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Nome: Tomás Rosa Manhisse

Tema: As pessoas como elemento fundamental para a efectivação da ética

Cedeira: Ėtica Empresarial

Curso: Gestão de Empresas

Docente: Rafael Mário Sitoi

Introdução
O presente trabalho de pesquisa da cadeira de ética empresarial que têm como tema as
pessoas como elemento fundamental para a efectivação da ética, foco deste trabalho é
de entender o convívio em sociedade, com ênfase nos elementos fundamentais para
efectivação da ética bem como as virtudes profissionais básicas e complementares. O
trabalho de pesquisa têm como objectivo geral: Compeender os elementos
fundamentais para a efectivação da ética e objectivos especificos: Apresentar as
vertudes e competência profissional, descrever as incidências organizaconais da éica e
explicar a ética e liderança. Metodologia para elaborar o presente trabalho teve que se
contar com as mais diversificadas ferramentas e caminhos disponíveis a fim de alcançar
os objectivos gerais e específicos. Sendo assim, a pesquisa será desenvolvida a partir da
utilização de fontes bibliográficas, caracterizando-se como exploratória e tem como
base seus objectivos. Palavras Chaves virtudes, competência profissional e taxinomia.
Problematização vivendo num mundo de constates mudanças, onde a uma necessidade
constante de se ter quadros competente de forma a alcançar as metas organizacionais,
ate que ponto as pessoas são um elemento fundamental para a efectivação da ética?.
Justificativa numa sociedade as pessoas têm convicção universal que a moralidade não
se verifica em qualquer acto realizado por um ser humano, mas apenas naqueles de que
este é verdadeiro autor, que pode chamar verdadeiramente ‘seus’ e pelos quais é, por
isso mesmo, responsável.

Revisão da Literatura
Contextualização de Conceito

Soares Luis M.Pereira (2014 P.99). Ė convicção universal que a moralidade não se verifica em
qualquer acto realizado por um ser humano, mas apenas naqueles de que este é verdadeiro autor,
que pode chamar verdadeiramente ‘seus’ e pelos quais é, por isso mesmo, responsável. Deste
modo, o elemento humano irá aqui ser abordado tendo em conta três vertentes, que serão
desenvolvidos nos subcapitulos ulteriores: a relação qualidade ética ( vitudes) e competências
tecnica: a liderança e , por fim, as questões que se relacionam com os processos decisionais e
dilemas éticas

Incidencias organizacionais da ética

Soares Luis M.Pereira (2014 Pp.101-102). Contudo, um aspecto previo deve ser focado e que
se prende com o posicionamento das pessoas no que diz respeito aos seus diferentes papeis,
motivaçâo e perspectivas perante a realidade da administraçâo pública, o que , por sua vez, se
traduz um diferente tipos de incidência éticas. As incidência ética relacionadas com a
conceptualização se sistemas e estrururas organizacionais. Onde encontraremos três
posicionamento: 1ͦ posicionamento- e sua definição em função de determinados objectivos
manifestam-se, por um lado, em termos de uma componente motivacional, que se prende com os
fins que se desejam atingir (objectivos) e que estão na base da sua delineação.. 2ͦ
posicionamento- que se relaciona com o desenvolvimento efectivo das actividades das
organizações administração pública no quadros dos seus objectivos e fins e das situações
emergentes dessa circunstância, assim como da interacção com os cidadãos e outras entidades. 3ͦ
posicionamento- os quais em função das prestações da administração pública para a resolução
dos seus problemas, evidenciam a qualidade geral do seu desempenho.

Virtudes Profissional Complementares


Soares Luis M.Pereira 2014 P.103. Para Aristóteles, na continuidade do seu mestre Platão, o
homem se forma espiritualmente somente no Estado e mediante a subordinação do indivíduo à
comunidade. Existem duas classes das virtudes: A) as virtudes intelectuais ou dianoéticas: que
operam na parte racional do homem, isto é, na razão. B) As virtudes práticas ou éticas: que
operam naquilo que há nele de irracional, ou seja, nas suas paixões e apetites, canalizando-as
racionalmente. São virtudes complementares, as que ampliam as virtudes básicas e as
completam,sendo então, ferramentas de suma importância para o profissional, portanto,
indispensáveis ao longo de sua vida.

Virtudes Básicas Profissionais

Sá Antônio Lopes (2009) São aquelas indispensáveis, sem as quais não se consegue a
realização de um exercício ético competente, seja qual for a natureza do serviço
prestado. Algumas virtudes são consideradas como básicas aos profissionais, e
importantíssimas de forma geral a todas as profissões: a ética e a moral. Entre as
virtudes morais e éticas que devem fazer parte do perfil dos profissionais, pode-se citar
o zelo, a honestidade, o sigilo e a competência. Zelo a virtude do zelo caracteriza o
comprometimento do profissional para com o serviço que oferece, demonstrando apreço
pela profissão e responsabilidade na execução de seu trabalho. Caracteristicas de um
Profissional Responsável: Ser compromissado, utilizar todos os recursos possíveis, ser
solicito, envolvido e zeloso.

Honestidade. Almeida, Izabel. É uma virtude fundamental a todos os profissionais,


está relacionada com a confiança que nos é depositada, com a responsabilidade perante
o bem-estar de terceiros e a manutenção de seus direitos. Acaba trazendo reflexos em
todo o trabalho que o profissional.

Sigilo. Sá Antônio Lopes (2001) “O sigilo por sua vez demonstra o respeito do
profissional com a comunidade em que atua, mantendo em segredo informações que
cabem somente a seus clientes. Nem sempre é solicitado, mas o profissional possuidor
dessa virtude reconhece sua importância e o pratica.” Antônio Lopes de Sá

Competência Profissional
Chalita, G. (2003) É formada pelo conjunto de habilidade, atitude e conhecimento. A
competência traduz a união do conhecimento com a experiência, demonstrando o
potencial do profissional para a realização dos serviços que se propõe a oferecer.
reflecte sobre o agir deontológico (deveres) e diciológico (direitos) na profissão.
Principais caracteristicas que todo profissional precisa adquirir; Ser sociavel,
comunicativo, organizado, possuir liderança.
A Ėtica da Liderança
Laissone, E. J. C. & Santos, A. J. dos (2000 Pp 213-214) O exercício da liderança
cristã impõe uma consciência ética. Edgar Morin fala de uma autoética, que gera a
responsabilidade de si para si, ou seja, a consciência ética interior do indivíduo, que não
está subordinada a qualquer princípio exterior, mas a sua própria interioridade. Essa
autoética inclui uma autovigilância que Morin chama de autocrítica
Alguns princípios éticos da liderança. O líder cristão;
Delega responsabilidades, divide as atenções por igual, identifica-se com os liderados,
promover a união entre os liderados etc...
Consciência Ėtico
SÁ, Antônio Lopes (2001. P. 86). Ė um estado decorrente de mente e espírito, através do qual
não só aceitamos modelos para a conduta, como efetivamos julgamentos próprios;
condicionamos-nos, mentalmente para a realização dos fatos inspirados na conduta . Quando o
“eu” se identifica com a virtude, criando a “consciência de um princípio ideal”, associado a uma
“consciência de aplicação de material de energia própria, unindo personalidade, vontade e
praticidade, cria todas as condições para materializar empreendimentos notáveis

Relação transcendental e conciência ética

Soares Luis M.Pereira (P. 104) A consciência ética forma uma opinião, surgida do confronto
entre a realidade percebida e aquela que se insere no íntimo do ser. As posições interiores que
atribuímos a nossa mente parecem provenientes de partes escondidas e desconhecidas do
cérebro, pela ciência, ou dessa energia ainda pouco conhecida do homem que chamamos de
espírito. Existe dentro de cada um, um fluxo de julgamento e de intuições a qual chamamos de
verdade. Ninguém pode negar que existe, dentro de cada um de nós, esse fluxo de ligação entre
nossas percepções da vida .

Conclusão

Com a finalização desse estudo vi que a ética é o elemento que determina a conduta humana na
busca do “Bem” (Virtude). Isso constitui um bem individual, mas visando a harmonia dos
indivíduos para com os grupos que fazem parte no aspecto profissional. Um profissional tem que
ter como necessidade seguir normas, regras ou valores pré-estabelecidos, possibilitando o bem da
coletividade.

Referência Bibliografica
Soares Luis M.Pereira . A Ėtica na Admiistração Pública. Unitec, Lisboa, 2014 Pp. (98-117)

Chalita, G. (2003), Os dez mandamentos da ética. São Paulo: Nova Fronteira.

Laissone, E. J. C. & Santos, A. J. dos (2000). O Conceito do homem africano. Trabalho


realizado no âmbito da cadeira de Antropologia Filosófica. Seminário filosófico "Santo
Agostinho". Matola-Maputo.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Nome: Crisalda Carmelino Muianga
Tema: Ėtica da Mentira
Cadeira: Ėtica Empresarial
Curso: Gestão de Empresas
Docente: Rafael Sitoi

Intodução
A ética enquanto ciência norteadora dos indivíduos abraça todas as condutas
comportamentais, inclusive o fenômeno, muitas vezes negligenciado, de mentir. Para
ele, assim como a verdade, a mentira nada mais é do que uma construção social, sendo
relativizado seu sentido a depender do contexto o qual ela se insere. O presente trabalho
de pesquisa tem como objectivo geral: Ser capaz de abordar aspectos ligados a ética da
mentira numa vertente social e cientifico objectivos Especiicos: Apresentar os aspectos
de uma lógica e qualidade da mentira, descrever o dever ético, classes Profissionais e
mentira e apresentar a ética profissional e mentira. Metodologia: o desenvolvinto o
presente trabalho teve que se contar com as mais diversificadas ferramentas e caminhos
disponíveis a fim de alcançar nossos objectivos gerais e específicos. Problematização
vivendo numa sociedade com varias mudanças, onde sempre encontramos necessidades
constantes de se ter metodos competentes de forma a alcançar as metas organizacionais,
ate que ponto a mentira ética vai influencia no desempenho ou melhor no
desenvolvimento de uma comunidade dentro duma região qual é o caminho?.
Justificativa O caminho percorrido para que se chegue à decisão passa por um conjunto
de valores que é constituído de princípios sociais, sejam religiosos ou não, e
normatizações.

Revisão da Literatura
Contextualização de Conceito

Ética da mentira

Mario Sergio Cortella (2008)


Para que se possa entender a essência do fenômeno “Ética da Mentira”, antes é preciso
ter claramente definido o conceito de Ética, puramente. Ėtica é “um conjunto de valores
e princípios usados pelos indivíduos para a decisão de três grandes questões inerentes a
vida, que são: quero, devo e posso”. As implicações acerca desses três pontos consistem
justamente com o choque de possibilidades entre eles, querer e dever, dever e poder e,
querer e poder.

O que é ética?
Mario Sergio Cortella (2008)
A ética é um instrumento utilizado pelas pessoas, mesmo que sem a devida consciência
deste uso, para tomada de decisões acerca dessas questões. O ser social atinge paz de
espírito com a intersecção, ou seja, quando o que ele quer, é o que ele pode e o que deve
fazer. O caminho percorrido para que se chegue à decisão passa por um conjunto de
valores que é constituído de princípios sociais, sejam religiosos ou não, e
normatizações. A esse conjunto de valores denominamos ética.
Portanto, “ética é a investigação acerca daquilo que julgamos ser bom, e se ética é o que
julgamos ser bom, então no caso da mentira, se considerarmos que a mentira será para
realizar uma “boa ação”, ela pode ser considerada como uma ação ética.

O que é mentira?
SÁ, Antonio Lopes (2009, p.241)

A “mentira” é uma falsidade, uma afirmação consciente contrária a uma realidade, ou


seja, uma negação da verdade conhecida, e, conseqüentemente, uma lesão à virtude, ao
bem de cada um e ao de terceiros. Mentira, conforme o dicionário é o ato de mentir; é a
afirmação contrária à verdade, engano propositado. Mentira é também engano da alma,
engano dos sentidos, falsa persuasão, juízo falso. Erro, ilusão, vaidade. A ética é tida
como a ciência do comportamento humano diante da sociedade, portanto o aético pode
ser parte desse estudo.

Mentira no ponto de vista ético


OLIVEIRA (Pp. 75-77)
Ao longo do pensamento ocidental, duas posições básicas têm sido tomadas em relação
a problemática Ética da mentira. De um lado, os que a consideram o ato de mentir
inadmissível em toda e qualquer circunstância (Santo Agostinho e Kant, são casos
clássicos), do outro, os que consideram mentir um ato desonroso, mas admitem haver
exceções em que a mentira é eticamente justificável (Platão e Benjamin Constant são os
mais destacados defensores desse raciocínio).
A ideia lógica de haver Ética em mentir pode ser muito bem sintetizada a partir do
pensamento de Platão quando ele diz que a verdade deve ser apreciada acima de todas
as coisas, enquanto a mentira não passa de algo útil em determinadas circunstâncias,
exatamente como um remédio de gosto amargo, mas de efeito benéfico.

Aspectos de uma lógica da mentira


Conforme Sá Antonio Lopes (2009, p. 236)
São diversos os aspectos da mentira, podendo surgir de uma falsidade total, de uma
meia falsidade de uma simulação ou até mesmo uma ocultação parcial ou total da
verdade.É possível mentir veiculando a verdade, ou seja, quando nos fazem acreditar
em algo que não seja necessariamente verdade, não nos faz de ser um mentiroso.
Quando, todavia, se mente consciente de que se esta veiculando o que é falso, neste
caso, sim, alguém se torna um mentiroso autêntico e absoluto, porque este se identifica
com a mentira”.

Aspectos qualitativos da mentira


SÁ, Antonio Lopes (2009)
Pois cada mentira comunicada deve ser estudada, por que depende da forma e onde é
transmitida essa informação errada. Tem proporção maior quando atinge o coletivo,
devido se espalhar rápido. Agora existem os fatores que influenciam sobre os efeitos
quantitativos de falsidade da informação que são: A quantidade de pessoas; a qualidade
do mentiroso; a qualidade do informe; e a quantidade do informe. Essas informações
que são danificadas pela mentira e falsidade podem ser de qualquer ambiente, na bolsa
de valores, advogados, contador, auditoria, etc

Verdade perante a ética profissional


OLIVEIRA (Pp. 75-77)
Evidencia-se que a ocultação da verdade pode gerar aparente mentira quando, obrigado
a responder ou opinar, a ocultação de um profissional poder dizer que não lembraria de
como aconteceu, manter um sigilo ético fazendo-se digno da confiança que nele foi
depositado. Utilizar-se da profissão, do conhecimento que lhe oferecer ou da função
para enganar, falsear a verdade. Embora mentir seja ruim, podemos considerar a morte
de alguém muito pior.
A ética profissional e mentira
NALILI, José R (2009, p.64-69)
A palavra “ética” vem do grego “Ethos” que significa modo de ser, caráter,
comportamento, em um ambiente de trabalho, deparamos o tempo todo com
personalidades e comportamentos diferentes, e situações que põem a prova a moral e o
caráter das pessoas, então nesse ambiente tão propício a revelação das varias faces
humanas. Como os profissionais estão encarando a “mentira”, Nos dias atuais aonde o
capitalismo a necessidade de praticidade tem levado muitas empresas a utilizar a
“mentira” como ferramenta de trabalho. Porque dessa forma “facilita” as atividades
dentro da empresa. Só que uma empresa tem seu código de ética, enquanto o
profissional tem outro.

Conclusão
No presente trabalho de pesquisa conclui que a mentira acompanha a ética quando o
fato de dizer a verdade torna-se mais prejudicial do que o emprego da inverdade ou
quando para atender ao interesse social, o governantesacrifica uma verdade ou faz uso
de omissão, que é a mentira imprópria. Em suma, entendi que a prudência constituem o
caráter, os limites e a medida da ética da mentira.

Bibliografia
OLIVEIRA, Pábula Novais de; AMORIM, Priscila Lins de • Ética da Mentira • Pp.
(75-87).
SÁ, Antonio Lopes. de. Ética Profissional. 9ª Ed. São Paulo. Atlas. 2009
NALILI, José R. Ética Geral e Profissional. 7ª Ed. são Paulo: revista dos tribunais,
2009.

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