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ACESSO VENOSO EM PEDIATRIA: VANTAGENS NA ESCOLHA DO CATETER

CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFERICA

VENOUS ACCESS IN PEDIATRICS: ADVANTAGES IN THE CHOICE OF


CENTRAL CATHEDER OF PERIPHERAL INSERTION

Maria Endrea Lima Bezerra1


Rejanamuniz De Paiva1
Vanessa Karen Moreira Lima1
Elcimara Almeida de Souza2
Társis Héber Mendonça de Oliveira3

RESUMO

Introdução: O cateter central de insersão periférica (CCIP) é um cateter longo inserido em uma veia periférica,

progredindo próximo a área cardíaca, tornando­o assim um acesso de característica central. Pode ser utilizado

por seus clientes independente da faixa etária, sendo essencial uma avaliação prévia do estado clinico do cliente.

Objetivo Geral: Este estudo tem como objetivo geral, descrever vantagens na inserção Cateter Central de
Inserção Periferica (PICC/CCIP), a técnica correta da inserção, identificar as vantagens na escolha da inserção
deste Cateter Central de Inserção Periférica comparado aos demais acessos venosos centrais e periféricos,

discriminar a segurança do paciente na terapia infusional com a utilização do PICC/CCIP. Metodologia: Trata­

se de uma pesquisa bibliográfia operacionalizada através da busca de artigos científicos em base de dados da

biblioteca vitual em saúde a partir dos descritores “PICC,CCIP”. Optou­se por artigos científicos publicados

entre   o   ano   de   2013   a   2018.  Resultados   e   Discussão:  xxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.  Conclusão/Considerações   Finais:  xxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. (apenas os tópicos do resumo são em negritos)

Palavras Chaves: (Cateter central de inserção periférica em pediatria, terapia intravenosa, PICC, CCIP)

ABSTRACT

Tradução do Resumo para o idioma inglês

1. Acadêmicos do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Estácio do Amazonas.
2. Coorientadora, Enfermeira, Especialista em UTI Aduldo, Mestranda em Meio Ambiente e Saúde, 
Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Estácio do Amazonas.  
3. Orientador, Enfermeiro, Mestre em Saúde Púplica – Epidemiologia, Docente do Curso de Graduação 
em Enfermagem da Faculdade Estácio do Amazonas.
2

1 INTRODUÇÃO

O cateter central de inserção periférica (PICC/CCIP) é um cateter longo e flexível,


inserido por punção em veia periférica, geralmente na fossa cubital, progredindo através desta
até o sistema nervoso central, sendo que sua ponta deverá ficar posicionada no terço médio
inferior da veia cava superior ou em terço superior da veia cava inferior. É um acesso de longa
permanência, com menores riscos de complicações, fácil instalação e menor custo em relação
ao cateterismo venoso central de grandes vasos. Permite a infusão de soluções com extremos
de pH e osmolaridade, drogas vesicantes ou irritantes, hemoderivados, verificação de pressão
venosa central e infusão de Nutrição Parenteral Total.1.

Em 1929 surgiu o primeiro relato de utilização de um cateter semelhante ao cateter


central de inserção periférica (PICC e/ou CCIP) descrito na literatura. Um médico alemão, Dr.
Forssmann, anestesiou o próprio braço e puncionou uma veia da fossa cubital com uma
agulha de grande calibre e passou através desta um cateter ureteral de 4Fr, progredindo a
ponta do mesmo até o coração. Com passar dos anos foram desenvolvidos diversos tipos de
cateteres, tais como: cateter de subclávia ( intra cath), cateter agulhado (scalp), entre outros.
Somente no início da década de 70, se deu início de pesquisas para a utilização do PICC, para
a infusão de nutrição parenteral, antibioticoterapia em casos de fibrose cística de pâncreas e a
primeira utilização do PICC para administração de drogas antineoplasticas5.

O PICC começou a ser comercializado no Brasil na década de 90, a princípio para o uso
em neonatologia, devido o pequeno diâmetro do cateter e a flexibilidade do material no qual o
mesmo era constituído (silicone). Quanto a utilização em adultos, há um relato informal, de
inserção no Rio de Janeiro, em 08/02/1995 e o cateter teve o tempo de permanência de 65
dias, o paciente em questão, era portador de um carcinoma metastático5.

Diferentes conceitos instrumentalizam a trajetória profissional da classe de


enfermagem, tão indispensável à administração da saúde. Conceitos estes, reguladores das
normas especificas ao exercício da profissão. A competência técnica e legal para o enfermeiro
inserir e manipular o Cateter Central de Inserção Periferica encontra-se amparada pela Lei
7498/86 e seu Decreto 94406/87, além das resoluções contidas no Código de Ética de
3

Enfermagem, Resolução Cofen 240/2000 e Resolução Cofen 258/01 – Inserção de Cateter


Periférico Central pelos Enfermeiros. (Codigo de Ética de Enfermagem)

O acesso venoso periférico é um procedimento realizado pela equipe de enfermagem;


a perda desse acesso pode comprometer a eficácia da terapêutica e da rede venosa do cliente,
as repetidas venopunções podem causar diversas complicações nos vasos sanguíneos, que
podem ser locais ou sistêmicas, culminando muitas vezes com a necessidade de dissecção
venosa (flebotomia). Por isso a necessidade de utilizar um dispositivo mais seguro e menos
traumático. Atualmente, a escolha e indicação de um cateter central de inserção periférica
logo no início do tratamento é uma opção racional e viável, mantendo a rede venosa do cliente
preservada até o final do tratamento. Essa escolha baseia-se nas características básicas de um
dispositivo venoso adequado1. Qual a relevância para o profissional enfermeiro na escolha do
cateter central de inserção periférica em relação ao paciente?

O emprego desta terapêutica exige determinadas particularidades práticas que vão


desde a seleção do vaso sanguíneo até a conservação do acesso. Por isso é de extrema
importância que o enfermeiro tenha conhecimentos básicos sobre a fisiologia e anatomia da
rede venosa. O Enfermeiro tem respaldo legal para realização deste procedimento, portanto é
necessário que o mesmo possua conhecimentos científicos que sustentem a tomada da decisão
clínica e favoreça bons resultados assistenciais, aperfeiçoando a qualidade do cuidado de
enfermagem4. O cateter central de inserção periférica torna-se vantajoso, por permitir redução
da frequência de punções venosas, e consequentemente, minimizar procedimentos invasivos e
exposição do paciente à dor e estresse, além de ser a melhor via de administração para drogas
vesicantes e seu custo beneficifio em relação ao acesso venoso central (CVC)8.

Portanto, este estudo tem como objetivo geral descrever as vantagens na inserção do
Cateter Central de Inserção Periferica (PICC e/ou CCIP) comparados aos demais acessos
venosos centrais e periféricos, descrever a técnica correta de inserção e descriminar a
segurança do paciente na terapia endovenosa com a utilização do PICC/CCIP.

2 MATERIAIS E MÉTODOS

Trata-se de uma revisão bibliográfica do tipo integrativa, método de pesquisa apontado


como ferramenta de grande relevância no campo da saúde por proporcionar a busca, à
avaliação crítica e a síntese de evidencias sobre o tema investigado. Esses aspectos facilitam a
4

identificação dos resultados relevantes, de lacunas que direcionam para o desenvolvimento de


futuras pesquisas e auxiliam o profissional a escolher condutas e a tomar decisões,
proporcionando um saber crítico.
A coleta de dados foi realizada através de produções publicadas por meio das
seguintes bases de dados: Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Literatura Latino
Americana em Ciencias da Saúde (LILACS), Revista de Enfermagem UFPE Online.
Utilizando os seguintes descritores de saúde (DeCS): Cateter central de inserção periférica em
pediatria, terapia intravenosa, PICC, CCIP.
Como critério de inclusão utilizamos artigos originais  e completos, tipo revisão de

literatura, disponibilizados online com acesso gratuito, em língua portuguesa, publicados no

período entre 2013 a 2017, que abordem o assunto em questão. E como critério de exclusão,

artigos com textos incompletos, resumo, publicados a mais de 6 anos, trabalho em línguas

estrangeiras, tcc, discertações e outros materiais que não atenderam aos critérios de inclusão. 
Para essa etapa do projeto foi elaborado um instrumento para consolidação dos dados
no programa Microsoft Excel 2016 em formato de planilha para organizar adequadamente a
extração das informações dos estudos selecionados no intuito de facilitar a analise das
amostras extraídas.
O instrumento de coleta de dados foi elaborado através da tabela, onde estão presentes
a seguintes informações: Título; autor; ano/pais, delineamento do estudo; desfecho; esta etapa
faz-se necessário, pois a mesma irá determinar a confiança dos resultados e fortalecer as
conclusões sobre o estado atual do tema investigado.

3 RESULTADOS
Ano/ Delineamento
Titulo Autor Desfechos
País dDo Estudo
5

Dos 119 RNs internados 57% (68)


pacientes itilizaram o PICC. A
Frequência de taxa total de infecção de RNs
infecção Estudo utilizando o CCIP foi de apenas
Carvalho, AP
relacionada ao uso 2014, descritivo com 9%. Resultados indicam que a
Alvarenga,
do cateter central Brasil abordagem utilização do CCIP é uma fonte
CEA
de inserção quantitativa. segura para o paciente, contudo
periférica. levanta a importância de
realização de educação
continuada para os profissionais.

Di Santo,
MK
No referente estudo, o implante
Takemoto, D
Caterter venoso do PICC ecoguiado teve alta taxa
Nascimento,
central de inserção de sucesso tecnico (96,1%). O
RG
periferica: implante de cateteres venosos
Nascimento, 2017, Estudo
Alternativa ou centrais de inserção periférica
AM Brasil prospectivo.
primeira escolha ecoguiados e posicionados por
Siqueira, É
em acaesso venoso fluoroscopia apresenta baixa
Duarte, CT
vascular incidência de complicações,
Jovino,
reduzidos índices de infecção.
MAC Kalil,
JA

As indicações foram
administração de nutrição
parenteral total, antibioticoterapia
e medicações. Como
Caterter central de
Martins, C complicações, o rompimento,
inserção periferica: 2015,Br Revisão
Oselame, GB obstrução, infecção,
Revisão asil sistemática.
Neves, EB prematuridade e afecções
Sistematica
respiratórias. A média de
permanência do PICC foi 11,3
dias. De 19 estudos, 16 eram em
neonatologia.
6

Observou-se que, no total de


catéteres inseridos, a média de
punções venosas para obter
sucesso na inserção do cateter foi
Costa, P de 2,7 e a média de tempo para
Analgesia e Bueno, M inserir o cateter foi de 37,6
sedação durante a Oliveira, CL minutos. Não houve diferença
Estudo
instalação do De Castro, 2013, basicamente significativa entre o
transversal
cateter central de TE Brasil grupo de neonatos que recebeu e
propectivo.
inserção periferica De Camargo, o que não recebeu alguma
em neonatos PP estratégia para sedação ou alívio
Kimura, AF da dor quanto a número de
punções, tempo dispendido na
inserção do cateter e
posicionamento da ponta do
CCIP.

Os resultados apontaram que a


equipe utiliza práticas
farmacológicas, tais como
morfina, dipirona e paracetamol
solução oral e não
Manejo da dor na Kegler,JJ
Estudo farmacológicas, como sucção não
utilização do De Paula,
2016, descritivo com nutritiva, glicose 25% e
cateter central de CC
Brasil abordagem swaddling. Acredita-se que este
inserção periferica Neves, ET
qualitativa. estudo contribuiu para a
em neonatos Jantsch, LB
identificação das potencialidades
e fragilidades no que se refere às
práticas analgésicas no
procedimento de inserção do
PICC.

Os resultados mostraram que o


grupo predominante para a
Silva, RMM utilização do CCIP foram os
Análise da
Lui, AM Estudo recém-nascidos prematuros e com
utilização do
Ferreira,H 2016, descritivo com baixo peso ao nascer, somados a
cateter central de
França, AFO Brasil abordagem este grupo, sobressaíram os
inserção periférica
Lala, ERP quantitativa. recém-nascidos com peso
em neonatologia
Vieira, CS superior a 2,500kg, relacionado às
complexidades de saúde
apresentadas ao nascer.
7

A avaliação dos cuidados frente


às complicações do CCIP
proporcionou o conhecimento
sobre a realidade do uso desse
Cuidados de
Swerts, CAS dispositivo porém nem toda a
enfermagem frente Estudo
Felipe, AOB equipe de enfermagem está
às complicações do 2013, descritivo com
Rocha, KM preparada para a manipulação do
cateter central de Brasil abordagem
Andrade, cateter, entretanto, para obter o
inserção periférica quantitativa.
CUB sucesso dessa prática é necessário
em neonatos
que os profissionais busquem o
conhecimento técnico, científico,
e treinamentos que visam evitar
as complicações.

Considerando a relação custo


Negeliskii,C
Custo benefício do benefício que o CCIP proporciona
Lautert,L
cateter central de Estudo ao paciente em comparação com
Nonnenmac
inserção periférica 2017, descritivo com outros dispositivos, fica evidente
he, CL
em comparação Brasil abordageme que a sua utilização como
Peruzzo, AB
com o cateter quantitativa. primeira escolha trará benefícios
Baiocco,GG
venoso central. assistenciais e econômicos para as
Vargas, I
instituições.

Fatores de risco
O uso do cateter de duas vias
para infecção de
Costa ,P, foram identificados como fatores
corrente saguínea
Paiva , ED, 2016, Coleta de risco para infecção de corrente
associada ao cateter
Kimura, AF, Brasil prospectiva. sanguínea associada ao cateter
central de inserção
Castro, TE. central de inserção periférica em
periférica em
neonatos.
neonatos.

DISCUSSÃO

O desenvolvimento de Novas técnicas e o aprimoramento de ações assistenciais tem


refletido positivamente na recuperação de pacientes internados em unidades hospitalares.
Obter o acesso venoso capaz de suportar tratamentos com medicamentos irritantes e
vesicantes requer conhecimento teórico científico e habilidade técnica para apresentar sucesso
em sua prática. A relevância para a escolha do cateter central de inserção periférica em
8

unidades hospitalares de pediatria, refere-se a observação de inúmeros benefícios, o


enfermero está respaldado pelo conselho federal de enfermagem (COFEN) para inserir e
manipular o cateter central de inserção periférica9.
O CCIP deve ser considerado como um acesso de primeira escolha, sua utilização deve
ser visto como um processo e não apenas como um procedimento isolado. Para que haja
sucesso na inserção do cateter central de inserção periférica é necessário seguir a técnica
asséptica rigorosamente, sendo assim, trazendo maior benefício ao paciente7-9.
Na escolha da veia para inserção do cateter deve ser observado se ela é palpável,
calibrosa e com menos curva, a pele no local deve estar integra, sem hematomas, edemas,
sinais flogisticos e auterações anatômicas. As veias mais indicadas são: basílica, cefálica e
braqueal, sendo basílica como primeira opção devido apresentar o menor números de vavulas
seguida por veia cefálica e como terceira opção veia braqueal devido sua proximidade com
artéria braqueal (complexo braqueal), porém todas tem anatomia favorável, fascilitam a
realização e troca de curativos e tem menor trageto até a veia cava superior, localização da
pont do cateter ao fim do processo. A escolha das veias dos membros inferiores podem
dificultar progreção do cateter2-7.
O calibre do CCIP deve ser definido pelo profissional levando em consideração o
ajuste do diâmetro do lúmen para que o mesmo tenha apenas 45% de ocupação venosa7. Na
implantação do CCIP deve ser adotada a técnica de barreira máxima de proteção sendo
composta por : utilização de gorro e mascara; lavar as mãos com técnica de lavagem
cirúrgica; paramentar-se com avental cirúrgico estéril; calçar luvas estéreis; dispor os
materiais estéreis em mesa auxiliar protegida por campo estéril; preencher o cateter com
solução fisiológica; medir o cateter e cortar conforme mensuração; posicionar o paciente em
decúbito dorsal; realzar antisepcia no local da punção com clorexidina alcolica em
movimentos circuares; proceder anticepcia por todo o membro; colocar o campo estéril por
baixo do membro; proteger a mão do paciente com campo estéril; posicionar o membro com o
campo fenestrado estéril; posicionar os campos estéreis de forma a facilitar o trabalho e evitar
contaminação, sendo assim obedecendo a regra de barreira máxima de proteção.
O tempo de inserção é de cerca de 45 minutos, a uma hora . Deve ser realizada de
forma lenta, de 0,5 a 0,5 cm, prevenindo, assim, a flebite mecânica. Após a finalização do
procedimento de inserção, deverá ser solicitado uma radiografia para confirmação da
localização da ponta do cateter que deve estar alojada entre a 3 e 4 vertebra toraccica, ou seja
estará em veia cava superior7.
9

Levando em consideração os dados publicado na revista eletrônica Estácio Saúde, foi


analizado que o CCIP vem ganhando confiança em ser um dispositivo de fácil instalação
,tempo de permamencia prolongado e menor para instituição, causando menor estresse ao
paciente por dimuir o número de tentativas de punção venosa e menor custo em relação ao
Cateter Venoso Central (CVC) este , inserido cirurgicamente. Também foi analizado que o
mesmo oferecec um benefício significante em relação ao valor em real $ coparado aos demais
acessos venosos. Quanto ao custo do procedimento CCIP estima-se uma média R$ 686,12 ,
material e mão de obra na inserção do cateter. Em contra partida o Cateter Venoso Central
(CVC)

54 CONCLUSÃO

5 REFERÊNCIAS

1. Blanes L, Batista MBS. PROTOCOLO: Utilização do Cateter Central de Inserção


Periférica (PICC). 2017/Brasil. SPDM – Associação Paulista para o Desenvolvimento da
Medicina Hospital Universitário da UNIFESP. Disponível em:
http://www.hospitalsaopaulo.org.br/sites/manuais/arquivos/2017/cateter_central/1Protocolo_
PICC2017.pdf
10

2. Carvalho AP, Alvarenga CEA. Frequência de Infecção Relacionada ao Uso do Cateter


Central de Inserção Periférica. 2014/Brasil. Revista Eletrônica de Enfermagem do Vale do
Paraíba, Vol. 1, No 07 (2014). Disponível em:
http://www.publicacoes.fatea.br/index.php/reenvap/article/view/1327/1012

3. Costa P, Bueno M, Oliveira CL, Castro TE, Camargo PP, Kimura AF. Analgesia e sedação
durante a instalação do cateter central de inserção periférica em neonatos. 2013/Brasil.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-
62342013000400801

4. Costa P, Paiva ED, Kimura AF, Castro TE. Fatores de risco para infecção de corrente
sanguínea associada ao cateter central de inserção periférica em neonatos. 2016, Brasil.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103
21002016000200161&script=sci_abstract&tlng=pt

5. Di Santo MK, Takemoto D, Nascimento RG, Nascimento AM, Siqueira E, Duarte CT, et al.
Caterter venoso central de inserção periferica: Alternativa ou primeira escolha em acaesso
venoso vascular? 2017/Brasil. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1677-54492017000200104&lng=pt&nrm=iso

6. Kegler JJ, De Paula CC, Neves ET, Jantsch LB. Manejo da dor na utilização do cateter
central de inserção periferica em neonatos. 2016/Brasil. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1414-
81452016000400216&lng=pt&tlng=pt

7. Martins C, Oselame GB, Neves E. Caterter central de inserção periferica: Revisão


Sistematica. 2016/Brasil. RAS – Revista de Atenção à Saúde. Disponível em:
http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/3358/pdf

8. Negeliskii C, Lautert L, Nonnenmache CL, Peruzzo AB, Baiocco GG, Vargas I. Custo
benefício do cateter central de inserção periférica em comparação com o cateter venoso
central.2017/Brasil. REVISTA ELETRÔNICA ESTÁCIO SAÚDE. Disponível em:
http://periodicos.estacio.br/index.php/saudesantacatarina/article/viewFile/3660/1575

9. SILVA RMM, LUI AM, FERREIRA H, FRANCA AFO, LALA ERP, et al. Análise da
utilização do cateter central de inserção periférica em neonatologia. 2016/Brasil. Revista de
enfermagem UFPE online. Disponível em:
file:///C:/Users/SandersonTeixeirade/AppData/Local/Packages/Microsoft.MicrosoftEdge_8we
kyb3d8bbwe/TempState/Downloads/11022-24229-1-PB.pdf

10. Swerts CAS, Felipe AOB, Rocha KM, Andrade CUB. Cuidados de enfermagem frente às
complicações do cateter central de inserção periférica em neonato. 2013/Brasil. Revista
11

eletrônica de enfermagem. Disponível em:


https://www.fen.ufg.br/revista/v15/n1/pdf/v15n1a18.pdf.

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