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M E X I C O : SU ORIGEN Y SU PAPEL,
1915-1935
H a n s WERNER TOBLER
1
U n desarrollo similar se observa bajo el r é g i m e n del K u o - M i n - T a n g
durante la r e v o l u c i ó n china. V é a n s e las declaraciones de comunistas chi-
nos sobre el nacimiento de un "capitalismo de funcionarios" chino, en
la d é c a d a de los treinta; FRANKE, 1 9 5 8 , p. 2 3 8 . E n el caso de M é x i c o tam-
b i é n se ha a c u ñ a d o el concepto " b u r g u e s í a b u r o c r á t i c a " ; por ejemplo
R a m i r o R E Y E S ESPARZA, en su ensayo de tendencia teòrico-marxista " L a
b u r g u e s í a y el E s t a d o " , en R E Y E S ESPARZA, en su ensayo de tendencia
t e ó n c o - m a r x i s t a " L a b u r g u e s í a y el E s t a d o " , en R E Y E S ESPARZA, 1 9 7 3 , pp.
9 - 5 7 . V é a n s e las explicaciones sobre siglas y referencias al final de este
artículo.
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AGUILAR CAMÍN, 1977.
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RODRÍGUEZ, 1962, p. 171.
0
Cfr., por ejemplo, las observaciones de HERNÁNDEZ, 1 9 6 8 , p. 5 0 2 ; so-
bre la posterior carrera social de los militares porfiristas victoriosos en 1 8 7 6 :
" L l e g a al círculo interior entre los 4 0 y 4 5 a ñ o s en virtud de una política
de compromiso y acepta retirarse de él, a cambio de usufructuar libremente
su estado de origen y termina sus días, a finales del porfiriato, alejado to-
talmente de la política y casi sin poder político, pero como gran hacendado.
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Este proceso ha sido descrito detalladamente en m i ensayo ( T O B L E R ) ,
1971, pp. 38-79.
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8
Cfr. N A W , Microcopy 336 ( M 336) (Records of the Department of
State relating to internal affairs of G e r m a n y , 1910-1929), Rollo ( R ) 57,
862.20212/949.
9
N A W , M 274 (Records of the Department of State relating to inter-
nal affairs of M é x i c o , 1910-1929), R . 62, 812.00/21668.
1 0
N A W , M 274, R . 62, 812.00/21690.
1 1
N A W , R e c o r d G r o u p ( R G ) 59, 612.119/1463 y N A W , R G 59,
612.119/1916.
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1 4
N A W , M 274, R . 94, 812.00/Sonora/l.
1 5
N A W , M 336, R . 57, 862.20212/949.
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1 6
A G N M , O . - C , 7/4, 103-H-8; Cfr. también: TOBLER, 1 9 7 1 , p. 70.
1 7
A G N M , O.-C, 7 / 4 , 103-H-8. C u á n problemáticos debían ser muchos
títulos de propiedad de la reciente fortuna de H i l l , se desprende de la que-
j a presentada por su viuda a O b r e g ó n , en la que d e c í a que su difunto ma-
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1 9
RODRÍGUEZ, 1962, p. 1 6 1 ; Cfr. T a m b i é n NARANJO, 1 9 6 4 , 3 , 4, 5 de
septiembre.
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2 0
El Universal, 8 de julio de 1964.
2 1
Novedades informaba el 3 de junio de 1966 que el banquete en honor
de A a r o n S á e n z " e s c l a r e c i ó un punto que es importante: la aparente con-
tradicción entre el criterio revolucionario, estrictamente en el sentido de
la R e v o l u c i ó n mexicana, y la actividad de la iniciativa privada. . . S u cri-
terio, su c o n v i c c i ó n revolucionaria, ¿se contradice acaso con esta activi-
dad de hombre de empresa?. . ., precisamente c o n ñ r m ó en su actividad
de hombre de empresaj en el r é g i m e n de iniciativa privada que tenemos,
aquel ideal revolucionario que lo llevó a combatir a D í a z y a H u e r t a en
favor de la libertad de trabajo y de los derechos obreros. Y así, de igual
modo, han actuado otros revolucionarios, con la misma idea de contribuir
a crear nuevas fuentes de riqueza, de p r o d u c c i ó n y de consumo. . . " .
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Algo mejor se presenta el estado de la i n v e s t i g a c i ó n en lo que a la
élite política se refiere. Cfr. a d e m á s del trabajo de HERNÁNDEZ, 1 9 6 2 , p. 6 ,
el ensayo de SMITH, 1973, pp. 167-168.
2 3
Cfr. TOBLER, 1976, pp. 188-216.
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2 7
Cfr. HANSEN, 1971, p. 170: "Stated all too briefly, this study suggests
that the entente cordiale best expressed in the relationship between Presi-
dent Calles and U . S . Ambassador Dwight M o r r o w was dictated as much
by a consensus of values on major social and economic issues as by consi-
derations of realpolitik".
2 8
CORDOVA, 1972, p. 34: " E l nacionalismo mexicano, para decirlo en
otros t é r m i n o s , ha buscado tan sólo mejores condiciones de convivencia con
el imperialismo, en el mismo sistema internacional, siendo su verdadera
divisa la negociación y no el rompimiento".
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3 7
P a r a un examen m á s detallado de estas preguntas Cfr. H . W . To-
BLER, 1979, pp. 369-392, en especial, pp. 369-372, 384-390.
E n esa d i r e c c i ó n apuntan algunas de las entrevistas a empresarios
en el estudio de DEROSSI, 1968, pp. 156-158.
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