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Legislação Ambiental

• Política Nacional de Recursos Hídricos


• Política Nacional de Resíduos Sólidos
• SNUC
Política Nacional de Recursos Hídricos
Lei 9.433/97
FUNDAMENTOS

I - a água é um bem de domínio público;


II - a água é um recurso natural limitado, dotado de valor
econômico;
III - em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos
hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais;
IV - a gestão dos recursos hídricos deve proporcionar o uso
múltiplo das águas;
V - a bacia hidrográfica é a unidade territorial para
implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos
VI - a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e
contar com a participação do Poder Público, dos usuários e
das comunidades.
Política Nacional de Recursos Hídricos
Lei 9.433/97
OBJETIVOS

I - assegurar à atual e às futuras gerações a necessária


disponibilidade de água, em padrões de qualidade
adequados aos respectivos usos;

II - a utilização racional e integrada dos recursos


hídricos, incluindo o transporte aquaviário, com vistas
ao desenvolvimento sustentável;

III - a prevenção e a defesa contra eventos hidrológicos


críticos de origem natural ou decorrentes do uso
inadequado dos recursos naturais.
Política Nacional de Recursos Hídricos
Lei 9.433/97
INSTRUMENTOS

I - os Planos de Recursos Hídricos;

II - o enquadramento dos corpos de água em classes,


segundo os usos preponderantes da água;

III - a outorga dos direitos de uso de recursos hídricos;

IV - a cobrança pelo uso de recursos hídricos;

V - a compensação a municípios;

VI - o Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos.


Política Nacional de Recursos Hídricos
Lei 9.433/97
Enquadramento dos corpos de água

Resolução CONAMA nº 357/2005, que dispõe sobre a classificação dos


corpos de água e diretrizes para o seu enquadramento, bem como
estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá
outras providências.
Resolução CONAMA n° 397/2008, que altera o art. 34 da Resolução
CONAMA 357/2005.
Resolução CNRH nº 91/2008, que estabelece os procedimentos gerais
para o enquadramento dos corpos d’água superficiais e subterrâneos.
Resolução CONAMA nº 396/2008, que estabelece o enquadramento das
águas subterrâneas.
Política Nacional de Recursos Hídricos
Lei 9.433/97

Água para o consumo humano:


portaria nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde

destinada ao consumo humano proveniente de sistema e


solução alternativa de abastecimento de água, não se
aplicando a não se aplicam à água mineral natural,
à água natural e às águas adicionadas de sais destinadas
ao consumo humano após o envasamento,
e a outras águas utilizadas como matéria-prima para
elaboração de produtos.
Política Nacional de Recursos Hídricos
Lei 9.433/97
Água para o consumo humano:
portaria nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde

água para consumo humano: água potável destinada à ingestão,


preparação e produção de alimentos e à higiene pessoal,
independentemente da sua origem
água potável: água que atenda ao padrão de potabilidade
estabelecido na Portaria e que não ofereça riscos à saúde
padrão de potabilidade: conjunto de valores permitidos como
parâmetro da qualidade da água para consumo humano, conforme a
Portaria
água tratada: água submetida a processos físicos, químicos ou
combinação destes, visando atender ao padrão de potabilidade
Quanto é cobrado na bacia do rio Paraíba do Sul e Guandu?

Setor Unidade Valor


Saneamento e Indústria R$/m3 0,02
Agropecuária R$/m3 0,0005
Aqüicultura R$/m3 0,0004
Mineração de Areia R$/m3 0,02

Em setembro de 2006, o CEIVAP aprovou novos mecanismos e valores de


cobrança, que entraram em vigor a partir de 01 de janeiro de 2007.
A tabela a seguir apresenta os novos valores de cobrança.

Tipo de uso Unidade Valor (R$)


Captação de água bruta R$/m3 0,01
Consumo de água bruta R$/m3 0,02
Lançamento de carga
R$/kg 0,07
orgânica - DBO5,20
Atualizada em: 06/03/2013
Fonte: http://www2.ana.gov.br/Paginas/servicos/cobrancaearrecadacao/cobrancaearrecadacao.aspx
Política Nacional de Resíduos Sólidos
Lei 12.305/10
Conceitos importantes no art. 3º, dentre eles:

• ciclo de vida do produto


• coleta seletiva
• destinação final ambientalmente adequada
• disposição final ambientalmente adequada
• logística reversa
• responsabilidade compartilhada pelo ciclo de
vida dos produtos
Política Nacional de Resíduos Sólidos
Lei 12.305/10
Conceitos importantes no art. 3º, dentre eles:

GERADORES DE RESÍDUOS SÓLIDOS


pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou
privado, que geram resíduos sólidos por meio de suas
atividades, nelas incluído o consumo

rejeito X resíduos sólidos


Política Nacional de Resíduos Sólidos
Principais Princípios ( art. Art. 6º) Lei 12.305/10
• prevenção e a precaução
• poluidor-pagador e o protetor-recebedor
• desenvolvimento sustentável
• cooperação entre as diferentes esferas do poder
público, o setor empresarial e demais segmentos da
sociedade
• responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos
produtos
• reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e
reciclável como um bem econômico e de valor social,
gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania
Política Nacional de Resíduos Sólidos
Principais Objetivos ( art. Art. 7º) Lei 12.305/10
• proteção da saúde pública e da qualidade ambiental
• não geração, redução, reutilização, reciclagem e
tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição
final ambientalmente adequada dos rejeitos
• estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e
consumo de bens e serviços
• adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias
limpas
• incentivo à indústria da reciclagem
• gestão integrada de resíduos sólidos
Política Nacional de Resíduos Sólidos
Principais Instrumentos ( art. Art. 8º) Lei 12.305/10
• os planos de resíduos sólidos
• a coleta seletiva, os sistemas de logística reversa e outras
ferramentas
• o incentivo à criação e ao desenvolvimento de
cooperativas
• pesquisa científica e tecnológica
• a educação ambiental
• os incentivos fiscais, financeiros e creditícios
Política Nacional de Resíduos Sólidos
Lei 12.305/10
São planos de resíduos sólidos:

I - o Plano Nacional de Resíduos Sólidos;


II - os planos estaduais de resíduos sólidos;
III - os planos microrregionais de resíduos sólidos e os
planos de resíduos sólidos de regiões metropolitanas ou
aglomerações urbanas;
IV - os planos intermunicipais de resíduos sólidos;
V - os planos municipais de gestão integrada de resíduos
sólidos;
VI - os planos de gerenciamento de resíduos sólidos.
Política Nacional de Resíduos Sólidos
Lei 12.305/10
É instituída a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de
vida dos produtos

Emprego de melhor tecnologia

Embalagens:
• restritas em volume e peso
• projetadas de forma a serem reutilizadas de maneira
tecnicamente viável
• recicladas, se a reutilização não for possível
Política Nacional de Resíduos Sólidos
Lei 12.305/10
São obrigados a estruturar e implementar sistemas de
logística reversa, os fabricantes, importadores, distribuidores
e comerciantes de:

I - agrotóxicos, seus resíduos e embalagens,


II - pilhas e baterias;
III - pneus;
IV - óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens;
V - lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e
de luz mista;
VI - produtos eletroeletrônicos e seus componentes.
Política Nacional de Resíduos Sólidos
Lei 12.305/10

São proibidas, nas áreas de disposição final de resíduos ou


rejeitos, as seguintes atividades:

I - utilização dos rejeitos dispostos como alimentação;


II - catação
III - criação de animais domésticos;
IV - fixação de habitações temporárias ou permanentes;
V - outras atividades vedadas pelo poder público.
Resoluções do CONAMA
Resolução CONAMA Nº 401/2008 - "Estabelece os limites
máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias
comercializadas no território nacional e os critérios e padrões para
o seu gerenciamento ambientalmente adequado, e dá outras
providências.". Revoga a Resolução nº 257, de 1999. Alterada pela
Resolução nº 424, de 2010.

Resolução CONAMA Nº 416/2009 - "Dispõe sobre a prevenção à


degradação ambiental causada por pneus inservíveis e sua
destinação ambientalmente adequada, e dá outras providências." -
Data da legislação: 30/09/2009 - Publicação DOU Nº 188, de
01/10/2009, págs. 64-65 - Revoga as Resoluções nº 258/ 1999 e nº
301/2002.
Resoluções do CONAMA

Resolução CONAMA Nº 358/2005 - "Dispõe sobre o tratamento e


a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras
providências.“

Resolução CONAMA Nº 275/2001 - "Estabelece código de cores


para diferentes tipos de resíduos na coleta seletiva“

Resolução CONAMA Nº 313/2002 - "Dispõe sobre o Inventário


Nacional de Resíduos Sólidos Industriais
Resoluções do CONAMA

AZUL Papel/Papelão
VERMELHO Plástico
VERDE Vidro
AMARELO Metal
Preto Madeira
LARANJA Resíduos Perigosos
BRANCO Resíduos ambulatoriais e de serviços de
saúde
ROXO Resíduos Radioativos
MARROM Resíduos Orgânicos
CINZA Resíduo geral não reciclável ou
misturado, ou contaminado não passível
de separação
Resoluções do CONAMA
CONAMA 358 - RSS

Grupo E: Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como:


lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas
endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos
capilares; micropipetas; lâminas e lamínulas; Espátulas etc...
Normas Técnicas

ABNT NBR 10004:2004


Resíduos sólidos - Classificação

Resíduos classe I:

perigosos – apresentam risco a saúde pública ou ao


meio ambiente ou apresentam as seguintes
características: inflamabilidade, corrosividade,
reatividade, toxicidade e patogenicidade.

Ex.: Tinta e Borra Oleosa


Normas Técnicas

ABNT NBR 10004:2004


Resíduos sólidos - Classificação

Resíduos classe II: não-perigosos

classe II A não inertes – quando não se enquadram como classe I


ou II B. Não inertes podem ter propriedades, tais como:
biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água. Ex.:
Poliuretano

classe II B  inertes – quando submetidos a contato estático ou


dinâmico com água, não tem nenhum de seus constituintes
solubilizados a concentrações superiores aos padrões de
potabilidade da água. Ex.: vidro
Decreto Federal 96.044/88 –
Aprova o Regulamento para o Transporte
Rodoviário de Produtos Perigosos.
Exemplo de rótulos de risco.
Inventário de resíduos

É o instrumento por meio do qual as atividades


industriais devem fornecer, entre outros dados,
informações técnicas sobre as quantidades, a
caracterização e os sistemas de destinação que adotam
para os seus resíduos. Para a aplicabilidade deste
instrumento, são utilizados formulários padronizados
pela Resolução 313/02 do Conama, onde as atividades
prestam as informações solicitadas.
Manifesto de resíduos
É UM INSTRUMENTO DE CONTROLE que, mediante o uso
de formulário próprio, permite conhecer e controlar a
forma de destinação dada pelo gerador, transportador e
receptor de resíduos.

Estão sujeitas à vinculação ao Sistema todas as pessoas


físicas ou jurídicas, de direito público ou privado,
geradoras, transportadoras ou receptoras de resíduos
(DZ-1310.R-7, Sistema de Manifesto de Resíduos).
Sistema Nacional das Unidades de Conservação
Lei 9.985/00

Criadas por ato do Poder Público

estudo técnico

consulta pública

toda a área da UC

Plano de Manejo zona de amortecimento

corredores ecológicos
Sistema Nacional das Unidades de Conservação
Lei 9.985/00

UNIDADES DE PROTEÇÃO UNIDADES DE USO


INTEGRAL SUSTENTÁVEL
Estação Ecológica Área de Proteção Ambiental
Reserva Biológica Área de Relevante Interesse
Ecológico
Parque Nacional Floresta Nacional
Monumento Natural Reserva Extrativista
Refúgio da Vida Silvestre Reserva do Desenvolvimento
Sustentável
Reserva Particular do
Patrimônio Natural
Sistema Nacional das Unidades de Conservação
Lei 9.985/00

Estação Ecológica preservação da natureza e realização de


pesquisa científica
Reserva Biológica preservação integral da biota, e demais
(REBIO) atributos naturais existentes, sem
interferência humana direta ou
modificações ambientais
Parque Nacional preservação de grandes ecossistemas
(PARNA) naturais de grande relevância ecológica e
beleza cênica, possibilita pesquisa
científicas, recreação e turismo ecológico
Monumento Natural preservar sítios naturais raros, singulares
ou de grande beleza cênica
Refúgio da Vida proteger ambientes naturais, para
Silvestre assegurar a existência ou reprodução de
espécies da flora local ou da fauna
residente ou migratória
Sistema Nacional das Unidades de Conservação
Lei 9.985/00

Área de Proteção área geral extensa, com certo grau de


Ambiental (APA) ocupação, com atributos, estéticos,
bióticos ou culturais, com o objetivo de
proteger a diversidade biológica,
disciplinar o processo de ocupação e
assegurar a sustentabilidade dos recursos
naturais.
Área de Relevante área de pequena extensão, com pouca ou
Interesse Ecológico nenhuma ocupação humana,
(ARIE) características naturais extraordinárias,
ou que abriga exemplares raros da biota
regional, o objetivo é manter os
ecossistemas naturais
Floresta Nacional área de cobertura florestal de espécies
(FLONA) predominantemente nativas e o objetivo
básico é o uso múltiplo sustentável dos
recursos florestais e a pesquisa científica

continua...
Sistema Nacional das Unidades de Conservação
Lei 9.985/00

Reserva Extrativista área utilizada por populações extrativistas


tradicionais, com subsistência no
extrativismo e agricultura de subsistência
e na criação de animais de pequeno porte,
o objetivo básico é proteger os meios de
vida dessa população e sua cultura,
assegurando o uso sustentável dos
recursos
Reserva de Fauna área natural com populações animais de
espécies nativas, terrestres ou aquáticas,
residentes ou migratórias
Reserva de área natural que abriga populações
Desenvolvimento tradicionais, cuja existência baseia-se em
Sustentável sistemas sustentáveis de exploração dos
recursos naturais, ao longo de gerações
Reserva Particular do área privada, gravada com perpetuidade,
Patrimônio Natural com o objetivo de conservar a diversidade
biológica
NOME DA UNIDADE: Reserva Biológica
Bom Jesus

BIOMA: Mata Atlântica

ÁREA: 34.179,74 hectares

DIPLOMA LEGAL DE CRIAÇÃO: Dec


no4.340, de 22 de agosto de 2002

NOME DA UNIDADE: Flona de Três Barras

BIOMA: Mata Atlântica

ÁREA: 4385,3300 hectares

DIPLOMA LEGAL DE CRIAÇÃO: Portaria nº 560 de


25 de outubro de 1968

ENDEREÇO / CIDADE / UF / CEP: Br 280 - Km 213


- Barra Grande - Cx Postal 204 Três Barras/SC -
CEP: 88490-000
NOME DA UNIDADE: Resex Mandira
BIOMA: Mata Atlântica
ÁREA: 1.177,80 hectares
DIPLOMA LEGAL DE CRIAÇÃO: Dec s/nº de
13 de dezembro de 2002
COORDENAÇÃO REGIONAL /
VINCULAÇÃO: CR8 -Rio de Janeiro
ENDEREÇO / CIDADE / UF / CEP: Rua José
Antonio de Campos, 297 - sala 22 - 2°
andar - Centro - Registro- SP - CEP 11900-
000
NOME DA UNIDADE: Parna da Serra da
Bocaina
BIOMA: Mata Atlântica
ÁREA: 104.044,89 hectares
DIPLOMA LEGAL DE CRIAÇÃO: Dec nº
68.172 de 04 de fevereiro de1971/Dec
nº 70.694 de 08 de junho de 1972
COORDENAÇÃO REGIONAL /
VINCULAÇÃO: CR8 -Rio de Janeiro
ENDEREÇO / CIDADE / UF / CEP:
ARod.estadual da Bocaina, SP 221, KM
0 SÃO JOSÉ DO BARREIRO/SP -
CEP:12.830-000
NOME DA UNIDADE: Parna da Tijuca
BIOMA: Mata Atlântica
ÁREA: 3.958,4700 hectares
DIPLOMA LEGAL DE CRIAÇÃO: Dec nº
50.923 de 06 de julho de 1961/ Dec nº
60.183 de 28 de fevereiro de 1967/
Dec nº 70.186 de 23 de fevereiro de
1972
COORDENAÇÃO REGIONAL /
VINCULAÇÃO: CR8 -Rio de Janeiro
ENDEREÇO / CIDADE / UF / CEP: Alto
da Boa Vista - Rio de Janeiro/RJ – CEP:
20.531-590
NOME DA UNIDADE: Rebio de Poço
das Antas
BIOMA: Mata Atlântica
ÁREA: 5.052,48 hectares
DIPLOMA LEGAL DE CRIAÇÃO: Decreto
nº 73.791, de 11.03.1974 / Decreto nº
76.534 de 03.11.75
COORDENAÇÃO REGIONAL /
VINCULAÇÃO: CR8 -Rio de Janeiro
ENDEREÇO / CIDADE / UF / CEP:
Rodovia Br 101 KM 214- Silva
Jardim/RJ – CEP: 28.820-000
Sistema Nacional das Unidades de Conservação
Reserva da Biosfera Lei 9.985/00
•modelo, adotado internacionalmente, de gestão integrada,
participativa e sustentável dos recursos naturais, com os
objetivos básicos de preservação da diversidade biológica, o
desenvolvimento de atividades de pesquisa, o monitoramento
ambiental, a educação ambiental, o desenvolvimento
sustentável e a melhoria da qualidade de vida das populações
•é reconhecida pelo Programa Intergovernamental "O Homem e a Biosfera – MAB",
estabelecido pela Unesco, organização da qual o Brasil é membro.

O Brasil possui seis reservas


em seu território:

•Mata Atlântica
•Cinturão Verde de São Paulo
•Cerrado
•Pantanal
•Caatinga
•Amazônia Central

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