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PRODUCTION PART

APPROVAL PROCESS
(PPAP)

PROCESSO DE APROVAÇÃO
DE PEÇAS DE PRODUÇÃO
(PAPP)

Production Part Approval Process (PPAP)


First Edition Issued February, 1993
Second Edition, 1st Printing, February, 1995, 2nd Printing, July, 1995
Third Edition, September, 1999
Copyright © 1993, © 1995, © 1997, © 1999
DaimlerChrysler Corporation, Ford Motor Company, General Motors Corporation

Production Part Approval Process (PPAP)


First Edition Issued February, 1993
Second Edition, 1st Printing, February, 1995, 2nd Printing, July, 1995
Third Edition, September, 1999
Copyright © 1993, © 1995, © 1997, © 1999
DaimlerChrysler Corporation, Ford Motor Company, General Motors Corporation
The Second Edition, 2nd Printing, July, 1995 edition is obsolete February 1, 2000
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TABELA DE CONTEÚDO
Introdução...................................................................................................................................................... 1

Seção I 2

I.1 Generalidades ......................................................................................................................................... 2

I.2 PAPP Requisitos do Processo............................................................................................................... 2


I.2.1 Corrida significativa de produção ........................................................................................................... 2
I.2.2 PAPP Requisitos .................................................................................................................................... 2
I.2.2.1 Registros de Projeto ............................................................................................................................ 3
I.2.2.2 Documentos de Modificação de Engenharia ...................................................................................... 3
I.2.2.3 Aprovação de Engenharia ................................................................................................................... 3
I.2.2.4 Análise dos Efeitos e Modo de Falha (Projeto FMEA) ........................................................................ 3
I.2.2.5 Diagrama de Fluxo de Processo ......................................................................................................... 3
I.2.2.6 Análise dos Efeitos e Modo de Falha de Processo (Processo FMEA) .............................................. 4
I.2.2.7 Resultado Dimensional ....................................................................................................................... 4
I.2.2.8 Registro de Material/Resultados de Ensaios de Desempenho ........................................................... 4
I.2.2.8.1 Registro de Ensaio de Material ........................................................................................................ 4
I.2.2.8.2 Registro de Ensaio de Desempenho ............................................................................................... 5
I.2.2.9 Estudos Iniciais de Processo .............................................................................................................. 5
I.2.2.9.1 Generalidades .................................................................................................................................. 5
I.2.2.9.2 Índices da Qualidade ....................................................................................................................... 5
I.2.2.9.3 Critério de Aceitação ........................................................................................................................ 6
I.2.2.9.4 Processos Instáveis ......................................................................................................................... 6
I.2.2.9.5 Processos Unilaterais ou Distribuição não Normal .......................................................................... 6
I.2.2.9.6 Estratégia Quando o Critério de Aceitação Não É Satisfeito ........................................................... 7
I.2.2.10 Estudos do Sistema de Medição ....................................................................................................... 7
I.2.2.11 Documentação do Laboratório Qualificado ....................................................................................... 7
I.2.2.12 Plano de Controle ............................................................................................................................. 7
I.2.2.13 Garanti de Submissão da Peça (PSW) ............................................................................................. 7
I.2.2.13.1 Peso da Peça (Massa) ................................................................................................................... 8
I.2.2.14 Relatório de Aprovação de Aparência .............................................................................................. 8
I.2.2.15 Lista de Verificação dos Requisitos de Material à Granel ................................................................. 9
I.2.2.16 Amostra de Peça de Produção ......................................................................................................... 9
I.2.2.17 Amostra Padrão ................................................................................................................................ 9
I.2.2.18 Ajudas de Verificação ....................................................................................................................... 9
I.2.2.19 Requisitos Específicos do Cliente ..................................................................................................... 9

I.3 Requisitos do Cliente para Notificação e Submissão ......................................................................... 10


I.3.1 Notificação do Cliente ............................................................................................................................ 10
I.3.2 Submissão ao Cliente ............................................................................................................................ 11
I.3.3 Situações Onde a Notificação ao Cliente Não é Requerido ................................................................. 12

I.4 Submissão ao Cliente - Níveis de Evidência ........................................................................................ 14


I.4.1 Níveis de Submissão ............................................................................................................................. 14

I.5 Situação da Submissão da Peça ........................................................................................................... 16


I.5.1 Generalidades ........................................................................................................................................ 16
I.5.2 Situação do PAPP no Cliente ................................................................................................................ 16
I.5.2.1 Aprovação Completa ........................................................................................................................... 16
I.5.2.2 Aprovação Temporária ........................................................................................................................ 16
I.5.2.3 Rejeitado ............................................................................................................................................. 16

I.6 Retenção dos Registros ......................................................................................................................... 16

Section II 17

II.1 Daimler-Chrysler Corporation- Instruções Específicas ............................................................................ 17


II.2 Ford- Instruções Específicas .................................................................................................................... 22
II.3 General Motors- Instruções Específicas .................................................................................................. 30
II.4 Truck OEM- Instruções Específicas ......................................................................................................... 42
Tabela de Conteúdos (Continuação)

Apêndices

Apêndice A: Preenchimento da Garantia de Submissão da Peça (PSW) ..................................................... 47


Garantia de Submissão de Peça ................................................................................................................... 47
- Formulário de Indexação ............................................................................................................................. 48
- Formulário em Branco ................................................................................................................................. 49

Apêndice B: Preenchimento do Relatório de Aprovação de Aparência ......................................................... 50


Relatório de Aprovação de Aparência ........................................................................................................... 50
- Formulário de Indexação ............................................................................................................................. 51
- Formulário em Branco ................................................................................................................................. 52

Apêndice C: Relatório Dimensional ............................................................................................................... 53

Apêndice D: Relatório de Ensaio de Material ................................................................................................ 54

Apêndice E: Relatório de Ensaio de Desempenho ........................................................................................ 55

Apêndice F: Material à Granel - Requisitos Específicos ................................................................................ 56

Apêndice G: Indústria de Pneus - Requisitos Específicos ............................................................................. 74

Glossário ........................................................................................................................................................ 76
INTRODUÇÃO

PROPÓSITO
O Processo de Aprovação de Peça de Produção (PAPP) define requisitos genéricos para aprovação de peça
de produção, incluindo materiais e material à granel para produção (ver glossário). O propósito do PAPP é
determinar se todos os requisitos dos registros de projeto de engenharia do cliente e especificação estão
adequadamente entendidos pelo fornecedor e que o processo tem o potencial para produzir produto que
consistentemente atenda aos requisitos durante uma corrida de produção normal na proporção cotada para
produção.

APLICABILIDADE
O PAPP deve aplicar-se aos "sites" do fornecedor interno ou externo (ver glossário) de matérias primas,
materiais de produção, peças de produção e serviços. Para matérias primas, o PAPP não é requerido a menos
que requerido pelo cliente.

Um fornecedor de peças de produção ou serviços de catálogo normalizado deve atender com o PAPP a menos
que formalmente dispensado pelo cliente. Ferramental deve ser mantido para itens de catálogo normalizado
tanto tempo quando os itens forem oferecidos ou considerados estando disponíveis.

NOTA 1: Ver as instruções específicas do cliente na seção II para informação adicional. Todas as questões
sobre o PAPP deveriam ser endereçadas à atividade de aprovação de produção do cliente (ver glossário).

NOTA 2: Um cliente pode formalmente dispensar um fornecedor dos requisitos do PAPP. Dispensar para itens
aplicáveis serão documentados pelo cliente.

APPROACH
A palavra "deve" indica requisitos mandatórios. A palavra "deveria" indica um requisito mandatório com alguma
flexibilidade permitida no atendimento à metodologia.

Os parágrafos marcados com "NOTA" são guias para o entendimento ou esclarecimentos ao requisito
associado. A palavra "deveria" que aparece em uma "NOTA" é somente para guia.

O glossário contém informação que deveriam ser usadas para propósitos de atendimento aos requisitos de
PAPP.

PPAP – 3ª Edição pág.: 1


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SEÇÃO I

I. 1 GENERALIDADES

O fornecedor deve obter aprovação completa (ver I.5.2.1) da atividade de aprovação do produto do cliente
para:
1. uma nova peça ou produto (i.e.; peça específica, material, ou cor não previamente fornecida para um
cliente específico).
2. correção ou discrepância em uma peça submetida previamente.
3. produto modificado por uma alteração de engenharia ou registro de projeto, especificações ou materiais.
4. quaisquer situações requeridas pela Seção I.3.

NOTA: Se houver quaisquer questões sobre a necessidade para a aprovação da peça de produção, contate o
responsável da atividade de aprovação do cliente.

I.2 PPAP PROCESS REQUIREMENTS

I.2.1 Corrida Significativa de Produção


Para peças de produção, produto para PAPP devem ser tomadas de uma produção significativa. Esta corrida de
produção deve ser de uma hora até oito horas de produção, e com a quantidade especificada de produção de um
total de no mínimo 300 peças consecutivas, a menos que de outra forma especificada pelo representante autorizado
da qualidade do cliente.

Esta corrida deve ser manufatura no "site" de produção usando o ferramental, dispositivos de medição, processo,
materiais e operadores do ambiente de produção. Peças de cada processo de produção único, e.g. linha de
montagem duplicada e/ou célula de trabalho, cada posição de uma cavidade múltipla, molde, estampo ou molde,
deve ser medido e peças representativas ensaiadas.

Para material à granel: Não há um número específico requerido de "peças". Se uma amostra for requerida para
submissão, isto deve ser feito de maneira que assegure que é representativa da operação "steady-state" do
processo.

NOTA: Para material à granel, histórico de produção de produtos atuais podem freqüentemente serem usados
para estimar a capabilidade ou desempenho do processo inicial de produtos novos ou similares. Nos casos
onde houver histórico de produção ou de um material à granel de produto similar ou tecnologia não existir, um
plano de contenção pode ser colocado em prática até uma produção suficiente tiver demonstrado capacidade
ou desempenho.

I.2.2 Requisitos de PAPP

O fornecedor deve atender os requisitos especificados, e.g. registro de projeto, especificações, e para material à
granel, a lista de verificação de material à granel (ver I.2.2.15 e apêndice F). Quaisquer resultados que estiverem
fora da especificação são motivos para o fornecedor não submeter as peças, documentação e/ou registros. Todo
esforço deve ser feito para corrigir o processo para que todos requisitos do registro de projeto sejam atendidos. Se o
fornecedor não puder atender quaisquer destes requisitos, o cliente deve ser conduzido para determinação da ação
corretiva apropriada.

Inspeção e ensaio para o PAPP deve ser executado por um laboratório qualificado (ver QS-9000 Terceira Edição
el. 4.10.6). Laboratórios de ensaios comerciais/independentes usados devem ser instalações acreditadas (ver
QS-9000 Terceira Edição - el. 4.10.7 e 4.11.2.b.1). Quando um laboratório comercial/ independente for usado, o
fornecedor deve submeter os resultados de ensaio no papel de carta do laboratório, ou no formato de relatório
normal do laboratório. O nome do laboratório que executou os ensaios e a data(s) dos ensaios, e as normas usadas
para a corrida dos ensaios devem ser indicadas. As considerações obscuras da conformidade são inaceitáveis para
quaisquer resultados de ensaios.
O fornecedor deve ter os itens aplicáveis e registros (ver QS-9000, terceira edição, el. 4.16), listados abaixo, para
cada peça, ou família de peças, desconsiderando o nível da submissão da peça. Estes registros (I.1.2.2.1 - 15 e
19 se outros) devem estar em um arquivo de PAPP da peça, ou referenciado em tal arquivo e estar prontamente
disponível. Estes itens abaixo (I.2.2.16 - 18) devem estar prontamente disponível para o uso do cliente no PAPP.
O fornecedor deve obter a aprovação antes (ver QS-9000, terceira edição, el. 4.16) da atividade de aprovação do
produto do cliente para exceções ou desvios dos requisitos do PAPP.

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NOTA 1: O fornecedor pode, através de arranjo especial, ter o ensaio executado pelos laboratórios do cliente.

NOTA 2: Todos os itens I.2.2 ou registros podem não necessariamente aplicar-se a todas as peças do cliente
para todos os fornecedores. Por exemplo, algumas peças não tem requisitos de aparência, e outros não tem
requisitos de cores. A fim de determinar com certeza quais itens devem ser incluídos, consulte o registro de
projeto, e.g. impressão da peça, documentos relevantes de Engenharia ou especificações, e o responsável
pela atividade de aprovação de peça de seu cliente.

I.2.2.1 Registros de projeto

O fornecedor deve ter todos os registros de projeto para o produto vendável, incluindo registros de projeto para
componentes e detalhes de produtos vendável. Onde o registro de projeto, e.g. dados matemáticos de CAD/CAM,
desenhos da peça, especificações, estiverem em formato eletrônico, e.g. dado matemático, o fornecedor deve
produzir uma cópia impressa (e.g. pictorial, folhas de tolerância dimensional e geométrica (GD&T), desenho) para
identificar as medições tomadas.

NOTA 1: Para qualquer produto vendável, peça ou componente, haverá somente um registro de projeto,
indiferente de quem tenha a responsabilidade pelo projeto. O registro de projeto pode referenciar outros
documentos fazendo-o parte do registro do projeto.

NOTA 2: Para matérias primas, os registros de projeto podem incluir identificação de matérias primas,
formulações, passos e parâmetros de processamento, e especificações de produto final ou critério de
aceitação. Se resultados dimensionais não se aplicarem, então os requisitos de CAD/CAM também não são
aplicáveis.

I.2.2.2 Quaisquer documentos de autorização de Modificação de Engenharia.

O fornecedor deve ter quaisquer documentos de autorização de modificação de engenharia ainda não registrado no
registro do projeto mas incorporado no produto, peça ou ferramental.

I.2.2.3 Aprovação de Engenharia, quando requerido.

Onde especificado pelo registro de projeto, o fornecedor deve ter evidência da aprovação de engenharia.

NOTA: Para materiais à granel, este requisito é satisfeito por uma marca na linha do item "Engineering
Approval" da lista de verificação de Requisitos de Material à Granel (Apêndice F) e/ou inclusão em uma lista de
materiais aprovados mantida pelo cliente.

I.2.2.4 Análise dos Efeitos e Modo de Falha do Projeto (FMEA de Projeto), se o fornecedor é responsável pelo
projeto. Ver o manual de referência de Análises dos Efeitos e Modo de Falha.

O fornecedor deve ter um FMEA de Projeto desenvolvido de acordo com, e atendendo aos, requisitos da QS-9000
terceira edição para peças ou materiais para os quais este seja responsável pelo projeto. Para materiais à granel,
uma Matriz de Projeto (ver Apêndice F), quando requerido pelos Requisitos da Lista de Verificação de Material à
Granel (ver I.2.2.15), deve ser preparado antes do desenvolvimento do FMEA de Projeto.

NOTA: Para materiais à granel, a graduação do FMEA de Projeto (Severidade, Ocorrência e Detecção) como
discutido no Apêndice F, pode ser utilizado para fornecer diferenciação adequada para os fatores de risco.

I.2.2.5 Diagramas de fluxo de Processo.

O fornecedor deve ter um diagrama de fluxo de processo no formato específico do fornecedor que descreva
claramente os passos e seqüência do processo de produção, como apropriado e atenda às necessidades, requisitos
e expectativas especificadas pelo cliente (ver Manual de Referência do Planejamento Avançado da Qualidade
do Produto e Plano de Controle). Para material à granel, o Diagrama de Fluxo de Processo equivalente é uma
Descrição de Fluxo do Processo.
NOTA: Os diagramas de fluxo de processo por "famílias" de peças similares são aceitas se as novas peças
tiverem sido analisada para torná-la comum.

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I.2.2.6 Análise dos Efeitos e Modo de Falha do Processo (FMEA de Processo). Ver o manual de referência de
Análises dos Efeitos e Modo de Falha

O fornecedor deve ter um FMEA de Processo desenvolvido de acordo com, e atendendo aos requisitos da QS-9000
Terceira Edição.

NOTA: Um simples FMEA de Processo pode ser aplicado para um processo de manufatura para uma família
de peças ou materiais similares. Para materiais à granel, ver o Apêndice F para o sistema de graduação de
severidade, ocorrência e detecção que fornece uma diferenciação adequada para os fatores de risco.

I.2.2.7 Resultados Dimensionais

O fornecedor deve fornecer evidência que as verificações dimensionais requeridas pelo registro de projeto e o Plano
de Controle tenha sido completado e os resultados indiquem a concordância com os requisitos especificados. O
fornecedor deve ter os resultados dimensionais para cada processo único de manufatura, e.g. células ou linhas de
produção e todas as cavidades, moldes, modelo ou matriz (ver I.2.2.13).

O fornecedor deve indicar a data do registro do projeto, nível de modificação, e quaisquer documentos de
modificação de engenharia autorizada que não foi incorporada ainda no registro do projeto na qual a peça foi
fabricada.

O fornecedor deve identificar UMA das peças medidas como AMOSTRA PADRÃO ( ver I.2.2.17).

O fornecedor deve registrar o nível da modificação, data do desenho, nome do fornecedor e part number em
todos os documentos auxiliares (e.g. folhas de resultados de layout suplementar, croquis, desenho do traçado,
resultados de pontos de inspeção por CMM - Máquina de Medir por Coordenadas, folhas de tolerância dimensional
e geométrica ou outros desenhos auxiliares usados em conjunto com o desenho da peça). Cópia destes materiais
auxiliares devem acompanhar os resultados dimensionais de acordo com a Tabela de Requisitos de Retenção/
Submissão. Um desenho do traçado deve ser incluído quando um projetor de perfil for necessário para inspeção.

NOTA 1: Todas as dimensões (exceto dimensões de referência), características, e especificações como


anotadas no registro de projeto e Plano de Controle deveriam ser listadas em um formato conveniente com
os resultados atuais registrados. O formulário de Resultados Dimensionais no Apêndice C, ou um desenho
marcado onde os resultados são escritos legíveis em um desenho da peça incluindo seções transversais,
desenhos traçados, ou croquis como aplicáveis podem ser utilizados para este propósito.

NOTA 2: Resultados Dimensionais tipicamente não se aplica a materiais à granel.

I.2.2.8 Registros de resultados de ensaio de material / desempenho

O fornecedor deve ter registros de resultados de ensaio de material e/ou desempenho para ensaios especificados
no registro de projeto ou Plano de Controle.

I.2.2.8.1 Resultados de Ensaio de Material

O fornecedor deve executar os ensaios em todas a(s) peça(s) e material(ais) do produto quando requisitos químicos,
físicos ou metalúrgicos forem especificados pelo registro de projeto ou Plano de Controle.

Todos os ensaios requeridos pelo registro de projeto e especificações relacionadas deveriam ser listadas em um
formato conveniente junto com a quantidade ensaiada e os resultados atuais de cada ensaio. Indicar também
quaisquer documentos de modificação de engenharia autorizada que não tenha sido incorporada no registro de
projeto.

O relatório de ensaio de material (ver Apêndice D) deve indicar a:

• nível de modificação do registro do projeto das peças ensaiadas, e o número, data e nível de
modificação das especificações na qual a peça foi ensaiada;
• data na qual o ensaio foi realizado, e
• nome do subfornecedor do material e, quando requerido pelo seu cliente, o número de código do seu
fornecedor de material de uma lista de subfornecedor aprovado pelo cliente.

Para produtos com especificações de material desenvolvidas pelo cliente e uma lista de subfornecedores aprovadas
pelo cliente, o fornecedor deve procurar os materiais e/ou serviços (e.g. pintura, tratamento superficial, tratamento
térmico) desta lista de subfornecedores.

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I.2.2.8.2 Resultados de Ensaio de Desempenho.

O fornecedor deve executar ensaios para toda(s) a(s) peça(s) ou material(ais) de produto quando requisitos de
desempenho ou funcional forem especificados pelo registro de projeto ou Plano de Controle.

O relatório de ensaio deve indicar:

• o nível de modificação do registro de projeto da peça ensaiada, o número, data, e o nível de


modificação da especificação na qual a peça foi ensaiada;
• quaisquer documentos de modificação de engenharia autorizada que não tenha ainda sido incorporada
no registro do projeto, e
• a data na qual o ensaio foi realizado.

NOTA: Os resultados para todos os ensaios requeridos pelo registro de projeto ou especificações relacionadas
deveriam ser listados em um formato compreensível e inclua a quantidade ensaiada. O formulário de
Resultados de Ensaios de Desempenho no Apêndice E pode ser usado para este propósito.

I.2.2.9 Estudos Iniciais do Processo

I.2.2.9.1 Generalidades

O nível de Capacidade de processo inicial ou desempenho deve ser determinado para ser aceitável antes da
submissão para todas as Características designadas como Especiais pelo cliente ou pelo fornecedor.

O fornecedor deve executar as análises do sistema de medição para entender como o erro de medição está
afetando as medições do estudo (ver I.2.2.10 e Manual de Referência de Análises do Sistemas de Medição).

NOTA 1: O propósito deste requisito é determinar se o processo de produção é provável de produzir


produto que atenderão aos requisitos do cliente. O estudo inicial de processo está focado em variáveis
e não em dados de atributos. Erros de montagem, ensaios de falhas, defeitos de superfície são exemplo
de dados "contagem" no tempo, que é importante entender, mas não é coberto neste estudo inicial. Para
entender o desempenho das características monitoradas por dados de atributos é necessário mais dados
coletados ao longo do tempo.

NOTA 2: O índice para estimar a capacidade de processo ou desempenho será acordado pelo cliente e
fornecedor, Cpk e Ppk estão descritos abaixo. Outros métodos mais adequados para certos processos ou
produtos podem substituir estes desde que haja a aprovação prévia do cliente.

NOTA 3: Os estudos iniciais de processo são de curto prazo e não irão predizer os efeitos do tempo
e variação das pessoas, materiais, métodos, equipamento, sistemas de medição e ambiente. Mesmo
para estes estudos de curto prazo, é importante coletar e analisar os dados no pedido produzido usando
gráficos de controle.

NOTA 4: Para estas características que podem ser estudadas usando gráficos de X-barra e R, um estudo
de curto prazo deveria ser baseado em um número mínimo de 25 subgrupos contendo no mínimo 100
leituras de peças consecutivas de uma corrida significativa de produção (ver I.2.1). Os requisitos dos
dados iniciais podem ser substituídos pelos resultados de longo prazo do mesmo processo ou similar,
com a anuência do cliente. Para certos processos, ferramentas analíticas alternativas tais como gráficos
de indivíduos e amplitude móvel podem ser apropriados e permitidos desde que haja a aprovação prévia
do cliente.

I.2.2.9.2 Índices da Qualidade

Os estudos iniciais do processo deveriam ser sumarizados com índices de capacidade ou desempenho, se
aplicável.

NOTA 1: Os resultados de estudo inicial de processo são dependentes do propósito do estudo, dados
de normalidade (assumidos serem normais e com especificações bilaterais), métodos de aquisição
de dados, amostragem, quantidade de dados, demonstração de controle estatístico, etc. É assumido
que alguém tente aplicar os princípios listados abaixo e tenha sido analisado a seção "capacidade"
do Manual de Referência de Controle Estatístico de Processo e entendido os princípios básicos de
estabilidade da perspectiva de um gráfico de controle de média e amplitude. Para se obter um guia nos
itens listados abaixo, contate o responsável pela atividade de aprovação da peça do cliente. Ver o Manual
de Referência de Controle Estatístico de Processo, Capítulo 2, Seção 5, D: Uso sugerido de Medição de
Processo.

Cpk - Índice de Capacidade para um processo estável. A estimativa do sigma é estabelecido dentro da
variação do subgrupo (R-bar/d2 ou S-bar/c4).
PPAP – 3ª Edição pág.: 5
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Ppk - Índice de Desempenho. A estimativa do sigma é estabelecido na variação total (todos os dados
individuais da amostra usando o desvio padrão (equação da raiz quadrada da média, "s").

Estudos de curto prazo. O propósito deste estudo inicial do processo é entender a variação do
processo, não somente alcançar um valor de índice especificado. Quando dados históricos estiverem
disponíveis ou dados iniciais suficientes existirem para plotar um gráfico de controle (no mínimo
10 amostras individuais), Cpk pode ser calculado quando o processo for estável. Para processos
cronicamente instáveis com saída que atendam às especificações e um padrão previsível, o Ppk deveria
ser usado. Quando dados suficientes não estiverem disponíveis (< 100 amostras) contate o responsável
pela atividade de aprovação da peça do cliente para desenvolver um plano adequado.

Ver o Manual de Referência de Controle Estatístico de Processo para informação na avaliação da


estabilidade e o detalhamento da descrição de Ppk e Cpk.

NOTA 2: Para material à granel, o fornecedor deveria obter o aceite do cliente considerando a técnica
apropriada para os estudos iniciais do processo, se necessário, a fim de determinar a estimativa eficaz da
capacidade.

I.2.2.9.3 Critério de Aceitação para o Estudo Inicial.

O fornecedor deve usar o que se segue como critério de aceitação para avaliação dos resultados do estudo inicial
do processo para processos que aparentam estabilidade.

Resultados Interpretação
Valor do Índice > 1,67 O processo atual atende aos requisitos do cliente. Depois de
aprovado, iniciar a produção e seguir o Plano de Controle.
1,33 ≥ Valor do Índice ≥ 1.67 O processo está atualmente aceitável, mas pode requerer
alguma melhoria. Contate seu cliente e analise os resultados
do estudo. Isto exigirá modificações no Plano de Controle,
se houver melhoria antes do início do volume de produção.
Valor do Índice < 1,33 O processo atual não atende ao critério de aceitação.
Contate o representante apropriado do cliente para uma
análise dos resultados do estudo.

NOTA: Cpk pode ser somente ser usado para processos estáveis.

I.2.2.9.4 Processos instáveis

Dependendo da natureza da instabilidade, um processo instável pode não atender os requisitos do cliente. O
fornecedor deve identificar, avaliar, e sempre que possível, eliminar as causas especiais da variação antes da
submissão do PAPP. O fornecedor deve notificar o cliente de quaisquer processos instáveis que exista e deve
submeter um plano de ação corretiva ao cliente antes de qualquer submissão.

NOTA: Para material à granel, se dados históricos mostrarem que processos similares são cronicamente
instáveis, e ações prévias não permitiram alcançar a estabilidade, planos de ação corretiva podem não
ser justificado.

I.2.2.9.5 Processos com especificação unilateral ou Distribuição não Normal.

O fornecedor deve determinar com o cliente um critério de aceitação alternativa para os processos com
especificações unilaterais ou distribuídos não Normalmente.

NOTA 1: O critério de aceitação mencionado acima (I.2.2.9.3) assume normalidade e uma especificação
bilateral (com objetivo centralizado). Quando isto não for verdade, usando estas análises, pode resultar
em informações não confiáveis. Este critério de aceitação alternativo poderia requerer um tipo diferente
de índice ou algum método de transformação dos dados. O foco deveria ser no entendimento das razões
para a não normalidade (e.g. é estável no tempo?) e administrar a variação.

NOTA 2: Para materiais à granel, distribuições não normal são geralmente encontrados depois da
plotagem dos dados nos histogramas de processos. Os índices da Qualidade não deveriam ser
computados por que os valores obtidos poderiam ser desencaminhadores.

PPAP – 3ª Edição pág.: 6


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I.2.2.9.6 Estratégia quando o Critério de Aceitação não for Satisfeito.

O fornecedor deve contatar o cliente se o processo não puder ser melhorado.

O critério de aceitação não pode ser alcançado pela data prometida de submissão do PAPP, o fornecedor deve
submeter ao cliente para aprovação um plano de ação corretivo e um Plano de Controle modificado, providenciando
inspeção 100% (ver QS-9000, Terceira Edição, el. 4.2.3.7). Ver a QS-9000, Terceira Edição, el. 4.2.5, Melhoria
Contínua para técnicas adicionais. Esforços para redução da variação contínua até que um Ppk u Cpk de 1,33 ou
maior seja alcançado, ou até que a aprovação integral do cliente seja recebida.

NOTA: Para materiais à granel, um produto que não atenda aos requisitos de capacidade como
definido pelo cliente pode ser permitido para ir adiante com a produção. Por exemplo, se o cliente
confia na inspeção 100%, usando um método de ensaios aceito pelo cliente, então a aprovação pode
ser concedida. A Inspeção 100% para material à granel significa uma avaliação de uma amostra(s)
de produto de um processo contínuo ou "batch" homogêneo que é representativo de toda a corrida
de produção. Se dados históricos mostrarem que processos similares não atendem aos critérios de
aceitação, planos de ação corretivo podem ser justificados.

I.2.2.10 Estudos das Análises do Sistema de Medição.

O fornecedor deve ter estudos das Análises do Sistema de Medição, e.g. R&R, tendência, linearidade, estabilidade,
para todos os equipamentos usados para um dispositivo, equipamento de medição, ensaio novo ou modificado (ver
I.2.2.9.1 e o Manual de Referência de Análises do Sistema de Medição).

NOTA: Para materiais à granel, as Análises do Sistema de Medição podem não ser aplicáveis. O Acordo
com os requisitos do cliente deveriam ser obtidos durante a fase de planejamento.

I.2.2.11 Documentação do Laboratório Qualificado.

O fornecedor deve ter o escopo do laboratório e documentação mostrando que os laboratórios usados atendem com
a QS-9000, Terceira Edição, el.4.10.6 e/ou 4.10.7.

I.2.2.12 Plano de Controle (Ver o Manual de Referência de Planejamento Avançado da Qualidade do Produto
e a QS-9000, Terceira Edição, el. 4.2.3.7)

O fornecedor deve ter um Plano de Controle que defina todos os controles usados para o controle de processo e
concordância com a QS-9000 (Ver a QS-9000, Terceira Edição el. 4.9).

NOTA 1: Planos de Controle por “famílias” de peças similares são aceitas se as peças novas tiverem
sido analisadas por uso comum.

NOTA 2: Certos clientes requerem aprovação do Plano de Controle, e.g. assinatura no Plano de Controle,
antes da submissão. Ver QS-9000, Terceira Edição, Seção II, Apêndices específicos do Cliente.

I.2.2.13 Garantia de Submissão de Peça (PSW)

Um vez completado satisfatoriamente todos os requisitos de medição e ensaios, o fornecedor deve registrar as
informações requeridas na Garantia de Submissão de Peça (PSW)

Um PSW separado deve ser preenchido para cada "part number" do cliente a menos que de outra forma acordado
pelo cliente.

Se a produção das peças forem produzidas em mais que uma cavidade, molde, ferramenta, estampo, modelo
ou processo de produção, e.g. linha ou célula, o fornecedor deve completar a avaliação dimensional (ver I.2.2.7)
de uma peça de cada. As cavidades, moldes, linhas, etc. específica, deve então ser identificada na linha "Molde/
Cavidade/Processo de Produção" em um PSW, ou em um anexo do PSW.

O fornecedor deve verificar que todos os resultados de medição e ensaio mostrem a conformidade com os
requisitos do cliente e que toda a documentação requerida esteja disponível (ou, para nível 2, 3 e 4, está incluída na
submissão). O responsável oficial do fornecedor deve aprovar o PSW e fornecer a data, título e número do telefone.

NOTA 1: Uma garantia por "part number" por cliente pode ser usado para sumarizar muitas modificações
contanto que as modificações estejam adequadamente documentadas, e a submissão esteja em
concordância com os requisitos programados de prazo do cliente.

PPAP – 3ª Edição pág.: 7


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NOTA 2: Os PSW's podem ser submetidos eletronicamente de acordo com os requisitos do cliente, se
houverem.

I.2.2.13.1 Peso da peça (Massa)

O fornecedor deve registrar o peso da peça como embarcado no PSW, medido e expresso em quilogramas com
quatro casas decimais (0,0000) a menos que especificado de outra forma pelo cliente. O peso não deve incluir os
protetores de embalagem, dispositivos de montagem ou materiais de embalagem. Para determinar o peso da peça,
o fornecedor deve pesar individualmente 10 peças selecionadas aleatoriamente, calcular e relatar o peso médio. No
mínimo uma peça deve ser medida de cada cavidade, ferramenta, linha ou processo a ser usado na realização do
produto.

NOTA: Este peso é usado para análise do peso do veículo somente e não afeta o processo de
aprovação. Onde não houver requisito de produção ou serviço para o mínimo de dez peças, o fornecedor
deveria usar o número requerido para cálculo do peso médio da peça. Para material à granel, o campo de
peso da peça não é aplicável.

I.2.2.14 Relatório de Aprovação de Aparência (AAR)

Um Relatório de Aprovação de Aparência (AAR) deve ser preenchido para cada peça ou séries de peças para qual a
submissão for requerida se o produto/peça tiver os requisitos de aparência no registro de projeto.

Uma vez completo satisfatoriamente todos os critérios requeridos, o fornecedor deve registrar a informação no AAR.
O AAR preenchido e os produtos/peças representativas da produção devem ser submetidas no local especificado
pelo seu cliente para receber a disposição do AAR's (completa com a disposição e assinatura do cliente) deve então
acompanhar o PSW no prazo da submissão final uma vez que o nível de submissão requeira. Requisitos adicionais
podem ser registrados nos requisitos específicos do cliente.

NOTA 1: AAR tipicamente se aplica somente para peças com cor, grão ou requisitos de aparência de
superfície.

NOTA 2: Certos clientes podem não requerer entradas em todos os campos do AAR. Ver o Apêndice B
para instruções detalhadas para o preenchimento do AAR.

PPAP – 3ª Edição pág.: 8


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I.2.2.15 Check list dos Requisitos de Material à Granel (aplica-se somente para material à granel PAPP).

Para material à granel, o Check list (ver glossário) dos Requisitos de Material à Granel deve ser acordado em
conjunto pelo cliente e fornecedor. Todos os requisitos especificados devem ser preenchidos a menos que
especificamente indicado como "Não Requerido"(NR) no Check list.

NOTA: Requisitos Adicionais podem ser especificados no Check list.

I.2.2.16 Peças de Amostra de Produção

O fornecedor deve fornecer amostra de produto como requerido pelo cliente e como definido pelo pedido de
submissão.

I.2.2.17 Amostra Padrão

O fornecedor deve reter uma amostra padrão pelo mesmo período do registro de aprovação da peça de produção,
ou a) até que uma nova amostra padrão seja produzida para um mesmo "part number" para aprovação do cliente, ou
b) onde uma amostra padrão for requerida pelo registro de projeto, Plano de controle ou critério de inspeção, como
uma referência ou padrão a ser usado. A amostra padrão deve ser identificada como tal, e deve mostrar a data da
aprovação do cliente na amostra. O fornecedor deve reter uma amostra padrão para cada posição de uma cavidade
múltipla, molde, ferramenta ou modelo, ou processo de produção a menos que de outra maneira especificada pelo
cliente.

NOTA 1: Quando o tamanho da peça, volume completo das peças, etc. fizer o armazenamento de uma
amostra padrão difícil, os requisitos de retenção da amostra podem ser modificados ou dispensados
por escrito pelo responsável pela atividade de aprovação do produto do cliente. O propósito da amostra
padrão é auxiliar na definição da amostra de produção, especialmente onde dados são ambíguos ou em
detalhes insuficientes para replicar completamente a peça de seu estado original de aprovação.

NOTA 2: Muitas propriedades de material à granel são por sua natureza dependentes do tempo, e se
uma amostra padrão for requerida, isto pode consistir do registro de manufatura, resultados de ensaios,
e certificado de análises de ingredientes chaves, para a aprovação da submissão da amostra (ver o
Apêndice F).

I.2.2.18 Ajudas de Verificação

Se requerido pelo cliente, o fornecedor deve submeter com a submissão do PAPP alguma montagem específica de
ajuda de verificação da peça ou componente.

O fornecedor deve certificar que todos os aspectos da ajuda de verificação está de acordo com os requisitos
dimensionais da peça. O fornecedor deve documentar todas as modificações do projeto de engenharia entregues
que tenham sido incorporados nas ajudas de verificação no momento da submissão. O fornecedor deve fornecer
manutenção preventiva para as ajudas de verificação pelo tempo de vida da peça (ver glossário - "peça ativa").

Estudos das Análises do Sistema de Medição, e.g. R%R, exatidão, tendência, linearidade, estabilidade, devem ser
conduzidas de acordo com os requisitos do cliente. (Ver I.2.2.10 e Manual de Referência de Análises do Sistema de
Medição).

NOTA: As ajudas de verificação podem incluir fixadores, dispositivos de medição, modelos, templates,
mylars específicos para o produto sendo submetido. Ajudas de verificação, etc. tipicamente não se
aplicam aos Materiais à Granel.

I.2.2.19 Requisitos Específicos do Cliente.

O fornecedor deve ter registros de conformidade com todos os requisitos específicos do cliente aplicáveis (Ver
a seção II). Para materiais à granel, requisitos específicos do cliente deve ser documentado no Check list de
Requisitos de Material à Granel.

PPAP – 3ª Edição pág.: 9


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I.3 NOTIFICAÇÃO AO CLIENTE E REQUISITOS DE SUBMISSÃO

I.3.1 Notificação ao Cliente

O fornecedor deve notificar o responsável pela atividade de aprovação do produto do cliente de qualquer
modificação como indicado na tabela abaixo. O cliente pode subseqüentemente escolher requerer um submissão
para aprovação do PAPP (ver Tabela I.3.1).

Tabela I.3.1
Requisito Esclarecimento ou exemplos
1. Uso de outra construção ou material que foi Por exemplo, outra construção como documentado
usado na aprovação prévia da peça ou produto. no desvio (permissão) ou incluído como uma
nota no registro de projeto e não coberto por uma
modificação de engenharia como descrito na tabela
I.3.2#3.
2. Produção através de ferramentas novas ou Este requisito se aplica somente para ferramenta
modificadas (exceto ferramentas perecíveis), que devido a sua forma única ou função, pode
matriz, molde, modelo, etc., incluindo ferramental ser esperado influenciar a integridade do produto
adicional ou de reposição. final. Isto não significa descrever ferramentas
padrão (nova ou reparada)., tais como dispositivo
de medição normalizada, drivers (manual ou de
potência), etc.
3. Produção seguindo reforma ou rearranjo de Reforma significa a reconstrução e/ou modificação
ferramental ou equipamento existente. de uma ferramenta ou máquina ou aumento da
capacidade, desempenho ou modificação da função
existente. Isto não significa ser confundido com
manutenção normal, reparo ou troca de peças, etc.,
para qual nenhuma alteração no desempenho é
esperado e após o reparo métodos de verificação
foram estabelecidos.
Rearranjo é definido como a atividade que modifica
a seqüência do fluxo do produto/processo daquele
documentado no diagrama de fluxo do processo
(incluindo a adição de um novo processo).
Ajustes menores do equipamento de produção
pode ser requerido para atender os requisitos de
segurança tais como, instalação de cobertura de
proteção, eliminação de riscos de ESD potencial,
etc. Estas modificações podem ser feitas sem
a aprovação do cliente a menos que o fluxo do
processo mudou como um resultado deste ajuste.
4. Produção de ferramental e equipamento Ferramental e/ou equipamento de processo de
transferido de uma planta diferente ou de uma produção transferido entre prédios ou instalações
planta adicional. em um ou mais locais.
5. Mudança de subcontratado para as peças, Os fornecedores são responsáveis pela aprovação
materiais não equivalentes, ou serviços (e.g. do material e serviço subcontratado que não
tratamento térmico, superficial) que afetem afetem o ajuste, forma, função, durabilidade ou
o ajuste, forma, função, durabilidade ou desempenho requeridos pelo cliente.
desempenho dos requisitos do cliente.

6. Produto fornecido depois que o ferramental Para produto que tenha sido produzido depois que
estiver inativo por um volume de produção de ferramental tenha ficado inativo por doze meses
doze meses ou mais. ou mais: A Notificação é requerida quando a peça
não tiver tido pedido de compra ativa e a ferramenta
existente estiver inativa por um volume de produção
de doze meses ou mais. A única exceção é quando
a peça tiver um volume baixo, e.g. serviço ou
veículos especiais. Entretanto, um cliente pode
especificar certos requisitos de PAPP para peças de
serviços.

PPAP – 3ª Edição pág.: 10


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Requisito Esclarecimento ou exemplos
7. Modificação de produto e processo relacionado Qualquer modificação que afete os requisitos do
aos componentes da produção do produto cliente de ajuste, forma, função, desempenho e/ou
manufaturado internamente ou manufatura durabilidade requer notificação ao cliente.
por subfornecedores que impactem o ajuste,
forma, função, desempenho e/ou durabilidade do NOTA: O requisito de ajuste, forma, função,
produto vendável. Adicionalmente, o fornecedor desempenho e/ou durabilidade deveriam ser
deve concordar com quaisquer solicitações de parte das especificações do cliente como
um subfornecedor antes de submeter ao cliente. acordado durante a análise do contrato.

8. Para materiais à granel somente: Estas modificações seriam normalmente esperadas


terem um efeito no desempenho do produto.
Nova fonte de matéria prima com características
especiais de subfornecedor novo ou existente.
Modificação nos atributos de aparência
do produto onde não há especificação de
aparência.
Revisão nos parâmetros no mesmo processo
(fora dos parâmetros do FMEA de processo do
produto aprovado, excluindo embalagem).
Modificação fora do FMEA de projeto
(composição do produto, níveis de ingredientes)
do produto aprovado.

9. Modificação no método de inspeção/ensaio - Para modificação no método de ensaio, o fornecedor


nova técnica (não afeta o critério de aceitação) deveria ter evidência que o novo método fornece
resultados equivalente ao método antigo.

I.3.2 Submissão ao Cliente

O fornecedor deve submeter a aprovação do PAPP antes do primeiro embarque de produção nas seguintes
situações a menos que o responsável pela atividade de aprovação do produto tenha dispensado deste requisito (ver
tabela I.3.2).

O fornecedor deve analisar e atualizar, como necessário, todos os itens aplicáveis no arquivo de PAPP para refletir
o processo de produção, independente se o cliente solicitar ou não uma submissão formal. O arquivo de PAPP deve
conter o nome da pessoa da atividade responsável pela aprovação do produto do cliente que concede a dispensa e
a data.

PPAP – 3ª Edição pág.: 11


É PROIBIDO A REPRODUÇÃO DESTE MATERIAL POR QUALQUER MÍDIA SEM A AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO AUTOR 25/01/00
Tabela I.3.2

Requisito Esclarecimento ou exemplos


1. Uma nova peça ou produto (i.e. um peça A submissão é requerida para um novo produto
especifica, material ou cor não previamente (entrega inicial) ou um produto aprovado
fornecida a um cliente específico.). previamente que tenha um novo ou revisado (e.g.
sufixo) produto / "part number" designado. Um novo
produto/ peça ou material adicionado à família pode
usar a documentação apropriada do PAPP de uma
peça completamente aprovada previamente dentro
da mesma família de produto.

2. Correção de um discrepância em uma peça Submissões são requeridas para a correção de


submetida anteriormente. quaisquer discrepâncias na submissão da peça
previamente.
Uma discrepância pode ser relacionada ao:
•Desempenho do produto contra o
requisito do cliente,
• Emissões de capacidade ou dimensional,
• Emissão de subcontratado,
•Aprovação completa de uma peça
substituindo uma aprovação interina, e
• Ensaio, incluindo material, desempenho,
emissão de validação de engenharia.
3. Modificação de engenharia nos registros de Submissão é requerida nas modificações de
projeto, especificações, ou materiais para a engenharia para os registros de projeto da peça/
produção produto/ "part number". produto em produção.

4. Somente para materiais à granel:


Nova tecnologia de processamento para o
fornecedor, não previamente usada neste
produto.

I.3.3 Situações Onde a Notificação ao Cliente não é Requerida

Notificação e submissão ao cliente (e.g. PSW) não é requerida para as situações descritas na tabela abaixo. O
fornecedor é responsável por rastrear as modificações e/ou melhorias e atualizar qualquer documentação que afete
o PAPP. Os seguintes exemplos são situações e melhorias de sistemas de manufatura e qualidade.

NOTA: A notificação ao Cliente é requerido a qualquer momento para os requisitos do produto do cliente
para ajuste, forma, função, durabilidade e desempenho que sejam afetados.

PPAP – 3ª Edição pág.: 12


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Tabela I.3.3

Requisito Esclarecimento ou exemplos


1. Modificações nos desenhos de nível de Modificações que não afetem os requisitos do
componentes, manufaturado internamente ou cliente de ajuste, forma, função durabilidade ou
manufaturado por subfornecedores, que não desempenho.
impactem no registro de projeto para o produto
fornecido ao cliente.

2. Movimento da ferramenta dentro da mesma Baseado no suporte das iniciativas de manufatura,


planta (usado em equipamento equivalente, alguns equipamentos são projetado para serem
sem mudança no fluxo do processo, sem móveis, i.e. rodas com disconexões rápidas.
desmontagem da ferramenta) ou movimento Configurações de células ou locais dentro de um
do equipamento dentro da mesma planta departamento podem ser modificados sem afetar o
(mesmo equipamento, sem mudança do fluxo do fluxo do processo. Nenhuma mudança feita no fluxo
processo). do processo ou plano de controle.

3. Modificações no equipamento (mesmo fluxo Exemplos são novos equipamentos, equipamentos


de processo com a mesma tecnologia básica e adicionais, troca ou modificação no tamanho do
metodologia). equipamento.

4. Substituição de dispositivos idênticos. Dispositivos trocados como parte de uma


manutenção ou sistema de calibração.

5. Rebalanço do conteúdo das atividades do O suporte de manufatura permite o rebalanceamento


operador sem alteração no fluxo do processo. da capacidade da atividade para eliminar gargalos.

6. Modificações resultando na redução do RPN no Exemplos incluem controles adicionais, aumento do


FMEA de processo (sem alteração no fluxo do tamanho e freqüência da amostra e instalação de
processo). dispositivo à prova de erro.

7. Para Materiais à Granel somente: Estas modificações estão dentro dos parâmetros
de produto/processo previamente definidos e/ou
Modificações dentro do FMEA de projeto aprovados. O rastreio pelo fornecedor é suficiente
(amplitude de formulação, projeto da para assegurar o desempenho contínuo do produto
embalagem) do produto aprovado. na aplicação definida.
Modificações dentro do FMEA de processo
(parâmetros de processo).
Modificações que não afetam significativamente
uma Característica Especial (incluindo mudança
em um ponto alvo dentro dos limites de
especificação aprovado).
Modificações no ingrediente comercial aprovado
(não é a mudança do número do "Chemical
Abstract Service [CAS] dentro da família do
CAS) e/ou modificação nos subfornecedores
aprovados.
Nova fonte de matéria prima que não sejam
Características Especiais.
Aperto dos limites de tolerância de aceitação do
Cliente/Vendas.

PPAP – 3ª Edição pág.: 13


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I.4 SUBMISSÃO AO CLIENTE - NÍVEIS DE EVIDÊNCIA.

I.4.1 Níveis de Submissão.

O fornecedor deve submeter os itens e/ou registros especificados pelo nível como requerido pelo cliente:

Nível 1 - Garantia somente (e para itens designados como itens de aparência, um Relatório de
Aprovação de Aparência - AAR) submetido para o cliente.

Nível 2 - Garantia com amostras de produto e dados de suporte limitados submetidos ao cliente.

Nível 3 - Garantia com amostras de produto e dados de suporte completos submetidos ao cliente.

Nível 4 - Garantia e outros requisitos como definidos pelo cliente.

Nível 5 - Garantia com amostras de produto e dados de suporte completos disponíveis para análise
como definido no local de manufatura do fornecedor.

Ver os requisitos de retenção/submissão na tabela I.4.1 para os requisitos exatos para cada nível.

O fornecedor deve usar o nível 3 como nível "default" para todas as submissões, exceto quando especificado de
outra forma pela atividade responsável do cliente pela aprovação do produto.

NOTA 1: O cliente identificará o nível que será usado com cada fornecedor, ou combinação de peça
número do fornecedor e cliente. Clientes de diferente locais podem designar diferentes níveis de
submissão para o mesmo local de manufatura do fornecedor.

NOTA 2: Todos os formulários referenciados neste documento podem ser substituídos por fac-símiles
gerados por computador. A aceitabilidade destes fac-símiles deve ser confirmado com o responsável pela
atividade de aprovação da peça antes da primeira submissão. O AIAG oferece para venda um disquete
com os formulários de PAPP/ APQP/ e FMEA.

PPAP – 3ª Edição pág.: 14


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Tabela de requisitos de submissão/ retenção I.4.1
(Normativa - ver I.2.2 Nota 2)

Nível de Submissão

Requisitos Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

1 Registros de Projeto do Produto Vendido R S S * R


- componentes / detalhes de sua propriedade R R R R
- todos os outros componentes / detalhes R S S * R

2 Documentos de Modificações de Engenharia, se houver R S S * R

3 Aprovação da Engenharia do Cliente, se requerido R R S * R

4 FMEA de Projeto (Ver I.2.2.4) R R S * R

5 Diagramas de Fluxo do Processo R R S * R

6 FMEA de Processo R R S * R

7 Resultados Dimensionais R S S * R

8 Resultados de Ensaios de Desempenho e R S S * R

Material

9 Estudo inicial de processo R R S * R

10 Estudos das Análises do Sistema de Medição R R S * R

11 Documentação do Laboratório Qualificado R S S * R

12 Plano de Controle R R S * R

13 Certificado de Submissão da Peça (PSW) S S S S R

Relatório de Aprovação de Aparência (AAR)


14 S S S * R
se aplicável

Lista de Verificação dos Requisitos de Material à Granel


15 R R R * R
(para PAPP de material à granel somente)

16 Amostra do Produto R S S * R

17 Amostra Padrão (Ver I.2.2.17) R R R * R

18 Meios de inspeção R R R * R

Registros de conformidade com os requisitos específicos


19 R R S * R
do cliente

S = O fornecedor deve submeter à atividade de aprovação do produto designada pelo cliente e reter um
cópia dos registros ou itens da documentação nos locais apropriados, incluindo a manufatura.

R = O fornecedor deve reter em locais apropriados, incluindo a manufatura, e manter prontamente


disponível para o representante do cliente sempre que solicitado.

* = O fornecedor deve reter em locais apropriados, e submeter ao cliente uma vez solicitado.

PPAP – 3ª Edição pág.: 15


É PROIBIDO A REPRODUÇÃO DESTE MATERIAL POR QUALQUER MÍDIA SEM A AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO AUTOR 25/01/00
I.5 SITUAÇÃO DE SUBMISSÃO.

I.5.1 Generalidades.

O fornecedor deve ser notificado pelo cliente da disposição da submissão. Depois da aprovação da peça
de produção, os fornecedores devem garantir que a produção futura continue a atender todos os requisitos
especificados.

NOTA: Para aqueles fornecedores que foram classificados como "auto certificadores" por um cliente
específico, a submissão da documentação requerida mostrando aprovação do fornecedor será
considerada como aprovada pelo cliente, exceto se o fornecedor tiver sido informado do contrário.

I.5.2 Situação do PAPP no cliente.

I.5.2.1 Aprovação plena indica que a peça ou material atende a todos os requisitos e especificações do cliente. O
fornecedor é portanto autorizado a embarcar quantidades produzidas do produto sujeitos a liberação da atividade de
programação do cliente.

I.5.2.2 Aprovação Condicional (provisória) permite o embarque do material para os requisitos de produção por um
tempo ou quantidade básica de peças. A aprovação condicional será concedida somente quando o fornecedor tiver:

- definido claramente a causa raiz das não conformidades que previnem a aprovação de produção; e,

- preparado um plano de ação de aprovação condicional com o cliente. A re-submissão para obter
a "aprovação plena" é requerida.

O material coberto por uma aprovação condicional e que deixa de atender o plano de ação acordado, seja por
ultrapassar a data limite ou a quantidade autorizada de peças será rejeitado. Nenhuma entrega adicional é
autorizada a não ser que seja dada uma extensão da aprovação condicional.

Para material à granel, o fornecedor deve usar o formulário "Aprovação Condicional de Material à Granel", ou seu
equivalente ( Ver o Apêndice F).

I.5.2.3 Rejeitado significa que a submissão, o lote produzido da qual este for tomado, e a documentação que o
acompanha não atende aos requisitos do cliente. O produto e a documentação correlata deve ser submetido e
aprovado antes que as quantidades de produção possam ser embarcadas.

I.6 RETENÇÃO DE REGISTRO

Os registros de aprovação da peça de produção (ver I.2.2), sem considerar o nível de submissão, deve ser mantido
pelo tempo em que a peça estiver ativa (Ver o Glossário) mais um ano calendário.

O fornecedor deve garantir que os registros apropriados do PAPP de um arquivo de PAPP de uma peça
descontinuada seja incluído, ou referenciado no arquivo do novo PAPP.

NOTA: Um exemplo de um registro/documento apropriado que deveria ser carregado de um arquivo de


uma peça antiga para um arquivo novo seria a certificação do material de um fornecedor de matéria prima
para uma nova peça que represente somente uma alteração da dimensão de um part number antigo. Isto
deveria ser identificado pela condução de uma análise de "gap" do PAPP entre os part numbers antigos e
os novos.

PPAP – 3ª Edição pág.: 16


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__________________________________________ Seção II - Instruções específicas da DaimlerChrysler

SEÇÃO II

II. 1 Instruções específicas da Corporação DaimlerChrysler

A não ser que substituído por instrução específica por escrito do representante de fornecimento e aquisição da
DaimlerChrysler ou por requisitos de especificação e desenho de engenharia, as seguintes instruções se aplicam :

II. 1.1 NÍVEIS DE SUBMISSÃO

Fornecedores designados pela DaimlerChrysler como “auto-certificados” devem seguir as diretrizes pelo nível de
submissão 1. Todos os outros devem seguir as diretrizes para o nível de submissão 2, a não ser que seja instruído
de outra forma pelo seu representante da qualidade do fornecedor e aquisição de componentes. Quando conduzido
um PAPP de um material à granel, utilizar as instruções como detalhado na seção I deste manual.

II. 1.2 SUBMISSÃO

Todo fornecedor submetendo seus PSW’s para PEÇAS de PRODUÇÃO designadas para uso em todas as
instalações da DaimlerChrysler devem seguir as instruções encontradas no DaimlerChrysler Corporation Supply
Partner Information Network (SPIN), na World Wide Web. Estas informações podem ser acessadas na PRISM Home
Page. Clique em PPAP Business Process.

• Todo fornecedor providenciando material para qualquer instalação PILOTO DaimlerChrysler deve submeter um
PSW utilizando as instruções encontradas no DaimlerChrysler Corporation Supply Partner Informetion Network
(SPIN), na World Wide Web. Estas informações podem ser acessadas na PRISM Home Page. Clique em PPAP
Business Process.
• Fornecedores devem submeter seus PSW’s conforme tabela I.3.1 deste manual como requerido pela
DaimlerChrysler “Forever Requirements” como também PSW’s para novas e modificadas peças.

II. 1.3 AUXÍLIOS PARA VERIFICAÇÃO

Auxílios para verificação devem ser submetidos quando requerido para realizar a inspeção dimensional da peça
sendo submetida. Contate seu representante de aprovação da peça da DaimlerChrysler para determinar se o
requisito pode ser dispensado.

II. 1.4 REQUISITOS DE APROVAÇÃO DE APARÊNCIA

O fornecedor deve completar o Relatório de Aprovação de Aparência se os registros do projeto incluírem quaisquer
característica de aparência (ex: cor, granulação, acabamento, ou padrões de aparência). Antes da submissão com
o certificado de submissão da peça de produção (PSW), o fornecedor deve obter uma aprovação assinada do
escritório de projeto da DaimlerChrysler no Relatório de Aprovação de Aparência.

NOTE : Tanto peças interiores como exteriores estão incluídas no procedimento do Relatório de Aprovação
de Aparência.

Fornecedores de painés externos de metal devem seguir o Procedimento Corporativo da DaimlerChrysler 90-57
para análise crítica de aparência da superfície.

PPAP – 3ª Edição pág.: 17


É PROIBIDO A REPRODUÇÃO DESTE MATERIAL POR QUALQUER MÍDIA SEM A AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO AUTOR 25/01/00
__________________________________________ Seção II - Instruções específicas da DaimlerChrysler

PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO DE APROVAÇÃO DE APARÊNCIA

Número do Item Final : Número da peça liberada pela engenharia e nível de modificação de engenharia
Nome da Peça Fornecida : Entre com o componente e item final fornecido
Localidade de Fabricação : Localidade onde a peça foi fabricada ou montada
Data : Data da submissão

Número do Componente : Número do Componente liberado pela engenharia


Contato do Fornecedor : Representante do fornecedor responsável pela submissão
Número de Telefone do Fornecedor : Número de Telefone do contato do fornecedor
Aplicação (veículo) : Liste o ano do modelo e o veículo o qual a peça será utilizada
Nome do Componente : Entre com o Nome do Componente
Código do Fornecedor : Código aprovado pela DaimlerChrysler para a localização do fornecedor onde a peça foi
manufaturada ou montada
Código do Comprador : Entre com o código para o comprador específico do item final
Engenheiro Cliente : Entre com o nome do engenheiro da DaimlerChrysler responsável pela liberação da peça
sendo submetida
Textura ID : Entre com o número de identificação da DaimlerChrysler da textura (onde aplicável)
Fonte da Textura : Entre com o nome e a localização da fonte da textura (onde aplicável)
Localização da Textura na Peça : Entre com a área(s) da deliniação da textura (onde aplicável)
Avaliação da Textura e Superfície (onde aplicável) :
a) Aprovação da gerência do escritório de projeto da DaimlerChrysler (ou representante designado) da
superfície pré-texturada.
b) Autorização da engenharia de produto da DaimlerChrysler para o processamento da textura
c) Autorização do representante designado do estúdio de padrões do escritório de projeto da
DaimlerChrysler para o processamento, incluindo a peça assinada.
d) Aprovação do representante designado do estúdio de padrões do escritório de projeto da
DaimlerChrysler, após a texturização. Nota : A textura não pode ser processada sem assinaturas de
autorização em 16a, 16b e 16c.
e) Decisão da gerência do escritório de projeto da DaimlerChrysler (ou representante designado) com
relação aos requisitos de aprovação de ornamentação e gráficos.
Base ou Lista de Material Especificados pela DaimlerChrysler e Fornecedor / Código do Fornecedor /
Número do Lote : entre com o código da especificação de material da DaimlerChrysler, nome do fornecedor, código
do produto fornecido, e número do lote de material usado para fabricação da peça submetida.
Tinta ou Colorante Especificados pela DaimlerChrysler e Fornecedor / Código do Fornecedor / Número do
Lote : entre com o código da especificação de tinta ou colorante da DaimlerChrysler, nome do fornecedor, código do
produto fornecido, e número do lote de material usado para fabricação da peça submetida.
Código do Padrão e Cor : Entre com a total identificação do padrão e número da cor como liberado pela
DaimlerChrysler
Típico Padrão de Referência e Data : Entre com o Típico Padrão de Referência e a data como fornecida pela
DaimlerChrysler para direcionamento visual.
Dados da Peça de Brilho e Colorimetria : Liste os dados numéricos (colorímetro) da peça submetida comparando-
a com o padrão autorizado pelo cliente.
Comentários do Cliente / Situação de Aprovação / Iniciais / Data : Comentários de clientes a respeito da
disposição da cor e brilho e/ou direcionamento da cor. OS clientes irão indicar aonde a cor e o brilho estão aceitos
(A) ou rejeitados ( R), iniciais e data no formulário. Nota : Assinatura de aprovação final é ainda requerida.
Assinatura do Fornecedor, Telefone & Data: Aceite do representante designado do fornecedor para a certificação
de que as peças submetidas e as informações documentadas são precisas e atendem os requisitos especificados.
Tipo de Ornamentação, gráficos requeridos e Superfície : Nome / Tipo do Processo, etc....
Assinatura de Aprovação do Cliente & Data: Aprovação do representante designado do escritório de projeto da
DaimlerChrysler da superfície, ornamentação e gráficos identificados.
Comentários : Comentários gerais de importância para serem iniciados e datados
Assinatura de Aprovação Interina do Cliente : Aprovação Interina do escritório de projeto da DaimlerChrysler do
item final ou componente. Sempre o IAA utiliza este nível de submissão.
Assinatura de Aprovação Final do Cliente : Aprovação Final do escritório de projeto da DaimlerChrysler do item
final ou componente.

TODAS AS ASSINATURAS (AREAS 16 (SE APLICÁVEL), 22, 25 (SE APLICÁVEL) & 27)
DEVEM SER COMPLETADAS PARA APROVAÇÃO TOTAL DO RAA
AS ÁREAS DENTRO DAS LINHAS EM NEGRITO SÃO SOMENTE PARA USO DO CLIENTE

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II. 1.5 REQUISIÇÃO DO FORNECEDOR PARA MUDANÇA DO PRODUTO

A Requisição do Fornecedor para Mudança do Produto (SRPC) dá aos fornecedores a oportunidade de obter alívio
da especificação para pequenas variações dimensionais e/ou padrão que não afetam o desempenho , montagem,
qualidade, durabilidade, garantia, satisfação do cliente ou custo.

O SRPC não é um meio para evitar que as peças sejam reprovadas. Espera-se que o fornecedor faça todos
os esforços para resolver as discrepâncias antes de emitir o SRPC. Todos os SRPC’s deveriam ser escritos e
aprovados antes da apresentação do Certificado de Submissão de Peça de Produção (PSW). Contate a respectiva
atividade de aprovação de peça de produção da DaimlerChrysler para cópias do formulário de SRPC e instruções
complementares para seu uso. Identifique o SRPC aprovado (como SRPC#XXXX) na linha de Alteração Adicional
de Engenharia no certificado de garantia (PSW).

II. 1.6 APROVAÇÃO INTERINA

II. 1.6.1 AUTORIZAÇÃO DE APROVAÇÃO INTERINA

A Autorização de Aprovação Interina (IAA) é um procedimento que permite aos fornecedores atender aos requisitos
de produção da planta e datas de submissão de peça de produção para mudanças tardias de projeto. Nestes
casos, o fornecedor receberá autorização da DaimlerChrysler através do documento de Autorização de Aprovação
Interina (IAA). Peças sujeitas à especificação são fornecidas através do uso do processo de IAA até que as peças
de processo/ferramenta permanentes estejam aprovadas e disponíveis para atender aos requisitos de produção.

Uma vez que as peças de processos e ferramentais permanentes estejam disponíveis, uma nova submissão é
requerida.

II. 1.7 REPRESENTANTE DE FORNECIMENTO E AQUISIÇÃO DA DAIMLER CHRYSLER

Todas as referências a “cliente” dizem respeito ao representante de fornecimento e aquisição da DaimlerChrysler. A


“atividade de aprovação de produtos do cliente” diz respeito aos locais de fabricação, estampagem e instalações de
recebimento e operações de componentes da DaimlerChrysler.

II. 1.8 LABORATÓRIOS DE TERCEIRA PARTE

Quando a DaimlerChrysler especifica o uso de um laboratório de terceira parte, este laboratório deve ser aprovado
pela DaimlerChrysler e/ou credenciado pelo organismo oficial reconhecido no país.

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II.2 Instruções de Especificação da Ford

II.2.1. Atividade de aprovação de peça: para fornecedores externos isto se refere ao Departamento de
Assistência Técnica ao Fornecedor Ford ( STA ) do cliente, ou representante. Operações internas deveriam
contatar seus responsáveis pela atividade de aprovação ou o Departamento da Qualidade da FAO.

II.2.2. ES ( Especificação de Engenharia ): esta é a designação da Ford para os ensaios de desempenho


referenciados no conteúdo deste documento.

II.2.3. Restrições ao uso de substâncias: uma declaração indicando conformidade com a Especificação do
Material de Engenharia Ford WSS-M99P9999-A1 é requerida no relatório de ensaio do material. ( Esta
especificação está disponível da Engenharia de Materiais ). Esta especificação resulta das leis dos países
onde a Ford tem negócios. Estas leis aplicam-se igualmente à Ford e seus fornecedores. Portanto, esta
especificação não adiciona nenhum requisito, mas requer que o fornecedor verifique a conformidade
com as especificações e com as leis relevantes no país de produção e no país onde está localizado o
recebimento da Ford.

Fornecedores devem se auto certificar conforme esta especificação e não é requerido fornecer dados de
ensaios como suporte.

NOTA: Marcando peças plásticas: fornecedores de peças plásticas são encorajados a marcar plásticos
(poliméricos ) com símbolos ISO apropriados para designar o tipo de polímero e filler/reforçar usado para
fabricar a peça (nova informação é fornecida na especificação de material da Ford E-4 disponível on-
line https://web.keyinfo.ford.com/manual/index.html e http://web.keyinfo.ford.com/supply/docs/e4.pdf).
Fornecedores afetados são solicitados à indicar o cumprimento no formulário PSW, como apropriado.

II.2.4. Aprovações interinas: quando não conformidades em uma submissão de uma peça de produção
são identificadas, o engenheiro do STA deve contatar o comprador e o engenheiro de produto
seguindo procedimentos locais. Se o engenheiro de produto permitir o uso do produto afetado pela
não conformidade, o engenheiro de produto deve iniciar ( e aprovar ) um “alert” no sistema WERS,
especificando o período de tempo ou quantidade na qual o produto não conforme pode ser usado. O
fornecedor deve entrar com o número do “alert” no formulário PSW campo “Modificações Adicionais de
Engenharia” . Uma vez que as peças estão disponíveis com permanente ferramental/processo, uma nova
Garantia de Submissão da Peça ( PSW ) é requerido. Dados de ensaios incompletos ou em processo
deveriam resultar em uma “alert” , um novo PSW é requerido sobre disponibilidade de dados de ensaios
completos.

II.2.5. Planos de Controle: devem ser desenvolvidos pelo fornecedor e estar disponíveis para análise crítica do
cliente tão cedo quanto possível e em qualquer situação antes da data de submissão. Planos de controle
devem incluir todas as características Críticas e Significativas. É requerida a aprovação das atividades de
Engenharia de Produto e de Aprovação de Peça nos Planos de Controle para os itens de controle ( ∇ )
dos produtos e para produtos então designados pela Engenharia de Produto ( e.g. com uma ES específica
que requeira esta aprovação ). Algumas atividades de Qualidade da Ford podem requerer que uma cópia
do plano de controle aprovado seja anexada ao PSW e repassada à atividade de aprovação de peça do
cliente.

II.2.6. Aprovação de itens de aparência: todas as peças que possuem critério de aparência (*) devem ser
analisadas criticamente pelo Departamento da Qualidade de Projeto da Ford. O relatório de Aprovação de
Aparência completo ( formulário CFG01002 ) deve acompanhar esta submissão. Depois que a assinatura
de aprovação foi obtida pelo representante designado pelo Departamento da Qualidade de Projeto da Ford,
o formulário deve ser incluído com a Garantia.

(*) NOTA: todo interior, exterior, compartimento de bagagem e componentes escolhidos underhood o qual
são visíveis para o cliente. Aprovação de Aparência inclui mas não está limitado a toda aparência, cor,
textura e brilho

Referir-se a Projeto Corporativo Decorative Component Approval Process manual para instruções
detalhadas.

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Para informações adicionais, contatar: Ford Design Quality, Ford Motor Company, Product Development
Center, Mail Drop 533, PO Box 2110, Dearborn, MI, 48123; fax: 313-594-7705.

II.2.7. Nível de submissão de peça: para fornecedores externos, o nível de submissão do PAPP é controlado
pela Ford STA Commodity Engineer baseado no status Q1, uso/submissão correta do PAPP, importância
dos produtos e componentes de natureza crítica. Quando conduzido um PAPP de material a granel, usar as
convenções como detalhada na Seção I deste manual.

NOTA: isto é importante para fornecedores designados como nível 2-5 considerados para qualquer
período que pode ser requerido para obter aprovação STA, quando fornecido PSW conforme a data ( se o
engenheiro do STA não está disponível para aprovar o PAPP de maneira temporária, o fornecedor deveria
contatar o Gerenciamento de Programa STA que pode designar um outro engenheiro para a disposição do
PSW; para materiais à granel, contatar o gerenciamento de materiais STA de matérias primas ).

Operações internas deveriam contatar seus responsáveis pela atividade de aprovação ou Departamento da
Qualidade FAO com respeito ao nível de submissão do PAPP.

II.2.8. Administrando a modificação: o fornecedor deve desenvolver e implementar um processo para


administrar uma mudança para assegurar que qualquer produto (melhorados ou novos) afetados pelas
revisões no projeto e processo devem continuar a atender todas as especificações aplicáveis. Uma cópia
do Checklist/Aprovação do Fornecedor para administrar a modificação é fornecida como um guia a seguir.

Todas alterações de projeto devem ser claramente descritas e referenciadas no número do WERS
Engineering Notice sobre “Alterações Adicionais de Engenharia” no formulário de PSW. Questões com
respeito aos requisitos deveriam ser analisadas criticamente conforme o uso nas instalações da Ford.

As instalações usadas pelo cliente podem requerer documentação completa ou parcial do PAPP do
fornecedor direcionando o produto específico relacionado às importâncias – dados do fornecedor devem
estar prontamente disponíveis quando requerido.

Para todos as mudanças nos postos de trabalho #1 (e.g. corrida de alterações, novas fontes de
fornecedores, local de manufatura do fornecedor revisado, etc.) deve-se obter aprovação funcional do
cliente para usar as instalações antes de embarcar quantidades de produto.

NOTA: para instalações de operações dos veículos contatar o Plant Vehicle Team ( PVT ) para aprovação
funcional.

Se um componente for usado em múltiplas instalações Ford, então todas as instalações usadas devem
fornecer aprovação funcional ( um uso das instalações podem optar por dispensar a aprovação funcional
em certos casos ). A aprovação funcional é fornecida na base sobre “For Customer Use Only” do formulário
do PSW. Questões importantes necessárias para aprovação funcional deveriam ser direcionadas para as
instalações de uso Ford.

II.2.9. Família de peças: é permitido aos fornecedores a submissão de múltiplos números de peças ( amostras
de famílias de peças ) em um único PSW na qual peças específicas ( e.g. prefixo, base, sufixo ) estão
claramente anotadas no PSW.

II.2.10. Requisitos de embalagem: para fornecedores das instalações da Ford Européia é requerido fixar etiquetas
laranjas ( formulário EU 3441, tamanho mínimo A5 ) em todos os quatro lados da embalagem para todos
os embarques de produtos novos ou modificados para cada instalação de uso Ford. Para fornecedores
powertrain é requerido incluir seus únicos números de PSW gerados em cada etiqueta de embarque do
PSW ( embarques contínuos são excluídos deste requisito )

II.2.11. Run at Rate: é uma parte integral da submissão de amostras ( PSW ) para os fornecedores que fornecem a
base para extrair dados de capabilidade e dados de inspeção de layout. Todas as ferramentas de produção
devem ser colocadas em uso e correndo a produção com os avanços e velocidade ao máximo, utilizando
todas as pessoas diretas e indiretas da produção normal e sistemas de suporte. (QS-9000, seção II,
Requisitos de Especificação Ford).

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II.2.12. Documentação de Laboratórios Qualificados: requisitos de escopo e documentação do laboratório


(PAPP Seção I.2.2.11) não são aplicados a fornecedores Ford.

II.2.13. Requisição do fornecedor para Aprovação da Engenharia ( SREA ): é um processo aplicado para
todos os fornecedores internos e externos sem capacidade de WERS on-line. A aprovação da SREA pela
engenharia de produto da Ford deve ser obtida antes da implementação da mudança. Uma vez que a
engenharia de produto da Ford determina que a mudança é factível e um SREA é requerido, o fornecedor
irá completar e submeter o SREA, formulário 1638, para o engenheiro de produto responsável.

Uma vez que a aprovação é garantida, uma cópia do SREA aprovado deve ser incluída na submissão do
PSW; fornecedores powertrain devem também fornecer uma cópia do SREA aprovado para as instalações
da Ford.

Mudança de processo:
O fornecedor é dado o poder de decisão para implementar mudanças de processo sem
comunicação e obtenção da aprovação SREA com as seguintes exceções:

- Mudanças em tratamento térmico, tratamentos superficiais e processos de soldagem;


- Mudança na manufatura de componentes eletrônicos de caixas pretas (capacitores, resistores,
circuitos integrados e componentes similares )
- Recolocação do produto para um local de manufatura diferente.

Estas exceções serão dispensadas uma vez que o fornecedor atinja a situação de FULL SERVICE
SUPPLIER ou for dispensado da requisição SREA pela atividade de projeto responsável.

Mudanças no processo de peças de item de controle ( ∇ ) ou componentes de emissão sempre


requerem emissão de um SREA. Nenhuma dispensa se aplica a esses componentes:
- A Ford se reserva o direito de requerer que mudanças de processo adicionais sejam sujeitas à
submissão SREA baseado no desempenho de cada fornecedor em administrar o processo de
modificação. Os fornecedores são responsáveis em implementar este procedimento em seus
subfornecedores.
- Os elemento do processo SREA são referenciados no fluxograma a seguir.

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Para notificar adequadamente o sistema da Ford do preenchimento do PSW.

Os fornecedores DDL (Direct Data Link) entram eles mesmos com a aprovação de seu PSW no sistema
de PSW Ford (EASI, CMMS Parts Progress, ELECT) pela tabela abaixo. Os fornecedores Não-DDL
devem seguir as práticas requeridas localmente para acomodar as diferenças de sistemas da Ford para
facilitar a entrada apropriada.

PAPP STA Aprovação de Dados de


NÍVEL FORNECEDOR
engenharia dos dados entrada da
de embalagem PSW aprovação
Nível 1 - Preparar o pacote de dados do PAPP / auto Não requerido. O próprio Fornecedor
DDL aprovação. fornecedor certifica. entra no sistema
- Determinar um único número para cada da Ford
PSW *
- Fornecer peças de amostras / PSW usando (Não requerido submissão do
instalações da Ford para aprovação funcional fornecedor )
/ dispensa.
- Cópia do fax do PSW usando instalação
powertrain quando as peças são enviadas *.
- Entre com aprovação no sistema Ford
- Manter os dados completos do PAPP na
ficha da embalagem

- Preparar o pacote de dados do PAPP / auto Não requerido. O próprio


aprovação. fornecedor certifica. FAO Divisão
Non-DDL - Determinar um único número para cada de Compras
PSW *. entra com a
- Fornecer peças de amostras / PSW usando (Não requerido aprovação por
submissão do local de prática
instalações da Ford para aprovação funcional fornecedor )
/ dispensa
- Cópia do fax do PSW usando instalação
powertrain quando as peças são enviadas *.
- Contato com FAO Fabricação de Compras
e situação do relatório de aprovação PAPP
dos dados de embalagem
- Manter os dados completos do PAPP na
ficha da embalagem
Nível 2-5 DDL - Preparar pacote de dados PAPP. - Aprovar o pacote de dados do Fornecedor
PAPP /assinar garantia entra no sistema
- Conseguir aprovação STA. - Retornar o pacote de dados do Ford depois da
- Determinar um único número para cada PAPP ao fornecedor aprovação pelo
PSW *. STA do pacote
- Fornecer peças de amostras / PSW usando de dados do
instalações da Ford para aprovação funcional PAPP
/ dispensa.
- Cópia do fax do PSW usando instalação
powertrain quando as peças são enviadas *.
- Entre com aprovação no sistema Ford
depois da aprovação STA do PAPP dos
dados de embalagem PAPP
- Manter os dados completos do PAPP na
ficha da embalagem

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PAPP FORNECEDOR STA Aprovação de Dados de


NÍVEL engenharia dos dados entrada
de embalagem PSW da
aprovação
Non-DDL - Preparar embalagem - Aprovar o pacote de dados do FAO Divisão
- Conseguir aprovação STA PAPP /assinar garantia de Compras
- Determinar um único número para cada - Retornar o pacote de dados do entra com a
PAPP ao fornecedor aprovação
PSW por local de
- Fornecer peças de amostras / PSW usando prática depois
instalações da Ford para aprovação funcional da aprovação do
/ dispensa STA do pacote
- Cópia do fax do PSW usando instalação de dados do
powertrain quando as peças são enviadas PAPP.
- Contato com FAO Fabricação de Compras
e situação do relatório de aprovação PAPP
dos dados de embalagem
- Manter os dados completos do PAPP na
ficha da embalagem

aplica-se somente para fornecedores de operações Powertrain.

NOTA: a Jaguar é isenta deste processo.

Prática de submissão local de PSW


O fornecedor ou o engenheiro STA manuseará a garantia aprovada pelas práticas locais à seguir:

Pedidos de compra emitidos na América do Norte Pedidos de compra emitidos


na Europa
PTO Operações veiculares Todas as operações
FORNECEDORES NÃO-DDL: FORNECEDORES NÃO-DDL - Envia cópia da Garantia aprovada
para o comprador.
- Fax (ou entrega em mãos para a - Notifica o Analista de - Comprador entra com a aprovação
caixa de entrega no local) cópia da Acompanhamento de material quando dos dados do pacote de PAPP.
garantia aprovada para o Analista de os pacote de dados do PAPP for
Prazo. aprovado.
- O analista entra com a aprovação - O analista então entra com a - O comprador arquiva cópia da
aprovação no software de rastreamento Garantia.
da Ford.
NOTA: o fornecedor deve permitir
um prazo para aprovação pelo STA,
quando requerido, na data prometida
da amostra.

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II.3 Instruções específicas da General Motors

II.3.1 Aplicabilidade

Este procedimento é aplicável para produção, assistência técnica e peças de assistência técnica
revogadas e matérias primas comprados pela GM ou contratados. Também aplica-se a todas as
mercadorias fornecidas por fornecedores externos independentes, associado GM e fornecedores
filiados, mais todos os fornecedores de mercadorias para estes fornecedores ( e.g. subfornecedores e
fornecedores Tier três). Note por favor que para material a granel, matéria prima ou material indireto, cabe
a divisão de Compras a decisão de que o PAPP é requerido. Quando for conduzido o PAPP de material a
granel, usar as convenções como detalhado na Seção I deste manual.

II.3.2 Requisitos para aprovação da peça

II.3.2.1 Formulário PSW ( CGF-1001 ) ( ver I.2.2.13 )

1. O fornecedor deve usar um certificado de garantia (PSW) por número de peça do cliente.
2. GM não exige o número da ordem de compra ( item # 7 )
3. Entre com o nome do comprador e/ou código do comprador, se conhecido ( item # 15 )
4. O código do fornecedor referenciado no PSW e no relatório de Aprovação de Aparência é o código
completo assinado para o local de manufatura no pedido de compra.
5. O PSW deve estar completo, legível e correto. Não será aceita a Garantia que tenha os seguintes
campos com erros:

Número da peça item 2


Nível de modificação de Engenharia item 4
Peso item 8
Código do fornecedor item 11
Endereço do fornecedor item 12
Razão para submissão item 17
Assinatura autorizada do fornecedor item 22

6. O fornecedor deveria incluir um número EWO com nível de modificação de engenharia na Garantia.

II.3.2.2 Relatório de Aprovação de Aparência ( ver I.2.2.14 )

1. Relatório de Aprovação de Aparência ( AAR ) ( CFG-1002 ) para peças com cor, granulação, brilho
ou textura
NOTA: RAA não é requerido para qualidade de superfície de peças de corpo branco ( BIW ).
Consultar o procedimento da General Motors North America Surface Buyoff para requisitos de
superfície de peças BIW.

2. Aprovação de Aparência pode ocorrer concorrentemente com a inspeção e ensaios da peça.

II.3.2.3 Produtos de amostras ( ver I.2.2.16 )

Se a submissão for dentro do nível 2 ou 3, o fornecedor deve submeter duas amostras a menos que de
outra forma especificada pela Divisão de Compras. Para múltiplos processos, duas peças de amostras
por processos e.g. duas peças por cavidades, ferramentas, células, linhas de montagem são requeridos a
menos que de outra forma especificado pela Divisão de Compras. As peças de amostra não têm que ser
as mesmas peças que foram medidas dimensionalmente e documentadas nos desenhos marcados ou
folha de verificação. Todas as peças de amostras deveriam ser etiquetadas com o número da peça, nível
de alteração e nome do fornecedor.

PPAP – 3ª Edição pág.: 30


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II.3.2.4 Registros de Projeto ( ver I.2.2.1 )

1.Um desenho marcado pode ser usado para uma submissão completa de PAPP através do desenho
que deve ser assinado pelo engenheiro de produto, possuir um número EWO e ser datado.
2. Todo registro de projeto do fornecedor deve ser aprovado pela GM.
3. O fornecedor deve fornecer evidência de conformidade para especificações impressas de cada
detalhe do componente quando requerido.
4. Para peças CAD que estão em banco de dados, o nível atual no banco de dados do projeto na GM é
referência da inspeção. A fonte dos dados devem ser fornecidas com o nível de modificação e data.

II.3.2.5 Resultado de ensaio de Material, desempenho e durabilidade ( ver I.2.2.8 )

1. Quando material, validação, desempenho, durabilidade, confiabilidade ou outros requisitos de


engenharia estão nos registros de projetos, aprovação pode ocorrer de duas maneiras:
a) O fornecedor obtém a aprovação antes do PAPP e submete a evidência de aprovação.
b) O fornecedor submete os dados de ensaios ou resultados com a submissão do PAPP. Nota que
um desenho adicional pode ser requerido pela Divisão de Compras.
2. Todos os dados de Laboratório devem ter menos que um ano da data da submissão inicial. Dados de
ensaio devem ser atualizados quando dados de engenharia anteriores são afetados por modificação
de engenharia.
3. Um formulário GM-E364 é requerido onde a nota “Aprovação requerida pela Engenharia” ou a
estampa “ Origem da aprovação da Engenharia para desempenho funcional” está marcado “sim” e
estabelecido no desenho ou registro de projeto ( ver I.2.2.3 )

II.3.2.6 Planos de Controle ( ver I.2.2.12 )

A GM requer que os fornecedores documentem e submetam ( dependendo do nível de submissão ) seus


Planos de Controles de Pré-lançamento. Para informação no Plano de Controle de Pré-lançamento,
ver seção 3.7 do manual de referência de APQP da Chrysler, Ford e GM. O procedimento GP-12
“Early Production Containment” padroniza o plano de controle de pré-lançamento. Todas as peças que
requerem PAPP devem estar também conforme com o GP-12.

Quando é requerido de um fornecedor a submissão de um plano de controle de produção, estes


devem também submeter um plano de controle de pré-lançamento, como definido no GP-12.

II.3.2.7 Estudos Iniciais do Processo ( ver I.2.2.9 )

O mínimo requerido para critério de aceitação para estudo inicial do PAPP deve ser um Cpk ou Ppk de
1,67.

II.3.3 Notificação ao Cliente de Modificações Iniciadas pelo Fornecedor

NOTA: a seguir não inclui submissão inicial, modificação de engenharia, ou modificações descritas na
tabela I.3.3.:

1. O fornecedor deve analisar criticamente a modificação proposta com a Divisão de Compras antes da
implementação para obter aprovação pela prática da divisão local.
2. Informações suficientes devem ser fornecidas para esclarecer a razão detalhada para a submissão.
Anexos adicionais são encorajados.
3. Submissão nível 1 deveria ser verificada.
4. A GM analisará criticamente a Garantia e determinará se a Garantia é aceitável. Se a Garantia
é aceitável o fornecedor deve receber a norma de notificação de autorização de embarque do
fornecedor. Se informações adicionais ou uma submissão superior for requerida, o fornecedor deve
ser notificado pela Divisão de Compras.
5. Para outras submissões que não sejam “Submissão Inicial” e “Modificação de Engenharia”
informações suficientes devem ser fornecidas para esclarecer a razão detalhada para a submissão.
Anexos adicionais são encorajados.

PPAP – 3ª Edição pág.: 31


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II.3.4 Situações onde a notificação ao cliente não é requerida

1. Para item 1, tabela I.3.3, o fornecedor deve notificar a GM usando II.3.3 Notificação ao Cliente de
Modificações iniciadas pelos fornecedores.
2. Resubmissão não é requerida para um registro de projeto atualizado que reflete uma mudança que
foi previamente aprovada por uma cópia datada e marcada com um número EWO e assinatura da
engenharia pela seção I.2.2 e/ou I.2.2.3.

II.3.5 Níveis de submissão

1. Para os fornecedores não são requeridos manter a documentação completa de seus subcontratados
se estes tem um critério de decisão e um processo instalado para estabelecer o nível de evidência
requerido de seus subcontratados, e o nível apropriado de evidência no arquivo em seus locais. Uma
vez que a Divisão de Compras requerer a documentação de PAPP, fornecedores devem estar em
concordância dentro de um período de tempo razoável.

2. Atenção aos fornecedores da GM Europe : O Nível 2 deve ser o nível padrão para todas as
submissões para a GM Europe, a menos que especificado de outra forma pelo responsável da
atividade de aprovação de peça.

II.3.6 Situação da submissão da peça

A. Aprovação completa ( ver I.5.2.1 )

1. Atender a todos os requisitos da peça como esboçado no desenho aprovado pela GM e em acordo
com PAPP.
2. O desenho deve ser completamente aprovado ou é um desenho marcado acompanhado por um EWO,
assinatura do engenheiro de produto e data
3. Ferramentas de cavidades múltiplas podem alcançar aprovação completa em cavidades individuais
sendo fornecida a cavidade submetida ao atendimento de todos os requisitos delineados no manual do
PAPP. Cada submissão para uma ferramenta de múltiplas cavidades deve especificar a cavidade e/ou
cavidades que estão sendo submetidas para completa aprovação.

B. Aprovação condicional ( I.5.2.2 )

1. Se a peça não é uma “Aprovação Completa”, a Aprovação Condicional autorizará o embarque para
o cliente. A situação “Aprovação Condicional” indica a decisão do cliente para usar a peça sem a
Aprovação Completa.
2. Toda Aprovação Condicional requer um plano de ação corretiva. A planilha de recuperação condicional
( GM 1411 ), o qual foi desenvolvida para este propósito, é para ser preenchida com o fornecedor.
3. Se uma extensão é requerida, o GM 1411 deve ser editado novamente e a data de aprovação
condicional modificada.
4. Toda Aprovação Condicional requer que o número da peça seja classificado A, B, C, D ou E como a
seguir:

Classe A: peças são produzidas usando 100% do ferramental de produção e atendem aos requisitos
do registro de projeto. Entretanto, nem todos os requisitos de aprovação de produção foram atendidos.

Exemplos:
1. Um estudo da capabilidade foi executado em menos de 300 peças e no julgamento do SQE,
estabilidade e capabilidade satisfatória não foi alcançada. O fornecedor deve implementar ações
de contenção temporárias até a capabilidade ser alcançada.
2. Melhoramento na documentação é requerido. Exemplos inclui DFMEA, PFMEA, Fluxograma do
Processo e Plano de Controle do Processo.
3. Peças que não tenham um PAPP formal para o processamento da situação. Peças e dados foram
analisados criticamente pelo SQE e não existe indicação de não conformidade.
4. Ensaios ainda não foram completados e no julgamento do engenheiro apropriado, o uso das peças
não colocam em risco significativo para a insatisfação do cliente e.g. longo prazo para ensaios
de materiais, longo prazo para ensaio funcional, exposição ao ambiente etc. ( Assinatura da
engenharia é requerida ).

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5. Peças e desenhos não se ajustam e uma peça modificada não é desejada ou antecipada.
A planilha de Aprovação Condicional deve especificar as diferenças entre a peça e a
especificação. . A planilha de Aprovação Condicional deve documentar um compromisso e a data
para a modificação da especificação (Assinatura do engenheiro é requerida ).

Classe B: peças são produzidas usando 100% do ferramental da produção e requer um retrabalho
para atender aos requisitos dos registros de projeto como explicado no formulário GM 1411.

Exemplos:
1. Peças não foram produzidas seguindo o processo de produção documentado no fluxograma de
processo. Exemplos incluem compensação, lixamento, polimento, etc. O fluxograma de processo
inclui algumas operações temporárias exceto inspeção. Inspeção adicional sozinha não deveria ser
considerada retrabalho, mas ao invés , documentado no plano GP-12 e/ou fluxograma de processo
e plano de controle do processo.

Classe C: peças não são produzidas usando 100% do ferramental de produção e/ou processo de
produção, mas atendem aos requisitos dos registros de projeto como explicado no formulário GM
1411.

Exemplos:
1. Peças foram produzidas usando ferramental adicional, substituto ou temporário.
2. Peças não foram manufaturadas completamente no local/ambiente de produção.

NOTA: se ferramentas de baixo volume são planejadas para atender a produção atual é necessário
submeter para aprovação completa da produção.

Classe D: peças não atendem aos requisitos do registro de projeto como explicado no formulário
GM 1411.

Exemplos:

1. Dimensional, ensaio de validação/funcional do material ou características de aparência que não


atendem aos requisitos do registro de projeto mas não impactarão na montagem dos veículos ou
satisfação do cliente. A assinatura da engenharia do produto é requerida..

Casse E: peças não atendem aos requisitos do registro de projeto como explicado no formulário
GM 1411. Veículos com peças classe E requerem “retrofit” para torná-los vendáveis.

Exemplos:
1. Dimensional, ensaio de validação/funcional do material ou características de aparência que
não atendem aos requisitos do registro de projeto e impactarão na montagem dos veículos ou
satisfação do cliente. A assinatura da engenharia do produto é requerida.
2. Ensaios incompletos com alta probabilidade de falha e/ou falha no ensaio de desempenho/funcional
do material. Peças requerem “retrofit” para uma situação de venda. A assinatura da engenharia do
produto é requerida.
3. Ensaio FMVSS incompleto.

C. Rejeitado ( ver I.5.2.3 )

A peça ou documentação associada não atende aos requisitos especificados. Uma resubmissão deve ser
requerida. O embarque das peças não é permitido.

D. Reciprocidade da situação da submissão da peça dentro da GM

1. A situação da aprovação para produção de uma divisão da GM implica para toda a GM. Fornecedores
não precisam reavaliar as peças ou resubmeter documentação, somente porque a peça será usada por
outra planta GM. Uma cópia da Garantia e o documento de aprovação significativo deve ser fornecida
para a nova divisão usuária. A nova divisão usuária se reserva o direito de analisar as informações do
PAPP uma vez solicitado.
2. Peças podem ser requeridas para uma corrida de produção inicial ( Production Trail Run–PTR ).
3. A aprovação condicional é garantida por uma divisão e não garante automaticamente a autorização
para embarque para outras localidades GM.

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II.3.7 Embalagem e Etiquetagem

Cada amostra submetida para a General Motors deve ser embalada separadamente e identificada com a etiqueta
“Amostra para submissão para aprovação de produção” da GM, formulário 1387. As informações requeridas na
etiqueta devem ser adicionadas pelo fornecedor antes do embarque. Quando várias submissões estão para ser
embarcadas em um grande container , uma etiqueta “Amostra para submissão para aprovação de produção”,
completar somente as porções “Para” e “De”, devendo anexar ao container no canto superior direito, visível dos
dois lados. Cada amostra para submissão dentro de grandes containers devem ser embaladas e etiquetadas como
especificado. Peças e documentos devem ser embalados juntos.

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COMPLETION OF THE INTERIM RECOVERY WORKSHEET (GM1411)


Instruções detalhadas para a conclusão da planilha de Aprovação Condicional ( GM 1411 ).

1. Nome do fornecedor Nome uitlizado para a localização da manufatura


2. Código do fornecedor Número DUNS designado à localização de fabricação do fornecedor
3. Data da resubmissão Nova data prometida ou data da submissão do PAPP. O compromisso do
fornecedor quanto à data para ter o Plano de Ação Corretiva com itens
completos e resubmetidos para o grupo do PAPP. A peça pronta rastreia a data
de resubmissão para follow up quando requerido. A data da resubmissão deve
ser antes da data da aprovação condicional expirar.
4. Data em que expira a Aprovação Condicional A data de validade é a última data aceitável de embarque da peça deste
Relatório de situação de Aprovação Condicional.
5. Aplicação Lista de programas onde o número da peça é usado.
6. Nome da peça Nome do item liberado e finalizado pela engenharia
7. Número da peça Dígito do número da peça GM 8 submetido para o PAPP
8. EWO # Número do Engineer Work Order, para submissão associada ao PAPP que
autoriza modificação impressa.
9. ECL: Nível de modificação de engenharia da submissão associada ao PAPP
10. Data de ECL: Data do nível de modificação de engenharia submetido.
11. Nível de Submissão: Nível de submissão 1-5. Entre com o nível de submissão determinado pela
Divisão de Compras.
12. KG Wt: entre com o peso atual em kilogramas com três casas decimais
13. Número da amostra: O número da amostra recebida dentro da qual a peça número para um dado local
“Duns”
14. Inspetor/SQE uso somente do cliente. Inspetor/SQE iniciais
15. Amostra adicional Peças de amostras adicionais requeridas, especificada pela metrologia/PAPP lab.
16. PKG # Número da embalagem designada para submissão. Produzido por GQTS.
17. Condicional # Número condicional designado pela Divisão de Compras para rastrear a
submissão condicional.
18. Classe condicional: tipo de classe condicional ou grupo de classe condicional apropriada, A B C D E.
Classe A: peças são produzidas usando 100% do ferramental de produção e atendem aos requisitos do registro de projeto. Entretanto, nem
todos os requisitos de aprovação de produção foram atendidos.

Exemplos:

1. Um estudo da capabilidade foi executado em menos de 300 peças e no julgamento do SQE, estabilidade e capabilidade
satisfatória não foi alcançada. O fornecedor deve implementar ações de contenção temporárias até a capabilidade ser
alcançada.
2. Melhoramento na documentação é requerido. Exemplos inclui DFMEA, PFMEA, Fluxograma do Processo e Plano de Controle
do Processo.
3. Peças que não tenham um PAPP formal para o processamento da situação. Peças e dados foram analisados criticamente pelo
SQE e não existe indicação de não conformidade.
4. Ensaios ainda não foram completados e no julgamento do engenheiro apropriado, o uso das peças não colocam em risco
significativo para a insatisfação do cliente e.g. longo prazo para ensaios de materiais, longo prazo para ensaio funcional,
exposição ao ambiente etc. ( Assinatura da engenharia é requerida ).
5. Peças e desenhos não se ajustam e uma peça modificada não é desejada ou antecipada. A planilha de Aprovação
Condicional deve especificar as diferenças entre a peça e a especificação. . A planilha de Aprovação Condicional deve
documentar um compromisso e a data para a modificação da especificação (Assinatura do engenheiro é requerida ).

Classe B: peças são produzidas usando 100% do ferramental da produção e requer um retrabalho para atender aos requisitos dos registros
de projeto como explicado no formulário GM 1411.

Exemplos:

1. Peças não foram produzidas seguindo o processo de produção documentado no fluxograma de processo. Exemplos incluem
compensação, lixamento, polimento, etc. O fluxograma de processo inclui algumas operações temporárias exceto inspeção.
Inspeção adicional sozinha não deveria ser considerada retrabalho, mas ao invés , documentado no plano GP-12 e/ou
fluxograma de processo e plano de controle do processo.

Classe C: peças não são produzidas usando 100% do ferramental de produção e/ou processo de produção, mas atendem aos requisitos
dos registros de projeto como explicado no formulário GM 1411.

Exemplos:

1. Peças foram produzidas usando ferramental adicional, substituto ou temporário.


2. Peças não foram manufaturadas completamente no local/ambiente de produção.

NOTA: se ferramentas de baixo volume são planejadas para atender a produção atual é necessário submeter para aprovação completa da
produção.

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Classe D: peças não atendem aos requisitos do registro de projeto como explicado no formulário GM 1411.

Exemplos:

1. Dimensional, ensaio de validação/funcional do material ou características de aparência que não atendem aos requisitos do
registro de projeto mas não impactarão na montagem dos veículos ou satisfação do cliente. A assinatura da engenharia do
produto é requerida..

Casse E: peças não atendem aos requisitos do registro de projeto como explicado no formulário GM 1411. Veículos com peças classe E
requerem “retrofit” para torná-los vendáveis.

Exemplos:

1. Dimensional, ensaio de validação/funcional do material ou características de aparência que não atendem aos requisitos do
registro de projeto e impactarão na montagem dos veículos ou satisfação do cliente. A assinatura da engenharia do produto
é requerida.
2. Ensaios incompletos com alta probabilidade de falha e/ou falha no ensaio de desempenho/funcional do material. Peças
requerem “retrofit” para uma situação de venda. A assinatura da engenharia do produto é requerida.
3. Ensaio FMVSS incompleto.

19. Situação: Entre com a letra apropriada ( A=aprovado, I=Condicional requerido, N=não feito )
20. Razões curtas: Fornecer uma breve razão para o pedido de aprovação condicional. Onde
aplicável especificar se modificações de ferramental ou outras modificações
foram feitas.
21. Emissão/Plano de Ação Listar todas as emissões aplicáveis, e os uso de folhas adicionais se necessário.
Para peças não granuladas, submeter no part number Less Finish. Para cor/
brilho submeter na cor do part number. Fornecer um plano de ação corretiva com
data de conclusão, quando solicitado para aprovação.
22. GP-12 descrever como Early Production Containment será usado para documentar
contramedidas ordenadas listadas em edições condicionais no GM 1411 (
planilha de aprovação condicional ). Se GP-12 não é usado para documentar
contramedidas uma explicação é requerida.
23. Fornecedor: é requerido assinatura autorizada do fornecedor do responsável oficial do
fornecedor para assegurar o cumprimento das informações fornecidas para a
Aprovação Condicional, digite ou imprima o nome legível, título, telefone e
número do fax incluído.
24. Aprovação do cliente: obter a assinatura apropriada do cliente para as áreas de interesse .
Fornecedores devem ter a aprovação dos SQE’s para todas as classes
condicionais e aprovação da engenharia liberada para aprovação condicional D e
E. Requisitos estão sujeitos a modificações e podem variar para cada Divisão de
Compras. Solicitar SQE para detalhes.

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PREENCHIMENTO DO ENGINEERING SOURCE APPROVAL FOR FUNCTIONAL PERFORMANCE

1. Número da peça GM 8 Dígito do número da peça submetido para PAPP


2. Nome do fornecedor nome designado para a localização da manufatura
3. Nome da peça Nome do item liberado e finalizado pela engenharia
4. Código Duns número do Duns designado da localização da manufatura
5. Aplicação Lista de programas onde o número da peça é usado.
6. ECL Nível de modificação de engenharia da submissão associada
ao PAPP
7. EWO Número do Engineer Work Order, para submissão associada
ao PAPP que autoriza modificação impressa.
8. Número do desenho número do desenho no qual o número da peça aparece
9. Data de revisão data de revisão do desenho que está sendo submetido.
10. Peças atendem aos requisitos engenharia Indicar se as peças atendem a todos os requisitos de
engenharia. Se não, referir-se à seção IV deste formulário
11. Comentários Fornecer área para fazer comentários se desejado.
12. Peças não atendem requisitos engenharia As peças que não atendem aos requisitos de engenharia não
devem usar o GM E364. O fornecedor deve deixar claro no
documento a não conformidade no GM 1411 e seguir processo
de aprovação condicional. O fornecedor deve obter a
assinatura da engenharia no formulário GM 1411.
13. Engenharia do produto GM Escrever o nome do engenheiro do produto ou do engenheiro
que emite o projeto
14. Número do telefone Número do telefone do engenheiro que emite o prjeto/produto
15. Assinatura Assinatura do engenheiro que libera o prjeto/produto
16. Data A data da assinatura do engenheiro que emite o produto/
projeto no GM E364
17. Código Código do engenheiro que emite o produto/projeto

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_________________________________________________ Seção II - Truck OEM Instruções específicas

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______________________________________________________________________________ Apêndices

APÊNDICE A

PREENCHIMENTO DO PART SUBMISSION WARRANT

INFORMAÇÃO DA PEÇA

1. Nome da peça e 2. Número da peça do cliente: nome e número da peça ou item liberado e finalizado
pela engenharia.
3 Item segurança/regularizado: “Sim”, se indicado no desenho da peça, de outro modo “Não”.
4. Nível de alteração de engenharia & Data de Aprovação: mostrar o nível de alteração e a data para
submissão
5. Alteração adicional de engenharia: listar todas as alterações autorizadas pela engenharia ainda não
incorporadas no desenho mas o qual está incorporada na peça.
6. Mostrado no número do desenho: o registro de projeto que especifica o número da peça do cliente
sendo submetida
7. Número do pedido de compra: entre com este número como estabelecido no pedido de compra.
8. Peso da peça: entre com o peso atual em kilogramas com quatro casas decimais.
9. Número do auxílio verificação: entrar com o número do auxílio de verificação, se um for usado para
inspeção dimensional, e,
10. Nível de alteração de engenharia e data de aprovação.

INFORMAÇÃO DA MANUFATURA DO FORNECEDOR

11. Nome do fornecedor & Código do fornecedor: mostrar o código designado para a localização de
manufatura na ordem de compra.
12. Endereço da manufatura do fornecedor: mostrar o endereço completo da localização onde o produto foi
produzido.

INFORMAÇÃO DE SUBMISSÃO

13. Tipo de submissão: marque para indicar o tipo de submissão.


14. Nome do cliente: mostrar o nome e a divisão ou grupo de operação corporativo.
15. Nome do comprador: e código do comprador: entre com o nome e código do comprador.
16. Aplicação: entre com o ano do modelo, nome do veículo ou máquina, transmissão, etc.

RAZÃO PARA SUBMISSÃO

17. Escolha a alternativa apropriada. Adicionar detalhes explicativos na seção “outros”.

NÍVEL DE SUBMISSÃO REQUERIDO

18. Identificar o nível de submissão requerido pelo cliente

RESULTADO DA SUBMISSÃO

19. Marcar no espaço correspondente para dimensional, ensaios de materiais, ensaio de desempenho,
avaliação de aparência, e dados estatísticos.
20. Escolha a alternativa apropriada. Se “não”, entre com a explicação em “comentários” abaixo.

DECLARAÇÃO

21. Comentários: fornecer alguns detalhes explicativos no resultado da submissão; informações adicionais
podem ser anexadas como apropriado.
22. A responsabilidade oficial do fornecedor, depois de verificar que os resultados mostrados estão conforme a
todos requisitos do cliente e que toda a documentação requerida foi avaliada, deve aprovar a declaração e
fornecer cargo, número do telefone e número do fax.

PARA USO SOMENTE DO CLIENTE

Deixe em branco.

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______________________________________________________________________________ Apêndices

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______________________________________________________________________________ Apêndices

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______________________________________________________________________________ Apêndices

APÊNDICE B

PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO DE APROVAÇÃO DE APARÊNCIA (RAA)

NOTA: Requisitos para o relatório de Aprovação de Aparência ver II.1.4

1. Número da peça do cliente :número da peça do cliente emitido pela engenharia.


2. Número do desenho: uso do número do desenho no qual a peça é mostrada se diferente do número da
peça.
3. Aplicação: entre com o ano do modelo e veículo ou outro programa no qual a peça é usada.
4. Nome da peça: usar o nome da peça acabada no desenho da peça.
5. Código do comprador: entre com o código para especificar o comprador da peça.
6. E/C Nível e data: nível de modificação de engenharia e a data E/C para esta submissão.
7.
8. Nome do fornecedor: fornecedor responsável pela submissão (incluir subcontratado se aplicável )
9. Localização de manufatura: local onde a peça foi fabricada ou montado.
10. Código do fornecedor: código designado pelo cliente para a unidade do fornecedor onde a peça foi
manufaturada ou montada.
11. Razão para submissão: marque a alternativa que explica a razão para esta submissão.
12. Fonte do fornecedor & Informação Textura: listar todas as ferramentas da primeira superfície, fonte(s)
de granulação, tipo(s) de granulação, e padrões de granulação e brilho usados para inspecionar a peça.
13. Avaliação da Pré-textura: ser completo pelo representante do cliente ( não usado pela GM )
14. Sufixo de cor: usar identificação de cor numérica ou alfanumérica.
15. Dados colorimétricos: relacionar os dados numéricos ( colorímetro ) da peça submetida em comparação
com o padrão autorizado pelo cliente.
16. Número do padrão: entre com a identificação padrão alfanumérica.
17. Data do padrão: entre com a data em que o padrão foi aprovado.
18. Tipo de material: identificar o acabamento da primeira superfície e o substrato ( e.g. pintura/ABS ).
19. Fonte do material: identificar os fornecedores do material da primeira superfície e do substrato.
20. Avaliação da cor, tonalidade, valor, croma, e brilho: avaliação de aparência pelo cliente.
21. Sufixo de cor de embarque: sufixo da cor do número da peça ou número da cor.
22. Disposição da peça: a ser determinado pelo cliente ( aprovado ou rejeitado )
23. Comentários: comentários gerais pelo fornecedor ou pelo cliente ( opcional )
24. Assinatura do fornecedor: número do telefone e data: certificação do fornecedor de que as informações
no documento são precisas e atendem aos requisitos especificados.
25. Assinatura do representante do cliente e data: assinatura de aprovação do cliente.

AS ÁREAS DENTRO DAS LINHAS EM NEGRITO SÃO SOMENTE PARA USO DO CLIENTE.

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Apêndice F

Material à granel - Requisitos específicos.

F.1 Introdução

Um fornecedor de materiais à granel deve atender com os requisitos neste Apêndice ou usar o guia desta para
esclarecimento do PAPP. Este documento é o requisito mínimo e pode ser complementado na discriminação do
fornecedor e/ou cliente.

F.2 Aplicabilidade

A aprovação do PAPP OEM de uma material à granel elimina a necessidade de completar o PAPP para esse
material em outros níveis na cadeia de suprimento.

Os fornecedores são responsáveis por aplicar o PAPP em seus subfornecedores de ingredientes que tem
características especiais designadas pelo fornecedor.

Exemplos de material à granel inclui, mas não se limita à: adesivos e selantes (soldas, elastômeros); químicos
(enxágüe, polimentos, aditivos, tratamentos, cores/pigmentos, solventes); tratamentos superficial ( tratamento do
topo, sub-camada, primers, fosfatos, tratamento de superfície); refrigerante de motor (anti-congelante); tecidos;
filmes e laminados em filme; metais ferrosos e não ferrosos (aço, alumínio, arames, lingotes); fundidos (areia/sílica,
materiais liga, outros minerais/ minérios); combustível e componentes de combustível; vidro e componentes de
vidro; lubrificantes (óleo, graxa. Etc.); monômeros, pré-polímetros e polímeros (borrachas, plásticos, resinas e outros
precursores); e fluídos de desempenho (transmissão, barra de direção, freio, refrigeração).

F.3 Conexão com a Planta do Cliente

F.3.1 Responsabilidades do cliente

A conexão com a planta do cliente é uma responsabilidade dividida entre o fornecedor de material à granel e o
cliente. Esta conexão define a interação dos passos específicos de processamento da planta do cliente com as
Características Especiais e os atributos do produto final do material à granel. Esta interação é especialmente
significativa quando os materiais à granel sofrem transformação(ões) física ou química. Três componentes chaves
da Conexão com a Planta do Cliente é o desenvolvimento de uma Matriz de Processo do Cliente (VER O EXEMPLO
A SEGUIR), a determinação das características especiais da Matriz de Processo do Cliente, e a preparação de um
Plano de Controle que sistematicamente direcione as ações corretivas. Para materiais à granel, a condução dos
passos delineados nesta "Conexão com a Planta do Cliente" é altamente recomendada.

NOTA: Não é intenção do PAPP a concessão da propriedade da informação.

F.3.2 Conexão com a Planta do Cliente - Esclarecimento

O que se segue é aplicável para materiais que são transformados de à granel (e.g. lata úmida de tinta) para produto
final (e.g. filme de tinta curada). Isto não pode ser aplicável para todos os materiais à granel (i.e. fluído de limpeza,
óleo do motor, etc.). É reconhecido pelo fornecedor que é sua a responsabilidade de entregar o produto ao cliente
com as características do material à granel dentro do acordo entre o fornecedor e cliente.

O impacto da transformação dos materiais à granel pela planta do cliente em atributos de produto final pode ser
levado em conta no processo de aplicação do cliente. Durante a transformação do produto à granel para o produto
final, tanto as características do produto à granel e atributos do produto final podem ser impactados pelos controles
de processo do cliente.

O PAPP não requer um FMEA de processo ou Plano de Controle para o processo do cliente. Desde que o produto
seja freqüentemente dois produtos (à granel e acabado), há uma divisão de responsabilidade para o atributo do
produto final. Por exemplo, porcentagem de sólidos e viscosidade de um revestimento à granel que impacte no
atributo construído pelo filme do revestimento final, pode ser afetado pela mistura da sala do cliente da porcentagem
da redução do solvente. A porcentagem da redução do parâmetro do processo pode entretanto se controlada para
ajudar no controle da construção do filme. Os passos do processo nas plantas do cliente pode ser colocadas em

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______________________________________________________________________________ Apêndices

uma matriz versus as Características Especiais (determinada conjuntamente entre o fornecedor e o cliente). Onde
um alto impacto for evidente, esses passos do processo podem ser analisados pela metodologia de FMEA de
processo.
As características especiais podem então serem determinadas, e incluídas em um Plano de Controle para o
processo do cliente. Estes itens de controle de características especiais podem ser monitoradas e melhoradas
continuamente.

F.3.3 Conexão com a Planta do Cliente - Guia

O que se segue é um guia recomendado para a planta do cliente quando da implementação dos controles de
processo para materiais à granel.

1. Monte a equipe multifuncional do pessoal do cliente para cada área de processo do cliente. Inclua
representantes do fornecedor apropriado em cada equipe.
2. Selecione os "champions" para cada equipe - há os "owners" do processo do cliente (i.e. chefe da
engenharia de processo, supervisor da área, etc.).
3. Defina o manuseio, do cliente crítico, passos para aplicação e parâmetros de processo em cada área.
4. Analise a matriz de projeto do fornecedor e itens do FMEA de projeto para as funções de aplicação que
foram designadas como Características Especiais. Também analise os atributos desejados para o produto
final para itens que necessitem controle.
5. Do #4, desenvolva uma lista de Características Especiais e Atributos.
6. Construa uma Matriz de Processo do Cliente, usando #3 como o topo e #5 como o lado da matriz.
7. Execute o FMEA de processo do cliente, focando no alto impacto nas áreas de processo do cliente que
impactem nas Características Especiais. (Faça o PFMEA pelo Apêndice F).
8. Determine as Características Especiais para a Matriz de Processo do Cliente e PFMEA (e.g. fluxo de fluído
de tinta, distância da pistola, etc.).
9. Prepare um Plano de Controle para cada área de processo do cliente afetado. O plano (utilize o guia da
Daimler Chrysler, Ford e GM de APQP) deveria conter no mínimo todos os passos contidos no processo
como Características Especiais.
10. Monitore e registre todas as Características Especiais por meios apropriados (gráficos de controle, lista de
verificação, etc.).
11. Garanta a estabilidade das Características Especiais e melhore continuamente onde possível.

Manuseio do cliente, passos para aplicação e parâmetros de processo

Carac. Redu- Fluxo Pistola Ar na Capa Distân- Caixa Temp. Umida- Temp.
Especiais e ção % do atomiza pistola da cia da de lava- da de da seca-
atributos pintada fluído -dora pistola pistola gem da cabina cabina gem
de tinta pistola

Check da sujeira 1 1 2 2 3 1 3 1 3 1

Construção do 3 3 2 2 2 3 1 1 1 1
filme

Ceder 2 3 2 2 1 3 1 1 1 2

Estouro 2 3 3 2 1 2 1 3 1 3

Casca 3 2 3 2 2 2 1 1 2 2

Encobrimento 1 3 1 1 1 3 1 1 1 1

Adesão 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3

Pontuação do impacto: 3 = Alto, 2 = Médio, 1 = Baixo

PPAP – 3ª Edição pág.: 57


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F.4 Garantia de Submissão da Peça (CFG-1001) [ver I.2.2.13]

Uma Garantia de Submissão da Peça deve ser preparada e submetida para aprovação quando requerida pelo
cliente. Se um cliente concordar que um PAPP não seja necessário, nenhuma Garantia necessita ser preparada.
A informação requerida pela Garantia de Submissão que não se aplica ao material à granel (i.e. peso da peça,
medição dimensional) não necessita ser fornecida.

Para aqueles fornecedores que foram classificados como "self certifying" por um cliente específico, a submissão
de uma garantia assinada somente pelo fornecedor deve ser a evidência da aprovação do PAPP, a menos que
notificado de forma contrária. Para todos os outros fornecedores, a evidência da aprovação do PAPP deve ser uma
garantia assinada tanto pelo cliente como pelo fornecedor ou outros documentos de aprovação do cliente.

F.5 Matriz de Projeto

F.5.1 Introdução

Os fornecedores de materiais à granel geralmente tratam com a química e a funcionabilidade do produto sendo
projetado. O uso destas sugestões ocorrerá no mesmo ponto final da finalização do FMEA de Projeto, mas com
maior aplicabilidade para materiais à granel. Para materiais à granel, uma Matriz de Projeto, quando requerido,
deve ser preparado antes do desenvolvimento do FMEA de Projeto. A Matriz de Projeto determinam as interações
complexas dos ingredientes da fórmula, características do ingrediente, características do produto, restrições do
processo e condições para o uso do cliente. Os itens de alto impacto podem então serem eficazmente analisados no
FMEA de Projeto.

F.5.2 Matriz de Projeto - Elaboração

Esta Matriz correlaciona as expectativas do cliente com os itens do produto projetado.

Construa a Matriz de Projeto referindo-se ao exemplo o qual se segue:

1. No eixo horizontal, liste as Funções (Atributos desejados/ Modos potenciais de falhas).


2. No eixo vertical, liste os itens de projeto como causas potenciais (categoria/ características):
Ingredientes da fórmula
Características do ingrediente
Características do produto
Restrições do processo
Condições para o uso (restrições do processo do cliente)
3. Para cada item do projeto, entre com os níveis e unidades da amplitude robusta limiar atual.
4. Correlacione as causas potenciais para os modos de falha potencial usando um número, letra ou símbolo que
represente o impacto ou tensão do relacionamento. Pergunte o que aconteceria se um item de causa potencial
acontecesse dentro ou acima do mínimo ou máximo do robusto, respectivamente.
5. Depois de completar a pontuação na Matriz do Projeto, analise a categoria/ características para uma avaliação
preliminar das Características Especiais. Designe quaisquer Características Especiais na coluna 1.
6. As causas potenciais com alto impacto negativo são transferidos para o FMEA de projeto para análises.

PPAP – 3ª Edição pág.: 58


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MATRIZ DE PROJETO - EXEMPLO GENÉRICO DE PINTURA
Código Do Produto/ Descrição: Xxr-Yyyyy Pintura De Base Projeto: # 00001
CAUSAS POTENCIAIS FUNÇÃO - ATRIBUTOS DESEJADOS (MODOS POTENCIAIS DE FALHA)

Amplitude robusta limiar

Good accelerated durab


Good gloss/ Image/Peel

Good repair processab.


Good circulation stabil.
Good delamination res.
Categoria/

Good overspray comp.


Good Florida durability

Good crack resistance


Carac. Esp. preliminar

Unidades

Good repair adhesion

Workable visc./ atom.


Good chip resistance

Low/acceptable VOC
Low/acceptable odor
Good sag resistance
Falhar

Good hiding latitude


PROCESSABILITY
Características

Good shelf stability

ENVIRONMETAL
Good color match
PERFORMANCE
No mudcrachking

HAPS compliant
No telegraphing

Stable rheology
APARÊNCIA

Dirt/ sedd free

Good FMVSS

Ne Edge Pull
No pinholing

Crater free
Ingredientes da fórmula
Resina A Abaixo 40% Blinder solids 3 1 1 1 1 1 0 2 3 2 1 1 1 1 2 1 1 2 2 1 0 1 1 1 1 1
Acima 50% 3 1 1 1 1 1 0 2 2 1 2 1 1 1 2 1 1 2 2 1 0 1 1 1 1 1
Resina B Abaixo 25% Blinder solids 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 0 1 2 1 1 1
Acima 35% 1 1 3 1 2 1 1 1 2 2 1 1 1 2 1 1 2 2 2 1 0 1 1 1 1 1
Crosslinker Abaixo 20% Blinder solids 1 2 1 1 1 2 1 2 2 3 1 2 2 2 1 1 1 2 2 1 0 2 2 1 2 2
Acima 30% 1 2 3 1 1 1 1 2 2 2 1 3 1 2 1 1 1 3 1 1 0 1 1 1 3 1
SP Aditivo de Controle Reológico Abaixo 0.50% Total solids 1 1 1 1 1 1 0 2 1 1 1 1 1 1 3 2 2 3 3 2 1 1 1 1 1 1
Acima 2.5% 1 1 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1
Dispersão da cor B Abaixo 1.00% Total solids 1 1 1 1 2 1 3 1 1 2 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 3 1 1 1 1 1
Acima 2.00% 2 1 1 1 1 1 1 2 1 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Solvente D Abaixo 5% Formula wgt. 3 1 1 2 1 2 0 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 2 2 0 2 2 1 1 1
Acima 15% 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 2 1 2 2 3 0 2 1 3 2 3
Solvente álcool Abaixo 2% Formula wgt. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 3 2 1 1 2 1 1 1 1
Abaixo 4% 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 2 2 3
Característica do ingrediente
Resina A - viscosidade Abaixo 30% Poise #1 @ 50 3 2 1 1 1 2 0 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 1 1 1 1 1 0 1
Acima 40% 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 2 1 3 1 1 2 1 1 0 1
SP Crosslinker - Imino (-NH) % Abaixo 1% % molar comp. 1 1 1 1 1 1 0 1 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 0 2 2 0 0 0
Acima 10% 1 1 1 1 3 2 1 1 2 3 3 2 2 3 1 1 1 1 1 1 0 3 1 1 1 1
Característica do produto
SP Viscosidade Abaixo 30 s #4 Ford Cup 2 2 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 1 3 3 2 3 2 3 1 2 1 1 0 1
Acima 40 s 1 1 1 1 1 1 3 1 1 1 1 1 1 1 2 3 1 3 1 1 1 1 1 1 0 1
SP % NV Sólidos Abaixo 57 % %N.V.@110o C 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 1 2 1 3 1 1
Acima 61 % 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 2 2 2 1 1 1 1 1 1
Resistividade Abaixo 0.01 megaohms 2 1 1 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3 1 1 1 1 0 2 1 1 1 1
Acima .15 1 1 1 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3 1 1 1 1 0 2 1 1 1 1
Restrições do processo
Temp. da agitação do banho Abaixo 70o oF 1 1 1 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 2 3 1 1 2 1 1 0 1
Acima 110o 2 1 1 1 3 3 2 2 2 1 2 1 1 2 1 1 3 1 3 1 1 3 1 1 1 1
Condições para uso
Tempo antes da limpeza Abaixo 1 Minutes 3 1 3 2 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 3 0 0 0 0 2 1 1 1 1 1 0
Acima 3 2 1 2 1 1 1 3 1 1 1 1 1 1 1 2 0 0 0 0 1 1 1 1 2 1 0
Temp. final de cozimento Acima 250o oF 2 1 1 1 0 0 3 3 3 3 2 2 3 2 1 0 0 0 0 1 1 1 3 1 1 1
Abaixo 275o 3 1 1 1 1 1 3 2 2 3 3 2 3 3 1 0 0 0 0 1 1 1 3 2 3 1
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IMPACTO NEGATIVO NAS EXPECTATIVAS DO CLIENTE: ALTO=3; MÉDIO=2; BAIXO=1; NENHUM=0; DESCONHECIDO=?

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F.6 Características Especiais

F.6.1 Introdução

Se as característica/atributos do produto podem ter um variação normal resultante do movimento fora de suas
amplitudes robustas de intenção do projeto que resultem em impacto significativo, eles são designados como
características especiais, e devem ser controlados por controles especiais.

Características Especiais - Tabela de esclarecimentos

# Diferença Esclarecimento Exemplo


1 Características especiais e/ Para materiais à granel, uma Ilustrações do fluxo de materiais
ou características chave de ocorrência freqüente é a através do fluxo do produto final
produto ou controle. transformação de material à granel (e.g. % de Resina A sólida, %
em produto final. UVA desejada). Isto não é
necessariamente um desejo ser
uma Característica Especial.

As diferenças entre as
características de um produto Exemplos de características de
à granel (características do produto são: viscosidade, %
produto fornecido) e os atributos de NV sólidos, % de Resina A.
finais (característica do produto Exemplos de atributos finais
transformado) deveriam ser de produto são: aparência,
entendidas. desenvolvimento do filme,
segurança FMVSS, durabilidade.

Durante a fase de projeto, as


características do produto podem Exemplos de parâmetros
ser controlados para atributos do de processo de manufatura
produto final. (Isto não implica (característica de controle) são:
que eles são características de temperatura, pressão, taxa de
controle). Durante a manufatura do mistura, protocolo de ensaio.
material à granel, os parâmetros
de processo são características de
controle.

Durante a transformação de
produto à granel para o produto Exemplos de transformação dos
final, tanto as características do parâmetros de processo do cliente
produto à granel como os atributos (características de controle) são:
do produto final podem ser fluxo do fluído, temperatura/
controlados pelas características umidade, pressão do ar.
de controle de processo do cliente.
2 Símbolos para Os fornecedores podem designar O fornecedor pode escolher
características especiais seus próprios símbolos internos usar "S" (segurança), ou "sp"
identificadas pelo cliente. para designar as Características (especial), ou "K" (chave), etc.
Especiais em seus documentos de
trabalho.
O cliente designa escudo, delta,
Para as Características Especiais
diamante, etc. que será usado
designadas pelo cliente, os
quando requerido conforme a
símbolos específicos do cliente
identificação do cliente.
serão usados na documentação
requerida pelo cliente e etiquetas
de embarque exigidas.

PPAP – 3ª Edição pág.: 61 de 81


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F.6.2 Características especiais

Para propósitos de esclarecimento, a figura a seguir tem a intenção de demonstrar o fluxo potencial das
características especiais através da cadeia de fornecimento.

Ilustração do fluxo de materiais através do produto final:

Item A (Pintura) Item B (Pintura) Item C (Selante)

Subfornecedor (Tier II) Subfornecedor (Tier II) Subfornecedor (Tier II)


Características do produto à Características do produto à granel Características do produto à
granel (matéria prima) (matéria prima) granel (matéria prima)
% de Sólidos da Resina A Ensaio de pureza de UVA Viscosidade do polímero

Subfornecedor (Tier II) Subfornecedor (Tier II) Subfornecedor (Tier II)


Caract. Controle Manufatura Caract. Controle Manufatura Caract. Controle Manufatura
Temp. da Resina Sintética Reação final no tempo de espera Taxa de avanço do fim de
reação

Fornecedor (Tier I) Fornecedor (Tier I) Fornecedor (Tier I)


Caract. do produto à granel Caract. do produto à granel Caract. do produto à granel
Viscosidade da tinta %de UVA desejado % de Polímero no selante

Fornecedor (Tier I) Fornecedor (Tier I) Fornecedor (Tier I)


Caract. Controle Manufatura Caract. Controle Manufatura Caract. Controle Manufatura
Taxa de mistura no tanque Calibração da balança Taxa de aliment. Polímero

Transformação no cliente Transformação no cliente Transformação no cliente


Característica de controle Característica de controle Característica de controle

% de Redução de Solvente Fluxo do fluído (para o filme Tamanho da bolha


extrusora

Atributo do Produto Final Atributo do Produto Final Atributo do Produto Final


Filme constituído; livre Durabilidade excelente Selante livre de vazamento
de "sag"

F.7 FMEA de Projeto (ver I.2.2.4)

F.7.1 Pontuação dos Efeitos da Falha e Severidade.

Os seguintes dois passos fornecem um método alternativo para identificar os Efeitos Potenciais de Falha e
designar uma Pontuação de Severidade.
Liste os Efeitos da Falha
• Efeitos no consumidor - Termos gerais identificando a perda experimentada pelo usuário final do
produto (e.g. o comprador do carro).
• Efeitos no cliente - Termos gerais identificando a perda experimentada pelo usuário
intermediário do seu produto (e.g. o fabricante do veículo).
Designe uma Pontuação de Severidade para cada Efeito
• Ver a definição de Severidade e Critério de Avaliação no manual de Referência de FMEA.

• A meta para cada um dos itens é multiplicado para se chegar ao Número de Prioridade
Numérica diferenciando os itens naquela categoria. A figura a seguir fornece um guia para a
pontuação de severidade. Se sua situação usar somente uma pequena porção da escala então
desenvolva sua própria escala para melhorar a diferenciação. Se sua situação é maior que
dois "Tiers" do consumidor final, então o guia abaixo deveria ser ajustado para refletir os efeitos
que serão sentidos pelo cliente do cliente.

PPAP – 3ª Edição pág.: 62 de 81


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Pontuação dos Efeitos da Falha e Severidade

Afetado Efeitos da Falha Severidade


Consumidor Problema de segurança do proprietário 10
(e.g. comprador do veículo) Grande insatisfação do proprietário (perda da fidelidade 8
do proprietário)
Insatisfação moderada do proprietário (inconveniência) 6
Insatisfação menor do proprietário (anuência) 4
Cliente Problema de segurança na planta 10
(e.g. fabricante do veículo) Possível recall 9
Interrupção na linha 8
Custos de garantia 7
Perda 7
Penalidade regulatória 7
Retrabalho moderado (e.g. <20% ou reparo moderado) 5
Insatisfação da Planta 4
Retrabalho menor (e.g. <10% ou reparo da amostra) 3

F.7.2 Mecanismo/ Causa(s) Potencial de Falha e Matriz de Projeto

Da Matriz de Projeto (se utilizada), liste as características com alto impacto negativo como mecanismo/ causa
potencial de falha que são associados com os modos potenciais de falha.

Os mecanismos são geralmente descritos como acima ou abaixo de um certo limites. Estes limites definem
as fronteiras da aprovação do produto e subsequentes requisitos para notificação de modificação.

F.7.3 Pontuação da probabilidade de ocorrência

O seguinte passo fornece um método alternativo para designar a pontuação para Ocorrência.

Pontuação de ocorrência - a escala de pontuação no manual de FMEA é difícil para relacionar com
material à granel e geralmente resulta em um número muito baixo com pequena diferenciação no
risco definitivo. A seguinte matriz é recomendado como uma substituição. Avalie a freqüência da
ocorrência baseado na evidência observada que o formulador tem no projeto.

PPAP – 3ª Edição pág.: 63 de 81


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Matriz de ocorrência:

Formulação da FREQÜÊNCIA
pontuação da
ocorrência

Tipo de evidência BAIXA MODERADA ALTA

Experiência atual 1 4 7

Experiência similar 2 5 8

Suposição 3 6 9

Nenhum conhecimento 10

Experiência atual: obtida de experimentação apropriada no produto final específico e no modo


potencial de falha.
Experiência similar: baseado em produtos ou processos similares e no modo potencial de falha.
Suposição: baseado em um claro entendimento do impacto químico do material e modo
potencial de falha.

Esclarecimento da freqüência de pontuação:


Alta é definida como - falhas repetidas.
Moderado é definido como - falhas ocasionais.
Baixa é definida como - relativamente poucas falhas.

F.7.4 Controles Atuais de Projeto

Controle de projeto: complementando o Manual de FMEA, controles atuais de material à granel pode também
incluir:
• Projeto de experimentos (DOE) - Lista de experimentos #'s.
• Ensaios de validação do cliente e corridas de ensaios - e.g. gravelometer panels, fender sprayouts
(lista de referência do cliente #).
• Protocolos de ensaios - lista de Métodos de Ensaios, Procedimentos Operacionais Padrão, etc.
• Variação de especificações de subfornecedores.
• Formulação prática de amplitudes robustas.

Os controles de projeto identificados por um número deveriam estar disponíveis assim que o volume
relevante daquele controle puder ser entendido.

F.7.5 Pontuação da Probabilidade de Detecção

O passo seguinte fornece um método alternativo para designar a pontuação para Detecção.

A pontuação de detecção - a escala de pontuação do Manual de FMEA é difícil para relacionar com
os materiais à granel e geralmente resultam em números muito baixos com pequena diferenciação
no risco definitivo. A matriz a seguir pode se usada. Avalia a detecção como a habilidade do
Controle atual de Projeto de detectar uma causa da falha e/ou modo de falha baseado na avaliação
da porcentagem de R&R da amplitude da especificação e a quantidade de evidência.

PPAP – 3ª Edição pág.: 64 de 81


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Matriz de detecção:

Controle de Detecção Método de ensaio R&R


por projeto

Qualidade a evidência ≤ 30% 30% - 100% > 100%

DOE (análise da 1 2 7
resposta superficial)

Experimento projetado 3 4 8

Suposição/ experiência 5 6 9

Sem evidência 10

DOE (análises da resposta superficial): espaço de projeto simétrico analisado com ferramentas estatísticas
apropriadas.
Experimentos projetados: projeto ou avaliação em degraus estrategicamente ajustado do DOE
desenvolvido.
Suposição/ Experiência: informação/ dados baseados em produtos ou processos similares.

NOTA: os limites acima de R&R são sugeridos a menos que de outra forma especificado pelo cliente
e o fornecedor. Os cálculos de R&R podem inicialmente ser baseados nos limites da matriz de
projeto.

F.8 FMEA de Processo (ver I.2.2.6)

Tabelas de pontuação de FMEA de Processo.

PONTUAÇÃO DE SEVERIDADE

Severidade do efeito Pontuação

Muito alta: modo potencial de falha pode resultar em um campo de falha (9), ou constituir um 9 - 10
perigo de segurança ou não conformidade com regulamentação governamental (10).

Alto: alto grau de insatisfação do cliente devido a natureza da falha. Pode causar sérias 7-8
interrupções no processo subsequente do produto ou resultar na falha do produto em atender
suas especificações de vendas. Resultará em uma reclamação do cliente e retorno do produto.
A falha é provável ser detectada durante o ensaio do produto final do cliente.

Moderado: a falha causa alguma insatisfação no cliente e pode resultar em uma reclamação 4-6
do cliente ou limitação de vida na prateleira. O cliente pode necessitar fazer modificações ou
ajustes em seus processos para acomodar o material. O problema é provável ser detectado
como parte de uma inspeção de recebimento ou antes do uso (4). O problema será detectado
durante o processamento (5). O problema será detectado nos passos subsequentes do
processamento (6).

Baixo: a falha causa somente um pequeno aborrecimento no cliente. O cliente notificará 2-3
somente a pequena deterioração ou inconveniente com o produto ou processamento do
produto.

Menor: é razoável esperar que a natureza menor desta falha não causaria qualquer efeito real 1
no produto ou seu processamento por um cliente. O cliente provavelmente não notificará a falha.

PPAP – 3ª Edição pág.: 65 de 81


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PONTUAÇÃO DE OCORRÊNCIA
Freqüência da Falha Pontuação

Muito alto: a falha é quase que inevitável. Passos adicionais no processo são desenvolvidos 9 - 10
para tratar com as falhas.

Alto: processos similares tem experimentado falhas repetidas. O processo não está em controle 7-8
estatístico.

Moderado: processos similares tem experimentado falhas ocasionais, mas não em maiores 4-6
proporções. Processo em controle estatístico.

Baixo: processos similares tem experimentado falhas isoladas. 3

Muito baixo: processos quase idênticos tem experimentado somente falhas isoladas. 2

Remota: falha é improvável. Nenhuma falha associada com processos quase idênticos. O 1
processo está em controle estatístico.

PONTUAÇÃO DE DETECÇÃO
Probabilidade e localização no processo se o defeito é detectado Pontuação

Certeza absoluta de não detecção: controles não detectarão ou não podem detectar a existência 10
do defeito.

Muito alto: os controles do fornecedor provavelmente não detectarão a existência do defeito, 9


mas o efeito pode ser detectado pelo cliente.

Baixo: os controles podem detectar a existência do defeito, mas a detecção pode não ocorrer 7-8
até a embalagem ser encaminhada.

Moderada: controles provavelmente detectarão a existência da falha, mas não até que o ensaio 5-6
de aceitação do lote tenha sido completada. Ensaios com um alto grau de variabilidade terão
uma pontuação maior.

Alto: controles tem uma boa chance de detectar a existência do defeito antes que o processo de 3-4
manufatura tenha sido completado. O ensaio em processo é usado para monitorar o processo
de manufatura.

Muito alto/ com antecedência: controles detectarão quase certamente a existência do defeito 1-2
antes do produto mover-se para o próximo passo no processo de manufatura. Matérias primas
principais são controlados via especificações do fornecedor.

F.9 Plano de Controle (ver I.2.2.12)

F.9.1 Introdução

O plano de controle para material à granel serve como um mecanismo para:


• Realçar as características especiais do produto/processo e seus controles.
• Unir os recursos de métodos de controle, instruções e especificações/ limites de tolerância e
referenciá-los em um documento.

Adicionalmente, este plano de controle não tem a intenção de recriar as especificações e/ou limites de
tolerância que exista em outras fontes de controle tais como etiquetas de "batch", instruções de trabalho e
protocolos de ensaios.

F.9.2 Plano de controle - Elaboração

Ver o formato de plano de controle no manual de referência de APQP.


• Protótipo (quando requerido) - um lista dos ensaios, avaliações e suas especificações/
tolerâncias associadas usados para avaliar um experimentação ou desenvolvimento da
formulação.

PPAP – 3ª Edição pág.: 66 de 81


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______________________________________________________________________________ Apêndices

• Pré-lançamento - documentação das características do produto/processo, controles de


processo que afetam as características especiais, ensaios associados, e sistemas de medição
empregados durante o crescimento da produção e antes da produção normal.

• Produção - documentação do controle do produto/processo das características, controles de


processo que afetam as Características Especiais, ensaios associados, e sistemas de medição
empregados durante a produção normal. Itens adicionais podem ser incluídos na discriminação
do fornecedor.

Os planos de controle de pré-lançamento e produção podem ser aplicados para uma família de produtos ou
processos específicos.

F.10 Estudos de Processo Inicial para Características Especiais (ver I.2.2.9)

A manufatura de materiais à granel consiste de indústrias que tem uma variedade de processos de produção,
de altos volumes de produtos para especialidade de produtos produzidos em pequenas quantidades não
mais que uma vez ou duas por ano. Freqüentemente o processo de produção é completo ou quase completo
antes que uma amostragem suficiente seja ensaiada. No tempo em que o produto é feito novamente, o
pessoal e/ou equipamento pode ser modificado. Também, estes processos tem numerosas variáveis de
entrada, muitas variáveis de controle, e uma variedade de variações do produto. Existem não linearidades -
significando por exemplo que o dobro de modificações em uma entrada em particular não necessariamente
dobre a modificação na saída. Os efeitos e relacionamentos entre todos estas variáveis e controles são
também não usualmente conhecidos sem erro. Processos múltiplos são geralmente interrelacionados,
algumas vezes com loops de retorno. Há também considerações com o tempo e atraso nos tempos de
reação. E mais, medições dos componentes variáveis são geralmente menos precisos que as medições de
componentes de peças, tanto que em muitos casos variáveis correlatas devem ser usadas.

F.11 Estudos das Análises do Sistema de Medição (MSA) (ver I.2.2.10)

Materiais à granel freqüentemente requerem processamento adicional depois da amostragem para fazer a
medição.

As medições são freqüentemente destrutivas por natureza e isto impede o reensaio na mesma amostra.

A variabilidade das medições é freqüentemente mais largo para as propriedades importantes nos processos
industriais (e.g. viscosidade e pureza) do que são para as propriedades medidas nas indústrias mecânicas
(e.g. dimensões). As medições podem justificar 50% ou mais da variação total observada.

Métodos de ensaio normalizado (e.g. ASTM, AMS, ISO) são freqüentemente seguidos. O fornecedor não
necessita reverificar a tendência, linearidade, estabilidade e R&R.

Os estudos de MSA não são requeridos onde métodos normalizados forem usados, entretanto é ainda
importante para o fornecedor entender o componente de variação da medição nos métodos de ensaios
utilizados.

A concordância do cliente com os requisitos atuais para o MSA tanto para os métodos não normalizados
como para os métodos novos para o fornecedor deveriam ser obtidos durante a fase de planejamento.

Qualquer estudo de MSA deveria ser aplicado para cada método de ensaio associado com as Características
Especiais, e não para cada produto individual medido pelo método de ensaio. Entretanto, os estudos de MSA
deveriam ser conduzidos tão amplo quanto possível através de todos os produtos que usam um método de
ensaio em particular. Se a variabilidade resultante for inaceitável, então os estudos deveriam ser conduzidos
em uma classe mais limitada de produtos ou ação deveria ser tomada para melhorar o método de ensaio.

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Checklist dos Requisitos de material à granel Projeto:

Requisito/ Responsabilidade primária Comentários / Aprovado


Data alvo Condições por / data
Cliente Fornecedor
Verificação do projeto e desenvolvimento do produto
Matriz de projeto
FMEA de projeto
Características Especiais do Produto
Registros de projeto
Plano de Controle de Protótipo
Relatório de Aprovação de Aparência
Amostra Padrão
Resultados de Ensaios
Resultados Dimensionais
Ajudas de Verificação
Aprovação da Engenharia

Verificação do projeto e desenvolvimento do processo


Diagrama de Fluxo de Processo
FMEA de Processo
Características Especiais de Processo
Plano de Controle Pré-lançamento
Plano de Controle Produção
Estudos do Sistema de Medição
Aprovação Interna

Validação do produto e processo


Estudos Iniciais do Processo
Garantia Submissão Peça (CFC-1001)

Elementos a serem completados se necessário


Conexão com a planta do cliente
Documentação de Modificação
Considerações do Subcontratado

Plano acordado por: Nome Empresa/ Título / Data:

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F.12 Checklist dos Requisitos de Materiais à Granel (ver I.2.2.15)

Use o checklist de Requisitos de Materiais à Granel com se segue:


• Data requerida/alvo: para cada item listado no checklist entre tanto com a data alvo para completar o
elemento como entre com "NR" quando não for requerido.
• Responsabilidade primária - Cliente: identifique pelo nome ou função o indivíduo que analisará e
aprovará o elemento.
• Comentários/ condições: identifique qualquer informação ou referência para vincular documentos
que forneçam informação específica relacionado ao elemento. Por exemplo, isto pode incluir formulários
específicos a serem usados para a Matriz de Projeto ou tolerância aceitáveis para os estudos da Análise
do Sistema de Medição (MSA).
• Aprovado por: entre com as iniciais do representante do cliente que analisou e aceitou o elemento.
• Plano acordado por: identifica o indivíduo que fez e acordou com o plano do projeto.

F.13 Amostra Padrão (ver I.2.2.17)

F.13.1 Introdução

Os requisitos para amostra padrão ou equivalente deveriam ser acordadas entre o cliente e fornecedor.

Amostra física: alguns materiais à granel são estáveis e não mudam dentro de um extenso período de
tempo (e.g. estes não mudam significativamente física ou composição química, se armazenados, por
décadas). Nestes casos, uma amostra física servirá como Amostra Padrão.

Registro de amostra analítica: outros materiais à granel mudam com o tempo, mas podem ser
precisamente quantificadas por técnicas analíticas adequadas. Neste caso o registro analítico (e.g. ultra-
violeta ou Infravermelho, absorção atômica ou análise de Espectrofotometria por Massa-Cromatográfica à
Gás) é uma Amostra Padrão apropriada.

Registro de amostra manufaturada: quando materiais à granel não podem ser identificadas
indistintamente ou mudam com o tempo, um registro de amostra de manufatura deveria ser gerada. O
registro deveria incluir a informação requerida para manufaturar uma corrida de "tamanho de produção
normal" (lote ou "batch") de acordo com o "Plano de Controle de Produção" final suportando o PSW. Este
registro fornece uma "trilha de auditoria" de informação que pode ser armazenada em vários documentos
e ou sistemas eletrônicos. O que se segue é uma informação básica sugerida para acompanhar esta
atividade:

• A quantidade do produto produzido.


• A importância dos resultados de desempenho.
• As matérias primas utilizadas (incluindo o fabricante, lote # e registros das propriedades
importantes).
• Registros de amostras analíticas, como descrito acima, no material produzido.
• Etiqueta do "batch" usado para manufaturar o material à granel.

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F.13.2 Registro de Amostra Padrão da Manufatura de Tinta - Exemplos

As figuras a seguir mostram exemplos de registros padrões de manufatura de tinta:

Registro de amostra padrão de um fabricante de tinta - Registro de manufatura do "Batch" / lote

LOCAL DE FABR. : Plant # 1_________________ DATA FABR.: 05/12/97 Batch número: 1X97

Cód. do Produto: xxR-yyyyy Revestimento Básico Nome Produto: Revestimento Branco data da
Fórmula: 18/01/97

Lbs/Gals necessários: 1000 galões

Equip. ID.: Misturador #2

INFORMAÇÃO DE ENSAIO

Nome Método de ensaio Especificações


WT/Galão TM001 10,50 - 10,70

% não volátil TM004 57 - 61%

Viscosidade TM003 30 -40 Segundos

Ingredientes Amt. Amt. load Lot/tank # Data / hora Iniciais oper.


Adicionado na ordem

Resina A 1000lbs 999lbs AB345 12/5/97 9.35AM

Resina B 500lbs 501lbs CD678 12/5/97 10.00AM

Controle de temp. da mistura 105o F

Crosslinker 100lbs 100lbs AC250 12/5/97 10.25AM

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO:
Containers: 250 Gal tote

Filtragem: 25 micron

Etiquetagem: por contrato

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Registro de amostra padrão de um fabricante de tinta - Resultado de ensaio do produto

Código do produto: xxR-yyyyy Nome do produto: Revestimento Branco


Local de fabr.: Planta #1
Data Batch # Tamanho Wt/Galão % não volátil Viscosidade Iniciais Obs.
Batch TM001 TM004 TM003
Galões 10.50 - 10.70 57 - 61% 30 - 40 s
12/5/97 1X97 1000 10.59 59.6 34 Ok

Registro de amostra padrão de um fabricante de tinta - Certificado de Análises de Ingredientes

Certificado de Análises
Nome do material: Resina Filmformer Lote/ Batch #: AB345
Código do material: Resina A
Requisitos especificados
Propriedade Min Máx Lote/ Batch
Resultado

% Não volátil 57% 61% 58.8%


(TM004)
pH 7 7.3 7.2
(TM005)

Assinatura da Certificação: _____________________________


Data: _____________________________

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F.14 Aprovação condicional (ver I.5.2.2)

A maioria dos produtos alcançarão a aprovação completa antes do início de uso. Em casos onde a aprovação
completa não pode ser obtida, a "Aprovação Condicional de Material à Granel" pode ser outorgada. Um
formulário é mostrado na página 83; outros formulários podem ser usados.

PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE APROVAÇÃO CONDICIONAL DE MATERIAL À GRANEL

1. NOME DO FORNECEDOR: nome designado do local de manufatura do fornecedor.


2. NOME DO PRODUTO: nome designado do fornecedor para o produto - como definido nos documentos
entregues pela engenharia do cliente.
3. CÓDIGO DO FORNECEDOR: Código (D.U.N.S. # ou equivalente) designado para o local como
mostrado no pedido de compra do cliente.
4. ENG. SPEC.: especificação identificada pelo cliente através da qual o produto é aprovado e entregue.
5. MANUF. SITE: endereço físico do local de manufatura como mostrado no pedido de compra do cliente.
6. PART #: Número da peça do cliente.
7. ENG. CHANGE #: nível de revisão da fórmula ou número de identificação da fórmula.
8. FORMULA DATE: data da emissão de engenharia da fórmula identificada no item #7.
9. RECEIVED DATE: para uso do cliente.
10. RECEIBED BY: para uso do cliente (representante do cliente).
11. SUBMISSION LEVEL: nível de submissão (1-5) que é requerido do fornecedor para submeter como
definido pelo cliente.
12. EXPIRATION DATE: data que a aprovação condicional expira.
13. TRACKING CODE: para uso do cliente.
14. RE-SUBMISSION DATE: data que o fornecedor irá resubmeter para aprovação de produção.
15. STATUS: para cada item, entre com o código apropriado (NR - Não requerido,A - Aprovado, I -
Condicional).
16. SPECIFIC QUANTITY OF MATERIAL AUTHORIZED: utilizado quando a aprovação condicional
especifica uma quantidade ou volume de produto.
17. PRODUCTION TRIAL AUTHORIZATION: liberação de entrega de engenharia do cliente autorizando o
uso do produto na instalação do cliente.
18. REASON(S) FOR INTERIM APPROVAL: indica a razão para o pedido condicional.
19. ISSUES TO BE RESOLVED, EXPECTED COMPLETION DATE: para cada item marcado com o "I" no
#15, fornece detalhes que explicam o problema e fornece uma data para a resolução do problema.
20. ACTIONS TO BE ACCOMPLISHED DURING INTERIM PERIOD, EFFECTIVE DATE: o que está sendo
feito para garantir que o produto defeituoso é contido, data quando a ação foi implementada e Critério de
Saída necessária para finalizar a necessidade para melhoria na ação ou seus elementos individuais.
21. PROGRESS REVIEW DATE: atualização do progresso da resolução do problema, geralmente o ponto
médio da emissão do término do período condicional.
22. DATE MATERIAL DUE TO PLANT: data do material que é devido no "site" do cliente.
23. WHAT ACTIONS ARE TAKING PLACE TO ENSURE THAT FUTURE SUBMISSIONS WILL CONFORM
TO ALL PAPP REQUIREMENTS BU THE SAMPLE PROMISE DATE? Por que isto aconteceu
novamente?
24. SUPPLIER: responsável oficial do fornecedor e autorizado para garantir a conformidade com as ações e
datas mencionadas.
25. PRODUCT ENG.: assinatura do engenheiro do produto, nome impresso, número do telefone e data.
26. MATERIALS ENG.: assinatura do engenheiro de material, nome impresso, número do telefone e data.
27. QUALITY ENG.: assinatura do engenheiro da qualidade, nome impresso, número do telefone e data.
28. INTERIM APPROVAL NUMBER: para uso do cliente.

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______________________________________________________________________________ Apêndices

FORMULÁRIO DE APROVAÇÃO PROVISÓRIA DE MATERIAL À GRANEL


SUPPLIER NAME: ___________________________ PRODUCT NAME: ________________________
SUPPLIER CODE: ___________________________ ENG. SPEC.: ____________________________
MANUF.SITE: _______________________________ PART #: ________________________________
ENG. CHANGE # : ___________________________ FORMULA DATE: ________________________
RECEIVED DATE: ___________________________ RECEIVED BY: __________________________
SUBMISSION LEVEL: ________________________ EXPIRATION DATE: ______________________
TRACHING CODE: __________________________ RE-SUBMISSION DATE: ___________________
STATUS (NR - Not Required, A - Approved, I - Interim
Design Matrix: _____ DFMEA: ____ Special Product Characteristics: ____ Engineering Approval: ____
Control Plans: _____ PFMEA: ____ Special Process Characteristics: ____ Processo Flow Diagram: ____
Test results: ______ Process Studies: _____ Dimensional Results: _____ Master Sample: _______
Measurement Systems Studies: ______ Appearance Approval Report: _______
SPECIFIC QUANTITY OF MATERIAL AUTHORIZED (IF APPLICABLE): __________________________
PRODUCTION TRIAL AUTHORIZATION #: _________________________________________________
REASON(S) FOR INTERIM APPROVAL: ___________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
ISSUES TO BE RESOLVED, EXPECTED COMPLETION DATE
(CLASIFY AS ENGINEERING, DESIGN, PROCESS, OU OTHER): ________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
ACTIONS TO BE ACCOMPLISHED DURING INTERIM PERIOD, EFFECTIVE DATE:
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
PROGRESS REVIEW DATE: ____________ DATE MATERIAL DUE TO PLANT: ___________________
WHAT ACTIONS ARE TAKING PLACE TO ENSURE THAT FUTURE SUBMISSIONS WILL CONFORM TO
ALL PAPP REQUIREMENTS BU THE SAMPLE PROMISE DATE?
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
FORNECEDOR (AUTHORIZED SIGNATURE) _________________ PHONE: ______________________
(PRINT NAME) _________________ DATE: _______________________

CUSTOMER APPROVALS (as needed): PHONE DATE


PRODUCT ENG.: _________________________________ ________________ __________
(PRINT NAME) ________________________________ ________________ __________
MATERIALS ENG.:________________________________ ________________ __________
(PRINT NAME) ________________________________ ________________ __________
QUALITY ENG.: __________________________________ ________________ __________
(PRINT NAME) ________________________________ ________________ __________
INTERIM APPROVAL NUMBER: __________________________

______________________________________________________________________________ Apêndices

FORMULÁRIO DE APROVAÇÃO PROVISÓRIA DE MATERIAL À GRANEL


SUPPLIER NAME: ___________________________ PRODUCT NAME: ________________________
SUPPLIER CODE: ___________________________ ENG. SPEC.: ____________________________

PPAP – 3ª Edição pág.: 73 de 81


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MANUF.SITE: _______________________________ PART #: ________________________________
ENG. CHANGE # : ___________________________ FORMULA DATE: ________________________
RECEIVED DATE: ___________________________ RECEIVED BY: __________________________
SUBMISSION LEVEL: ________________________ EXPIRATION DATE: ______________________
TRACHING CODE: __________________________ RE-SUBMISSION DATE: ___________________
STATUS (NR - Not Required, A - Approved, I - Interim
Design Matrix: _____ DFMEA: ____ Special Product Characteristics: ____ Engineering Approval: ____
Control Plans: _____ PFMEA: ____ Special Process Characteristics: ____ Processo Flow Diagram: ____
Test results: ______ Process Studies: _____ Dimensional Results: _____ Master Sample: _______
Measurement Systems Studies: ______ Appearance Approval Report: _______
SPECIFIC QUANTITY OF MATERIAL AUTHORIZED (IF APPLICABLE): __________________________
PRODUCTION TRIAL AUTHORIZATION #: _________________________________________________
REASON(S) FOR INTERIM APPROVAL: ___________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
ISSUES TO BE RESOLVED, EXPECTED COMPLETION DATE
(CLASIFY AS ENGINEERING, DESIGN, PROCESS, OU OTHER): ________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
ACTIONS TO BE ACCOMPLISHED DURING INTERIM PERIOD, EFFECTIVE DATE:
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
PROGRESS REVIEW DATE: ____________ DATE MATERIAL DUE TO PLANT: ___________________
WHAT ACTIONS ARE TAKING PLACE TO ENSURE THAT FUTURE SUBMISSIONS WILL CONFORM TO
ALL PAPP REQUIREMENTS BU THE SAMPLE PROMISE DATE?
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
FORNECEDOR (AUTHORIZED SIGNATURE) _________________ PHONE: ______________________
(PRINT NAME) _________________ DATE: _______________________

CUSTOMER APPROVALS (as needed): PHONE DATE


PRODUCT ENG.: _________________________________ ________________ __________
(PRINT NAME) ________________________________ ________________ __________
MATERIALS ENG.:________________________________ ________________ __________
(PRINT NAME) ________________________________ ________________ __________
QUALITY ENG.: __________________________________ ________________ __________
(PRINT NAME) ________________________________ ________________ __________
INTERIM APPROVAL NUMBER: __________________________

______________________________________________________________________________ Apêndices

Apêndice G

Indústria de Pneus - Requisitos específicos.


G.1 Introdução e aplicabilidade
Um fornecedor de pneus deve atender com os requisitos do PAPP e usar este apêndice como um guia
para o esclarecimento dos requisitos. Estes guias são baseados em práticas existentes aprovadas entre o
fornecedor de pneus e o OEM.

PPAP – 3ª Edição pág.: 74 de 81


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Os ensaios do projeto usados por cada OEM para selecionar a construção do pneu (aprovação técnica),
reduz a necessidade de repetir todos os ensaios durante o PAPP. A confirmação de ensaios específicos no
PAPP são especificados por cada OEM.

G.2 Guia para os requisitos do processo de PAPP (referente a seção I.2)


Corrida de Produção Significativa (I.2.1)
A menos que de outra forma especificada pela OEM, o tamanho da corrida de produção para as peças
do PAPP deve ser determinada pelo fornecedor. A prática atual da indústria requer no mínimo 30 pneus.
O desenvolvimento típico de um novo projeto de pneu envolve múltiplas construções de uma pequena
quantidade de pneus. A maioria dos projetos são fundamentais para o processo do fornecedor. Para
a indústria de pneus, o PAPP é concluído tipicamente com uma molde ou moldes iniciais, e progride
satisfatoriamente nos requisitos do cliente para uma produção de grande volume. O PAPP não requer um
processo de aprovação de produção para moldes adicionais que sejam colocados na linha; entretanto, para
moldes adicionais, o critério de certificação interna do fornecedor e a documentação são utilizados.

O PAPP para a indústria de pneus tipicamente é derivada de 1 até 8 horas de cura do pneu do processo
de aprovação de produção, como especificado no plano de controle do fornecedor. Peças subseqüentes
de linhas de montagem duplicadas para o volume de produção não requerem serem representadas na
amostragem do PAPP, nem são requeridas submissões adicionais de PAPP.

A definição acima para "Corrida de Produção Significativo" aplica-se as seções subseqüentes de I.2

A indústria de pneu praticamente define ferramental como um molde de pneu. Esta definição de ferramental
se aplica a todas as seções do PAPP.

Peso da Peças (Massa) (Referência I.2.2.13.1)


A indústria de pneus costuma pesar um número específico de pneus no PAPP em duas (2) casas decimais
(xx.xx). A média é reportada no PSW em quatro (4) casas decimais (xx.xxxx).
Relatório de Aprovação de Aparência (AAR) (Referência I.2.2.14)
Pneus não são itens de aparência para as OEM's, consequentemente o requisito de AAR não se aplica.
Resultados do Ensaio de Materiais (Referência I.2.2.8.1)
O ensaio é aplicável somente para pneus acabados e não para matéria prima. A indústria de pneus costuma
não exigir ensaios químicos, físicos ou metalúrgicos.
Diagramas de Fluxo de Processo (Referência I.2.2.5)
Os diagramas de fluxo de processo podem ser genéricos por famílias ou peças similares.
Análises do Modo e Efeito da Falha de Processo (Referência I.2.2.6)
A indústria de pneus costuma ter um FMEA de processo genérico para uma família ou peças similares.
Análises do Modo e Efeito da Falha de Projeto (Referência I.2.2.4)
A indústria de pneus costuma ter um FMEA de projeto genérico para uma família ou peças similares.

PPAP – 3ª Edição pág.: 75 de 81


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______________________________________________________________________________ Apêndices

Plano de Controle (Referência I.2.2.12)


A indústria costuma ter planos de controle por famílias o peças similares. A indústria de pneus costuma não
exigir a análise e aprovação do cliente dos planos de controle a menos que de outra forma especificada.
Generalidades (Referência I.2.2.9.1)
O que a indústria pratica é que os clientes e fornecedores designaram a uniformidade e o balanceamento
como Características Especiais.
Estudos da Análise do Sistema de Medição (Referência I.2.2.10)
Na indústria de pneus, onde os ensaios forem destrutivos por natureza, os estudos da análise do sistema de
medição são limitados ao sistema do equipamento de medição, em vez da repetitividade e reprodutividade do
produto.
Amostra Padrão (Referência I.2.2.17)
A indústria de pneus costuma não exigir a retenção de amostra padrão.
Ajudas de verificação (Referência I.2.2.18)
As ajudas de verificação não são requeridas par a indústria de pneus.

G.3 SUBMISSÃO AO CLIENTE - NÍVEL DE EVIDÊNCIA (REFERÊNCIA I.4)


Requisitos de Retenção/Submissão (Referência Tabela I.4.1)
Os registros dos itens submetidos (S) e retidos (R) são mantidos em locais apropriados designados pelo
fornecedor.

_______________________________________________________________________________ Glossário

GLOSSÁRIO

Para definições adicionais relacionadas, Ver o Manual de CEP, MSA e QS-9000 Terceira Edição.

ACCREDITED LABORATORY - LABORATÓRIO QUALIFICADO: é um que foi analisado e aprovado por


uma entidade de acreditação nacionalmente reconhecida (por exemplo a American Association for Laboratory

PPAP – 3ª Edição pág.: 76 de 81


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Accreditation (A2LA) ou o Standards Council of Canada (SCC) para acreditação do laboratório de ensaio na
ISO/IEC Guia 25 ou seu substituto, ou um equivalente nacional.

ACTIVE PART - PEÇA ATIVA é uma peça atualmente sendo fornecida a um cliente para aplicações de
assistência técnica ou equipamento original. A peça permanece ativa até que a autorização de sucateamento
de ferramental seja dado pela atividade apropriado do fornecedor. Para peças com ferramental cuja
propriedade não seja do cliente ou situações onde peças múltiplas sejam feitas de uma mesma ferramenta,
confirmação por escrito da atividade de Compras do cliente é exigido para desativar uma peça.

NOTA: para material à granel, "peça ativa" se refere ao material à granel contratado, não as peças
que são subseqüentemente produzidas deste material.

AGREEMENT - DECLARAÇÃO - usado somente para PAPP de material à granel e refere-se à situação
onde o cliente e o fornecedor acordam os limites de um assunto sem requerer assinatura ou documentação
de registro específico.

APPEARANCE ITEM - ITEM DE APARÊNCIA é um produto que fica visível uma vez que o veículo está
completo. Alguns clientes identificarão os itens de aparência nos desenhos de engenharia. Nestes casos,
a aprovação especial para aparência (cor, grão, textura, etc.) é requerido antes da submissão da peça de
produção.

APPROVED - APROVADO é usado no PAPP significa que as peças e/ou documentação relacionada
submetida para ou analisada pelo cliente atende a todos os requisitos. Depois da aprovação para produção,
o fornecedor está autorizado a embarcar o produto diretamente para o cliente. Somente para PAPP de
material à granel: 1) "aprovação" requer uma assinatura ou registro de uma aprovação verbal; 2) Qualquer
registro de aprovação verbal deve incluir a data, o escopo da aprovação, o nome do representante do cliente
concedendo a aprovação e o nome do representante do fornecedor envolvido; 3) O termo "declaração do
cliente - customer agreeement" não requer as assinaturas ou registros.

APPROVED DRAWING - DESENHO APROVADO é um desenho de engenharia assinado pela engenharia e


emitido através do sistema do cliente.

APPROVED SOURCE LIST - LISTA DE FONTE APROVADA é uma lista de fornecedores e


subfornecedores que é aceito pelo cliente. Utilizando produto de um subfornecedor aprovado não alivia a
responsabilidade do fornecedor direto para com a qualidade do produto.

ATTRIBUTES DATA - DADOS DE ATRIBUTOS são dados qualitativos que podem ser contados para
registro e análises. Exemplos incluem a presença ou ausência de uma etiqueta requerida, a instalação de
todos os fixadores requeridos. Dados de atributos não são aceitos para as submissões de peça de produção
a menos que dados de variáveis não possam ser usados.

BULK MATERIALS - MATERIAL À GRANEL é uma substância (e.g. sólido não dimensional, líquido e gás)
tais como adesivos , selantes, químicos, revestimentos, tecido, lubrificantes, etc. Um material à granel pode
tornar-se material de produção se for emitido um número de peça de produção do cliente (PRODUCTION
MATERIAL - MATERIAL DE PRODUÇÃO).

BULK MATERIAL REQUIREMENTS CHECKLIST - LISTA DE VERIFICAÇÃO DE MATERIAL À GRANEL


define os requisitos do cliente para material à granel (ver o apêndice F).

CAD/CAM MATH DATA - DADOS MATEMÁTICOS DE CAD/CAM é uma forma de registro de projeto na
qual todas as informações dimensionais necessárias para definir um produto é eletronicamente expressa.
Quando este registro de projeto for usado, o fornecedor é responsável por obter um desenho para expressar
os resultados da inspeção dimensional.
CALIBRATION - CALIBRAÇÃO é um conjunto de operações que compara os valores de uma parte do
equipamento de inspeção, medição e ensaio ou um dispositivo de medição a um padrão conhecido dentro de
condições especificadas.

_______________________________________________________________________________ Glossário

CAPABILITY - CAPACIDADE é a amplitude total da variação inerente em um processo estável (ver o


manual de referência de CEP)

CHECKED PRINT - MARCAS DE VERIFICAÇÃO ou DESENHO BOLETADO ou IMPRESSÃO DE


VERIFICAÇÃO ou DESENHO DE LAYOUT é um desenho de engenharia entregue com os resultados das
medições atuais registrados pelo fornecedor adjacente para cada dimensão do desenho e outros requisitos.

PPAP – 3ª Edição pág.: 77 de 81


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CONFORMANCE - CONFORMIDADE significa que o material ou peça atende aos requisitos e
especificações do cliente.

CONTROL - CONTROLE ver CONTROLE ESTATÍSTICO.

CONTROL CHARTS - GRÁFICOS DE CONTROLE ver o manual de referência de Controle Estatístico de


Processo.

CONTROL PLANS - PLANO DE CONTROLE são descrições escritas dos sistemas para controle das peças
de produção ou material à granel e processos. Estes são escritos pelos fornecedores para endereçar as
características importantes e requisitos de engenharia do produto. Cada peça deve ter um Plano de Controle,
mas em muitos casos, Planos de Controles de “famílias” podem cobrir um número de peças produzidas em
um processo comum. Ver a seção II para os requisitos específicos do cliente e o manual de referência de
APQP e Plano de Controle.

CRITICAL CHARACTERISTICS - CARACTERÍSTICAS CRÍTICAS: definição da Ford: características críticas


são aqueles requisitos do produto (dimensional, ensaios de desempenho) ou parâmetros de processo que
podem afetar a concordância com regulamentações governamentais ou segurança e função do veículo/
produto e que requer um fornecedor específico, montagem, transporte, ou monitoria e inclusão no plano de
controle. Características críticas são identificadas como o símbolo de delta invertido.

CRITICAL CHARACTERISTICS - CARACTERÍSTICAS CRÍTICAS: definição da GM: ver as características


chave do produto.

CUSTOMER - CLIENTE é a atividade que contrata a compra do produto

CUSTOMER PRODUCT APPROVAL ACTIVITY - ATIVIDADE DE APROVAÇÃO DO PRODUTO DO


CLIENTE é o local designado pelo cliente com responsabilidade para aprovação do PAPP do fornecedor.

NOTA: alguns clientes designam esta responsabilidade geograficamente, enquanto outros usam a
divisão de procurement.

DESIGN-INTENDED ROBUST RANGE - AMPLITUDE ROBUSTA DA INTENÇÃO DO PROJETO são os


limites dentro do qual os parâmetros podem variar enquanto ainda se garante que um produto atenda com os
requisitos de adequação ao uso.

DESIGN RECORD - REGISTRO DE PROJETO é o desenho da peça, especificações, e/ou dados eletrônicos
(CAD) usados para transmitir informações necessárias para produzir um produto.

DOCUMENTATION - DOCUMENTAÇÃO é o material (tipicamente papel ou eletrônico) definindo o processo


a ser seguido, e.g. manual da qualidade, instruções do operador, gráficos, ilustrações.

ENVIRONMENT - AMBIENTE é definido como todas as condições de processo ao redor ou que afetem a
fabricação e qualidade de uma peça ou produto. Ambiente variará para cada local (“site”), mas geralmente
inclui: arrumação (“housekeeping”), iluminação, ruído, Controles de HVAC (Heating, Ventilation and Air
Conditioning) e ESD (Electro-Static Discharge), e risco de segurança relacionado à arrumação. Ver ambiente
de produção.
FEALURE MODE AND EFFECTS ANALYSIS - ANÁLISE DO MODO DE FALHA E EFEITOS (FMEA) É
uma técnica sistematizada que identifica e pontua os modos potenciais de falhas de um projeto ou processo
de manufatura à fim de priorizar as ações de melhoria. Ver o Manual de referência de FMEA.

FULL APPROVAL - APROVACÀO COMPLETA usado no PAPP indica que a peça ou material de produção
atende com todos os requisitos e especificações do cliente. O fornecedor é então autorizado a embarcar as
quantidades produzidas da peça ou material constantes do programa através da atividade de programação
do cliente.

GAGE REPEATABILITY AND REPRODUCIBILITY - REPETITIVIDADE E REPRODUTIVIDADE DE


DISPOSITIVOS (Gage R&R) - ver o manual de referência de MSA.
_______________________________________________________________________________ Glossário

INITIAL PROCESS STUDY - ESTUDO INICIAL DO PROCESSO são estudos de curto prazo conduzido para
obter informações antecipadas do desempenho de processos novos ou revisados relativos aos requisitos
internos ou de clientes. Em muitos casos, estudos preliminares, deveriam ser conduzidos em vários pontos
no desenvolvimento de novos processos (e.g., no equipamento ou ferramental da planta da subcontratada,
depois na instalação da planta do fornecedor). Estes estudos deveriam ser baseados na maior quantidade
de medições possíveis. Onde gráficos de Xbarra e Rbarra forem utilizados, um mínimo de vinte e cinco
subgrupos (mínimo de quatro peças por subgrupo) são requeridos para obter dados suficientes para a

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É PROIBIDO A REPRODUÇÃO DESTE MATERIAL POR QUALQUER MÍDIA SEM A AUTORIZAÇÃO PRÉVIA 25/01/00
tomada de decisões. Quando esta quantidade de dados não estiver disponível, gráficos de controle deveriam
ser iniciados com qualquer dado que esteja disponível. Ver o Manual de CEP.

INITIAL SAMPLE - AMOSTRA INICIAL é um termo previamente utilizado para submissões da peças de
produção.

INTERIM APPROVAL - APROVAÇÃO CONDICIONAL/PROVISÓRIA usado no PAPP para permitir o


embarque de produtos por um período de tempo ou quantidade especificado. Nem todos os clientes
permitem aprovações condicionais, consulte o responsável pela atividade da aprovação da peça no
cliente.

KEY CONTROL CHARACTERISTICS - CARACTERÍSTICAS CHAVE DE CONTROLE (KCC’s) são aqueles


parâmetros de processo para o qual a variação deve ser controlada ao redor de uma valor alvo para garantir
que a característica significativa seja mantida no valor alvo. KCC’s requerem monitoria contínua por um Plano
de Controle aprovado e deveria ser considerado como candidato para a melhoria de processo.

KEY DESIGN CHARACTERISTICS - CARACTERÍSTICAS CHAVES DE PROJETO (DaimlerChrysler


Corporation) - Características com tolerâncias e mensuráveis de uma peça, sistema e/ou montagem que
podem ter um efeito adverso ou degrade a função, qualidade ou confiabilidade da peça ou sistema se uma
condição fora do tolerado ocorrer. Um símbolo de escudo é usado para designar uma característica chave de
projeto nos componentes, sistemas ou montagens que tenham uma designação de segurança ou regulatório.
Em todos os outros componentes ou sistemas, as características chaves de projeto são designadas pelo
símbolo diamante. Um bom julgamento deveria ser usado quando da designação das características chaves
de projeto, já que alguns projetos tem uma robustez maior que outros ou o processo de manufatura possa
não ser suscetível à variação.

KEY PROCESS CHARACTERISTICS - CARACTERÍSTICAS CHAVES DE PROCESSO (DaimlerChrysler


Corporation) Características chaves de processo são elementos mensuráveis do processo usado para
manufaturar ou montar um componente ou sistema que tenha um impacto significativo na função, qualidade
e/ou confiabilidade deste componente ou sistema. Com uma característica de processo, um elemento
atual do processo é medido, ao contrário da Característica Chave de Projeto onde a medição é tomada no
componente ou montagem.

KEY PRODUCT CHARACTERISTICS - CARACTERÍSTICA CHAVE DE PRODUTO (KPC) são aquelas


características do produto que afetam as operações subsequentes, função do produto, ou satisfação do
cliente. KPC’s são estabelecidos pela engenharia do cliente, representante da qualidade, e pessoal do
fornecedor através da análise de um FMEA de processo ou projeto e deve ser incluída pelo fornecedor em
um Plano de Controle. Quaisquer KPC’s incluídos nos requisitos divulgados pela engenharia do cliente são
fornecidos para dar um ponto de início e não afeta a responsabilidade do fornecedor de analisar todos os
aspectos de um projeto, processo de manufatura e aplicação do cliente e para determinar KPC’s adicionais.

LABORATORY - LABORATÓRIO é uma instalação de ensaio que pode incluir ensaios químicos,
metalúrgicos, dimensional, físicos, elétrico, confiabilidade ou ensaios de validação.

LABORATORY SCOPE - ESCOPO DO LABORATÓRIO é um registro da qualidade contendo o seguinte:


• os ensaios específicos, avaliações e calibrações que um laboratório fornecedor
tem a habilidade e competência para executar;
• uma lista dos equipamentos que este utiliza para executar o acima;
• uma lista dos métodos e normas que este utiliza para executar o acima.

MARKET PRINT - NOTAS DE ALTERAÇÃO/ MARCAS DE ALTERAÇÃO/ MARCA DE IMPRESSÃO é um


desenho de engenharia modificado, assinado e datado pela engenharia do cliente (o número de alteração de
engenharia deve ser incluído).

MEASUREMENT SYSTEM ANALYSIS STUDIES - ESTUDOS DAS ANÁLISES DO SISTEMA DE MEDIÇÃO


- ver o Manual de Referência de MSA.

_______________________________________________________________________________ Glossário

PART SUBMISSION WARRANT - GARANTIA DE SUBMISSÃO DA PEÇA é um documento padronizado


pela indústria requerido para todas as ferramentas novas ou produtos revisados na qual o fornecedor
confirma que as inspeções e ensaios para as peças de produção demonstra a concordância aos requisitos do
cliente.

PERISHABLE TOOLS - FERRAMENTAS PERECÍVEIS são brocas, fresas, incertos, etc. usados para
produzir um produto e que são consumidos em um processo.

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PROCESS - PROCESSO é uma combinação de pessoas, equipamento, métodos, materiais e ambiente
que produz na saída, um dado produto ou serviço. Um processo pode envolver quaisquer aspectos de um
negócio.

PROCESS FLOW DIAGRAM - FLUXOGRAMA DE PROCESSO descreve o fluxo dos materiais através do
processo, incluindo qualquer operação de retrabalho ou reparo

PRODUCTION ENVIRONMENT - AMBIENTE DE PRODUÇÃO é a localização da manufatura dentro


do "site" de produção que inclui o ferramental de produção, dispositivos de medição, processo, materiais,
operadores, ambiente, e ajuste do processo, e.g. velocidades, avanço, tempo de ciclo, pressões,
temperaturas, razão da linha. O ambiente é definido como todas as condições do processo ao redor ou que
afetem a manufatura e a qualidade de uma peça ou produto. Ambiente irá variar para cada "site", mas inclui
geralmente: arrumação, iluminação, ruído, controles de HVAC, ESD e risco de segurança relacionados à
arrumação.

PRODUCTION MATERIAL - MATERIAL DE PRODUÇÃO é o material que foi emitido um "part number" de
produção pelo cliente e é embarcado diretamente para o cliente.

PRODUCTION PART - PEÇA DE PRODUÇÃO é manufaturada no "site" de produção usando ferramental de


produção, dispositivos de medição, processos, materiais, operadores, ambiente e processo de ajustes, e.g.,
velocidades, avanço, tempo de ciclo, pressões, temperaturas.

PRODUCTION PART APPROVAL SUBMISSIONS - SUBMISSÕES DE APROVAÇÃO DE PEÇA DE


PRODUÇÃO são baseados em quantidades especificadas de peças de produção ou materiais de produção
tomadas de uma corrida de produção significativa feitas através de ferramentas de produção, processos e
tempos de ciclo. Estas peças ou materiais submetidos para aprovação de peças de produção são verificados
pelo fornecedor atendendo a todos os requisitos especificados nos registros do projeto.

QUALITY INDICES - ÍNDICES DA QUALIDADE são definidos nesta como Cpk ou Ppk. Ver o Manual de
Referência de CEP.

QUALITY PLANNING - PLANEJAMENTO DA QUALIDADE é um processo estruturado para definir os


métodos (isto é medições, ensaios) que serão usados na produção de um produto específico ou família de
produtos (isto é peças, materiais). O planejamento da qualidade incorpora os conceitos de prevenção de
defeitos e melhoria contínua em contraste com a detecção de defeitos (ver o Manual de APQP).

QUALITY RECORDS - REGISTROS DA QUALIDADE são evidências documentadas de que os processos


do fornecedor foram executados de acordo com a documentação do sistema da qualidade e.g., resultados de
inspeção e ensaios, resultados de auditoria interna, dados de calibração e registro dos resultados. Ver a QS-
9000, cl. 4.16.

REGULAR PRODUCTION TOOLING - FERRAMENTA NORMAL DE PRODUÇÃO é o ferramental com a


qual o fabricante tem a intenção de produzir o produto de produção.

REJECTED - REJEITADO usado no PAPP significa que a submissão da peça de produção e/ou documentos
não atendem aos requisitos do cliente. O fornecedor deve corrigir o processo de produção e fazer uma
nova submissão. (Notificar a atividade de compras do cliente da data quando a correção da peça estiver
disponível). Não embarcar as peças de produção até que o cliente aprove as peças corrigidas. O cliente pode
se recusar a pagar o ferramental até que a aprovação da peça seja obtida.

REMOTE LOCATION - LOCAL REMOTO é um local na qual os processos de produção não ocorrem, por
exemplo: os quais não se encaixam na definição dada para “Site”, mas o qual suporta o “Site”.

SAFETY CHARACTERISTICS - CARACTERÍSTICAS DE SEGURANÇA (Definição da DaimlerChrysler


Corporation): são especificações que requerem um controle de fabricação especial para garantir a
concordância com os requisitos de segurança veicular da DaimlerChrysler Corporation ou governamental.

_______________________________________________________________________________ Glossário

SALEABLE PRODUCT - PRODUTO VENDÁVEL geralmente se refere ao produto especificado no contrato


entre o fornecedor e o cliente.

SELF-CERTIFYING SUPPLIER - FORNECEDOR AUTO CERTIFICADO - é um fornecedor que um


representante do cliente autorizado designou como "self-certifying", que significa que o fornecedor submete
o PSW (e.g. Nível I do PAPP) para o cliente, mas a resposta do cliente não é necessária. Esta designação
deve ser documentada. A submissão do PSW de um fornecedor "self-certifying" resulta em uma situação

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simultânea de "aprovado" pelo cliente para essa submissão, que pode não ser uma "aprovação completa".

SIGNIFICANT PRODUCTION RUN - CORRIDA SIGNIFICATIVA DE PRODUÇÃO é a manufatura de um


lote consistente de um mínimo de 300 peças consecutivas, ou outra quantidade acordada pela atividade de
aprovação do produto do cliente, e de um mínimo de uma hora da produção no ambiente produtivo.

SITE - LOCAL é definido como uma localização de um fornecedor ou subfornecedor a qual processos de
produção que adicionem valor ocorram. “Local” também incluí distribuidores de peças fabricadas por outras
empresas. Locais externos que somente organizam os materiais para entregas posteriores, fornecedores
de materiais indiretos ou plantas de montagem não estão incluídos. Fornecedores de materiais à granel ou
matéria prima deveriam entrar em contato com a divisão de compras do comprador para determinar se seus
materiais são considerados como material de produção.

SPECIAL CHARACTERISTICS - CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS - ver Características Críticas ou


Características Chaves do Produto. Ver os requisitos individuais da Qualidade de Fornecedores de
Caminhões como referência para sua definição. Para materiais à granel, ver o Apêndice F.

SPECIFICATIONS - ESPECIFICAÇÕES são requisitos de engenharia para julgamento da aceitabilidade


das características de uma peça ou materiais à granel. Para o processo de aprovação da peça de produção,
cada característica do produto como identificado pelas especificações de engenharia devem ser medidas. As
medições atuais e resultados de ensaios são requeridos. As especificações não deveriam ser confundidas
com limites de controle o qual representam "a voz do processo".

STABLE PROCESSES - PROCESSOS ESTÁVEIS são processos que estão em controle estatístico.
Variação na saída de um processo estável aumenta somente com causas comuns. Um processo estável é
previsível. Para estudos preliminares de processo executados antes da submissão da peça de produção,
ensaios de estabilidade podem não ser tão rigorosos como aqueles usados para processos contínuos.

SUBCONTRATORS - SUBFORNECEDORES são definidos como provedores de materiais de produção,


ou peças de produção ou assistência técnica, diretamente a um fornecedor da DaimlerChrysler Corporation,
Ford ou GM ou outros clientes subscritos neste documento. Também são incluídos os provedores de
tratamento térmico, pintura, tratamento superficial ou outro serviço de acabamento.

SUPPLIERS - FORNECEDORES são definidos como provedores de: a) materiais de produção, b)


peças de produção ou de assistência técnica, ou c) tratamento térmico, tratamento superficial, pintura ou
outros serviços de acabamento, diretamente para a DaimlerChrysler, Ford ou GM ou outros clientes que
subscrevam este documento, e.g. Heavy Truck OEMs.

STATISTICAL CONTROL - CONTROLE ESTATÍSTICO é a condição de um processo da qual todas


as causas especiais de variação foram eliminadas e somente causas comuns permaneceram. Controle
estatístico é evidenciado no gráfico de controle pela ausência de pontos além dos limites de controle e pela
ausência de quaisquer padrões não aleatórios ou tendências. Ver o manual de CEP.

SUBMISSION LEVEL - NÍVEL DE SUBMISSÃO refere-se ao nível de evidências requeridas para a


submissão da peça de produção (ver a seção I.4.1 deste documento).

TOOL - FERRAMENTA é definido como a porção de um processo de maquinário que é específico para um
componente ou sub-montagem. Ferramentas (ou ferramental) são usados no processo de maquinário para
transformar matéria prima em uma peça acabada ou montagem.

TOOLING MAINTENANCE - MANUTENÇÃO DO FERRAMENTAL é o polimento, afiação periódica


ou outro serviço em um ferramenta. Esta manutenção não afetará significativamente as dimensões ou
outras características do produto produzido pela ferramenta. (contrasta com a definição de REFORMA DO
FERRAMENTAL -TOOLING REFURBISHMENT).

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É PROIBIDO A REPRODUÇÃO DESTE MATERIAL POR QUALQUER MÍDIA SEM A AUTORIZAÇÃO PRÉVIA 25/01/00
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TOOLING REFURBISHMENT - REFORMA DO FERRAMENTAL é o maior recondicionamento de uma


ferramenta. A reforma do ferramental pode afetar as dimensões ou outras características do produto
produzido por uma ferramenta. A submissão de peças de produção de um produto feito com um ferramental
reformado é requerido antes que tal produto possa ser embarcado para o cliente.

VALIDATION - VALIDAÇÃO é a confirmação através de exames e fornecimento de evidência objetiva que


os requisitos particulares para uma intenção de uso foram atendidas.

VARIABLES DATA - DADOS DE VARIÁVEIS são resultados quantitativos onde medições são usados para
análises. Exemplos incluem o diâmetro de um rolamento em milímetros, o esforço para fechar a porta em
newtons, a concentração de um eletrólito em porcentagem, e o torque de um fixador em newton-metros.

VERIFICATION - VERIFICAÇÃO é a confirmação através de exames ou fornecimento de evidência objetiva


que os requisitos específicos foram atendidos.

WARRANT - GARANTIA - ver a Garantia de Submissão da Peça

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É PROIBIDO A REPRODUÇÃO DESTE MATERIAL POR QUALQUER MÍDIA SEM A AUTORIZAÇÃO PRÉVIA 25/01/00

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