Joseph Nicéphore Niépce nasceu em Chalon - sur –
Saône (França) no dia 7 de Março de 1765 e morreu em Saint –
Loup – de – Varennes (França) no dia 5 de Julho de 1833. Foi
um inventor francês e foi a pessoa responsável por uma das
primeiras fotografias.
Niépce começou a fotografar em 1793, mas as imagens
desapareciam rapidamente e, conseguiu imagens que
demoraram a desaparecer em 1824. No ano de 1826 deu-se o
primeiro exemplo de uma imagem permanente existente.
Joseph Nicéphore Niépce nasceu em Chalon - sur –
Saône (França) no dia 7 de Março de 1765 e morreu em Saint –
Loup – de – Varennes (França) no dia 5 de Julho de 1833. Foi
um inventor francês e foi a pessoa responsável por uma das
primeiras fotografias.
Niépce começou a fotografar em 1793, mas as imagens
desapareciam rapidamente e, conseguiu imagens que
demoraram a desaparecer em 1824. No ano de 1826 deu-se o
primeiro exemplo de uma imagem permanente existente.
Joseph Nicéphore Niépce nasceu em Chalon - sur –
Saône (França) no dia 7 de Março de 1765 e morreu em Saint –
Loup – de – Varennes (França) no dia 5 de Julho de 1833. Foi
um inventor francês e foi a pessoa responsável por uma das
primeiras fotografias.
Niépce começou a fotografar em 1793, mas as imagens
desapareciam rapidamente e, conseguiu imagens que
demoraram a desaparecer em 1824. No ano de 1826 deu-se o
primeiro exemplo de uma imagem permanente existente.
A primeira fotografia: Joseph Nicéphore Niépce Disciplina de Fotografia e Vídeo
Professor: Paulo Corceiro
Escola Secundária de Estarreja
Joseph Nicéphore Niépce
Joseph Nicéphore Niépce nasceu em Chalon - sur –
Saône (França) no dia 7 de Março de 1765 e morreu em Saint – Loup – de – Varennes (França) no dia 5 de Julho de 1833. Foi um inventor francês e foi a pessoa responsável por uma das primeiras fotografias. Niépce começou a fotografar em 1793, mas as imagens desapareciam rapidamente e, conseguiu imagens que demoraram a desaparecer em 1824. No ano de 1826 deu-se o primeiro exemplo de uma imagem permanente existente. Niépce chamava o processo de heliografia (do grego, significa “gravar com sol”) e demorava oito horas para gravar uma imagem. Em 1793, junto com o seu irmão Claude, tentam adquirir imagens gravadas quimicamente com a câmara obscura. Com 40 anos Niépce retirou-se do exército francês para se dedicar a inventar. Naquela época a litografia (tipo de gravura onde se envolve a criação de desenhos sobre uma pedra calcária com um lápis gorduroso ou seja, baseia-se na repulsão entre água e substancias gordurosas) era muito popular na França, e Niépce não tinha habilidade para desenho, tentou obter através da câmara obscura uma imagem permanente sobre o material litográfico de imprensa. Revestiu um papel com cloreto de prata e expôs durante várias horas na câmara obscura, consequentemente obteve uma imagem fraca. Como as imagens eram em negativo e Niépce queria imagens positivas determinou-se então, a realizar novas tentativas. Após alguns anos, Niépce revestiu uma placa de estanho com betume branco da Judeia que tinha como propriedade de endurecer quando atingido pela luz, e em 1826 expondo uma dessas placas durante oito horas na sua câmara obscura, conseguiu uma imagem do quintal de sua casa. Apesar da imagem não ter tons e não servir para litografia; foi considerada como “a primeira fotografia permanente do mundo”. Em 1827, Niépce foi a Kew – Londres visitar o seu irmão Claude levando consigo varias heliografias. No ano de 1829 substitui as placas de metal revestidas de prata por estanho, e escurece as sombras com vapor de iodo. Daguerre, com estas informações, em 1831 descobriu a sensibilidade da prata iodizada á luz, quando Niépce faleceu deixou a sua obra sobre as mãos de Daguerre. A primeira fotografia: