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Percepção Musical I
(Canto)
Junho 2017
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Ficha Catalográfica
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Expediente
Governador do Estado de Goiás Equipe de Elaboração
Marconi Ferreira Perillo Júnior Supervisão Pedagógica e EaD
Denise Cristina de Oliveira
Secretário de Desenvolvimento Econômico, Científico Maria Dorcila Alencastro Santana
e Tecnológico e de Agricultura, Pecuária e Irrigação
Francisco Gonzaga Pontes Professor Conteudista
do curso de Música
Superintendente Executivo de Ciência e Tecnologia Srilis Leonel Mourão
Mauro Netto Faiad
Projeto Gráfico
Chefe de Gabinete de Gestão de Capacitação e André Belém Parreira
Formação Tecnológica Maykell Guimarães
Soraia Paranhos Netto José Francisco Machado
Junho de 2017
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Lista de Ícones
Hiperlinks de texto
Sumário
MÚSICA
Percepção Musical (Canto) 9
UNIDADE I
Canto10
UNIDADE II
Solfejos no tom de Dó Maior 17
UNIDADE III
Solfejos com acidentes na armadura de clave 26
REFERÊNCIAS37
Conteúdo Interativo
Essa apostila foi cons- Pré-requisitos:
truída com recursos
que possibilitam a Para acessar a salve o arquivo
interatividade tais como interatividade no computador
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utilize o Inter- e abra-o no
hipertexto. net Explorer, Acrobat Reader.
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Apresentação
E mpreendedorismo, inovação, iniciativa, criatividade e habilidade para
trabalhar em equipe são alguns dos requisitos imprescindíveis para o
profissional que busca se sobressair no setor produtivo. Sendo assim, destaca-se o
profissional que busca conhecimentos teóricos, desenvolve experiências práticas
e assume comportamento ético para desempenhar bem suas funções. Nesse
contexto, os Cursos Técnicos oferecidos pela Secretaria de Desenvolvimento
de Goiás (SED), em parceria com o Governo Federal, por meio do Programa
Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), visam garantir o
desenvolvimento dessas competências.
Com o propósito de suprir demandas do mercado de trabalho em qualificação
profissional, os cursos ministrados pelos Institutos Tecnológicos do Estado de
Goiás, que compõem a REDE ITEGO, abrangem os seguintes eixos tecnológicos,
nas modalidades EaD e presencial: Saúde e Estética, Desenvolvimento Educacional
e Social, Gestão e Negócios, Informação e Comunicação, Infraestrutura, Produção
Alimentícia, Produção Artística e Cultural e Design, Produção Industrial, Recursos
Naturais, Segurança, Turismo, Hospitalidade e Lazer, incluindo as ações de
Desenvolvimento e Inovação Tecnológica (DIT), transferência de tecnologia e
promoção do empreendedorismo.
Espera-se que este material cumpra o papel para o qual foi concebido: o de
servir como instrumento facilitador do seu processo de aprendizagem, apoiando
e estimulando o raciocínio e o interesse pela aquisição de conhecimentos,
ferramentas essenciais para desenvolver sua capacidade de aprender a aprender.
MÚSICA
Fonte: http://br.freepik.com
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UNIDADE I
Canto
A voz é, certamente, o elemento sonoro
de expressão e comunicação mais natural
do homem, pois está nele. Assim, desde a
manifestação dos seus sentimentos primá-
rios (dor, alegria, prazer etc) até os modos
mais elaborados da fala e da expressão
musical, o homem teve na voz, sempre,
o elemento fundamental de expressão.
Ampliando essa questão da naturalida-
de de elementos musicais no homem[...]
(IKEDA, et.al, s.d).
O canto é uma das formas mais antigas de se fazer música, toda teoria musical que temos hoje em dia se
desenvolveu a partir do canto, e de arranjos para coral. Segundo Bennet (1986), referindo-se ao Cantochão:
A Música mais antiga que conhecemos, tanto sacra quanto profana consiste de
uma única melodia, com uma textura do tipo que chamamos monofônica. Em sua
primeira fase, a música religiosa conhecida como cantochão não tinha acompa-
nhamento. Consistia em melodias que fluíam livremente quase sempre se man-
tendo dentro de uma oitava e se desenvolvendo de preferência com suavidade,
através de intervalos de um tom.[...]. Alguns cantos eram expressos de modo antí-
fônico, isto é, os coros cantavam alternadamente. Outros eram cantados no estilo
de responsório, que se faz com as vozes do coro respondendo a um ou mais solistas
(BENNETT, 1986, p.13).
Na citação acima surge uma palavra diferente, “Textura”. Pode-se pensar mas o que textura tem a ver com
música? Esta palavra se refere ao número de melodias que podem soar simultaneamente ou não. Para tanto,
temos conforme o exemplo acima uma classificação para as texturas:
Músicas, “Minha Canção” de Chico Buarque e “Como uma Onda no Mar” de Lulu Santos:
Observe que a música está dividida em três vozes, 1 Tenor, Contralto e soprano, formando acordes dentro
do campo harmônico de Dó Maior, com alguns acidentes ocorrentes, porém mantém o mesmo ritmo. O que a
caracteriza em uma música homofônica.
ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM
1 Do latim “Tenere”, palavra que significa, manter, sustentar. Mais informações em:
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Tenor>. Acesso em 08/09/2016.
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l Polifônica – que consiste em mais de uma melodia, soando simultaneamente com ritmos dife-
rentes, por exemplo as músicas eruditas a partir do período renascentista.
Apesar de que, a partir do século IX, tem-se o início da música polifônica com os organuns paralelos, que
consistia em utilizar um cantochão como base melódica e se construía uma segunda melodia com a mesma
letra, porém, com um ritmo e melodia diferente, que perdurou até os tempos atuais conforme trecho da mú-
sica a seguir, “Como uma onda no Mar” composta por Lulu Santos e Nelson Motta, com arranjo de Coelho de
Moraes.
Observe que esta música dividiu-se em quatro vozes, são elas Baixo, Tenor, Contralto e Soprano.
A música está em tom de Lá Maior e a fórmula de compasso é quaternário simples. As vozes do Baixo e do te-
nor estão se movimentando em ritmos diferentes das vozes contralto e soprano, caracterizando uma polifonia.
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ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM
Nos links a seguir, mais informações a respeito de canto e polifonia.
http://www.cachuera.org.br/cachuerav02/index.php?option=com
content&view=article &id=144:cachuera-de-musica-polifonia&catid=91:cachuerade
musica&Itemid=115
http://www.miniweb.com.br/artes/artigos/hist_musica.html http://canone.com.
br/teoria-musical/77-apreciacao-musical/142-polifonia-musical
A classificação vocal é feita conforme a extensão vocal a qual a estrutura física da pessoa permite alcançar.
A voz feminina pode ser classificada em:
l Soprano Dó 3 a Lá 4
l Meio soprano Lá 2 a Fá 4
l Contralto Fá 2 a Ré 4, A voz masculina em:
- Tenor Dó 2 a Lá 3
- Barítono Lá 1 a Fá 3
- Barítono Lá 1 a Fá 3
- Baixo Fá 1 a Ré 3
Veja que cada função vocal corresponde a uma região do grave ao agudo e cada voz tem sua melhor emis-
são dentro de determinada extensão vocal. De acordo com as capacidades físicas e técnicas, a pessoa pode
obter maior emissão sonora para o grave ou para o agudo, é o que chamamos de tessitura.
ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM
Tessitura – É a extensão a partir da nota mais grave até a mais aguda que uma voz
consegue alcançar com qualidade sonora.
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Portanto, é necessário que o estudante busque a extensão sonora que mais se adeque as suas caracterís-
ticas naturais.
SAIBA MAIS
Importante: ao escolher músicas para cantar escolha o tom mais apropriado a sua
voz. Você pode conhecer a sua tessitura, tocando as escalas e cantando as notas
junto, aquelas que sentir mais confortáveis serão sua tessitura. Lembre-se que ao
cantar, às vezes, é necessário subir uma oitava acima, ou descer uma oitava abaixo.
Portanto, escolha os tons intermediários.
Uma pessoa comum cantará bem, confortavelmente, a extensão de 2 a 3 tons. Por exemplo: músicas nos
tons de Ré, Mi e Fá, mais os sustenidos (Bemóis).
MÍDIAS INTEGRADAS
Assista ao vídeo abaixo para
se inteirar mais do conteúdo
apresentado:
https://www.youtube.com watch?v=qqw3W
ar57BQ&feature=youtu.be
Para que se possa haver uma boa emissão sonora, são necessários alguns cuidados.
Fonte: http://br.freepik.com
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DICAS
Busque ter hábitos saúdáveis como prática de esportes de forma moderada, uma
boa hidratação através de sucos naturais e água (evite Refrigerantes), busque ter
repouso adequado
l Língua.
l Dentes.
l Palato.
Ao cantar utilizamos a inspiração e a expiração com apoio, a expiração para produção do som e o apoio para
sua sustentação. Para que se tenha uma boa emissão sonora sem forçar as pregas vocais, existem algumas
técnicas que melhoram e facilitam o canto. Vamos a elas!
Antes de realizar os exercícios de solfejo é importante que se faça um aquecimento vocal, pois a voz é um
instrumento musical e, como tal, é necessário que esteja afinado e aquecido.
l Busque se colocar em uma posição ereta onde sua cabeça fique numa posição que não suprima
a traqueia.
Encha os pulmões de ar começando pelo abdômem, e depois a caixa toráxica, como se estivesse enchendo
um balde de água, de baixo para cima. Se preferir coloque a mão sobre o umbigo para sentir esta região se
enchendo de ar, é importante aprender esta respiração (costo diafragmática), pois ela fornecerá maior tempo
de emissão de ar durante o canto.
Em seguida, solte o ar a partir do abdome até a caixa torácica, produzindo o som Ssssss, uma vez, e alter-
nando com o som Zzzzz pelo maior tempo possível. Repita o exercício dez vezes. Depois respire da mesma
maneira e solte o ar articulando a saída Tssss, Tssss, Tssss,Tssss, Tsssssssssssssss. Repita o exercíco dez vezes.
Para que se tenha uma boa dicção das palavras, repita o exercício, pronunciando as vogais (A, E, Ê, I, O, Ô,
U), da maneira, para para se ter uma boa articulação, utilize o mesmo exercíco pronunciando as consoantes
(J, V, B, F, P).
Vamos ao canto:
Ao se cantar as notas busque abrir a boca no formato de um ovo, mantendo a língua relaxada dentro da boca.
UNIDADE II
No princípio, estude tocando os intervalos entre as notas no violão e repita com a voz, até que se acostume
com as distâncias sonoras. Após acostumar com os intervalos estudados no exercício anterior, realize o solfejo
marcando as pulsações com palmas ou batendo a mão na perna, como preferir, tocando os intervalos entre as
notas no violão e repita com a voz, até que se acostume com as distâncias sonoras. Após acostumar com os
intervalos estudados no exercício anterior, realize o solfejo marcando as pulsações com palmas ou batendo a
mão na perna, como preferir.
MÍDIAS INTEGRADAS
Lembre-se de quando
estiver estudando solfejo
manter a postura adequada:
https://www.youtube.com/watch?v=TbpWp
9p9M0U&feature=youtu.be
Nos exercícios abaixo, você pode contar com as marcações para número de pulsações conforme figura de som.
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Agora exercite um pouco mais os intervalos de terça nesta música de tradição popular abaixo:
Ok! Perceba que esta música começa no último tempo do compasso, a isto chamamos de anacruse, ou seja,
esta é uma música anacrústica. Muito Bem!
Na próxima série os exercícios contarão com pausa de colcheia propondo contratempos, a fórmula de com-
passo será binária simples, no tom de Dó Maior.
Ao estudar estes exercícios, primeiro faça a leitura métrica batendo palmas nas marcações de pulsação fa-
lando o nome das notas dentro dos ritmos propostos, em seguida solfeje batendo palmas e cantando as notas
com suas respectivas alturas.
FIQUE ATENTO
Antes de iniciar o estudo de solfejo faça os exercícios de alongamento e
aquecimento vocal.
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Vamos Cantar mais um pouco! Abaixo, a música “Minha Canção” de Chico Buarque, esta música está se-
guindo a escala de Dó Maior, em figuras de semínimas e colcheias, nós a vimos com um arranjo para três vozes
no começo da apostila, agora a veremos relacionando as notas com as cores.
Mas antes treine solfejando as notas coloridas na escala abaixo, solfeje subindo e descendo a escala. Em
seguida, solfeje as notas da música com o ritmo e somente depois cante-a:
DÓ
SI
LÁ
SOL
FÁ
MI
RÉ
DÓ
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Fonte: https://pixabay.com
22
Perfeito! Para que se possa compreender melhor as figuras pontuadas os próximos exercícios serão pro-
postos em compasso binário composto. Lembre-se que o ponto representa a metade do valor da figura onde
se encontra o ponto.
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Observe que abaixo da clave de Fá tem um número 8, este número indica que a música deve ser lida uma
oitava abaixo, porém somente para as vozes contralto e soprano.
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Vamos às cores para solfejar o arpejo, faça um aquecimento utilizando a figura abaixo. Solfeje subindo e
descendo o arpejo de Dó Maior.
Realize o arpejo solfejando as notas de baixo para cima, e depois, de cima para baixo.
Arpejo
SOL
MI
DÓ
Os próximos exercícios serão com figuras de colcheias para que se acostume com esta subdivisão em
clave de Fá.
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Estude também as Subdivisões em contratempos e intervalos de Quinta. Para este exercício, lembre-se
de primeiro realizar a leitura métrica batendo palmas, e só depois solfejar as notas com as alturas, também
batendo palmas.
Fonte: https://pixabay.com
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UNIDADE III
Em todos os solfejos estudados, foram utilizadas as notas pelos graus que representam, realizando a leitura
relativa das notas. Por exemplo:
Dó = 1 - Ré = 2 - Mi = 3 - Fá = 4 - Sol = 5 - Lá = 6 - Si = 7 - 2Dó8
²O oito ao lado da nota Dó representa uma oitava acima.
Estude a escala com suas alturas determinadas da seguinte maneira:
1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 18 - 7 - 6 - 5 - 4 - 3 - 2 - 1
DÓ
SI
LÁ
SOL
FÁ
MI
RÉ
DÓ
27
MÍDIAS INTEGRADAS
Você sabe o que é leitura relativa?
A leitura é quando é realizada a partir de uma
nota dada, seguindo a ordem de tons e semitons
da escala, sem o uso de uma clave que é o que
define altura da nota. Assista ao vídeo a seguir:
https://www.youtube.com/watch?v=hUgC9Z
hx2VU&feature=youtu.be
E o arpejo:
1 - 3 - 5 - 18 - 5 - 3 -1
Arpejo
1
1-2-1-3-1-4-1-5-1-6-7-1-1-7-1-6
-1-1-5-1-4-1-1-3-1-2-1
Repita este exercício até que se acostume com os intervalos sonoros.
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Agora, inicie a partir do som 2, que representa o segundo grau da escala de Dó, a nota Ré, solfeje contando
a partir deste som.
1
7 7
6
5 5
4
3 3
2
1 1
Escala de Graus Intervalos de Terça
Arpejo
1
RÉ
DÓ# DÓ#
SI
LÁ LÁ
SOL
FÁ# FÁ#
MI
RÉ RÉ
Escala Intervalos de 3a
Assim por diante, realize este exercício com todos os outros graus. Ele é importante para se aprenda a sol-
fejar em outros tons.
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Vamos iniciar com o solfejo no tom de Ré Maior, com dois sustenidos em sua armadura. Aqui foram coloca-
dos alguns intervalos de oitava, para que se acostume com esta distância.
Esta música também começa no último tempo do compasso. Ela é caracterizada como uma música anacrústica.
O próximo solfejo será no tom de Fá Maior com um bemol na armadura, compasso binário composto, e
pausas de colcheias.
Quando estudar estes solfejos realize o aquecimento solfejando os graus, 1-2-3-4-5-6-7, em seguida pegue
a altura do grau referente à escala e solfeje a escala. Por exemlo:
A nota Fá é o 4º grau da escala de Dó Maior, então pegue esta altura sonora e solfeje a partir dela, Fá, Sol,
Lá, Sib, Dó, Ré, Mi, Fá.
1
7
6
5
4
3
2
1
Escala de Graus
1
7
5 5
3 3
1 1
O exercício em 6/8 acima já inicia com a escala, quanto ao Sib. Às vezes, o estudante fica um pouco pre-
ocupado com as alterações no meio da escala, porém não é preciso se preocupar, pois a sequência de tons e
semitons continua sendo a mesma da escala de Dó maior. A diferença para a escala de Fá Maior é que esta será
naturalmente mais aguda já se inicia no quarto grau.
31
FÁ
MI
RÉ
DÓ
SIb
LÁ
SOL
FÁ
Escala
FÁ
DÓ
LÁ
FÁ
Arpejo
32
1
7
6
5
4
3
2
1
Escala de Graus
1
7
5 5
3 3
1 1
1 1
SOL SOL
FÁ#
MI
RÉ RÉ
DÓ
SI SI
LÁ
SOL SOL
Escala Arpejo
O segundo sistema deste solfejo foi construído em uma região mais grave com o intuito de facilitar a leitura
para vozes nas regiões de tenores e baixos. É claro que todos os solfejos propostos até agora são passíveis de
se ler uma oitava abaixo ou acima, conforme a necessidade de seu executante.
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A prática do solfejo é um dos exercícios mais importantes para o(a) musicista é através dele que podemos
educar nossa audição e desenvolver o ouvido relativo que, para alguns estudiosos, é mais interessante do que
desenvolver o ouvido absoluto dadas as suas implicações. Sendo assim, para concluir esta etapa, abaixo segue
um solfejo no tom de Sib. Repita os exercícios de aquecimento solfejando as escalas e graus.
1
7
6
5
4
3
2
1
Escala de Graus
1
7
5 5
3 3
1 1
1 1
SIb SIb
LÁ#
SOL
FÁ FÁ
MIb
RÉ RÉ
DÓ
SIb SIb
Escala Arpejo
Vamos ao solfejo em Sib. Este solfejo é uma coletânea de todos os intervalos que estudamos até aqui.
Parabéns!
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Podemos utilizar algumas músicas conhecidas como referencial de intervalos sonoros. Listamos algumas
delas abaixo que podem auxiliar no seu estudo:
Segunda menor:
Intervalos entre as notas: Mi – Fá e Si – Dó.
Sentido ascendente: As time goes by; O barquinho; Inútil Paisagem.
Sentido descendente: Stella by starlight; Triste; Hino à Bandeira; Anos Dourados.
Segunda Maior:
Intervalos entre as notas: Dó – Ré, Fá – Sol, Sol – Lá.
Sentido ascendente: Aquarela do Brasil; Lígia (Tom Jobim).
Sentido descendente: Carinhoso; Samba do avião (Tom Jobim).
Terça menor:
Intervalos entre as notas: Ré – Fá, Mi – Sol e Lá – Dó.
Sentido ascendente: Wave (Tom Jobim); Greensleeves.
Sentido descendente: Hey Jude.
Terça Maior:
Intervalos entre as notas: Dó – Mi, Fá – Lá e Sol – Si.
Sentido ascendente: Eu sei que vou te amar (Tom Jobim).
Sentido descendente: Águas de março (Tom Jobim); Eu só quero um xodó.
Quinta justa:
Intervalos entre as notas: Dó – Sol, Ré – Lá, Mi – Si, Fá – Dó.
Sentido ascendente: Guerra nas estrelas.
Sentido descendente: Só louco, Risque.
Oitava justa:
Intervalos entre as notas homônimas: Dó – Dó, Ré – Ré...
Sentido ascendente: Além do arco-íris (Somewhere over the rainbow).
DICAS
Para que possa desenvolver uma percepção mais apurada quanto a intervalos mu-
sicais, acesse o link abaixo para baixar o programa de estudo de ditado melódico.
https://sourceforge.net/projects/solfege/files/solfegestable/
3.22.2/solfege-win32-3.22.2.exe/download
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Referências
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. Ricordi, 4ª edição; São Paulo, 1988.
IKEDA,Alberto; DIAS, Paulo; CARVALHO, Sérgio. Cachuera! de Música – Polifonia e canto coral. Disponível em:
<http://www.cachuera.org.br/cachuerav02/index.php?option=com_content&view=article&id=144:cachuera-
-de-musicapolifonia&catid=91:cachuerademusica&Itemid=115>. Acesso em: 06/09/2016.
LACERDA, Oswaldo. Compêndio de teoria elementar da música. Ricordi Brasileira. São Paulo, 1967.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRIOLLI, Maria Luiza de Matos. Princípios básicos da Música para a juventude. 1º volume, 48ª edição revisada e
atualizada, Casa Oliveira de Músicas; Rio de Janeiro, 2006.
VASCONSELOS, Yuri. O que é o“som do diabo?”. Mundo Estranho. Disponível em: <http://mundoestranho.abril.
com.br/materia/o-que-e-o-som-do-diabo-> Acesso em: 05/08/2016)
Léo lince do Carmo Almeida
Acesse: www.ead.go.gov.br
Goiás do Norte
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Rio
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Serranópolis
Três
Itumbiara Ranchos
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Gouvelândia Cachoeira
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do Céu Inaciolândia
Regional 1
Quirinópolis Repr esa de
Itumbiara
Repr esa de
Caçu Repr esa de Embocação
Cachoeira Cachoeira Dourada
Alta
Itarumã
Paranaiguara Regional 2
Aporé
Regional 3
Itajá São Si mão
Lagoa Santa
Regional 4
Regional 5