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Uma mistura, um entrelaçado que, dependendo das

circunstâncias, é possível tornar uma vida mais amorosa ou


mais odienta. O amor não caminha sem o ódio. Mas o ódio,
este sim, segue sozinho. Jacques Lacan, o célebre
psicanalista francês, forjou o termo “amódio” para ilustrar a
mescla dos sentimentos de amor e de ódio. As relações
amorosas são atravessadas por sentimentos imprevisíveis,
de algo não esperado, podendo temperar e alimentar um
processo de um modo que muitas vezes foge ao controle
dos amantes.

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