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APPROVAL PROCESS
(PPAP)
PROCESSO DE APROVAÇÃO
DE PEÇAS DE PRODUÇÃO
(PAPP)
Seção I 2
Section II 17
Apêndices
Glossário ........................................................................................................................................................ 76
INTRODUÇÃO
PROPÓSITO
O Processo de Aprovação de Peça de Produção (PAPP) define requisitos genéricos para aprovação de peça
de produção, incluindo materiais e material à granel para produção (ver glossário). O propósito do PAPP é
determinar se todos os requisitos dos registros de projeto de engenharia do cliente e especificação estão
adequadamente entendidos pelo fornecedor e que o processo tem o potencial para produzir produto que
consistentemente atenda aos requisitos durante uma corrida de produção normal na proporção cotada para
produção.
APLICABILIDADE
O PAPP deve aplicar-se aos "sites" do fornecedor interno ou externo (ver glossário) de matérias primas,
materiais de produção, peças de produção e serviços. Para matérias primas, o PAPP não é requerido a menos
que requerido pelo cliente.
Um fornecedor de peças de produção ou serviços de catálogo normalizado deve atender com o PAPP a menos
que formalmente dispensado pelo cliente. Ferramental deve ser mantido para itens de catálogo normalizado
tanto tempo quando os itens forem oferecidos ou considerados estando disponíveis.
NOTA 1: Ver as instruções específicas do cliente na seção II para informação adicional. Todas as questões
sobre o PAPP deveriam ser endereçadas à atividade de aprovação de produção do cliente (ver glossário).
NOTA 2: Um cliente pode formalmente dispensar um fornecedor dos requisitos do PAPP. Dispensar para itens
aplicáveis serão documentados pelo cliente.
APPROACH
A palavra "deve" indica requisitos mandatórios. A palavra "deveria" indica um requisito mandatório com alguma
flexibilidade permitida no atendimento à metodologia.
Os parágrafos marcados com "NOTA" são guias para o entendimento ou esclarecimentos ao requisito
associado. A palavra "deveria" que aparece em uma "NOTA" é somente para guia.
O glossário contém informação que deveriam ser usadas para propósitos de atendimento aos requisitos de
PAPP.
I. 1 GENERALIDADES
O fornecedor deve obter aprovação completa (ver I.5.2.1) da atividade de aprovação do produto do cliente
para:
1. uma nova peça ou produto (i.e.; peça específica, material, ou cor não previamente fornecida para um
cliente específico).
2. correção ou discrepância em uma peça submetida previamente.
3. produto modificado por uma alteração de engenharia ou registro de projeto, especificações ou materiais.
4. quaisquer situações requeridas pela Seção I.3.
NOTA: Se houver quaisquer questões sobre a necessidade para a aprovação da peça de produção, contate o
responsável da atividade de aprovação do cliente.
Esta corrida deve ser manufatura no "site" de produção usando o ferramental, dispositivos de medição, processo,
materiais e operadores do ambiente de produção. Peças de cada processo de produção único, e.g. linha de
montagem duplicada e/ou célula de trabalho, cada posição de uma cavidade múltipla, molde, estampo ou molde,
deve ser medido e peças representativas ensaiadas.
Para material à granel: Não há um número específico requerido de "peças". Se uma amostra for requerida para
submissão, isto deve ser feito de maneira que assegure que é representativa da operação "steady-state" do
processo.
NOTA: Para material à granel, histórico de produção de produtos atuais podem freqüentemente serem usados
para estimar a capabilidade ou desempenho do processo inicial de produtos novos ou similares. Nos casos
onde houver histórico de produção ou de um material à granel de produto similar ou tecnologia não existir, um
plano de contenção pode ser colocado em prática até uma produção suficiente tiver demonstrado capacidade
ou desempenho.
O fornecedor deve atender os requisitos especificados, e.g. registro de projeto, especificações, e para material à
granel, a lista de verificação de material à granel (ver I.2.2.15 e apêndice F). Quaisquer resultados que estiverem
fora da especificação são motivos para o fornecedor não submeter as peças, documentação e/ou registros. Todo
esforço deve ser feito para corrigir o processo para que todos requisitos do registro de projeto sejam atendidos. Se o
fornecedor não puder atender quaisquer destes requisitos, o cliente deve ser conduzido para determinação da ação
corretiva apropriada.
Inspeção e ensaio para o PAPP deve ser executado por um laboratório qualificado (ver QS-9000 Terceira Edição
el. 4.10.6). Laboratórios de ensaios comerciais/independentes usados devem ser instalações acreditadas (ver
QS-9000 Terceira Edição - el. 4.10.7 e 4.11.2.b.1). Quando um laboratório comercial/ independente for usado, o
fornecedor deve submeter os resultados de ensaio no papel de carta do laboratório, ou no formato de relatório
normal do laboratório. O nome do laboratório que executou os ensaios e a data(s) dos ensaios, e as normas usadas
para a corrida dos ensaios devem ser indicadas. As considerações obscuras da conformidade são inaceitáveis para
quaisquer resultados de ensaios.
O fornecedor deve ter os itens aplicáveis e registros (ver QS-9000, terceira edição, el. 4.16), listados abaixo, para
cada peça, ou família de peças, desconsiderando o nível da submissão da peça. Estes registros (I.1.2.2.1 - 15 e
19 se outros) devem estar em um arquivo de PAPP da peça, ou referenciado em tal arquivo e estar prontamente
disponível. Estes itens abaixo (I.2.2.16 - 18) devem estar prontamente disponível para o uso do cliente no PAPP.
O fornecedor deve obter a aprovação antes (ver QS-9000, terceira edição, el. 4.16) da atividade de aprovação do
produto do cliente para exceções ou desvios dos requisitos do PAPP.
NOTA 2: Todos os itens I.2.2 ou registros podem não necessariamente aplicar-se a todas as peças do cliente
para todos os fornecedores. Por exemplo, algumas peças não tem requisitos de aparência, e outros não tem
requisitos de cores. A fim de determinar com certeza quais itens devem ser incluídos, consulte o registro de
projeto, e.g. impressão da peça, documentos relevantes de Engenharia ou especificações, e o responsável
pela atividade de aprovação de peça de seu cliente.
O fornecedor deve ter todos os registros de projeto para o produto vendável, incluindo registros de projeto para
componentes e detalhes de produtos vendável. Onde o registro de projeto, e.g. dados matemáticos de CAD/CAM,
desenhos da peça, especificações, estiverem em formato eletrônico, e.g. dado matemático, o fornecedor deve
produzir uma cópia impressa (e.g. pictorial, folhas de tolerância dimensional e geométrica (GD&T), desenho) para
identificar as medições tomadas.
NOTA 1: Para qualquer produto vendável, peça ou componente, haverá somente um registro de projeto,
indiferente de quem tenha a responsabilidade pelo projeto. O registro de projeto pode referenciar outros
documentos fazendo-o parte do registro do projeto.
NOTA 2: Para matérias primas, os registros de projeto podem incluir identificação de matérias primas,
formulações, passos e parâmetros de processamento, e especificações de produto final ou critério de
aceitação. Se resultados dimensionais não se aplicarem, então os requisitos de CAD/CAM também não são
aplicáveis.
O fornecedor deve ter quaisquer documentos de autorização de modificação de engenharia ainda não registrado no
registro do projeto mas incorporado no produto, peça ou ferramental.
Onde especificado pelo registro de projeto, o fornecedor deve ter evidência da aprovação de engenharia.
NOTA: Para materiais à granel, este requisito é satisfeito por uma marca na linha do item "Engineering
Approval" da lista de verificação de Requisitos de Material à Granel (Apêndice F) e/ou inclusão em uma lista de
materiais aprovados mantida pelo cliente.
I.2.2.4 Análise dos Efeitos e Modo de Falha do Projeto (FMEA de Projeto), se o fornecedor é responsável pelo
projeto. Ver o manual de referência de Análises dos Efeitos e Modo de Falha.
O fornecedor deve ter um FMEA de Projeto desenvolvido de acordo com, e atendendo aos, requisitos da QS-9000
terceira edição para peças ou materiais para os quais este seja responsável pelo projeto. Para materiais à granel,
uma Matriz de Projeto (ver Apêndice F), quando requerido pelos Requisitos da Lista de Verificação de Material à
Granel (ver I.2.2.15), deve ser preparado antes do desenvolvimento do FMEA de Projeto.
NOTA: Para materiais à granel, a graduação do FMEA de Projeto (Severidade, Ocorrência e Detecção) como
discutido no Apêndice F, pode ser utilizado para fornecer diferenciação adequada para os fatores de risco.
O fornecedor deve ter um diagrama de fluxo de processo no formato específico do fornecedor que descreva
claramente os passos e seqüência do processo de produção, como apropriado e atenda às necessidades, requisitos
e expectativas especificadas pelo cliente (ver Manual de Referência do Planejamento Avançado da Qualidade
do Produto e Plano de Controle). Para material à granel, o Diagrama de Fluxo de Processo equivalente é uma
Descrição de Fluxo do Processo.
NOTA: Os diagramas de fluxo de processo por "famílias" de peças similares são aceitas se as novas peças
tiverem sido analisada para torná-la comum.
O fornecedor deve ter um FMEA de Processo desenvolvido de acordo com, e atendendo aos requisitos da QS-9000
Terceira Edição.
NOTA: Um simples FMEA de Processo pode ser aplicado para um processo de manufatura para uma família
de peças ou materiais similares. Para materiais à granel, ver o Apêndice F para o sistema de graduação de
severidade, ocorrência e detecção que fornece uma diferenciação adequada para os fatores de risco.
O fornecedor deve fornecer evidência que as verificações dimensionais requeridas pelo registro de projeto e o Plano
de Controle tenha sido completado e os resultados indiquem a concordância com os requisitos especificados. O
fornecedor deve ter os resultados dimensionais para cada processo único de manufatura, e.g. células ou linhas de
produção e todas as cavidades, moldes, modelo ou matriz (ver I.2.2.13).
O fornecedor deve indicar a data do registro do projeto, nível de modificação, e quaisquer documentos de
modificação de engenharia autorizada que não foi incorporada ainda no registro do projeto na qual a peça foi
fabricada.
O fornecedor deve identificar UMA das peças medidas como AMOSTRA PADRÃO ( ver I.2.2.17).
O fornecedor deve registrar o nível da modificação, data do desenho, nome do fornecedor e part number em
todos os documentos auxiliares (e.g. folhas de resultados de layout suplementar, croquis, desenho do traçado,
resultados de pontos de inspeção por CMM - Máquina de Medir por Coordenadas, folhas de tolerância dimensional
e geométrica ou outros desenhos auxiliares usados em conjunto com o desenho da peça). Cópia destes materiais
auxiliares devem acompanhar os resultados dimensionais de acordo com a Tabela de Requisitos de Retenção/
Submissão. Um desenho do traçado deve ser incluído quando um projetor de perfil for necessário para inspeção.
O fornecedor deve ter registros de resultados de ensaio de material e/ou desempenho para ensaios especificados
no registro de projeto ou Plano de Controle.
O fornecedor deve executar os ensaios em todas a(s) peça(s) e material(ais) do produto quando requisitos químicos,
físicos ou metalúrgicos forem especificados pelo registro de projeto ou Plano de Controle.
Todos os ensaios requeridos pelo registro de projeto e especificações relacionadas deveriam ser listadas em um
formato conveniente junto com a quantidade ensaiada e os resultados atuais de cada ensaio. Indicar também
quaisquer documentos de modificação de engenharia autorizada que não tenha sido incorporada no registro de
projeto.
• nível de modificação do registro do projeto das peças ensaiadas, e o número, data e nível de
modificação das especificações na qual a peça foi ensaiada;
• data na qual o ensaio foi realizado, e
• nome do subfornecedor do material e, quando requerido pelo seu cliente, o número de código do seu
fornecedor de material de uma lista de subfornecedor aprovado pelo cliente.
Para produtos com especificações de material desenvolvidas pelo cliente e uma lista de subfornecedores aprovadas
pelo cliente, o fornecedor deve procurar os materiais e/ou serviços (e.g. pintura, tratamento superficial, tratamento
térmico) desta lista de subfornecedores.
O fornecedor deve executar ensaios para toda(s) a(s) peça(s) ou material(ais) de produto quando requisitos de
desempenho ou funcional forem especificados pelo registro de projeto ou Plano de Controle.
NOTA: Os resultados para todos os ensaios requeridos pelo registro de projeto ou especificações relacionadas
deveriam ser listados em um formato compreensível e inclua a quantidade ensaiada. O formulário de
Resultados de Ensaios de Desempenho no Apêndice E pode ser usado para este propósito.
I.2.2.9.1 Generalidades
O nível de Capacidade de processo inicial ou desempenho deve ser determinado para ser aceitável antes da
submissão para todas as Características designadas como Especiais pelo cliente ou pelo fornecedor.
O fornecedor deve executar as análises do sistema de medição para entender como o erro de medição está
afetando as medições do estudo (ver I.2.2.10 e Manual de Referência de Análises do Sistemas de Medição).
NOTA 2: O índice para estimar a capacidade de processo ou desempenho será acordado pelo cliente e
fornecedor, Cpk e Ppk estão descritos abaixo. Outros métodos mais adequados para certos processos ou
produtos podem substituir estes desde que haja a aprovação prévia do cliente.
NOTA 3: Os estudos iniciais de processo são de curto prazo e não irão predizer os efeitos do tempo
e variação das pessoas, materiais, métodos, equipamento, sistemas de medição e ambiente. Mesmo
para estes estudos de curto prazo, é importante coletar e analisar os dados no pedido produzido usando
gráficos de controle.
NOTA 4: Para estas características que podem ser estudadas usando gráficos de X-barra e R, um estudo
de curto prazo deveria ser baseado em um número mínimo de 25 subgrupos contendo no mínimo 100
leituras de peças consecutivas de uma corrida significativa de produção (ver I.2.1). Os requisitos dos
dados iniciais podem ser substituídos pelos resultados de longo prazo do mesmo processo ou similar,
com a anuência do cliente. Para certos processos, ferramentas analíticas alternativas tais como gráficos
de indivíduos e amplitude móvel podem ser apropriados e permitidos desde que haja a aprovação prévia
do cliente.
Os estudos iniciais do processo deveriam ser sumarizados com índices de capacidade ou desempenho, se
aplicável.
NOTA 1: Os resultados de estudo inicial de processo são dependentes do propósito do estudo, dados
de normalidade (assumidos serem normais e com especificações bilaterais), métodos de aquisição
de dados, amostragem, quantidade de dados, demonstração de controle estatístico, etc. É assumido
que alguém tente aplicar os princípios listados abaixo e tenha sido analisado a seção "capacidade"
do Manual de Referência de Controle Estatístico de Processo e entendido os princípios básicos de
estabilidade da perspectiva de um gráfico de controle de média e amplitude. Para se obter um guia nos
itens listados abaixo, contate o responsável pela atividade de aprovação da peça do cliente. Ver o Manual
de Referência de Controle Estatístico de Processo, Capítulo 2, Seção 5, D: Uso sugerido de Medição de
Processo.
Cpk - Índice de Capacidade para um processo estável. A estimativa do sigma é estabelecido dentro da
variação do subgrupo (R-bar/d2 ou S-bar/c4).
PPAP – 3ª Edição pág.: 5
É PROIBIDO A REPRODUÇÃO DESTE MATERIAL POR QUALQUER MÍDIA SEM A AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DO AUTOR 25/01/00
Ppk - Índice de Desempenho. A estimativa do sigma é estabelecido na variação total (todos os dados
individuais da amostra usando o desvio padrão (equação da raiz quadrada da média, "s").
Estudos de curto prazo. O propósito deste estudo inicial do processo é entender a variação do
processo, não somente alcançar um valor de índice especificado. Quando dados históricos estiverem
disponíveis ou dados iniciais suficientes existirem para plotar um gráfico de controle (no mínimo
10 amostras individuais), Cpk pode ser calculado quando o processo for estável. Para processos
cronicamente instáveis com saída que atendam às especificações e um padrão previsível, o Ppk deveria
ser usado. Quando dados suficientes não estiverem disponíveis (< 100 amostras) contate o responsável
pela atividade de aprovação da peça do cliente para desenvolver um plano adequado.
NOTA 2: Para material à granel, o fornecedor deveria obter o aceite do cliente considerando a técnica
apropriada para os estudos iniciais do processo, se necessário, a fim de determinar a estimativa eficaz da
capacidade.
O fornecedor deve usar o que se segue como critério de aceitação para avaliação dos resultados do estudo inicial
do processo para processos que aparentam estabilidade.
Resultados Interpretação
Valor do Índice > 1,67 O processo atual atende aos requisitos do cliente. Depois de
aprovado, iniciar a produção e seguir o Plano de Controle.
1,33 ≥ Valor do Índice ≥ 1.67 O processo está atualmente aceitável, mas pode requerer
alguma melhoria. Contate seu cliente e analise os resultados
do estudo. Isto exigirá modificações no Plano de Controle,
se houver melhoria antes do início do volume de produção.
Valor do Índice < 1,33 O processo atual não atende ao critério de aceitação.
Contate o representante apropriado do cliente para uma
análise dos resultados do estudo.
NOTA: Cpk pode ser somente ser usado para processos estáveis.
Dependendo da natureza da instabilidade, um processo instável pode não atender os requisitos do cliente. O
fornecedor deve identificar, avaliar, e sempre que possível, eliminar as causas especiais da variação antes da
submissão do PAPP. O fornecedor deve notificar o cliente de quaisquer processos instáveis que exista e deve
submeter um plano de ação corretiva ao cliente antes de qualquer submissão.
NOTA: Para material à granel, se dados históricos mostrarem que processos similares são cronicamente
instáveis, e ações prévias não permitiram alcançar a estabilidade, planos de ação corretiva podem não
ser justificado.
O fornecedor deve determinar com o cliente um critério de aceitação alternativa para os processos com
especificações unilaterais ou distribuídos não Normalmente.
NOTA 1: O critério de aceitação mencionado acima (I.2.2.9.3) assume normalidade e uma especificação
bilateral (com objetivo centralizado). Quando isto não for verdade, usando estas análises, pode resultar
em informações não confiáveis. Este critério de aceitação alternativo poderia requerer um tipo diferente
de índice ou algum método de transformação dos dados. O foco deveria ser no entendimento das razões
para a não normalidade (e.g. é estável no tempo?) e administrar a variação.
NOTA 2: Para materiais à granel, distribuições não normal são geralmente encontrados depois da
plotagem dos dados nos histogramas de processos. Os índices da Qualidade não deveriam ser
computados por que os valores obtidos poderiam ser desencaminhadores.
O critério de aceitação não pode ser alcançado pela data prometida de submissão do PAPP, o fornecedor deve
submeter ao cliente para aprovação um plano de ação corretivo e um Plano de Controle modificado, providenciando
inspeção 100% (ver QS-9000, Terceira Edição, el. 4.2.3.7). Ver a QS-9000, Terceira Edição, el. 4.2.5, Melhoria
Contínua para técnicas adicionais. Esforços para redução da variação contínua até que um Ppk u Cpk de 1,33 ou
maior seja alcançado, ou até que a aprovação integral do cliente seja recebida.
NOTA: Para materiais à granel, um produto que não atenda aos requisitos de capacidade como
definido pelo cliente pode ser permitido para ir adiante com a produção. Por exemplo, se o cliente
confia na inspeção 100%, usando um método de ensaios aceito pelo cliente, então a aprovação pode
ser concedida. A Inspeção 100% para material à granel significa uma avaliação de uma amostra(s)
de produto de um processo contínuo ou "batch" homogêneo que é representativo de toda a corrida
de produção. Se dados históricos mostrarem que processos similares não atendem aos critérios de
aceitação, planos de ação corretivo podem ser justificados.
O fornecedor deve ter estudos das Análises do Sistema de Medição, e.g. R&R, tendência, linearidade, estabilidade,
para todos os equipamentos usados para um dispositivo, equipamento de medição, ensaio novo ou modificado (ver
I.2.2.9.1 e o Manual de Referência de Análises do Sistema de Medição).
NOTA: Para materiais à granel, as Análises do Sistema de Medição podem não ser aplicáveis. O Acordo
com os requisitos do cliente deveriam ser obtidos durante a fase de planejamento.
O fornecedor deve ter o escopo do laboratório e documentação mostrando que os laboratórios usados atendem com
a QS-9000, Terceira Edição, el.4.10.6 e/ou 4.10.7.
I.2.2.12 Plano de Controle (Ver o Manual de Referência de Planejamento Avançado da Qualidade do Produto
e a QS-9000, Terceira Edição, el. 4.2.3.7)
O fornecedor deve ter um Plano de Controle que defina todos os controles usados para o controle de processo e
concordância com a QS-9000 (Ver a QS-9000, Terceira Edição el. 4.9).
NOTA 1: Planos de Controle por “famílias” de peças similares são aceitas se as peças novas tiverem
sido analisadas por uso comum.
NOTA 2: Certos clientes requerem aprovação do Plano de Controle, e.g. assinatura no Plano de Controle,
antes da submissão. Ver QS-9000, Terceira Edição, Seção II, Apêndices específicos do Cliente.
Um vez completado satisfatoriamente todos os requisitos de medição e ensaios, o fornecedor deve registrar as
informações requeridas na Garantia de Submissão de Peça (PSW)
Um PSW separado deve ser preenchido para cada "part number" do cliente a menos que de outra forma acordado
pelo cliente.
Se a produção das peças forem produzidas em mais que uma cavidade, molde, ferramenta, estampo, modelo
ou processo de produção, e.g. linha ou célula, o fornecedor deve completar a avaliação dimensional (ver I.2.2.7)
de uma peça de cada. As cavidades, moldes, linhas, etc. específica, deve então ser identificada na linha "Molde/
Cavidade/Processo de Produção" em um PSW, ou em um anexo do PSW.
O fornecedor deve verificar que todos os resultados de medição e ensaio mostrem a conformidade com os
requisitos do cliente e que toda a documentação requerida esteja disponível (ou, para nível 2, 3 e 4, está incluída na
submissão). O responsável oficial do fornecedor deve aprovar o PSW e fornecer a data, título e número do telefone.
NOTA 1: Uma garantia por "part number" por cliente pode ser usado para sumarizar muitas modificações
contanto que as modificações estejam adequadamente documentadas, e a submissão esteja em
concordância com os requisitos programados de prazo do cliente.
O fornecedor deve registrar o peso da peça como embarcado no PSW, medido e expresso em quilogramas com
quatro casas decimais (0,0000) a menos que especificado de outra forma pelo cliente. O peso não deve incluir os
protetores de embalagem, dispositivos de montagem ou materiais de embalagem. Para determinar o peso da peça,
o fornecedor deve pesar individualmente 10 peças selecionadas aleatoriamente, calcular e relatar o peso médio. No
mínimo uma peça deve ser medida de cada cavidade, ferramenta, linha ou processo a ser usado na realização do
produto.
NOTA: Este peso é usado para análise do peso do veículo somente e não afeta o processo de
aprovação. Onde não houver requisito de produção ou serviço para o mínimo de dez peças, o fornecedor
deveria usar o número requerido para cálculo do peso médio da peça. Para material à granel, o campo de
peso da peça não é aplicável.
Um Relatório de Aprovação de Aparência (AAR) deve ser preenchido para cada peça ou séries de peças para qual a
submissão for requerida se o produto/peça tiver os requisitos de aparência no registro de projeto.
Uma vez completo satisfatoriamente todos os critérios requeridos, o fornecedor deve registrar a informação no AAR.
O AAR preenchido e os produtos/peças representativas da produção devem ser submetidas no local especificado
pelo seu cliente para receber a disposição do AAR's (completa com a disposição e assinatura do cliente) deve então
acompanhar o PSW no prazo da submissão final uma vez que o nível de submissão requeira. Requisitos adicionais
podem ser registrados nos requisitos específicos do cliente.
NOTA 1: AAR tipicamente se aplica somente para peças com cor, grão ou requisitos de aparência de
superfície.
NOTA 2: Certos clientes podem não requerer entradas em todos os campos do AAR. Ver o Apêndice B
para instruções detalhadas para o preenchimento do AAR.
Para material à granel, o Check list (ver glossário) dos Requisitos de Material à Granel deve ser acordado em
conjunto pelo cliente e fornecedor. Todos os requisitos especificados devem ser preenchidos a menos que
especificamente indicado como "Não Requerido"(NR) no Check list.
O fornecedor deve fornecer amostra de produto como requerido pelo cliente e como definido pelo pedido de
submissão.
O fornecedor deve reter uma amostra padrão pelo mesmo período do registro de aprovação da peça de produção,
ou a) até que uma nova amostra padrão seja produzida para um mesmo "part number" para aprovação do cliente, ou
b) onde uma amostra padrão for requerida pelo registro de projeto, Plano de controle ou critério de inspeção, como
uma referência ou padrão a ser usado. A amostra padrão deve ser identificada como tal, e deve mostrar a data da
aprovação do cliente na amostra. O fornecedor deve reter uma amostra padrão para cada posição de uma cavidade
múltipla, molde, ferramenta ou modelo, ou processo de produção a menos que de outra maneira especificada pelo
cliente.
NOTA 1: Quando o tamanho da peça, volume completo das peças, etc. fizer o armazenamento de uma
amostra padrão difícil, os requisitos de retenção da amostra podem ser modificados ou dispensados
por escrito pelo responsável pela atividade de aprovação do produto do cliente. O propósito da amostra
padrão é auxiliar na definição da amostra de produção, especialmente onde dados são ambíguos ou em
detalhes insuficientes para replicar completamente a peça de seu estado original de aprovação.
NOTA 2: Muitas propriedades de material à granel são por sua natureza dependentes do tempo, e se
uma amostra padrão for requerida, isto pode consistir do registro de manufatura, resultados de ensaios,
e certificado de análises de ingredientes chaves, para a aprovação da submissão da amostra (ver o
Apêndice F).
Se requerido pelo cliente, o fornecedor deve submeter com a submissão do PAPP alguma montagem específica de
ajuda de verificação da peça ou componente.
O fornecedor deve certificar que todos os aspectos da ajuda de verificação está de acordo com os requisitos
dimensionais da peça. O fornecedor deve documentar todas as modificações do projeto de engenharia entregues
que tenham sido incorporados nas ajudas de verificação no momento da submissão. O fornecedor deve fornecer
manutenção preventiva para as ajudas de verificação pelo tempo de vida da peça (ver glossário - "peça ativa").
Estudos das Análises do Sistema de Medição, e.g. R%R, exatidão, tendência, linearidade, estabilidade, devem ser
conduzidas de acordo com os requisitos do cliente. (Ver I.2.2.10 e Manual de Referência de Análises do Sistema de
Medição).
NOTA: As ajudas de verificação podem incluir fixadores, dispositivos de medição, modelos, templates,
mylars específicos para o produto sendo submetido. Ajudas de verificação, etc. tipicamente não se
aplicam aos Materiais à Granel.
O fornecedor deve ter registros de conformidade com todos os requisitos específicos do cliente aplicáveis (Ver
a seção II). Para materiais à granel, requisitos específicos do cliente deve ser documentado no Check list de
Requisitos de Material à Granel.
O fornecedor deve notificar o responsável pela atividade de aprovação do produto do cliente de qualquer
modificação como indicado na tabela abaixo. O cliente pode subseqüentemente escolher requerer um submissão
para aprovação do PAPP (ver Tabela I.3.1).
Tabela I.3.1
Requisito Esclarecimento ou exemplos
1. Uso de outra construção ou material que foi Por exemplo, outra construção como documentado
usado na aprovação prévia da peça ou produto. no desvio (permissão) ou incluído como uma
nota no registro de projeto e não coberto por uma
modificação de engenharia como descrito na tabela
I.3.2#3.
2. Produção através de ferramentas novas ou Este requisito se aplica somente para ferramenta
modificadas (exceto ferramentas perecíveis), que devido a sua forma única ou função, pode
matriz, molde, modelo, etc., incluindo ferramental ser esperado influenciar a integridade do produto
adicional ou de reposição. final. Isto não significa descrever ferramentas
padrão (nova ou reparada)., tais como dispositivo
de medição normalizada, drivers (manual ou de
potência), etc.
3. Produção seguindo reforma ou rearranjo de Reforma significa a reconstrução e/ou modificação
ferramental ou equipamento existente. de uma ferramenta ou máquina ou aumento da
capacidade, desempenho ou modificação da função
existente. Isto não significa ser confundido com
manutenção normal, reparo ou troca de peças, etc.,
para qual nenhuma alteração no desempenho é
esperado e após o reparo métodos de verificação
foram estabelecidos.
Rearranjo é definido como a atividade que modifica
a seqüência do fluxo do produto/processo daquele
documentado no diagrama de fluxo do processo
(incluindo a adição de um novo processo).
Ajustes menores do equipamento de produção
pode ser requerido para atender os requisitos de
segurança tais como, instalação de cobertura de
proteção, eliminação de riscos de ESD potencial,
etc. Estas modificações podem ser feitas sem
a aprovação do cliente a menos que o fluxo do
processo mudou como um resultado deste ajuste.
4. Produção de ferramental e equipamento Ferramental e/ou equipamento de processo de
transferido de uma planta diferente ou de uma produção transferido entre prédios ou instalações
planta adicional. em um ou mais locais.
5. Mudança de subcontratado para as peças, Os fornecedores são responsáveis pela aprovação
materiais não equivalentes, ou serviços (e.g. do material e serviço subcontratado que não
tratamento térmico, superficial) que afetem afetem o ajuste, forma, função, durabilidade ou
o ajuste, forma, função, durabilidade ou desempenho requeridos pelo cliente.
desempenho dos requisitos do cliente.
6. Produto fornecido depois que o ferramental Para produto que tenha sido produzido depois que
estiver inativo por um volume de produção de ferramental tenha ficado inativo por doze meses
doze meses ou mais. ou mais: A Notificação é requerida quando a peça
não tiver tido pedido de compra ativa e a ferramenta
existente estiver inativa por um volume de produção
de doze meses ou mais. A única exceção é quando
a peça tiver um volume baixo, e.g. serviço ou
veículos especiais. Entretanto, um cliente pode
especificar certos requisitos de PAPP para peças de
serviços.
O fornecedor deve submeter a aprovação do PAPP antes do primeiro embarque de produção nas seguintes
situações a menos que o responsável pela atividade de aprovação do produto tenha dispensado deste requisito (ver
tabela I.3.2).
O fornecedor deve analisar e atualizar, como necessário, todos os itens aplicáveis no arquivo de PAPP para refletir
o processo de produção, independente se o cliente solicitar ou não uma submissão formal. O arquivo de PAPP deve
conter o nome da pessoa da atividade responsável pela aprovação do produto do cliente que concede a dispensa e
a data.
Notificação e submissão ao cliente (e.g. PSW) não é requerida para as situações descritas na tabela abaixo. O
fornecedor é responsável por rastrear as modificações e/ou melhorias e atualizar qualquer documentação que afete
o PAPP. Os seguintes exemplos são situações e melhorias de sistemas de manufatura e qualidade.
NOTA: A notificação ao Cliente é requerido a qualquer momento para os requisitos do produto do cliente
para ajuste, forma, função, durabilidade e desempenho que sejam afetados.
7. Para Materiais à Granel somente: Estas modificações estão dentro dos parâmetros
de produto/processo previamente definidos e/ou
Modificações dentro do FMEA de projeto aprovados. O rastreio pelo fornecedor é suficiente
(amplitude de formulação, projeto da para assegurar o desempenho contínuo do produto
embalagem) do produto aprovado. na aplicação definida.
Modificações dentro do FMEA de processo
(parâmetros de processo).
Modificações que não afetam significativamente
uma Característica Especial (incluindo mudança
em um ponto alvo dentro dos limites de
especificação aprovado).
Modificações no ingrediente comercial aprovado
(não é a mudança do número do "Chemical
Abstract Service [CAS] dentro da família do
CAS) e/ou modificação nos subfornecedores
aprovados.
Nova fonte de matéria prima que não sejam
Características Especiais.
Aperto dos limites de tolerância de aceitação do
Cliente/Vendas.
O fornecedor deve submeter os itens e/ou registros especificados pelo nível como requerido pelo cliente:
Nível 1 - Garantia somente (e para itens designados como itens de aparência, um Relatório de
Aprovação de Aparência - AAR) submetido para o cliente.
Nível 2 - Garantia com amostras de produto e dados de suporte limitados submetidos ao cliente.
Nível 3 - Garantia com amostras de produto e dados de suporte completos submetidos ao cliente.
Nível 5 - Garantia com amostras de produto e dados de suporte completos disponíveis para análise
como definido no local de manufatura do fornecedor.
Ver os requisitos de retenção/submissão na tabela I.4.1 para os requisitos exatos para cada nível.
O fornecedor deve usar o nível 3 como nível "default" para todas as submissões, exceto quando especificado de
outra forma pela atividade responsável do cliente pela aprovação do produto.
NOTA 1: O cliente identificará o nível que será usado com cada fornecedor, ou combinação de peça
número do fornecedor e cliente. Clientes de diferente locais podem designar diferentes níveis de
submissão para o mesmo local de manufatura do fornecedor.
NOTA 2: Todos os formulários referenciados neste documento podem ser substituídos por fac-símiles
gerados por computador. A aceitabilidade destes fac-símiles deve ser confirmado com o responsável pela
atividade de aprovação da peça antes da primeira submissão. O AIAG oferece para venda um disquete
com os formulários de PAPP/ APQP/ e FMEA.
Nível de Submissão
6 FMEA de Processo R R S * R
7 Resultados Dimensionais R S S * R
Material
12 Plano de Controle R R S * R
16 Amostra do Produto R S S * R
18 Meios de inspeção R R R * R
S = O fornecedor deve submeter à atividade de aprovação do produto designada pelo cliente e reter um
cópia dos registros ou itens da documentação nos locais apropriados, incluindo a manufatura.
* = O fornecedor deve reter em locais apropriados, e submeter ao cliente uma vez solicitado.
I.5.1 Generalidades.
O fornecedor deve ser notificado pelo cliente da disposição da submissão. Depois da aprovação da peça
de produção, os fornecedores devem garantir que a produção futura continue a atender todos os requisitos
especificados.
NOTA: Para aqueles fornecedores que foram classificados como "auto certificadores" por um cliente
específico, a submissão da documentação requerida mostrando aprovação do fornecedor será
considerada como aprovada pelo cliente, exceto se o fornecedor tiver sido informado do contrário.
I.5.2.1 Aprovação plena indica que a peça ou material atende a todos os requisitos e especificações do cliente. O
fornecedor é portanto autorizado a embarcar quantidades produzidas do produto sujeitos a liberação da atividade de
programação do cliente.
I.5.2.2 Aprovação Condicional (provisória) permite o embarque do material para os requisitos de produção por um
tempo ou quantidade básica de peças. A aprovação condicional será concedida somente quando o fornecedor tiver:
- definido claramente a causa raiz das não conformidades que previnem a aprovação de produção; e,
- preparado um plano de ação de aprovação condicional com o cliente. A re-submissão para obter
a "aprovação plena" é requerida.
O material coberto por uma aprovação condicional e que deixa de atender o plano de ação acordado, seja por
ultrapassar a data limite ou a quantidade autorizada de peças será rejeitado. Nenhuma entrega adicional é
autorizada a não ser que seja dada uma extensão da aprovação condicional.
Para material à granel, o fornecedor deve usar o formulário "Aprovação Condicional de Material à Granel", ou seu
equivalente ( Ver o Apêndice F).
I.5.2.3 Rejeitado significa que a submissão, o lote produzido da qual este for tomado, e a documentação que o
acompanha não atende aos requisitos do cliente. O produto e a documentação correlata deve ser submetido e
aprovado antes que as quantidades de produção possam ser embarcadas.
Os registros de aprovação da peça de produção (ver I.2.2), sem considerar o nível de submissão, deve ser mantido
pelo tempo em que a peça estiver ativa (Ver o Glossário) mais um ano calendário.
O fornecedor deve garantir que os registros apropriados do PAPP de um arquivo de PAPP de uma peça
descontinuada seja incluído, ou referenciado no arquivo do novo PAPP.
SEÇÃO II
A não ser que substituído por instrução específica por escrito do representante de fornecimento e aquisição da
DaimlerChrysler ou por requisitos de especificação e desenho de engenharia, as seguintes instruções se aplicam :
Fornecedores designados pela DaimlerChrysler como “auto-certificados” devem seguir as diretrizes pelo nível de
submissão 1. Todos os outros devem seguir as diretrizes para o nível de submissão 2, a não ser que seja instruído
de outra forma pelo seu representante da qualidade do fornecedor e aquisição de componentes. Quando conduzido
um PAPP de um material à granel, utilizar as instruções como detalhado na seção I deste manual.
Todo fornecedor submetendo seus PSW’s para PEÇAS de PRODUÇÃO designadas para uso em todas as
instalações da DaimlerChrysler devem seguir as instruções encontradas no DaimlerChrysler Corporation Supply
Partner Information Network (SPIN), na World Wide Web. Estas informações podem ser acessadas na PRISM Home
Page. Clique em PPAP Business Process.
• Todo fornecedor providenciando material para qualquer instalação PILOTO DaimlerChrysler deve submeter um
PSW utilizando as instruções encontradas no DaimlerChrysler Corporation Supply Partner Informetion Network
(SPIN), na World Wide Web. Estas informações podem ser acessadas na PRISM Home Page. Clique em PPAP
Business Process.
• Fornecedores devem submeter seus PSW’s conforme tabela I.3.1 deste manual como requerido pela
DaimlerChrysler “Forever Requirements” como também PSW’s para novas e modificadas peças.
Auxílios para verificação devem ser submetidos quando requerido para realizar a inspeção dimensional da peça
sendo submetida. Contate seu representante de aprovação da peça da DaimlerChrysler para determinar se o
requisito pode ser dispensado.
O fornecedor deve completar o Relatório de Aprovação de Aparência se os registros do projeto incluírem quaisquer
característica de aparência (ex: cor, granulação, acabamento, ou padrões de aparência). Antes da submissão com
o certificado de submissão da peça de produção (PSW), o fornecedor deve obter uma aprovação assinada do
escritório de projeto da DaimlerChrysler no Relatório de Aprovação de Aparência.
NOTE : Tanto peças interiores como exteriores estão incluídas no procedimento do Relatório de Aprovação
de Aparência.
Fornecedores de painés externos de metal devem seguir o Procedimento Corporativo da DaimlerChrysler 90-57
para análise crítica de aparência da superfície.
Número do Item Final : Número da peça liberada pela engenharia e nível de modificação de engenharia
Nome da Peça Fornecida : Entre com o componente e item final fornecido
Localidade de Fabricação : Localidade onde a peça foi fabricada ou montada
Data : Data da submissão
TODAS AS ASSINATURAS (AREAS 16 (SE APLICÁVEL), 22, 25 (SE APLICÁVEL) & 27)
DEVEM SER COMPLETADAS PARA APROVAÇÃO TOTAL DO RAA
AS ÁREAS DENTRO DAS LINHAS EM NEGRITO SÃO SOMENTE PARA USO DO CLIENTE
A Requisição do Fornecedor para Mudança do Produto (SRPC) dá aos fornecedores a oportunidade de obter alívio
da especificação para pequenas variações dimensionais e/ou padrão que não afetam o desempenho , montagem,
qualidade, durabilidade, garantia, satisfação do cliente ou custo.
O SRPC não é um meio para evitar que as peças sejam reprovadas. Espera-se que o fornecedor faça todos
os esforços para resolver as discrepâncias antes de emitir o SRPC. Todos os SRPC’s deveriam ser escritos e
aprovados antes da apresentação do Certificado de Submissão de Peça de Produção (PSW). Contate a respectiva
atividade de aprovação de peça de produção da DaimlerChrysler para cópias do formulário de SRPC e instruções
complementares para seu uso. Identifique o SRPC aprovado (como SRPC#XXXX) na linha de Alteração Adicional
de Engenharia no certificado de garantia (PSW).
A Autorização de Aprovação Interina (IAA) é um procedimento que permite aos fornecedores atender aos requisitos
de produção da planta e datas de submissão de peça de produção para mudanças tardias de projeto. Nestes
casos, o fornecedor receberá autorização da DaimlerChrysler através do documento de Autorização de Aprovação
Interina (IAA). Peças sujeitas à especificação são fornecidas através do uso do processo de IAA até que as peças
de processo/ferramenta permanentes estejam aprovadas e disponíveis para atender aos requisitos de produção.
Uma vez que as peças de processos e ferramentais permanentes estejam disponíveis, uma nova submissão é
requerida.
Quando a DaimlerChrysler especifica o uso de um laboratório de terceira parte, este laboratório deve ser aprovado
pela DaimlerChrysler e/ou credenciado pelo organismo oficial reconhecido no país.
II.2.1. Atividade de aprovação de peça: para fornecedores externos isto se refere ao Departamento de
Assistência Técnica ao Fornecedor Ford ( STA ) do cliente, ou representante. Operações internas deveriam
contatar seus responsáveis pela atividade de aprovação ou o Departamento da Qualidade da FAO.
II.2.3. Restrições ao uso de substâncias: uma declaração indicando conformidade com a Especificação do
Material de Engenharia Ford WSS-M99P9999-A1 é requerida no relatório de ensaio do material. ( Esta
especificação está disponível da Engenharia de Materiais ). Esta especificação resulta das leis dos países
onde a Ford tem negócios. Estas leis aplicam-se igualmente à Ford e seus fornecedores. Portanto, esta
especificação não adiciona nenhum requisito, mas requer que o fornecedor verifique a conformidade
com as especificações e com as leis relevantes no país de produção e no país onde está localizado o
recebimento da Ford.
Fornecedores devem se auto certificar conforme esta especificação e não é requerido fornecer dados de
ensaios como suporte.
NOTA: Marcando peças plásticas: fornecedores de peças plásticas são encorajados a marcar plásticos
(poliméricos ) com símbolos ISO apropriados para designar o tipo de polímero e filler/reforçar usado para
fabricar a peça (nova informação é fornecida na especificação de material da Ford E-4 disponível on-
line https://web.keyinfo.ford.com/manual/index.html e http://web.keyinfo.ford.com/supply/docs/e4.pdf).
Fornecedores afetados são solicitados à indicar o cumprimento no formulário PSW, como apropriado.
II.2.4. Aprovações interinas: quando não conformidades em uma submissão de uma peça de produção
são identificadas, o engenheiro do STA deve contatar o comprador e o engenheiro de produto
seguindo procedimentos locais. Se o engenheiro de produto permitir o uso do produto afetado pela
não conformidade, o engenheiro de produto deve iniciar ( e aprovar ) um “alert” no sistema WERS,
especificando o período de tempo ou quantidade na qual o produto não conforme pode ser usado. O
fornecedor deve entrar com o número do “alert” no formulário PSW campo “Modificações Adicionais de
Engenharia” . Uma vez que as peças estão disponíveis com permanente ferramental/processo, uma nova
Garantia de Submissão da Peça ( PSW ) é requerido. Dados de ensaios incompletos ou em processo
deveriam resultar em uma “alert” , um novo PSW é requerido sobre disponibilidade de dados de ensaios
completos.
II.2.5. Planos de Controle: devem ser desenvolvidos pelo fornecedor e estar disponíveis para análise crítica do
cliente tão cedo quanto possível e em qualquer situação antes da data de submissão. Planos de controle
devem incluir todas as características Críticas e Significativas. É requerida a aprovação das atividades de
Engenharia de Produto e de Aprovação de Peça nos Planos de Controle para os itens de controle ( ∇ )
dos produtos e para produtos então designados pela Engenharia de Produto ( e.g. com uma ES específica
que requeira esta aprovação ). Algumas atividades de Qualidade da Ford podem requerer que uma cópia
do plano de controle aprovado seja anexada ao PSW e repassada à atividade de aprovação de peça do
cliente.
II.2.6. Aprovação de itens de aparência: todas as peças que possuem critério de aparência (*) devem ser
analisadas criticamente pelo Departamento da Qualidade de Projeto da Ford. O relatório de Aprovação de
Aparência completo ( formulário CFG01002 ) deve acompanhar esta submissão. Depois que a assinatura
de aprovação foi obtida pelo representante designado pelo Departamento da Qualidade de Projeto da Ford,
o formulário deve ser incluído com a Garantia.
(*) NOTA: todo interior, exterior, compartimento de bagagem e componentes escolhidos underhood o qual
são visíveis para o cliente. Aprovação de Aparência inclui mas não está limitado a toda aparência, cor,
textura e brilho
Referir-se a Projeto Corporativo Decorative Component Approval Process manual para instruções
detalhadas.
Para informações adicionais, contatar: Ford Design Quality, Ford Motor Company, Product Development
Center, Mail Drop 533, PO Box 2110, Dearborn, MI, 48123; fax: 313-594-7705.
II.2.7. Nível de submissão de peça: para fornecedores externos, o nível de submissão do PAPP é controlado
pela Ford STA Commodity Engineer baseado no status Q1, uso/submissão correta do PAPP, importância
dos produtos e componentes de natureza crítica. Quando conduzido um PAPP de material a granel, usar as
convenções como detalhada na Seção I deste manual.
NOTA: isto é importante para fornecedores designados como nível 2-5 considerados para qualquer
período que pode ser requerido para obter aprovação STA, quando fornecido PSW conforme a data ( se o
engenheiro do STA não está disponível para aprovar o PAPP de maneira temporária, o fornecedor deveria
contatar o Gerenciamento de Programa STA que pode designar um outro engenheiro para a disposição do
PSW; para materiais à granel, contatar o gerenciamento de materiais STA de matérias primas ).
Operações internas deveriam contatar seus responsáveis pela atividade de aprovação ou Departamento da
Qualidade FAO com respeito ao nível de submissão do PAPP.
Todas alterações de projeto devem ser claramente descritas e referenciadas no número do WERS
Engineering Notice sobre “Alterações Adicionais de Engenharia” no formulário de PSW. Questões com
respeito aos requisitos deveriam ser analisadas criticamente conforme o uso nas instalações da Ford.
As instalações usadas pelo cliente podem requerer documentação completa ou parcial do PAPP do
fornecedor direcionando o produto específico relacionado às importâncias – dados do fornecedor devem
estar prontamente disponíveis quando requerido.
Para todos as mudanças nos postos de trabalho #1 (e.g. corrida de alterações, novas fontes de
fornecedores, local de manufatura do fornecedor revisado, etc.) deve-se obter aprovação funcional do
cliente para usar as instalações antes de embarcar quantidades de produto.
NOTA: para instalações de operações dos veículos contatar o Plant Vehicle Team ( PVT ) para aprovação
funcional.
Se um componente for usado em múltiplas instalações Ford, então todas as instalações usadas devem
fornecer aprovação funcional ( um uso das instalações podem optar por dispensar a aprovação funcional
em certos casos ). A aprovação funcional é fornecida na base sobre “For Customer Use Only” do formulário
do PSW. Questões importantes necessárias para aprovação funcional deveriam ser direcionadas para as
instalações de uso Ford.
II.2.9. Família de peças: é permitido aos fornecedores a submissão de múltiplos números de peças ( amostras
de famílias de peças ) em um único PSW na qual peças específicas ( e.g. prefixo, base, sufixo ) estão
claramente anotadas no PSW.
II.2.10. Requisitos de embalagem: para fornecedores das instalações da Ford Européia é requerido fixar etiquetas
laranjas ( formulário EU 3441, tamanho mínimo A5 ) em todos os quatro lados da embalagem para todos
os embarques de produtos novos ou modificados para cada instalação de uso Ford. Para fornecedores
powertrain é requerido incluir seus únicos números de PSW gerados em cada etiqueta de embarque do
PSW ( embarques contínuos são excluídos deste requisito )
II.2.11. Run at Rate: é uma parte integral da submissão de amostras ( PSW ) para os fornecedores que fornecem a
base para extrair dados de capabilidade e dados de inspeção de layout. Todas as ferramentas de produção
devem ser colocadas em uso e correndo a produção com os avanços e velocidade ao máximo, utilizando
todas as pessoas diretas e indiretas da produção normal e sistemas de suporte. (QS-9000, seção II,
Requisitos de Especificação Ford).
II.2.13. Requisição do fornecedor para Aprovação da Engenharia ( SREA ): é um processo aplicado para
todos os fornecedores internos e externos sem capacidade de WERS on-line. A aprovação da SREA pela
engenharia de produto da Ford deve ser obtida antes da implementação da mudança. Uma vez que a
engenharia de produto da Ford determina que a mudança é factível e um SREA é requerido, o fornecedor
irá completar e submeter o SREA, formulário 1638, para o engenheiro de produto responsável.
Uma vez que a aprovação é garantida, uma cópia do SREA aprovado deve ser incluída na submissão do
PSW; fornecedores powertrain devem também fornecer uma cópia do SREA aprovado para as instalações
da Ford.
Mudança de processo:
O fornecedor é dado o poder de decisão para implementar mudanças de processo sem
comunicação e obtenção da aprovação SREA com as seguintes exceções:
Estas exceções serão dispensadas uma vez que o fornecedor atinja a situação de FULL SERVICE
SUPPLIER ou for dispensado da requisição SREA pela atividade de projeto responsável.
Os fornecedores DDL (Direct Data Link) entram eles mesmos com a aprovação de seu PSW no sistema
de PSW Ford (EASI, CMMS Parts Progress, ELECT) pela tabela abaixo. Os fornecedores Não-DDL
devem seguir as práticas requeridas localmente para acomodar as diferenças de sistemas da Ford para
facilitar a entrada apropriada.
II.3.1 Aplicabilidade
Este procedimento é aplicável para produção, assistência técnica e peças de assistência técnica
revogadas e matérias primas comprados pela GM ou contratados. Também aplica-se a todas as
mercadorias fornecidas por fornecedores externos independentes, associado GM e fornecedores
filiados, mais todos os fornecedores de mercadorias para estes fornecedores ( e.g. subfornecedores e
fornecedores Tier três). Note por favor que para material a granel, matéria prima ou material indireto, cabe
a divisão de Compras a decisão de que o PAPP é requerido. Quando for conduzido o PAPP de material a
granel, usar as convenções como detalhado na Seção I deste manual.
1. O fornecedor deve usar um certificado de garantia (PSW) por número de peça do cliente.
2. GM não exige o número da ordem de compra ( item # 7 )
3. Entre com o nome do comprador e/ou código do comprador, se conhecido ( item # 15 )
4. O código do fornecedor referenciado no PSW e no relatório de Aprovação de Aparência é o código
completo assinado para o local de manufatura no pedido de compra.
5. O PSW deve estar completo, legível e correto. Não será aceita a Garantia que tenha os seguintes
campos com erros:
6. O fornecedor deveria incluir um número EWO com nível de modificação de engenharia na Garantia.
1. Relatório de Aprovação de Aparência ( AAR ) ( CFG-1002 ) para peças com cor, granulação, brilho
ou textura
NOTA: RAA não é requerido para qualidade de superfície de peças de corpo branco ( BIW ).
Consultar o procedimento da General Motors North America Surface Buyoff para requisitos de
superfície de peças BIW.
Se a submissão for dentro do nível 2 ou 3, o fornecedor deve submeter duas amostras a menos que de
outra forma especificada pela Divisão de Compras. Para múltiplos processos, duas peças de amostras
por processos e.g. duas peças por cavidades, ferramentas, células, linhas de montagem são requeridos a
menos que de outra forma especificado pela Divisão de Compras. As peças de amostra não têm que ser
as mesmas peças que foram medidas dimensionalmente e documentadas nos desenhos marcados ou
folha de verificação. Todas as peças de amostras deveriam ser etiquetadas com o número da peça, nível
de alteração e nome do fornecedor.
1.Um desenho marcado pode ser usado para uma submissão completa de PAPP através do desenho
que deve ser assinado pelo engenheiro de produto, possuir um número EWO e ser datado.
2. Todo registro de projeto do fornecedor deve ser aprovado pela GM.
3. O fornecedor deve fornecer evidência de conformidade para especificações impressas de cada
detalhe do componente quando requerido.
4. Para peças CAD que estão em banco de dados, o nível atual no banco de dados do projeto na GM é
referência da inspeção. A fonte dos dados devem ser fornecidas com o nível de modificação e data.
O mínimo requerido para critério de aceitação para estudo inicial do PAPP deve ser um Cpk ou Ppk de
1,67.
NOTA: a seguir não inclui submissão inicial, modificação de engenharia, ou modificações descritas na
tabela I.3.3.:
1. O fornecedor deve analisar criticamente a modificação proposta com a Divisão de Compras antes da
implementação para obter aprovação pela prática da divisão local.
2. Informações suficientes devem ser fornecidas para esclarecer a razão detalhada para a submissão.
Anexos adicionais são encorajados.
3. Submissão nível 1 deveria ser verificada.
4. A GM analisará criticamente a Garantia e determinará se a Garantia é aceitável. Se a Garantia
é aceitável o fornecedor deve receber a norma de notificação de autorização de embarque do
fornecedor. Se informações adicionais ou uma submissão superior for requerida, o fornecedor deve
ser notificado pela Divisão de Compras.
5. Para outras submissões que não sejam “Submissão Inicial” e “Modificação de Engenharia”
informações suficientes devem ser fornecidas para esclarecer a razão detalhada para a submissão.
Anexos adicionais são encorajados.
1. Para item 1, tabela I.3.3, o fornecedor deve notificar a GM usando II.3.3 Notificação ao Cliente de
Modificações iniciadas pelos fornecedores.
2. Resubmissão não é requerida para um registro de projeto atualizado que reflete uma mudança que
foi previamente aprovada por uma cópia datada e marcada com um número EWO e assinatura da
engenharia pela seção I.2.2 e/ou I.2.2.3.
1. Para os fornecedores não são requeridos manter a documentação completa de seus subcontratados
se estes tem um critério de decisão e um processo instalado para estabelecer o nível de evidência
requerido de seus subcontratados, e o nível apropriado de evidência no arquivo em seus locais. Uma
vez que a Divisão de Compras requerer a documentação de PAPP, fornecedores devem estar em
concordância dentro de um período de tempo razoável.
2. Atenção aos fornecedores da GM Europe : O Nível 2 deve ser o nível padrão para todas as
submissões para a GM Europe, a menos que especificado de outra forma pelo responsável da
atividade de aprovação de peça.
1. Atender a todos os requisitos da peça como esboçado no desenho aprovado pela GM e em acordo
com PAPP.
2. O desenho deve ser completamente aprovado ou é um desenho marcado acompanhado por um EWO,
assinatura do engenheiro de produto e data
3. Ferramentas de cavidades múltiplas podem alcançar aprovação completa em cavidades individuais
sendo fornecida a cavidade submetida ao atendimento de todos os requisitos delineados no manual do
PAPP. Cada submissão para uma ferramenta de múltiplas cavidades deve especificar a cavidade e/ou
cavidades que estão sendo submetidas para completa aprovação.
1. Se a peça não é uma “Aprovação Completa”, a Aprovação Condicional autorizará o embarque para
o cliente. A situação “Aprovação Condicional” indica a decisão do cliente para usar a peça sem a
Aprovação Completa.
2. Toda Aprovação Condicional requer um plano de ação corretiva. A planilha de recuperação condicional
( GM 1411 ), o qual foi desenvolvida para este propósito, é para ser preenchida com o fornecedor.
3. Se uma extensão é requerida, o GM 1411 deve ser editado novamente e a data de aprovação
condicional modificada.
4. Toda Aprovação Condicional requer que o número da peça seja classificado A, B, C, D ou E como a
seguir:
Classe A: peças são produzidas usando 100% do ferramental de produção e atendem aos requisitos
do registro de projeto. Entretanto, nem todos os requisitos de aprovação de produção foram atendidos.
Exemplos:
1. Um estudo da capabilidade foi executado em menos de 300 peças e no julgamento do SQE,
estabilidade e capabilidade satisfatória não foi alcançada. O fornecedor deve implementar ações
de contenção temporárias até a capabilidade ser alcançada.
2. Melhoramento na documentação é requerido. Exemplos inclui DFMEA, PFMEA, Fluxograma do
Processo e Plano de Controle do Processo.
3. Peças que não tenham um PAPP formal para o processamento da situação. Peças e dados foram
analisados criticamente pelo SQE e não existe indicação de não conformidade.
4. Ensaios ainda não foram completados e no julgamento do engenheiro apropriado, o uso das peças
não colocam em risco significativo para a insatisfação do cliente e.g. longo prazo para ensaios
de materiais, longo prazo para ensaio funcional, exposição ao ambiente etc. ( Assinatura da
engenharia é requerida ).
5. Peças e desenhos não se ajustam e uma peça modificada não é desejada ou antecipada.
A planilha de Aprovação Condicional deve especificar as diferenças entre a peça e a
especificação. . A planilha de Aprovação Condicional deve documentar um compromisso e a data
para a modificação da especificação (Assinatura do engenheiro é requerida ).
Classe B: peças são produzidas usando 100% do ferramental da produção e requer um retrabalho
para atender aos requisitos dos registros de projeto como explicado no formulário GM 1411.
Exemplos:
1. Peças não foram produzidas seguindo o processo de produção documentado no fluxograma de
processo. Exemplos incluem compensação, lixamento, polimento, etc. O fluxograma de processo
inclui algumas operações temporárias exceto inspeção. Inspeção adicional sozinha não deveria ser
considerada retrabalho, mas ao invés , documentado no plano GP-12 e/ou fluxograma de processo
e plano de controle do processo.
Classe C: peças não são produzidas usando 100% do ferramental de produção e/ou processo de
produção, mas atendem aos requisitos dos registros de projeto como explicado no formulário GM
1411.
Exemplos:
1. Peças foram produzidas usando ferramental adicional, substituto ou temporário.
2. Peças não foram manufaturadas completamente no local/ambiente de produção.
NOTA: se ferramentas de baixo volume são planejadas para atender a produção atual é necessário
submeter para aprovação completa da produção.
Classe D: peças não atendem aos requisitos do registro de projeto como explicado no formulário
GM 1411.
Exemplos:
Casse E: peças não atendem aos requisitos do registro de projeto como explicado no formulário
GM 1411. Veículos com peças classe E requerem “retrofit” para torná-los vendáveis.
Exemplos:
1. Dimensional, ensaio de validação/funcional do material ou características de aparência que
não atendem aos requisitos do registro de projeto e impactarão na montagem dos veículos ou
satisfação do cliente. A assinatura da engenharia do produto é requerida.
2. Ensaios incompletos com alta probabilidade de falha e/ou falha no ensaio de desempenho/funcional
do material. Peças requerem “retrofit” para uma situação de venda. A assinatura da engenharia do
produto é requerida.
3. Ensaio FMVSS incompleto.
A peça ou documentação associada não atende aos requisitos especificados. Uma resubmissão deve ser
requerida. O embarque das peças não é permitido.
1. A situação da aprovação para produção de uma divisão da GM implica para toda a GM. Fornecedores
não precisam reavaliar as peças ou resubmeter documentação, somente porque a peça será usada por
outra planta GM. Uma cópia da Garantia e o documento de aprovação significativo deve ser fornecida
para a nova divisão usuária. A nova divisão usuária se reserva o direito de analisar as informações do
PAPP uma vez solicitado.
2. Peças podem ser requeridas para uma corrida de produção inicial ( Production Trail Run–PTR ).
3. A aprovação condicional é garantida por uma divisão e não garante automaticamente a autorização
para embarque para outras localidades GM.
Cada amostra submetida para a General Motors deve ser embalada separadamente e identificada com a etiqueta
“Amostra para submissão para aprovação de produção” da GM, formulário 1387. As informações requeridas na
etiqueta devem ser adicionadas pelo fornecedor antes do embarque. Quando várias submissões estão para ser
embarcadas em um grande container , uma etiqueta “Amostra para submissão para aprovação de produção”,
completar somente as porções “Para” e “De”, devendo anexar ao container no canto superior direito, visível dos
dois lados. Cada amostra para submissão dentro de grandes containers devem ser embaladas e etiquetadas como
especificado. Peças e documentos devem ser embalados juntos.
Exemplos:
1. Um estudo da capabilidade foi executado em menos de 300 peças e no julgamento do SQE, estabilidade e capabilidade
satisfatória não foi alcançada. O fornecedor deve implementar ações de contenção temporárias até a capabilidade ser
alcançada.
2. Melhoramento na documentação é requerido. Exemplos inclui DFMEA, PFMEA, Fluxograma do Processo e Plano de Controle
do Processo.
3. Peças que não tenham um PAPP formal para o processamento da situação. Peças e dados foram analisados criticamente pelo
SQE e não existe indicação de não conformidade.
4. Ensaios ainda não foram completados e no julgamento do engenheiro apropriado, o uso das peças não colocam em risco
significativo para a insatisfação do cliente e.g. longo prazo para ensaios de materiais, longo prazo para ensaio funcional,
exposição ao ambiente etc. ( Assinatura da engenharia é requerida ).
5. Peças e desenhos não se ajustam e uma peça modificada não é desejada ou antecipada. A planilha de Aprovação
Condicional deve especificar as diferenças entre a peça e a especificação. . A planilha de Aprovação Condicional deve
documentar um compromisso e a data para a modificação da especificação (Assinatura do engenheiro é requerida ).
Classe B: peças são produzidas usando 100% do ferramental da produção e requer um retrabalho para atender aos requisitos dos registros
de projeto como explicado no formulário GM 1411.
Exemplos:
1. Peças não foram produzidas seguindo o processo de produção documentado no fluxograma de processo. Exemplos incluem
compensação, lixamento, polimento, etc. O fluxograma de processo inclui algumas operações temporárias exceto inspeção.
Inspeção adicional sozinha não deveria ser considerada retrabalho, mas ao invés , documentado no plano GP-12 e/ou
fluxograma de processo e plano de controle do processo.
Classe C: peças não são produzidas usando 100% do ferramental de produção e/ou processo de produção, mas atendem aos requisitos
dos registros de projeto como explicado no formulário GM 1411.
Exemplos:
NOTA: se ferramentas de baixo volume são planejadas para atender a produção atual é necessário submeter para aprovação completa da
produção.
Classe D: peças não atendem aos requisitos do registro de projeto como explicado no formulário GM 1411.
Exemplos:
1. Dimensional, ensaio de validação/funcional do material ou características de aparência que não atendem aos requisitos do
registro de projeto mas não impactarão na montagem dos veículos ou satisfação do cliente. A assinatura da engenharia do
produto é requerida..
Casse E: peças não atendem aos requisitos do registro de projeto como explicado no formulário GM 1411. Veículos com peças classe E
requerem “retrofit” para torná-los vendáveis.
Exemplos:
1. Dimensional, ensaio de validação/funcional do material ou características de aparência que não atendem aos requisitos do
registro de projeto e impactarão na montagem dos veículos ou satisfação do cliente. A assinatura da engenharia do produto
é requerida.
2. Ensaios incompletos com alta probabilidade de falha e/ou falha no ensaio de desempenho/funcional do material. Peças
requerem “retrofit” para uma situação de venda. A assinatura da engenharia do produto é requerida.
3. Ensaio FMVSS incompleto.
19. Situação: Entre com a letra apropriada ( A=aprovado, I=Condicional requerido, N=não feito )
20. Razões curtas: Fornecer uma breve razão para o pedido de aprovação condicional. Onde
aplicável especificar se modificações de ferramental ou outras modificações
foram feitas.
21. Emissão/Plano de Ação Listar todas as emissões aplicáveis, e os uso de folhas adicionais se necessário.
Para peças não granuladas, submeter no part number Less Finish. Para cor/
brilho submeter na cor do part number. Fornecer um plano de ação corretiva com
data de conclusão, quando solicitado para aprovação.
22. GP-12 descrever como Early Production Containment será usado para documentar
contramedidas ordenadas listadas em edições condicionais no GM 1411 (
planilha de aprovação condicional ). Se GP-12 não é usado para documentar
contramedidas uma explicação é requerida.
23. Fornecedor: é requerido assinatura autorizada do fornecedor do responsável oficial do
fornecedor para assegurar o cumprimento das informações fornecidas para a
Aprovação Condicional, digite ou imprima o nome legível, título, telefone e
número do fax incluído.
24. Aprovação do cliente: obter a assinatura apropriada do cliente para as áreas de interesse .
Fornecedores devem ter a aprovação dos SQE’s para todas as classes
condicionais e aprovação da engenharia liberada para aprovação condicional D e
E. Requisitos estão sujeitos a modificações e podem variar para cada Divisão de
Compras. Solicitar SQE para detalhes.
APÊNDICE A
INFORMAÇÃO DA PEÇA
1. Nome da peça e 2. Número da peça do cliente: nome e número da peça ou item liberado e finalizado
pela engenharia.
3 Item segurança/regularizado: “Sim”, se indicado no desenho da peça, de outro modo “Não”.
4. Nível de alteração de engenharia & Data de Aprovação: mostrar o nível de alteração e a data para
submissão
5. Alteração adicional de engenharia: listar todas as alterações autorizadas pela engenharia ainda não
incorporadas no desenho mas o qual está incorporada na peça.
6. Mostrado no número do desenho: o registro de projeto que especifica o número da peça do cliente
sendo submetida
7. Número do pedido de compra: entre com este número como estabelecido no pedido de compra.
8. Peso da peça: entre com o peso atual em kilogramas com quatro casas decimais.
9. Número do auxílio verificação: entrar com o número do auxílio de verificação, se um for usado para
inspeção dimensional, e,
10. Nível de alteração de engenharia e data de aprovação.
11. Nome do fornecedor & Código do fornecedor: mostrar o código designado para a localização de
manufatura na ordem de compra.
12. Endereço da manufatura do fornecedor: mostrar o endereço completo da localização onde o produto foi
produzido.
INFORMAÇÃO DE SUBMISSÃO
RESULTADO DA SUBMISSÃO
19. Marcar no espaço correspondente para dimensional, ensaios de materiais, ensaio de desempenho,
avaliação de aparência, e dados estatísticos.
20. Escolha a alternativa apropriada. Se “não”, entre com a explicação em “comentários” abaixo.
DECLARAÇÃO
21. Comentários: fornecer alguns detalhes explicativos no resultado da submissão; informações adicionais
podem ser anexadas como apropriado.
22. A responsabilidade oficial do fornecedor, depois de verificar que os resultados mostrados estão conforme a
todos requisitos do cliente e que toda a documentação requerida foi avaliada, deve aprovar a declaração e
fornecer cargo, número do telefone e número do fax.
Deixe em branco.
APÊNDICE B
AS ÁREAS DENTRO DAS LINHAS EM NEGRITO SÃO SOMENTE PARA USO DO CLIENTE.
Apêndice F
F.1 Introdução
Um fornecedor de materiais à granel deve atender com os requisitos neste Apêndice ou usar o guia desta para
esclarecimento do PAPP. Este documento é o requisito mínimo e pode ser complementado na discriminação do
fornecedor e/ou cliente.
F.2 Aplicabilidade
A aprovação do PAPP OEM de uma material à granel elimina a necessidade de completar o PAPP para esse
material em outros níveis na cadeia de suprimento.
Os fornecedores são responsáveis por aplicar o PAPP em seus subfornecedores de ingredientes que tem
características especiais designadas pelo fornecedor.
Exemplos de material à granel inclui, mas não se limita à: adesivos e selantes (soldas, elastômeros); químicos
(enxágüe, polimentos, aditivos, tratamentos, cores/pigmentos, solventes); tratamentos superficial ( tratamento do
topo, sub-camada, primers, fosfatos, tratamento de superfície); refrigerante de motor (anti-congelante); tecidos;
filmes e laminados em filme; metais ferrosos e não ferrosos (aço, alumínio, arames, lingotes); fundidos (areia/sílica,
materiais liga, outros minerais/ minérios); combustível e componentes de combustível; vidro e componentes de
vidro; lubrificantes (óleo, graxa. Etc.); monômeros, pré-polímetros e polímeros (borrachas, plásticos, resinas e outros
precursores); e fluídos de desempenho (transmissão, barra de direção, freio, refrigeração).
A conexão com a planta do cliente é uma responsabilidade dividida entre o fornecedor de material à granel e o
cliente. Esta conexão define a interação dos passos específicos de processamento da planta do cliente com as
Características Especiais e os atributos do produto final do material à granel. Esta interação é especialmente
significativa quando os materiais à granel sofrem transformação(ões) física ou química. Três componentes chaves
da Conexão com a Planta do Cliente é o desenvolvimento de uma Matriz de Processo do Cliente (VER O EXEMPLO
A SEGUIR), a determinação das características especiais da Matriz de Processo do Cliente, e a preparação de um
Plano de Controle que sistematicamente direcione as ações corretivas. Para materiais à granel, a condução dos
passos delineados nesta "Conexão com a Planta do Cliente" é altamente recomendada.
O que se segue é aplicável para materiais que são transformados de à granel (e.g. lata úmida de tinta) para produto
final (e.g. filme de tinta curada). Isto não pode ser aplicável para todos os materiais à granel (i.e. fluído de limpeza,
óleo do motor, etc.). É reconhecido pelo fornecedor que é sua a responsabilidade de entregar o produto ao cliente
com as características do material à granel dentro do acordo entre o fornecedor e cliente.
O impacto da transformação dos materiais à granel pela planta do cliente em atributos de produto final pode ser
levado em conta no processo de aplicação do cliente. Durante a transformação do produto à granel para o produto
final, tanto as características do produto à granel e atributos do produto final podem ser impactados pelos controles
de processo do cliente.
O PAPP não requer um FMEA de processo ou Plano de Controle para o processo do cliente. Desde que o produto
seja freqüentemente dois produtos (à granel e acabado), há uma divisão de responsabilidade para o atributo do
produto final. Por exemplo, porcentagem de sólidos e viscosidade de um revestimento à granel que impacte no
atributo construído pelo filme do revestimento final, pode ser afetado pela mistura da sala do cliente da porcentagem
da redução do solvente. A porcentagem da redução do parâmetro do processo pode entretanto se controlada para
ajudar no controle da construção do filme. Os passos do processo nas plantas do cliente pode ser colocadas em
uma matriz versus as Características Especiais (determinada conjuntamente entre o fornecedor e o cliente). Onde
um alto impacto for evidente, esses passos do processo podem ser analisados pela metodologia de FMEA de
processo.
As características especiais podem então serem determinadas, e incluídas em um Plano de Controle para o
processo do cliente. Estes itens de controle de características especiais podem ser monitoradas e melhoradas
continuamente.
O que se segue é um guia recomendado para a planta do cliente quando da implementação dos controles de
processo para materiais à granel.
1. Monte a equipe multifuncional do pessoal do cliente para cada área de processo do cliente. Inclua
representantes do fornecedor apropriado em cada equipe.
2. Selecione os "champions" para cada equipe - há os "owners" do processo do cliente (i.e. chefe da
engenharia de processo, supervisor da área, etc.).
3. Defina o manuseio, do cliente crítico, passos para aplicação e parâmetros de processo em cada área.
4. Analise a matriz de projeto do fornecedor e itens do FMEA de projeto para as funções de aplicação que
foram designadas como Características Especiais. Também analise os atributos desejados para o produto
final para itens que necessitem controle.
5. Do #4, desenvolva uma lista de Características Especiais e Atributos.
6. Construa uma Matriz de Processo do Cliente, usando #3 como o topo e #5 como o lado da matriz.
7. Execute o FMEA de processo do cliente, focando no alto impacto nas áreas de processo do cliente que
impactem nas Características Especiais. (Faça o PFMEA pelo Apêndice F).
8. Determine as Características Especiais para a Matriz de Processo do Cliente e PFMEA (e.g. fluxo de fluído
de tinta, distância da pistola, etc.).
9. Prepare um Plano de Controle para cada área de processo do cliente afetado. O plano (utilize o guia da
Daimler Chrysler, Ford e GM de APQP) deveria conter no mínimo todos os passos contidos no processo
como Características Especiais.
10. Monitore e registre todas as Características Especiais por meios apropriados (gráficos de controle, lista de
verificação, etc.).
11. Garanta a estabilidade das Características Especiais e melhore continuamente onde possível.
Carac. Redu- Fluxo Pistola Ar na Capa Distân- Caixa Temp. Umida- Temp.
Especiais e ção % do atomiza pistola da cia da de lava- da de da seca-
atributos pintada fluído -dora pistola pistola gem da cabina cabina gem
de tinta pistola
Check da sujeira 1 1 2 2 3 1 3 1 3 1
Construção do 3 3 2 2 2 3 1 1 1 1
filme
Ceder 2 3 2 2 1 3 1 1 1 2
Estouro 2 3 3 2 1 2 1 3 1 3
Casca 3 2 3 2 2 2 1 1 2 2
Encobrimento 1 3 1 1 1 3 1 1 1 1
Adesão 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3
Uma Garantia de Submissão da Peça deve ser preparada e submetida para aprovação quando requerida pelo
cliente. Se um cliente concordar que um PAPP não seja necessário, nenhuma Garantia necessita ser preparada.
A informação requerida pela Garantia de Submissão que não se aplica ao material à granel (i.e. peso da peça,
medição dimensional) não necessita ser fornecida.
Para aqueles fornecedores que foram classificados como "self certifying" por um cliente específico, a submissão
de uma garantia assinada somente pelo fornecedor deve ser a evidência da aprovação do PAPP, a menos que
notificado de forma contrária. Para todos os outros fornecedores, a evidência da aprovação do PAPP deve ser uma
garantia assinada tanto pelo cliente como pelo fornecedor ou outros documentos de aprovação do cliente.
F.5.1 Introdução
Os fornecedores de materiais à granel geralmente tratam com a química e a funcionabilidade do produto sendo
projetado. O uso destas sugestões ocorrerá no mesmo ponto final da finalização do FMEA de Projeto, mas com
maior aplicabilidade para materiais à granel. Para materiais à granel, uma Matriz de Projeto, quando requerido,
deve ser preparado antes do desenvolvimento do FMEA de Projeto. A Matriz de Projeto determinam as interações
complexas dos ingredientes da fórmula, características do ingrediente, características do produto, restrições do
processo e condições para o uso do cliente. Os itens de alto impacto podem então serem eficazmente analisados no
FMEA de Projeto.
Unidades
Low/acceptable VOC
Low/acceptable odor
Good sag resistance
Falhar
ENVIRONMETAL
Good color match
PERFORMANCE
No mudcrachking
HAPS compliant
No telegraphing
Stable rheology
APARÊNCIA
Good FMVSS
Ne Edge Pull
No pinholing
Crater free
Ingredientes da fórmula
Resina A Abaixo 40% Blinder solids 3 1 1 1 1 1 0 2 3 2 1 1 1 1 2 1 1 2 2 1 0 1 1 1 1 1
Acima 50% 3 1 1 1 1 1 0 2 2 1 2 1 1 1 2 1 1 2 2 1 0 1 1 1 1 1
Resina B Abaixo 25% Blinder solids 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 0 1 2 1 1 1
Acima 35% 1 1 3 1 2 1 1 1 2 2 1 1 1 2 1 1 2 2 2 1 0 1 1 1 1 1
Crosslinker Abaixo 20% Blinder solids 1 2 1 1 1 2 1 2 2 3 1 2 2 2 1 1 1 2 2 1 0 2 2 1 2 2
Acima 30% 1 2 3 1 1 1 1 2 2 2 1 3 1 2 1 1 1 3 1 1 0 1 1 1 3 1
SP Aditivo de Controle Reológico Abaixo 0.50% Total solids 1 1 1 1 1 1 0 2 1 1 1 1 1 1 3 2 2 3 3 2 1 1 1 1 1 1
Acima 2.5% 1 1 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1
Dispersão da cor B Abaixo 1.00% Total solids 1 1 1 1 2 1 3 1 1 2 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 3 1 1 1 1 1
Acima 2.00% 2 1 1 1 1 1 1 2 1 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Solvente D Abaixo 5% Formula wgt. 3 1 1 2 1 2 0 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 2 2 0 2 2 1 1 1
Acima 15% 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 2 1 2 2 3 0 2 1 3 2 3
Solvente álcool Abaixo 2% Formula wgt. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 3 2 1 1 2 1 1 1 1
Abaixo 4% 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 2 2 3
Característica do ingrediente
Resina A - viscosidade Abaixo 30% Poise #1 @ 50 3 2 1 1 1 2 0 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 1 1 1 1 1 0 1
Acima 40% 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 2 1 3 1 1 2 1 1 0 1
SP Crosslinker - Imino (-NH) % Abaixo 1% % molar comp. 1 1 1 1 1 1 0 1 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 0 2 2 0 0 0
Acima 10% 1 1 1 1 3 2 1 1 2 3 3 2 2 3 1 1 1 1 1 1 0 3 1 1 1 1
Característica do produto
SP Viscosidade Abaixo 30 s #4 Ford Cup 2 2 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 1 3 3 2 3 2 3 1 2 1 1 0 1
Acima 40 s 1 1 1 1 1 1 3 1 1 1 1 1 1 1 2 3 1 3 1 1 1 1 1 1 0 1
SP % NV Sólidos Abaixo 57 % %N.V.@110o C 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 1 2 1 3 1 1
Acima 61 % 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 2 2 2 1 1 1 1 1 1
Resistividade Abaixo 0.01 megaohms 2 1 1 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3 1 1 1 1 0 2 1 1 1 1
Acima .15 1 1 1 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3 1 1 1 1 0 2 1 1 1 1
Restrições do processo
Temp. da agitação do banho Abaixo 70o oF 1 1 1 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 2 3 1 1 2 1 1 0 1
Acima 110o 2 1 1 1 3 3 2 2 2 1 2 1 1 2 1 1 3 1 3 1 1 3 1 1 1 1
Condições para uso
Tempo antes da limpeza Abaixo 1 Minutes 3 1 3 2 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 3 0 0 0 0 2 1 1 1 1 1 0
Acima 3 2 1 2 1 1 1 3 1 1 1 1 1 1 1 2 0 0 0 0 1 1 1 1 2 1 0
Temp. final de cozimento Acima 250o oF 2 1 1 1 0 0 3 3 3 3 2 2 3 2 1 0 0 0 0 1 1 1 3 1 1 1
Abaixo 275o 3 1 1 1 1 1 3 2 2 3 3 2 3 3 1 0 0 0 0 1 1 1 3 2 3 1
PPAP – 3ª Edição pág.: 59 de 81
É PROIBIDO A REPRODUÇÃO DESTE MATERIAL POR QUALQUER MÍDIA SEM A AUTORIZAÇÃO PRÉVIA 25/01/00
IMPACTO NEGATIVO NAS EXPECTATIVAS DO CLIENTE: ALTO=3; MÉDIO=2; BAIXO=1; NENHUM=0; DESCONHECIDO=?
F.6.1 Introdução
Se as característica/atributos do produto podem ter um variação normal resultante do movimento fora de suas
amplitudes robustas de intenção do projeto que resultem em impacto significativo, eles são designados como
características especiais, e devem ser controlados por controles especiais.
As diferenças entre as
características de um produto Exemplos de características de
à granel (características do produto são: viscosidade, %
produto fornecido) e os atributos de NV sólidos, % de Resina A.
finais (característica do produto Exemplos de atributos finais
transformado) deveriam ser de produto são: aparência,
entendidas. desenvolvimento do filme,
segurança FMVSS, durabilidade.
Durante a transformação de
produto à granel para o produto Exemplos de transformação dos
final, tanto as características do parâmetros de processo do cliente
produto à granel como os atributos (características de controle) são:
do produto final podem ser fluxo do fluído, temperatura/
controlados pelas características umidade, pressão do ar.
de controle de processo do cliente.
2 Símbolos para Os fornecedores podem designar O fornecedor pode escolher
características especiais seus próprios símbolos internos usar "S" (segurança), ou "sp"
identificadas pelo cliente. para designar as Características (especial), ou "K" (chave), etc.
Especiais em seus documentos de
trabalho.
O cliente designa escudo, delta,
Para as Características Especiais
diamante, etc. que será usado
designadas pelo cliente, os
quando requerido conforme a
símbolos específicos do cliente
identificação do cliente.
serão usados na documentação
requerida pelo cliente e etiquetas
de embarque exigidas.
Para propósitos de esclarecimento, a figura a seguir tem a intenção de demonstrar o fluxo potencial das
características especiais através da cadeia de fornecimento.
Os seguintes dois passos fornecem um método alternativo para identificar os Efeitos Potenciais de Falha e
designar uma Pontuação de Severidade.
Liste os Efeitos da Falha
• Efeitos no consumidor - Termos gerais identificando a perda experimentada pelo usuário final do
produto (e.g. o comprador do carro).
• Efeitos no cliente - Termos gerais identificando a perda experimentada pelo usuário
intermediário do seu produto (e.g. o fabricante do veículo).
Designe uma Pontuação de Severidade para cada Efeito
• Ver a definição de Severidade e Critério de Avaliação no manual de Referência de FMEA.
• A meta para cada um dos itens é multiplicado para se chegar ao Número de Prioridade
Numérica diferenciando os itens naquela categoria. A figura a seguir fornece um guia para a
pontuação de severidade. Se sua situação usar somente uma pequena porção da escala então
desenvolva sua própria escala para melhorar a diferenciação. Se sua situação é maior que
dois "Tiers" do consumidor final, então o guia abaixo deveria ser ajustado para refletir os efeitos
que serão sentidos pelo cliente do cliente.
Da Matriz de Projeto (se utilizada), liste as características com alto impacto negativo como mecanismo/ causa
potencial de falha que são associados com os modos potenciais de falha.
Os mecanismos são geralmente descritos como acima ou abaixo de um certo limites. Estes limites definem
as fronteiras da aprovação do produto e subsequentes requisitos para notificação de modificação.
O seguinte passo fornece um método alternativo para designar a pontuação para Ocorrência.
Pontuação de ocorrência - a escala de pontuação no manual de FMEA é difícil para relacionar com
material à granel e geralmente resulta em um número muito baixo com pequena diferenciação no
risco definitivo. A seguinte matriz é recomendado como uma substituição. Avalie a freqüência da
ocorrência baseado na evidência observada que o formulador tem no projeto.
Matriz de ocorrência:
Formulação da FREQÜÊNCIA
pontuação da
ocorrência
Experiência atual 1 4 7
Experiência similar 2 5 8
Suposição 3 6 9
Nenhum conhecimento 10
Controle de projeto: complementando o Manual de FMEA, controles atuais de material à granel pode também
incluir:
• Projeto de experimentos (DOE) - Lista de experimentos #'s.
• Ensaios de validação do cliente e corridas de ensaios - e.g. gravelometer panels, fender sprayouts
(lista de referência do cliente #).
• Protocolos de ensaios - lista de Métodos de Ensaios, Procedimentos Operacionais Padrão, etc.
• Variação de especificações de subfornecedores.
• Formulação prática de amplitudes robustas.
Os controles de projeto identificados por um número deveriam estar disponíveis assim que o volume
relevante daquele controle puder ser entendido.
O passo seguinte fornece um método alternativo para designar a pontuação para Detecção.
A pontuação de detecção - a escala de pontuação do Manual de FMEA é difícil para relacionar com
os materiais à granel e geralmente resultam em números muito baixos com pequena diferenciação
no risco definitivo. A matriz a seguir pode se usada. Avalia a detecção como a habilidade do
Controle atual de Projeto de detectar uma causa da falha e/ou modo de falha baseado na avaliação
da porcentagem de R&R da amplitude da especificação e a quantidade de evidência.
Matriz de detecção:
DOE (análise da 1 2 7
resposta superficial)
Experimento projetado 3 4 8
Suposição/ experiência 5 6 9
Sem evidência 10
DOE (análises da resposta superficial): espaço de projeto simétrico analisado com ferramentas estatísticas
apropriadas.
Experimentos projetados: projeto ou avaliação em degraus estrategicamente ajustado do DOE
desenvolvido.
Suposição/ Experiência: informação/ dados baseados em produtos ou processos similares.
NOTA: os limites acima de R&R são sugeridos a menos que de outra forma especificado pelo cliente
e o fornecedor. Os cálculos de R&R podem inicialmente ser baseados nos limites da matriz de
projeto.
PONTUAÇÃO DE SEVERIDADE
Muito alta: modo potencial de falha pode resultar em um campo de falha (9), ou constituir um 9 - 10
perigo de segurança ou não conformidade com regulamentação governamental (10).
Alto: alto grau de insatisfação do cliente devido a natureza da falha. Pode causar sérias 7-8
interrupções no processo subsequente do produto ou resultar na falha do produto em atender
suas especificações de vendas. Resultará em uma reclamação do cliente e retorno do produto.
A falha é provável ser detectada durante o ensaio do produto final do cliente.
Moderado: a falha causa alguma insatisfação no cliente e pode resultar em uma reclamação 4-6
do cliente ou limitação de vida na prateleira. O cliente pode necessitar fazer modificações ou
ajustes em seus processos para acomodar o material. O problema é provável ser detectado
como parte de uma inspeção de recebimento ou antes do uso (4). O problema será detectado
durante o processamento (5). O problema será detectado nos passos subsequentes do
processamento (6).
Baixo: a falha causa somente um pequeno aborrecimento no cliente. O cliente notificará 2-3
somente a pequena deterioração ou inconveniente com o produto ou processamento do
produto.
Menor: é razoável esperar que a natureza menor desta falha não causaria qualquer efeito real 1
no produto ou seu processamento por um cliente. O cliente provavelmente não notificará a falha.
PONTUAÇÃO DE OCORRÊNCIA
Freqüência da Falha Pontuação
Muito alto: a falha é quase que inevitável. Passos adicionais no processo são desenvolvidos 9 - 10
para tratar com as falhas.
Alto: processos similares tem experimentado falhas repetidas. O processo não está em controle 7-8
estatístico.
Moderado: processos similares tem experimentado falhas ocasionais, mas não em maiores 4-6
proporções. Processo em controle estatístico.
Muito baixo: processos quase idênticos tem experimentado somente falhas isoladas. 2
Remota: falha é improvável. Nenhuma falha associada com processos quase idênticos. O 1
processo está em controle estatístico.
PONTUAÇÃO DE DETECÇÃO
Probabilidade e localização no processo se o defeito é detectado Pontuação
Certeza absoluta de não detecção: controles não detectarão ou não podem detectar a existência 10
do defeito.
Baixo: os controles podem detectar a existência do defeito, mas a detecção pode não ocorrer 7-8
até a embalagem ser encaminhada.
Moderada: controles provavelmente detectarão a existência da falha, mas não até que o ensaio 5-6
de aceitação do lote tenha sido completada. Ensaios com um alto grau de variabilidade terão
uma pontuação maior.
Alto: controles tem uma boa chance de detectar a existência do defeito antes que o processo de 3-4
manufatura tenha sido completado. O ensaio em processo é usado para monitorar o processo
de manufatura.
Muito alto/ com antecedência: controles detectarão quase certamente a existência do defeito 1-2
antes do produto mover-se para o próximo passo no processo de manufatura. Matérias primas
principais são controlados via especificações do fornecedor.
F.9.1 Introdução
Adicionalmente, este plano de controle não tem a intenção de recriar as especificações e/ou limites de
tolerância que exista em outras fontes de controle tais como etiquetas de "batch", instruções de trabalho e
protocolos de ensaios.
Os planos de controle de pré-lançamento e produção podem ser aplicados para uma família de produtos ou
processos específicos.
A manufatura de materiais à granel consiste de indústrias que tem uma variedade de processos de produção,
de altos volumes de produtos para especialidade de produtos produzidos em pequenas quantidades não
mais que uma vez ou duas por ano. Freqüentemente o processo de produção é completo ou quase completo
antes que uma amostragem suficiente seja ensaiada. No tempo em que o produto é feito novamente, o
pessoal e/ou equipamento pode ser modificado. Também, estes processos tem numerosas variáveis de
entrada, muitas variáveis de controle, e uma variedade de variações do produto. Existem não linearidades -
significando por exemplo que o dobro de modificações em uma entrada em particular não necessariamente
dobre a modificação na saída. Os efeitos e relacionamentos entre todos estas variáveis e controles são
também não usualmente conhecidos sem erro. Processos múltiplos são geralmente interrelacionados,
algumas vezes com loops de retorno. Há também considerações com o tempo e atraso nos tempos de
reação. E mais, medições dos componentes variáveis são geralmente menos precisos que as medições de
componentes de peças, tanto que em muitos casos variáveis correlatas devem ser usadas.
Materiais à granel freqüentemente requerem processamento adicional depois da amostragem para fazer a
medição.
As medições são freqüentemente destrutivas por natureza e isto impede o reensaio na mesma amostra.
A variabilidade das medições é freqüentemente mais largo para as propriedades importantes nos processos
industriais (e.g. viscosidade e pureza) do que são para as propriedades medidas nas indústrias mecânicas
(e.g. dimensões). As medições podem justificar 50% ou mais da variação total observada.
Métodos de ensaio normalizado (e.g. ASTM, AMS, ISO) são freqüentemente seguidos. O fornecedor não
necessita reverificar a tendência, linearidade, estabilidade e R&R.
Os estudos de MSA não são requeridos onde métodos normalizados forem usados, entretanto é ainda
importante para o fornecedor entender o componente de variação da medição nos métodos de ensaios
utilizados.
A concordância do cliente com os requisitos atuais para o MSA tanto para os métodos não normalizados
como para os métodos novos para o fornecedor deveriam ser obtidos durante a fase de planejamento.
Qualquer estudo de MSA deveria ser aplicado para cada método de ensaio associado com as Características
Especiais, e não para cada produto individual medido pelo método de ensaio. Entretanto, os estudos de MSA
deveriam ser conduzidos tão amplo quanto possível através de todos os produtos que usam um método de
ensaio em particular. Se a variabilidade resultante for inaceitável, então os estudos deveriam ser conduzidos
em uma classe mais limitada de produtos ou ação deveria ser tomada para melhorar o método de ensaio.
F.13.1 Introdução
Os requisitos para amostra padrão ou equivalente deveriam ser acordadas entre o cliente e fornecedor.
Amostra física: alguns materiais à granel são estáveis e não mudam dentro de um extenso período de
tempo (e.g. estes não mudam significativamente física ou composição química, se armazenados, por
décadas). Nestes casos, uma amostra física servirá como Amostra Padrão.
Registro de amostra analítica: outros materiais à granel mudam com o tempo, mas podem ser
precisamente quantificadas por técnicas analíticas adequadas. Neste caso o registro analítico (e.g. ultra-
violeta ou Infravermelho, absorção atômica ou análise de Espectrofotometria por Massa-Cromatográfica à
Gás) é uma Amostra Padrão apropriada.
Registro de amostra manufaturada: quando materiais à granel não podem ser identificadas
indistintamente ou mudam com o tempo, um registro de amostra de manufatura deveria ser gerada. O
registro deveria incluir a informação requerida para manufaturar uma corrida de "tamanho de produção
normal" (lote ou "batch") de acordo com o "Plano de Controle de Produção" final suportando o PSW. Este
registro fornece uma "trilha de auditoria" de informação que pode ser armazenada em vários documentos
e ou sistemas eletrônicos. O que se segue é uma informação básica sugerida para acompanhar esta
atividade:
LOCAL DE FABR. : Plant # 1_________________ DATA FABR.: 05/12/97 Batch número: 1X97
Cód. do Produto: xxR-yyyyy Revestimento Básico Nome Produto: Revestimento Branco data da
Fórmula: 18/01/97
INFORMAÇÃO DE ENSAIO
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO:
Containers: 250 Gal tote
Filtragem: 25 micron
Certificado de Análises
Nome do material: Resina Filmformer Lote/ Batch #: AB345
Código do material: Resina A
Requisitos especificados
Propriedade Min Máx Lote/ Batch
Resultado
A maioria dos produtos alcançarão a aprovação completa antes do início de uso. Em casos onde a aprovação
completa não pode ser obtida, a "Aprovação Condicional de Material à Granel" pode ser outorgada. Um
formulário é mostrado na página 83; outros formulários podem ser usados.
______________________________________________________________________________ Apêndices
______________________________________________________________________________ Apêndices
Apêndice G
O PAPP para a indústria de pneus tipicamente é derivada de 1 até 8 horas de cura do pneu do processo
de aprovação de produção, como especificado no plano de controle do fornecedor. Peças subseqüentes
de linhas de montagem duplicadas para o volume de produção não requerem serem representadas na
amostragem do PAPP, nem são requeridas submissões adicionais de PAPP.
A definição acima para "Corrida de Produção Significativo" aplica-se as seções subseqüentes de I.2
A indústria de pneu praticamente define ferramental como um molde de pneu. Esta definição de ferramental
se aplica a todas as seções do PAPP.
_______________________________________________________________________________ Glossário
GLOSSÁRIO
Para definições adicionais relacionadas, Ver o Manual de CEP, MSA e QS-9000 Terceira Edição.
ACTIVE PART - PEÇA ATIVA é uma peça atualmente sendo fornecida a um cliente para aplicações de
assistência técnica ou equipamento original. A peça permanece ativa até que a autorização de sucateamento
de ferramental seja dado pela atividade apropriado do fornecedor. Para peças com ferramental cuja
propriedade não seja do cliente ou situações onde peças múltiplas sejam feitas de uma mesma ferramenta,
confirmação por escrito da atividade de Compras do cliente é exigido para desativar uma peça.
NOTA: para material à granel, "peça ativa" se refere ao material à granel contratado, não as peças
que são subseqüentemente produzidas deste material.
AGREEMENT - DECLARAÇÃO - usado somente para PAPP de material à granel e refere-se à situação
onde o cliente e o fornecedor acordam os limites de um assunto sem requerer assinatura ou documentação
de registro específico.
APPEARANCE ITEM - ITEM DE APARÊNCIA é um produto que fica visível uma vez que o veículo está
completo. Alguns clientes identificarão os itens de aparência nos desenhos de engenharia. Nestes casos,
a aprovação especial para aparência (cor, grão, textura, etc.) é requerido antes da submissão da peça de
produção.
APPROVED - APROVADO é usado no PAPP significa que as peças e/ou documentação relacionada
submetida para ou analisada pelo cliente atende a todos os requisitos. Depois da aprovação para produção,
o fornecedor está autorizado a embarcar o produto diretamente para o cliente. Somente para PAPP de
material à granel: 1) "aprovação" requer uma assinatura ou registro de uma aprovação verbal; 2) Qualquer
registro de aprovação verbal deve incluir a data, o escopo da aprovação, o nome do representante do cliente
concedendo a aprovação e o nome do representante do fornecedor envolvido; 3) O termo "declaração do
cliente - customer agreeement" não requer as assinaturas ou registros.
ATTRIBUTES DATA - DADOS DE ATRIBUTOS são dados qualitativos que podem ser contados para
registro e análises. Exemplos incluem a presença ou ausência de uma etiqueta requerida, a instalação de
todos os fixadores requeridos. Dados de atributos não são aceitos para as submissões de peça de produção
a menos que dados de variáveis não possam ser usados.
BULK MATERIALS - MATERIAL À GRANEL é uma substância (e.g. sólido não dimensional, líquido e gás)
tais como adesivos , selantes, químicos, revestimentos, tecido, lubrificantes, etc. Um material à granel pode
tornar-se material de produção se for emitido um número de peça de produção do cliente (PRODUCTION
MATERIAL - MATERIAL DE PRODUÇÃO).
CAD/CAM MATH DATA - DADOS MATEMÁTICOS DE CAD/CAM é uma forma de registro de projeto na
qual todas as informações dimensionais necessárias para definir um produto é eletronicamente expressa.
Quando este registro de projeto for usado, o fornecedor é responsável por obter um desenho para expressar
os resultados da inspeção dimensional.
CALIBRATION - CALIBRAÇÃO é um conjunto de operações que compara os valores de uma parte do
equipamento de inspeção, medição e ensaio ou um dispositivo de medição a um padrão conhecido dentro de
condições especificadas.
_______________________________________________________________________________ Glossário
CONTROL PLANS - PLANO DE CONTROLE são descrições escritas dos sistemas para controle das peças
de produção ou material à granel e processos. Estes são escritos pelos fornecedores para endereçar as
características importantes e requisitos de engenharia do produto. Cada peça deve ter um Plano de Controle,
mas em muitos casos, Planos de Controles de “famílias” podem cobrir um número de peças produzidas em
um processo comum. Ver a seção II para os requisitos específicos do cliente e o manual de referência de
APQP e Plano de Controle.
NOTA: alguns clientes designam esta responsabilidade geograficamente, enquanto outros usam a
divisão de procurement.
DESIGN RECORD - REGISTRO DE PROJETO é o desenho da peça, especificações, e/ou dados eletrônicos
(CAD) usados para transmitir informações necessárias para produzir um produto.
ENVIRONMENT - AMBIENTE é definido como todas as condições de processo ao redor ou que afetem a
fabricação e qualidade de uma peça ou produto. Ambiente variará para cada local (“site”), mas geralmente
inclui: arrumação (“housekeeping”), iluminação, ruído, Controles de HVAC (Heating, Ventilation and Air
Conditioning) e ESD (Electro-Static Discharge), e risco de segurança relacionado à arrumação. Ver ambiente
de produção.
FEALURE MODE AND EFFECTS ANALYSIS - ANÁLISE DO MODO DE FALHA E EFEITOS (FMEA) É
uma técnica sistematizada que identifica e pontua os modos potenciais de falhas de um projeto ou processo
de manufatura à fim de priorizar as ações de melhoria. Ver o Manual de referência de FMEA.
FULL APPROVAL - APROVACÀO COMPLETA usado no PAPP indica que a peça ou material de produção
atende com todos os requisitos e especificações do cliente. O fornecedor é então autorizado a embarcar as
quantidades produzidas da peça ou material constantes do programa através da atividade de programação
do cliente.
INITIAL PROCESS STUDY - ESTUDO INICIAL DO PROCESSO são estudos de curto prazo conduzido para
obter informações antecipadas do desempenho de processos novos ou revisados relativos aos requisitos
internos ou de clientes. Em muitos casos, estudos preliminares, deveriam ser conduzidos em vários pontos
no desenvolvimento de novos processos (e.g., no equipamento ou ferramental da planta da subcontratada,
depois na instalação da planta do fornecedor). Estes estudos deveriam ser baseados na maior quantidade
de medições possíveis. Onde gráficos de Xbarra e Rbarra forem utilizados, um mínimo de vinte e cinco
subgrupos (mínimo de quatro peças por subgrupo) são requeridos para obter dados suficientes para a
INITIAL SAMPLE - AMOSTRA INICIAL é um termo previamente utilizado para submissões da peças de
produção.
LABORATORY - LABORATÓRIO é uma instalação de ensaio que pode incluir ensaios químicos,
metalúrgicos, dimensional, físicos, elétrico, confiabilidade ou ensaios de validação.
_______________________________________________________________________________ Glossário
PERISHABLE TOOLS - FERRAMENTAS PERECÍVEIS são brocas, fresas, incertos, etc. usados para
produzir um produto e que são consumidos em um processo.
PROCESS FLOW DIAGRAM - FLUXOGRAMA DE PROCESSO descreve o fluxo dos materiais através do
processo, incluindo qualquer operação de retrabalho ou reparo
PRODUCTION MATERIAL - MATERIAL DE PRODUÇÃO é o material que foi emitido um "part number" de
produção pelo cliente e é embarcado diretamente para o cliente.
QUALITY INDICES - ÍNDICES DA QUALIDADE são definidos nesta como Cpk ou Ppk. Ver o Manual de
Referência de CEP.
REJECTED - REJEITADO usado no PAPP significa que a submissão da peça de produção e/ou documentos
não atendem aos requisitos do cliente. O fornecedor deve corrigir o processo de produção e fazer uma
nova submissão. (Notificar a atividade de compras do cliente da data quando a correção da peça estiver
disponível). Não embarcar as peças de produção até que o cliente aprove as peças corrigidas. O cliente pode
se recusar a pagar o ferramental até que a aprovação da peça seja obtida.
REMOTE LOCATION - LOCAL REMOTO é um local na qual os processos de produção não ocorrem, por
exemplo: os quais não se encaixam na definição dada para “Site”, mas o qual suporta o “Site”.
_______________________________________________________________________________ Glossário
SITE - LOCAL é definido como uma localização de um fornecedor ou subfornecedor a qual processos de
produção que adicionem valor ocorram. “Local” também incluí distribuidores de peças fabricadas por outras
empresas. Locais externos que somente organizam os materiais para entregas posteriores, fornecedores
de materiais indiretos ou plantas de montagem não estão incluídos. Fornecedores de materiais à granel ou
matéria prima deveriam entrar em contato com a divisão de compras do comprador para determinar se seus
materiais são considerados como material de produção.
STABLE PROCESSES - PROCESSOS ESTÁVEIS são processos que estão em controle estatístico.
Variação na saída de um processo estável aumenta somente com causas comuns. Um processo estável é
previsível. Para estudos preliminares de processo executados antes da submissão da peça de produção,
ensaios de estabilidade podem não ser tão rigorosos como aqueles usados para processos contínuos.
TOOL - FERRAMENTA é definido como a porção de um processo de maquinário que é específico para um
componente ou sub-montagem. Ferramentas (ou ferramental) são usados no processo de maquinário para
transformar matéria prima em uma peça acabada ou montagem.
VARIABLES DATA - DADOS DE VARIÁVEIS são resultados quantitativos onde medições são usados para
análises. Exemplos incluem o diâmetro de um rolamento em milímetros, o esforço para fechar a porta em
newtons, a concentração de um eletrólito em porcentagem, e o torque de um fixador em newton-metros.