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nº 2
FLORIANÓPOLIS
E AS ARTES VISUAIS
Uma longa e intensa relação
Expediente
Foto de Capa e Contracapa
Um Domingo no Morro
Eli Heil
Óleo sobre tela - 70 x 90 cm - 1966
Acervo Museu O Mundo Ovo de Eli Heil
Projeto Gráfico
Capacità Eventos
Designer Gráfico
Tiago Soares / Núcleo de Design Capacità
Jornalista Responsável
Rose Nascimento - JP14.416SP
ÍNDICE
Mensagem do Presidente do CIGRÉ-Brasil
José Henrique Machado Fernandes
4
Entrevista com o Diretor de Engenharia
e Operação da Eletrosul
Ronaldo dos Santos Custódio
6
Panorama das Artes Visuais em Florianópolis
Jandira Lorenz
9
ExpoSNPTEE
12
Resumos Aprovados para o XXI SNPTEE
se Destacam pela Qualidade
14
Resumos Selecionados
16
Mensag
Mensagem
do presidente
O CIGRÉ-Brasil é uma associação civil que tem e tecnologias que certamente auxiliarão as em-
como objetivo o compartilhamento e a dissemi- presas do setor a vencer o desafio de produzir e
nação do conhecimento no campo da energia transmitir energia elétrica com competitividade.
elétrica, baseado no trabalho voluntário de seus
associados e que vem, ao longo de sua história, Ressalto que os desafios enfrentados a cada dia
organizando eventos técnicos por acreditar que em nossas profissões e empresas certamente não
essa é uma das mais eficazes formas para alcan- são únicos, e que poder levar em consideração a
çar os seus objetivos. experiência de outros, apresentadas em eventos
como o SNPTEE, possibilitará não só se evitar a
Nesse sentido, no período de 23 a 26 de outu- repetição de erros recorrentes, como ampliará o
bro de 2011, o CIGRÉ-Brasil realizará na linda ci- conhecimento sobre as melhores práticas e solu-
dade de Florianópolis, em parceria com a nossa ções, propiciando, assim, economia para nossas
querida Eletrosul, a 21ª edição do maior evento empresas, bem como o nosso crescimento profis-
do Setor Elétrico Brasileiro, o Seminário Nacional sional.
de Produção e Transmissão de Energia Elétrica –
SNPTEE. Adicionalmente, os nossos conhecimentos e ex-
periências, bem como as práticas de nossas em-
O SNPTEE, evento que acontece a cada dois presas, certamente poderão interessar a outros; e
anos, percorre o País há 40 anos, sendo em cada divulgá-las e compartilhá-las com a comunidade
uma de suas edições coordenado por uma gran- do setor elétrico, em eventos como o SNPTEE, se-
de concessionária de energia elétrica e, desse rão sempre atividades gratificantes, que nos en-
modo, propicia a todos a oportunidade de parti- grandecerão espiritualmente e profissionalmente.
cipar desse grande Seminário.
Assim, são grandes as expectativas da comunidade
O XXI SNPTEE será sem dúvida uma grande opor- do Setor Elétrico Brasileiro para o XXI SNPTEE,
tunidade para você e sua empresa terem acesso as quais serão certamente satisfeitas, pois além
a novos conhecimentos, bem como apresentarem do esmero com cada detalhe da organização,
as suas inovações tecnológicas, em um ambiente o conteúdo das apresentações deverá ser de
onde estarão presentes todos os agentes do Se- elevada qualidade técnica, tendo em vista que a
tor Elétrico do País, que, em conjunto, mapearão Comissão Técnica recebeu quase 1600 resumos;
as tendências da engenharia nacional e mundial, sendo que, desse total, foram selecionados 540
bem como disseminarão conceitos, metodologias para apresentação como Informes Técnicos nos
Daniel Kolm
“Linhas de Transmissão no Sul,,
15 Grupos de Trabalho que compõem o evento. Agora é hora de você dar início às suas
providências e às da sua empresa, com vistas a
Em particular, destaco que foi com grande satis- garantir a sua participação, bem como a dela, no
fação que o CIGRÉ-Brasil confiou, pela terceira XXI SNPTEE.
vez, à Eletrosul a tarefa de coordenar esse gran-
de evento, pois sendo uma empresa de ponta, O CIGRÉ-Brasil e a Eletrosul contam com você e
reconhecida e respeitada no cenário nacional e com sua empresa para abrilhantar ainda mais os
internacional, possui quadros técnicos com exce- debates e as atividades que acontecerão no Se-
lentes profissionais e de renomada experiência, minário.
que certamente organizarão e conduzirão, com
competência, as inúmeras atividades envolvidas Aguardamos, portanto a sua presença, em outu-
em um evento de grande magnitude, no qual são bro de 2011, na bela cidade de Florianópolis, e
esperados mais de 2000 participantes. desejamos a todos um excelente XXI SNPTEE.
ra adotada para a venda, que aconteceu no meio turais de maneira correta, porque senão vamos
de uma crise internacional como a da Rússia e acabar usando outras fontes mais agressivas. É
pelo preço de U$ 800 milhões. Eu diria que o go- muito mais uma questão de consciência coletiva.
verno da época cometeu um crime contra um pa- O maior dos desafios é imprimir o ritmo de de-
trimônio público brasileiro. Para a Eletrosul ficou senvolvimento que o Brasil precisa e, para isso, as
a lição de que precisamos ficar atentos, do ponto questões ambientais têm de ser solucionadas de
de vista empresarial e também institucional, para maneira mais rápida.
enfrentar momentos difíceis. Entre os ensinamen-
tos, podemos dizer que a reorganização da em-
presa nos tornou mais unidos dentro da casa. A
Eletrosul é hoje uma empresa madura que está se Como utilizar melhor o aproveitamento hidrelé-
reconstruindo e o espaço que estamos ocupando trico do país?
no segmento de geração é bastante significativo.
Passamos a ser, para o Brasil, uma alternativa de Colocando a eletricidade como “carro chefe” e
desenvolvimento, uma ferramenta que o gover- aproveitando os recursos complementares, como
no e a sociedade podem lançar mão a qualquer energia eólica e biomassa, entre outros. Em es-
momento. E temos sido chamados a participar de pecial, evitando que exigências ambientais sem
projetos importantes. base científica, apenas apoiadas em sentimentos
e sectarismos, inviabilizem ou reduzam a capaci-
dade energética dos aproveitamentos hidrelétri-
cos a serem explorados. Exigências como redução
A economia brasileira vem crescendo e o setor do tamanho do reservatório, da altura da barra-
elétrico não pode parar. Como o senhor vê os gem e outras, em nome da redução dos impactos
empreendimentos no setor elétrico sendo limi- ambientais, muitas vezes têm resultados inversos.
tados por questões ambientais? Elas resultam na necessidade de implantarmos
outras soluções para suprir a demanda energéti-
As questões ambientais estão ganhando cada vez ca, que representam outros impactos ambientais,
mais força nas cidades modernas. Talvez seja o muitas vezes superiores aos evitados. Tem que
maior desafio da humanidade hoje. A emissão de haver fundamentação científica e bom senso na
gases provoca o efeito estufa e, em minha opi- definição das restrições ambientais. Esta é uma
nião, a principal questão está em como manter o atitude ambientalmente correta.
desenvolvimento econômico, social e cultural sem
destruir nosso habitat. O Brasil está dando exem-
plo do caminho a ser seguido, não só com metas
ousadas de diminuição de gases, apresentadas Quais as perspectivas do setor elétrico para os
pelo governo nos últimos fóruns ambientais, mas próximos 10 anos?
principalmente pela nossa vocação da matriz
energética. Temos fontes limpas e renováveis que Muitos investimentos para fazer frente aos desa-
podem reduzir o efeito estufa, como a hidreletri- fios. Em breve, o Brasil vai estar entre as cinco
cidade, a energia eólica e os biocombustíveis. E maiores economias do mundo. Os avanços dos
esse é o grande foco. Nosso desafio é promover últimos oito anos no governo Lula foram fantás-
o crescimento, enfrentando questões ambientais ticos e o próximo decênio vai consolidar as con-
de duas formas: uma técnica e outra institucional. quistas alcançadas. Para se chegar lá, temos de
Eu diria que as questões ambientais são muito fá- investir bastante nas necessidades básicas, como
ceis de resolver, nós temos soluções de baixíssi- infraestrutura do setor elétrico. O que imagino é
mo impacto ambiental implantadas no país. Já a isso: investimento, obras e expansão da oferta de
questão institucional se traduz numa mudança na energia.
percepção de alguns setores da sociedade, para
conseguirmos licenciar uma usina hidrelétrica em
prazos mais compatíveis com as necessidades do
País e, assim, reduzirmos os impactos ambientais
maiores, no caso de precisarmos de outras fontes
para suprir nossa necessidade energética. Infeliz-
mente, toda construção acaba tendo um impac-
to ambiental. Temos que usar nossas fontes na-
Panorama das
Artes Visuais em
Florianópolis
A Ilha de Santa Catarina já foi inúmeras vezes Na década de 40, Martinho de Haro radica-se
citada como ilha da magia, não só pelos seus em Florianópolis, trazendo em sua bagagem a
encantos naturais, mas devido igualmente ao cli- influência da Escola de Paris, cidade onde residi-
ma mitomágico que parecia envolvê-la, evocado ra; foi ele o nosso grande intérprete da pintura
nas lendas locais e que encontrou eco em muitos moderna, deixando uma vasta produção figura-
de seus artistas. Aliás, poderíamos retroceder no tiva em que os temas predominantes retratam
tempo e encontrar esse elemento mágico nas in- o casario antigo, os barcos atracados junto ao
cisões indígenas de mais de mil anos atrás, nas mercado, a alfândega, a louça de barro empi-
rochas, em especial na praia do Santinho. lhada na calçada, as igrejas da ilha, além de nus
e esplêndidas naturezas mortas. Enquanto Vic-
Após a descoberta da ilha, artistas estrangeiros tor Meirelles imprimia às suas telas sua soberba
que por aqui passaram, registraram muitas de formação acadêmica, Martinho de Haro conferia
suas paisagens, algumas delas reproduzidas no um tratamento mais livre nas formas e nas cores,
belo livro de Gilberto Gerlach sobre Desterro, refletindo, de modo pessoal, a influência dos fau-
que nos permitem apreciar a beleza local em es- ves franceses.
tado semi-selvagem.
Já a próxima geração de artistas locais era pra-
Se estes paisagistas eram de outras terras, vere- ticamente autodidata, que teve de conquistar,
mos nascer em Florianópolis, no século XIX, um através do seu talento, os meios de se expressar
artista que atinge renome nacional, Victor Meirel- e impor sua arte, vindo a contribuir significativa-
les, mas que cedo deixa sua cidade, produzindo mente para definir sua época e dando feição à
fora a obra que o consagraria. Alguns de seus aura da ilha. Juntos, criam o Grupo de Artistas
estudos enriquecem o acervo do museu que leva Plásticos de Florianópolis (GAPF), em 1958; en-
o seu nome, no centro da cidade. tre eles, Meyer Filho, Hassis, Hugo Mund Jr., Vec-
chietti, além de Rodrigo de Haro, pintor e poeta,
Historicamente, após Victor Meirelles, é Eduar- que irá realizar posteriormente um extraordinário
do Dias a presença mais significativa na ilha, aí painel de mosaico na UFSC. Permanecendo iso-
retratando algumas de suas mais encantadoras lados, acabaram por produzir uma obra profun-
paisagens. damente enraizada na realidade circundante.
Por seu lado, algumas galerias de arte tinham Assistimos, assim, a um conjunto de amplos fato-
surgido, aproximando a arte que aqui se fazia do res que determinaram os meios pelos quais a arte
público, tais como ARS-ARTIS, Studio de Artes, catarinense, e, em especial, na ilha, chegasse a
Max Stolz e outras, mas, foi particularmente nas uma linguagem atual, atraindo a atenção dos
exposições efervescentes da ACAP, localizada no curadores de arte. Rubens Oestroem, Schwanke e
prédio da Alfândega, que os artistas mais jovens Lindote expõem em Bienais de SP. Outros artistas
puderam encontrar o seu espaço e mostrar a sua como Flávia Fernandes, Paulo Gaiad, Clara Fer-
inquietação. Em 1985, a ACAP realiza o Resumo nandes, Raquel Stolf, Rafael Rodrigues, Lela Mar-
85, uma grande coletiva em que se percebia cla- torano, Yiftah Peled, Aline Dias,Yara Guasque,
ramente uma oxigenação na prática de novos re- impõem-se como atuantes e expressivos nomes
cursos de expressão artística. na trajetória da arte contemporânea.
A par disto, o MASC, transferido para o prédio Do GAPF à atualidade, passaram-se 60 anos.
do CIC (Centro Integrado de Cultura), organiza A velha Desterro de Victor Meirelles e Eduardo
grandes retrospectivas de artistas catarinenses Dias deixara para trás seu bucólico ar interiora-
no. Uma parcela bem grande de sua população
Outras áreas de expressão, como a cerâmica e veio de fora, trazendo sua contribuição. As dis-
a gravura ganham impulso nas últimas décadas. tâncias ficaram mais curtas e a informação chega
Ceramistas como Canabarro, Rosana Bortolin, mais rápido. Em meio a tantas transformações,
Betânia Silveira, Isabela Sielski, Cléa Spindola presenciamos a vitalidade da arte que se faz em
passam a expor com regularidade; na gravura, Florianópolis e em outras cidades de Santa Cata-
surgem artistas excelentes como Sandra Fávero rina, através do talento de seus artistas, e que se
e Lú Pires. impõe, com justiça, ao lado do que se produz de
mais significativo nos grandes centros do país.
Também em outras cidades do Estado são nume-
rosos os artistas de importância que foram apa- Jandira Lorenz
recendo , desde Elke Hering, Juarez Machado, Professora de Arte e Artista Plástica
Guido Heuer, Rubens Oestroem, Schwanke, Mar-
cos Ruck, Marta Berger, Ricardo Kolb, Linda Poll,
entre tantos outros, que passam a ser referência
na crítica das artes.
aprovados
para o XXI
SNPTEE se
destacam
pela qualidade
A Comissão Técnica e os relatores do XXI SNPTEE O exame de experiências desenvolvidas por
- Seminário Nacional de Produção e Transmissão empresas e a busca por novas tecnologias, por
de Energia Elétrica tiveram uma árdua missão de meio dos centros de pesquisa e universidades,
selecionar os melhores Trabalhos dentre os quase foram duas das principais vertentes dos trabalhos
1600 Resumos que foram submetidos ao Semi- submetidos para a vigésima primeira edição do
nário. SNPTEE.
De acordo com o Regulamento Interno do even- O Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel)
to, as equipes de relatores e a Comissão Técnica teve o maior número de autores principais inscri-
estudaram criteriosamente os Resumos submeti- tos (43), seguido pela Chesf, e pela Eletronorte,
dos e, após exaustivo trabalho, selecionaram 540 com 34. A Seguir é apresentado o gráfico com as
Trabalhos que serão transformados em Informes 15 maiores participações de entidades com auto-
Técnicos para apresentação no Seminário, fican- res principais.
do 36 por Grupo de Estudo.
Maiores participações de autores principais, por entidade:
Os 540 Trabalhos escolhidos foram divulgados
no dia 26 de dezembro de 2010 e estão dispo-
níveis no site do Seminário (www.xxisnptee.com.
br). O próximo passo, para os autores, é seguir
as orientações para a preparação dos Informes
Técnicos que deverão ser entregues até o dia 14
de março de 2011.
“Subestação Xanxerê,,
Resumos
selecionados
GGH - Grupo de Estudo de Geração Hidráulica
USO DOS CONCEITOS DE SMART GRID NO PROCESSO REDUÇÃO DO TEMPO DE DISPARO DE RELÉS
DE RESTABELECIMENTO AUTOMÁTICO DE ENERGIA NUMÉRICOS DE SOBRECORRENTE UTILIZANDO
ELÉTRICA CURVAS DE TEMPO INVERSO NÃO-PADRONIZADAS
DANIEL PINHEIRO BERNARDON - UNIPAMPA EM SISTEMAS DE SUBTRANSMISSÃO
VINICIUS JACQUES GARCIA - UNIPAMPA RAFAEL CORRÊA - UFSM
MAURICIO SPERANDIO - UNIPAMPA LAURIANE CARPES OBREGON - UFSM
JUMAR LUIS RUSSI - UNIPAMPA
ERIC FERNANDO BOECK DAZA - AES SUL PROJETO E CONSTRUÇÃO DE UM MEDIDOr ÓPTICO
LORENZO COMASSETTO - AES SUL DE CORRENTE PARA UTILIZAÇÃO EM ALTA TENSÃO
ANTONIO CARLOS ZIMMERMANN - UFSC
IMPLEMENTAÇÃO DO PROTOCOLO IEC61850 NO MARCIO BESEN - UFSC
COSD DA CEEE-D PARA TELECONTROLE DIRETO DE ROSANE NICOLODI - CELESC DISTRIBUIÇÃO S/A
IED’S
ROBERTO SCHONHOFEN RIBEIRO - CEEE-D ALGORITMO DE SEQuÊNCIA NEGATIVA COMO
JOSE AURELIO SA BRITO PORTO - Spin Engenharia FUNÇÃO COMPLEMENTAR À PROTEÇÃO DIFERENCIAL
CARLOS FREDERICO MACIEL SILVEIRA - Spin CONVENCIONAL
Engenharia JOSÉ GERALDO BARRETO MONTEIRO DE ANDRADE -ABB
RIVELINO DA GRAÇA SOARES - ABB
FERRAMENTA DE PRÉ-ANÁLISE AUTOMÁTICA DE ROBSON CASAGRANDE KUNZ DE OLIVEIRA - ABB
PERTURBAÇÕES
BRUNO GIACOMINI ISOLANI - CTEEP CONEXÃO E PROTEÇÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
WILSON ROBERTO DAVID JUNIOR - CTEEP AO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
GILSON PAULILLO - GP Consult
DESENVOLVIMENTO DE UMA MERGING UNIT COM FRANCISCO ALVES DE OLIVEIRA - COPEL
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS INOVADORAS LEO MIKAMI - ITAI
POLICARPO BATISTA ULIANA - EQUALIX JULIO HENRIQUE DREHER - ITAI
ÂNGELO MIBIELLI - FPTI JEFERSON TOYAMA - ITAI
LUIZ RICARDO SANCHES COLMAN - ITAI CARLOS EDUARDO C. LOPES - ITAI
MOACIR WENDHAUSEN - EQUALIX
JOSÉ LUIZ PEREIRA DOS SANTOS - NEOAUTUS MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO DO
PAULO ANDRÉ CAPELLARI - NEOAUTUS TRONCO DE 765 kV DESAFIOS ENCONTRADOS
ERASMO MOREIRA DO REGO - Furnas
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE RELÉ DE
SOBRECORRENTE DE TEMPO INVERSO COM ARQUITETURA DE UM SISTEMA DIGITAL PARA
RESTRIÇÃO DE TENSÃO EM PROGRAMA DE COMUTAÇÃO EM PARALELO DO TAPE DE BANCOS
TRANSITÓRIOS ELETROMECÂNICOS DE TRANSFORMADORES DE UMA SUBESTAÇÃO
NEWTON JOSÉ DE SALLES - CPFL COMPARTILHADA
MARCOS VINICIO HAAS RAMBO - COPEL
IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE ENVIO E NELSON YUGI MARUYAMA - COPEL
RECEBIMENTO DE SAMPLED VALUE (IEC 61850-9-2)
PAULO SERGIO PEREIRA JUNIOR - CONPROVE IND ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS PRINCIPAIS SEP
CRISTIANO MOREIRA - CONPROVE IND INSTALADOS EM INTERLIGAÇÕES DE FURNAS EM
RODRIGO RAMOS - CONPROVE IND 765 kV E 500 kV
GUSTAVO ESPINHA LOURENCO - CONPROVE ENG DENISE BORGES DE OLIVEIRA - Furnas
PAULO SERGIO PEREIRA - CONPROVE ENG MARCO ANTONIO FERNANDES RAMOS - Furnas
NELSON PINTO DA SILVA JUNIOR - Furnas
ANáLISE DAS METODOLOGIAS DE DETECÇÃO DE CHRISTIANO LOPES RODRIGUES - Furnas
OSCILAÇÕES DE POTÊNCIA E VERIFICAÇÃO DO GEORGE EMILIO REGNIER - Furnas
DESEMPENHO DOS IED´S Rogerio Antonio da Silva - ELETRONORTe
GUSTAVO SALGE - CONPROVE ENG ALEXANDRE MASSAUD - ONS
PAULO SERGIO PEREIRA JUNIOR - CONPROVE IND JOSé BENEDITO MOTA JUNIOR - ITAIPU
RODRIGO RAMOS - CONPROVE IND
PAULO SERGIO PEREIRA - CONPROVE ENG TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA NA MIGRAÇÃO
CRISTIANO MOREIRA - CONPROVE IND DE UM SISTEMA DE CONTROLE DIGITAL EM USINA
TÉRMELÉTRICA DE CICLO-COMBINADO UTILIZANDO
SOLUÇÕES MODERNAS PARA PROTEÇÃO PROJETO DE P&D
DIFERENCIAL DE LINHA JOSE RENATO TABORDA RIBAS - LACTEC
FERNANDO PETTINATI AYELLO - SEL FLÁVIO CHIESA - UEGA
LUIZ ALBERTO JORGE PROCOPIAK - LACTEC
SISTEMA DE CONTROLE DE POTÊNCIA REATIVA PARA
PARQUES EÓLICOS USANDO IEC 61850 SIMULAÇÃO E CÁLCULO DE INDICADORES DE
FERNANDO PETTINATI AYELLO - SEL DESEMPENHO EM REDES INTELIGENTES
GERALDO ROCHA - SEL JOSEMAR WALLAU FERREIRA - CELESC DISTRIBUIÇÃO S/A
RAIMUNDO CELESTE GHIZONI TEIVE - UFSC
SISTEMA PADRONIZADO DE PARAMETRIZAÇÃO DE
IEDS DE PROTEÇÃO UTILIZANDO A NORMA IEC-61850 ARQUITETURAS DE REDE ETHERNET DE ALTA
SIRLENE ROSÁLIA ROLLA MAGALHÃES - CONCERT DISPONIBILIDADE PARA SISTEMAS DE PROTEÇÃO E
PETRÔNIO SPYER PRATES - CONCERT CONTROLE BASEADOS NA NORMA IEC61850
EDUARDO SAKAKIBARA - EDP PAULO CESAR DE CARVALHO - ALTUS
PAULO SERGIO PEREIRA - CONPROVE ENG
LEILÃO DE SEGUNDO PREÇO ESCALONADO: UMA TARIFAS DE USO REGIONAIS NA DISTRIBUIÇÃO PARA
INOVAÇÃO NO PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO PLENA DA TECNOLOGIA “SMART GRID”
ENERGIA ELÉTRICA JÁDER ALVES CARNEIRO - UNIFEI
EDUARDO HENRIQUE DINIZ FITTIPALDI - CHESF JOSÉ WANDERLEY MARANGO LIMA - UNIFEI
FRANCISCO S. RAMOS - UFPE MABEL SCIANNI MORAIS - MC&E
ANDERSON RODRIGO DE QUEIROZ - MC&E
COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR LIVRE DE LUANA MEDEIROS MARANGON LIMA - MC&E
ENERGIA ELÉTRICA - RESULTADOS COMPARATIVOS
DAS PESQUISAS DE CAMPO REALIZADAS EM 2007 PROJEÇÃO DE CENÁRIOS CLIMETOLÓGICOS HIDRO-
E 2010 EÓLICOS: DESAFIOS, PERIGOS, RISCOS E MITIGAÇÕES
ANA LÚCIA RODRIGUES DA SILVA - Sinerconsult LEONTINA MARIA VIANA GRAZIADIO PINTO-ENGENHO
FERNANDO AMARAL DE ALMEIDA PRADOR JUNIOR-USP DANIEL SICA - ENGENHO
JACQUES SZCZUPAK - ENGENHO
MECANISMO DE COMPENSAÇÃO DE SOBRAS E DENIS SILVA - ENGENHO
DÉFICITS - MCSD: UMA PROPOSTA PARA O APORTE TERCIO AMBRIZZI - USP
E A OPERACIONALIZAÇÃO DE SUAS GARANTIAS
FINANCEIRAS MECANISMOS DE REMUNERAÇÃO DA QUALIDADE DO
CRISTIANE TOMA SOKEI - EDP SERVIÇO DE TRANSMISSÃO E A PARCELA VARIÁVEL
OSMANI DE SOUZA AGUIAR - CHESF CARMEN LUCIA TANCREDO BORGES- UFRJ
ANTONIO F. COSTA JALES - CHESF Djalma Mosqueira FalcÃo - UFRJ
FABIANO S. PETRILLO - ELETROSUL
A INTEGRAÇÃO DOS MERCADOS BRASILEIROS DE HOBED ROSA - ELETROSUL
GÁS NATURAL E ENERGIA ELÉTRICA
LUIZ FERNANDO ROCHA DE FARIA - UFMG GESTÃO DE RISCOS NA CONTRATAÇÃO DE ENERGIA
WADAED UTURBEY - UFMG ELÉTRICA DE CURTO PRAZO POR INDÚSTRIAS
ELETROINTENSIVAS
CÁLCULO DA CURVA DE DISPOSIÇÃO A CONTRATAR RAFAEL PRUDENCIANO DA SILVA - UNIFEI
DE GERADORES HIDRELÉTRICOS: UMA ABORDAGEM EDSON DE OLIVEIRA PAMPLONA - UNIFEI
ROBUSTA AO PREÇO DE CURTO-PRAZO TIAGO GUIMARÃES LEITE FERREIRA - UNIFEI
BRUNO FANZERES DOS SANTOS - PUC-RIO
ALEXANDRE STREET - PUC-RIO ANÁLISE DE RISCO DE PROJETOS EÓLICOS
ATRAVÉS DE SÉRIES SINTÉTICAS DE PRODUÇÃO DE
ARMADILHAS REGULATÓRIAS PRESENTES NO SETOR ENERGIA – ESTUDO DE CASO PARA AVALIAÇÕES DE
ELÉTRICO BRASILEIRO - ANÁLISE HISTÓRICA DOS FINANCIAMENTO
PRINCIPAIS PROBLEMAS RAFAEL TAKASAKI CARVALHO - ELETROSUL
FERNANDO AMARAL DE ALMEIDA PRADOR JUNIOR-USP JULIO GUIDO SIGNORETTI JUNIOR - ELETROSUL
ANA LÚCIA RODRIGUES DA SILVA - Sinerconsult MARCELO MOHR - ELETROSUL
TRANSMISSÃO DE ENERGIA POR LONGAS DISTÂN- PROJETO DE P&D DAS EMPRESAS DO SISTEMA ELE-
CIAS UTILIZANDO ALTERNATIVAS NÃO-CONVENCIO- TROBRAS SOBRE EMISSÕES LÍQUIDAS DE GASES DE
NAIS EFEITO ESTUFA EM RESERVATÓRIOS
MILANA LIMA DOS SANTOS - USP JORGE MACHADO DAMAZIO - CEPEL
JOSE ANTONIO JARDINI - FDTE MARIA ELVIRA PINHEIRO MACEIRA - CEPEL
SERGIO DE OLIVEIRA FRONTIN - FDTE ALBERT CORDEIRO GEBER DE MELO - CEPEL
GERALDO LUIZ COSTA NICOLA - ELETRONORTE SILVIANI FROEHLICH - ELETRONORTe
FLAVIA EMILIA CINTA DE FARIA - CHESF
INDICADORES DE SEGURANÇA DE ABASTECIMENTO ANDRE CIMBRELIS - Furnas
REFERENTES À PRODUÇÃO DE ELECTRICIDADE - “O MARIA LUIZA MILAZZO - ELETROBRaS
CASO PORTUGUÊS” MAURO NEGRINI DA SILVA - CEPEL
NUNO MIGUEL FIDALGO MARTINS - REN ALEXANDRE MOLLICA MEDEIROS - CEPEL
PEDRO CABRAL - REN PAULO CESAR PIRES MENEZES - CEPEL
JOANA SANTOS - REN
SONIA VILELA - REN REGULARIZAÇÃO DO SUPRIMENTO DE ENERGIA – O
PAPEL DA COMPLEMENTARIDADE
ADEQUAÇÃO DO PROGRAMA FLUPOT CONTEMPLAN- THIAGO CORREA CÉSAR - EPE
DO AS VISÕES DO PESQUISADOR E DO PLANEJADOR PEDRO A. M-S. DAVID - EPE
DE REDES ELÉTRICAS AMARO OLIMPIO PEREIRA - EPE
JAVIER RUBEN OJEDA SOTO - CEPEL RONALDO ANTONIO SOUZA - EPE
JURANDIR DE ALMEIDA CAVALCANTI - CHESF RENATA NOGUEIRA FRANCISCO DE CARVALHO - EPE
DALTON FRANÇA GUEDES FILHO - CHESF
CARLOS LEONCIO GONZAGA COSTA - CHESF ANÁLISE DA SAZONALIDADE DA DEMANDA DE
JOÃO ALBERTO PASSOS FILHO - UFJF ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL E SEUS IMPACTOS EM
RICARDO PENIDO DUTT-ROSS - CEPEL UM SISTEMA HIDROTÉRMICO COM CAPACIDADE DE
REGULARIZAÇÃO HÍDRICA EM DECLÍNIO
O PODER DA INCERTEZA-REFLEXÕES SOBRE A MATRIZ DOUGLAS DE SOUZA FRANCHINI - BIO ENERGIAS
ENERGÉTICA BRASILEIRA FATIMA REGINA VAZ MOREIRA - BIO ENERGIAS
ROBSON LUIZ SCHIEFLER - COPEL ALESSANDRO DE LIMA CASTRO - BIO ENERGIAS
INTEGRAÇÃO DA GERAÇÃO EÓLICA NAS REDES DE IMPACTO DA EVOLUÇÃO DA MATRIZ ELÉTRICA NA
TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. CASO ALEMÃO MODELAGEM DA OPERAÇÃO DE USINAS TERMELÉTRI-
MILTHON SERNA SILVA - UFS CAS EM ESTUDOS DE PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO
KLAUS PFIEFFER - SIEMENS DE LONGO PRAZO
MARIA LUIZA VIANA LISBOA - CEPEL
SISTEMAS FLEXÍVEIS DE TRANSMISSÃO EM CORREN- CARLOS HENRIQUE MEDEIROS DE SABOIA - CEPEL
TE ALTERNADA PARA A INTEGRAÇÃO DAS GRANDES LUIZ GUILHERME BARBOSA MARZANO - CEPEL
USINAS DA REGIÃO AMAZÔNICA MARIA ELVIRA PINHEIRO MACEIRA - CEPEL
ANDRÉ LUIZ PEREIRA DE OLIVEIRA - SIEMENS ALBERT CORDEIRO GEBER DE MELO - CEPEL
DIETMAR RETZMANN - SIEMENS
ANDRÉ LUIZ MADURO PEREIRA - SIEMENS INCORPORAÇÃO DE GRANDES USINAS HIDRELÉTRI-
CARLOS EDUARDO TIBURCIO - SIEMENS CAS COM RESERVATÓRIO A FIO DÁGUA NO SETOR
ELÉTRICO BRASILEIRO: IMPACTOS ECONÔMICOS,
VIABILIZAÇÃO DA INTERLIGAÇÃO ELÉTRICA COLÔM- ENERGÉTICOS E COMERCIAIS
BIA - PANAMÁ - COMERCIALIZAÇÃO DE DIREITOS RAFAEL DE OLIVEIRA GOMES - BIO ENERGIAS
FINANCEIROS DE ACESSO POR MEIO DE LEILÕES DE ALESSANDRO DE LIMA CASTRO - BIO ENERGIAS
CAPACIDADE DE TRANSMISSÃO ANDRÉ LUIZ MARQUES MARCATO - UFJF
Marcio Szechtman - DUAL
FERRAMENTA INTERATIVA DE APOIO AO PLANEJA-
OPÇÕES TECNOLÓGICAS NO PLANEJAMENTO DA MENTO DA EXPANSÃO DE SISTEMAS DE TRANSMIS-
TRANSMISSÃO EM LONGA DISTÂNCIA – O CASO DA SÃO E RESULTADOS DOS TESTES DE VALIDAÇÃO
EXPANSÃO DAS GRANDES INTERLIGAÇÕES JOÃO RICARDO PAES DE BARROS - CEPEL
DOURIVAL DE SOUZA CARVALHO JUNIOR - EPE LUCIANO DE SOUZA MOULIN - CEPEL
PAULO CESAR VAZ ESMERALDO - EPE
DANIELA FLORÊNCIO DE SOUZA - EPE EMBUTINDO CRITÉRIOS DE JOGOS CONTRA A NATU-
EDNA MARIA ALMEIDA ARAUJO - EPE REZA E ANÁLISE HIERÁRQUICA DE PROCESSOS (AHP)
NAS DECISÕES DE PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO
ANÁLISE DA MELHOR LOCALIZAÇÃO DE EQUIPA- DE SISTEMAS DE TRANSMISSÃO SOB CONDIÇÕES DE
MENTOS BACK-TO-BACK NO SISTEMA INTERLIGA- INCERTEZAS EXTERNAS
DO NACIONAL, APLICADA AO PLANEJAMENTO DA JOÃO RICARDO PAES DE BARROS - CEPEL
EXPANSÃO LUCIANO DE SOUZA MOULIN - CEPEL
MARCOS AFFONSO DOS SANTOS - CTEEP
LUIZ YORK GIRO - CTEEP EXPANSÃO DAS INTERLIGAÇÕES ENTRE SUBSISTEMAS
MARIANA PIRES MONTEIRO - CTEEP COM ÊNFASE NO ESCOAMENTO DA ENERGIA DA UHE
DANIEL JOSÉ TAVARES DE SOUZA - EPE BELO MONTE
JOSE ANTONIO JARDINI - FDTE ANGELA REGINA LIVINO DE CARVALHO - UFRJ
RENATA NOGUEIRA FRANCISCO DE CARVALHO - EPE
INFLUÊNCIA DO FATOR DE POTÊNCIA DE FRONTEI- DANIELLE BUENO DE ANDRADE - EPE
RA NA INDICAÇÃO DE AMPLIAÇÕES E REFORÇOS NA
REDE BÁSICA MODELAGEM ESTATÍSTICA DE VENTOS PARA a
DANIEL SINDER - ONS UTILIZAÇÃO NOS MODELOS DE PLANEJAMENTO E
ELDER GERALDO SALES SANTANNA - ONS OPERAÇÃO
Dalton de Oliveira CamponÃs do Brasil - ONS MARIA ELVIRA PINHEIRO MACEIRA - CEPEL
Lillian Monteath - ONS DEBORA DIAS JARDIM PENNA - CEPEL
MARIA CONCEIÇAO GUEDES ALCOFORADO - ONS JOSÉ FRANCISCO MOREIRA PESSANHA - CEPEL
THIAGO GONÇALVES LEDO - ONS ALBERT CORDEIRO GEBER DE MELO - CEPEL
MODELO DE CHAVE COM REPRESENTAÇÃO DO ARCO O SISTEMA HVDC DO RIO MADEIRA – ASPECTOS DO
ELÉTRICO E SUA UTILIZAÇÃO PARA A SIMULAÇÃO DE PROJETO DO BIPOLO 1 E DA INTERLIGAÇÃO COM
FENÔMENOS DE VFTO ACRE-RONDÔNIA
PABLO MOURENTE MIGUEL - UFF JOHN GRAHAM - ABB
PAULO FISCHER - ABB
AVALIAÇÃO DO EFEITO DA DISTÂNCIA DE SEPARAÇÃO TOMMY HOLMGREN - ABB
ENTRE PÁRA-RAIOS E EQUIPAMENTOS PROTEGIDOS
LÚCIO VAGNER CARVALHO NEIVA - LEME PADRONIZAÇÃO DE SUBESTAÇÕES DA CEMIG
DISTRIBUIÇÃO
DESEMPENHO DOS DISJUNTORES DO SISTEMA ALÉCIO DE MELO OLIVEIRA - CEMIG D
DE TRANSMISSÃO DA ELETROSUL VISANDO PAULO ROBERTO F.C. COSTA - CEMIG D
ADEQUAÇÕES NO PLANO DE MANUTENÇÃO
THIAGO BETTIN SANCHEZ - ELETROSUL MEDIÇÃO DE DESCARGAS PARCIAIS EM BUCHAS
CAPACITIVAS EM AMBIENTE A CÉU ABERTO, UMA
COMPARAÇÃO DE MODELOS DE PR DE ÓXIDO DE EXPERIÊNCIA BEM SUCEDIDA
ZINCO PARA SIMULAÇÃO EM ATP FERNANDO DE SOUZA BRASIL - ELETRONORTE
SAULO SALGADO WANDERLEY - PETROBRAS JORGE AUGUSTO SIQUEIRA TOSTES - ELETRONORTE
PABLO MOURENTE MIGUEL - UFF BARBARA MEDEIROS CAMPOS - ELETRONORTE
PAULO RUBENS PARAENSE DE AZEVEDO - ELETRONORTE
LICITAÇÕES E EQUIPAMENTOS RESERVA NO HVDC OLEGARIO FERREIRA ALVES NETO - ELETRONORTE
CLAUDIO HENRIQUE ROTH - ELETRONORTE JORGE ALBERTO SEGTOWICH ANDRADE - ELETRONORTE
CAPACIDADE DE ABSORÇÃO de ENERGIA POR PARA- O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS COMO
RAIOS – UMA ANÁLISE DE CASO FERRAMENTA PARA O PROJETO DE MALHAS DE
GEORGE ROSSANY SOARES DE LIRA - UFCG ATERRAMENTO DE SUBESTAÇÕES
EDSON GUEDES DA COSTA - UFCG DANILO SALGADO - ANDRADE E CANELLA ENERGIA S.A.
MARCELO JOSÉ DE ALBUQUERQUE MAIA - CHESF MARCELO PEREIRA PINTO - USP
ZOSIMO REZENDE SILVA - CHESF
LUIZ CARLOS DE ALCÂNTARA FONSECA - CHESF DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SUBESTA-
PAULO TRAJANO DA SILVA - CHESF ÇÕES NA FAIXA DE PASSAGEM DE LINHAS 88(138) KV
FRANCISCO ANDRÉ GONÇALVES JUNIOR - AES
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DOS PARA- ELETROPAULO
RAIOS DE ZNO SEM CENTELHADORES FRENTE ÀS GILMAR DOMINGUES - AES ELETROPAULO
SOBRETENSÕES TEMPORÁRIAS EM FUNÇÃO DA
QUANTIDADE DE ENERGIA PRÉVIA ABSORVIDA DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA ELETRÔNICO PARA
JORGE LUIZ DE FRANCO - FRANCO OBTENÇÃO DE CARACTERÍSTICAS MAGNÉTICAS DE
DAIANA ANTONIO DA SILVA - FEEC/UNICAMP TRANSFORMADORES DE CORRENTE PARA PROTEÇÃO
JOSE PISSOLATO - FEEC/UNICAMP JOSÉ LUIZ NETO - UFRJ
NELSON JHOE BATISTELA - UFSC HUGO DE CUFFA - UFRJ
JAMES SILVEIRA - IFSC RAFAEL VENDRELL RIBEIRO - UFRJ
JULIA SAKAMOTO PAIS - UFRJ
SISTEMA AUTOMÁTICO DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS MARCO VINICIUS BENTES DO COUTO - UFRJ
EM PARA-RAIOS DE ZNO BASEADO NA ANÁLISE DE CESAR COSENZA DE CARVALHO - UFRJ
TERMOGRAFIAS MARCELO MARTINS WERNECK - UFRJ
GEORGE ROSSANY SOARES DE LIRA - UFCG
EDSON GUEDES DA COSTA - UFCG FALTAS ASSIMÉTRICAS NAS BARRAS DE ACESSO DE
DAMÁSIO FERNANDES JÚNIOR - UFCG GERADORES À REDE BÁSICA
VALDEMIR DA SILVA BRITO - UFCG ANTONIO CARLOS C. DE CARVALHO - ONS
MARCELO JOSÉ DE ALBUQUERQUE MAIA - CHESF ANDREIA MAIA MONTEIRO - ONS
YURI ROSEMBLUM DE SOUZA - ONS
METODOLOGIA DE EXECUÇÃO DE ENSAIOS A FRIO HENILDO MEDEIROS DE BARROS - ONS
PARA VERIFICAÇÃO DOS AJUSTES DE RELÉS DE
CHAVEAMENTO CONTROLADO MANOBRANDO UTILIZAÇÃO DE MÉTODOS DE INTELIGÊNCIA
CARGAS FIXAS COMPUTACIONAL PARA ANÁLISES DE SUPERAÇÃO
FERNANDO ALVES RIBEIRO - Furnas DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA DE
SUBESTAÇÕES
Limitador de Corrente de Curto-Circuito CARLOS ALBERTO LEITE SILVA - CHESF
a Base de Reator Saturado: Comparações DALTON FRANÇA GUEDES FILHO - CHESF
entre modelo de ATP e modelo reduzido de
laboratório METODOLOGIA SIMPLIFICADA PARA O CÁLCULO DE
MARCELO JOSÉ DE ALBUQUERQUE MAIA - CHESF CAMPOS ELÉTRICO E MAGNÉTICO EM SUBESTAÇÕES
LUIZ ANTONIO MAGNATA DA FONTE - UFPE LIVIA MARIA ALBURGUETTI - TSE
MANOEL AFONSO DE CARVALHO JUNIOR - UFPE ROGÉRIO REGIS DA SILVA - TSE
FERNANDO EDIER FRANÇA FREITAS - UFPE ADEMIR CARNEVALLI GUIMARÃES - TSE
LUCAS ESPINOLA DE CARVALHO MAIA - UFPE
DETERMINAÇÃO DE REQUISITOS DE CORRENTES DE
SISTEMA DE TRANSMISSÃO CCAT DO MADEIRA – CURTO-CIRCUITO COM ZEROS ATRASADOS ATRAVÉS
PROJETO DOS ELETRODOS DE TERRA ASSOCIADOS ÀS DE SIMULAÇÕES EM COMPUTADOR DIGITAL COM O
ESTAÇÕES CONVERSORAS - BIPOLO 2 USO DO PROGRAMA ATP
BENJAMIN BIJARANO - IE MADEIRA Jorge Amon Filho - Furnas
EDUARDO DE MEDEIROS BRANDI - Furnas Ricardo Andre Goncalves - Furnas
PAULO CESAR FERNANDEZ - ELETROBRAS
AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS COMPUTACIONAIS
VOLTADAS À MANUTENÇÃO PREDITIVA DE
DISJUNTORES DE ALTA TENSÃO
RAFAEL MARTINS - LACTEC
DANILO TURKIEVICZ DOS SANTOS - COPEL
LUIZ CARLOS RODRIGUES CARPES - COPEL
COORDENAÇÃO:
CONTATO:
Secretaria Executiva do XXI SNPTEE
www.xxisnptee.com.br