You are on page 1of 683

Í ndice

ÁREA TEM ÁTI CA 10 - M OTI VAÇÃO E APRENDI ZAGEM


A educação nos anos iniciais do ensino fundamental e a perspectiva de qualidade

(2005, p. 3), “

manutenção dessas relações”


conceito multifatorial, pois “ en su definición intervienen, al menos, dimensiones
correspondientes a la filosofia, la pedagogia, la cultura, la sociedad y la economia.”

Ensino Fundamental de Nove Anos –


Orientações Gerais
A trajetória dos alunos nos anos iniciais articulada à qualidade da educação:
vez e voz das professoras

diferencia qualidade política de qualidade formal. “Qualidade formal é a

desafios de desenvolvimento.”

de a ler, a decifrar a escrita.”


” “p


“e


44), enfatiza a pedagogia dialética “ para caracterizar uma pedagogia


“t

” “


: “c

preciso que o dado seja “ reconhecido” como


“pertencendo” à escola. Medir propicia um dado, mas medir não é avaliar.
professora 2, “
” Para a professora 4 “


Assim, “


relatou: “ p

” rofessora 3: “

” Segundo a Professora 5, “ falta


Psicologia Educacional

Ensino Fundamental de Nove Anos Orientações Gerais

Alfabetização e lingüística
Alfabetização sem o ba-bé-bi-bó-bu

Rumo a uma nova didática


Educação e Qualidade
A Qualidade da Educação: conceitos
e definições

Pedagogia como ciência da educação

Pedagogia da Autonomia saberes necessários à prática educativa


Avaliação educacional

As crianças de 0 a 6 anos nas políticas educacionais no Brasil: educação


infantil e/é fundamental

Alfabetização, leitura e escrita: formação de professores em curso

Formação de Professores e Profissão Docente. In: NÓVOA, A. (Org.). Os


Professores e Sua Formação.
. Proyecto Regional de Indicadores Educativos. Alcanzando las metas
educativas
A construção do pensamento e da linguagem

As origens do pensamento e linguagem


Psicologia e Educação na Infância

voltar


software

“ ”
“ ”

nsino é “ uma das questões de primeira

espaço europeu” (Almeida, Soares

“ input-process-output” , considerando que


“ cliente da educação”


” (Rebelo, Bonito, Candeias, Oliveira, Saragoça & Trindade, 2009)

Objetivo


software


” “ ” “ ” “ ”
“ ” “ ” “ ” “
” “ ” “ ”


N.º referências – N.º palavras 62 - 671 63 - 660 42 - 542 16 - 198

N.º referências – N.º palavras 32 - 354 59 - 765 36 - 507 29 - 396

N.º referências – N.º palavras 53 - 447 56 - 447 27 - 220 19 - 156

N.º referências – N.º palavras 12 - 125 29 - 245 19 - 285 12 - 122



N.º referências – N.º palavras 10 - 12 22 - 22 12 -12 16 - 16

N.º referências – N.º palavras 28 - 323 17 - 165 20 - 305 4 - 34

N.º referências – N.º palavras 14 - 109 5 - 17 7 - 39 1 - 17

N.º referências – N.º palavras 3 - 21 6 - 25 4 - 27 1-5

N.º referências – N.º palavras 1-4 11 - 87 0-0 2-9

N.º referências – N.º palavras 5 - 53 1-6 2 - 15 1-6

N.º referências – N.º palavras 220 - 2119 269 - 2439 169 - 1952 101 - 959

“ ” “ ”
“ ”
“ ”

“ ”
“ ”

“ ” “ ”
“ ” “
” “ ”



“ ”

“ ”

Relatórios de Investigação

A avaliação da qualidade no ensino superior. Uma proposta de


indicadores de qualidade docente

Proceedings of the 4rd international


seminar on quality management in higher education

Análise de conteúdo

International journal of developmental and educational psychology INFAD


AUQA occasional publication

A qualidade da educação:
conceitos e definições

La gestion de l’ excellence en éducation


l’ Université du Québec.
Era dos extremos: o breve século XX: 1914-1989

Sobredotação
The new philosophy for k-12 education – A deming framework for
transforming america’ s schools
As Escolas e a qualidade
Education at a Glance. OECD indicators 2003

Revista brasileira de educação

L’ OCDE face a L’ éducation

Educação – temas e problemas 7

Actas do X Congresso internacional galego-português


de psicopedagogia
Quality education: applying the philosophy of Dr. W. Edwards
Deming
Gestão da qualidade total – Uma proposta de implementação no
ensino superior português
Eficácia e qualidade na escola

voltar
O Ensino Orientado para a Aprendizagem Baseada na Resolução de Problemas
Opinião dos alunos sobre o Ensino Orientado para a Aprendizagem Baseada na
Resolução de Problemas
Opiniões sobre a contribuição do EOABRP para o desenvolvimento de
competências
Opiniões sobre a contribuição do EOABRP para a aprendizagem de conceitos
Higher Education Research & Development 24
Navigating problem-based learning
Taxionomia de objectivos educacionais.

Hacettepe Üniversitesi Eğitim Fakültesi Dergisi 15,


O ensino e a aprendizagem das ciências naturais através da
aprendizagem baseada na resolução de problemas: um estudo com alunos de 9º
ano, centrado no tema sistema digestivo.

Research in Middle Level Education, 27

model in initiating change in students’ achievement and alternative frameworks.


International Journal Science Education 21 –
sing students’ questions to drive
, Studies in Science Education, 44

Conhecimentos
escolares e caminhos metodológicos

Students’ perceptions of problem


Learning Environments Research 8 –

The power of problem-based learning


unidade temática ‘ Ozono na
estratosfera’ , 10º Actas do XIX Congresso Enciga

O efeito da aprendizagem da física baseada na resolução de


problemas: um estudo com alunos do 9ºano de escolaridade na área temática
“ Transportes e Segurança” .

The
American Journal of Occupational Therapy 53

Educational Psychology Review, 16


Chinese international students’ perceptions of the problem
Journal of Hospitality, Leisure, Sport and Tourism
Education 4

Education Technology Research Development 59 –

Handbook of research on educational communications and technology

Problem-based learning in K-8 classrooms

Problem-based learning in middle and high school classrooms

Boletín das Ciências 48

Congreso Internacional PBL 2006 ABP

ence teachers’ opinions. In K. Outsourcing,


Teamwork and Business Management

Conhecimentos escolares e caminhos metodológicos

Journal of
Science Education 14
Relationships between students’ reactions

ATEE 2010 Annual Conference Proceeding

Issues in
Educational Research 18
Issues in
Educational Research 19
Foundations of problem-based learning.

Procedia Social and Behavioral Sciences 7 –

Enseñanza de las Ciencias

Aprendizagem baseada na resolução de problemas e Webquests: um


estudo com alunos do 8º ano de escolaridade, na temática “ Fontes de Energia” .

Problem-based learning: how to gain the most from PBL.

Students’ and tutors’ percepti


Education for
Health, 15

voltar
online online

Internet

onlin

online

Estilos de aprendizagem
O ensino orientado para a ABRP online

online
Internet
e-learning
online

online

online

irá ‘ respeitar’ o
online

Internet

online Internet

online
Blackboard
Moodle FirstClass
online Chats Whiteboards

online
online

online

online

O EOABRP online e os estilos de aprendizagem


online
Internet
Internet

Internet

online

online.

online
online

online

online
Objetivo
online

“ Dinâmica da Terra” online

online

online
Moodle

online

online

Chat Moodle Internet

online


online

– – –

– –
– – –
online

online
online

online
online

WebQuests

online
online
online

online e as
online

online

online

online

online

online

online
online

online

online

online

online

Problem-based learning as a multimedia design


framework in teacher education
Los estilos de aprendizaje: procedimentos
de diagnóstico y mejora.
Navigating: problem-based learning.

The European Journal of Social & behavioural Sciences

based learning on learning styles of master’ s students in nursing


Journal of Professional Nursing, 23 –

The Malaysian Journal of


Medical Sciences,13 –

New Approaches to Problem-Based


Learning: Revitalising your practice in higher education

The Challenge of Problem-Based Learning

Educational Psychology, 24

International Review of Research in Open and Distance learning,


6
. Promoting college students’ knowledge acquisition and ill
Computers &
Education, 55 –

CSCL '05: Proceedings of the 2005 conference on Computer support for


collaborative learning

Nurse Education in Practice, 11


should they… c
they… be matched? Educational Leadership, 36

Learning and Instruction in the Digital Age

Teachers and
their Educators - Standards for Development; Proceedings of the 30th Annual
Conference ATEE.
Engineering Education, 78

Social science &


Medicin, 60

Advances in Health Science Education, 10


Educational Psychology: An International Journal of Experimental Educational
Psychology, 25

Educational Psychology Review, 16

Problem-based Learning Online

Carver, C. & Lane, W. (1996). Felder’ s Learning Styles, Bloom’ s

SIGCSE Bulletin, 28

Information & Management, 45

Computers & Education, 58

students’ learning performance in web


Computers & Education, 59 –
Learning style inventory
Experiential learning
Learning styles of science and engineering students
in problem and project based education.

Problem-Based Learning in K-8 classrooms.

Problem-Based Learning in middle and high school classrooms


Boletín das Ciencias, 48
Relationships between students’ reactions

Responsibility,
Challenge and Support in Teachers’ Life-Long Professional Development. Atee
2010 Annual Conference Proceedings

Progress in Education, 18
E-Learning groups and Communities

(2006). Pharmacy students’


American
Journal of Pharmaceutical Education, 70 –
Students’ experiences and
Internet and Higher Education, 13

Problem-based Learning Online

Problem-based Learning Online

A Practical Guide to Problem-based Learning Online

The importance of Learning Styles: understandingthe


implications for learning, course design and education

Ten best teaching practices: how brain research, learning styles,


and standards define teaching competencies

Computers in Human
Behavior, 24

Computers
in Human Behavior, 24 –

“ Fontes De Energia” .

voltar
integrados no programa de MACS, fornecem ao aluno uma “ferramenta” para interpretar
que o desenvolvimento das “ capacidades de formular e resolver problemas simples em
situações do dia a dia” (Ministério da Educaç

“ central
do currículo da Matemática” (NCTM, 1991, p. 29)

Ponte (2005), “ perceber a verdadeira natureza da Matemática” (p. 2). Abrantes,


Leal, Teixeira e Veloso (1997) referem que na resolução de problemas os alunos “ estão

essenciais do currículo” (p. 42). Trata

formação global dos alunos de todos os níveis de ensino, tais como “ a confiança em
o (…) comunicar
” (NCTM, 1991, pp. 28

“ oferecem um complemento importante ao reportório de esquemas de representação dos
alunos” (p. 212).
ionação de ’ Sistemas
de distribuição’ e de ‘ Planos de viagens’ . O primeiro tópico trata dos problemas

“ (…)
à necessidade de caminhos sem repetições a começar e a acabar num mesmo ponto”

problemas do tipo do ‘ caixeiro−viajante’ , que estão diretamente ligados aos grafos


s de grafos “ confere ao
de participar ativamente no processo matemático” (Holliday, 1991, p. 95).

campanha “ Limpar Portugal”


Interpretação de problemas

E o que se pretende é…
ndo que os alunos iniciam a limpeza em A…

Estratégias de resolução de problemas


Não tem lógica, é pelas pontes. Vamos fazer ponte1, ponte2…

“ Se for com as 5 do meio dá, imagina que é com as 5 (…) por isso
é que com o ímpar é capaz de não dar” (
Formulação de Problemas
problema, por exemplo…

Educação e Matemática

Mat789. Inovação
Curricular em Matemática
A
experiência Matemática no Ensino Básico. Programa de Formação Contínua em
Matemática para professores dos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico

Teoria de grafos: uma reflexão sobre a sua abordagem no ensino


não universitário
Teoria de Grafos. Algoritmos

Teoria dos Grafos. Currículo alternativo para a disciplina de


Métodos Quantitativos

Discrete Mathematics Across the Curriculum, K-12 –

Grafos no ensino médio: uma inserção possível

Matemática, linguagem e comunicação

Programa de Matemática aplicada às Ciências Sociais

Normas para o Currículo e a


Avaliação em Matemática Escolar
Actas do ProfMat –
A arte de Resolver Problemas
Investigações em educação
matemática. Implicações curriculares
O professor e o
desenvolvimento curricular

Journal for Research in Mathematical Education

voltar
Cagliari (2008b, p. 200): “ O mundo da linguagem é o mundo

em sala de aula em que predominem os textos” .

“ [...] pode ser considerada como tentativa de uma compreensão detalhada dos
significados e características situacionais [...]” , apontando para a importância de se
Objetivos

Amostra

Instrumentos
Procedimentos

erbais, gestuais e expressivos.”

s naturalmente. “As palavras são escritas tão

se apropriou do conhecimento” .
– –
“ É preciso que aprendam os aspectos notacionais da escrita (o princípio alfabético e as
restrições ortográficas) no interior de um processo dos usos da linguagem escrita” .

e acordo com Cagliari (2008b, p. 209), “[...] os alunos também devem estar sempre

sons.”

” Essa re
textos” .
que (2010, p. 104): “[...] é preciso

las[...]”.

Segundo Lemle (1999, p. 13), “ [...]

com as outras” .

nesse conhecimento, como declarou a Professora P1, ao se referir ao seu trabalho “ Eu


procuro fazer atividades diferentes” .

com Pain (2010, p. 3) “ [...] ensinar a ler e a escrever para que a

mais completo, mas para viver melhor em todos os sentidos.”


Bakhtin (1997, p. 331) “ Assim, por trás de todo texto, encontra

do texto” .

209), “Os textos livres feitos espontaneamente pelos


alunos revelam o que realmente sabem e como operam com os conhecimentos.”

vidas cotidianas, como aponta Soares (2002, p. 45): “ [...] estado ou condição de quem

é parte integrante das interações pessoais [...]” .


representar os mesmos sons. “ Quando erra na grafia, o aluno não está querendo escrever

a, e, sobretudo, a ortografia das palavras.” (CAGLIARI, 2008b, p. 211).

Soares (2008, p. 15): “ [...] c

gráfica escrita [...]”

“ os indivíduos que dominam as regras de correspondência grafo

palavras familiares como por exemplo “ gema” e “ ferro” , mas também

“magerro”.
“ [...] após os primeiros contatos com a escrita de palavras incentiva

situações” .(CAGLIARI, 2008a, p. 123)

“Não é possível respeito aos educandos, a seu ser formando

“conhecimentos de experiências feitos” , com que chegam à escola” .

Quando eles começam a conhecer (os sons e letras), eles descobrem


automático. Quando escrevo uma palavra que tem M e o A eles dizem.
Professora, eu já sei, dá MA. Ficam felizes quando aprendem a ler. Quando
eles leem uma letrinha, uma palavrinha, os olhos deles brilham. Então essa
gente fica feliz junto, Quando a criança não conhece as letras, quando ela
não reconhece as sílabas, ela não vai aprender.

,p. 16), ‘ podemos afirmar que o

ideia de que há, na escrita, representação de sons por letras” ,


“Para começar a escrever as crianças não precisam estudar a Gramática, pois

que lhe parece fácil, correto e apropriado nas mais diversas situações” .

Nesse aspecto, Candau e Lelis (2000, p.69) propõem que “ o fazer pedagógico, (o
qual abrange “ o que ensina” e “ como ensina” ) deve se fazer articulado “ao para quem” e
“ para que” , expressando a unidade entre os conteúdos teóricos e instrumentais [...]” . A
De acordo com os PCNs da Língua Portuguesa (BRASIL, 2001, p. 89), “

conhecimentos sobre os aspectos gramaticais.” Por esta razão, as oportunidades de os



Psicologia Educacional

Estética da Criação Verbal.


Parâmetros Curriculares Nacionais

Alfabetização e linguística
Alfabetização sem o ba-bé-bi-bó-bu

Rumo a uma nova didática

Psicogênese da língua escrita


Pedagogia da autonomia

Cadernos de Pesquisa
Portos de Passagem
Alfabetização, leitura e escrita

Guia teórico do alfabetizador


A pesquisa em educação qualitativas

Educar é ensinar a pensar

Consciência Fonológica e Alfabetização.


Pesquisa social: métodos e técnicas

Alfabetização e letramento
Pensamento e linguagem

voltar
Nas disciplinas “Psicologia da Educação” e “ Teoria e Prática da Educação
Infantil” , tive a oportunidade de estudar e debater diversos textos de autores que me
instituições, como relatei na prática curricular da disciplina “ Psicol
II” , na qual observei uma professora do primeiro ano dando aula com um cabo de

Contexto histórico

os prazeres e valores pelo pensamento. E, mais tarde Descartes afirma “ Penso, logo
existo” , sugerindo a possibilidade de separação entre emoção e razão, mais uma vez.
(2001, p.29) “ A razão tornou
O papel da afetividade no processo de ensino e aprendizagem
apud
e Marconi (2006), entrevista semiestruturada é aquela em que “ o pesquisador

adequada” .
A escola e seu contexto


comenta com Eduardo “que pena
que a Laura saiu” , então Eduardo completa “é verdade, eu estou com saudades dela” . A professora

entrevista a importância da criação de “ ” para que “ as


ossam também expressar seus sentimentos” .

.”

lo ele vai até ela e diz: “Eu


ainda não li hoje!”

apud Vasconcellos, 1995) completa que “o desenvolvimento é inaugurado

começa pela mobilização” . Essa mobilização deve acontecer não só por parte do aluno,
Ela acredita que, dessa forma, “ as crianças se
beneficiam mais da troca de conhecimento.”

que “ carinho e autoestima são cruciais” para a aprendizagem, enquanto a outra


complementa que “ um toque, um olhar, uma palavra de incentivo na hora certa, pode

aprender”

Wallon “a dimensão afetiva ocupa lugar central tanto do ponto de vista


da construção da pessoa quanto do conhecimento.” apud

“ confiança” e “ segurança” como meios importantes para a criação de vínculo. E todas


“ a emoção é o primeiro e mais forte vínculo entre

apud
et al

voltar
Locus
“ (…) a manipulação da informação atribucional influencia
diretamente a formação de expectativas de eficácia pessoal” (p. 285) e, por sua vez, vão

Objetivos

locus

Amostra
Instrumentos
avaliar “(…) a influência de um conjunto
locus
dessas causas” (p. 47).

locus tável (α=.74), mas,


em contrapartida, revela bons valores para a controlabilidade (α=.81) e estabilidade
(α=.90). Ainda no seguimento da análise da fidelidade, na presente investigação o valor
Cronbach locus

Patterns of Adaptive
Learning Scales
Cronbach

Cronbach

Cronbach
“ Eficácia Académica” apresenta bons níveis de fidelidade. Em estudos realizad

Procedimentos
locus
para o insucesso (ρ=
valor=.000), bem como com a internalidade (ρ=.133 e p
(ρ=.242 e p
controlabilidade (ρ=

” Student

“ Internalidade” e “Controlabilidade” , não se registando diferenças entre os grupos na


dimensão “ Estabilidade” .
locus
es nas dimensões causais “ Internalidade” e
“ Controlabilidade”.

ealçamos que “ as escolas e os a

educativo” (Paixão & Borges, 2005, p. 147). Salientamos,


Motivation for Achievement - Possibilities for Teaching and
Learning

Estudos de Psicologia, 25

Revista Portuguesa de Educação, 10

Psicologia do Controlo Pessoal:


Aplicações Educacionais, Clínicas e Sociais.

Journal of Educational Psychology, 89

Journal of Education Psychology,


93

Cadernos de Consulta
Psicológica, 9
Psychologica,
31

The Journal of Educational


Research, 90
Social Behavior and Personality, 33

Contemporary Educational Psychology, 32


Contributos para o Estudo do Insucesso Escolar na Adolescência.

Família e Insucesso Escolar

Revista Interamericana de Psicología, 39

Journal of
Personality and Social Psychology, 38

Contemporary Educational Psychology, 26

Actas do Congresso Internacional Galego-Português


de Psicopedagogia

Actas da XIII Conferência


Internacional “ Avaliação Psicológica: Formas e Contextos”

Avaliação Psicológica em
Orientação Escolar e Profissional

Revista Portuguesa de Psicologia, 38


Escala em Padrões Adaptativos de Aprendizagem

Revista Galego-Portuguesa de
Psicoloxía e Educación, 8
Questionário de Atribuições e Dimensões Causais
(QADC)

Análise Psicológica, 4

Psychologica, 48
Psicologia, Educação e Cultura, XI

Estudo da Relação do Nível de Realização Académica com os


Padrões Adaptativos de Aprendizagem, a Esperança e as Atitudes de Carreira em
Alunos do 3.º Ciclo.

Cadernos de Consulta Psicológica, 5


ese Sixth Graders’ Achievement Goals and Their Motivation,
The
Elementary School Journal, 106
Psicologia do Adolescente: Uma Abordagem
Desenvolvimentista

Manual de
Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem

British Journal of Educational Psychology, 74

ales Assessing Student’s Achievement Goal Orientations.


Contemporary Educational Psychology, 23

Journal of Youth and Adolescence, 33

voltar
os termos “ certo” ,
“ possível” ou “provável”

, como a “ probabilidade da união” , “ probabilidade conjunta” ,


“ probabilidade condicionada” e “ independência”

s corretas aumentou com a idade e a variável “ número de elementos da cor


recompensada” foi a que melhor explicou essa variação. Em geral, foram também


” (Lecoutre e Durant, 1988) ou à “estratégia do resultado”
(n 79)
(n 79)

− −

− −


− −

− − −

comparar casos favoráveis, casos desfavoráveis e casos possíveis em


experiências simples

odd


comparar casos favoráveis, casos


desfavoráveis e casos possíveis em experiências compostas

probabilidade de acontecimentos em experiências simples


probabilidade de acontecimentos em experiências compostas,


reafirmar algo referido no enunciado

referência à sorte


possibilidade de controlar a obtenção do resultado pretendido

interpretaram o enunciado de forma errada

outra
comparar casos favoráveis, casos desfavoráveis e casos
possíveis em experiências simples probabilidade de acontecimentos em experiências
simples

reafirmar algo referido no enunciado referência à sorte


possibilidade de controlar a obtenção do resultado pretendido interpretar o
enunciado de forma errada
Journal of Satistics Education

Avances de Investigación en Educación Matemática, 2,

Uno

Investigación en educación matemática XIV

teachers’ common and specialized knowledge in a probability task. Proceedings


of the Seventh Congress of the European Society for Research in Mathematics
Education
Atas do III Encontro de Probabilidades
e Estatística na Escola

Revista Portuguesa de Educação

Intuições e aprendizagem de probabilidades: uma proposta de


ensino de probabilidades no 9.º ano de escolaridade

Avances de
Investigación en Educación Matemática

Educational Studies in Mathematics


The intuitive sources of probabilistic thinking in children

Educational Studies in Mathematics 22

Radical constructivism in mathematics education

Educational Studies in Mathematics 19

International Journal of Mathematical Education


in Science and Technology
Programa ajustado de matemática do ensino básico

Matemática A, 12.º ano

Judgment under
uncertainty: Heuristics and biases
voltar
CRENÇAS DE CONTROL O

S
“ control beliefs”

“ agency/capacity beliefs”

“ means-ends
beliefs” et al.
Objetivos

Amostra

Ano de escolaridade Raparigas Rapazes Total

Instrumentos

CAMI - Control, Agency, Means-Ends Interview


et al.
et al.

Social Skills Rating System

Procedimentos

CAMI

na

Missing Completely at Random) de Little (1988) (χ

Multiple Imputation
full maximum likelihood Multiple Imputation

intercept
only model
1º M 2º M 3º M 4º M
M DP M DP M M DP
Realização escolar
Empenho
Discrepância Capacidade EMMFC
Esforço EMMFE
Sorte EMMFS
Outros EMMFO

Agência - Meios-Fins 1º M 2º M 3º M 4º M
Capacidade
Esforço
Sorte
Outros

1º M 2º M 3º M 4º M
Discrepância RE EMP RE EMP RE EMP RE EMP
EMMFC
EMMFE
EMMFS
EMMFO

baseline

baseline
“ distância de poder” (Karasawa ,
Journal of Abnormal Psychology, 87

Missing Data.

Psychological Review, 84

Structural Equation Modeling –


Social skills rating system manual

Objectivos de realização e percepções de controlo em estudantes


adolescentes. Análise da sua natureza e dos seus efeitos sobre a realização
escolar num estudo longitudinal.

International Journal
of Behavioral Development, 20
Questionário de crenças de controlo, meios-fins
e eu-meios (versão para investigação)

Developmental changes in perceived


control and its relations to students' academic achievement

Journal of the American Statistical Association


International Journal of Behavioral Development, 23

Child Development, 49
HLM 7.
Hierarchical Linear & non-linear modeling.

Journal of
Family Psychology
O desenvolvimento das percepções de controlo em alunos do 1º e 2º
ciclos e sua relação com a realização escolar.

Psychological Methods
Perceived control, motivation, & coping

Motivation and self-


regulation across the life span

Journal of Educational Psychology, 85

Journal
of Personality and Social Psychology, 54

Journal of Educational
Psychology, 82

Sociological Methodology,

Social cognition: Minnesota symposium on child psychology

Journal of Adolescence, 26

voltar
Derivada de uma função
‘ ’

A tipologia de tarefas
racterísticas, este tipo de tarefas “causam
Matemática” (Christiansen & Walther, p. 4, 1986), pelo que não se tornam ideais para
os tópicos ‘ taxa de
’.

mento dos alunos nesta tarefa como “ normal” segundo


– –

‘ rápidos’ e menos conversadores. Por outro lado


atemática e com piores ‘ índices’ de motivação para a
x está para y…

alguns grupos! (…) E vocês resolveram da mesma


aqui umas porreiras…eu punha antes esta.
Do domínio? (...) entre menos 4 e quatro (…) podíamos usar outros

Então fazemos antes esta do… (interrompido pelo colega A2).


ao que eles já têm….(interrompido por A3).
E depois para resolver fica um bocado ‘ chato’ .

(…)

E depois tirar as dúvidas não dá…ou alterar o gráfico, tem que ser

Vamos mas é fazer a derivada de dois pontos…é mais fácil.

P9+P10, o designado aluno (A1) é um ‘ líder social’ que não costuma


avaliado de { 1,…,4}
Matemática 2001: Diagnóstico e recomendações para o ensino da
Matemática
Enino aprendizagem do conceito de função: Pesquisas realizadas
no período de 1970 a 2005 no Brasil

Teoria Organizacional – Estruturas e Pessoas

Análise
Psicológica
Investigação Qualitativa em Educação. Uma
introdução à teoria e aos métodos

Perspectives on mathematics education

of students’ thinking
Educational Psycologist 23 –
Adding it up: Helping children
learn mathematics
Reasoning and Problem Solving – A Handbook for
Elementary School Teachers
Programa de Matemática A (10.º, 11.º e 12.º anos)
Princípios e Normas para a Matemática Escolar

Investigações matemáticas na aula e no currículo

O professor e o
desenvolvimento curricular
Tensão entre o Rigor e Intuição no Ensino de Cálculo e Análise A
Visão de Professores-Pesquisadores e Autores de Livros Didáticos

Reorganização Curricular do Ensino Básico. Avaliação das


aprendizagens das concepções às práticas

Estudo das funções no programa de


Matemática com problemas e tarefas de exploração

Mathematical tasks: Clarification, classification and choice of suitable


tasks for different types of learning and assessment

voltar
Participantes
Instrumentos y variables
− Escala de Autoeficacia Docente.
Teachers’ Sense of
Efficacy Scale

s elevada (α = .92), siendo tam


opia instrucción (α = .81), efi
percibida para gestionar el aula (α = .86), eficacia para implicar al estudiante en el
aje (α = .81)].
− Cuestionario de
Metas Académicas


Motivated Strategies Learning Questionnaire,

valor de la tarea, creencias de autoeficacia, creencias de


control y ansiedad ante los exámenes

Análisis de datos

quick cluster analysis


Perfiles de autoeficacia docente

Teachers’ Sense of Efficacy Scale (


Efic.manej.estud.
1,00000 Efic.estr.instrucc.
Efic..manej.clase

0,50000

0,00000
z scores

-0,50000

-1,00000

-1,50000
Autoef.doc. baja Autoef. doc. media Autoef. doc. alta
Grupos de autoeficacia docente

Autoeficacia docente y motivación del estudiante

F p
F p
F p
F p
F p
F p

post hoc

GRUPO 1: Profesores con baja eficacia percibida para lograr la implicación del estudiante,
para utilizar estrategias instruccionales y para gestionar el aula
GRUPO 2: Profesores con una percepción de eficacia intermedia para lograr la implicación
del estudiante, para utilizar estrategias instruccionales y para gestionar el aula
GRUPO 3: Profesores con alta eficacia percibida para lograr la implicación del estudiante,
para utilizar estrategias instruccionales y para gestionar el aula
4,5

Perfiles deGrupo
autoeficacia
1 docente Grupo
y motivación
2 de los alumnos
Grupo 3
4
3,5
3
2,5
2
1,5

M.APREN. M.APR.REND. M.EVI.REND. M.EVI.TRAB. V.TAR. CRE.CONT. CRE.AUTO. ANS.EXA.




Teacher Education and Special
Education, 17
eachers’ and
students’ thinking skills, sense of efficacy, and student achievement. Alberta
Journal of Educational Research, 34

Analysis of the school preferred reading programs in


selected Los Angeles minority schools,

Making a difference: Teachers’ sense of efficacy


and student achievement.
Raising expectations to improve student learning.

Federal
programs supporting educational change. Vol. VII: Factors affecting
implementation and continuation (Report No. R-1589/7-HEW).

Review of Educational Research, 62

Journal of Educational Psychology,


95

European Journal of Psychology of Education, 18


Educational Researcher 17
ersonal teacher efficacy as a predictor of teachers'
attitudes toward applied educational research

Canadian Journal of Program Evaluation, 15


Journal of
Educational Psychology, 76

Teaching and Teacher Education, 26 ,

Teaching and Teacher Education,


4 ,

Georgiou, T. (2009). Exploring the validity of a teachers’ self


Contemporary Educational Psychology, 34

Revista de Psicología Social, 23(2),


International Journal of
Conflict Management, 8 ,

Journal of Special Education, 22 ,

Journal of Educational Psychology, 81 ,


Teacher efficacy, power, school climate and
achievement: A desegregating district’ s experience

Munby, H. (1982). The place of teachers’ beliefs in research on teacher


Instructional Science, 11

Munby, H. (1984). A qualitative approach to the study of a teacher’ s beliefs. Journal of


Research in Science Teaching, 21

Industrial and Labor


Relations Review, 36 ,
Journal of Curriculum
Studies, 19
A manual for the
use of the Motivated Strategies for Learning Questionnaire (MSLQ).

Journal of Educational Research, 86 ,


Teachers’ self
Escritos de Psicología, 3(1),

Canadian Journal of Education, 17(1),

Journal of Educational Psychology, 89

Journal of Special Education, 27 ,

Teaching and Teacher Education, 4 ,

Teaching and Teacher Education, 17

Journal of
Organizational Behavior, 18 ,

– –

voltar
tiempo
cantidad

curso
género

cantidad de
deberes escolares realizados tiempo dedicado aprovechamiento
del tiempo
género

Participantes

Variables e instrumentos de medida

“ Encuesta sobre los Deberes Escolares (EDE)”

número de deberes escolares que realizan los alumnos


tiempo que dedican a los deberes escolares aprovechamiento que los alumnos
hacen de ese tiempo

“ ¿Cuánto tiempo suele


los deberes?”

rendimiento académico
Análisis de datos

Efecto del curso y género sobre las variables vinculadas con los deberes
escolares

curso
género
género

curso

“ cantidad de deberes realizado ”


numero de
deberes escolares realizados tiempo dedicado a los deberes escolares, aprovechamiento del tiempo
dedicado a los deberes escolares

M SD M SD M SD
5º EP

6º EP

1º ESO

2º ESO

3º ESO

4º ESO

Muestra total

Predicción del rendimiento académico


R2
t(p<)

Rendimiento académico
R2 t(p<)

Curso
Género

Curso
Género
Aprovechamiento del tiempo dedicado a los
deberes escolares

Curso
Género
Aprovechamiento del tiempo dedicado a los
deberes
Numero de deberes escolares realizados

Curso
Género
Aprovechamiento del tiempo dedicado a los
deberes
Numero de deberes escolares realizados
Tiempo dedicado a los deberes escolares
P P
Journal of Learning Disabilities, 27 –
Educational Leadership, 47

Educational Psychologist, 36,

Contemporary Educational Psychology, 25,

– Review of Educational
Research, 76

Educational Research and Evaluation, 6,

School Effectiveness and School Improvement, 20,


Gender
and Education, 5

Learning and Individual Differences, 19,

The Spanish Journal of Psychology, 12,

Revista de Psicodidáctica, 14 .

Academic Exchange Quarterly, 10

Handbook of instructional resources and their applications in


the classroom .

Asia Pacific Journal of Education, 29,

Learning and Instruction, 17,

Contemporary Educational Psychology, 27,

Contemporary Educational
Psychology, 34,

Learning and Instruction, 18 ,


School Community Journal

Teachers College Record 106

The Journal of Educational Research

Educational Psychology 26

Educational Psychology, 27,


Xu, J. (2008). Models of secondary school students’ int
American Educational Research Journal, 45,

Teachers College Records, 112,

Educational Psychology, 30,


British Journal of
Sociology of Education, 17

Contemporary Educational Psychology, 30,

voltar
r=
r=
Caracterização do Curso

Participantes

Instrumentos

et al


et al.

P≤ 0,05

p p p

p p p
“...
puxado...” (Enfermeira,

“...e isso do EAD, nossa, falou em EAD o olho brilha

trabalho...” (Enfermeira,

identifica possibilidades de “ espaços” para a

et al.
“Não inter

“No presencial tu vai ali e faz as coisas e deu, no EAD tu fica...” (

“Porque é a distância...eu vejo assim, o que acontece, eu tenho que voltar lá

e...” (Dentista, EAD).


r=
r=
et al.


lida, chegasse na aula com aquele material, as pessoas trabalhassem” ...

sem ter onde.” (Médica, presencial).


“... a gente aproveita o presencial pra entender o conteúdo e não ficar

ficar dispersivo...”

et al.

“ e...eu freqüento outras unidades e é muita revolta, muita insatisfação, e daí

” (Enfermeira, Pr
“E tem essa diversidade...
Trabalho, Educação e Saúde

Com. Ciências
Saúde
Projeto Pedagógico –

Educação Permanente em Saúde:

para compreensão dos instrumentos utilizados na pesquisa “ Variáveis envolvidas



instrumentos” . Grupo de Pesquisa P

Cartas do Gervásio ao seu umbigo:

Theory Into
Practice

voltar



dialéctica prática/teoria
praxis

Teachers don’ t feel that quality and

(…)
Many teachers don’ t receive regular effective
(…)

(…)

(…)

classroom management (…)

Língua
e Cultura, a afirmação de cada um(a) – a identidade de um povo

Contributos para a reconfiguração da praxis docente

praxis –“
ação” (Fazendeiro, em Nota

praxis per se

defende que “ [a] educação vitalícia é a alavanca para o conseguir” ; m op.cit:

educação vitalícia

a indagação permanente do acto educativo

na década de ’ 90,
op.cit.


A promoção da aprendizagem

a
problemática do ensino


a metacognição (…) abordagens construtivistas à aprendizagem e ao


entendimento (…) que permitam ao aluno
de forma independente (…).

techne


epistemológico,
saber

transformacional

saber fazer
comunicacional interactivo

saber ser e
estar saber
conviver

quali (1997: 43), “ (...)


”.
A dimensão ontológica da língua
saber comunicacional


dis” , : “ je suis langage” .
59) afirma: “ É na e pela lingu

‘ ego’ .”

dar voz
ao ser – , de oportunidades para a descoberta do ‘ eu’ de cada um(a)

uso da língua
op.cit.
‘ nomeador’ do mundo e explicita
Chrestomathie française

Il s’ agit d’ apprendre notre langue à fond, d’ en pénétrer le génie, d’ en


connaître les ressources, d’ en apprécier les qualités et les défauts, de nous
l’ approprier dans tous les sens (…). Mais étudier une langue, ce n’ est
pas seulement se donner l’ habitude, l’ instinct de cette langue : c’ est
apprendre à s’ en servir avec connaissance de cause. C’ est étudier, jusqu’ à
un certain point, les choses dans les mots, l’ esprit dans les signes de ses
pensés, l’ homme dans sa parole. (…) Toute la langue est un phénomène
naturel digne d’être étudié, et renferme des trésors

imparfaite porte une belle littérature, l’ intérêt redouble.


a modelização do mundo
relação entre o indivíduo e o mundo –


ser humano como sujeito aprendente

A dinâmica colaborativa
aprendizagem transformativa

op. cit.

that occurs through critical reflection, relational learning, and intuition”

aprendizagem colaborativa

o alvo –

a caminhada –
o valor

o apoio
– feedback feedforward
a criatividade

conquista da sabedoria –
aprendizagem transformativa
dinâmica colaborativa

praxis docente

comunidades de prática comunidades de


aprendizagem Teaching Practice and Pedagogical Innovation

strategies, but also of “progressive” approaches to teachers’ professional

comunidades de aprendizagem

coaching


professional learning communities” “ (...)


op.cit

dinâmica colaborativa reconfiguração da praxis docente


aprendizagem transformativa op.cit

escolas de ‘ tamanho reduzido’


feedback
comunidades profissionais de aprendizagem

aprender a aprender aprender a fazer aprender a ser


aprender a estar –


praxis saber, saber


fazer, saber ser saber estar
As Tecnologias de Informação e Comunicação [TIC] – um repto

9) “ (...) criam um amplo espaço de

cooperação e a colaboração.”

feedback

feedforward

comunicação digital
mediação básica da aprendizagem
relação multidimensional

(i) o quê?; (ii) quando?; (iii) onde?; (iv) como?”

A Interactividade


in presentia

“ –

.” (E.M. Lamas, op.cit.


comunidade
profissional

:

– video; youtube; chats; whiteboard

links
e-mail, skype,
feedback feedforward
chat fora
blogs



prática da reflexão sobre a acção
‘ ’ d

‘ sujeito’ ‘ ’–

Pessoa que, com o poema “ Isto” ,

termos atingido “ Tudo o que sonho e penso (...)”


per se

praxis
inter(trans)disciplinaridade
“ (...

profissional” .
– idem: ibidem

O Homem na Linguagem

. O Futuro da Educação em
Portugal – Tendências e Oportunidades: ,

RBPAE
As Palavras e as Coisas
O Ensino na Sociedade do Conhecimento
Teaching to transgress: Education as the practice of freedom

Rethinking work and learning: Adult


and vocational education and training:Issues concerns and prospects
Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.

As potencialidades da Educação Digital

O texto poético como objecto pedagógico.

Locating learning in teachers’ professional community: opening up


Teaching and Teacher
Education
Résumés de Cours. Collège de France 1952-1960.

Teaching in Focus.

Education at a Glance 2013: OECD Indicators.

L'Être et le Néant
The fifth discipline: The art and practice of the learning
organisation.
Aprendizagem e comunidades de prática

Teacher Education at a Crossroad

et al. Teaching Practices and Pedagogical Innovation: Evidence


from TALIS,

Chrestomathie française

voltar


praxis


– –

vamos, durante um determinado período de tempo, ‘ adquirir’ conhecimentos que nos


Aprendizagem ao Longo da Vida, um desafio do século XXI: Mudança conceptual
da escola, do professor e do aluno

se novas sociedades “ educativas” ou “ do


conhecimento” , mas serão apenas palavras se se mantiver a distância entre
“ os que sabem” e “ os que não sabem” , entre “os que podem” e “ os que não
podem” . Os sis – –
bloqueados, incapazes de romper com as “ inércias” e os “ interesses” .

fim de romper as “ inércias” a que Nóvoa se refere.

61), que nos lembra que “ É preciso (…)


nos para o nosso mundo incerto e aguardar o inesperado.”
processo pedagógico. (…) O trabalho do professor não consiste

sua autonomia (…).

– educere

“ Meaningfulness is perhaps the central issue
underlying the learning by discovery (…)” ,

(…) it emphasizes the importa


(…) The core of the model is a simple description of the learning

interacción", en la comunicación sincera y de la coparticipación. (…) La


do que nunca. (…)”

Educação de adultos – um exemplo de trabalho colaborativo e de flexibilização


curricular: O papel da história e da literatura


(…) pela língua passa a su

dialogar com outrem, de ser um “ eu” que se autoconsciencializa e que

– Viajando pelo século


XX –


– saber fazer o saber ser
saber


(…) o trabalho partilhado potencia a entreajuda e as relações humanas, (…


35) que menciona que: “ [h]

são proibidas as imagens literárias.” . Esta cumplicidade mencionada entre a história e a



– –

200) “ [l]

solución de todos los problemas que afectan a la vida de sus habitantes.”

Da História de Vida à construção da identidade

vida. Refere a autora que “ [t]

ao longo da vida.” . Na
conhecimento do ‘ eu’, a um melhor conhecimento ações humanas e, consequentemente,


– –

Educação para o Séc. XXI


nós. (…) a realização da pessoa que, na

desse ‘ tesouro’ , o papel da língua

praxis
Educational Psychology: A Cognitive View.

onceptual Evolution
and Policy Developments in Lifelong Learning

Memorando sobre Aprendizagem ao Longo da Vida

ornar o Espaço Europeu de Aprendizagem ao Longo da


Vida uma Realidade
Educação, um Tesouro a Descobrir Relatório para a UNESCO da
Comissão Internacional sobre a Educação para o Séc. XXI.
A Aprendizagem ao Longo da Vida – A Língua e a Literatura
Maternas como base da Formação Integral: O Ser no Mundo

Educação

Língua e Cultura
Learning Styles and Disciplinary Differences

As potencialidades da Educação Digital

O Texto Poético como Objecto Pedagógico – Contributos para a


Pedagogia e Didácticas das Língua e Literatura Maternas

l Aprendizaje a lo Largo de La Vida en La Práctica,


Transformar la educación en el cieclo XXI
Desafio do Século XXI – Religar os Conhecimentos

Educar para la participación


ciudadana en la enseñanza de las Ciencias Sociales
Saber Educar

voltar
lo para aprendizagens menos “apelativas”

capazes de escrever como ainda mais de criar a sua “ obra de arte” , o seu caligrama.
educação. “ A nossa civilização está em crise. E o sinal mais evidente é, sem dúvida, o

educar os seus filhos” (

também eles, a mudanças embora saibamos que “ coexistem, no mesmo sistema e às

tempo, outras dignas de um museu”

A arte como motor da aprendizagem – incentivo à criatividade

da docência de Francês, assistindo à sua morte lenta como língua “ viva”,

(…).
“ desleal”

alunos devem ser “ treinados” a escrever diferentes tipos de textos


slogan
los das correntes do “não sei” , “ não me interessa” , “ não vai servir para
nada” , “ nunca percebi nada sobre…”? “ Estás a sonhar” – dirão uns, “ missão
impossível” – , “ temos um programa a cumprir e não nos podemos dar
essas “ fantochadas” –
Será que com “ fantochadas” não se aprende? Será que a imaginação não é o

: “ A imagem caricatural do honesto professor que

um ensino obsoleto.” ?

se limita a querer “ domar” alunos e “ descarregar” conteúdos só pode estar em extinção


clic, de um “ descarregar” de
que estimula, que não aceita o “ não sei” e contrapõe: “ ainda
vais saber”, que esgota as suas energias, que nunca baixa os braços, que pode “ salvar”

Il suffit d’ un professeur – –
nous faire oublier tous les autres.(…)il nous attendait assis à son bureau,

se de “ poesia” , os alunos ficam atónitos

– Salut – Reconnais-toi
La Charogne

finalmente, criam “ texto” . Pouco a pouco, com ajuda, vão iniciar o processo criativo
que lhes vai permitir escrever, em francês, um “ poema” . O entusiasmo cresce, o

se de caligramas mais “básicos” , com desenhos pouco elaborados, e chama a

– Écoute s’ il pleut
“ Pelo imaginário a criança descobre laços entre si e
se o infinito; a noite, o mistério.”

o docente esteve sempre atento na elaboração do texto escrito que foi “ corrigido” antes

ficava “bonito”
Ce qui vous manque ce sont des cours d’ ignorance (…) votre première
qualité devrait être l’ aptitude à concevoir l’ état de celui qui ignore ce que
vous savez(…) Bref, il faut que ceux qui prétendent enseigner aient une vue
claire de leur scolarité. Qu’ils ressentent un peu l’ état d’ ignorance s’ ils

eles “ sabem” . Eu não quero (ou dispenso) que eles metam coisas na cabeça;
(…)

eles cresçam, que eles saibam “ resolver” , que eles possam per

Chaque élève joue de son instrument, ce n’ est pas la peine d’ aller contre
(…) Le délicat c’ est de bien connaitre nos musiciens et de trouver
l’ harmonie. Une bonne classe, ce n’ est pas un régiment qui marche au pas,
c’ est un orchestre qui travaille la même symphonie.

nuances,

– Quero ser fotógrafo!


– Vou ser Advogado

– Quero ser bailarina clássica – Quero ser Bailarina de Hip-Hop

– Sonho ser Cineasta



A escola reflexiva.
Les Fleurs du Mal.

Réseau aérien.
Diário.

La grammaire est une chanson douce.


Chagrin d 'École.
Novas competências para ensinar.

L’ Imaginaire dans la Relation Pédagogique.

voltar
A E CUL TURA…

nelmapatela@gmail.com

TIC

século, Delors afirmava que “ [h]


num cenário em escala mundial.”
Mudando de paradigma
educação de massas

Terceira Vaga

o que o como

orientador, guia, facilitador


– educere –
– educare
– –

– –

saber saber fazer saber ser saber


estar educação como um tesouro
orientador,
guia e facilitador lógicas de ensino-aprendizagem inovadoras
Reconfigurando o uso das TIC – o aluno como protagonista do processo

per se Powerpoints
webquests cd roms escolas virtuais, plataformas, quadros interactivos, webinars

escola para todos

Uso das TIC e melhoria dos resultados: uma realidade?

upgrade
inovação e
criatividade

jogar com a subjectividade

O recurso às Histórias Digitais

Digital Stories –

a metodologia das HD

Uma metodologia inovadora

contar histórias em suporte


digital

de “ (…)
(…)”

um ‘ universal cultural’ ; toda a gente, em todos os tempos e lugares,

op. cit.

as histórias digitais apelo ao imaginário desafio à criatividade


– Alunas do 7º dão azo à criatividade “ Cá se fazem, cá se pagam”

se as ideias.”
scitem as ideias a colocar no ‘meio’ .

zoom
voz
– dar voz à vivência do ‘ eu’
Youtube Facebook
blogues

partilhar comunicar com o outro

especificidade saber saber fazer saber ser saber estar


saber (con)viver subjectividade intersubjectividade
objectividade construção do conhecimento
processo de
aperfeiçoamento feedback feedforward


– media
,

– media
bullying

Operacionalização

linguagem viva, coloquial

True America –
zoom


– True America

storyboard

Reflexões

dimensão sensorial e autoral – dar voz à vivência do


‘ eu’ – relação individualizada
Diz-me e eu esquecerei, ensina-me e eu
lembrar-me-ei, envolve-me e eu aprenderei,

trabalho colaborativo
inteligências intra e interpessoal
inteligência linguística
inteligência corporal

inteligência musical

inteligência espacial

Digital Storytelling – –
contar histórias
sem as barreiras e limitações

dar voz à vivência do ‘ eu’ subjectividade(s)


autoconhecimento – saber ser
saber estar intersubjectividade
saber (con)viver

caminhos. “ ão, / (…) ergue


se a terra em sons e cores: / (…) Onde era


“pedido” aos alunos que pesq


técnica da entrevista e sobre os “ entrevistados” bem como nas técnicas


manancial de possibilidades

pela descoberta e pelo gozo ser competente na


comunicação – –
recurso –

saber saber fazer saber ser


saber estar

transdisciplinaridade interdisciplinaridade
– Língua
portuguesa – características virtuosidade cultura
o(s) sujeito(s)


“ [s]

Vivir para Contarla dizendo:


Educação: um tesouro a descobrir -Relatório para a UNESCO da


Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI.

O Uso da Narrativa como Técnica de Ensino: Uma Abordagem


Alternativa ao Ensino e ao Curriculo na escolaridade Básica.
Diário.
Frames of mind.

Reflexões e Comentários.

Da fala para a Escrita: Atividades de retextualização.

Modelos educacionais na aprendizagem on-line.

Saberes e linguagens de educação e comunicação

Obra Poética
DigiTales: The Art of Telling Digital Stories.
L’ Imaginaire dans la Relation Pédagogique.

Education Tech Research Dev


Criando uma nova civilização: a política da terceira onda.

Cognição, discurso e interação [trad].

voltar

“powerful teaching and learning tool” (Robin, 2008), isto é, uma ferramenta digital que alia

– –
podem ser consideradas uma “ powerful teaching and learning tool” (Robin, 2008

dos povos, sendo considerada uma “ (…) expressão de artefactos culturais comuns
edades com raízes.” (Cultura Digital, 2013

formas de pensar e pode revelar a afetividade. É também referido que as histórias “(…)
os, das nossas culturas e sociedades.” (Cul


Digital Storytelling
contextual
não obstrutiva

longitudinal,
colaborativa,
interpretativa,
orgânica,

recorrendo a uma “ observação participante” , como refere Almeida (2008


visão êmica



Avós dos alunos que for am ou são imigr ant es


na Alemanha

Sim
Não

% de alunos que fala por tuguês, alemão e outr as


línguas
4%
4% 11% 100%
51%

100%

Português Alemão Inglês


Francês Espanhol Latim
Luxemburguês

Língua que o aluno fala em casa

alemão
português
português e alemão

Situações em que o aluno fala por t uguês


100% 98%
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%

Razões pelas quais o aluno fr equenta o Cur so LCP


35% 31%
30%
25%
20% 16% 16%
15% 13%
9% 9%
10% 7%
5%
0%

Valor que o aluno atr ibui à Língua por tuguesa


87%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%

Significado da língua por tuguesa par a o aluno


69%
70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%
– –

Fico contente por fazer um tr abalho


sobr e a mi nha hi stór ia pessoal, da
Gosto do tema do tr abalho minha família e sobr e as minhas r aízes
por tuguesas
pr opost o
38% 36%
40% 40%
20% 20%
0% 0%

Conhecimento da sua hist ór ia pessoal


33%
35%
30%
25%
20%
15%
10% % Já sei a história da minha
5% família e a minha história.
0%
Vou aprender mais sobre a
minha história pessoal.
– –

“ (…)un nuevo encantamiento en la escuela (…)” .

Metodologia de Investigação: Estudos Etnográficos.

Ensino Português no
Estrangeiro-Programa-A2/B1. Ministério dos Negócios Estrangeiros –

QuaREPE – quadro
de referência para o ensino do português no estrangeiro – documento orientador.

Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias.

Aletheia: Revista de desarrollo humano, educativo y social


contemporáneo

Research Methods in Language Learning

Digital Storytelling: A Powerful Technology Tool for the 21st


Century Classroom.

The Classroom and the Language Learner


Etnografia-investigar a experiencia vivida.

LeCompte
The Handbook of Qualitative Research in
Education.

voltar

– Long
Life Learning –


necessidade que a sociedade actual tem de “


interesses” op.cit.
Paideia

sociedade onde todos “ llamados a participar en la edificación (…) y en la


as action researchers”

nos que “
s antes de formar artistas”

que “

base e fundamento para a pedagogia moderna” op.cit.

– –
Contextualização

– –

pensamento crítico, pois “

constituem outros tantos aspectos da vontade de viver juntos” et alia

medida em que possibilita canalizar toda a actividade gerada em seu torno “(i) numa

– vs pessoal”

“ cultura de rede”

et alia
et alia

Comunidades de aprendizagem
Comunidades de Aprendizagem (
online sentimento de comunidade,

intelectual, requisitando um “
reportório partilhado”

“ essencialmente como um processo

interacção dinâmica de vários saberes específicos e de vários processos cognitivos”


Comunidades de Aprendizagem
desenvolvendo “ um trabalho conjunto, (…) uma efectiva partilha de ideias e

– a melhoria das práticas de sala de aula”

Aprendizagem colaborativa
Um projecto educativo

foram estabelecidos “
currículos do ensino secundário, reforçando (…) a autonomia pedagógica e organizativa
das escolas” (Anexo VI: 19), torna

gal, orientando, “numa altura em que os sistemas educativos

de aprendizagem, (…) as reformas educativas, tanto em nível da elaboração de


vas políticas pedagógicas” et alia,

Construção de recursos pedagógico-didácticos


quando asseveram que “

segundo os autores, a desempenhar o papel de “criadores de conhecimento” op.cit.

– o saber, o saber ser, o saber estar e o


saber fazer –

et alia
que é “

conhecimentos, e de se adaptar a um mundo em mudança” , organizando


Aprender a conhecer

Aprender a fazer
Aprender a viver juntos
Aprender a ser

enunciadas, constituindo entre elas “


e de permuta” et alia

enquanto pessoa e membro da sociedade” et alia


elaborar um compêndio como estratégia de “ (...) introdução de inovações das práticas
pedagógicas e como exemplares da circulação e apropriação de ideias” (Valdemarin,
apud
apud “(…) a história intelectual deve

obra em relação à formação social e cultural de seu autor” . Se considerarmos a


compêndio como “ (...) objeto material de grande importância no

aula e do coletivo de alunos”

didáctica, conceptualizando a “

processo de aprendizagem”


«aprender a aprender» ao longo da vida”
et alia “ a educação deve transmitir (…)

ação cognitiva, pois são as bases das competências do futuro” , assim, ao dar

efectivar experiências concretas e significativas através das quais eles poderão “

estratégias” apud constituindo uma “ ponte


cognitiva” entre o
especializadas, promoveremos a “ (...) construção de conhecimento, debate, intercâmbio,

a aula de expositiva em construtiva” (Pestana, Nogueira, Lamas, Lamas, & Rodrigues,

– online –

Segundo a Comissão de Reforma do Sistema Educativo (1988: 21), “ (…) os


da autonomia” . Ao

“ (...) encontra
mudanças e projectos que vão surgindo na sociedade” .

Esta prática estabelece “ (...) perspectivar a Educação digital, através das



ofessores e alunos”
Tecnologias Digitais na Educação
Connecting Schools, Networking People - trad. e adapt. de Núcleo
UE/Minerva.
Pesquisa-Ação: uma alternativa para a pesquisa em Educação
Musical no Brasil.

A educação pelo livro: uma análise do compêndio de pedagogia de


Dario Vellozo (1907)

La “ nueva educación” en la sociedad de la información y de los


saberes

Currículo e
Comunidades de Aprendizagem: Desafios e Perspectivas

Educação um Tesouro a Descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão


Internacional sobre Educação para o século XXI.
Aprender a Ser. La Educacíon del Futuro.
Currículo e Comunidades de Aprendizagem:
Desafios e Perspectivas.
Construtivismo e educação.
Contributos para o estudo do ensino especializado da Música em
Portugal. Memória Final do CESE não publicada. –


Actas da Conferência online Informática
Educacional.
Life Online: Researching real experience in virtual space.

All You Need To Know About Action Research.

Interpretação e Educação Musical.


Sistema de
Ensino em Portugal.

– Conferência Ibérica em
Inovação na Educação com TIC.

DigiTales: The Art of Telling Digital Stories.


L’ Imaginaire dans la Relation Pédagogique.
O trabalho colaborativo como promotor de
desenvolvimento profissional: perspectivas de formandos e formadores do PFCM


Noesis , nº 71
Compreender, Agir, Mudar, Incluir. Da investigação-acção à
educação inclusiva.

Os manuais escolares, a construção de saberes e a autonomia do


aluno. Auscultação a alunos e professores.

Real Presences.

voltar

se confronta. “ Aos profissionais de Educação

.” Lamas

sobretudo na ‘ utilidade educacional’ da colaboração,


4: 3), “ As actividades

colaborativos.”

não se circunscrevem ao ‘ modo de vida’ daquela ‘ comunidade’ . Os docentes

4). “
.”

Contributos para uma conceptualização: a importância do trabalho colaborativo

(…) o termo ‘ colaboração’



colaborar.”; (…) o termo ‘ cooperação’ (do lat. cooperatióne


Actualmente, a expressão ‘ comunidade educativa’ é bastante utilizada no contexto



(2000: 64) considera que “ (…) as tecnologias de informação

mestra de um novo tipo de sociedade, a sociedade de informação.”

(2000: 64) alerta que “ (…) se nos podemos legitimamente entusiasmar com as

actividade humana.”

(2000: 68): “ Não se pode falar da sociedade d

tipo de informações e serviços.”



– como estruturas que “ (…) conduzem ao

subjectivas onde os seres humanos se inserem.”

(2000: 69), “ Ligado à rede, o indivíduo faz intervir

glocalização (intervimos no global a partir da nossa representação local).” O indivíduo


de cursos, seminários e acções que caracteriza o “ mercado da formação”
que alimenta um sentimento de “ desactualização” dos professores. A
(2007: 10) “É preciso dar passos co

fazer.” A formação

“ (…) existen tres vías privilegiadas

.”
(…) proceso lento, continuo y planificado.


“ desaprender lo aprendido” –

-
final. Segundo Lima (2002: 46): “Na cooperação

cujo resultado beneficia todas as pessoas envolvidas.”

(2009: 87), “(…) cruzam

satisfação dos membros da equipa (…)”



-
Los centros educativos como organizaciones que aprenden

Dicionário da Língua Portuguesa


A escola e a sociedade. A criança e o currículo.
D’ Água Editores.

Comunidades de Conhecimento e Aprendizagem


Colaborativa.

. VII Congresso Iberoamericano de Informática Educativa

Collaborative Learning,
Cognitive and Computational Approaches.
Equipas Educativas - Para uma nova
organização da escola

Conferência online Informática
educacional.
Resolving Social Conflict: Select papers on group dynamics

As Culturas Colaborativas nas Escolas – Estruturas, processos e


conteúdos : .

(Ed.). Collaborative
Learning, Cognitive and Computational Approaches

O regresso dos
professores – –

Education et Nouvelles Technologies, Théories et pratiques.

Revista Ibero-Americana de Educação

“ renovarse o morir”

O que é Aprendizagem Colaborativa

Desafios da educação na sociedade do conhecimento


A definition of Colaborative Vs cooperative learning.

http://www.city.londonmet.ac.uk/deliberations/collab.learning/panitz.html1.
Retos y desafíos de la formación de los gestores de los servicios
culturales.

Ecompos, Internet

voltar
brasileira que, tendo como referência o programa “ Cartas de Gervásio ao seu umbigo” , objetiva

Pearson Kruskal-Wallis

on-line,
.

Objetivos
Participantes
Participaram 255 estudantes que estiveram presentes na oficina “ Como estudar
melhor agora que estou na Universidade?”

n n n
n n
Dp

Materiais

Ficha de Identificação

Inventário de Processos de Autorregulação da Aprendizagem –

likert

alpha Cronbach

Questionário de Instrumentalidade Percebida para Autorregular a Aprendizagem


(QIAR)

likert

alpha Cronbach
Questionário de Autoeficácia para Autorregular-se (QAEAR)

likert

alpha Cronbach

Escala de Autoeficácia para a Formação Superior (AEFS)

likert

Escala de Procrastinação Acadêmica

Likert

. A Dimensão I: “Procrastinação no estudo para prova”


alpha
Cronbach Dimensão II: “Procrastinação no estudo diário” explic
Procedimento de coleta de dados:
voluntariamente na oficina “ Como estudar melhor agora que estou na Universidade?”

Procedimento de análise dos dados:


Shapiro-Wilk

Kruskal-Wallis.
Pearson.
p


Kruskal-Wallis
Dunn
p*

2.60

Kruskal-Wallis
DUNN Q1≠Q3, Q1≠Q4, Q2≠Q3, Q2≠Q4; Q1≠Q2,
Q1≠Q3, Q1≠Q4, Q2≠Q3, Q2≠Q4; Q1≠Q2, Q1≠Q3, Q1≠Q4, Q2≠Q3, Q2≠Q4, Q3≠Q4;
kruskal-Wallis (p < 0,001) Dunn

kruskal-Wallis (p< 0,001). Dunn

Dunn
kruskal-Wallis
p = 0,291). N

X p= n

n n
n n
n X p =
Self-Efficacy:

Processos de auto-regulação da aprendizagem:

Integração e auto-eficácia na formação superior na percepção de


ingressantes: –

Handbook of self-regulation of learning


and performance

Psicothema

Theory
Into Practice,

Handbook of self-regulation

Aval. psicol

Psicologia: Teoria e Pesquisa


Estudar o Estudar: As (Des)venturas do Testas

Questionário de Auto-eficácia e instrumentalidade da Auto-regulação


da Aprendizagem

Cadernos de Educação

Handbook of self-regulation

Handbook Of Self-Regulation Of Learning And


Performance.
Auto-regulação da Aprendizagem: analisando o perfil do
estudante de administração

The Spanish Journal of Psychology

Psicologia Escolar e Educacional,

Educational Psychology

Contemporary Educational Psychology –

Self-regulated
learning: from teaching to self-reflective practice

Self-regulation: Theory, research,


and applications
Theory Into
Pratice –

Journal
of Educational Psychology

Handbook Of
Self-Regulation Of Learning And Performance.

voltar
se a pesquisa intitulada “ Prática reflexiva realizada no ensino

autorregulados”. Buscou
1
“ dar se conta” dos objetivos a atingir, produzindo uma organização

“ Prática reflexiva

de alunos autorregulados”

“ comunalidade” (ROSÁRIO, 2006,


Objetivos

Amostra


p.27) “ intervenção é a inserção do pesquisador no campo social como uma situação interventiva” . No
grupo, o qual denominamos de “ grupo contínuo” . O “grupo contínuo” se constituiu por

Instrumentos

encontros denominados “ Oficinas desenvolvimento de estratégias autorregulatórias da


gem” com a finalidade de trabalhar a construção de um artigo cientifico,

dos conteúdos, os encontros foram guiados por uma “ pergunta detonadora” (PERES,
reflexiva, “ Como estou me tornando estudante?” .
Os conteúdos dos encontros foram guiados por dois instrumentos: Um “ Guia de
ajuda” , instrumento de apoio para a pesquisadora. Que consiste num quadro de
avaliação escolhida. E o segundo instrumento que são algumas cartas do livro “ Cartas
universidade” . Deste

Procedimentos
do “que fazer?”(analisar as tarefas, definir objetivos e planejar); “ como fazer?” (selecionar e
usar as estratégias mais apropriadas para tarefa a ser executada); “porquê fazer?” (selecionar
e usar as estratégias motivacionais individuais); e, “com que resultados?” (monitorizar e
avaliar os desempenhos). As questões, “quando?” , “com quem?” e “onde?”são também

estudar, puderam se “ dar conta” do porque estudar e compreenderam o sentido do
“ relação” do sujeito com o outro. Exis

Perceived self-efficacy in cognitive development and functioning

Autoconceito e Problemas de Comportamento em crianças com dificuldades de


aprendizagem.
Como elaborar projetos de pesquisa
The Adult Learner - A Neglected Species
The Meaning of Adult Education
A auto-regulação na aprendizagem: A demarcação de um campo de estudo e
de intervenção

Dos saberes pessoais à visibilidade de uma pedagogia simbólica



The role of motivation in promoting and sustaining self-regulated learning

Estratégias de aprendizagem

Cartas do Gervásio ao seu Umbigo: comprometer-se com o


estudar na Universidade.
Componentes Motivacionais da Aprendizagem auto-regulada: a auto-determinação e a
orientação de objectivos.

Estratégias de promoção do sucesso académico: Uma intervenção em contexto


curricular
Aprendizagem estratégica: uma aposta na auto-regulação

A Construção do Pensamento e da Linguagem


Attaining self-regulation: a social cognitive perspective

voltar
Questionário das Atribuições para os Resultados Escolares
vs
Amostra

Instrumento
Questionário de Atribuições Causais de
Resultados Escolares

Likert
Procedimentos

IBM SPSS Statistics windows).

Questionário das Atribuições


Causais para os Resultados Escolares
e ≥ 20, o gru as pontuações entre ≥21 e ≥22, e,
ideradas foram entre ≥23 e
≥29.
(F- oneway) schefee
Estudos de Psicologia,
25

Actas da XI Conferência Internacional “ Avaliação Psicológica:


Formas e Contextos”

Quadrante, XXI,
Escala SIACEPA Sistema Integrado de Evaluación de Atribuciones
Causales y Enfoques de Aprendizaje para el Alumnado de Educación Secundaria.
Técnicas de Intervención Psicoeducativa

Los contextos de aprendizaje y desarrollo en la


educación secondária obligatoria (ESO). Perspectivas de intervención
psicoeducativa sobre el fracaso escolar en la Comunidad Autónoma de Galicia.
Atribuições Causais e Expectativas de Controlo do Desempenho
na Matemática.

Revista Portuguesa de
Psicologia, 26,
Psicologia do controlo pessoal:
Aplicações educacionais, clínicas e sociais

Journal of Cross-Cultural Psychology,


30,

Psicologia: Reflexão e Crítica, 14(3), 461-


467

Arquivos Brasileiros de Psicologia, 49

Motivação para aprender

Journal of Research in Reading, 19,

Journal of
Cross-Cultural Psychology, 12,

Journal of Cross- Cultural


Psychology, 29,

Revista Portuguesa de
Educação, 1,

Psicologia: Teoria e Pesquisa, 2,

Motivación académica: Teoría, aplicación y evaluación.

Psicologia:
Reflexão e Critica

Actas da XI Conferência Internacional


“ Avaliação Psicológica: Formas e Contextos”
Psicothema, 12 (4),

Psychological
Review, 51,

Review of Educational Research, 70

Advances in experimental social


psychology

Journal of Cross Cultural Psychology, 17,

Nebraska Symposium on Motivation

School Psychology Review, 31

Arquivos
Brasileiros de Psicologia, 36

Journal of the Institution of


Occupational Safety & Health. 2

Revista
Portuguesa de Educação,
Questionário das Atribuições Causais para os
Resultados Escolares

Psico-USF 17

ETD –Educação Temática Digital,

Actas do IX Congreso Internacional Galego-Língua Portuguesa


de Psicopedagoxia
Revista Galego-Portuguesa de Psicoloxía e Edudacioón,

. Dissertação de
mestrado

Journal of Educational Psychology, 71

Contemporary Educational Psychology, 25

Journal of Educational
Psychology, 95

Capacidades de raciocínio, atribuições causais e auto-avaliação de


adolescentes com sucesso escolar: definição dum perfil global do bom aluno.

Psicothema, 14
Motivation to learn- from theory to practice

Journal of School
Psychology
Journal of
Educational Psychology 71,
Revista Portuguesa de Educação, 1

Educational Psychology Review, 12

voltar
en concreto, en el bloque de contenidos “la vida en
sociedad” .

sociedad de la información
sociedad del conocimiento.
identifica las competencias como “ una

la Consellería de Educación e Ordenación Universitaria (2008) “ e


consiste en “ disponer de habilidades para buscar, obtener, procesar y comunicar
nto” (

“Aprender a cooperar con las TIC”.

“ C.E.P. ”
El “ CEP Xosé Neira Vilas” , es un colegio de titularidad pública, dependiente

en el curso 2010/11. Este organismo lo define como “ o proxecto que substancia a


áctica educativa en Galicia” . En la
“ CEP Xosé
Neira Vilas” de Gondomar

en el área de “ coñecemento do medio” .

coñecemento do medio
A vida en
sociedade
Competencia en comunicación lingüística

Competencia matemática

Competencia en conocimiento e interacción con el mundo físico

Competencia en el tratamiento de la información y competencia digital

Competencia social y ciudadana

Competencia cultural y artística


Competencia para aprender a aprender

Competencia de autonomía e iniciativa personal

coñecemento do
medio

aprender a cooperar con las TIC

área de
coñecemento

Centro piloto:
“ Cep Xosé Neira Vilas”
pedagógico.

“ A vida en sociedade no concello


tecnológico. de Gondomar” .
Competencias clave para un aprendizaje a lo largo de la
vida. Un marco de referencia Europeo.

El aprendizaje cooperativo en el aula.


Paidós.

Lexislación da Educación Primaria en Galicia

voltar
escribir “ aumentan la habilidad para reconocer las sonidos o los fonemas de las palabras
al ser producidas oralmente” . Además, la escritura presenta una mayor dificultad que la
Participantes
Instrumentos de evaluación
Materiales de intervención
“ La
intervención temprana en el aprendizaje de la lectura y la escritura como
herramienta para la prevención de las dificultades escolares” (código:
08sec00106pr)

Javitor, el castor lector,


Procedimiento

Análisis de datos
Dictado de sílabas

Dictado de pseudopalabras
Prueba de escritura en gallego
“ jugar con los sonidos” , entendiendo que a esos sonidos diferentes les corresponden

Applied Psycholinguistics –

.): Lingüística clínica y neuropsicología cognitiva

Topics in Language Disorders

Scientific Studies in Reading

Learning to spell: Research, theory, and practice across


languages 173-194).

Reading and Writing

Handbook of orthography and literacy

Journal of Memory and Language


Journal of
Learning Disabilities

Journal of Educational Psychology –

Reading and Writing. An Interdisciplinary Journal

PSYKHE

Reading Research Quarterly –

.
Learning and individual differences
Elementary School Journal

Journal of Educational Psychology

Journal of Educational Psychology

Scientific Studies of Reading –


Entrenamiento de las habilidades ortográficas a través del ordenador en niños
con dificultades de aprendizaje

Developmental Psychology

Journal of Learning Disabilities

10th Symposium of
Psycholinguistics

Scientific
Studies of Reading

Journal of Learning Disabilities –

Learning to Spell
The First
Review of Special Education

Journal of Educational Psychology

Aula Abierta

British Journal of Psychology

Handbook of writing research

Scientific Studies of Reading

Handbook of reading research


Word recognition in beginning literacy

Developmental Psychology

Journal of Educational Psychology


Journal of
Educational Psychology

voltar
Para Moraes (2006, p.144), “n

problemas, para o estudo de alternativas e para tomadas de decisão” .


Fonseca (1998, p.8) entende a aprendizagem “ como uma mudança de

estímulos e respostas. Aprendemos como seres humanos e não como animais” . Para
Sollé (2001, p.29), “

“ rica em pormenores descritivos relativamente às pessoas, aos locais e às conversas


[…]” . Wolcott citado por Stack (2007, p.35) que “

sim deitar fora a maior parte dos dados acumulados. […] o segredo é descobrir a
[…].”

profundidade o seu “ como” e os seus “ porquês”, evidenciando a sua unidade e a sua
identidade própria”

“ investigação empírica que estuda um fenómeno contemporâneo dentro de seu contexto

claramente definidos” (Yin, 2001, p.21).

Objetivos

a cultura escolar “ deve fomentar

1
denominamos cidadania” .

Amostra

Instrumentos e procedimentos

as: “[...] que

vivência, impossível de obter por outro meio” .

relacional, a entrevista exige “ a recolha de informação decorrente do estabelecimento de

confidencialidade, clareza de ideias para poder transmitir a devolução dos resultados” .


(1997, p.157), estes só “têm pouco
dos” .

192) refere que a análise de dados é “ [...] o processo

processo de formação de significado”.


) explica que é “ [...] um conjunto

objectivos de descrição do conteúdo das mensagens” . A importância dessa etapa de

aos onze jovens, onde elegemos a letra “ J” seguida de um número para codificar cada

professores, pela letra “ P” seguida de um número, resultando

[…] sofrem com a linguagem


obscena, com a linguagem indecorosa, com o desrespeito
este tipo de aluno quando estão todos juntos, é uma
bomba relógio […]. Relativamente ao não cum

Entram quando querem, saem quando querem, partem uma coisa se lhes apetece, tem que
pagar se os pais não aparecerem, nada acontece, ou seja, acho que eles dominam e se eles
quiserem boicotar uma aula boicotam. [ …] acho que o comportamento é dominador
[ …] deixa muito a desejar porque quando há alunos que querem fazer alguma coisa,
imediatamente há uma outra parte da turma que impede que isso aconteça.

Jamais visto. Nós nos aproximamos fisicamente deles, eles viram as costas e tornam a falar
com outro que está em outro sítio da sala. Não acatam nossas sugestões, nossas ordens.
Não trazem material nenhum. O material que lhes é dado na aula, viram bolas de papel, e
aviões. Não há ninguém com o dossiê da disciplina minimamente organizado. Chegam
atrasadíssimos, quando chegam querem logo sair.

Não as cumprem, muitas vezes eu diria minimamente. [ …] o que todos nós professores
pretendemos deste tipo de alunos é que inicialmente no contexto de escola saibam respeitar
as pessoas e o patrimônio
comportamentos
desadequados, disruptivos, para que, realmente, possam chamar atenção de alguém,
neste caso, os professores, toda a equipa pedagógica em geral, equipa docente, não
docente da escola, e outros colegas de alunos

na estrutura familiar tem-se pais permissivos, pais


praticamente ausentes, cada um dos miúdos se habitua a fazer o que querem, quando
querem e depois, tu levas a pensar que mandam nos professores, na polícia, no juiz,
mandam em toda gente
[…] por vezes é muito difícil,
porque são pessoas que muitas vezes não valorizam a escola
os
comportamentos estão dentro da normalidade, há alunos que têm também a questão
social atrás de si, a desestrutura familiar existente e inexistente, que na maior parte dos
casos é inexistente ere que os alunos “ não têm o mais pequeno autodomínio,
nem a mais pequena autocensura, o que eles têm a dizer, dizem
apresentam características muito negativas, muitos problemáticos, em que temos
que perceber o porquê dos problemas, temos que analisar, que encontrar soluções,
[ …] .Também temos que os ajudar, que refletir em conjunto, dar entender o problema
que está a existir, e deles perceberem o erro que estão a cometer e ajudar a mudar
é trabalho de equipa e não basta só
falar com os alunos. Há todo um conjunto de pessoas, de professores, toda uma equipa
que é necessário juntar e reunir, com uma regularidade para que tenhamos algum
feedback. Caso contrário, cada um isolado por si não resolve e não dá os resultados
que todos nós ambicionamos

Muito complicadas, devido à falta de desenvolvimento ao nível das competências pessoais


e sociais. Isso traz muitos comportamentos disruptivos do exterior da escola que depois se
reflete dentro da sala de aula e para um professor, não é fácil aceitar de bom grado dar
aulas a turmas que estão sempre no fio da navalha. Nunca se sabe o que vai resultar dali,
pode levar uma aula muito bem preparada, mas não conseguir nem se quer iniciar a aula.

Esses miúdos são extremamente carentes de afeto e não


sabem como demonstrar isso, portanto eles negam o afeto que lhe possam vir a dar, só
mesmo com uma relação de muita confiança, demonstram realmente que precisam
desse afeto e aceitam afeto

alguns embora de
uma maneira muito rudimentar, conseguiram aprender algumas coisinhas novas,
embora poucas
São resíduos
que ficam lá e pouco mais
[…] eles tem que ser mais
cumpridores, desde logo vir mais às aulas, esse tipo de alunos, de uma forma geral,
faltam muito às aulas, e não tem qualquer tipo de preocupação em justificar as faltas

in loco

destruíram equipamentos, depredaram a escola, quebrando os vidros das


janelas, espelhos dos banheiros, arrombaram portas, estragando fechaduras, fazendo
buracos nas paredes da sala e queimando, com isqueiro, as mesas
Introdução à Investigação Qualitativa em Educação.

Novas maneiras de ensinar. Novas formas de aprender.


Análise de conteúdo.
Como realizar um projeto de investigação
Atos de Significação.
Interação escola-família. Subsídios para prática escolares.

et al O construtivismo em sala de aula.


Educar para a Cidadania – Motivações, princípios e metodologia

Aprender a aprender: a educabilidade cognitiva.


Vygotsky e a aprendizagem cooperativa: uma forma de aprender melhor.

Boniteza de um sonho. Ensinar-e-aprender com sentido


Pesquisa qualitativa e análise de conteúdo. Sentidos e formas de uso.

Investigação Qualitativa: fundamentos e práticas.


O paradigma educacional emergente.
O estudo de caso na investigação em educação matemática. Quadrante
A escola e a cidadania- tradição e modernidade.
O
construtivismo em sala de aula.
A arte da investigação com estudos de caso.
Red de revistas Científicas de América latina y el Caribe, España y Portugal,

A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos


superiores.
Estudo de caso – Planejamento e Métodos

voltar

“ CONTEXTOS REAI S” PARA A ABORDAGEM DA ESCRI TA NA ESCOL A

– –
escritos em suportes variados nem as de «(…) comunicar em contextos que, pelas suas

«(…)

contrário, ela deve «(…) alargar as vivências proporcionadas no meio escola

representam «(…) atividades partilhadas,


surge «(…) como meio de exploração e de conhecimento de si mesmos, da sua própria

idem), pois os textos escritos «(…) interagem sempre com os contextos culturais,

(…)» (Niza, 2007:15).

Objetivos

participantes, através de vivências «(…) que permit[e]m

determinadas atividades (…)» (Luís Barbeiro

Ferreirinha
elaborando, e cujas características os alunos devem aprender a dominar: «(…) a) o
plano do sujeito

o plano da relação da escrita com os outros domínios ou


conteúdos da disciplina de Português –
o plano da implicação da escrita no quadro das outras
disciplinas escolares; o plano da participação, pela escrita, no quadro
mais alargado da escola enquanto comunidade e na(s) comunidade(s)

Contexto


Procedimentos

impõe “ (…) não só a leitura de textos escritos mas também de imagens, equacionando a
relação entre o verbal e o visual”

media
media

Vindima Fúria das Vinhas
As Cidades e as Serras Os Maias

A Ferreirinha

D. Antónia: uma
vida singular

media

projeto “ BIOS” , que haveria de nos introduzir na paisagem física e imaterial desta


A Cidade e as Serras
desenvolvimento da competência da escrita tem decorrido nas chamadas “ oficinas de
escrita”, espaço privilegiado de verdadeiras aprendizagens do processo da escrita, nas

Visão
“ pastiche” ,

constituíram formas de “ alfabetização visual” ao permitirem aos alunos a compreensão


conceito pleno de “ literacy” , de conteúdos de forma apelativa e facilitado a
rária semanal a ela atribuída e com a tarefa exigida de “ recuperação” e
de “ remediação” de aprendizagens linguísticas “incompletas” ou mal sucedidas

secundário. Se, como afirma Bronckart (1991:71), «(…) l’ école reste un lieu
d’ apprentissage, de propédeutique e

. “ A escrita no trabalho de projecto: co


teracia”

. “Processo e produtos de escrita no desenvolvimento de projectos” , de Luís

P. (1991). “Perspectives et limites d’ une diversification de l’enseignement du français” .


Etudes de Linguistique Appliquée
, Anna (2005). “Pontos d rendizagem da expressão escrita”
et alii A escrita na Escola, Hoje: Problemas e Desafios

, José A. Brandão (2011). “ A Escrita como objecto escolar –


(re)configuração” . In Isabel Duarte & Olívia Figueiredo (Orgs.), Português, Língua e Ensino

Programa de Português 10º, 11º e 12º anos. Cursos Científico-


Humanísticos e Cursos Tecnológicos.

, Sérgio (2007). “Prefácio” , In Inácia Santana (2007), A aprendizagem da escrita. Estudo sobre a
revisão cooperada de texto.

voltar

continuum
self

continuum

self
termos de efeitos “ Bottom-Up Top-Down”

self
Situational Motivation Scale

A Escala de Motivação Situacional (SIMS; Guay, Vallerand & Blanchard, 2000):

correspondem às dimensões referidas pela SDT: Motivação Intrínseca (e.g., “ Porque


penso que esta atividade é interessante” ), Regulação Identificada (e.g., “ Porque é para o
meu próprio bem” ), Regulação Externa (e.g., “ Porque é suposto eu fazê lo” ) e
Amotivação (e.g., “ Pode até ser que existam boas razões para realizar esta atividade,
mas eu não vejo nenhuma” ). Os autores da SIM
Likert

r
r r

como nos é proposto nos estudos de Guay e colaboradores (2000) (χ


90); Gillet e colaboradores (2012) (χ
=700.70; p <.05; χ df
e Treasure (2002) (χ

Objetivo
Amostra

Instrumentos

Procedimentos

translate-translate back
Graphics

Análise Descritiva e Consistência Interna das Subescalas:


Alfa de Cronbach

Α
Análise das Correlações entre os Itens e entre as Subescalas da SIMS:

r r
r r

continuum

continuum.
r
r
r

r
Análise Fatorial Confirmatória (AFC)

Graphics

tamento: a) absoluto (χ –

parcimonioso (χ – –

intervalos de referência (χ p RMSEA = .09; NNFI = . 87; χ

outliers p p

acima de λ = .50, com exceção dos itens 10 (IDRG) e 11 (EXTRG). Nestes dois casos,

nsiderados sofríveis (χ p
χ
continuum
Metodologia da Investigação em Psicologia e Educação

Motricidade, 5,

Essentials of Psychological Testing

Journal of Personality, 62

Educational Psychologist, 26
Intrinsic motivation and self-determination in human behavior

Nebraska Symposium on motivation, 38

The “ what” and “ why” of goal pursuits: Human needs and the self
Psychological Inquiry, 11

ife’ s domains. Canadian Psychology, 49,

Motivation and Emotion

Personality and
Social Psychology Bulletin, 29

Motivation and Emotion, 24


Investigação por Questionário (2ª Edição)
Motivação e Formação de Professores

Journal
of Applied Social Psychology, 40,

International Journal of Sport and Exercise Psychology, 7


Análise Estatística com Utilização do SPSS
Análise de Equações Estruturais: Fundamentos Teóricos, Software e Aplicações

The Spanish Journal of Psychology, 12,

Motivación en Contextos Educativos: Teoría, Investigación y


Aplicaciones (2ª Ed.)

Journal of Experimental Social Psychology, 41

Contemporary Educational Psychology, 25

British Journal of Educational


Psychology, 72

Handbook of sport psychology


l’échelle de motivation en education (EME). Canadian Journal of Behavioural Science, 21

Canadian Psychology, 49

voltar

das medidas estratégicas destinadas aos “ grupos menos qualificados”


“ aposta nas modalidades de formação inicial de jovens que permitem a dupla
certificação (…) na óptica de se contribuir, simultaneamente, para a elevação dos baixos

profissional”
— mau
aluno —
segunda categoria

verdade
ad latere,

Objetivos
Amostra

Instrumentos
by watching them work, you may see what they don't see"
,

online

“Anima te” e outro com o objetivo de aferir a


umprindo os objetivos a avaliar com a tarefa “ Anima te” o


– –

Procedimentos

Anima-te!

Anima-te

online
Anima-te

pontos fracos da tarefa. Os pontos fortes mais referidos foram a “ experiência com um
novo software” e “ uma tarefa diferente”. O ponto fraco mais referido foi o do limite

Anima-te

Para mim a escola é….


Wordle

(“ prisão”, “ seca” , “ chata” , entre outros) como positivamente (“futuro” , “ interessante” ,


“ caminho” , entre out
te nomeadamente “


“ discordo” (1,7)

“ ser o melhor”
— Wordle —

Estatísticas da Educação 2010/2011.

Perfil do Aluno 2007/08.

Aprender a Ensinar.

Revista Formar, nº 72
Vídeo y Educación.
Aprendizagem cooperativa.
Understanding the Digital Generation.

10 Novas competências para ensinar.


A prática reflexiva no ofício de professor.
El Vídeo, ensenar vídeo, ensenar con el vídeo.

Designing Interfaces.

voltar
Eductional psychology, Learning & instruction, Estudios sobre Educación y Revista de
Educación.
Objetivos
Objetivo General
Objetivos específicos
La bibliometría es según Spinak (1996, p.3) la “ aplicación de análisis estadísticos
para estudiar las características del uso y creación de documentos” aunque no existe

descriptiva,

evaluativa,

ilidad internacional que existe acerca de “la influencia de la


motivación del profesorado en el rendimiento del alumnado” , como variable dependiente en
Análisis de las palabras clave

del alumnado…). Conseguimos de esta manera las pocas referencias que tenemos e
Análisis de productividad

10
8
6
4
2
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Número de trabajos
Colaboración entre los autores
El trabajo científico es, a menudo, consecuencia del trabajo colaborativo entre
autores (Posner, 2001). Por tanto es interesante analizar en qué medida la producción
científica en el ámbito de la influencia de la motivación docente sobre el rendimiento
discente se debe al resultado del trabajo conjunto de autores , ya sea dentro de la misma
institución como entre diferentes instituciones y países.
Productividad de las revistas especializadas


Análisis del contenido


Revista Española de
Documentación Cientifica, 16,

ACIMED

La Dimensión Educativa de la Exclusión Social,

Cultura y Educación,

Annual
Review of Information Science and Technology

Scientometrics

Psychological Enquiry
El fracaso escolar.

Profesorado, revista
de currículum y formación del profesorado. 13, (3).

Journal of Career Assessment, 16(2),

Information Processing & Management


Levesque, ., lais, . ., ess, . ( ). ynamique motivationnelle de l puisement
Canadian Journal of Behavioural
Science,

Revista Electrónica de Investigación


Psicoeducativa y Psicopedagógica,

Revista del Ministerio de Trabajo e Inmigración,

El fracaso escolar en España.

Revista Española de Documentación Científica

.
Profesional de la Información
La producción científica de las universidades andaluzas 1991-
1999. Un análisis bibliométrico.

Revista española
de documentación Científica
Revista de Estudios de
Juventud,

nants of teac er s motivation and teac ing be aviors.


Journal of Educational Psychology,
Éxito y fracaso escolar. Culpables y víctimas.

Infancia y
Aprendizaje, 91,
Revista de Estudios de Juventud,.

United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization,

Fundación BBVA.

voltar
Objetivos

Hipótesis

Participantes

Materiales y aparatos, instrumentos.


Diseño: Diseño experimental simple para grupos independientes
Procedimiento
Revista de educación

Reading and
Writing: An Interdisciplinary Journal v26
Teaching for Quality Learning at University (3ªed.).

British
Journal of Educational Psychology 73
Psicología del pensamiento.
Psicothema, 16
Revista
Electrónica Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación (REICE)

Infancia y aprendizaje: journal for the study of education and development


Revista Electrónica de
Investigación Psicoeducativa

Psicothema

Lectura y conocimiento

Anuario de psicología

Reading
Research Quarterly

Manual de psicología del pensamiento

Comunic@cción: Revista de Investigación en Comunicación y Desarrollo

Revista iberoamericana para la


Investigación y el Desarrollo Educativo.
Mental Models. Towards a Cognitive Science of Language, Inference, and
Consciousness
Deduction

Canadian Psychology/Psychologie
canadienne
The psychology of reading and language comprehension

Canadian Psychology/Psychologie canadienne


Informe PISA 2006.Competencias científicas para el mundo del mañana.

El programa PISA de la OCDE. Qué es y para qué sirve

Hacia
un modelo causal del rendimiento académico.

Revista de Psicología de la Universidad de Chile,


Los procedimientos como contenidos escolares
Test de matrices progresivas. Escala coloreada.
Strategies of Discourse Comprehension.

Aula de Innovación educativa


sicothema
Psicología de la lectura.

voltar
Case Based Learning

Case Based Learning


Problem Based Learning

(Garvey, O’ Sullivan, & Blake, 2000)

Case Based
Learning

Case
Based Learning
Goal Achievement

orientação motivacional intrínseca ou extrínseca valor de tarefa auto-eficácia para


a aprendizagem crenças de controlo ansiedade

Motivação para a Aprendizagem


orientação
para objetivos

orientação para os objetivos intrínseca

orientação para objetivos extrínseca


valor da tarefa

crenças de auto-eficácia

crença de controlo da
aprendizagem

“Quando um

apresenta uma crença de controlo interno”

1
ansiedade

Estratégias de Aprendizagem

treino
elaboração organização
gestão de tempo e ambiente de estudo regulação do esforço aprendizagem entre pares
procura de ajuda gestão do tempo

Motivated Strategies for Learning Questionnaire - Caracterização do


Questionário

Strategies for
Learning Questionnaire (MSLQ)
de “ Totalmente falso para mim” a “ Completamente verdadeiro para mim” .

verificar, somente a componente “Pensamento Critico”

2

*p≤

se valores de ≥ 0,1 ou ≤

Ensino Presencial de Farmacoterapia


Case Based Learning

Case
Based Learning

uma vez que a formulação dos itens refere “ um grupo de


colegas” e não “o seu grupo de colegas”

Ensino Semi-Presencial de Farmacoterapia

“Ansiedade aos Testes” pode ser justificado

Análise comparativa entre os dois momentos de recolha de dados


Case Based Learning e Blended
Learning
e ≥ 0,1 ou ≤
Variável: “ Pensamento ico” uma vez que não é
Enhancing learning motivation: Theory and strategies

Management Learning 33 –

Journal of Asynchronous Learning Networks 11 –

The Journal of Educational


Research 97 –

Psicologia: Reflexão e Crítica 12 –

British
Journal of Educational Psychology 65 –

Currents in Pharmacy Teaching


and Learning 4 –

Revista Iberoamericana de
Psicología y Salud –

American Journal of
Pharmaceutical Education 73

Remedial and Special Education


18 –
New Directions for
Teaching and Learning 1999 –

Revista de Educación a Distancia

Journal of Educational Psychology 97 –


& MacDougall, M. (1996). Students’ Responses and

American Educational Research Journal 33 –


L’ approche par problèmes et par projets dans
l’ enseignement supérieur: Impact, enjeux et défis

Contemporary Educational Psychology


21 –
rvey, M. T., O’Sullivan, M., & Blake, M. (2000). Multidisciplinary case
European Journal of Dental Education:
Official Journal of the Association for Dental Education in Europe 4 –

Journal of Educational Psychology 94 –

VII
International Conference of ICT in Education- Perspectives on Innovation

Learning Management
Systems and Instructional Design: Best Practices in Online Education –

INNOVATIONS in Pharmacy 3


ar, Z., Seyyed, M., & Soozandehfar. (2011). The Relationship among EFL Learners’
International
Journal of Instructional Technology and Distance Learning 8 –

Association for Educational


Communications and Technology

méthod d’ apprentissage par problémes: les cas détudiant en soin infermiers. Revue
internationale de pédagogie d l’ enseignement supérieur 25
Cognition
and Instruction 5 –

American Journal
of Pharmaceutical Education 76
A comparison of demographics, motivation, and learning
strategies of college students taking traditional campus-based courses and
internet-based distance learning courses
Teaching and
Learning in the College Classroom: A Review of the Research Literature

Exploring the Motivational Orientations of Graduate


Students in Distance Education Programs
Future Learning: Distance Education in Community Colleges. ERIC
Digest.

What’ s the difference? A review of contemporary


research on the effectiveness of distance learning in higher education.

Journal of Educational
Psychology 82 –

International Journal of Educational Research 31 –

Advances in motivation
and achievement (Vol. 7) –

Journal of Educational
Psychology 95 –

Educational and Psychological Measurement 53 –

Online Journal of Distance Learning Administration 5


Mathesis –

Anales de Psicología

Liberabit. Revista de Psicología –


‐ ‐
Educational Studies 35 –

Psychological monographs 80 –

Journal of Instructional
Psychology 28 –

Actas da XIII Conferência Internacional de Avaliação


Psicológica: Formas e Contextos.
– Actas da XIII Conferência Internacional de Avaliação
Psicológica: Formas e Contextos.

Actas do I Congresso RESAPES –

Educational Psycologist
26 –

Handbook of Research on Student Engagement


Turkish Online Journal of Educational Technology - TOJET 7 –

Journal of Educational Research 99



A Pragmatic Approach to Educating: Connecting
Problem-Based Learning to Service Learning.

Rosário, P., …
The Spanish journal of psychology 12 –

Annual Meeting of the American Educational Research


Association

Emergency Medicine
Journal 22 –

voltar
L I DERANÇAS COM O “ GOVERNAÇÃO I NTEL I GENTE” –

rankings

dado que “ a sociedade moderna é uma sociedade das organizações” (Etzioni,


r “um líder executivo eficaz” e por

Segundo Sergiovanni (2004, p. 172) “ as escolas necessitam de lideranças


especiais porque são locais especiais” e realça que as escolas têm “ de dar resposta às
s que enfrentam.” Em contexto escolar são diversos os

in
questionário multifactorial de liderança (MLQ)
145) “ baseia
das perceções dos seus diversos seguidores.”

Objetivos
Amostra

Instrumento

Procedimentos

“ o estudo de caso

contextual específica, que é o seu ambiente natural” .

design
– estruturada, semi-estruturada e em profundidade
acordo com vários autores citados por Bogdan, também pode ser designada por “não
estruturada” ou “ aberta” , “ não directiva” ou, ainda, entrevista de “estrutura flexível”

atribuídas e, como “desenvolveram os seus quadros de referência” (

evistado. O tom deve ser espontâneo (…), cuidadoso e com certo ar de «curiosidade» por
parte do entrevistador. (…) é recomendado descartar questões muito directas, e não
1.Foco na Aprendizagem e no ensino

Assenta a sua preocupação “ nos resultados dos alunos” , refere que


“ como lidere preocupa
cumprimento com os normativos e calendários” . Destaca que “ na escola e segundo a

. Referencia que os trabalhos burocráticos são encaminhados para “ os


.”

estratégia recorre a uma “ visão global da organização” “ o líder, tem o dever de ter um

observação tipo helicóptero” e a uma manutenção dos índices de felicidade em todos os

nos normativos quando refere “ l


nos com questões conjunturais e dos normativos.”


“ preocupação essencial desta escola, é exatamente haver bons resultados dos alunos.”

já refe que “o diretor tem uma preocupação com a ação na

tem que estar orientada para o sucesso dos alunos” . Contudo, atenta também que
“ estratégias utilizadas muitas
objetivo, embora a escola tenha bons resultados” .
referencia que as atuações “nesta escola centravam

pedagógica que fizesse com que os alunos obtivessem melhores resultados”. No entanto

tutela. Existe uma tentativa de “ aligeirar” o trabalho burocrático por parte do


embora “ alguns professores sejam mais sacrificados que outros” . Esta ação, por vezes,

“ líder tem uma preocupação em realmente criar nesta escola um ensino e aprendizagem

desempenho por parte dos professores” “ nesta esco


diretor.”
2. Promover relações interpessoais positivas

“ desenvolvo

desenvolvem” . Par alcançar essa finalidade preocupa se em “ saber ouvir, e saber ouvir” ,
“ reforçar a auto estima” , “ reforço positivo, colaboração, compreensão e tolerância” . A

sentimentos de felicidade e infelicidade e tudo que daí adevem, “ o ser capaz de ouvir, o
organização.”
“ da parte do diretor, há uma relação boa com toda a gente,

com todos.”
“eu não posso dizer que a direção atual ou que o diretor não
promova as relações interpessoais positivas… promove. O que eu acho é que

apoiadas” . “ Eu pessoalmente, que trabalho às vezes diretamente com ele e vejo que ele
tem essa preocupação, mas efetivamente as pessoas não sentem isso… há aqui alguma

pelo trabalho que desenvolvem.”


“ ele fala com toda a gente penso que de ig
questões mais profundas de trabalho” , e continua, “ penso que o tratamento é idêntico,

escola e façam bem o trabalho profundas de trabalho.”


“relações interpessoais positivas, é um dos pontos positivos que
tor tem, é as relações pessoais que são verdadeiramente de qualidade.”
3. Ter visão estratégica e definir objectivos ambiciosos

refere que” , temos consciência que numa escola como esta, que é a uma
do pais ou não.”

ator da comunidade, “ mas há um outro tipo de problema que me preocupa mais.

dirijo e isto é uma coisa que me preocupa” . Segundo aspet

sentem bem” Não descura também” desenvolvimento de valores que são aqueles que eu

outros” .

inquirição diz “ não estou tão otimista, em termos de visão de futuro e

para que se cumpram e se atinjam os objetivos que se pretendem”

educativa, a “ motivação e o investimento em termos emocionais” desencadeia um

medida, os objectivos ” ambiciosos” da escola.


Partilha da mesma opinião do coordenador A e refere: “ Eu

” xemplifica afirmando: “ em conselho pedagógi


ra isso.”

existe uma débil comunicação entre ao atores” ele às vezes queixa se que fala em vão” ,
sultar” tem

coisas para o lado que ele pretende.”


Refere que, “ há uma burocracia excessiva em todos os trabalhos

nesse sentido, de maneira que às vezes não é exequível.”


4. Melhorar a envolvente

refere, que não basta dizer “ é preciso criar condições para que os alunos
se sintam bem e felizes na escola,” . Apresenta como estratégia a qualidade de atividades
plano da escola” de intervenção de figuras externas à escola,
como palestras entre outros tipos, filmes, análises de situações” . Expressa
que “ estes envolvimentos externos são fundamentais para

os horizontes e faz dos jovens mais felizes e é esta a nossa preocupação.” é de


que a avaliação externa teve repercussões positivas neste envolvimento” A nossa
avaliação externa melhorou em relação à última” . Subjacente ao supracitado encontram
se sempre presentes os aspectos emocionais e de ligações interpessoais” Depois o re

empatia com a comunidade, reforçando esses mesmos laços de empatia para melhorar.” ,
“ Eu continuo com a convicção e preocupação que as pessoas se têm que sentir bem e

em qualquer reunião, pedindo que as pessoas façam um esforço para serem felizes,”
Corrobora da opinião do director” Eu penso que em termos de

eles se sentem bem de uma forma geral.” , “. A direção procura corresponder às

ras extras aos professores.”


Partilha da mesma opinião do anterior, dizendo que “ alunos

apoiados naquilo que querem” , no entanto as casualidade de uma boa envo


atribuídas à retaguarda familiar” dão muito apoio aos próprios filhos” e a cultura
informalmente adquirida nas vivencias familiares” maior parte dos nossos alunos

é enorme e que já é um ponto de partida para o sucesso” .


Também partilha a mesma opinião “a nossa escola está num

se por eles,” , e
continua, “ e a envolvente da escola contribui para o sucesso.” , Reforça a ideia,
referindo “ ele faz com que as coisas

ele. ”

“ o nosso diretor preocupa

desleixo por parte de quem nos dirige”.


– …

rankings

dos objetivos estratégicos que propõe. A visão da escola é a “ valorização do saber” de


“ tem uma boa visão estratégica do que se deva fazer para que a escola possa
corresponder aos desafios que se lhe colocam (…)”

abre as “ portas” à comunidade e este envolvimento externo é fundamental. O

vários atores. “ Eu continuo com a convicção e preocupação que as pessoas se têm que
slogan

serem felizes.” E continua “

que podemos corresponder “ a exigência do nosso publico alvo” , “ que


de fundo o resultado dos nossos alunos.”

Investigação qualitativa em educação: Uma introdução à teoria e


aos métodos
laissez-faire:

A Escola Sob Suspeita


Leading Schools in Times of Change
Organizações Modernas
Leading in a Culture of Change
Liderar numa Cultura de Mudança
Open schools/healthy schools:Measuring
organizational climate.
rocessos de Liderança
Em busca da boa escola. Instituições eficazes e sucesso educativo.

in
A Educação em Portugal Alguns contributos de
investigação
Administração escolar: estudos.
Making the difference Successful leadership in
challenging circunstances
Métodos e Técnicas de Investigação Social
O estudo de caso na investigação em Educação –

Metodologia de pesquisa.
O mundo da liderança: desenvolver culturas, práticas e responsabilidade pessoal
nas escolas.
Racionalidades e práticas na gestão pedagógica. O caso do director de turma.

Investigação em Educação
. Planejamento e Métodos

voltar
m Moçambique e dá conta de que “ se os

exista nos níves anteriores de formação” .


Objectivo

Amostra

LEA desde o I˚ ˚ ano


ferramenta avançada do Excel “ Data analysis”,

Instrumentos de pesquisa

Procedimento
“ Não tenho
como educar em prol do ambiente sendo Secretária na Escola de Condução” .

“ Não digo necessariamente compatível mas lido com vários tipos de público”
“ Porque temos o Departamento da Flo
Interior”
agógico como sendo “ suficiente” (de 10 a 13
Qualidade do Ensino em tempos de mudança

Economicando
Métodos de Investigação. Centro de Desenvolvimento Académico.

O Processo de Escolha do Curso Superior: Análise Sociológica de um momento


Crucial das Trajectórias Escolares.
Os métodos Cognitivos em Educação – Aprender de Outra formam na
escola.
Dicionário Breve de Psicologia.
Didáctica Geral.
Psicologia moderna
Estatística Básica para o Curso de Turismo
Anexo I

Universidade Eduardo Mondlane


Faculdade de Educação
Departamento de Educação em Ciências Naturais e Matemática
A motivação é um factor importante para o sucesso do processo de ensino e
aprendizagem.
voltar
i.e.
e.g.,
Antecedentes

autossuficiência básica académica comportamento social

i.e.,

i.e.,
i.e.,
Objectivos
Cada aluna de psicologia “adotou” uma criança e recolheu toda a informação
vel sobre as suas competências e “ deficiências” , através da professora. Desta

ʃ ʒ

Articulação do “ as” , “ es” , “ is” ,


“ os” . “ us” /ʃ
ʒ
ʃ ʒ

ʃ ʒ
lhe “deficiente” .



teste mostram uma melhoria tanto ao nível de “estar sentado” , como ao nível das

referidas por dificuldades sociais, como “ mau comportamento na sala de aulas” , o que é
mas um conjunto de circunstâncias que levam a criança a “ perder o comboio” . É
“ disléxica” (caso 3) está a responder

Learning problems and learning disabilities: moving forward.

Journal of Applied Behavior Analysis,

Developmental Psychology,

Journal of School Psychology

Journal of School Psychology,

O tratamento do insucesso escolar com técnicas da psicología: Manual prático

La modificación de conducta en la
educación especial. Diagnóstico y programas

Psicología y educación especial


Fracaso escolar

Revista Mexicana de Análisis de la Conducta,


Introduction to learning disabilities

kindergarten students’ number identification. Journal of Applied Behavior Analysis,

Reading Research Quaterly,


children’ s solution of multiplication Journal of Applied Behavior
Analysis,
El fracaso escolar. Una perspectiva internacional

A Problemática do Insucesso Escolar.

Journal of Applied Behavior Analysis,


As Escolas e a Qualidade

Education at a Glance

Journal of Applied Behavior Analysis,

Educational Assessment of Learning Problems.


Objetivo:

Lugar:
Material: baralho

Cotação:

Procedimento

Deve utilizar-se o tipo de letra ensinado pelo professor.


Objetivo:

Material:
Local:
Repertório de entrada:

Procedimento:
Pré-avaliação:

garfo» garfo

Moldagem

Avaliação final

Generalização:

voltar
Marzano y Pickering, 2007), siendo el “ tiempo invertido en la
” una de las variables más estudiadas, encontrando

“ ”
— —

Objetivos de la investigación
Participantes

Variables e instrumentos
Metas Académicas:
Motivación para realizar los deberes escolares

Interés:

Ansiedad:

Actitud:

Feedback de los profesores

Feedback de los padres

Esfuerzo dedicado a la realización de los deberes escolares

Tiempo invertido en los deberes escolares


Número de deberes escolares realizados

Procedimiento

Análisis de datos

Social foundations of thought and action: a social cognitive theory.


– Review of Educational
Research, 76 (1)

Contemporary Educational
Psychology, 33
Multivariate data
analysis (5th ed.).
Homework: Motivation and learning preference

Theory into Pratice 43


(3)

Educational Leadership, 64 (6), .


TPC’ s Quês e Porquês: Uma rota de leitura do trabalho de casa
em língua inglesa através do olhar de alunos do 2.º e 3.º Ciclos do ensino básico

Cuestionario para la Evaluación de Metas Académicas en Secundaria


(CEMA-II).

Papeles del Psicólogo 27 (3),

College students’
achievement goal orientation profiles

Academic Exchange Quarterly 10 (4),

Handbook of
instructional resources and their applications in the classroom

Psicothema, 20, 4,

The Spanish Journal of Psychology, 12, 1, .


Learning and Instruction, 17 (3)

– Educational Psychology Review 15 (2)


differences in homework assignments and the development of students’
Journal of Educational
Psychology, 101,

Revista Española de Pedagogía, 206

Psicothema, 20, 4,

Universitas Psychologica, 9

Educational Psychologist 36 (3),

voltar

“ como guia e mediador entre a criança e a cultura”

“ a dificuldade maior na pedagogia (…) é de facto que


também os mais difíceis” (p.69). Mesmo
inovadores, isto porque “ o modo pelo qual o professor estrutura uma tarefa determina o
grau com que os alunos podem ser autónomos e mostrar iniciativa” (Brooks & Brooks,

Objetivos

“ faladores, distraídos, [com]


ropostas” . Os docentes corrobo
Contextualização
Amostra

Instrumentos

Procedimentos

drag and drop

Prezi

zoom
Atividades desenvolvidas

Dialogo ativo

Aprendizagem através do uso de analogias


buffer

Aprendizagem baseada em problemas

(1993) “ para o construtivista, a aprendizagem é baseada na resolução de pro


através da descoberta pessoal, e o aprendiz está intrinsecamente motivado” (pp.13).

“ as virtudes reclamadas pela resolução de

contextos” (Watts, 1991, pp.7). A






Aprendizagem baseada em projetos


(“ andaimes” )
“ andaimes” foram sendo retirados, salvaguardando

Flexibilidade cognitiva

Os alunos devem “ alcançar uma compreensão profunda do conteúdo, raciocinar


lo com flexibilidade em diversos contextos” (
s direções. Deste modo “ aprende
conceptuais” (Carvalho, 2011, pp.22).

o professor deve “ selecionar materiais de

ativa iniciativa do aluno” (idem).


Construtivismo em sala de aula.
A teoria da Flexibilidade Cognitiva e o Modelo Múltiplas Perspetivas
). O construtivismo na
sala de aula: Novas perspectivas para a acção pedagógica
Paradigm Shifts in Design Instruction: From Behaviorism to Cognitivism to
Constructivism. Educational technology
.Collaborative project-based learning and problem-based learning
in higher education: a consideration of tutor and student roles in learner-focused strategies.
O’Neill, G., Moore, S., McMullin, B. (eds): Emerging Issues in the Practice of University
.
Teaching and learning with analogies
Metaphor and analogy in science education

Productivity loss in Brainstorming Groups: a meta-analytic
integration. Basic and Applied Social Psychology,
Psicologia e Pedagogia.

Knowledge Acquisition for


Application: Cognitive Flexibility and Transfer in Complex Content Domains

Cognitive Flexibility Theory:


Advanced Knowledge Acquisition in Ill-Structured Domains.

A review of research on projet-based learning.

The science of problema-solving

voltar
O DESPERTAR

Escola Básica e Secundária de Vale d’ Este

O Despertar
Agrupamento de Escolas de Vale d’Este (Viatodos, Barcelos) que procura, para além de

O
Despertar
O Despertar
colas de Vale d’Este (
ver com o princípio de que é possível “ escrever para aprender e aprender a escrever” .

O
Despertar

O Despertar

Vale d’ Este (projetos,




modelo de explicitação de conhecimento
modelo de transformação de conhecimento

modelo de explicitação do conhecimento

modelo de transformação do conhecimento

O Despertar

leitor, texto contexto


O Despertar

Objetivos

Amostra
O Despertar
design

In Design
online

O Despertar
Público

O
Despertar

Instrumentos / Procedimentos

O Despertar
O
Despertar

O
Despertar

O Despertar
planificação

textualização

revisão

textualização

revisão
planificação

necessidades com que os alunos “ jornalistas”

O Despertar
O Despertar

O Despertar
outra (muitíssimo significativa hoje em dia): “

elaboração de conhecimento.” (

The Psychology of Written Composition

El proceso
de enseñar lenguas. Investigaciones en didáctica de la lengua

et al.
Apprendre/Enseigner à produire des textes écrits
College Composition and
Communication
The Construction of Negociated Meaning. A Social Cognitive Theory of Writing

Gramática e Pragmática. Estudos de Linguística Geral e de Linguística Aplicada


ao Ensino do Português.
A Compreensão na leitura
Review of Educational Research

Teaching Reading Comprehension Processes

The Psychology of Written Language. Developmental and Educational


Perspectives

voltar


ste
estudo tem como principal objecto avaliar o impacto de dois programas, um de escrita
inventada e um de treino fonológico, em crianças de idade pré escolar e crianças a
frequentar o 1º ano, nas capacidades de escrita e de leitura. Colocámos quatro questões
de investigação:
Participantes
Caracterização dos participantes do pré-escolar, relativamente à idade, nível de inteligência,
nível de consciência fonológica (silábica e fonémica) e letras conhecidas

M D.P M D.P M D.P M D.P M D.P

t p t p
t p t
p t p

Caracterização dos participantes do 1º ano relativamente à idade, nível de inteligência, nível


de consciência fonológica (silábica e fonémica) e letras conhecidas.

M D.P M D.P M D.P M D.P M D.P

t p t p
t p t
p t p

Avaliação do conhecimento alfabético


Avaliação da inteligência

Avaliação da Consciência fonológica- Silábica e Fonética

Escrita Inventada

“ Vou dizer algumas


palavras e gostava que as escrevesse como achares melhor” .

Leitura
“ O que achas que pode estar aqui escrito?” .

Programa de Escrita Inventada

Programa de Treino Fonológico

entre quatro palavras, (imagens) duas que começassem pelo mesmo “ bocadinho”
a “ sério” , e que teria
“ bocadinho”

Fonetizações alcançadas no pré e pós-testes de escrita no grupo de Treino Fonológico e no


grupo Escrita Inventada

F
p
p
Figura 1 –

Grafemas correctamente descodificados no pré e pós-testes de leitura no grupo de Treino


Fonológico e no grupo Escrita Inventada

F p
F p
Figura 2 –

Fonetizações alcançadas no pré e pós-testes de escrita no grupo de Treino Fonológico e no


grupo Escrita Inventada

F
p
p
Figura 3 –

Grafemas correctamente descodificados no pré e pós-testes de leitura no grupo de


Treino Fonológico e no grupo Escrita Inventada

F p
F p
Figura 4 –
.



– –

Actas do XI Congresso Internacional Galego-Portugués de


Psicopedagoxia

European Journal of Psychology of Education, 21


Análise
Psicológica, 1
The fundation of literacy

Actas do VII Simpósio Nacional de Investigação em


Psicologia

Scientific Studies of Reading, 12


A consciência fonológica e as conceptualizações precoces sobre a escrita na
aprendizagem da ortografia

Pontecorvo, C., & Orsolini, M. (1996). Writing and written language in children’ s development. In C.
Children’ s early text constrction. New

Raven – Matrices Progresivas

Bateria de provas fonológicas


Até à descoberta do princípio alfabético
Reading
Research Quarterly, 37

Cognitive development

Word recognition in beginning literacy

Infancia y Aprendizaje
81
Mind in society: the development of higher psychological processes

voltar
LolEva

LolEva

LolEva

prueba “ Lenguaje Oral, Lenguaje Escrito: Evaluación” (LolEva), así como los
Descripción de la muestra por curso y sexo
Figura 1

Descripción de la muestra por edad y sexo


Figura 2

Exactitud
Puntuaciones resumen para exactitud:

Velocidad

Puntuaciones resumen para velocidad:


Descriptivos para el conjunto de la muestra
Figura 3
Figura 4.

. KMO y prueba de Bartlett

Previamente a la realización de un análisis factorial se suele obtener la “ Medida de


adecuación KMO” , que compara la magnitud de los coeficientes de correlación
Por otro lado, con la “ Prueba de esfericidad” se puede ver si es posible recharzar la

Matriz de correlaciones entre las subpruebas del LolEva


Matriz de correlaciones entre las subpruebas del LolEva (continuación)

equamax
Varianza total explicada por los 3 Factores

Sumas de las saturaciones al Suma de las saturaciones al


Autovalores iniciales cuadrado de la extracción cuadrado de la rotación
% de la % % de la % % de la %
Componente Total varianza acumulado Total varianza acumulado Total varianza acumulado
1 14,393 57,574 57,574 14,393 57,574 57,574 7,854 31,416 31,416
2 3,172 12,687 70,261 3,172 12,687 70,261 6,977 27,907 59,323
3 1,191 4,764 75,025 1,191 4,764 75,025 3,926 15,702 75,025
4 ,874 3,494 78,519
5 ,715 2,861 81,380
6 ,619 2,477 83,857
7 ,531 2,124 85,982
8 ,465 1,862 87,843
9 ,390 1,559 89,402
10 ,335 1,341 90,743
11 ,311 1,243 91,986
12 ,275 1,098 93,085
13 ,243 ,970 94,055
14 ,221 ,886 94,941
15 ,186 ,744 95,684
16 ,180 ,719 96,403
17 ,163 ,652 97,055
18 ,154 ,615 97,670
19 ,131 ,523 98,193
20 ,118 ,472 98,665
21 ,106 ,425 99,090
22 ,098 ,393 99,482
23 ,068 ,273 99,755
24 ,044 ,177 99,932
25 ,017 ,068 100,000

Método de extracción: Análisis de Componentes principales.

Figura 5
Matriz de componentes rotados

Método de extracción: Análisis de componentes principales.


Método de rotación: Normalización Equamax con Kaiser.
a. La rotación ha convergido en 4 iteraciones.

Estadísticos de fiabilidad: exactitud


Estadísticos total-elemento: exactitud

Estadísticos de fiabilidad: velocidad


Estadísticos total-elemento: velocidad

Beginning to Read: Thinking and Learning about Print

Infancia y Aprendizaje, 29
Desarrollo metafonológico y adquisición de la lectura: un programa de
entrenamiento

Developmental Psychology, 39
Psicología de la Lectura.
PROLEC: Evaluación de los procesos lectores

Infancia y Aprendizaje,
Psicothema, 15
Los métodos de enseñanza de la lectoescritura y un procedimiento para
su articulación.

Conciencia fonológica y aprendizaje de la lectura. Teoría, evaluación


e intervención
Sicole-R-Primaria
Educaçao, aprendizajem e desenvolvimento: olhares
contemporâneos a través da investigaçao e da prática

Educational measurement: Issues and Practice, 14

Educaçao, aprendizajem e desenvolvimento:


olhares contemporâneos a través da investigaçao e da prática

Psicothema, 12
Métodos de investigación en Psicología.

adquisición del principio alfabético. Efectos de la instrucción en


habilidades de conocimiento fonémico en el aula de primaria

voltar
LolEva

LolEva

PROLEC-R
LolEva
validez
de criterio
Participantes
Instrumentos
Procedimiento
Resultados del Anova con género, resúmenes de aciertos del LolEva e indicadores de
dificultades del PROLEC-R

1. Qué puntuaciones directas de conciencia fonológica del LolEva predicen mejor


las dificultades en cada proceso y el resumen total de las dificultades lectoras de cada
niño/a.
Correlaciones de Pearson
Resumen de los análisis de regresión lineal
βa
2. Cuál o cuáles de las puntuaciones resumen de conciencia fonológica del LolEva
predicen mejor las dificultades en cada proceso y el resumen total de las dificultades
lectoras de cada niño/a

Correlaciones de Pearson

Resumen de los análisis de regresión lineal


βa
3. Qué puntuaciones directas de competencia lectora del LolEva predicen mejor
las dificultades en cada proceso y el resumen total de las dificultades lectoras de cada
niño/a

Correlaciones de Pearson
Resumen de los análisis de regresión lineal
βa
4. Qué puntuaciones resumen de competencia lectora del LolEva predicen mejor
las dificultades en cada proceso y el resumen total de las dificultades lectoras de cada
niño/a
Correlaciones de Pearson
Resumen de los análisis de regresión lineal
βa

5. Considerado el Loleva en su conjunto, cuál de las puntuaciones directas o


resumidas tanto de conciencia fonológica, como de competencia lectora predicen mejor
las dificultades en cada proceso y el resumen total de las dificultades lectoras de cada
niño/a
Resumen de los análisis de regresión lineal
βa

Figura 2 Figura 3
Beginning to Read: Thinking and Learning about Print

Revista de Logopedia, Foniatría y Audiología, 31

Infancia y Aprendizaje, 29 (1)


Phonological processes in Literacy. A tribute to Isabelle Y.
Liberman.
“Categorizing sounds and learning to read a causal connection”, Nature,

“Development of phonological awareness and reading acquisition: A study in


Spanish language” , Reading and Writing: An Interdisciplinary Journal,
Psicología de la Lectura.
PROLEC: Evaluación de los procesos lectores

Infancia y Aprendizaje,
67-68,

Infancia y Aprendizaje,
Los métodos de enseñanza de la lectoescritura y un procedimiento para
su articulación.

Conciencia fonológica y aprendizaje de la lectura. Teoría, evaluación


e intervención

Educaçao, aprendizajem e desenvolvimento: olhares


contemporâneos a través da investigaçao e da prática

Programa de Intervención LOLE. Del lenguaje oral al lenguaje


escrito.

Educational measurement: Issues and Practice, 14

Journal of Experimental Child Psychology, 65

Educaçao, aprendizajem e desenvolvimento:


olhares contemporâneos a través da investigaçao e da prática

Reading and Writing: An Interdisciplinary Journal, 7,


Métodos de investigación en Psicología.

Progress in understanding reading.


La adquisición del principio alfabético. Efectos de la instrucción en
habilidades de conocimiento fonémico en el aula de primaria

voltar
MINIBANCO DO TEMPO: CARATERIZAÇÃO E INTERVENÇÃO

que tem sido aplicado e implementadas “ redes de entreajuda”, com os objetivos de apoiar

principal relevo ao Projeto “ Mini


Banco do Tempo” que está a ser implementado na Escola do 1º ciclo da Solum, sob a

“ Tempo para os outros, tempo para si” , este é o mote dos Bancos do Tempo que

urgiram da necessidade de “ criar redes de entreajuda” , com os objetivos de apoiar as


O Projeto Mini-Banco do Tempo: conceção e avaliação
se aplicar o Projeto “Mini Banco do Tempo” , à faixa
O contexto
Projeto “Mini mpo” está a ser impleme


O Projeto – da conceção à avaliação
PowerPoint e Jogos Educativos, em que se criou um jogo de tabuleiro intitulado “ O
hão” , que continha perguntas de três categorias diferentes, nomeadamente Estudo

Dias Atividades
16 e 19 de Abril Desportivas
23 e 26 de Abril Informáticas
30 de Abril e 3 de Maio Manuais
7 e 10 de Maio Cozinhar
14 e 17 de Maio Jogos Educativos
21 e 28 de Maio Avaliação das Atividades


Cozinhar; 0

Jogos
Educativos; Desportivas;
10 8

Manuais; 6

Informáticas
; 12

O gráfico 2 corresponde à pergunta “ Qual foi a atividade de que gostastes mais” ,


Respostas à pergunta: “ Sentiram um espírito de interajuda no grupo?”

Não; 2

Sim; 12

Cozin

Inform
;

Ed

Manuais; 1 Desportivas;
1

voltar
LolEva
PSL

LolEva

PSL LolEva

LolEva PSL

LolEva
hepta


(por ejemplo, “ adición de sílabas”), aunque lo que se le pide al niño que realice sea
” (p.104)

validez de criterio
las palabras. Así pues, dicha prueba, “ permite discriminar a escolares que emplean

ectora al finalizar el 2º curso de Infantil” (Jiménez y Ortiz, 200


-

-
-
-

-
Matriz de componentes rotados

Método de extracción: Análisis de componentes principales.


Método de rotación: Normalización Equamax con Kaiser.
a. La rotación ha convergido en 4 iteraciones.
Estadisticos descriptivos del LolEva y del PSL
Ordenación de la tareas de la Escala de CF según su grado de dificultad

OMFON_INI 1,58
ADSILINI 2,41
ADFON_INI 2,65
OMSILINI 2,74
OMFON_FIN 2,77
IDEFONEMAFIN 2,83
IDEFONEMAINI 2,86
OMSILFIN 3
IDESILABAFIN 3,36
ADFON_FIN 3,62
IDESILABAINI 3,64
ADSILFIN 3,68
RIMA 5,84
Correlación de Pearson entre las escalas del Loleva y los factores del PSL
Correlaciones entre las dimensiones del LoLeva y los factores del PSL.
screening

Revista de Logopedia, Foniatría y Audiología, 31

Los métodos de enseñanza de la lectoescritura y un procedimiento para


su articulación.

Conciencia fonológica y aprendizaje de la lectura. Teoría, evaluación


e intervención
Programa de Intervención LOLE. Del lenguaje oral al lenguaje
escrito

Educaçao, aprendizajem e desenvolvimento: olhares


contemporâneos a través da investigaçao e da prática

Educaçao, aprendizajem e desenvolvimento:


olhares contemporâneos a través da investigaçao e da prática

Educational measurement: Issues and Practice, 14


Journal
oExperimental Child Psychology, 161-181.
La adquisición del principio alfabético Efectos de la instrucción en
habilidades de conocimiento fonémico en el aula de primaria

voltar
LolEva (Lenguaje oral-
Lenguaje escrito: Evaluación)

LolEva

LolEva
validez
de criterio
Composición de la muestra por sexo y curso

SEXO
1 2 Total
CURSO 1EP Recuento 15 16 31
% dentro de CURSO 48,4% 51,6% 100,0%
% dentro de SEXOH1M2 34,9% 32,7% 33,7%
% del total 16,3% 17,4% 33,7%
2EP Recuento 7 13 20
% dentro de CURSO 35,0% 65,0% 100,0%
% dentro de SEXOH1M2 16,3% 26,5% 21,7%
% del total 7,6% 14,1% 21,7%
3EI Recuento 21 20 41
% dentro de CURSO 51,2% 48,8% 100,0%
% dentro de SEXOH1M2 48,8% 40,8% 44,6%
% del total 22,8% 21,7% 44,6%
Total Recuento 43 49 92
% dentro de CURSO 46,7% 53,3% 100,0%
% dentro de SEXOH1M2 100,0% 100,0% 100,0%
% del total 46,7% 53,3% 100,0%
Figura 1.

LolEva:

Exactitud
Velocidad:

Rendimiento escolar
Asociación entre sexo y rendimiento escolar
Medias de rendimiento por curso escolar

Figura 2.
Correlaciones de Pearson

Resumen de los análisis de regresión lineal

βa
Qualifications and
Curriculum Authority (QCA)

Educaçao, aprendizajem e desenvolvimento: olhares


contemporâneos a través da investigaçao e da prática

http:/ / search.proquest.com/ docview/62030075?accountid=17197

Educaçao, aprendizajem e desenvolvimento:


olhares contemporâneos a través da investigaçao e da prática
Infancia y Aprendizaje,
La adquisición del principio alfabético. Efectos de la instrucción en
habilidades de conocimiento fonémico en el aula de primaria

voltar
Utrecht Work
Engagement Scale

Veiga, no prelo); a “Escala de Motivação para a Aprendizagem” (Zenorini & Santos, 2008);
Teacher self-concept evaluation scale


“perceção que
mesmo em relação com os outros”

modelo, o autoconceito “ interpreta e organiza as ações e experiências auto relevantes;

do meio social” (Markus e Wurf, 1986, pp. 299


Os mesmos autores definem o autoconceito dinâmico como “ uma coleção de
working self concept
m dado momento” (Markus e Wurf,

“ integrando o passado, perspetivando o futuro e aspirando à mudança e integrando as


experiências negativas como fazendo parte do crescimento do próprio Eu” (Simões,

(2012) afirma que “ o autoconceito supõe uma estrutura mais estável, que não se altere a
ção ao meio”
Assim sendo, a ideia de multiplicidade do autoconceito “ não é incompatível

e se correlacionam com essa mesma totalidade” (Veiga, 2012, p.46).


motivação representa “ um portal para o envolvimento” (Balkley,
Objetivos
se tendo por base a questão geral: “

contextuais?”.

– –
Amostra

constituída pelos 149 formandos que frequentam os CFS’ s inic

Instrumentos
Utrecht Work
Engagement Scale

Veiga, no prelo); a “ Escala de Motivação para a Aprendizagem” (Zenorini & Santos,


Teacher self-concept evaluation scale

Envolvimento Utrecht
Work Engagement Scale
α

dificuldade em “ desligar se”


Engagement α

Autoconceito Teacher Self-


concept Evaluation Scale

Competência Relações Interpessoais Satisfação Aceitação de


riscos e iniciativas Autoaceitação α

α
α

α
α

Procedimentos

two way

“ ”.

Diferenças nas dimensões do envolvimento em função da satisfação (SAT) e da


idade

engagement

ρ
ρ

engagement ρ

engagement
engagement
ρ

ρ
ρ Engagement ρ
Diferenças nas dimensões do envolvimento em função do relacionamento
interpessoal (RIP) e da idade

ρ
ρ Engagement ρ

Diferenças nas dimensões do envolvimento em função da competência (COM) e


da idade

ρ
ρ Engagement ρ
Diferenças nas dimensões do envolvimento em função da aceitação de riscos e
iniciativas (ARI) e da idade

ρ
ρ Engagement ρ

Diferenças nas dimensões do envolvimento em função da autoaceitação (ATA) e


da idade

ρ
ρ Engagement ρ
Diferenças nas dimensões do envolvimento em função do autoconceito total
(AET) e da idade

ρ
ρ Engagement ρ
flow

engagement

student
“ regulador do comportamento, estando sempre presente, enquanto

quando estabelece interação com as outras pessoas” (Simões, 2001, p.33)

flow

Psychology in the Schools 45 ,

Student Engagement Techniques: A Handbook for College Faculty

Minnesota Symposium on
Child Psychology
Relações entre o autoconceito e a satisfação no trabalho de funcionários de uma
Instituição Bancária

Nebraska symposium on motivation (


,
Social cognition: Its impact on social psychology

Review of Educational Research 59, –


Motivação em contexto escolar.
Engagement vs. desaffection as
central constructs in the dynamics of motivational development
The handbook of research on student engagement

XXX ISPA Conference: School Psychology in a Changing Society,

The handbook of research on


student engagement

Psicologia
Annual
Review of Psychology 51(4),

The British Journal of Educational Psychology, 77 –

Reeve. J.. Jang. H.. Carrell. D.. Jeon. S.. & Barch. J. (2004). Enhancing students’ engagement by
increasing teachers’ a Motivation and Emotion –
Student motivation and engagement. Schooling
Issues Digest

O interesse do auto-conceito em educação

Journal of Educational Psychology 85

The handbook of research


on student engagement

Handbook of motivation at school .


Development of
achievement motivation
Transgressão e autoconceito dos jovens na escola

XIV Colóquio Internacional da AFIRSE/AIPELF

Learning
Disabilities Research & Practice

voltar
Motivated Strategies for Learning Questionnaire
Volunteer Functions Inventory et al.

et al.
et al

– –


y “ voluntario”

et al.



Muestra

SD

Instrumentos
Creencias Motivacionales
Motivated Strategies for Learning Questionnaire

autoeficacia
locus de control del aprendizaje

orientación
motivacional intrínseca orientación motivacional
extrínseca valor de la tarea
Actitudes frente al voluntariado
Volunteer Function Inventory
et al.
Expresión de valores

comprensión

ajuste social

Desarrollo
profesional
protección

realización personal

et al.

La información que dio lugar a la consideración de la variable “ experiencia


anterior de voluntariado” fue obtenida a partir de una pregunta directa: “ Já fizeste
voluntariado?” . Y dos opciones de respuesta se ofrecieron a dicha cuestión: “ sim” o
“ não” .

Procedimientos
two way

“ creencias motivacionales” y de “ experiencia de voluntariado”.

Diferencias en las dimensiones del VFI en función de experiencia de voluntariado


y autoeficacia

Protección (F = 7.435; ρ = .007) y Desarrollo Profesional (F


= 4.543; ρ = .034).

mayor (T = 2.459; g.l. = 175; ρ = .015).

2.422; g.l. = 129; ρ = .017).

2.103; g.l. = 109; ρ = .038). Por otro lado, los alumnos con

– –
2.386; g.l. = 129; ρ = .018).
estadística en Comprensión (F = 8.469; ρ = .004), Ajuste Social (F = 20.026; ρ = .000),
Realización Personal (F = 5.498; ρ = .020) e Valores (F = 9.504; ρ =

Comprensión (F = 9.270; ρ = .003)

Diferencias en las dimensiones del VFI, en función de experiencia de


voluntariado y valor de la tarea

6.557; ρ = .011), Ajuste Social (F = 15.847; ρ = .000), Realización Personal (F = 4.151;


ρ = .043) Expresión de Valores (F = 8.318; ρ = .004)
sobre Comprensión (F = 6.891; ρ = .009),
Ajuste Social (F = 9.923; ρ = .002) Realización Personal (F = 5.476; ρ = .020).

Diferencias en las dimensiones del VFI, en función de experiencia de


voluntariado y motivación extrínseca

sobre Ajuste Social (F = 5.608; ρ = .019). El efecto de la interacción

2.592; g.l. = 114; ρ = .011),

4.851; g.l. = 140; ρ = .000)


Comprensión (F = 8.401; ρ = .004), Ajuste Social (F = 22.189; ρ = .000), Realización
Personal (F = 5.504; ρ = .020) Expresión de Valores (F = 9.282; ρ = .003)

ejerce un efecto significativo sobre Ajuste Social (F = 3.903; ρ =


Expresión de Valores (F = 8.949; ρ = .003)

Diferencias en las dimensiones del VFI en función de experiencia de voluntariado


y motivación intrínseca

Comprensión (F = 6.287; ρ = .013), Ajuste Social (F = 18.541; ρ = .000), Realización


Personal (F = 4.774; ρ = .030), Expresión de Valores (F = 6.049; ρ = .

sobre Comprensión (F = 13.435; ρ = .000), Ajuste


Social (F = 4.346; ρ = .038), Realización Personal (F = 5.004; ρ = .026
Valores (F = 14.002; ρ = .000)
Diferencias en las dimensiones del VFI en función de experiencia de voluntariado
y locus de control

voluntariado sobre Comprensión (F = 8.965; ρ = .003), Ajuste Social (F = 20.302; ρ =


.000), Realización Personal (F = 5.950; ρ = .015 res (F = 8.453; ρ

únicamente sobre Expresión de Valores (F = 6.479; ρ = .011).



et al.

et al.

Volunteer Function Inventory




es “ ayudar a quien precisa” , es



“ ”

– –

“ refugio”
service-learning
Journal of Community & Applied Social Psychology, 12

Participación e Innovación en Educación


Superior. Para que el conocimiento nos sirva a todos

34th ARNOVA-conference.

Journal of Community Psychology

Review of Personality and Social Psychology, 12

Current Directions in Psychological Science, 8


The
Not-for-Profit CEO Monthly Letter, 7
Clary, E., Snyder, M., & Ridge, R. (1992). Volunteers’ motivations: a functional str
Nonprofit Management and Leadership, 2

Nonprofit and Voluntary Sector Quarterly, 25

Journal of Personality and


Social Psychology, 74

Psicothema, 16 (4)

Journal of Applied Psychology, 76(6)

Adaptação e Bem Estar nas


Escolas Portuguesas. Dos alunos aos professores

Personality and Individual Differences, 46 –


International
Journal of Nonprofit and Voluntary Sector Marketing, 16

Educational Psychologist, 40:2


Solidaridad y voluntariado.
Leventhal, D., . . . Zrinščak, S.

Jurnal Acadademic Ethics, 9


British
Journal of Educational Studies, 58 (4)

Basic and Applied Social Psychology, 27(4) –


Motivación, Querer aprender.

Psicología del aprendizaje universitario: La formación en competencia

La universidad ante la nueva cultura educativa. Enseñar y


aprender para la autonomía.
Journal of Aging & Healt, 25(1)

Social Indicators Research, 100 –

Aprendizaje servicio
y responsabilidad social de las universidades
European Commission.

Journal of Personality, 41(2)

Developmental Psychology, 21
European Doctoral Programmes Association in Management and Business
Administration.

Journal of Higher Education Theory and Practice, 12(6)


Psicologia da Educação:
Teoria, Investigação e Aplicação

Cambio conceptual y educación

Journal of Educational Psychology, 82


Motivación en contextos educativos. Teoría, investigación y
aplicaciones

A manual for the use of the Motivated


Strategies for Learning Questionnaire (MSLQ).

Educational and Psychological


Measurement, 53

International Education
Studies, 6(7)
V Informe sobre el estado del voluntariado
en el mundo. Valores universales para alcanzar el bienestar mundial.

VI Encuentro Nacional y III Latinoamericano “ La Universidad como objeto de


investigación” .

Why we evaluate: Functions of attitudes

Social Policy
Report, 13
La solidaridad como pedagogía.
Psicologia da Educação:
Teoria, Investigação e Aplicação

The Spanish Journal


of Psychology, 12 (1)

Journal of Community Psichology, 37(6) –

voltar
matemático, foram “ etiquetados” como tais, os estudantes que precocemente são
.
.

Harter, 1983, 1999; Marsh, 1987 b; O’ Malley & Bachman, 1979; Peixoto & Alves
.
Self-Perceptions Profiles,
diferenças a favor dos rapazes (O’ Dea, & Abraham, 1999; Peixoto, 199
Objetivo

Amostra
n=

M= DP =
n=

M = DP =
Instrumentos

O Teste de Avaliação de Talento


a Matemática I (TATM-I)
Alpha Cronbach

entre 0,845 e 0,989; α = 0,89) (Costa, 2012)

Os itens são cotados de 1 a 4, correspondendo 1 a “ baixo ” e4a


“ elevado ” na dimensão avaliada. Somam
(αtotal= 0,88; o das escalas varia entre 0,60 e 0,87).

Procedimentos
O’ Malley & Bachman, 1979; Peixoto & Alves
.
Psychological Testing (6th edition).

American Psychological
Society, Vol. 11, Nº 6,
High Ability
Studies, Vol. 16, Nº 1,
Journal of
Educational Psychology, 78,
A relação entre a Competência Percebida e o Talento a Matemática em alunos dos 8
aos 13 anos.
Competência Percebida: comparação entre alunos com e sem altas capacidades
cognitivas
Influência da competência percebida na competência objectiva, em alunos brilhantes.

The Physical Self-From motivation to


well-being

children’ s self Child Development, 64


Self-perception Profile for Children
Psicologia, 10,

Psychologica

Cadernos de Consulta Psicológica, 7


Child Development, 53,

Handbook of child psychology: Vol. 4. Socialization, personality and social


development
Manual for the self-perception profile for children

Integrative processes and socialization: Early to middle childhood

From childhood to adolescence: A transitional period?

Handbook of child psychology: vol. 3. Social, emotional and personality development

The construction of the self: A developmental perspective

Gifted Child Quarterly 39


The psychology of mathematical abilities in school children.

School Psychology International, 19,

Australian Journal of Psychology, 37,


Journal of Educational
Psychology, 79,
Journal of Educational Psychology, 81,
concept: It’ s
Journal of Educational
Psychology, 80
Marsh, H.W., Craven, R., & Debus, R. (1998). Structure, stability and development of young children’ s
Child Development, 69

School Psychology International, 15


Psychometric theory
O’ Dea, J. & Abraham, S. (1999). Association between self concept and body weight, gender and pubertal
Adolescence, 34,

Journal of Personality and Social Psychology, 37


Social psychology of the self-concept.

Faísca, Revista De Altas Capacidades,

Actas do 2º Congresso Galaico-Português de


Psicopedagogia
Análise
Psicológica, 3

Competence
Considered (

Faísca, vol.14, –
Investigação e avaliação em psicologia e saúde

Adolescence, 79,

Journal of Educational
Psychology 88
Sex Roles, 1,

Gifted
Child Today, 27 (4)

Journal of Educational Psychology, 83


Psiquiatria Clínica, 7
Auto-Conceito e disrupção escolar dos jovens.

NIMHANS Journal –

voltar
Inteligencia y procesos cognitivos de razonamiento
Las estrategias de aprendizaje

propias
actividades de estudio las que más tiempo ocupan a los alumnos
Pozo y Postigo
(1993, 1997)

Gargallo, B. (2000)

Roman y Gallego
(1997)

Beltran (2006)
estrategias de procesamiento del aprendizaje,

procedimientos o tareas y habilidades


mentales
competencias necesarias

capacidad de aprender

para mejorar la eficacia del


aprendizaje es necesario centrar la atención por lo menos tanto en el proceso de
aprendizaje como en lo que se está aprendiendo
De qué modo los alumnos realizan sus tareas de estudio y
aprendizaje?; ¿qué mecanismos y motivaciones subyacen cuando realizan esas tareas?;
¿Qué tipo de estrategias adoptan y por qué lo hacen?

Muestra

Instrumentos
Batería
de Pruebas de Raciocinio
Factor 1: Estrategias de organización y comprensión.

contenidos cuando el alumnado aborda las tareas de estudio. Por ejemplo: “preparo los exámen

información esencial...”
Factor 2. Autoeficacia, estrategias apoyo y autorregulación aprendizaje.

Como ejemplos podemos citar: “resisto las tareas de

me siento seguro/a de que lo haré bien...”


Factor 3: Estrategias superficiales y auto-concepto negativo.
una forma negativa de encarar y abordar las tareas de estudio y aprendizaje. Por ejemplo: “ nada más

sueño...” .
estrategias de aprendizaje,
Organización y comprensión
Autoeficacia, auto-regulación y estrategias de apoyo
Estrategias superficiales y ansiedad ante exámenes

Procedimiento

You might also like