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NOTICIA1 NOTÍCIA 2
Expulso aos
11min do segundo
tempo no duelo contra
a Alemanha, quando
sua seleção já perdia
por 2 a 0, o australiano
Tim Cahill foi às
lágrimas enquanto
deixava o gramado.
Além de
discordar da decisão
do árbitro mexicano
Marco Rodrigues, o
meia teme que o
"sonho de sua vida"
chegue ao fim antes NOTÍCIA 3
da hora. "Essa Copa do Mundo é o sonho da minha
vida e alguém o levou para longe de mim com uma
decisão. Não tenho palavras para descrever como
Com calor de quase 40ºC ,
estou chateado. É um dos momentos mais tristes da Bataguassu registrou nesta
minha carreira", disse o camisa 10.
O alemão Schweinsteiger, vítima da falta que
quarta-feira a nona maior
originou o cartão vermelho, saiu em defesa do rival e temperatura do Brasil.
afirmou que o árbitro poderia ter sido menos rigoroso,
fato que aumentou a irritação de Cahill. Com os termômetros registrando quase 40ºC,
"Schweinsteiger saiu em minha defesa, disse que não Bataguassu registrou nesta quarta-feira dia 22 de
era lance para cartão vermelho. fevereiro de 2017 a nona maior temperatura do Brasil
Tirem suas conclusões", reclamou o atleta, e juntamente com outras sete cidades de Mato Grosso
que está suspenso da partida contra Gana, no próximo do Sul liderou o ranking entre as 10 cidades mais
sábado, às 11h, e deve ser substituído por Kewell. "Eu quentes do país.
treinei muito para estar aqui, me mantive em forma e
agora não poderei jogar. Já passei por muitas coisas Além de Bataguassu que registrou 36, 4ºC, os
difíceis no futebol, mas nada tão doloroso", declarou municípios de Bela Vista, Porto Murtinho, Água
o jogador, que completou: "Estou 100% Clara, Aquidauana, Juti, Jardim e Sete Quedas
comprometido com a causa de nossa seleção. Vou também ocuparam as dez primeiras posições no
treinar e mostrar o meu valor para o último jogo". ranking de temperaturas, conforme o Instituto
Nacional de Meteorologia (Inmet).Nestes locais, os
termômetros registraram entre 38ºC e 36ºC nesta
terça-feira.
A noticia abaixo foi publicada dia 04 de A notícia abaixo foi publicada dia 04 de
setembro de 2017 no Portal Cidade Verde setembro de 2017 no Portal Cidade Verde
(Teresina). Lembrando a estrutura do gênero (Teresina). Lembrando a estrutura do gênero
vista em sala de aula (título, lead e corpo da vista em sala de aula (título, lead e corpo da
notícia) identifique-os. notícia) identifique-os.
TEXTO 1
Dinossauros vão voltar. E para seu bem.
Eles foram extintos. Mas a ciência tem um jeito de recriá-los.
Para quê? Pra encontrar remédios para as nossas piores doenças.
por Jack Horner
Os dinossauros foram extintos há milhões de anos. Mas isso não significa que nunca mais
teremos um deles na Terra. É possível que um ou mais deles voltem a viver no planeta um dia. E -
acredite - isso vai ter uma importância incrível para você. Como assim? Do começo: para recriarmos
um dinossauro, o jeito fácil seria usar DNA dos animais extintos. O problema é que, até agora,
nunca se encontrou material genético de dinossauros. Isso significa que teríamos de achar uma
alternativa. Pois nós descobrimos essa alternativa.
Na verdade, temos algum restinho de DNA de dinossauro. Ele não está nos ossos de animais
mortos, e sim nos tecidos de seus descendentes, os pássaros. Pássaros são dinossauros vivos,
apesar de não se parecerem com seus ancestrais. Não têm cauda ou dentes, por exemplo. E
possuem asas, em vez de braços. Mas há características comuns entre eles, como o pé com 3
dedos e a fúrcula, aquele osso em forma de Y conhecido como osso da sorte. Se você pudesse
olhar dentro de um ovo enquanto um pássaro se forma, veria que o bicho até chega a desenvolver
cauda e braços. Essas estruturas, no entanto, acabam se desintegrando com a atuação de alguns
genes, antes que o ovo seja chocado.
Ou seja: a chave para construirmos um dinossauro está no funcionamento desses genes.
Tudo o que precisamos é impedir que eles sejam "ligados" e destruam a cauda e os braços antes
que se formem por completo. Alguns pesquisadores estão fazendo isso, como Hans Larsson,
professor da Universidade McGill, de Montreal. E pesquisadores da Universidade de Wisconsin já
descobriram quais genes podem gerar pássaros que tenham dentes.
Esses experimentos têm um objetivo nobre: descobrir como encontrar determinados genes
e aprender o jeito de ligá-los e desligá-los. Quando soubermos mais sobre o processo de
transformar pássaros em dinossauros, poderemos usar as informações para o nosso próprio bem.
Esperamos poder compreender melhor algumas doenças genéticas que afetam a nós, humanos.
E talvez até controlá-las.
Por isso, estamos usando frangos como cobaias. Acreditamos que podemos criar um
"frangossauro" (ou chickenosaurus, em inglês) - um pássaro que tenha características dos
dinossauros. Criaturas assim seriam produzidas somente uma por vez, e apenas dentro de um ovo.
Não seriam liberadas para correr pelo laboratório e perseguir pessoas.
Não pensem que estamos tentando criar um frangossauro por diversão ou para aparecer em
manchetes. Será apenas uma forma de desenvolver métodos práticos de engenharia genética que
nos livrem de doenças graves. E, de quebra, destrinchar o desenvolvimento da evolução.
TEXTO 2
Bigodudos!
Saiba que os bigodes são muitos úteis para os gatos e até revelam o humor desses animais.
Na história do Gato de Botas, o bichano convence seu amo a lhe comprar um calçado e um saco com
a promessa de ajudá-lo. Mas, na vida real, os gatos precisam mesmo é da ajuda dos bigodes para fazer uma
porção de coisas! Quem me contou isso foi a bióloga Débora Boccacino.
Os pelos que formam os bigodes dos gatos, acredite, são de um tipo especial e se chamam vibrissas.
Mas, se você reparar, verá que pelos assim não estão apenas sobre os lábios desses felinos. Também estão
presentes sobre os olhos, no queixo e na ponta das orelhas dos bichanos. Observe só!
Na raiz de cada vibrissa, existem células sensoriais que enviam informações do ambiente para o
cérebro. E é por isso que esses pelos são tão úteis aos felinos. Essas células são bastante sensíveis e ajudam
os gatos a se orientar, pois captam mínimas vibrações do ar. É por isso que mesmo com os olhos fechados os
bichanos sentem a nossa presença!
Por serem um pouco mais largos que o corpo, as vibrissas dos gatos avisam
se o bichano vai caber ou não em algum espaço, se o bigode dele não esbarrar em nada
ele sabe que pode passar sem problemas! (reprodução).
A largura dos bigodes dos gatos também os auxilia bastante. Afinal, eles são mais largos do que o
corpo do animal. “Com isso, o felino consegue medir os locais por onde quer passar, como se fosse uma régua
natural”.
Apesar de os bigodes serem tão úteis, existe uma raça de gato chamada Sphynx que pode nascer sem
bigodes. Isso porque esses felinos praticamente não têm pelos no corpo: eles são tão curtinhos que mal dá
para notar. Não ter bigodes não afeta muito a vida desses bichanos, criados para ficar dentro de casa. Mas
fique sabendo que, na vida selvagem, os bigodes são essenciais. Não apenas para os gatos, mas para os felinos
em geral!
Ah! E você sabia que os bigodes também revelam o humor dos gatos? “Quando estão mais baixos e
para a frente, eles demonstram relaxamento”, conta Débora. “Já se estiverem mais eriçados e próximos ao
rosto, representam uma postura defensiva ou agressiva”. Bom saber! Agora toda vez que eu encontrar um
bichano com o bigode abaixado, vou aproveitar para fazer carinho!
Texto 1
Morte morrida é coisa que a Turritopsis dohrnii não conhece. A vida dessa espécie de água--viva só
acaba se ela for ferida gravemente. Do contrário, a Turritopsis vai vivendo, sem prazo de validade. Suas
células se mantêm em um ciclo de renovação indefinidamente, como se voltassem à infância. Podem aprender
qualquer função de que o corpo precise. É uma verdadeira (e útil) mágica evolutiva. Parecida com a do Sebates
aleutianus, um peixe do Pacífico conhecido como rockfish, e de duas espécies de tartaruga, a Emydoidea
blandingiie a Chrysemys picta(ambas da América do Norte). Esse segundo grupo tem o que a ciência chama
de “envelhecimento desprezível”. Suas células ficam sempre jovens, por motivos que a ciência ainda quer
descobrir.
A imortalidade existe na natureza. Não tem nada de utopia. Pena que nós não desfrutemos dessa
boquinha. Ao longo do tempo, nosso corpo se deteriora. Perdemos os melanócitos que dão cor aos cabelos, o
colágeno da pele, a cartilagem dos ossos – ficamos grisalhos, enrugados, com dores nas juntas. Velhos. Numa
sucessão de baixas, células e órgãos vão deixando de cumprir funções cruciais para o corpo. Até que tudo isso
culmina numa pane geral. E nós morremos.
Para impedir que o corpo definhe desse jeito, o homem já tentou de tudo: de mumificação, no Egito
antigo, a injeções feitas a partir de testículos de animais, na França do século 19. Só que agora estamos mais
próximos do que nunca do sonho da imortalidade. Por causa dessas espécies highlanders, cientistas do mundo
todo acreditam que nós também podemos ser imortais. E já têm propostas para isso, divididas em duas linhas:
remédios – feitos para aprimorar nossa defesa contra a morte – e inovações tecnológicas que nos tornarão
quase robôs. Sabe aquela expressão “de certo na vida, só a morte”? Parece que ela vai perder o sentido em
breve. “Em 50 anos não vai mais existir definição para expectativa de vida. Teremos um controle tão completo
do envelhecimento que as pessoas viverão indefinidamente”, diz Aubrey de Grey, geneticista da Universidade
de Cambridge.
Não é uma tarefa fácil. Essa pesquisa está diretamente relacionada ao estudo do envelhecimento, que
a ciência ainda não conseguiu destrinchar completamente. Pelo que se sabe, o corpo funciona como um carro.
Depois de muito rodados, ambos acumulam defeitos. A diferença é que, quando quebra, nosso corpo dá um
jeito de se consertar. Se você sofre um corte, o sangue estanca em minutos, não é? O problema é que essa
manutenção segue bem enquanto somos jovens, mas vai perdendo a eficácia. Com o tempo, células param de
se reproduzir, o corpo vai sofrendo ataques do ambiente... e a nossa máquina não dá conta de reparar tudo.
Ficamos velhos, fracos, vulneráveis.
Para que possamos viver para sempre, esse sistema de reparos não pode parar. E já apareceu proposta
de todo tipo pra isso. Se antes essas ideias eram tidas como fringe science– algo como “ciência marginal”, que
tem mais de especulação do que de fato –, agora elas começam a ser vistas com seriedade. Tanto que acabaram
de levar um Nobel.
CINQUEPALMI, João Vito. Você pode ser imortal. Disponível em: <http://super.abril.com.br/ciencia/voce-pode-ser-imortal-
535997.shtml>. Acesso em: 04 ago. 2010.
Texto 2
Responda:
1.O texto que você acabou de ler é um artigo de divulgação científica em que predominam:
a)sequências expositivas, pois a intenção é informar de modo imparcial e objetivo.
b)sequências narrativas, já que o autor conta para o leitor sobre as novas descobertas da ciência.
c)sequências argumentativas, pois o jornalista apresenta a sua opinião sobre os dados e
informações apresentados.
d)sequências injuntivas porque ensina quais são as novas descobertas do mundo da ciência.
e)sequências descritivas, uma vez que apresenta o que acontece no mundo em um determinado
momento.
2. Com base no texto que você acabou de ler e nas informações que você tem, explique o que é
um texto de divulgação científica e qual o seu objetivo:
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1º PARAGRAFO
2º PARAGRAFO
3º PARAGRAFO
4º PARAGRAFO
5º PARAGRAFO
6º PARAGRAFO
5.O artigo de divulgação científica deve ser objetivo e, por esse motivo, em momento algum o
jornalista explicita o perigo que é a descoberta dessa nova bactéria superpotente. Porém, sugere
essa ideia por diversos meios: escolha vocabular, citações, etc. Retire três trechos do texto em que
essa ideia pode ser inferida
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