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2) Apesar de tecer tudo o que precisava, a moça se sentia sozinha e decidiu tecer:
A) Um amigo.
B) Muitos bens materiais.
C) Um Lindo castelo.
D) Um marido.
E) Um automóvel.
4) Uma leitura atenta permite constatar que o marido só não pode representar:
A) Pessoas oprimidas.
B) Pessoas opressoras.
C) Pessoas aproveitadoras.
D) Pessoas consumistas.
E) Pessoas egoístas.
6) “Dias e dias, semanas e meses trabalhou a moça tecendo tetos e portas, e pátios e escadas, e salas e poços. A neve
caía lá fora, e ela não tinha tempo para chamar o sol. A noite chegava, e ela não tinha tempo para arrematar o dia. Tecia
e entristecia, enquanto sem parar batiam os pentes acompanhando o ritmo da lançadeira. Afinal o palácio ficou pronto.”
A expressão em destaque evidencia que:
A) A felicidade da moça está relacionada à riquezas, bens materiais.
B) A moça sentiu-se feliz quando o palácio ficou pronto.
C) Quando mais riquezas tecia, maior era a sua infelicidade.
D) Quando mais riquezas tecia, maior era a sua felicidade.
E) N.D.A
4ª Avaliação 1º Ano
→ Leia atentamente o poema abaixo, pois ele servirá de base para as duas próximas
questões:
6. Leia o poema abaixo, de Manuel Maria Barbosa Du Bocage, maior expressão do Arcadismo português, e
marque a alternativa INCORRETA.
Recreios campestres na companhia de Marília
(A) O eu lírico é um pastor que se dirige à sua amada, Marília, mostrando-lhe toda a beleza do campo.
(B) Principalmente no primeiro verso da última estrofe fica evidente a alegria e satisfação do eu lírico por
estar num ambiente simples e natural.
(C) O poema apresenta uma linguagem muito rebuscada, complicada, fato este que serve para expressar o
estado de espírito triste e pessimista do eu lírico.
(D) O eu lírico, nas três primeiras estrofes, descreve o campo como um lugar harmonioso, belo e equilibrado.
(E) Nos dois últimos versos do soneto, o eu lírico mostra que todo aquele cenário campestre só tem beleza
e valor por causa da presença da amada.
7) Das características abaixo assinale aquela que definitivamente NÃO SE APLICA ao Barroco:
A) Busca pela simplicidade, através de uma linguagem clara e objetiva, defendendo o conceito de arte como imitação,
tanto da natureza quanto dos modelos clássicos.
B) O dilema revelado nas composições barrocas centra-se na oposição entre vida eterna versus vida terrena; espírito
versus carne. Dentro do Maneirismo e dentro do Barroco não há possibilidade de conciliação para estas antíteses. Ou
se vive sensualmente a vida, ou se foge dos gozos humanos e se alcança a eternidade.
C) Suas expressões literárias e artísticas revelam o conflito entre os prazeres corpóreos e as exigências da alma, que
afligia o homem barroco.
D) A forma conflituosa e exagerada dos barrocos traduz um estado de mal-estar causado pela oposição entre os
princípios renascentistas e a ética cristã, entre a lascívia dos novos tempos e a tradição medieval. Traduz também o
gosto pela agudeza do pensamento, pela artificialidade da linguagem e pelo desejo de causar assombro no leitor.
E) São marcas desse estilo: comparações inesperadas, antíteses, paradoxos, hipérboles, inversões nas frases,
palavras raras revelam um estilo retorcido, contraditório, por vezes brilhante, por vezes incompreensível e de mau
gosto.
8. Ao lado dos versos críticos e contundentes, em geral dirigidos contra os poderosos e os oportunistas, há os versos
líricos, tocados pelo sentimento amoroso ou pela devoção cristã. Num e noutro casos, apuravam-se o engenho verbal,
as construções paralelísticas, o emprego de antíteses e hipérboles, por vezes inspirando-se diretamente em versos ou
fórmulas dos espanhóis Gôngora e Quevedo — mestres desse estilo.
O trecho anterior está-se referindo à obra poética de:
A) Cláudio Manuel da Costa.
B) Gregório de Matos.
C) Tomás Antônio Gonzaga.
D) José de Anchieta.
E) Antonio Vieira.