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FÍSICA

PRÉ-VESTIBULAR
LIVRO DO PROFESSOR

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© 2006-2008 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do
detentor dos direitos autorais.

I229 IESDE Brasil S.A. / Pré-vestibular / IESDE Brasil S.A. —


Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2008. [Livro do Professor]
732 p.

ISBN: 978-85-387-0576-5

1. Pré-vestibular. 2. Educação. 3. Estudo e Ensino. I. Título.

CDD 370.71

Disciplinas Autores
Língua Portuguesa Francis Madeira da S. Sales
Márcio F. Santiago Calixto
Rita de Fátima Bezerra
Literatura Fábio D’Ávila
Danton Pedro dos Santos
Matemática Feres Fares
Haroldo Costa Silva Filho
Jayme Andrade Neto
Renato Caldas Madeira
Rodrigo Piracicaba Costa
Física Cleber Ribeiro
Marco Antonio Noronha
Vitor M. Saquette
Química Edson Costa P. da Cruz
Fernanda Barbosa
Biologia Fernando Pimentel
Hélio Apostolo
Rogério Fernandes
História Jefferson dos Santos da Silva
Marcelo Piccinini
Rafael F. de Menezes
Rogério de Sousa Gonçalves
Vanessa Silva
Geografia Duarte A. R. Vieira
Enilson F. Venâncio
Felipe Silveira de Souza
Fernando Mousquer

Projeto e
Produção
Desenvolvimento Pedagógico

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Estática Um caso bastante interessante pode ser obser-
vado na rotação de uma roda em torno de seu eixo e
este eixo sofre translação.

A
Com este tópico pretendemos conceituar o mo-
mento de uma força em relação a um ponto ou um eixo, A
bem como, exprimi-lo matematicamente; estudaremos O O
também as unidades de momento e as aplicações prá-
ticas dessa grandeza física.
Estática é a parte da Mecânica que estuda as
forças em equilíbrio.
Vamos considerar, inicialmente, os movimentos
Momento de uma força
clássicos de um corpo.
A resultante de um sistema de forças é a gran-
Consideremos o corpo rígido M da figura abaixo, deza física responsável pelo movimento de translação
no qual marcamos um segmento de reta AB; se ele acelerada.
sofre um movimento, onde ocupa posições sucessivas
Momento de uma força (ou torque) é a gran-
representadas pelas figuras M1 e M2, e se observamos
deza física responsável pelo movimento de rotação
que o segmento de reta mantém posições paralelas
do corpo.
entre si, dizemos que esse corpo M apresenta movi-
mento de translação. O momento de uma força é uma grandeza veto-
rial e a soma de momentos deve obedecer as regras
da soma vetorial.
A A A

Vamos considerar um ponto fixo P e uma força
F cuja direção não contenha o ponto P.
B B B

M M1 M2 →
M
Se marcarmos nesse corpo um ponto P, por exem- 90°
plo, num de seus vértices, e o movimento ocupa as → P
posições sucessivas representadas pelas figuras M3 F d
e M4, e se observarmos que os pontos extremos do 90°
segmento AB giram em torno de P, dizemos que esse
corpo M apresenta movimento de rotação.

M

O módulo do momento da força F em relação ao
A ponto P será dado pelo produto do módulo da força
pela distância d , que é chamada braço de alavanca;
B
M3 observe que o braço de alavanca é a menor distância
entre o ponto P e a direção da força.
P
A

A direção do vetor momento é a da perpendicu-


B

lar ao plano que contém a direção da força e o braço


B

de alavanca.
M4 O sentido é dado pela regra da mão direita
A

(coloque os dedos da mão direita como indicado na


figura a seguir; considerando a força com o sentido
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dos dedos encurvados, o polegar representará o


Os movimentos reais são geralmente constituí-
sentido do vetor momento).
dos dos dois movimentos simultaneamente.
1
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primento e de peso desprezível em relação aos de-

IESDE Brasil S.A


mais parâmetros do problema, tendo aplicadas duas
→ →
forças F 1 e F 2 paralelas e de mesmo sentido, uma em
cada extremidade, conforme a figura abaixo:

A B

F2


F1

O sentido pode ser dado também pela regra do →


parafuso ou do saca-rolhas, vista em Matemática no Como sabemos a resultante será R = F 1 + F 2
produto vetorial de dois vetores. e terá módulo R = F1 + F2 ; falta-nos determinar o
ponto de aplicação dessa resultante.
Digital Juice

O processo gráfico mais simples é transferir


cada uma das forças para o ponto de aplicação da
outra, invertendo o sentido de apenas uma delas;
unindo-se as extremidades dos dois vetores por um
segmento de reta, a intersecção dele com AB deter-
minará o ponto de aplicação da resultante.

a b

– F1

A B
No caso de forças coplanares usamos apenas → →

a intensidade do momento, admitindo sinal positivo F2 F2


quando a força produz rotação, em torno do ponto →
fixo, no sentido anti-horário ou negativo para rotação R
no sentido horário.
Se tivermos um sistema de forças paralelas, a
resultante terá sempre a mesma direção delas e seu
módulo será a soma algébrica de todas as forças, O ponto de aplicação da resultante será tal que:
onde o sinal de cada uma delas estará vinculado ao
F1 = b e a + b =
sentido das mesmas. Podemos dizer que o momento
F2 a
da resultante não-nula, em relação a qualquer ponto,
será igual à soma dos momentos das forças dadas
em relação a esse mesmo ponto. 2. Considerando a mesma barra AB de compri-
mento e de peso desprezível em relação aos demais
Unidades de momento parâmetros do problema, tendo aplicadas duas forças
→ →
F 1 e F 2 paralelas e de sentidos opostos, uma em cada
A unidade SI será: N . m; como essa unidade extremidade, conforme a figura abaixo:
é vetorial, usava-se, antigamente, escrevê-la m . N, →
F2
para que não fosse confundida com a unidade de
trabalho, que é escalar; lembre-se que N . m = J, se
A B
for escalar.
A unidade no sistema CGS será: dyn.cm.

No sistema MKgfS a unidade será: kgf.m F1
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Apresentamos alguns exemplos:


1. Considere uma barra homogênea AB de com-
2
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A resultante será R = F1 + F2 terá módulo R = será Mtotal = MF1 + MF2 ; se calcularmos os momentos
→ →
F1 – F2; determinemos o ponto de aplicação dessa de F1 e de F2 em relação a um ponto qualquer da barra
resultante. ( O ) teremos:
Vamos, outra vez, transferir cada uma das for-
M F1 = F1 x AO e M F2 = F2 x BO
ças para o ponto de aplicação da outra, invertendo
sempre o sentido de apenas uma delas; unindo-se e como ambos giram a barra no mesmo sentido (na fi-
as extremidades dos dois vetores por um segmento gura acima, o sentido anti-horário), têm o mesmo sinal,
de reta, a intersecção dele com AB determinará o portanto M total = M F1 + M F2  e lembrando que as for-
ponto de aplicação da resultante. Observe que neste ças são iguais em módulo: M total = F 1 x (AO + BO )
segundo exemplo, o ponto de aplicação da resultante
estaria colocado fora da barra, isto é, a força única, M F1 = F1 x AB , ou seja, o módulo do momen-
que substituiria as outras duas forças seria uma to total é dado pelo produto do módulo de uma das
força colocada no ponto O da reta que contivesse a forças pela comprimento da alavanca; como pode ser
barra AB. constatado, no binário a resultante é nula, mas o mo-
b mento total não é nulo; a barra não sofre translação,
porém sofre rotação.
a Na prática, temos vários exemplos da aplicação
dos binários: nos motores elétricos, nas chaves de
roda usadas por profissionais, na rotação de maça-

R

F2 netas de forma redonda, no uso de chaves de fenda
etc.
Quando dois binários agindo no mesmo plano

apresentam momentos iguais, são chamados de
F1 binários equivalentes.

Teorema de Varignon
Continuaria valendo a relação entre forças: O momento total de um sistema de forças em
relação a um ponto qualquer é igual ao momento
F1 = b e b – a = da resultante desse sistema em relação ao mesmo
F2 a ponto, excetuando-se o caso em que a resultante
seja nula (binário). Teorema das três forças para um
corpo extenso.
Nesses dois casos apresentados, a barra esta-
ria sofrendo movimento de translação e também de Se um corpo extenso em equilíbrio estiver sub-
rotação. metido a apenas três forças, estas necessariamente
passam por um único ponto (retas concorrentes) ou
Um caso particular, bastante usado praticamen-
são paralelas.
te, é o caso de duas forças paralelas, de sentidos
opostos, tendo módulos iguais: tal sistema é chama-
do de binário, conjugado ou par de forças.
F3
N
→ T
F2
F1 F2
A B P
O

F1
Equilíbrio de uma partícula

Dizemos que uma partícula está em equilíbrio
A resultante será R = F1 + F2 e terá módulo nulo, quando a resultante do sistema de forças que atua
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isto é, a barra não sofre translação; o momento total sobre ela é nulo.

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y
F=0 ⇒R=0

Como já sabemos de vetores R = 0 implica:

Rx = 0 e Ry = 0 p1
Como a partícula é considerada um ponto ma-
terial, todas as forças aplicadas sobre ela têm suas CG p2
linhas de ação concorrentes nela, já que um ponto p3
material é considerado sem dimensão.
pn
Equilíbrio de um
x
corpo rígido P

São duas as condições para equilíbrio de um Sejam p1 , p2 , ... , pn os pesos das partículas
corpo rígido: consideradas; podemos escrever:
1. A resultante de todas as forças que agem
xCG p1x1 + p2x2 + ...+ pnxn
sobre esse corpo tem que ser nula: isso implica que =
p1+ p2+ ...+ pn
o corpo não pode ter translação acelerada; se ele
tiver translação, esta só poderá ocorrer com vetor
yCG p1y1 + p2y2 + ...+ pnyn
velocidade constante. =
p1+ p2+ ...+ pn
2. O momento total deve ser nulo: isso implica
que o corpo não pode sofrer rotação.
O item 1 nos mostra que podemos considerar onde x1 , x2 , ... , xn e y1 , y1 , ... , yn representam as
dois tipos de equilíbrio: o estático, quando o corpo coordenadas das partículas e xCG e yCG representam
está parado e o dinâmico, quando o corpo está em as coordenadas do centro de gravidade, ou seja, o
movimento retilíneo e uniforme. ponto de aplicação da força peso.
Portanto, para equilíbrio, teremos sempre: Se tivermos um corpo homogêneo e simétrico
o centro de gravidade coincide com seu centro de
F=0 ⇒R=0 simetria.
M = 0 ⇒ Mtotal = 0
Corpos apoiados
Centro de gravidade Para que haja equilíbrio de um corpo rígido
apoiado em um plano, é condição necessária que a
Consideremos um corpo de massa m. A força
perpendicular sobre esse plano, baixada do centro de
gravitacional da Terra atua em cada partícula desse
gravidade, passe pelo polígono da base de apoio.
corpo, tendo direção vertical e sentido para o centro
da Terra; como o centro da Terra está muito distante Podemos considerar três tipos de equilíbrio:
do corpo, podemos considerar que as forças sobre as 1. Estável: quando o corpo afastado ligeira-
partículas são paralelas e com isso, somar algebrica- mente da posição de equilíbrio a retoma espontane-
mente as forças e determinar sua resultante teórica : amente.
essa resultante é chamada peso do corpo. 2. Instável: quando o corpo afastado ligeira-
O peso do corpo está aplicado em um ponto mente da posição de equilíbrio não a retoma espon-
teórico chamado centro de gravidade. taneamente.
Podemos determinar esse ponto associando ao 3. Indiferente: quando o corpo afastado ligei-
corpo um par de eixos cartesianos e considerar, para ramente da posição de equilíbrio, toma, espontane-
cada partícula, suas coordenadas x e y. amente, outra posição de equilíbrio.
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Exemplos: A máquina é chamada de máquina simples quando é
constituída de um único sistema rígido. Nessas máqui-
nas consideramos somente duas forças aplicadas: a
força motora, força potente ou potência (aquela que
aciona a máquina) e a força resistente ou resistência
(a força que a máquina deve vencer) .
Definimos vantagem mecânica de uma máquina
a razão entre a força resistente e a força potente.
Estável Instável Indiferente

Observa-se que, na primeira figura, um ligeiro


deslocamento provocará elevação do centro de gra-
vidade (aumento da energia potencial gravitacional);
na segunda, ocorrerá abaixamento do centro de gra- Consideramos três tipos de máquinas sim-
vidade (diminuição da energia potencial gravitacio- ples:
nal); na terceira, um ligeiro movimento não alterará 1. Alavancas: consta, basicamente, de uma barra
a altura do centro de gravidade (a energia potencial rígida que é colocada sobre um ponto de apoio.
gravitacional permanece constante) Podemos considerar três possibilidades de
aplicação:

Corpos suspensos a) Interfixa: quando o ponto de apoio está


entre a força potente e a força resistente.
Para um corpo suspenso estar em equilíbrio é Exemplos: balanças, tesouras, alicates etc.
condição necessária que o centro de suspensão e o A
centro de gravidade estejam na mesma vertical. apoio

Podemos considerar os três tipos de equilí-


O FP
brio:
1. Estável: o centro de gravidade está abaixo B
do centro de suspensão.
FR
2. Instável: o centro de gravidade está acima
do centro de suspensão.
b) Interpotente: quando força potente está
3. Indiferente: o centro de gravidade coincide entre o ponto de apoio e a força resistente.
com o centro de suspensão. Exemplos: pinça, pegador de gelo, martelo
Exemplos : tirando um prego, a mandíbula etc.

FP B

FR
A

Estável Instável Indiferente O


apoio

Máquinas simples c) Inter-resistente: quando força resistente


está entre o ponto de apoio e a força potente.
Máquinas são aparelhos ou instrumentos des- Exemplos: carrinho de mão, quebra-nozes, pé
tinados a modificar ou transmitir a ação de forças. humano na ação de andar etc.
EM_V_FIS_011

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FP A A roldana móvel se comporta como uma alavanca
inter-resistente onde o braço da potência vale o dobro
do braço da resistência e, portanto, sua VM é 2.
Podemos considerar as roldanas associadas em
B grupos de fixas e móveis:
apoio
Talha, cadernal ou moitão:
FR
O

A condição de equilíbrio em alavancas implica


FP x AO = FR x BO onde AO é chamado braço
da potência e BO é chamado braço da resistência. FP
Observa-se então que a VM está relacionada
com a relação entre os braços: quanto maior a razão
entre o braço da potência e o braço da resistência,
maior será a VM.
FR
2. Roldanas: consta, basicamente, de uma roda
rígida que gira em torno de um eixo; a roda apre-
senta um fulcro por onde passa um fio. Podemos
considerar duas possibilidades de aplicação:
a) Fixa: quando o eixo não sofre movimento
de translação.

B O A →
FP

FR FP

A roldana fixa se comporta como uma alavanca


interfixa de braços iguais e portanto sua VM é 1.
b) Móvel : quando o eixo sofre movimento de
translação

FP

FR
B O A

Nessa associação temos: VM=2n, onde n é o


número de roldanas móveis; na primeira figura n=3
e na segunda figura n=2.
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FR

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Talha exponencial: Sarilho ou cabrestante
Consta de um cilindro solidário a uma mani-
vela; uma corda é enrolada no cilindro e levanta um
peso.
FP

FP r1

r2

FR

Nessa associação temos: VM = r1


r2
3. Plano inclinado: é um plano rígido que forma
um ângulo diferente de 0º com a horizontal;
é geralmente usado como parafuso ou como
uma cunha.
A cunha é um prisma reto de base triangular
FR e transmite força; a força potente é aplicada
em uma face e as forças resistentes são trans-
Nessa associação temos: VM=2n , onde n é o mitidas pelas faces laterais.
número de roldanas móveis; na figura n=3 e, então,
VM=23=8.
Talha diferencial: FP

r1
r2

FP

F R1 F R2
2

Teremos VM = 1
2 SEN
2

FR

1. (Cesgranrio) Uma força F , de módulo 1,0 . 10–4 N,
Nessa associação temos: VM =r12r – r2 onde r1 é
1
está aplicada em um ponto A, que dista 10cm de outro
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o raio da polia maior superior e r2 é o raio da polia ponto B.


menor superior.

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F

A B

Sabendo-se que a perpendicular à força F , baixada
pelo ponto B, encontra a mesma

em um ponto situado
a 6,0cm de A, o momento de F em relação ao ponto B
vale, em m . N:
a) 8,0 x 10 –4 figura 2
b) 6,0 x 10 –4 Supondo que este segundo parafuso esteja tão apertado
c) 8,0 x 10 –6 quanto o primeiro, e levando em conta as distâncias
indicadas nas figuras, verifique se a moça consegue
d) 6,0 x 10 –3 soltar esse segundo parafuso. Justifique sua resposta.
e) 3,0 x 10 –6 `` Solução:
`` Solução:. Mrapaz = F x d como d = 0,20m

C será o ponto sobre F no pé da perpendicular Mrapaz = 75 x 0,20 Mrapaz =15m kgf
AC = 6cm AB = 10cm BC = 8cm = d Mmoça = F x d como d = 0,30m
→ → —
MF = F . BC
→ Mmoça = 51 x 0,30 Mmoça =15,3m kgf
MF =1,0 . 10–4 . 8 . 10–2
→ A moça encontra maior facilidade para soltar o parafuso
MF =8,0 . 10–6 N . m
porque está exercendo momento maior.
2. (UFRJ) Um jovem e sua namorada passeiam de carro
por uma estrada e são surpreendidos por um furo num
dos pneus. O jovem, que pesa 75 kgf, pisa a extremidade
de uma chave de roda, inclinada em relação à horizon-
tal, como mostra a figura 1, mas só consegue soltar o
parafuso quando exerce sobre a chave uma força igual
a seu peso. 3. (Cesgranrio) Querendo-se arrancar um prego com
um martelo, conforme mostra a figura, qual das forças
indicadas (todas elas de mesmo módulo) será mais
eficiente, na posição indicada?

figura 1

A namorada do jovem, que pesa 51kgf, encaixa a mesma


chave, mas na horizontal, em outro parafuso, e pisa a
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extremidade da chave, exercendo sobre ela uma força


igual a seu peso, como mostra a figura 2.
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`` Solução:
a) A
Como a barra não está sofrendo translação, sua resul-
b) B
tante é nula; existindo três forças para baixo de módulos
c) C 30, 20 e 50N, as reações dos apoios RA e RB devem ser
d) D tais que

e) E RA + RB = 30 + 20 + 50 = 100N
Como a barra também não sofre rotação, o momento
`` Solução: total, em relação a qualquer ponto deve ser nulo; vamos
O momento será máximo quando a força estiver considerar o momento em relação ao ponto A;
perpendicular ao braço de alavanca; total = RA + RB + 20 + 30 + 50

Em relação a esse ponto A, a reação do apoio RA não


gera momento, pois seu braço de alavanca é nulo; as
forças 20, 30 e 50 produzem movimento no sentido
horário e a reação do apoio B gera momento no sentido
anti-horário; então:
O = O + RB x 4 – 20 x 2 – 30 x 1 – 50 x 4,5
ou RB x 4 = 40 + 30 + 225 e portanto
RB = 295 ou RB = 73,75
4

Como os dados foram apresentados com dois algarismos


significativos RB = 74N e sabendo-se que
braço de alavanca
RA+ RB = 100N vem RA = 26N
Observando com cuidado podemos notar que a força
5. (EN) Calcular a menor força que aplicada à roda de 100N
representada pela letra C está perpendicular ao cabo
da figura faz com que ela galgue o degrau de 20cm de
do martelo, mas não ao braço da alavanca: a força
altura. O raio da roda é 50cm.
que produz momento mais eficaz é a representada
pela letra D.
R
4. Na figura abaixo, a barra está parada, suportada por dois
apoios e tem peso desprezível. Determine as reações
nos apoios A e B.
a) 20N
4,0m 0,5m b) 40N
c) 80N
A 2,0m B d) 50N

20N e) 30N
1,0m
30N `` Solução:
Como o exercício pede a força mínima, deveremos
considerar o braço de alavanca máximo; para a roda
50N galgar o degrau, ela girará em torno do ponto O (con-
tato entre a roda e o degrau) e o braço de alavanca
Determine as reações nos apoios A e B. máximo, em relação a esse ponto, será o diâmetro
da roda.
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total = R cotovelo + Fm + Pesfera
F
O momento gerado pelo apoio do cotovelo é nulo
C (braço de alavanca = 0), o momento gerado pelo
bíceps é positivo (sentido anti-horário) e o momen-
R
y 50 to gerado pelo peso da esfera é negativo (sentido
x O horário)
P 20
0 = 0 + Fm x 4 – 60 x 32 ou
Admitindo-se a situação limite que é o equilíbrio, po- Fm x 4 = 1 920 e portanto
demos dizer que | MF | = | Mp| e portanto F . 2R = Fm = 1 920 ou Fm = 480
P . x ou F . 2 . 50 = 100 . x; observa-se pela figura acima 4
que y = 50 – 20 = 30cm e no triângulo retângulo de R, y Como um dos dados foi apresentado com um alga-
e x; R2 = y 2 + x 2, portanto 502 = 302 + x2 ou x = 40cm. rismo significativo Fm = 5 x 102N.

Então F . 100 = 100 . 40 ou F = 40N


Letra B

1. (AMAN) Um ponto é solicitado por duas forças, sendo


uma de 60N e outra de 80N. A força resultante tem
intensidade:
a) 140N, necessariamente.
6. (UFRJ) Considere o esquema abaixo que representa
b) 20N em qualquer caso.
um antebraço na posição horizontal formando um
ângulo de 90º com o braço. c) 100N se as componentes forem normais uma à outra.
d) obrigatoriamente diferente de 80N.
e) nenhuma das anteriores.

Fm 2. (Associado) Um sistema de várias forças coplanares 

apresenta a soma vetorial igual a R e o momento re-


60N sultante do sistema em relação a um ponto do mesmo

plano, igual a Q. Assinale em qual das condições abaixo


é possível afirmar que o sistema de forças equivale a
um binário.

a) |R | = 0  e  |Q| = 0

4cm Fg
b) |R | ≠ 0  e  |Q| ≠ 0
 

32cm
c) |R | ≠ 0  e  |Q| = 0
 

O músculo bíceps exerce uma força F m a 4cm do d) |R | = 0  e  |Q| ≠ 0


 

cotovelo e a mão sustenta uma esfera de peso


e) |R | pode ser ou não igual a zero, mas |Q| ≠ 0.
 

60N, a 32cm do cotovelo. Considerando-se o peso


do antebraço desprezível, qual deve ser o valor da 3. (FAU) A intensidade da resultante de duas forças:
força exercida pelo bíceps para manter o antebraço
imóvel? a) é sempre maior que a intensidade de qualquer das
componentes.
`` Solução: b) é sempre igual à soma das intensidades das com-
Imóvel implica em não haver rotação nem translação. ponentes.
Então, o cotovelo exercerá uma reação de apoio, a c) pode ser igual à metade da soma das intensidades
força F m exercerá força para cima e a esfera, através das componentes.
do peso, exercerá força para baixo.
d) pode ser igual à soma dos quadrados das intensi-
EM_V_FIS_011

Fazendo o momento dessas forças em relação ao dades das componentes.


cotovelo (ponto O)
e) nenhuma das anteriores.
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4. (UERJ) A figura mostra o braço de um homem apertan- Então, a força de resistência ao movimento da porca em
do um parafuso com uma chave de boca de 0,20m de torno do parafuso vale, aproximadamente :
comprimento. a) 200N
b) 300N
c) 400N
d) 500N
e) 600N
    

7. (Cesgranrio) As forças F 1, F 2, F 3, F 4 e F 5 representadas


na figura, têm todas o mesmo módulo.

0,20m

Para dar o aperto final, fazendo a porca girar em torno do


eixo que passa por seu centro, é necessário um momento de
100N.m em relação ao eixo. Estando a ferramenta na
horizontal, o valor mínimo do módulo da força vertical que
o homem precisa exercer na extremidade da chave é :
a) 100N Qual delas tem o momento de maior módulo, em relação
ao ponto O?
b) 150N 

a) F 1
c) 200N 

b) F 2
d) 300N 

c) F 3
e) 500N 

d) F 4
5. (PUC) Qual das grandezas abaixo é dimensionalmente 

e) F 5
homogênea ao momento de uma força?
8. (UFF) Para derrubar o poste da figura, qual dentre os ho-
a) Velocidade.
mens, puxando sozinho, executaria o menor esforço?
b) Aceleração.
c) Trabalho.
d) Força.
e) Volume.
B D E
6. (PUC) Para se conseguir girar a porca no parafuso, na A C
situação esquematizada na figura, é necessário aplicar

na extremidade A da chave, uma força F de módulo, no


mínimo, igual a 8,0N.

a) A
b) B
c) C
d) D
m

e) E
30

9. (EMC) Um corpo está sujeito a um sistema de três forças


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concorrentes. As intensidades de duas são 5N e 20N .


Quanto à intensidade da terceira força F, para que haja
diâmetro do parafuso: ∅ = 1,2cm equilíbrio, deve satisfazer a desigualdade:
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a) F ≤ 5N
A α
b) 5N ≤ F ≤ 20N
c) F ≤ 25N B
d) 15N ≤ F ≤ 25N
e) F ≤ 25N
Mg Mg
a) sen α e tg α
10. (PUC) A força que deve ser aplicada em A, para equi-
librar a carga de 200N é de: Mg
b) e Mg tg α
cos α
c) Mg sen α e Mg cos α
d) Mg cos α e Mg sen α
13. (MACK) Uma esfera pesando P = 50 3 N está apoiada
numa parede sem atrito e mantida nessa posição por
um plano inclinado também sem atrito, que forma um
ângulo de 60º com o plano horizontal.
200N

a) 10N
b) 20N
c) 30N
d) 40N
e) 50N
11. (Associado) Um quadro pesado deve ser suspenso por
meio de uma corda cujas extremidades se prendem a dois Podemos afirmar que as intensidades de N e F valem,
pontos A e B de lados opostos do quadro distanciados res­pectivamente :
de 1m. a) N = 80 3 N, F = 100N
b) N = 100 3 N, F = 150N
c) N = 500N, F = 200 3 N
d) N = 400 3 N, F = 50 3 N
e) N = 100N, F = 80 3 N
1m
14. (AFA) Considere sistema abaixo, onde o corpo suspenso
está em equilíbrio

Haverá maior segurança, isto é, menos perigo da corda


arrebentar se for usada uma corda de comprimento:
a) 1,2m
b) 1,4m
c) 1,6m
Se o seu peso fosse a metade do que é, então:
d) 1,8m a) a tração no fio AB dobra.
e) 2,0m b) a tração no fio BC reduz-se à metade e a tração em
12. (AFA) No sistema da figura abaixo, em equilíbrio estático, AB não se altera.
um corpo de massa M está suspenso por fios inexten- c) as trações nos fios AB e BC ficam reduzidas ao
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síveis, de massa desprezível. As tensões nos fios OA e meio.


OB valem, respectivamente:
d) o corpo deixa de estar em equilíbrio.
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15. (FEI) Sobre um ponto material atuam simultaneamente
três forças de intensidades 30N, 40N e 50N. Sabendo
que o corpo está em equilíbrio podemos afirmar que:
a) as três forças têm a mesma direção.
b) há necessariamente mais uma força atuando sobre
esse ponto.
c) cada uma das três forças é normal às outras duas.
d) não havendo outra força atuante, o ângulo entre a
força de 30N e a de 40N será 90°.
e) nenhuma das anteriores. O vetor que melhor representa a força exercida pelo
pino M, sobre a barra é:
16. (Cesgranrio) A figura representa uma escada apoiada 

a) A
contra uma parede, com duas forças que atuam sobre
  

ela: o peso P e a força E ,exercida pela parede. b) B


c) C

d) D

e) E
2. (Vunesp) Justifique por que uma pessoa, sentada con-
forme a figura, mantendo o tronco e as tíbias na vertical
e os pés no piso, não consegue se levantar por esforço
próprio.

Entre os cinco vetores propostos a seguir, qual


representa a força exercida pelo chão sobre a escada,
para que ela permaneça em equilíbrio?

Se julgar necessário, faça um esquema para auxiliar sua


a) A explicação.
3. (PUC) Determine graficamente o ponto de aplicação da
b) B força resultante das forças aplicadas:
c) C
d) D
a)
e) E

1. (EELINS) No esquema abaixo, representa-se uma barra


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rígida e homogênea, apoiada em um degrau N, e que


pode girar em torno do pino M.
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b) d) 30kgf
e) 60kgf
6. (UERJ) Um bloco de massa M = 5,0kg está preso a um
fio ideal, que passa sem atrito por uma roldana também
ideal de raio R2 = 10cm e que é dotada de uma manivela.

Uma força F é aplicada perpendicularmente ao braço da


manivela a uma distância R 1 = 50cm do centro da roldana,
conforme indica a figura abaixo:

4. (PUC) Um cilindro homogêneo de raio R está apoiado


no solo no ponto M, e sobre o degrau no ponto N, de 

altura h. Sobre ele, no ponto A, atua uma força F , hori-


zontal para a direita, que coloca o cilindro na iminência
de movimento. A figura abaixo ilustra essa situação:

Girando-se a manivela de modo tal que o bloco suba com


aceleração constante de intensidade 2,0m.s–2, calcule a
A força que a superfície exerce sobre o cilindro nos pontos tração no fio e a força F.
M e o momento no ponto N são, respectivamente:
Dado: aceleração da gravidade: g = 10m. s–2.
2P
a) e mgR 7. (PUC) Determine o momento das três forças abaixo em
1 + 2 cosθ
relação ao ponto O. (OA = 2,0m)
b) 0 e 0
2P F1 = 60N
c) mgR e
1 + 2 cosθ
d) mgR e 0 60o
e) mgh e mgh senθ 0 o
F2 = 100N
5. (Cesgranrio)
A
45o
0,50m 1,00m

F3 = 100N

8. (PUC) Com relação à questão anterior, qual a rotação


  

produzida pelas forças F 1, F 2 e F 3, no sentido horário


ou no anti-horário? Justificar.

A figura acima ilustra uma prensa para fabricação caseira 9. Muitas lesões no joelho, ocorrem, principalmente no
de queijo. Sabendo-se que o queijo deve ser prensado futebol, quando um jogador é “calçado” por trás. Nesse
na forma com uma força de 30kgf, quanto deve valer o momento, são aplicadas inúmeras forças. Entretanto,
peso do objeto P ? (Despreze o peso da barra). serão consideradas apenas duas forças de mesma in-
tensidade (uma nos artelhos e outra no calcanhar, local
a) 10kgf
do ‘calço’), paralelas e de sentidos contrários. Supondo
b) 15kgf o pé em sua extensão, como um segmento de reta
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perpendicular aos pontos de aplicação das forças que


c) 20kgf
atuam nas extremidades do pé. Explica-se esse sistema
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físico através do(a): a) 500.
a) torque ou binário. b) 750.
b) 1.ª lei de Newton. c) 1 000.
c) 2.ª Lei de Newton. d) 1 250.
d) 3.ª lei de Newton. 13. (Fuvest) Uma balança tem braços não exatamente
iguais, embora seu travessão fique horizontal quando
e) Lei de Hooke.
descarregado. Quando um corpo é colocado no prato
10. (AMAN) Qual a menor força que se deve aplicar à direito, uma massa Me deve ser colocada no prato es-
roda de peso P e raio R para que ela possa galgar o querdo para que haja equilíbrio; se, entretanto, o corpo
degrau de altura h? é colocado no prato esquerdo, para que haja equilíbrio
deve-se colocar uma massa Md no prato direito. Pode-se
então concluir que a massa verdadeira do corpo é:
M .M
a) M e+ Md
e d

Me + Md
b) 2
c) Me . Md

M2e + M2d
d) 2
11. (EN) Um cilindro homogêneo de peso igual a 100N
apoia-se sobre uma parede vertical lisa (sem atrito) e so- 14. (EN) A barra AB é uniforme, pesa 80N e tem 12m
bre um plano inclinado de 60º em relação à horizontal. de comprimento. O bloco D pesa 50N e dista 10m
de A. A distância entre os pontos de apoio da barra é
AC = 8m. O módulo da reação do apoio A, em newtons,
é igual a :

Sabendo-se que o coeficiente de atrito entre o cilindro e o


plano inclinado é igual a 0,2, o módulo da força (em newtons)
que a parede vertical exerce sobre o cilindro é de:
a) 100
b) 200 a) 6,0

c) 200 3 b) 7,5

d) 120 3 c) 20

e) 100 3 d) 32,5

12. (AFA) Na figura, o rolo G tem peso 1 000N e raio 15cm. O e) 40


obstáculo tem altura de 3cm. Calcule o valor da força hori- 15. (EN) Na configuração a seguir tem-se uma esfera ma-

zontal F, em N, para que haja a iminência de movimento. ciça, homogênea e uniforme de peso P , em equilíbrio
estático entre dois planos inclinados. Sabendo-se que:

I. O módulo da força F A é de 200N.


II. O módulo da aceleração da gravidade é de 10m/s2.
III. Os atritos são desprezíveis.
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18. (Fuvest) Uma escada de peso P = 80N e comprimento
6 metros, encontra-se apoiada pelas suas extremidades
sobre dois planos, um horizontal (rugoso) e outro (per-
feitamente liso), conforme a figura.

Pode-se afirmar que a massa, em quilogramas, da esfera é:

a) 10

20 3
b)
3
40 3
c)
3
Determine:
d) 20 3 a) as reações normais de apoio nos pontos A e B;
e) 60 b) a força de atrito no ponto B.
16. (Elite) Uma barra homogênea de peso 100N é articulada 19. (F. CARLOS CHAGAS) O coeficiente de atrito estático
em A e é mantida em equilíbrio por meio do fio BC. Em entre um bloco homogêneo e um plano inclinado vale
B é suspenso um peso de 200N. 0,80. O bloco é colocado em repouso sobre o plano,
cuja inclinação vai sendo aumentada a partir de 10°
com a horizontal.

Determine a intensidade da força que traciona o fio BC e


a reação do pino A (componente vertical e horizontal).
17. (Elite) A barra indicada BD é mantida horizontalmente A inclinação máxima do plano, sem que o bloco deslize
pela corda AC e é articulada em B. ou tombe, é tal que a razão h/l vale:
a) 1/6
b) 1/4
c) 1/3
d) 1/2
e) 0,8
20. (Unicamp-Adaptado) As escadas usadas em casa têm
sempre pés de borracha. A parte superior delas, a que
encosta na parede, pode ter ou não as proteções de
borracha. Demonstre que, para a situação de equilíbrio, é
Qual a reação de apoio do pino (componente vertical e necessária força de atrito com o chão, mas com a parede
horizontal) e qual a tração na corda, sendo desprezível o vertical não é necessária a existência de atrito.
peso da barra?
21. (MACK) Na figura a seguir, a barra homogênea de peso
P é mantida em equilíbrio, com o extremo B apoiado
numa parede lisa e com o extremo A preso pela corda
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AC.

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Sendo BC = 2m e o comprimento da barra AB = 4m,
podemos afirmar que o comprimento da corda vale,
aproximadamente:
a) 5,3m
b) 4,3m
c) 6,3m
d) 3,3m
e) 7,3m
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16. B

1. C
2. D
1. C
3. C
2. Com as tíbias na vertical, a normal N1 de apoio no solo
4. E não pode exercer momento no joelho (figura 1). Esse
5. C momento só pode existir com as pernas flexionadas
(figura 2).
6. C
7. C
b
8. E
9. D
fig 1
10. E P b
11. E
N1
12. A
P
13. B fig 2
14. C N1
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15. D a
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3. P
F= 2R h – h2
2R
a) Traça-se F1 sobre F2 e F2 sobre F1 e unem-se as ex-
tremidades. O ponto de intersecção F1 determina a 11. E
posição da resultante.
12. B
13. C
A B
14. B
15. C

F1 16. T = 1 250 N RAX = 1 000 N RAY = 50N


3 3
F2 17. R BX = 150N R BY = 100N
FR F2
40 3
18. a) NA = N ; N B = 80N
Vamos passar para A e para B, esta última, 3
2 1
invertida. 40 3
b) fatrito B = N
3
F2

19. D

20. Vamos fazer um esquema:


FR
Parede fatrito parede

l O
O
A Nparede
B R

Unindo-se as extremidades das forças pela linha escada


pontilhada, observamos que ela corta a barra no ponto
O, que é o ponto de aplicação da resultante dessas
duas forças.
P Nchão
4. B
5. A
fatrito chão O chão
6. T = 60N F = 12N
7. MF1 = 60 3 m.N Para equilíbrio: Σ forçasx = 0 e Σ forçasy = 0
8. M F2 = 0 M F3 = 100 2 m.N.

Atendendo à 1.ª condição: no eixo x | F atrito chão |
 

9. Mres = 20 (5 2 – 3 3 )m.N no sentido horário. = |Nparede|, donde concluímos que se | F atrito chão| = 0 não
há equilíbrio.
10. A menor força acontecerá quando o braço de alavanca
for máximo, isto é, a força deverá ser aplicada no ponto
 
Atendendo à 2.ª condição: no eixo y | F atrito parede| + |Nchão|
diametralmente oposto ao ponto de contato do degrau; 

= | P |, portanto, se | F atrito parede| = 0 pode haver equilíbrio,


para a roda galgar esse degrau, M F deverá ser ligeira- 

desde que |Nchão| = | P |.


mente maior que o M P:


21. A
F

R–h
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y
P h

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