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LENÇÓIS PAULISTA SP
2012
AMARILDO DO PRADO MELO
LENÇÓIS PAULISTA SP
2012
M485s Melo, Amarildo do Prado
SIGMAN Sistema de Gerenciamento de Manutenção - /.
Amarildo do Prado Melo. Lençóis Paulista: FACOL
Faculdade “Origenes Lessa”, 2012.
50p. il.
Bibliografia.
BANCA EXAMINADORA
Presidente: Profo. Esp. João Marcos Faxina
Instituição: Faculdade Orígenes Lessa - FACOL
Assinatura: .
Titular: Profo. Esp. Vérlei Ricardo da Silva
Instituição: SENAI Lençóis Paulista
Assinatura: .
Titular: Profo. Esp. Silvio César Pereira
Instituição: Faculdade Orígenes Lessa - FACOL
Assinatura:. .
RESUMO
ABSTRACT
The goal in this work is to develop a tool that attend to managers, analysts and
technical planning, who develop activities related to maintenance, which will also
address the issue of its generalizability and applicability of the tool, although the
companies have different characteristics, the sectors of maintenance differ little with
regard to the processing of order service, by observing these similarities and taking
advantage of these features is that we bet on the good functionality of the tool. The
availability of this tool to all the team, without having to concern about possible
damage to the system caused by incorrect data entry or in a manner not usual, is
another advantage of the system.
INTRODUÇÃO.........................................................................................................................................13
I – ENGENHARIA DE SOFTWARE E FERRAMENTAS PARA
DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA SIGMAN .........................................................................14
1. ENGENHARIA DE SOFTWARE......................................................................... 14
2. PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO ........................................................ 16
2.1. Linguagem de programação C# .................................................................. 17
3. BANCO DE DADOS (MICROSOFT ACCESS) ................................................... 18
3.1. Vantagens e Desvantagens do Microsoft Access ....................................... 19
3.2. Terminologia utilizada ................................................................................. 21
3.3. Linguagem SQL .......................................................................................... 23
4. CONCEITOS DE MANUTENÇÃO ...................................................................... 24
4.1. Tipos de manutenções ................................................................................ 24
4.2. Objetivo da manutenção ............................................................................. 25
5. SISTEMAS SIMILARES AO SIGMAN ................................................................ 26
5.1. SE Maintenance .......................................................................................... 26
5.2. GDM ............................................................................................................ 27
5.2.1. GDM Online .......................................................................................... 27
5.2.2. GDM Off-line ......................................................................................... 28
II – DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA GERENCIADOR DE MANUTENÇÃO
(SIGMAN) ..................................................................................................................................................29
1. USUÁRIOS DO SIGMAN ................................................................................... 29
2. O SIGMAN ......................................................................................................... 31
2.1. Objetivos .................................................................................................... 31
2.2. Diagrama de Caso de Uso .......................................................................... 34
2.2.1. Atores ................................................................................................... 35
2.2.2. Pré-Condições ...................................................................................... 35
2.2.3. Pós-Condições ..................................................................................... 35
2.2.4. Requisitos Especiais ............................................................................. 35
2.2.5. Fluxo Básico – Usuário Comum ........................................................... 35
2.2.6 Fluxo Básico – Usuário Administrador ................................................... 36
3. O SISTEMA ........................................................................................................ 37
3.1. Tela inicial ................................................................................................... 37
3.2. Tela de login ................................................................................................ 38
3.3. Usuário comum ........................................................................................... 38
3.4. Usuário administrador ................................................................................. 39
3.5. Gerenciamento de ordem de serviço: ......................................................... 39
3.6. Cadastro de equipamento ........................................................................... 41
3.7. Apontamento de mão de obra ..................................................................... 42
3.8. Cadastro do colaborador ............................................................................. 43
3.9. Cadastro de usuário .................................................................................... 44
3.10. Cadastro de reservas ................................................................................ 45
4.11. Cadastro de materiais ............................................................................... 46
4.12. Relatórios .................................................................................................. 47
4.12.1. Relatório de Ordens de Serviços ........................................................ 47
4.12.2. Relatório Cadastro de Equipamento ................................................... 47
4.12.3. Relatório Apontamento de Mão de Obra ............................................ 47
4.12.4. Relatório de Colaborador .................................................................... 47
4.12.5. Relatório de Reserva de Materiais...................................................... 48
4.12.6 Relatório dos Materiais ........................................................................ 48
CONCLUSÃO ..........................................................................................................................................49
REFERÊNCIAS .......................................................................................................................................50
13
INTRODUÇÃO
Para o bom andamento de uma empresa quer seja ela de pequeno médio ou
grande porte, é necessário que essa empresa possua uma equipe de manutenção,
essa equipe pode contemplar manutenção elétrica, mecânica, instrumentação,
caldeiraria, manutenção civil entre outros, podendo apresentar variações de
dependendo das características de cada empresa. Esses conceitos são básicos,
mas o problema encontrado é como gerenciar essas equipes.
Nesse trabalho será apresentado um protótipo de ferramenta para ajudar na
administração da equipe, quais trabalhos foram realizados no dia, quantas horas
cada colaborador se envolveram com cada atividade, esses são alguns dados que
essa ferramenta pretende apresentar.
Outra característica da ferramenta é criar um histórico para o administrador
saber quantos homens horas serão necessários para realizar dadas tarefas, bem
como a carteira de hora que possui dentro do seu setor de manutenção. Não
esquecendo que para tal resultado, teve-se um caminho trilhado, onde foram usadas
algumas ferramentas, e até mesmo alguns softwares para servirem de inspiração ao
desenvolvimento do SIGMAN.
O SIGMAN “Sistema de Gerenciamento de Manutenção”, nos apresenta um
layout muito simples e objetivo, não oferecendo grandes dificuldades em sua
utilização, sendo uma ferramenta rápida e eficaz no que se propõe a realizar.
Seguido as características de seu layout, sua construção é de um formato muito
simples, não oferecendo dificuldades de entendimento no que se refere à
codificação do sistema e posteriormente em sua manutenabilidade.
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1. ENGENHARIA DE SOFTWARE
pontua diversos tipos de testes, tais como o teste de unidade, que visa
encontrar defeitos nos componentes de software; o teste de integração, o
qual verifica a integração do sistema e finalmente o teste geral do sistema,
o qual verifica sua funcionalidade em uma aplicação real.
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2. PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO
Segundo (LIMA, 2002), a criação da linguagem, embora tenha sido feita por
vários programadores, é atribuída principalmente a Anders, hoje um Distinguished
Engineer (Famoso Engenheiro) na Microsoft. Ele fora o arquiteto de alguns
compiladores da Borland, e entre suas criações mais conhecidas estão o Turbo
Pascal e o Delphi. Embora seja possível usar várias linguagens na plataforma .NET,
C# é aquela que deve sempre ser considerada em primeiro lugar.
O C# oferece o mesmo poder que o C++ e a mesma facilidade de
programação que o Visual Basic, além de ser a linguagem nativa para a nova
plataforma da Microsoft.
Costumava-se usar C++ para programas de baixo nível (usando sockets e
threads, por exemplo), e o Visual Basic era usado para criar janelas e acessar
bancos de dados. Hoje, tudo isso pode ser feito usando apenas uma linguagem, o
C#. O C# oferece poder, facilidade, flexibilidade e é a linguagem nativa para a
plataforma .NET, resolvendo o abismo entre as linguagens de “baixo nível” e “alto
nível”.
A linguagem C# (pronuncia-se C Sharp) faz parte desse conjunto de
ferramentas oferecidas na plataforma .NET e surge como uma linguagem simples,
robusta, orientada a objetos, fortemente tipada e altamente escalável a fim de
permitir que uma mesma aplicação possa ser executada em diversos dispositivos de
hardware, independentemente destes serem PCs, handhelds ou qualquer outro
dispositivo móvel.
Abaixo tem-se, um exemplo clássico do que seria um código desenvolvido
na linguagem C#, trata-se de um formulário onde sua função é gerar um relatório em
formato de impressão ao usuário.
Exemplo de Código: Formulário Reserva de Materiais.
// BIBLIOTECAS DO SISTEMA
using System;
using System.Collections.Generic;
using System.ComponentModel;
using System.Data;
using System.Drawing;
using System.Linq;
using System.Text;
using System.Windows.Forms;
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// NOME DO PROJETO
namespace WindowsFormsApplication5
{
// CLASSE FAZENDO RECEBENDO HERANÇA DA CLASSE FORM
public partial class visualizar : Form
{
public visualizar() {
InitializeComponent();
}
}
}
Vantagens:
A decisão de usar o Banco de Dados Access da Microsoft, em vez de outro
banco de dados, depende das necessidades, bem como o tamanho esperado de
seu banco de dados. Os custos de manutenção e licenciamento também tem que
ser levado em consideração para grandes bases de dados multi-utilizador.
Simplicidade - embora Access não é simples, a curva de aprendizagem não
é tão íngreme como é para programas como o SQL Server. Se você deseja criar um
banco de dados de um usuário pessoal, um banco de dados de pequenas
empresas, ou mesmo um banco de dados de aplicação de um único usuário, Access
funciona bem. O programa inclui uma variedade de assistentes e modelos
destinados a simplificar o processo de criação de bancos de dados para diferentes
tarefas.
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Desvantagens:
Microsoft Access é uma solução de banco de dados para pequenas
empresas. A solução de banco de dados é benéfico para as empresas novas que
não têm os recursos ou conhecimentos para executar bancos de dados corporativos,
como Oracle ou SQL Server.
No entanto, com o custo acessível e facilidade de utilização, o software do
banco de dados de acesso tem algumas desvantagens.
Usuários Simultâneos: O banco de dados Microsoft Access fornece o uso
de vários usuários simultâneos. No entanto, um aumento de usuários simultâneos
cria a degradação do desempenho.
O banco de dados Access executa mais lento, os usuários experimentam
longos tempos de espera de consulta e/ou arquivo de banco de dados pode expirar
durante as atividades críticas. Usando vários sistemas operacionais diferentes em
sua rede também leva a possibilidades de corrupção.
Por exemplo, se a rede usa o Windows 2003, Windows XP e Vista máquinas
para se conectar ao arquivo do Access, o banco tem uma maior chance de
corrupção na rede. Corrupção de dados leva à perda de dados, para que os
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4. CONCEITOS DE MANUTENÇÃO
Nesse item serão relatados dois (2) softwares presentes no mercado que
auxiliam na gestão da manutenção e nos quais foram objetos de pesquisa para
comparar com funcionalidades do sistema SIGMAN. No item 5.1 será apresentado
do SE Maintenance e no item 5.2. o sistema GDM.
5.1. SE Maintenance
falta de peças de reposição, são alguns benefícios obtidos pelo sistema no controle
dos almoxarifados de materiais.
SE Maintenance auxilia no cumprimento dos requisitos de normas
internacionais como ISO 9000, ISO 14000 e ISO TS 16949, assegurando o
gerenciamento eficaz do programa de Manutenção Produtiva Total (TPM).
5.2. GDM
solicitante). Depois, ele indica no software que ele irá trabalhar no serviço que ele
acabou de cadastrar e vai até o equipamento fazer o reparo.
Depois de terminado o conserto, ele retorna ao GDM para registrar as
informações finais sobre o serviço de manutenção que foi realizado.
(SIGMAN)
Neste capítulo será mostrado o sistema SIGMAN, assuntos como, quem irá
de fato utilizar o sistema e como o sistema funciona também serão abordados nesse
capítulo. Mostrado cada parte individualmente o sistema terá uma explicação em
detalhes de cada formulário.
1. USUÁRIOS DO SIGMAN
[...] Quer esteja conscientizado disto ou não, quer entenda ou não, todo
gerente Gerencia Sistemas, Agora preste atenção na definição de Sistema
e pergunte a si mesmo: Como vou conseguir alinhar
“Hardware”(equipamentos, materiais, produtos, etc.), “software”
(procedimentos, técnicas, etc.) e homem (habilidade, comportamento,
motivação)? (CAMPOS, 1992,P.3).
2. O SIGMAN
2.1. Objetivos
Criar Os Gerar
Relatório OS
Apontamento Relatório
Apontamento
Usuário
Comum Cadastro
Colaborador
Efetuar Consulta
login Colaborador
Cadastro
Usuário Usuário
Administrad
or
Cadastro Consulta
equipamento Equipamento
Cadastro Consulta
Reserva Materiais
2.2.1. Atores
2.2.2. Pré-Condições
2.2.3. Pós-Condições
3. O SISTEMA
Saindo do
Sistema
Quando o colaborador usar esse modo será liberado para seu uso apenas
os formulários de nota de avaria, Cadastro de Equipamento, Apontamento de Horas
e Cadastro de Colaborador, na figura IV é mostrado a pagina inicial do Usuário
Comum.
Criar: Com essa opção marcada o usuário pode criar ordens de serviços,
destacando quem criou a ordem, a quem se destina a ordem de serviço, data da
criação e problemas aparente, na figura VI são mostrados as opções do Formulário
de Criação.
TABELA II – Equipamento.
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Com o intuito de saber qual a carteira de trabalho que o gestor possui no seu
setor, o formulário permite a inserção de dados primordiais para ajudar o gestor a ter
o controle de sua equipe. Na figura VIII pode-se ver o formulário e seus recursos.
4.12. Relatórios
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS