e trabajo.
profesor?
P a r a e m p e z a r deberíamos d e c i 6.6 Se. S realiza
e r e a l i z alal visita:
a v i s i t a se
: s plantea
problema, se ofrecen algunas
e p l a n t e aele l problema,
2.4.1. r q u e n oe s s o r p r e n d e n t e e n c o seofrecen algunas
t r a r p¿Qué
r o f e s opodemos decir en cuanto al profesor?
res y grupos que utilicen el p a
n- pistas
p i s t a spara p a r alal interpretación
a inter pret ació ndel entorno y se guía a los alumnos en
t r i m o n i o a travé s d e v i s i - d e l e n t o r n o y s e guía a l o s a l u m
t a s Para empezar deberíamos
guiadas con u n m o n i t o r decir que no es sorprendente encon- nos e n
su
sils u búsqueda.
búsq ueda .
trar profesores
L a operaciy
ó ngrupos que utilicen el patrimonio a través de visi-
, e n e s t e c a s o , e s fácil : 7.7 .De vuelta a clase, el trabajo sigue enfatizando aquellos pun-
tas guiadas con un monitor. D e v u e l t a a clase, e l trabajo si
g u e e n f a t i z a procesos
tos )14 más más interesantes
interesantesdel deltrabajo,
i o s más i n t e r e s a n t e s d e l t r a b a j
trabajo,se se explicitan
explicitan los n d o a q u e seguidos llos pun-
La operación, en este caso, es fácil: en y ose, s e e x
escuchan p l i c i t ayn resuelven
l o s proces os las dudas
seguidos
1. S e p i e n s a u nt e m a m o t i v a d o r e i n t
eresante para el alumnado I'U lalaresolución
vil resolución
del problema
del problema y seescuchan y resuelven las
o s e s a b e d e l a e x i s t e n c i a d eu n Finales que puedan surgir. dudas
1.Se a oferta que e naquel m o m e n - linales que puedan surgir
t o piensa
s e r e a l i un
z a tema
e n u nmotivador e interesante para el alumnado
l u g a r próximo. 8. Se intenta evaluar los aprendizajes desde un punto de vista
sabe de la existencia de una oferta que en aquel momen- 8. S e i n t e n t a e v a l u a r l o sa p r e n
2. oSse e r e a l i z a u n a l l a m a d a telef ónic conceptual, procedimental y actitudinal. dizajes desde u np i m t o d e vis
ta
to
c i o q urealiza
se en un lugar próximo.a o u n a c o r t a v i s i t a a l e s p a -
e quiere visitarse.
conceptual, procedimental y actitudinal.
2.
2.
3 . Se
S e realiza
c o n c r e t una
a u nllamada telefónica o una corta visita al espa-
día d e v i s i t a .
E x i s t e n
Existen algunas a l g u n a s diferencias
d i f e r e n c i a s pero
p e r o el e l proceso
proceso y el trabajo que
y e l trabajo q u e
cio que quiere visitarse. i m p l i c a n una
implican u n a yy otrao t r a posibilidad
p o s i b i l i d a d tienen
t i e n e n una
4. S er e a l i z a l a v i s i t a c o n u n m u n a repe rcus ión directa
repercusión en
3. Se concreta un día de visita. o n i t o r
5. S e a c a b a l a v i s i t a y . . . d ev u e l a práctica
la prác tica yy aprendizaje
a p r e n d i z a j e de d elosl o s alumnos.
a l u m n o s . Aunque podamos
directa e n
coinci-
l t a a l colé . Aunque podamos coinci-
4. Se realiza la visita con un monitor.
4. d i r que
dir q u e sería
sería adecuado
a d e c u a d o seguir
s e g u i r ele l segundo
s e g u n d o proceso
p r o c e s o para poder ase-
p a r a p o d e r ase-
5. Se acaba la visita y... de de vuelta
vuelta al al cole.
tole. g u r a r un
gurar u naprovechamiento
a p r o v e c h a m i e n t o didáctico del estudio del patrimonio
didáctico d e l e s t u d i o d e l p a t
rimonio
u r b a n o , no
urbano, n o ese s una
u n a práctica
prác tica aún aún muy
I.S6 m u y frecuente.
frecuente.
156 157
157
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS I N N O V A D O R A S U.11.ESTRATEGIAS
E S T R A T E G I ADIDÁCTICAS
S D I D Á C T I C A SFUERA
FUERA D EAULA
DEL L AULA
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS
1.58
159
159
158
ESTRATEGIAS INNOVADORAS
D I D Á C T I C A S INNOVADORAS II. E S T R A T E G I A S D I D Á C T I C A S F U E R A D E L AULA
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS U. ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS FUERA DEL AULA
lizarlo
l i z a r l o een i f e r e n t e s ssituaciones.
n ddiferentes ituaciones. S See ttrata r a t a de d e que q u e el a l u m n a d o bus
e l alumnado bus ^ l ,a e x p e r i e n c i a nnos
. a experiencia o s ddicei c e que a l u m n o s presentan
m u c h o s alumnos
q u e muchos una
p r e s e n t a n una
bu La
que i d e n t i f i q u e aaquellas
q u e e identifique q u e l l a s ppistas i s t a s que q u e puedan p u e d a n ayudarles a y u d a r l e s aa verificar verificar u oo lin
n lintel
.al n d i f e r e n t e een
a s t a n t e iindiferente
d bbastante
i h ital u a n t o aall ppatrimonio
n ccuanto urbano. Pero
a t r i m o n i o urbano. Pero
e f u t a r su
rrefutar hipótesis aa través
s u hipótesis través del análisis ee interpretación
d e l análisis inteii^retación de d elos l o s ele-
elee l e .1.1indiferencia
•..t,i i n d i f e r e n c i a se c o n v i e r t e en
s econvierte motivación desde
e n motivación d e s d e el m o m e n t o en
e lmomento e n
esta indiferencia se convierte
obsei-vables o
m e n t o s observables
mentos d e d u c i b l e s del
o deducibles p a t r i m o n i o . La
d e l patrimonio. L avariedadv a r i e d a d tde ic o a p a r e c e c o m o l u g a r d e estímulos
a t r i m o n i aparece comolugar de estímulos de la más diver-
. | i u ' eell ppatrimonio d e l a más d i v er-
ola.
nue
h a b i l i d a d e s mentales
habilidades men t a l e s y procesos implicados en el trabajo con ele l
y p r o c e s o s i m p l i c a d o s e n e l t r a b a j o c o n '..I índole.
ra
kit
r e s e n t a r los
I n d o l e . PPresentar e n i g m a s ddel
l o s enigmas a t r i m o n i o puede
e l ppatrimonio s e r el
p u e d e ser e l puntopunto
p a t r i m o n i o necesita
patrimonio n e c e s i t a que q u e el a l u m n a d o participe
e l alumnado p a r t i c i p e de
participe d emanera
de m a n e r a activa
manera activa v
activa y • I f partida p a r a que
| ) a r t i d a para q u e el a l u m n a d o tenga
e lalumnado t e n g a interés p a r a d
interés para descubrirlos. e s c u b r i rlos.
IIr
de
i m p l i q u e en
s e implique
se e n la resolución del
l aresolución pr
d e l problema o b l e m a p l a
planteado. n t e a d o . e c h o , eell eestudio
D e hhecho, s t u d i o ddel a t r i m o n i o uurbano
e l ppatrimonio e s un
r b a n o es m a
u n marco r c o i n com-
De incom-
t r a t a eenn n
Pero
P e r o debemos d e b e m o s aaclarar c l a r a r uuna cuestión: n
n a cuestión: noo se s e tratat r a t a de d e poner poner a all p . u a b l e ppara
parable p r o f u n d i z a r en
a r a profundizar c o n t e n i d o s qque
m u c h o s contenidos
e n muchos ue s see tratan
p l a n t e a r un p r o b l e m a yy dejar
u n problema dejar IM'. texto. M u c h a s vveces,e c e s , sse e ttrabajan spectos d e arquitec-
r a b a j a n aaspectos
alumnado
a l u m n a d o ante a n t e el p a t r i m o n i o urbano,
e l patrimonio u r b a n o , plantear los libros d
is libros dee texto. Muchas de arquitec-
q u e él
que m i s m o se
él mismo e n f r e n t e ante
s e enfrente a n t e esa r e a l i d a d , sin
e s a realidad, s i n más. más. Se S etrata, t r a t a , cree- cree- h i r a , v i d a c o t i d i a n a , c o s t u m b r e s , y otros t e m a s que p u e d e n ser ana-
itulora, ;1,vida vidacotidiana,
cotidiana, costumbres, costumbres, yy otros otros ternas temas que pueden ser ana-
m o s , d e b u s c a r m é t o
mos, de buscar métodos de descubrimiento e indagación guiados d o s d e d e s c u b r i m i e n t o e indagación g u i ados l i z a d o s ddesde e s d e eell ppropio r o p i o patrimonio u r b a n o . Así
p a t r i m o n i o urbano. Así p u e s , e l p a t r i m o n i o
lizados pues, el patrimonio
p o t e n c i a r e i n c r
p a r a potenciar e incrementar las posibilidades de hallazgos por
para e m e n t a r l a s p o s i b i l i d a d e s d e h a l l a z g o s p o r u r b a n o s e p r e s e n t a a l o s a l u m n o s y a l profesor d e f o r m a directa,
urbano se presenta a los alumnos y al profesor de forma directa,
p a r t e de
parte d elos a l
l o s alumnos. u m n o s . L a b a s e d e l a resolución
La base de la resolución de problemas es que d e p r o b l e m a s e s q ue p i e p a r - a d o para a r a ser
ppara i n t e r p r e t a d ogracias
s e rinterpretado g r a c i a s a n u e s t r a obser-\'ación,
prej)arado
preparado ser interpretado a nuestra observación,
a l u m n a d o realice
e l alumnado
el r e a l i c e un proceso individual de construcción dee
u n p r o c e s o i n d i v i d u a l d e construcción d a i i i i l i s i s y reflexión. Él está ahí, sólo s e n e c e s i t a p i - e s l a r l e atención.
análisis y reflexión. Él está ahí, sólo se necesita prestarle atención.
c o n o c i m i e n t o , pero
conocimiento, p e r o eso e s o no n odebe s i g n i f i c a r dejarle
d e b e significar d e j a r l e sin s i n ningúnningúntipo tipo ¿Alguien sabe sabe quién quién podía podía vivir vivir en en la la. casa encontramos
donde encontrarnos
casa donde ¡as
¿Alguien casa donde encontramos las
p a u l a que
d e pauta
de q u e guíe guíe su observación y
s uobservación y su análisis.
s u análisis.
tijeras?
II///í'íV/.S?
P. ras?
AA su s u vez,
v e z , no n o es s u f i c i e n t e aprender
e s suficiente a p r e n d e r el p r o c e d i m i e n t o , sino
e l procedimiento, s i n o bus- bus-
car e l e m e n t o s de
c a r elementos autorregulación para
d e autorregulación p a r a que q u eel p r o p i o alumnado
e lpropio alumnado
c o n t r o l e su p r o c e s o de
s uproceso a p r e n d i z a j e , se
d eaprendizaje, s edé d é cuentac u e n t a de d elos l o s pasos p a s o s que que \ P ecuencia d
r o c e d i m i e n t o yyyssecuencia e llas
de as acciones
controle .4.
.4. Procedimiento
Procedimiento secuencia de las acciones
acciones
s i g u i e n d o e n l a búsqueda
está siguiendo en la búsqueda de la solución para poderlos aplicar
está d e l a solución p a r a p o d e r l o s a p l i car
en
e n diferentes p r o b l e m a s al p a t r i m o n i o urbano
a l patrimonio u r b a n o tiene
diferent e s s i t u a c i o n
situaciones problemáticas. e s problemáticas. A p l i c a r la
Aplicar resolución d
l a resolución dee problemas tiene
¿Qué pueden
¿Qué pueden significar significar esas esas tijeras? tijeras? ^ p r ^ o c e d i m i e n t o propio
u n procedimiento q
p r ^ o p i o que u e d e b e m o s d e f i n i r E s d e c i r , lal a pro-
un debemos definir. Es decir, pro-
r ^ e a l i z a m o s va
q u e realizamos
p i r e . s t a que v amasm a s allá allá ded ela exposición única
l aexposición única del pro-
d e l pro-
puesta realizarnos
2.4.3.
2 . 4 . 3 . ¿Qué ¿Qué podemos podemos decir decir en cuanto al
en cuanto patrimonio
al patrimonio urbano?
urbano? cedimiento u t i l i z a d o en
t c d i m i e n t o utilizado e nla resolución de
l aresolución p r ' o b l e m a s ya
d eproblemas y aque q u e es e s nece-
nece-
En
E n cuanto c u a n t o al e l e m e n t o implicado
t e r c e r elemento
a l tercer i m p l i c a d o en e nla resolución de
l aresolución d epro- pro- s a r i o incluir e s t a estrategia
i n c l u i r esta d e n t r o del
e s t r a t e g i a dentro c o n t e x t o más
d e lcontexto más amplio u e
a m p l i o qque
sario
blemas,
b l e m a s , el p a t r i m o n i o urbano,
e l patrimonio u r b a n o , podríamosp o d r í a m o s decir d e c i r que c o n s t i t u y e el
q u e constituye el o m p o i t a el
lcomporta e s t u d i o del
e lestudio d e l patrimonio aula.
d e l aula.
f u e r a del
p a t r i m o n i o fuera
p u n t o d e c o n e x i ó n e n
punto de conexión entre profesorado y alumnado. Cuando se reali- t r e p r o f e s o r a d o y a l u m n a d o . C u a n d o s e r e a li- Así pues, p o d r í a m o s decir
p u e s , podríamos d e c i r queq u elas a c c i o n e s que
l a sacciones deberíamos
q u edeberíamos
Así
zan actividades de trabajo con el patrimonio urbano, éste pasa aaa
z a n a c t i v i d a d e s d e t r a b a j o c o n e l p a t r i m o n i o u r b a n o , éste p a s a
emprender
e m p r e n d e r en e nla aplicación de
l aaplicación d
resolución de problemas al
d eresolución e p r o b l e m a s estudio
a lestudio
c o n v e r t i r s e en e n un u nnuevo n u e v o contexto c o n t e x t o de a p r e n d i z a j e aa partir
d eaprendizaje d e l cual
p a r t i r del cual
convertirse p a t r i m o n i o urbano
d e l patrimonio
del u r b a n o son: son:
l o s a l u m n o s p u e d e n a d q u i r i r y a p l i c a r c o n ocimientos, procedi-
los alumnos pueden adquirir y aplicar conocimientos, procedi-
m i e n t o s yy actitudes.
mientos actitudes. P r e p a r a c i ó n previa
a ) Preparación p r e v i a de d e la actividad
l a actividad
a)
Por
P o r su s uriqueza
r i q u e z a en estímulos, el
e nestímulos, p a t r i m o n i o urbano
e lpatrimonio u r b a n o deviened e v i e n e un un E l o b j e t i v o . Debemos D e b e m o s comentar c o m e n t a r que q u e el t i p o de
e l tipo p r e p a r a c i ó n que
d epreparación que
un El objetivo.
p u n t o esencial
punto e s e n c i a l de análisis para
d eanálisis p a r a realizar a c t i v i d a d e s de
r e a l i z a r actividades conoci-
d econoci- s e r e a l i c e dependerá d
se realice dependerá del objetivo y función que atribuyamos a lae l o b j e t i v o y función q u e a t r i b u y a m o s a la
m i e n t o del
miento e n t o r n o . La
d e l entorno. c o n d i c i ó n básica
L acondición básica que q u e posee p o s e e el patrimonio
e l patrimonio ' v i s i t a a l p a t r i m o n i o . E s d e c i r , d e b e m o s d e t e r m i n a r p a r a qué q u e r re-
visita al patrimonio. Es decir, debemos determinar para qué quere-
urbano
u r b a n o es e sla l ade presentarpresentar de manera directa
de manera directa l o s e l e m e n t o s q u e c o n - m o s utilizar e l p a t r i m o n i o c o m
u t i l i z a r el patrimonio como recurso. Debemos saber si la visi-o r e c u r s o . D e b e m o s s a b e r s i l a v i si-
los elementos que con- mos
f i g u r a n el e n t o r n o inmediato
e lentorno i n m e d i a t o del l a l u m n a d o . Todos
d e alumnado. T o d o s vivimos v i v i m o s en e n introducción, profundización, ampliación oo
profundización, a m p l i a c i ó n
figuran en tat a se realizará como
s erealizará c o m o introducción,
algún p u e b l o o c i u d a d . H e m o s v i v i d o e n él d u r a n t e tiempo, pero f a s e se introducir-á la
s eintroducirá resolución
l aresolución
algún pueblo o ciudad. Hemos vivido en él durante tiempo, pero pero l o n c l u s i ó n de
conclusión d eun u n tema, t e m a , yy ,en e n qué q u é fase
e x i s t e n muchos m u c h o s rincones r i n c o n e s que d e s c o n o c e m o s e, i n c l u s o , lugares poi"
q u e desconocemos a s p e c t o s básicos básicos que q u e hay h a y que que
existen e, incluso, lugares por por tic
de p r o b l e m a s . Aún
d e problemas. Aún así, e x i s t e n unos
así, existen u n o s aspectos
l o s c u a l e s t r a n s i t a m o s c a d a día, s e n o s a p a r e c e n c o n d e t a l l e s q u e o b j e t i v o que
d e l objetivo qque pi'etendamos
u e pretendamos
los cuales transitamos cada día, se nos aparecen con detalles que 1(.11er
l e n c i - en
(eller e en n d e p e n d i e n t e m e n t e del
i independientemente
u e n t a independientemente
c cuenta
n cuenta del objetivo pretendamos
nos han pasado desapercibidos. Vivimos envueltos d e patrimonio
nos han pasado desapercibidos. Vivimos envueltos de patrimonio l o n s e g u i r con
conseguir c o n la visita.
l avisita.
( u r b a n o , r u r a l , n a t u r a l , etc.), p e r o g r a n p a r t e d e s uv i d a l a desco- u ncon- con-
(urbano, rural, natural, etc.), pero gran parte de su vida la desco- L a p l
La planificación.a n i l l c a c i ó n . La L apreparación
preparación previa p r e v i a consiste
c o n s i s t e en e nun
nocemos.
nocemos. n i f ica-
junto
j u n t o de
junto de elementos
d eelementos s
c l e m c n l o básicos que básicos q u
(pie se e s e d
se dirigeni r i g e n a r e a
dirigen a realizar una planifica- l i z a r u n a p l a
160
160 161
161
INNOVADORAS
DIDÁCTICAS INNOVADORAS
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS 1 II. E S T R A T E G I A S D I D Á C T I C A S F U ERA D E L AULA
II. ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS FUERA DEL AULA
m a r c a d a . I'.l e n t r a l con
r o b l e m a ccentral otros aspec-
c o n otros
ción
ción de d e la s a l i d a y de
l a salida d e la introducción de
l a introducción d e la e s t r a t e g i a marcada.
l aestrategia
El
21 eta' analogíasqque
a r analogías
' iM1.:1r analogías u e rrelacionen
que relacionen ell pproblema
e l a c i o n e n eel problema aspec-
profesorado
p r o f e s o r a d o debe d e b e conocer
conocer el espacio donde se
el espacio donde se presenta el patrimonio presenta el patrimonio iiis d e l m i s m o . P r e g u n t a r s o b r e l o se l e m e n t o s q u ee x i s t e n a l r e d e -
tos 1.,del delmismo.mismo. PreguntarPreguntar sobre sobre los los elementos
elementos que existen alrede-
educativas que que presenta,presenta, oh« oh n lla e sse
uque
a qque eencuentra elelemento p a t r i m o n i a l con
y su entorno, saber
su entorno, saber las potencialidades
las potencialidades
potencialidades educativas
educativas que presenta, ab. di H.,lla
\i M,
• loy, ala situacióneen
situación
situación en la se encuentra
encuentra el el elemento
elemento patrimonial con
servar qué
servar relación e
qué relación interconexión
e interconexión se puede establecer
se puede establecer con
establecer con el
con el curri
el curri• laeión a
nel:telón elementos y
o t r o s elementos
a otros y ccon relación al
o n relación a l resto d el ac i u d a d , etc.
curri- elación resto de la ciudad, etc.
culum
culum del
culum alumnado,
del alumnado,
del alumnado, determinar en
determinar
determinar enqué
en qué punto
qué punto preciso preciso se realizará la
serealizará lu ( ; u i a r e l p r o c e s o . Como
Guiar el proceso. C o m o se observar, e
p u e d e observar,
s e puede importan-
m u y importan-
ess muy
visita con
visita relación al
con relación programa...
al programa... ite- que
iir [ u e el
(lile p r o f e s o r a d o vaya
e lprofesorado g u i a n d o el
v a y a guiando proceso del a l u m n o y, espe-
e lproceso del alumno y, espe-
éxito v
t e n g a éxito y l a l m e n t e , que provoque a
q u e provoque a los alumnos para que expliciten e l pro-
l o s alumnos
Si q u e r e m o s que
S i queremos q u ela v i s i t a al
l avisita p a t r i m o n i o urbano
a lpatrimonio u r b a n o tenga
y I. ...Imente,
talmente, para que expliciten el pro-
debemos q u e s i g u i e n d o en
están siguiendo e n l a resolución d e l p r o b l e m a . E l
asegurar
a s e g u r a r la e f e c t i v i d a d de
l a efectividad d e la aplicación de
l aaplicación d ela e s t r a t e g i a , debemos
l aestrategia, .,< eso
.,0 que que están
están siguiendo en la
la resolución
resolución del del problema. El
e l i m i n a r la
eliminar i d e a de
l a idea d eque q u e la a c t i v i d a d se
l aactividad c o n v i e r t a en
s econvierta e nalgo puntual,
a l g o puntual, i
.,11). p r e n d i z a j e d e u n p r o c e d i m i e n t o c o m o e l p l a n t e a d o n o e s fácil y s e
aprendizaje k_mdizaje de un de unprocedimiento
procedimiento como
comoelelplanteado
planteadono noeses fácil
fácil y se
a l g o que
algo q u eno n otendrá c o n t i n u i d a d . Aunque
tendrá continuidad. A u n q u e sabemos s a b e m o s que q u eno n oes e suna una i ego e r e c i e r t a práctica q u e s e m r á a i a l u m n a d o p a r a i r p e r f e c c i o -
r i i u i iere
eta iiere cierta práctica que servirá al alumnado para ir perfeccio-
fácil, podemos
t a r e a fácil,
tarea r e s i g n a r n o s aa una
p o d e m o s resignarnos u n a simple « e x c u r s i ó n » si
s i m p l e «excursión» s ino n o n a n d o a través d e l a aplicación a d i f e r e n t e s s i t u a c i o n e s .
no ilaildo
tiando a través de la aplicación a diferentes situaciones.
t e n e m o s en
tenemos
tenernos c u e n t a este
e n cuenta p a s o de
e s t e paso planificación previa.
d eplanificación previa.
La
L a motivación. Como e l e m e n t o previo
C o m o elemento
Corno previo a a la también hay
v i s i t a también
l a visita hay V a l o r a c i ó n de
4 ) Valoración
(.)
e) Valoración d e la visita.
l a visita.
í que f o m e n t a r un
q u e fomentar e n e l a l u m n
interés en el alumnado. Se trata de crear un
c i e r t o interés
u n cierto a d o . S e t r a t a d e c r e a r un Síntesis. Ya Y a de r e g r e s o al
d e regreso a u l a , debe
a l aula, d e b e realizarse r e a l i z a r s e una síntesis de
u n a síntesis d e
Síntesis.
a m b i e n t e motivador
ambiente d e s t a c a r que
m o t i v a d o r yy destacar q u e la vis
l avisita i t a e s u n a a c t
es una actividad de Ira- i v i d a d d e t
tra-i'a- nidos
t< u e l l o s ppuntos
a qaquellos
l o s aquellos
l o t idos puntos im
u n t o s importantes p o r t a n t e s que
importantes qqueu e se sse e hanhhan r a b a j a d o en
ttrabajado
a n trabajado e nla acti- l a a c ti-
111
b a j o . De
bajo. h e c h o , como
D e hecho, c o m o ya y a se s e ha m e n c i o n a d o , salir
h a mencionado, s a l i r del a
d e l aula ya u l a y a i
ya impli- m p li- s e n t i d o , profesor
e s t e sentido, p r o f e s o r yy alumnos a l u m n o s deben d e b e n entablar e n t a b l a r un u n diá- diá-
impli- vidad. E
vidad. Enn este
ca
c a cierto
ca interés. De
c i e r t o interés. D e lo q u e se
l o que t r a t a es
s e trata e sde u t i l i z a r ese
d eutilizar e s einterésinterés para para l<>i;o p a r a q u e s e p u e d a n e n f a t i z a r l o s e l e m e n t o s básicos q u e h an
para li >go para
logo para que que se puedan enfatizar los elementos básicos que han
a p r o v e c h a r al
aprovechar m á x i m o el
a lmáximo e l trabajo d e l aula.
f x i e r a del
t r a b a j o fuera aula. r onfigurado la visita. Se puede tratar de recopilar los principalese s
o n
configurado i i g u r a d o l a v i s i t a . S e p u e d e t r a t a r d e r e c o p i l a r l o s p r i n c i p a l
r.1
c o n c e p t o s trabajados
conceptos t r a b a j a d o s (evolución, ( e v o l u c i ó n , ccambio a m b i o aa lo l o largo l a r g o del d e ltiempo, tiempo,
b) R e a l i z a c i ó n de
b ) Realización d e la actividad
l a actividad c . ) y r e s o l v e r a q u e l l a s p r e guntas
t i p o s de
tipos vivienda
d eviviendas, s , c o s t u m b r e s , e t
costumbres, etc.) y resolver aquellas preguntas
En
En el campo
c a m p
e l campo de trabajo. o de
d e t r a b a j o . Formulación
trabajo. F o r m u l a c i ó n del
Formulación d e lproblema.
del problema.
problema. q u e hayan
que h a y a n quedadoq u e d a d o en e nel a i r e . Este
e l aire. E s t e proceso o d e
p r o c e s de síntesis puede refor- síntesis p u e d e refor-
C u a n d o ha
Cuando l l e g a d o el
h allegado m
e lmomentoo m e n t o de realizar la actividad, ele lplantea-
d e r e a l i z a r l a a c t i v i d a d , plantea-
plantea. z a r el
zar
z;tr el t r a b a j o de
e l trabajo
trabajo d e la visita y
l avisita yudar a
y aayudar sistematizar y
a sistematizar o r d e n a r el
y ordenar e l cúmu-cúmu-
miento
m i e n t o del p r o b l e m a es
d e l problema e s lo l o más más importante.impor t a n t e . S e t r a
Se trata de realizar t a d e r e a l i z a r una una l o de estímulos que
d e estímulos q u e han i m p a c t a d o en
h a n impactado e nel alumnado.
e l alumnado.
una lo
visión rápida
visión rápida y g e n e r a l de
y general d e la situaciónen
l asituación e nlal aque n o
q u e nos encontramos s e n c o n t r a mos E v i d e n c i a r el p r o c e s o . Éste
e l proceso. Éste es e sun u n paso p a s o interesante i n t e r e s a n t e yy de d evital vital
Evidenciar
p a r a que
para q u e el a l u m n a d o se
e lalumnado s esitúe sitúeyy sepa, e x a c t a m e n t e , dónde
s e p a , exactamente,
exactamente, d ó n d e está.
dónde está.La
está. L a importancia
i m p o r t a n c i a ya y aque q u e la pretensión de
l apretensión ded eutilizaru t i l i z a r la
utilizar e s t r a t e g i a de
lal aestrategia
estrategia ded eresol'u- resolü-
resolu-
La
c o n s i g n a debe
consigna d e b e ser a u n q u e no
c l a r a , aunque
s e rclara, n odebe d e b e plantearsep l a n t e a r s e como c o m o un u n exa- i n t e n t a r que q u e el a l u m n o sea
e lalumno s e acapaz c a p a z de d erealizar realizar
exa- ción
l i ó n de d eproblemas
p r o b l e m a s es e sintentar
men
m e n sino s i n o como c o m o un e l e m e n t o de
u n elemento curiosidad.
d ecuriosidad. los
l o s mismos m i s m o s pasos, p a s o s , el e lmismo m i s m o proceso, p r o c e s o , en d i f e r e n t e s situaciones
e ndiferentes s i t u a c i o n e s yy
Las
L a s primeras afirmaciones y
p r i m e r a s afirmaciones p r e g u n t a s son
y preguntas s o nesenciales e s e n c i a l e s para para contextos.
c o n t e x t o s . Esto E s t o sólo sólo se s epuede p u e d e conseguir c o n s e g u i r aa través través de d ela manifesta-
l amanifesta-
e n m a r c a r e l p r o b l e m a y
enmarcar el problema y debe dejarse que los alumnos realicen sus d e b e d e j a r s e q u e l o s a l u m n o s r e a l i c e n sus ción,
ción, de d ela l aexplicitación
explicitación de d elos l o sdiferentes
d i f e r e n t e s subprocesos s u b p r o c e s o s que q u e se s ehan han
p r i m e r o s s o n d e o s a p a r t i
primeros sondeos a partir de las primeras tentativas de respuesta.r d e l a s p r i m e r a s t e n t a t i v a s d e r e s p u e s ta.
llevado
l l e v a d o a cabo. a c a b o .
AA su s uvez, v e z , es n e c e s a r i o poner
e s necesario p o n e r de t o
m a n i f i e s los conocimientos
d emanifiesto l o s c o n o c i m i e n tos Esta
E s t a explicitación
explicitación no n oes e snada n a d a fácil fácil ya y aque q u ela l amayoría
m a y o r í a de d eveces veces
p r e v i o s que
previos q u etiene t i e n e el a l u m n a d o con
e l alumnado c o nrelación a
relación al conjunto patrimo- l c o n j u n t o p a t r i m o- no nos damos cuenta de qué procesos, habilidades y estrategias
n o n o s d a m o s c u e n t a d e qué p r o c e s o s , h a b i l i d a d e s y e s t r a t e g i a s
n i a l que
nial q u e estamos a n a l i z a n d o . Estos
e s t a m o s analizando. conocimie
E s t o s conocimientos n t o s previos relacio-o -
p r e v i o s r e l a c i
ponemos
p o n e m o s en e n marcha
m a r c h a para p a r a resolver
r e s o l v e r un u nproblema. p r o b l e m a . Se S e trata,
t r a t a , en e nlal a
n a d o s con
nados c o n el p a t r i m o n i o tienden
e lpatrimonio t i e n d e n aaestar e s t a r muy v
m u y vinculados i n c u l a d o s aala l apro- pro-
medida
m e d i d a de d elo l oposible,
p o s i b l e , de d erealizar
r e a l i z a r un u n ejercicioe j e r c i c i o en e nvoz v o zalta a l t a manifes- manifes-
e x p e r i e n c i a del
p i a experiencia
pia a l u m n o . Los
d e lalumno. construct
L o sconstructos o s q u e
que elaboran los e l a b o r a n l os
tando
t a n d o aquello a q u e l l o que q u e creemosc r e e m o s que q u e pasa p a s a mientras m i e n t r a sresolvemos r e s o l v e m o s el e enig-
l enig-
a l u m n o s sobre s o b r e el m e d i o social
e lmedio s o c i a l yy la h i s t o r i a son
l ahistoria n m u
s o muchos y diversos c h o s y d i v e r s os
alumnos ma.
ma . Asf
Así
Así pues,
p u e s , se
s e ponen
p o n e n ene n marcha
m a r c h a elementos
e l e m e n t o s metacognitivos
m e t a c o g n i t i v o s que
q u e
yy hay h a y que q u e utilizarlos c o m o punto
u t i l i z a r l o s corno
como p u n t o de d epartidapartida p
para un nuevo apren- -
a r a u n n u e v o a p r e n
pueden servir
pueden servir a la l u m n o par al alumno para a identificar,
i d e n t i f i c a r , planificar
p l a n i f i c a r y y resolver
r e s o l v e r otro
otro
dizaje.
dizaje. problema de manera
| ) r o b l e m a d e m a n e r a más s e n c i l l a . más sencilla.
La
L a formulación
f o r m u l a c i ó n de hipótesis. En
d e hipótesis. E neste e s t e punto p u n t o se s edebe d e b e posibili- posibili-
Valoración
V a l o r a c i ó n de d e la e x p e r i e n c i a . Siempre
l a experiencia. S i e m p r e debe d e b e existir, e x i s t i r , por p o r parte parte
tar
t a r al a l u m n a d o que
a l alumnado « e x p e r i m e n t e » para
q u e «experimente» p a r a poder p o d e r detectar d e t e c t a r si suss hipó- s i s u hipó- del
clel
t l c l p r o f e s o r a d o y d e l a l u m n a d o , u n a valoración d e l a a c t i v i d a d rea-
profesorado
profesorado y
y del
del alumnado,
alumnado, una
una valoración
valoración de la actividad rea-
tesis
t e s i s sons o n correctas. M u c h a s veces,
c o r r e c t a s . Muchas v e c e s , la r e s p u e s t a no
l arespuesta n ose s epuede p u e d e encon- encon- lizada.
l i z a d a . Esta E s t a valoración
valoración aporta a p o r t a mucha m u c h a información i n f o r m a c i ó n al a lprofesorado,
profesorado,
t r a r de
trar d emanera m a n e r a rápida. rápida. En E neste m o m e n t o , pues,
e s t e momento, p u e s , hay h a y que q u e intentar intentar especialmente
e s p e c i a l m e n t e cuando c u a n d o los l o s alumnos
a l u m n o s manifiestan m a n i f i e s t a n abiertamente a b i e r t a m e n t e aque- aque-
162
162 16.3
163
ESTRATEGIAS
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS INNOVADORAS
D I D Á C T I C A S INNOVADORAS H . ESTRATEGIAS
II. F U E R A DEL
D I D Á C T I C A S FUERA
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS AULA
D E LAULA
líos
líos puntos
p u n t o s positivos
positivos y y negativos
n e g a t i v o s de
d e lal a experiencia. E s t e feed-back,
e x p e r i e n c i a . Este feed-back, r a directa
ra d i r e c t a en e n el e l áreaárea de c i e n c i a s sociales.
d e ciencias s o c i a l e s . Al A l rrespecto e s p e c t o ccabe a b e decir d e c i r que que
p o r lo
por e s i m p r e s c i n d i b l e p a r a r e
t a n t o , es imprescindible para realizar mejoras en futuras
l o tanto, a l i z a r m e j o r a s e n futuras deberían p o t e n c i a r
deberían potenciarse objetivos en la línea de aprender procedi- s e o b j e t i v o s e n l a línea d e a p r e n d e r p r o c e di-
actividades.
actividades. m i e n t o s y a c t i t u d e s
mientos y actitudes ya que el patrimonio, como entorno de apren- y a q u e e l p a t r i m o n i o , c o m o e n t o r n o d e a p r e n-
¿Quién
¿Quién utilizautiliza unas
unas tijeras? tijeras? d i z a j e , posee
dizaje, p o s i b i l i d a d e s que
p o s e e posibilidades q u e el l
e l libro i b r o d e t e x t
de texto o las explicacioneso o l a s e x p l i c a c i o n es
d e clase
de c l a s e no t i e n e n . El
n o tienen. i m p a c t o del
E l impacto p a t r i m o n i o urbano
d e l patrimonio u r b a n o vivido v i v i d o in in situ situ
sólo puede
sólo e x p e r i m e n t a r s e aa ppartir
p u e d e experimentarse a r t i r del d e l contacto c o n t a c t o directo d i r e c t o con c o n eell
4.
4. Propuesta
P r o p u e s t a de
d e utilización curricular
curricular
utilización curricular mismo.
mismo.
C o n t e n i d o s . Teniendo
Contenidos. T e n i e n d o een n ccuenta u e n t a lo l o que q u e acabarnos a c a b a m o s de d e comen- comen-
Contexto.
C o n t e x t o . En E n el e l casoc a s o de aplicación de
d e aplicación d e la resolución de
l aresolución d eproble- proble- aarr sobre
lltar s o b r e los o b j e t i v o s , hhay
l o s objetivos, a y qque u e rremarcar e m a r c a r la n e c e s i d a d de
l a necesidad d e plantear plantear
m a s en
mas r n o s u r b a n o
e n entornos urbanos, el contexto se presenta corno el elemen-
e n t o s , e l c o n t e x t o s e p r e s e n t a c o m o e l e lemen- r o n t e n i d o s que
contenidos q u e potencien p o t e n c i e n el e l trabajot r a b a j o procedimental procedimental y actitudinal.
y actitudinal.
t o clave
to p a r a f a v o r e c e r
c l a v e para favorecer una actitud positiva en el alumnado. En u n a a c t i t u d p o s i t i v a e n e l a l u m n a d o . E n la la (Con relación al
' o n relación p r i m e r o , la
a l primero, resolución de
l aresolución p r o b l e m a s ya
d eproblemas y ase s econfigu- configu-
d
planificación de la actividad debernos
planificación e l a a c t i v i d a d debemos tener en cuenta en qué lugarr
d e b e m o s t e n e r e n c u e n t a e n qué l u g a lra a como o m o un
ccorno p r o c e d i m i e n t o específico
u n procedimiento específico de d e trabajot r a b a j o que q u e debemos d e b e m o s abor- abor-
quere
l a querernos
la queremos m o s l l e v a r a
llevar a cabo. La selección c a b o . L a selección ssee ddebe e b e realizar r e a l i z a r en e n función función dar través d e l o s c o
d a r aa través de los contenidos que el patrimonio urbano nos puede n t e n i d o s q u e e l p a t r i m o n i o u r b a n o n o s puede
d e la
de q u e q u e
temática que queramos tratar y el objetivo que se quiera
l a temática r a m o s t r a t a r y e l o b j e t i v o q u e s e q u i e r a con- con- ofrecer C
ofrecer. Con relación aall segundo
o n relación seg u n d o t i p o d e c
tipo de contenidos, es necesario o n t e n i d o s , e s n e c e sario
seguir
seguir. a p r e n d e r aa valorar
aprender v a l o r a r el p a t r i m o n i o como
e l patrimonio c o m o fuente f u e n t e de i n
d e información pero f o r m a c i ó n pero
Aún
Aún así, así, consideramos
c o n s i d e r a m o s qque u e el e l contexto,
c o n t e x t o , el p a t r i m o n i o urbano,
e l patrimonio urbano, lambién como
también c o m o espacio e s p a c i o de intercambio y
d e intercambio y de d eevolución, evolución, respetarlo respetarlo
ees p r i n c i p a l «arma»,
i a principal
s la « a r m a » , la p r i n c i p a l fuente
l a principal fuente a p a r t i r de
a partir d e la c u a l elabo-
l a cual elabo- pparaa r a que q u epueda p u e d a seguir s e g u i r ejerciendo e j e r c i e n d o su s ufunción función educativa e d u c a t i v a desde d e s d e llaa
rar
r a r la l a actividad.
actividad. sombra, pero con una fuerte influencia en sus ciudadanos..
s o m b r a , p e r o c o n u n a f u e r t e i n f l u e n c i a e n s u s c i u d a d a n o s
Destinatarios.
D e s t i n a t a r i o s . Aunque A u n q u e lla a resolución
resolución de d e problemasp r o b l e m a s es e s una u n a R e c u r s o s . Debemos
Recursos. D e b e m o s ppensar
Debernos e n s a r eenn el e l propiop r o p i o patrimonio p a t r i m o n i o urbano urbano
estrategia
e s t r a t e g i a versátil
versátil para p a r a ser s e raplicada a p l i c a d a en d i s t i n t o s niveles
e ndistintos n i v e l e s escolares, escolares, comoc o m o r e c u r s o . C
corno recurso. Cualquier actividad que pensemos puede tener u a l q u i e r a c t i v i d a d q u e p e n s e m o s p u e d e tener
e x i s t e n una
existen u n a serie s e r i e de h a b i l i d a d e s que
d e habilidades q u e el a l u m n a d o debe
e l alumnado d e b e haber h a b e r desa- desa- c o m o marco
como m a r c o general l e l p a t r
g e n e r a el patrimonio de nuestro entorno sin tener i m o n i o d e n u e s t r o e n t o r n o s i n tener
rrollado ( c a p a c i d a d de
r r o l l a d o (capacidad interpretación, inducción,
d e interpretación, inducción, abstracción, abstracción, for- for- u t i l i z a r otros
t i u e utilizar
que o t r o s recursos r e c u r s o s que q u eele lpropio p r o p i o entorno e n t o r n o y e l
y el propio profe- p r o p i o p rofe-
mulación de
mulación hipótesis...). La
d ehipótesis...). mayoría de
L a mayoría d e estas c a p a c i d a d e s se
e s t a s capacidades s e desa- desa- sor. s o r comoc o m o guía guía yy facilitador. f a c i l i t a d o r Además, A d e m á s , el s t u d i o del
eestudio
eell estudio ddele l patrimonio a t r i m o n i o tiene
ppatrimonio tiene
d e s d e cortas
r r o l l a n desde
rrollan c o r t a s edades, e d a d e s , pero p e r o su c o n s o l i d a c i ó n no
s u consolidación n o se s eproduce produce su v e n t a j a en
s u ventaja e nque q u ela l amayoríamayoría de d eveces v e c e s no n oes e sdifícil diñ'cil acceder a c c e d e r al a l ele- ele-
hasta n i v e l e s superiores,
h a s t a niveles s u p e r i o r e s , ccorno o m o ffinales inales d dee primariaprimaria o i n i c i o s de
o inicios de m e n t o q u e s e p r e t e n d e e s t u d i a r
mento que se pretende estudiar.
secundaria.
secundaria. A c t i v i d a d . En E n cuanto c u a n t o aa actividades a c t i v i d a d e s posibles, p o s i b l e s , debemos d e b e m o s pensar pensar
Actividad.
A b o g a m o s por
Abogamos p o r ofrecer o f r e c e r actividades a c t i v i d a d e s que q u eimpliquen i m p l i q u e n lal aresolución resolución q u e estarán c e n t r a d
que estarán centradas en la aplicación de la resolución de proble- a s e n l a aplicación d e l a resolución d e p roble-
de
d e problemas
p r o b l e m a s aa todos t o d o s los l o snivelesn i v e l e s pero, lógicamente, esta
p e r o , lógicamente, estrategia
e s t a estrategia m a s e n e l p a t r i m o
mas en el patrimonio urbano, hecho que nos proporciona bastan-n i o u r b a n o , h e c h o q u e n o s p r o p o r c i o n a bástan-
deberá adaptar
deberá a d a p t a r la situación problemática
l asituación problemática aa las c a p a c i d a d e s , moti-
l a scapacidades, moti- tes p o s i b i l i d a d e s de
l e s posibilidades actuación. Hay
d e actuación. H a y que q u e pensar p e n s a r en e n el planteamien-
e l planteamien-
vaciones y
vaciones d e s a r r o l l o de
y desarrollo d e los escolares a
l o s escolares a los l o s cualesc u a l e s queremos q u e r e m o s diri- diri- 1 0 del
to proble
d e l problema m a c
corno o m o u n
como un elemento de curiosidad, comoe l e m e n t o d e c u r i o s i d a d , c o m o algo a l g o qque u e
girnos.
girnos. n o s puede
nos p u e d e aportar a p o r t a r información i n f o r m a c i ó n para pa r a resolver nuestro enigma. Ell
r e s o l v e r n u e s t r o e n i g m a . E
Aunque
A u n q u e a pequeña pequeña escala, e s c a l a , hemos h e m o s realizado r e a l i z a d o experiencias e x p e r i e n c i a s con c o n p a t r i m o n i o con
patrimonio c o n sus s u s enigmas e n i g m a s yy pistas, p i s t a s , la formulación de
l aformulación d elas hipóte-
l a s hipóte-
relación
relación al a l patrimonio
p a t r i m o n i o urbano u r b a n o desde d e s d e los l o sprimerosp r i m e r o s niveles n i v e l e s de d epri- pri- s i s de
sis d e los alumnos y
l o s alumnos y la intervención del
l a intervención d e l pprofesorador o f e s o r a d o para p a r a potenciar potenciar
maria,
maria, y y los resultados han sido satisfactorios teniendo siempre en
l o s r e s u l t a d o s h a n s i d o s a t i s f a c t o r i o s t e n i e n d o s i e m p r e e n p r o c e s o de
eell proceso resolución del
d eresolución d e l problemap r o b l e m a son s o n los l o selementos e l e m e n t o s que q u eguia- guia-
cuenta
c u e n t a la l aconcreción
concreción del prob
d e l problema l e m a a i a e d a
a la edad del destinatario.d d e l d e s t i n a t a r i o . rán l a a c t i v i d a d .
rán la actividad.
Objetivos.
O b j e t i v o s . Cuando C u a n d o se s e preparep r e p a r e la a c t i v i d a d , debemos
l aactividad, d e b e m o s determi- determi- E v a l u a c i ó n . La
Evaluación. L avaloración valoración del a p r e n d i z a j e realizado
d e laprendizaje r e a l i z a d o en e nentor- entor-
nar
n a r qué qué tipo t i p o de o b j e t i v o s queremos
d eobjetivos q u e r e m o s conseguir c o n s e g u i r para p a r a saber s a b e r con c o nqué qué n o s urbanos
nos u r b a n o s tiene unas características propias. De hecho, unoo de
t i e n e u n a s características p r o p i a s . D e h e c h o , u n d e
finalidad
f i n a l i d a d aplicaremos
a p l i c a r e m o s la resolución de
l a resolución problemas y
d e problemas y a qué qué puntos puntos los o b j e t i v o s que
l o s objetivos q u e nos n o shemos p r o p u
h e m o s propuesto en la aplicación de la estra-e s t o e n l a aplicación d e l a e s tra-
del
d e l patrimonio
p a t r i m o n i o urbano u r b a n o pondremos p o n d r e m o s más más énfasis. énfasis. t e g i a en
tegia e n el p a t r i m o n i o urbano
e l patrimonio u r b a n o es e sque q u elos a l u m n o aprendan el pro-
l o s alumnos s a p r e n d a n e l p ro-
Consideramos
C o n s i d e r a m o s que q u e el e l tipo
t i p o de d e objetivos
o b j e t i v o s planificables p l a n i f i c a b l e s en e n esta e s t a acti- acti- p i o proceso
pio p r o c e s o de resolución de
d e resolución d e problemasp r o b l e m a s para p a r a que q u e lo p u e d a n aplicar
l o puedan aplicar
vidad
v i d a d puedenp u e d e n enmarcarse, e n m a r c a r s e , corno como
c o m o ya
y a hemos
h e m o s dicho,
d i c h o , en e n d i
diferentes f e r e ntes a d i f e r e n t e s s i t u a c i o
a diferentes situaciones. Un posible punto de evaluación podría ser n e s . U n p o s i b l e p u n t o d e evaluación podría ser
áreas
áreas curriculares, pero posiblemente puede introducirse de mane-
c u r r i c u l a r e s , p e r o p o s i b l e m e n t e p u e d e i n t r o d u c i r s e d e m a nc- p u e s , v e r e n qué o t r
pues, ver en qué otros ejemplos y problemas el alumnado aplica el o s e j e m p l o s y p r o b l e m a s e l a l u m n a d o a p l i c a el
164
164 16.S
165
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS I N N O V A D O R A S
IT ESTRAT
E G I A S DIDÁCTICAS F U E R A D E L A U L A
ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS INNOVADORAS D.
II. ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS FUERA DEL AULA
p r o c e d i m i e n t o s e g u i d o , e s d e c i r , v e r s i e x i s t e formu
l a c i ó n d e hipó- figura d e u n a s tijeras en h o r i z o n t a l g r a v a d a s d i r e c t a m e n t e e
t e s i s , s i e x i s tseguido,
procedimiento es decir, ver si existetica formulación de unas tijeras en horizontal gravadas directamente en la n l a
e u n a observ ación sistemá d e l p r o b l de
e m hipó-
a , s is e figurapiedra. A u n q u e inicialmente n oson visibles a simpl
i n t e rsi
tesis, p r existe
e t a l a iuna
nform observación
a c i ó n o b t e n i sistemática del problema, si se piedra. Aunque inicialmente no son visibles a simple e v i s t debido
vista a d e b i d ao a
d a , etc.
s u posició n u n t a n t o e s c o n d i d a , e l i m p a c t o q u e r e
interpreta Así p ulae sinformación
, s e t r a t a d e obtenida, su posición un tanto escondida, el impacto que reciben c i b e nlosl oalum- s alum-
r e s o l v e r p retc.oblemas ante lapropia realidad, n o s c u a n d o l o g r a n v i s u a l i z a r l a s e s e n o r m e . - ¡ S í , sí,
a nAsí
t e l pues,
a situaci se ón
tratay de l o sresolver
o b j e t o s problemas nos cuando logran visualizarlas es enorme. —¡Sí, sí, ahí están, heh e ahí están,
r e a l e s . A u n ante
q u e la l u epropia
g o p r orealidad,
fundizare- l o g r a d o v e r l a s - o í m o s d e c i r a l o s más pequeñ os
m o slaesituación
ante n e l l o , c o nys los
i d e robjetos
a m o s q reales.u e l a resolucAunque ión luegod e p r oprofundizare-
blemas aphca- logrado verlas! !—oímos decir a los más pequeños cuando c u a n d ologran logran
d e s c u b r i r e l símbolo.
d a aen
mos l pello,
a t r i mconsideramos
o n i o u r b a n o dque e b e la i rresolución
más allá d ede l a problemas
p r e n d i z a j e aplica- descubrir el símbolo.
d e cono- L a s o r p r e s a e se n o r m e . P e r o d e l oq u e s et r a t a e s d
dac ialm ipatrimonio
e n t o s c o n c eurbano
p t u a l e s debep a r a irp más
o t e n callá
i a r del
o t r o t i p o d e a de
aprendizaje p r e cono-
ndizajes La sorpresa es enorme. Pero de lo que se trata es de ire imás r más allá allá
de lasorpres p a r a plantear e l siguiente p r o b l e m a :
q u e q u e d aconceptuales
cimientos n u n p o c o o l vpara i d a d opotenciar
s e n l a e sotro c u e l atipoc o mdeo aprendizajes
pueden ser los de la sorpresa apara plantear el siguiente problema: ¿Qué ¿Quéhacen hacen ahíahí
esas tijeras? ¿Por qué están aití?
a p rquedan
que e n d i z a j e un
s dpocoe t i p oolvidados
p r o c e d i m een n t alal escuela
y a c t i t u dcomo
i n a l . pueden ser los esas tijeras? ¿Por qué están ahí?
aprendizajes de tipo procedimental y actitudinal. LaL amentem e n t e d elos a l u m n o s e m p i e z a a trabajar d e f o r m a
de los alumnos empieza a trabajar de forma rápida rápidae e
i n e s t r u c t u r a d a , y l a s r e s p u e s t a s p u e d e n s e r d e l o más
inestructurada, y las respuestas pueden ser de lo más impensable: i m p ensable:
¡Uis ha dibujado el propietario para decorar la
5 . P o r q u é están a h í e s a s t i j e r a s , o l a r e s o l u c i ó n
de problemas ¡Las ha dibujado el propietario para decorar la fachada!, fachada!, respuesta r e spuesta
p e r f e c t a m e n t e legítim a y p o s i b l e a n t e l a c u a l e
5.e Por
n e l qué
m a r cestán
o d e l ahí
p a t esas
r i m o tijeras,
nio urbo a nla
o resolución de problemas perfectamente legítima y posible ante la cual el profesoro rdebe l p r o f e s debe
empezar a actuar para guiar e lproceso d e aprendiza
en el marco del patrimonio urbano empezar a actuar para guiar el proceso de aprendizajej eded los e l o salum- alum-
nos.
C u a n d o s e t r a t a d ea p l i c a r esta estrategia e nu n e nos. P l a
ntorno urba- ntear este p r o b l e m a debe potenciar q u e los a l u m n o
n o ,Cuando
c u a l q u i se e r trata
d e t a l lde e i aplicar
n s i g n i f i esta
c a n t eestrategia
p u e d e c o nen v e runt i r entorno
s e e n e l urba- mayor Plantear este problema debe potenciar que los alumnos sformu- formu-
l e n hipótes is s o b r e l a s p o s i b l e s i n t e r p r e t a c i o n e s q u e
no, d e cualquier
l o s e n i g m a detalle s p o r r einsignificante
s o l v e r L a f o r mpuede u l a c i ó convertirse
n d e hipótesen is ael n t mayor
es estos len hipótesis sobre las posibles interpretaciones que ses pueden e p u e d e n rea- rea-
lizar
dep rlos o b l enigmas
e m a s p u epor d e sresolver.
e r m u y mLa o t iformulación
v a d o r a y a q ude e ehipótesis
s t o s d e t a antes
l l e s f estos
orman lizar a apartir p a r t i r d e l a información v i s u a l . P e r o e s t a infor
de la información visual. Pero esta información, mación,
m u c h a s veces, n o e s suficiente. S e trata pues q u e
p a r t e d e
problemas puede serd amuy n u e s t r a v i c o t imotivadora
diana pero n yao que
n o s estos
p e r c a tdetalles
a m o s d forman
e ellos. muchas veces, no es suficiente. Se trata pues que ele profesor l p r o f e s o r for- for-
m u l e preguntas que e s t i m u l e n el pensamiento del a
parteA decontinu nuestra vidap cotidiana
r o p o n e m o pero mule preguntas que estimulen el pensamiento del alumnado, y que l u m n a d o , y que
ación s u nno e j enos
m p l percatamos
o d e aplicacde iónellos. d e esta estén r e l a c i o n a d a s c o n e l p r o b l e m a p r i n c i p a l .
e s tA r a tcontinuación
e g i a e n e l á m proponemos proponernos
b i t o d e l p a t r iun m o ejemplo
n i o . A u n qde u e aplicación
a d m i t i m o sdel aesta esténS relacionadas con el problema principal.
difi- e trata d e d a rpistas para q u eel a l u m n a d o pueda
c u l t a d d een
estrategia q u eell ámbito a situacidel ón patrimonio.
p l a n t e a d a s eAunque Se trata de dar pistas para que el alumnado pueda descubrir descubrir
r e p i t a d admitimos
e m a n e r a e xla a c difi-
ta e n quién vivía e n a q u e l l a c a s a , p e r o t a m b i é n , quién p
o t r a pde
cultad a r t que
e d elal situación m u n d o , p planteada u e d e a y u d se quién vivía en aquella casa, pero también, quién podía vivir o d í a v i v i r en e nlal a
a r nrepita
o s a de e n cmanera
o n t r a r exacta
p u n t o s en e n m i s m a a c e r a d e l a c a l l e , qué t i p o d e g e n t e vivía, q u e
c o m parte
otra ú n c o ndel n u mundo,
e s t r a p r o puede p i a e x p ayudarnos misma acera de la calle, qué tipo de gente vivía, que oficios podían o f i c i o s podían
e r i e n c i a y na u e s t r o e n t o r n o i n m e den
encontrar puntos ia- t e n e r , e n qué p a r t e d e l a c a l l e vivían l o s señore s, c ó m
t o . S e tcon
común r a t a ,nuestra
p o r l o propia t a n t o , dexperiencia
e c o n t e x t u a lyi z nuestro tener, en qué parte de la calle vivían los señores, cómo o son s o n las l a s casas casas
a r l a e s t entorno
r a t e g i a einmedia-
n función d e e s t o s . . . T o d o e s t e t r a b a j o d e indaga ción p u e d e
d e Se n u etrata,
s t r a s por p r o ploi a tanto,
s n e c ede de estos... Todo este trabajo de indagación puede complementarse
complementarse
to. s i dcontextualizar
a d e s y caracte rísticas la estrategia . en función c o n o t r o s r e c u r s o s c o m o fotogra fías a n t i g u a s d e
N o s con otros recursos como fotografías antiguas del mismo l m i s m o lugar, lugar,
de nuestras e n cpropias
o n t r a m necesidades
o s a n t e u n a ypequeñ características.
a casa d e pueblo situada i n f o r m a c i o n e s históric as r e l a t i v a s a l a v i d a e n e s a
e n Nos u n a eencontramos
s t r e c h a c a l l e ante informaciones históricas relativas a la vida en esa calle, preguntas c a l l e , p r e g untas
d e l c auna s c o pequeña
a n t i g u o dcasa de pueblo
e l a poblac ión. Asituada
nte n o - a p e r s o n a s q u e h a b i t a n e n e s a s c a s a s p a r a s a b e r más.
s
eno tuna r o s , estrecha
u n a c a s a calle d e u ndel o s ccasco
i n c o mantiguo
e t r o s d de e a nlac hpoblación.
u r a , u n p i s Ante a personas que habitan en esas casas para saber más.
o d e no- altu- S e t r a t a d e e l a b o r a r u n p e q u e ñ o p r o c e s o d e investi
r a , c o una
sotros, n u n casaa única de unos p u e r tcinco
a y u metros de vanchura, Se trata de elaborar un pequeño proceso de investigación gación que q u e
n a única e n t a n a . Eun s t apiso
c a s ade faltu-orma p e r m i t a a la l u m n a d o r e s o l v e r el p r o b l e m a inicial p l
p a r cont e d una e l c o únican j u n t o puerta d e c a s ays una permita al alumnado resolver el problema inicial planteado, de pro- a n t e a d o , d e pro-
ra, pequeñ única as ventana.
y h u m i l d eEsta s q u casae c o n forma
figuran vocar que los a l u m n o s h a g a n preguntas, especulaci
u n o ddel e l oconjunto
s l a d o s d de e l casas
a c a l l e .pequeñas vocar que los alumnos hagan preguntas, especulaciones, formulen o n e s , f o r m u len
parte F r e n t e a yéstas, humildes u n c o n j u nconfiguran
que t o d e casas hipótes is, e l a b o r e n c o n c l u s i o n e s .
m a j e de
uno s t u los
o s a slados
, d e de másla dcalle. e t r e i Frente
n t a m e tar oéstas,s d e un a n cconjunto
h o c a d a de u n acasas
. c o n hipótesis, elaboren conclusiones.
Se puede ver q u e e l h e c h o d etrabajar c o n l arealid
g r a n d e s v e n t a
majestuosas, de más de treintal metrosn a s y d i b u j o s a s d e c o r ade Se puede ver que el hecho de trabajar con la realidad a d nos n o s plan- plan-
q u e n . ancho
U n a m cada i s m a una,
c a l l e , con
dos tea l aposibilidad d e utilizar o t r o tipo d eestrategia
v i s i o n e s ventanas
grandes d i f e r e n t ey s . dibujos que las decoran. Una misma calle, dos tea la posibilidad de utilizar otro tipo de estrategias s diferentes
d i f e r e n t e s de d e
las a p l i c a d a s e n e l m a r c o e s c o l a r y a q u ee n e l p a t
visionesA p a r ediferentes.
n t e m e n t e , n a d a n o s p a r e c e extraño . E n m u c h o s p las aplicadas en el marco escolar ya que en el patrimonio urbano r i m o n i o u r b a no
ueblos éstas t o m a n u n a caracte rísticas e s p e c i a l e s a l c o n t a r
e x i sAparentemente,
t e n c a s a s c o m o nada e s t a s , nos éstas toman tornan una características especiales al contar con las aporta- c o n l a s a p o r t a-
e j e parece
m p l o d extraño.
e l a s c a s En
a s dmuchose c a m p e pueblos
sinos y ciones directas d el a realidad.
señore s casas
existen d e l o s como
s i g l o s estas,
x v y x vejemploi i s i t u a d de
a s , las
e n casas
l a a c t udea l i campesinos
dad, e n e l cey n- ciones directas de la realidad.
t r o históri
señores deco losy siglos
núcleoxv d eypoblac
xvii
xvn situadas,
ión e n s en la actualidad, en el cen-
u época.
P c r - o u n dy
tro histórico e t núcleo
a l l e n o sde i n población
v i t a a r e s o len v e rsu u népoca.
problema: e nuna de las
p i e dPero
r a s q un u e detalle
conform nosa n invita
l a v e nat aresolver
n a d e l p i s o problema:
un s u p e r i o r , oen
b s euna
r v a mde
o slas
la
piedras que conforman la ventana del piso superior, observarnos observamos la
167
167
ESTRATEGIAS DIDÁCTIC
AS INNOVADORAS
B i b l i o g r aDIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS fía INNOVADORAS
Bibliografía 3.
L AE S T R A T E G I A D E LAS
B ENIÍJAM, P.; PACES, J . (coord.). (1997 J,
Enseñar y aprender Ciencias 3. LA ESTRATEGIA DE LAS
Sociales. Geografía e Hisloria en la Educación Secundaria. Barcelona: ESTRATEGIAS E N EL
BENEJAM, I C EP.;
BSociales,
-UB
i A N C H i , A.
/ H o r r J.
PAGÉS, o s . (coord.), (1997), Enseñar y aprender Ciencias
ESTRATEGIAS EN EL
decidir,
E . (199 0),
Geografía e Historia
Del aprenendiz.aj
la Educación
e a la creati
crear. B u e n o s Aires : E d i c i o n e s B r
Secundaria.
vidad. AprenBarcelona:
der, resolver, ÁM BI TO D E U N A
ICE-UB / Horros. aga. ÁMBITO DE UNA
OR GA NI ZA CI ÓN E D U C A T I V A
K A U F M AA.
BIANCHI, N , E.R (1990),
. ( 1 9 8 8 )Del
, Inden lificacián a la
aprendizaje v creatividad.
resolución de Aprender, resolver,
problemas. Méxi co-
T r i l l crear.
decidir, as. Buenos Aires: Ediciones Braga. Braga,
L A C A S A , PR.
KAUFMAN, ; V(1988),
ILLUBND Indentificaciórz
Indentificación yy resolución
resolución
A S , D . ( 1 9 9 5 ) , Apren diendo ade problemas.
apren der ResolMéxico:
ver
ORGANIZACIÓN
Lluí s T
EDUCATIVA
mas entre iguales. M a d r i d : C
Trillas. proble- o r t Rav ent ós
.I.D.E.
P r o f e s o r T i t u l aLluís Tort
r d e Didá cticaRaventós
e nlaUnivers
LACASA,
M O N B R P.;
h Z OVILLUENDAS,
, C . ( c o o r d . )D.
. (1995),
( 1 9 9 5 ) ,Aprendiendo
Estrategias a de aprender. Resolver proble- elonaidad d e Barc
enseñanz a y aprendizaje. Profesor Titular de Didáctica en la Universidad de Barcelona
masForm entre acióniguales.del profes
Madrid:oradoC.I.D.E.y aplicación en la escuela. B a i - c e I o
P O L Y A , G . C.
na; Grao.
MONEREO,
MONEREO, C.( 1(coord.),
(coord.),
9 9 4 ) , Cómo (1995),
(.1995),
plantEstrategias
ear y resolvde er enseñanza
problemas. y aprendizaje.
Méxi co: T r i l l a s . 1. S u p u e s t o prác tico
P r
Formación i m e r a del
edici ón: 1965 . y aplicación en la escuela. Barcelona: Graó.
profesorado
I. e
P O Z O , G.
POLYA, l alt. ( 1Cómo
(1994), 9 9 4 ) , La
plantear
solucióny resolver problemas. I. Supuesto
1. Supuesto práctico
práctico
de problemas. M a d r i dMéxico: Trillas.
: Santillana.
S TPrimera
A C E Y , K edición:
. ( 1 9 9 9 ) , 1965.
Resolver problemas: estrategias y unida Juan, un ivofesor de Universidad,
des para desarro- recibe la consulta
Pozo, I.llaret elalt.razon amienLa
(1994), to solución
matemátic deo.problemas.
M a d r i d : Madrid:
N a r c e a . Santillana.
Juan,
alumn o un profesor
suyo, reciéndesalido
Universidad,
de la Faculrecibe
tad
la consulta de de Antonio,
Antonio,
de Pedagogía, el cual ha
T R E P A T ,K.C (1999),
STACEY, alumno suyo, recién salido de la
orga.niz.ado el Facultad
objeto de de Pedagogía, el cual ha
. A. ( 1 9Resolver
9 5 ) . Proceproblemas:
dimientos estrategias
en historia. y Un unidades
punto para desarro-
de vista didácti- una entida d con prestar un senñcio
llarco.el Brazonamiento
a r c e l o n a : I C Ematemático. educati-
- Grao. Madrid: Narcea. vo
organizado
a personas una entidad
médicame con
nte el objeto deas,prestar un servicio educati-
desaJiuciad enfermos terminales,
TREPAT, C. A. (1995), Procedimientos en historia. Un punto de vista didácti- vosusa personas
familiares. médicamente
Él necesita desahuciadas,
pedagogos enfermos terminales, y ay a
para atender a las
co. Barcelona: ICE- Graó. múltiples
susdema
familiares.
ndas, y noÉl halla
necesita casi pedagogos
ninguno, para
prime ro
atender a las múltiples
porque el trabajo es poco
gratificante yy no
demandas,
demandas, noy halla
halla
extremadamcasi
casiente
ninguno,crític
primero porque el trabajo es poco
o, y segun do porque los emolu
mentos sony extremadamente
gratificante muy bajos. crítico, y segundo porque los emolu- -
mentos son
Anton io muy bajos.
explic a a su antiguo profesor que ha estudiado
blesAntonio explica
estrategias a sur antiguo
a utiliza profesor
para capta que ha estudiado
r estos pedagogos
laslasposi-
posi-
y se encuentra
con estrategias
bles modelos a utilizar
muy emprepara captarque
sariales, estos pedagogos y se encuentra
no le ayudan a motivar
perso
con modelos
nas, o muy
modeempresariales,
los muy pedagógic queos, no lequeayudan a motivar a alaslas
no le sii-ven para esta
cuestión. oÉlmodelos
personas, quiere saber muy pedagógicos,
si iiay alguna que no le sirven para esta
experiencia semejante a. ésta
que pudieÉl
cuestión. ra. quiere
utiliz.saber
ar. si
si hay
hay alguna
alguna experiencia,
experiencia semejante a ésta
que pudiera
Juan leutilizar.
comenta que el problema está mal enfocado, ya que si
bienJuanpudieleracomenta
ser intere que el problema
sante encontrar
está mal enfocado, ya que si
experiencias concretas seme-
jantespudiera
bien , éstas,ser interesante
sin embargo, encontrar experiencias
son muy difíciles de hallar. Peroconcretas seme-
además,
jantes,
se debeéstas,tener sin en embargo,
considera son
ción:muy difíciles de hallar. Pero además,
se debe tener en consideración:
a.) que ninguna entidad es totcdmente igual a otra, aunque tengan
a) que
el mism o ninguna
objeto. La entidad es totalmente
variación de personal,
igual a otra, aunque
entorno,
tengan
forma de organi-
elz.arse
mismo objeto.
, mode lo deLa variación
gesti ón, etc. de personal,
hacen entorno, forma de organi-
que cada organiz.ación tenga s
zarse, modelo
característ icas de gestión,
propia etc. hacen que cada
s, por lo que son diferentes organización tenga susu s
de las otras e inimi-
características
tables. propias, por lo que son diferentes de las otras e inimi-
tables.b) Por tanto, aunque se encontraran estrategias de entidades
entidades
.seme Por
b)jantes , tanto,
tampocoaunque serían
le servi encontraran estrategias
encontraran estrategias de
de entidades
ya que su caso era muy particular
semejantes,
delicado. tampoco le servirían ya que su caso era muy particular yy
delicado.
11AR
AR 169
169
INNOVADORAS
DIDÁCTICAS INNOVADORAS
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS I I . ESTRATEGIAS
II. F U E R A DEL
DIDÁCTICAS FUERA
E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS AULA
D E L AULA
Ante
Ante esto Juan aconseja
esto Juan aconseja aa Antonio
Antonio que que cambie
cambie de de mentalidad
mentalidad yy ámbitos
á m b i t o s de
d e la
l a institución,
i n s t i t u c i ó n , debe
d e b e ser
s e r percibido,
p e r c i b i d o , no
no tan sólo como
tan sólo reac-
como reac-
recurra
recurra, aa la
la estrategia
estrategia de de saber
saber utilizar
utilizar cualquier
cualquier estrategia,
estrategia, aplicán-
aplicán- tivo, sino
tivo, sino también
también como
como verdaderamente
verdaderamente generativo.
generativo.
dola
dola a a su
su propio
propio caso.
caso. YY para
para ello
ello le
le propone
propone desarrollar
d.esa:noll.ar el
el tipo
tipo de de
a ) Nos
N o s explicamos.
e x p l i c a m o s . CComo o m o ssabemos,
a b e m o s , todo t o d o aprendizaje
a p r e n d i z a j e supone supone
a)
estrategia
estrategia queque aa continuación
continuación proponemos.
proponemos.
cambio,
c a m b i o , con c o n raíces r a í c e s estables,
e s t a b l e s , een n lla a manera
m a n e r a de d e sers e r de d e la l a persona.
persona. S Sii
eeste
s t e cambio
c a m b i o se s e hace,
h a c e , de d e manera
m a n e r a más más o o menos i n c o n s c i e n t e , como
m e n o s inconsciente, como
consecuencia
c o n s e c u e n c i a de d e la necesidad
la necesidad de adaptarse
de adaptarse aa. la realidad externa,
la realidad externa,
2.
2. Supuestos
S u p u e s t o s teóricos
teóricos
entonces hablaríamos de aprendizaje reactivo. Pues es claro quee una
entonces hablaríamos de aprendizaje reactivo. P u e s e s c l a r o q u u n a
ppersona
ersona o o una i n s t i t u c i ó n que
u n a institución q u e quiera amoldarse a
d e b e amoldarse
s u b s i s t i r debe
q u i e r a subsistir su
a su
Muchas
M u c h a s son s o n lasl a s posibles
p o s i b l e s perspectivas
p e r s p e c t i v a s desde d e s d e las l a s cuales
c u a l e s se s e pue-pue- n t o r n o de
eentorno d e manera constante y
m a n e r a constante automática.
y automática.
den
d e n tratar
t r a t a r las l a s estrategias.
estrategias. N o s o t r o s aquí
Nosotros a q u í nos n o s vamosvamos a a oocupar
c u p a r de d e uunan a
b ) Frente
b) F r e n t e aa él, él, o o además
a d e m á s de d e él,
é l , si
s i eell aaprendizaje
p r e n d i z c i j e se s e pplantea
l a n t e a como
como
en concreto
en c o n c r e t o que q u e trata
t r a t a sobre
s o b r e la l a manera
m a n e r a de d e utilizar
u t i l i z a r lasl a s estrategias
e s t r a t e g i a s con
con
organi-
opción
o p c i ó n preferencial
p r e f e r e n c i a l concretac o n c r e t a que q u e haceh a c e un u n sujeto
sujeto o o quienes
q u i e n e s organi-
carácter organizativo en
carácter organiz.ativo e n el e l ámbito
á m b i t o de una. institución
d e una institución educativa.
educativa. PPor
o r
generati-
zan
z a n una u n a institución,
i n s t i t u c i ó n , entonces
e n t o n c e s hablaríamos
h a b l a r í a m o s de a.prend.i.z.aje generati-
de aprendizaje
tanto,
t a n t o , nuestra
n u e s t r a exposición
e x p o s i c i ó n vendríavendría a a sers e r como
c o m o una u n ameta-estrategia
meta-estrategia
vo, e s d e c i r , el que realiza una
vo, es decir, el que realiza una persona para conseguir lo que preten- persona para conseguir lo que preten-
organizativa,
o r g a n i z a t i v a , es e s decir,
d e c i r , ccomo o m o lla a ppropuesta
r o p u e s t a de d e un u n modelo
m o d e l o de d e estrate-
estrate-
de, cosa que supone un cambio mental en la manera de concebir
de, c o s a q u e s u p o n e u n c a m b i o m e n t a l e n ¡a m a n e r a d e c o n c e b su
i r su
ggia
i a que
q u e trata
t r a t a sobre
s o b r e lasl a s estrategias
e s t r a t e g i a s queq u ehacen h a c e n posible
posible y y realizable os
r e a l i z a b l e llos
ppersona
ersona o o la i n s t i t u c i ó n en
l a institución e n la l a que está. Y
q u e está. t a m b i é n se
Y también cambiar
d e b e cambiar
s e debe
oobjetivos
b j e t i v o s dde e una
u n a institución.
institución.
r e l a c i o n a r s e de
y relacionarse estamentos y
l o s estamentos
d e los p e r s o n a s de
y personas esta
d e esta
f o r m a de
l a forma
la d e ser s e ry
Si,
S i , talt a l como
c o m o acabamos
a c a b a m o s de d e decir,
d e c i r , nnos o s centramos
c e n t r a m o s en e n las l a s estrate-
estrate- c a m b i o que
n s t i t u c i ó n , cambio
iinstitución, h a c e r s e con
d e b e hacerse
q u e debe g e n e r a l m e n t e inno-
f i n e s generalmente
c o n fines inno-
gias
g i a s queq u e tienen,
t i e n e n , ppor o r unu n lado,
l a d o , un u n carácter
c a r á c t e r organizativo
o r g a n i z a t i v o y están e s t á n situa-
situa- vadores.
vadores.'
vadores.
das,
d a s , porp o r otro, o t r o , en e n una u n ainstitución
i n s t i t u c i ó n educativa,
e d u c a t i v a , ello e l l o supone
s u p o n e contem-contem-
plarlas
p l a r l a s de d e una u n amanera
m a n e r a muy m u y específica
e s p e c í f i c a yy propia.p r o p i a . Ante A n t e ello,
e l l o , se
s e hace
hace 4.
4 . La L a verdad
v e r d a d es e s que
q u e la l a fuerza
fuerza y y dinamismo
d i n a m i s m o del d e laprendizaje,
a p r e n d i z a j e , en e n
i m p r e s c i n d i b l e concretar,
imprescindible c o n c r e t a r , en e n primer
p r i m e r lugar,
l u g a r , los l o sprincipios
p r i n c i p i o s más m á s gene-
gene- u n tiempo
un t i e m p o de d e cambio
c a m b i o turbulento,
t u r b u l e n t o , pide p i d que la educación, y las insti-
e q u e l a e d u c a c i ó n , y l a s i n s ti-
rales
r a l e s en e n los l o s queq u e se s e fundamenta
f u n d a m e n t a nuestra n u e s t r a propuesta
p r o p u e s t a con c o nel e l objeto
o b j e t o de
de t u c i o n e s que
tuciones q u e la l a imparten,
i m p a r t e n , esténe s t é n en continua evolución.
en continua evolución. Por
P o r ende, las
e n d e , l as
tener
t e n e r como c o m o finalidadf i n a l i d a d el e l conseguir
c o n s e g u i r que q u e se s e dé d é el e l aprendizaje
a p r e n d i z a j e de d e unos unos car, las convierte muchas veces en instituciones con finalidades
c a r , l a s c o n v i e r t e m u c h a s v e c e s e n i n s t i t u c i o n e s c o n f i n a l i d ades
sujetos
s u j e t o s concretos.
c o n c r e t o s . Y, Y , ppor o r tanto,
t a n t o , estas e s t a s instituciones
i n s t i t u c i o n e s deben d e b e n gestionar
gestionar trascendentes,
t r a s c e n d e n t e s , y esto las hace también poco sensibles a la dura rea-
y e s t o l a s h a c e t a m b i é n p o c o s e n s i b l e s a l a d u r a rea-
c o m o sujetos s u j e t o s yy objetos o b j e t o s aa la l avez,
v e z , conc o nele l lidad
l i d a d cambiante.
c a m b i a n t e . De D e ahí a h que al convertirse su planteamiento en ide-
í q u e a l c o n v e r t i r s e s u p l a n t e a m i e n t o e n i de-
yy organizar
o r g a n i z a r aa las l a spersonas,
p e r s o n a s , como
ológico,
o l ó g i c o , sea s e a también
t a m b i é n una u n arémora justificati
r e m o r a justificativa v a g e n e r a
general contra todo l c o n t r a t o do
Fin
ffin
i n de dde e queqqueu e sesse cconsiga
e consiga
o n s i g a la lla eeducación
a educación
d u c a c i ó n de dde e unau n a manera m a n e r a eficaz eficaz y y real.
real.
pragmatismo
p r a g m a t i s m o de d e eficacia
eficacia y calidad. Y
y calidad. Y de d e tal m a n e r a esto
t a l manera e s t o es e s así que
a s í que
3.
3 . En E n consecuencia,
c o n s e c u e n c i a , no n o se s e puede
p u e d e concebir c o n c e b i r una u n a institución
i n s t i t u c i ó n edu- edu-
c u a n d o se
cuando u t i l i z a n estas
s e utilizan p a l a b r a s de
e s t a s palabras e f i c a c i a yy calidad
d eeficacia c a l i d a d se conciben
s e conciben
cativa
c a t i v a que q u e no n o esté e s t é planteada
p l a n t e a d a para p a r a un aprendizaje constante.
u n aprendizaje constante.
m á s c
más como un deseoo m o un deseo p a i a
paralizante l i / . a n t e ded e t
toda o d a i n
iniciativai c i a t i v a v e r
verdaderamente d a d e iamenle
Aprendizaje
A p r e n d i z a j e que, q u e , ademása d e m á s de d e involucrar
i n v o l u c r a r aa todos t o d o s los l o scomponentes
c o m p o n e n t e s yy
170 .171
171
ESTRATEGIAS.DIDÁCTICAS I N N O V A D O R A S II.1 !ESTRATEGIAS
. E S T R A T E G I A SDIDÁCTICAS
DIDÁCTICASFUERA
F U E R ADEL
D E AULA
L AULA
ESTRATEGIAS.DIDÁCTICAS INNOVADORAS
172 173
17.3
17.3
172
l - S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS DIDÁCTICASINNOVADORAS
INNOVADORAS I I . ESTRATEGIAS
II. E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS
DIDÁCTICASFUERA
F U E R A DEL
D E LAULA
AULA
- ¿Cuáles
-— ¿¿Cuáles
C u á l e s son
s son
o n las
l las
a s maneras
mmaneras
a n e r a s yyymodos
mmodos
o d o s más
m á s prácticos
más pprácticos
r á c t i c o s para
p a r a hacerlo
para hacerlo
PROCESO DEL
PROCESO DEL CAMINO
CAMINO SISTEMÁTICO
SISTEMÁTICO
posible?
posible?
l'ormulación
Formulación
L a respuesta
La r e s p u e s t a aa estos
e s t o s interrogantes
i n t e r r o g a n t e s nos
n o s dará
d a r á una
u n a pista
p i s t a sobre
s o b r e las
las ilüi objetivo
del objetivo
e s t r a t e g i a s a a d o p t a r Y u n a v e
estrategias a adoptar. Y una vez éstas estén especificadas, debere- z é s t a s e s t é n e s p e c i f i c a d a s , d e b e re-
m o s c o n t i n u a
mos continuar interrogándonos: r i n t e r r o g á n d o n o s :
-—- ¿Son
¿ S o n las l a sapropiadas?
apropiadas?
FASE I'
- ¿
-—¿Son S o n
¿Sonrealistas? r e a
realistas?l i stas?
Estrategia
- ¿ Q u é consecuencias
-—¿Qué c o n s e c u e n c i a s nos n o spuedenp u e d e n ocasionar?
ocasionar? Intuitiva
- ¿ H a y c a p i t a l y t r a b a j o d e g e s t i ó n vvinculados
i n c u l a d o s con
ccon
o nesta Reformulación
-—¿Hay ¿Haycapital capitaly ytrabajo trabajode degestión gestiónvinculados esta estrate-
e s t a estrate-
estrate-
del objetivo
g i
gia? a ?
-—- ¿Se
¿ S e adapta a d a p t a la l a estrategia
e s t r a t e g i a aa un u nbuen b u e n posicionamiento
p o s i c i o n a m i e n t o en e n el
el
á m b i t o d e l a e d u c a c i ó n ? (Suficiente
(Suficient—e \ FASE 2'
ámbito de la educación? para el o Estrategia
-—- ¿Se
¿ S e mantendrá
m a n t e n d r á esta e s t a buenab u e n a posición? posición? objetivo_i
objetivoy Reflexiva
- ¿ L a e s t r a t
-—¿La estrategia es legal, moral, e g i a e s l e g a l , m o r a l , ética?
ética?
- ¿ E s t á n
-—¿Están interrelacionadasi n t e r r e l a c i o n a d a s las l a sestrategias?
estrategias?
-—- ¿Aprovecha
¿ A p r o v e c h a la l a estrategia
e s t r a t e g i a los l o s puntos
p u n t o s fuertes
f u e r t e s yy evita
e v i t a las
l a sdebili-
debili- ,tv
d a d e s d e l a i n s t i t u c i ó n ? . . . rSuficient
6oficient-;\ 3"
FASE Y'
dades de la institución?... para el No ► Estrategia
\..,objetivo
objetivo}J Matricial
H a s t a aquí,
Hasta a q u í , nos
n o shemos
h e m o s movido
m o v i d o en
e nplanteamientos
p l a n t e a m i e n t o s teóricos.
teóricos.
P e r o s i d a m o s u n p a s o más, p a r a h a c e r v i a b l e este p l a n t e a m i e n t o ,
Pero si damos un paso más, para hacer viable este planteamiento,
e n t o n e s deberíamos u t i l i z a r t o d a s a q u e l l a s técnicas q u e n o s p u e -
entones deberíamos utilizar todas aquellas técnicas que nos pue- y
d a n a y u d a r a c o n c r e t a r e l cómo d e l a f o r m a m á s r e a l i s t a p o s i b l e .
dan ayudar a concretar el cómo de la forma más realista posible.
N o s o t r o s p r o p o n e m o s dos:
s
(S
- uficiente
uficiente
para el
Nosotros proponemos dos: para el
objetivo
3 , 1 , Técnica
3.1. Técnica del camino
del camino sistemático
sistemático
U n a de
Una d e las
l a s técnicas
t é c n i c a s que
q u e se
s e nos
n o s han
h a n manifestado
m a n i f e s t a d o más
m á s útiles
ú t i l e s aa la
la
h o r a d e a c t u a r e s l a q u e d e n o m i n a m o s l a «técnica d e l c a m i n o s i s -
hora de actuar es la que denominamos la «técnica del camino sis-
t e m á t i c o » , que
q u e presenta
p r e s e n t a las
l a s siguientes
s i g u i e n t e s fases:
fases: Programas
temático»,
temático», que presenta las siguientes fases: de Acción
1
1
a) fase
a) f a s e espontánea
espontánea a a partir
p a r t i r de
d e lal a experiencia;
experiencia;
bb)) fase
f a s e reflexiva
r e f l e x i v a eenn lla
a qqueu e ssee eemplea
m p l e a la
l a racionalidad;
racionalidad;
c ) fase
c) f a s e matricial
m a t r i c i a l apoyada
a p o y a d a en e n la
l a técnica.
técnica.
Así,
A s í , ppues,
u e s , uuna n a vezv e z rreunido
e u n i d o el e l ggrupo
rupo y y eenterados
n t e r a d o s todos
t o d o s ded e lo
l o que
que
se
s e debe
d e b e hacer,
h a c e r , lal a pprimera
r i m e r a accióna c c i ó n aa realizar
r e a l i z a r porp o r ele l grupo
g r u p o ese s la
la de
d e con-
con-
P R O C E S O DEL
PROCESO D E L CAMINO
C A M I N O SISTEMÁTICO
SISTEMÁTICO t e s t a r de
testar d e forma
f o r m a espontánea,
e s p o n t á n e a , como c o m o si s i se
s e ttratara
r a t a r a ded e un u n brainstorming,
brainstorming,
llas
a s preguntas:
p r e g u n t a s : ¿Cómo
¿Cómo llegar llegar al al objetivo? ¿Qué deberíamos hacer?
objetivo? ¿Qué deberíamos hacer?
P r i m e r a fase: íniuitiva Se actuará de la siguiente manera. Primero, se s e anotará
a n o t a r á ene n la
Primera fase: Intuitiva S e a c t u a r á d e l a s i g u i e n t e m a n e r a . P r i m e r o , la
S e s u p o n e ,
Se supone, tal como t a l c o m o ya y a hemos
h e m o s ddicho
i c h o aanteriormente,
n t e r i o r m e n t e , que
q u e el
e l tra-
tra- pizarra
pizarra o o en e n un i mpapel
p a p e l la l a lista
l i s t a ded e ideas
i d e a s queq u eemerjan
e m e r j a n en e n ele l diálogo.
diálogo.
b a j o a r e a l i z a r e s p a r t i c i p a t i v o y, p o r t a n t o , s o nu n o o v a r i o s g r u p o s D e s p u é s , se
Después, s e priori
ppriorizarán a r á n por
r i o r i zzarán ppor o rorden
o r d e n de
orden d e su
de s u posible
p o s i b l e eficacia.
eficacia. Y Y con
c o n llas
bajo a realizar es participativo y, por tanto, son uno o varios grupos as
l o s q u e l l e v a n a término l a p r e s e n t e acción. m á s i m
más importantes p o r t a n t e s se s e confeccionará
c o n f e c c i o n a r á una u n a lista
l i s t a definitiva.
definitiva.
los que llevan a término la presente acción.
174
174 175
I-STKA'I I-OIAS D I D Á C T I C A S I N N O V A D O R A S
II. EST
R A T E G I A S DIDÁCTICAS F U E R A D E L A U L A
IESTRATEGIAS
i,STRAI ItA ilASDI DÁcncAs INNOVADORAS
DIDÁCTICAS INNOVADORAS 11. ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS FUERA DEL AULA
Si e l n ú m e r o y l a r i q u e z a d e c o n t e n i d o d e e s t a l i s t a e s s u f i c i e n -
l-'n c a s o c
o n t r a r i o , s e sigue c o n l a fase tercera.
l e Si
p ael
r a número
l o g r a r eyl la
o b riqueza
j e t i v o , l de
a u tcontenido
i l i z a r e m o de
s p aesta
r a dlista
i s e ñ aes
r lsuficien-
os progra- En caso contrario, se sigue con la fase tercera.
tempara
a s d lograr
e a c c i óel
n . objetivo,
E n c a s o cla
o n utilizaremos
t r a r i o s e p a s apara
r á a diseñar
l a f a s e los
s e g uprogra-
nda. i;jemplo
mas de acción. En caso contrario se pasará a la fase segunda. Ejemplo
Ejemplo Partiendo
P a r t i e n d oded nuestro e n u e s t r Supuesto
o S u p u e s t oPráctico, P r á c t i c oseñalaríamos,
, s e ñ a l a r í a m o sprime- , prime-
Ejemplo Para entender mejor l o q u ehemos expuesto, n o s situaremos ro, queulae l entidad
r o , q a e n t i d a que d q u eses quiere
e q u i e r organizar,
e o r g a n i z a r al , aser
l s enueva,
r n u e v a no , n tiene
o t i e n tra-
e tra-
o t Para
r a v e entender
z e n e l c a smejor o p i o p lo u e sque
t o ehemos
n e l S u pexpuesto,
u e s t o P r á cnos t i c o .situaremos
Así, A n t o n i o
dición
d i c i ó ny ypor p otanto r t a n t no o n puedeo p u e d etener t e n e en r e cuenta
n c u e n t aformas f o r m a de s d actuación
e actuación
otra vez en r e ueln icaso í M i i e r i o r e sSí,
anteriores. . S íen , e cambio,
n c a m b i o puede, p u e d eaprender a p r e n d e rded otrase o t r a organizaciones
d e b e r á r a spropuesto
u s c o l a b o r en a d oelr e Supuesto
s y c a d a Práctico. u n o h a b r Así,á de Antonioproponer s organizaciones
( l u dedican
que e d e d i c a nsus actividad actividad
u actividaa daunun
a u objeto
objeto
n o b j e t semejante
o s e m e j a n t eal asuyo, l s u y o aunque
, a u n q u esea
deberá
i d e a s reunir
p a r a c aap tsus a r pcolaboradores
e r s o n a s , p o r e jye m cadap l o : uno
c o n fhabrá
e c c i o n dea r proponer
un tríptico sea
ideas
p a r a parae n t r ecaptar
g a r a l personas,
o s a l u m n o spor d e ejemplo:
E d u c a c i ó nconfeccionar
S o c i a l , a c c e dun e r tríptico
a las bol-
ded eforma í ó r m aparcial, p a r c i a lcomo , c o m opor p o ejemplo
r e j e m p l oentidades e n t i d a d e sque q use e s ocupan
e o c u p a nded los e los
¡Hicianosde
ancianos, , d personas
e p e r s o n a senfermas, e n f e r m a s como , c o m opor p oejemplo:
r e j e m p l o la : l Cruz
a C r u Roja,
para
s a s entregar
d e t r a b a j ao ,losc o alumnos
m o p u e d ede n Educación
s e r l a s d e l Social,a C o n s e jacceder
e r í a S o cai alasl , ybol-
tele- z Roja,
C h a
('baritas, r i
Charitas, empresas t a s , e m
empresas de p r e s a s de servicios,
d servicios, etc.
e s e r v i c i o s ,etc. y analizar
e t c . y a l i z a cómo
r c ó m oconsiguen
sasf o de
n e a trabajo,
r a a q u e lcomol a s p e pueden
r s o n a s qser u e las
p a r de
e z c la
a n Consejería
m á s i n t e r e Social,
santes. y Y tele-
como
a n consiguen
e l l o ssu
ellos s ugente.g e n t e .En E esten e s t ecaso,
c a s o , no n o hahaded eimportar, i m p o r t a r de, d eentrada,
e n t r a d a ,que q u sean
fonear
éstas a p uaquellas
e d e n s u rpersonas
g i r m u c h que t r a s . U n a más
a s o parezcan v e zinteresantes.
confeccionadY a como
toda la e sean
i n s t i t u c i o n e s e
instituciones estatales o privadas, religiosas s t a t a l e s o p r i v a d a s , r e l i g i o s a so olaicas,
l a i c a s ,queq u busquen
éstas
l i s t a ,pueden
A n t o n i osurgir
y s u smuchas
c o l a b o r a otras.
d o r e s Unad e b e nvez f o confeccionada
r m u l a r c r i t e r i o stoda
d e p la
rio- e busquen
lista,
r i d a Antonio
d y e s t a b lye csus e r colaboradores
u n o r d e n d e n t rdeben o d e l formular
a l i s t a , y e criterios
m p e z a r adeaprio- ctuar ele llucro
l u c r oo ono. n o Lo . L que o q u realmente
e r e a l m e n t eimporta i m p o r t es a e observar
s o b s e r v a rele sistema
l s i s t e m aqueq u e
e m p l e
emplean para conseguira n p a r a c o n s e g u i relepersonal
l p e r s o n a ly ysus eficacia. u eficaciaY . Yuna u n veza v e obte-
ridadY ys establecer
i esta s e s i ó n unn orden
o d a r e dentro
s u l t a d o de
, e nla t o lista,
nces y s eempezar
d e b e p a sa a ractuar.
a l a fase
z obte-
n los
i d o slos l o sdiferentes
diferentes d i f e r e ndatos, t e sdatos,
d a t se
o s , se
debe d e confeccionar
s edebe c o n f e c c i o n auna u n lista l i s ty analizar
quY e ssi i g esta
u e a sesión
c o n t i nno u a cdai ó nresultado,
. entonces se debe pasar a la fase nidos
nidos b e confeccionar r una alista ay y analizar
analizar
cuáles d e l o s m o d e l o s d e t e c t a d o s s e p u e d e n a p l i c a r a s u c a s o , o s i
que sigue a continuación. cuáles de los modelos detectados se pueden aplicar a su caso, o si
se d e b e n m e z c l a r
S e g u n d a fase: Reflexiva se deben mezclar.
SegundaS u p e rfase:
a d o eReflexiva.
l p r i m e r paso, elg r u p o debe reflexionar a c o n t i n u a -
l'ase tercera: Matricial
c i óSuperado
n s o b r e l oel
s sprimer
i g u i e n t epaso,
s p u nel
t o grupo
s: debe reflexionar a continua- FaseStercera: Matricial
ción sobre los siguientes puntos: Si i lal asegunda
s e g u n d a fase n o n o ssatisface, e s e l m o m e n t o d e a c o m p a -
fase no nos satisface, es el momento de acompa-
ñarnos d e l a técnica. Y p a r a e l l o , s e p r o p o n e u ns e n c i l l o análisis d e
a ) ¿ Q u é c o s a s s e h a c í a n a n t e s , e n l a i n s t i t u c i ó n , c u a n d o se q u e - ñarnos de la técnica. Y para ello, se propone un sencillo análisis de
I r - e s m a t r i c e s . E n l a p r i m e r a d e e l l a s , s e r e l a c i o n a n l a sfortalezas fortalezas
r í a a)
c o¿Qué
n s e g u cosas
i r e l o se
b j ehacían
t i v o p r oantes,
p u e s t oen
? la
¿ P institución,
or qué? cuando se que- tres matrices. En la primera de ellas, se relacionan las
con l a s oportunidades q u e t i e n e l a i n s t i t u c i ó n
ría conseguir
b ) ¿ Q u é eel s t áobjetivo
n h a c i e n propuesto?
d o h o y o t r a ¿Por s i n s tqué?
ituciones semejantes alas con
v o . las
oportunidades que tiene la institución en relaciónnala objeti-
E n l a s e g u n d a , e s t a s oportunidades
e n r e l a c i ó l objeti-
n u eb)s t r¿Qué
a s y qestán oportunidades con lasáreas
c o n las áreas de actividad. YY
de actividad.
u e d ehaciendo
h e c h o c ohoyn s i gotras
u e n l instituciones
l e v a r a t é r m i nsemejantes
o s u s o b j e tai vlas
os? vo. En la segunda, estas
e n l a t e r c e r a , l a s fortalezas c o n l a s áreas de actividad.
nuestras
¿ P o r q u éy? que de hecho consiguen llevar a término sus objetivos? en laVtercera, las fortalezas con las áreas de actividad.
eámoslo p a s o p o r p a s o :
¿Porc qué? ) ¿Qué e s l oq u ef u n c i o n a d e l oq u e y a están h a c i e n d o l a s o t r a s Veámoslo paso por paso:
i n s c)
t i t ¿Qué
u c i o n e es
s , lo
e nquee s t e funciona
m o m e n t ode , rloe s que
p e c t oyaa están
l o b j e haciendo
t i v o ? ¿ P o rlas
q uotras
é? I" MATRIZ
instituciones,
d ) D e t o d oenl oeste v i s tmomento,
o e n l o s p u respecto al objetivo? ¿Por qué?
n t o s a n t e r i o r e s , ¿qué i d e a s y a c c i o - 1"MATRIZ
P MATRIZ
n e s d) s eDe p o dtodo
r í a n lor evisto
s c a t a renp alos
r a puntos
e l f u t u ranteriores,
o? ¿qué ideas y accio- idadesoportun ^ ^ ^ ^ ^ - - ^ ^ - - ^
Oportunidades
nes se podrían rescatar para el futuro?
L a s c u e s t i o n e s a ) ¿Qué se hacía antes? y b ) ¿Qué hacen Fortalezas
otros?
s o n Las m u cuestiones
y i m p o r t a na)
t e ¿Qué
s , p ose r c hacía
u a n t o antes?
s e t r ayt ab)d ¿Qué
e u n o hacen
s p u n totros?
os de
son
r e f e rmuy
e n c i a importantes,
e n e s t e t i p o d por
e e s t rcuanto
a t e g i a s se
q u trata
e s e s udee l e unos
n o l v i puntos
d a r c o n de
fre-
referencia
c u e n c i a , a en p e seste
a r dtipo
e q u de e h estrategias
a n t e n i d o y que t i e nse
e n suelen
u n c o nolvidar
t e n i d o dcone e ffre-
ica-
cuencia,
c i a b i e n dae pesar m o s t r de
a d o que
. A l han a n a ltenido
izar oty r a tienen
s i n s t i tun
u c icontenido
o n e s e s c o n v e efica-
de niente
cia
q u e bien
n o demostrado.
s e r e c h a c e n Al a l g analizar
u n a s d e otras e n t r ainstituciones
d a b a j o e l p es r e t conveniente
e x t o d e que
que
sontosnodiferentes.
se rechacen L o algunas
i m p o r t a n de entrada
t e es r e c o g e r i d e a s . L a a d e c u de
bajo el pretexto a c i óque
n a
somos
n u e s t r adiferentes.
r e a l i d a d eLo s p eimportante
c í f i c a y a v ees n d rrecoger
á e n s uideas.m o m e La n t o adecuación
. a
nuestraS i l arealidad
l i s t a d e específica
l a s n u e v a s ya i d e vendrá
a s q u e en h a sun s umomento.
r g i d o , c r e e m o s que y a
e s s Si
u f ilac i elista
n t e , dese las
p a s nuevas
a a l a c ideas o n f e c cque
i ó n hande l surgido,
o s p r o g r acreemos
m a s de que a c c i óya
n.
es suficiente, se pasa a la confección de los programas de acción.
176
176 \11
177
INNOVADORAS
DIDÁCTICAS INNOVADORAS I I . E S T R A T E G I A S DIDÁCTICAS F U E R A D E L A U L A
líS'l'KATh-GIAS DIDÁCTICAS
ESTRATEGIAS II. ESTRATEGIAS DIDÁCTICAS FUERA DEL AULA
IL
¿Cómo
¿ C ó m o sse e actúa
a c t ú a con
c o n esta s t a la
eesta matriz?
V matriz?
P , ' C ' ó m o se a c t ú a c o n e s t a 2 8 matriz? ° matriz?
¿Cómo se actúa
se actúa con con estaesta2a 2 matriz?
u n od e l o sp u n t o s d e l a o r d e n a d a
Se
S e trata
t r a t a ded e relacionar
r e l a c i o n a r cada
c a d a uno
u n ode d e los p u n t o s de
l o spuntos ordenada
l aordenada
d e la Se t r a t a de
S e trata relacionar c a d a uno de los puntos de la ordenada
d e r e l a c i o n a r cada
u n o de
c a d a uno l o s puntos
d e los l a a b s c i s a ,
d e la abscisa, a través
p u n t o s de a t r a v é s d e las u n ode
c a d a uno l o s puntos
d e los abscisa, a
l aabscisa,
d e la
p u n t o s de a través d el a s
todos y
c o n todos
con y cada de las todos y
c o n todos
con y cada través de las
siguientes
s i g u i e n t e s preguntas:
preguntas: preguntas:
i g u i e n t e s preguntas:
ssiguientes