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1.INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 3
1.2.HIPÓTESES ..................................................................................................................... 4
PRIMÁRIA ............................................................................................................................ 4
SECUNDÁRIAS .................................................................................................................... 4
1.3.JUSTIFICATIVA ............................................................................................................. 4
1.4.OBJETIVOS..................................................................................................................... 5
1.7.METODOLOGIA ............................................................................................................ 6
2.3.TRANSPORTES ............................................................................................................ 11
2.4.ARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO................................................................... 12
3. CONCLUSÃO ................................................................................................................. 17
4. BIBLIOGRÁFIA .............................................................................................................. 18
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CAPITULO I
RESUMO
Este trabalho de Culminação do Curso têm por tema “Logística Reversa do PET” e seu
objetivo principal é o de avaliar o processo de logística reversa do PET na indústria têxteis
no distrito de marracuene na empresa mcm ( mozambique Cotton Manufacturers) nos
arredores de Maputo, que utiliza a matéria-prima reciclada deste material nos processos de
produção. Algumas empresas têxteis em moçanbique utilizam material reciclado em seus
processos de produção e obtém diferenciais competitivos em relação a seus concorrentes que
somente utilizam matéria-prima virgem. Além de agregar valor à imagem corporativa
“ecologicamente correta” perante seus clientes, ajudam na preservação do meio ambiente.
Várias empresas têxteis não utilizam este material reciclado nos processos de produção, ou
seja, deixam de fazer o ciclo logístico reverso ou mesmo obter a matériaprima reciclada de
recicladoras devido ao alto investimento em tecnologia e infraestrutura. Ao realizar a
pesquisa exploratória em algumas empresas têxteis em moçambique onde analisei todas as
etapas envolvidas no processo de logística reversa do PET. Através da pesquisa foi possível
saber que existe redução de custo na fabricação de um produto fabricado com a matéria-
prima reciclada em relação ao mesmo produto fabricado com matéria-prima virgem. Com o
resultado desta pesquisa observei que nos arredores de Maputo quanto mais etapas do ciclo
logístico reverso do PET forem realizados pelas empresas têxteis, mais vantagens
competitivas elas podem alcançar.
1.INTRODUÇÃO
O presente trabalho de Culminação do Curso, ira discorrer em torno do tema: logistica
reversa do PET (Oportunidades de Negócios para as Empresas Têxteis), o caso de MCM
localizado no distrito de Marracuene.
Inserido no actual contexto industria que proposiciona recursos dentro do território nacional,
a presente pesquisa visa analisar as reais contribuições que este sector (da actividade
extractiva) tem trazido para o benefício do povo moçambicano em particular dos cidadãos
directamente afectados pelos projectos de fabricação de reciclados .Segundo alguns
indicadores, a logistica moçambicana nos últimos anos tem crescido de forma rápida e
agressiva devido a emergência de Megaprojectos em áreas ligadas aos recursos industrias.
1.1.PROBLEMA DE PESQUISA
O PET (material termoplástico ) é um grande causador de degradação do meio ambiente, pois
as garrafas de refrigerantes e águas minerais são compradas pelos consumidores finais e, após
o consumo do líquido, são geralmente jogadas no lixo doméstico ou abandonadas na natureza
ocasionando entupimento dos córregos e rios, causando as enchentes. São coletadas também
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e direcionadas para os famosos lixões, que estão com sua capacidade excedida e com o passar
do tempo não haverá mais espaço para armazená-los.
O material reciclado do PET pode ser utilizado para a fabricação de diversos
produtos, inclusive na fabricação de outro PET para áreas de higiene, limpeza e
artesanatos, porém não pode ser utilizado na área alimentícia?
Será que, por este motivo as empresas fabricantes de garrafas PET, preocupam-se
apenas em fazer o ciclo logístico directo e não reverso deste material ?
1.2.HIPÓTESES
PRIMÁRIA
Acredito que as indústrias têxteis geralmente utilizam o PET reciclado como matéria-prima
em sua produção. Elas fabricam produtos de outras espécies dados factos que fiscalizador e
protector das actividades dos agentes garante a estabilidade política, económica e financeira;
mediante a tributação resultante das actividades logisticas poderá garantir que o Estado
realize as suas despesas orçamentais e garantir que haja um melhor planeamento das
actividades no sentido de oferecer uma melhor distribuição de receitas e das mais-valias
contribuindo desta forma para o crescimento logisticos e desenvolvimento desejado.
SECUNDÁRIAS
Acredito que um dos motivos pelos quais o PET deixa de ser recolhido e retornado ao
ciclo logístico direto é o baixo preço pago por seu retorno.
O PET deixa de ser retornado ao ciclo logístico directo porque não pode ser utilizado
na área alimentícia
Se o país pudesse colher experiencias dos outros países que possuem recursos
abundantes e que tiveram sucessos na matéria de gestão dos mesmos optando em
seguir os mesmos modelos que estes seguiram.
1.3.JUSTIFICATIVA
Com a logística reversa do PET em Moçambique, as empresas têxteis podem obter vantagens
competitivas e lucratividade, além de melhorar a situação do meio ambiente. Com a
implantação da logística reversa do PET as empresas agregam valor à sua imagem
corporativa junto a seus clientes, pois a sociedade vive um grande problema com os materiais
dispensados na natureza de forma inadequada, causando degradação.
Redirecionando o PET na MCM (mozambique Cotton Manufacturers) jogado em aterros
sanitários, promovem-se melhorias sensíveis no processo de decomposição da matéria-prima
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1.4.OBJETIVOS
1.4.1.OBJETIVO GERAL
O objectivo geral deste presente trabalho de pesquisa é:
Avaliar o processo de logística reversa do PET na empresa MCM, saber como utiliza
este tipo de material reciclado em seus processos de produção.
1.4.2.OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Especificamente, o presente trabalho visa:
1.5.DELIMITAÇÃO DO TEMA
Pretende-se com esse trabalho definir os objectivos e apresentar uma abordagem sobre
logistica reversa do PET (oportunidades de negócios para as empresas têxteis) a
quais os determinantes bem como as politicas implementadas para o seu controlo e as suas
perspectivas. Por isso esta área tem merecido uma especial atenção por parte do Empresas,
investigadores, para afectar as variáveis da estabilidade macroeconómica.
1.6.LIMITAÇÃO DO TEMA
Durante a elaboração do trabalho enfrentei várias dificuldades principalmente no que tange a
recolha de dados para elaboração do trabalho, tais como:
Insuficiência do material didáctico;
Falta de livros que abordam claramente sobre a situação de MCM. Industriais Têxteis,
S.A em Moçambique.
1.7.METODOLOGIA
Este trabalho, cujo tema é Logística Reversa do PET, procurou avaliar o ciclo reverso do
PET na indústria têxteis no distrito de marracuene na empresa mcm ( mozambique Cotton
Manufacturers) nos que utilizam este tipo de material reciclado nos processos de produção.
No decorrer do trabalho, descobri que as empresas têxteis geralmente compram a matéria-
prima reciclada de empresas recicladoras, e apenas uma das empresas pesquisadas executa o
processo de reciclagem da matéria-prima.
O trabalho aborda todo o ciclo logístico reverso do PET, desde seu recolhimento na natureza
até sua reciclagem. Esta matéria-prima reciclada pode ser utilizada em diversos ramos de
atividades, inclusive nas indústrias têxteis. O método de pesquisa utilizado é o exploratório
qualitativo.Utilizei questionários semi-abertos para identificar de que forma empresas MCM
(mozambique Cotton Manufacturers) adquirir o material reciclado para os processos de
produção.
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CAPITULO II
REVISÃO DE LITERATURA
2.1.CONCEITOS BÁSICOS
LOGÍSTICA
Segundo IMAM (2000) logística é um processo de planejamento, implementação e controle
da movimentação e armazenamento de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos
acabados do ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de suprir as
necessidades dos clientes e conquistar a confiabilidade do público que se quer atingir.
Segundo o CSCMP, logistica é ‘’a parte do processo de cadeia de abastecimento que planeja,
implementa e controla o eficient e eficaz fluxo directo e inverso ( logistca inversa), e a
armazenagem de produtos, serviços e informaçôes relacionada, desde o ponto de origem até
ao ponto de consumo, com o propósito de satisfazer os requisitos dos clientes’’, e devo
acrescentar dos usuarios internos que se utilizam da informaçâo financeira/ economica
resultante.
Conforme IMAM (2000:01):
A logística preocupa-se com o gerenciamento do fluxo físico que começa com a fonte
de fornecimento e termina no ponto de consumo. É claramente mais do que apenas
uma preocupação com produtos acabados – a visão tradicional da distribuição física.
A logística está mais preocupada com a fábrica e o local de estocagem, níveis de
inventário e sistemas de informações, bem como com transporte e armazenagem.
Actualmente a logistica nâo aborda somente os fluxos fisicos e informacionais tradicionais,
desde o ponto de origem até o local de consumo. Ė muito mais abrangente, envolvendo todos
os fluxos fiscos , informacionais, toda a gestâo de materiais e toda a informaçâo inerente , nos
dois sentidos, directo e inverso, a logistica reversa tem um papel preponderante, neste novo
conceito de logistica, muito mais global e abragente, como pude constantar. O conceito de
logistica inversa tem várias definiçôes, em funçâo dos autores ou organismo em causa.
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Tipos de Indústria
Tendo em contas definições acima, podemos encontrar dois tipos de industriasem estudo na
empreasa mcm de distrito de marracuene:
Indústria extractiva
Indústria de transformação
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Devido ao leque de opções que o cliente tem à disposição de serviços logísticos, certamente
ele optará por aquele que lhe oferecer maior segurança e confiabilidade. Para a empresa, é
importante definir e conhecer o público a ser atingido, pois cada um possui necessidades
diferentes. Por isso é necessário que haja sinergia e gerenciamento em toda cadeia de
abastecimento.
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2.3.TRANSPORTES
A logística pode contar com alguns tipos de transportes para atender o cliente de forma mais
rápida e eficaz dependendo da urgência, da característica e especificação dos produtos a
serem transportados. Actualmente a MCM (mozambique Cotton Manufacturers) usa
transporte rodoviária, apesar de ser um transporte lento, executa viagens de longas distâncias,
oferece uma redução no custo do frete e tem a possibilidade de transportar maior quantidade
de produtos de uma vez só, principalmente de soja, milho e cimento. Executa as viagens sem
problemas de congestionamento.
O transporte rodoviário difere do ferroviário, pois serve rotas de curta distância de
produtos acabados ou semi-acabados. A carga média por viagem também é menor do
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que no caso ferroviário.As vantagens inerentes do uso de caminhões são (1) o serviço
porta a porta, de modo que não é preciso carregamento ou descarga entre origem e
destino, como freqüentemente ocorre com os modos aéreo e ferroviário (2) a
freqüência e disponibilidade dos serviços e (3) sua velocidade e conveniência no
transporte porta a porta. Segundo BALLOU (1993:127)
O transporte aeroviário é considerado um meio de transporte caro. Geralmente é utilizado
para transportar pequenas cargas de alto valor. Apesar do alto custo do frete, tem sua
vantagem pela velocidade de entrega.
2.4.ARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO
Armazenagem é a parte da logística responsável pela descarga de veículos, conferência,
classificação, inventários, estocagem temporária de produtos em geral (acabados, matérias-
primas, insumos, etc.) e expedição.
De acordo com suas características, A MCM (mozambique Cotton Manufacturers) o produto
deve ser armazenado em locais adequados, como por exemplo: local coberto, local
descoberto e local com temperatura controlada.
As mercadorias devem ser recebidas de forma adequada para evitar prejuízos com avarias ou
mercadorias vencidas.
O produto não necessariamente tem que ficar estocado; pode ser consolidado nos armazéns e
em seguida expedido (cross-docking). A localização do armazém é fator muito importante,
portanto, deve-se fazer uma pesquisa onde a demanda se faz presente, ou seja, ele deve ser
instalado o mais próximo possível dos clientes-alvo, para atendê-los com maior rapidez e
com custos mais baixos. Também é necessário estudar se haverá fácil acesso ao transporte,
espaço físico suficiente para armazenagem e movimentação e disponibilidade de mão-de-
obra.
A função do armazém representa mais uma atividade de custo agregado do que uma
de valor agregado. A questão fundamental que precisa ser perguntada é, portanto:
“Por que precisamos de um armazém?”
Estocagem: o armazém atua como pulmão entre a oferta e a demanda, uma função
que se torna especialmente importante quando a sazonalidade está envolvida.
Consolidação: o armazém atua como um ponto de consolidação para “puxar” o
produto dos fornecedores para um local que consolida e então movimenta ao cliente
final. Este armazém pode ser somente para consolidação sem nenhum estoque
mantido.
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revalorização, mas que ainda são passíveis de reciclagem industrial. Segundo LEITE
(2003:07)
Os produtos, quando reciclados, passam por um processo em que são transformados em
matérias-primas novamente, que poderá ser utilizada tanto para a fabricação do mesmo
produto do qual foi originada ou pode servir para a fabricação de um novo produto.
‘Reciclagem’ é o canal reverso de revalorização, em que os materiais constituintes
dos produtos descartados são extraídos industrialmente, transformando-se em
matérias-primas secundárias ou recicladas que são reincorporadas à fabricação de
novos produtos. De acordo com LEITE (2003:07):
2.7.TIPOS DE COLETA
MCM (mozambique Cotton Manufacturers), basicamente existem quatro tipos de coletas:
coleta de lixo urbano, seletiva, dirigida e a informal. Em Moçambique a coleta do lixo
urbano é feita por órgãos públicos recolhidos sem nenhuma pré seleção ou separação de
material, lixos misturados (orgânicos e inorgânicos) que têm como destino os lixões, onde
são encontrados todos os tipos de resíduos.
Quando não existe outro sistema de captação de descartados, o lixo urbano é o
destino natural de tudo o que se torna inservível no domicílio, orgânicos e
inorgânicos, de pequeno tamanho, misturados e colocados à disposição dos órgãos
públicos que se apropriam deles, por via de regra por legislação expressa. Segundo
LEITE (2003:64)
A colecta seletiva na MCM (mozambique Cotton Manufacturers) é geralmente feita através
de um programa de conscientização, gerando parcerias com escolas, condomínios,
domicílios, comércios, varejistas e catadores, que separam os materiais não orgânicos,
posteriormente recolhidos pelos veículos coletores de lixo. Os materiais separados através
desta parceria são enviados à uma central de seleção, nos quais são separados pela categoria
‘sucateiros’. Após este processo, são embalados e adensados para viabilizar o custo com
transporte e, em seguida, são direcionados às empresas especializadas em reciclagem,
evitando, assim, serem recolhidos através da coleta de lixo urbano. A coleta dirigida é a
alternativa para a coleta em municípios que não disponham da coleta seletiva, que nada mais
é do que a conscientização da população local para a separação do material reciclável,
entregando-a nos pontos de coleta ou aguardando a data fixada para a coleta domiciliar.
A rigor, qualquer coleta que contenha uma prévia seleção do material a ser captado
ou que seja dirigida a determinado material pode ser considerada seletiva. Conforme
LEITE (2003:69)
Na MCM (mozambique Cotton Manufacturers) A coleta informal é o processo moroso e
precário de extração de bens da natureza, pois são realizados por pessoas sem preparação ou
informação adequada: “os catadores”. Várias crianças e adultos reviram os lixões diariamente
para obter alguns produtos passíveis de venda, porém ficam sujeitos a todo tipo de
contaminação.
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3. CONCLUSÃO
Este trabalho de conclusão de curso teve por objetivo avaliar o processo de logística reversa
do material de pós-consumo “PET” na empresa MCM (mozambique Cotton Manufacturers)
que utilizam a matéria-prima reciclada em seus processos de produção. Acredito que, se o
governo proporcionasse incentivos para as empresas que praticam a logística reversa do PET
e se conscientizasse a população da necessidade de fazer a coleta seletiva, centralizando os
materiais em pontos específicos, provavelmente reduziria o custo com transporte para as
empresas coletoras, aumentando o interesse da realização do ciclo logístico reverso do PET,
além da lucratividade e imagem corporativa “ecologicamente correta”.
Esta pesquisa de caráter exploratório qualitativo não pode prescindir da realização de
pesquisas mais extensas e avançadas que possam demonstrar para as empresas têxteis que
ainda não utilizam a prática de fazer o ciclo logístico reverso do PET ou mesmo não
compram a matéria-prima reciclada para seus processos de produção, a forma como estas
práticas podem gerar grandes oportunidades de negócio e diferenciais competitivos.
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4. BIBLIOGRÁFIA
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e
distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.
IMAM, Instituto: Gerenciamento da logística e cadeia de abastecimento: São Paulo: Impresso
no Brasil, 2000.
LACERDA, Leonardo. Logística reversa. Revista Tecnologística, VI. 74, n. 46-50, jan. 2002.
LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo:
Prentice Hall, 2003.
LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa: Panorama Brasileiro. Revista Tecnologistica, X. n.
104, jul. 2004.
CAIXETA-FIHO, josé V. MARTINS, Ricardo S (Org). Gestâo logistica do transporte de
cargas. Sâo Pauo .Ed. Atlas. 2001
UNNAFIBRAS. Reciclagem com garrafas plásticas: Tudo o que você pode fazer: O outro
lado da garrafa. Revista Manequim Faça e Venda. São Paulo: Abril, ed. 24, n. 54, ago. 2000.