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SEMINÁRIO DE PESQUISA II
• REVISTA CEFAC
1. Título da pesquisa
2. Autores
3. Instituição à qual o 1° autor se vincula
4. Tipo de produção (artigo original, resenha, artigo de atualização,
relato de caso, artigo de revisão)
5. Temas e sub-temas
6. Faixa etária do público alvo
7. Intervenção: triagem, prevenção, diagnóstico/avaliação, terapia
individual, terapia em grupo, assessoria/promoção.
8. Contexto institucional
9.Resumo
1. Reabilitação fonatória do laringectomizado total: utilização de toxina
botulínica na voz tráqueo-esofágica com prótese fonatória.
2.Carlos Takahiro ChoneI; Cristiane Teixeira; Nelson A. Andreollo; Ana Lucia Spina;
Irene H.K. Barcelllos; Elizabeth Quagliato; Agricio N. Crespo
4. Artigo original
7. Diagnóstico/avaliação
8. Clínica
9. RESUMO
4. Artigo original
7. Triagem
8. Universidade
9. RESUMO
OBJETIVO: observar a qualidade de vida relacionada à voz dos docentes da Faculdade de Medicina
de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP), além de descrever seus
conhecimentos referentes à saúde vocal, fornecendo assim, dados que possam motivar futuras
ações para prevenção e tratamento da disfonia.
MÉTODOS: foram utilizados o Protocolo de Qualidade de Vida em Voz (QVV) e um questionário
que investigou sintomas vocais, uso da voz e atitudes diante dos sintomas.
RESULTADOS: registrou-se que 82% dos docentes participantes atingiram escores iguais a 100
para o domínio sócio-emocional, 38% para o domínio físico e 38% para o escore total. Uma grande
parte (31%) considera sua voz "muito boa", mas deve-se considerar que 26% dos entrevistados
não avaliaram sua voz. Com relação às atitudes que os docentes tomam frente a um problema
vocal, 53% relatam diminuir o uso da voz. Os sintomas de maior incidência relatados pelos
docentes foram garganta seca, tosse e perda de voz.
CONCLUSÃO: o presente estudo mostrou relatos de satisfação vocal e alto índice de qualidade de
vida, porém observou-se uma prevalência elevada de sintomas vocais, demonstrando a
necessidade de ações preventivas e de orientação vocal para esses professores.
4. Artigo original
6. População: IDOSOS
7. Triagem/promoção
8. Igreja
9. RESUMO
4. Artigo original
7. Triagem/ avaliação
8. Clínica
9. RESUMO
4. Resenha
7. Diagnóstico
8. Hospital
1. Análise perceptivo-auditiva de parâmetros vocais, em cantores da noite do
estilo musical brega da cidade do Recife.
4. Artigo original
5. Voz/ música
7. Avaliação
8. Clínica
9. Resumo
OBJETIVO: avaliar de forma perceptivo-auditiva a voz dos cantores da noite do estilo musical
Brega da cidade do Recife.
MÉTODOS: pesquisa realizada na clínica-escola do curso de Fonoaudiologia da Universidade
Federal de Pernambuco e na emissora de TV Rede Estação canal 14, ambos localizados na cidade
do Recife. Trata-se de estudo observacional, transversal e descritivo. Com anuência de 13
cantores, maiores de 18 anos, houve gravação da voz falada na emissão sustentada de vogais e
durante a música "parabéns pra você"; na voz cantada realizou-se a gravação de trecho de música
pertencente ao repertório do cantor.
RESULTADOS: tempos de fonação reduzidos; modificações no pitch e loudness, comparando voz
falada e cantada, ambos passando de adequados para, respectivamente, agudo e elevada;
mudanças na ressonância, que era laringofaríngea e tornou-se equilibrada com compensação
nasal. Houve manutenção do ataque vocal brusco; mudança do registro modal misto na voz
habitual para o modal cabeça na voz profissional; predominância da qualidade vocal clara na voz
falada e padrões adequados para modulação, projeção e articulação na voz cantada.
CONCLUSÃO: os cantores da noite do estilo musical Brega da cidade do Recife apresentaram
tempos de fonação reduzidos e tiveram, da voz falada para a voz cantada, mudanças no pitch,
loudness e ressonância e manutenção das características vocais para ataque e registro. A
qualidade vocal clara na voz falada foi predominante, assim como a modulação adequada, boa
projeção e articulação precisa estavam entre os padrões vocais mais frequentes na voz cantada.
4. Artigo original
7. Triagem
8. Hospital Universitário
9. RESUMO
Apesar da crescente experiência adquirida com as campanhas nacionais da voz na triagem de
indivíduos com alterações laríngeas, ainda não estabelecemos qual o melhor método de avaliação:
triagem fonoaudiológica exclusiva, exame laringoscópico exclusivo ou trabalho conjunto
médico/fonoaudiólogo para triagem.
OBJETIVO: O objetivo do atual estudo foi avaliar a sensibilidade, especificidade, valor preditivo
positivo e negativo da análise perceptivo auditiva da voz em comparação com videolaringoscopia
como método de triagem de indivíduos com alterações laringofaríngeas.
MATERIAL E MÉTODO: Foram comparados os aspectos vocais (escala GRBASI, pitch, loudness,
CPF e ressonância) e videolaringoscópicos de 567 indivíduos que participaram da Campanha da Voz
2005 em um hospital universitário terciário.
RESULTADOS: A alteração laríngea mais freqüente foi o refluxo laringofaríngeo (RLF) (43,5%),
seguida de lesões benignas (17%) e suspeitas de malignas (1%). A sensibilidade da avaliação
perceptivo-auditiva da voz foi 91% para os pacientes com lesões benignas e 100% nas suspeitas
de maligna, porém apenas 76% no RLF. Dos exames considerados normais 52% foram flagrados
como tendo alterações vocais. O valor preditivo positivo foi de 71% e o negativo foi de 61%.
CONCLUSÕES: Apesar de importante, a análise perceptivo-auditiva não deve ser usada como
único instrumento de triagem em campanhas de saúde vocal.
5. Artigo original
7. Triagem
8. Escola publica
9. RESUMO
I-
3. Médico Otorrinolaringologista
II -
Docente do Departamento de Otorrinolaringologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa
Casa de São Paulo.
5. Artigo Original
7. Avaliação
8. Clinica
9.RESUMO
2.Felipe Sartor Guimarães FortesI; Rui ImamuraII; Domingos Hiroshi TsujiIII; Luiz
Ubirajara SennesIV
5. Artigo Original
7.Diagnóstico/avaliação
8.Hospital
9. RESUMO
4. Voz/ Auto-Imagem
5. Artigo original
7.Triagem/avaliação
9. RESUMO
5. Artigo Original
8. Escola publica
9. RESUMO
TEMA: vários autores têm apontado a urgência de se intensificar pesquisas e ações voltadas ao
professor, na escola, de caráter preventivo e de promoção de saúde vocal, que se volta para a
melhoria das condições de trabalho e do ambiente no qual ocorre a docência. Assim sendo, o
objetivo deste estudo foi: analisar as queixas, os sintomas laríngeos, hábitos relacionados ao
desempenho vocal e o tipo de voz de professores de uma escola da rede pública de ensino antes e
após a participação em grupos de vivência de voz.
MÉTODO: o estudo foi dividido em etapas com professores de uma escola pública: 1ª Etapa:
entrevista, avaliação laringológica e perceptivo-auditiva da qual participaram 42 professores; 2ª
Etapa: grupos de vivência de voz e 3ª Etapa: reavaliação perceptivo-auditiva - das quais
participaram 13 professores.
RESULTADOS: 73% dos sujeitos apresentaram queixas vocais; 57,14% apresentaram rouquidão
de grau leve e moderado, 78,57% apresentaram soprosidade e 52,38% apresentaram tensão na
voz. Ao exame laringológico, 75,86% apresentaram fendas glóticas e 34,48% espessamento
mucoso. Após a vivência de voz houve diferença significativa no grau de tensão, tanto na análise
da vogal /e/ como na análise da fala espontânea (p = 0,0277 para p > 0,05 para ambas). Houve
melhora dos cuidados com a voz e a compreensão dos fatores intervenientes e determinantes das
alterações vocais, presentes nas condições e organização do trabalho docente.
CONCLUSÃO: ações educativas processuais, como os grupos de vivência de voz, se caracterizam
como importantes espaços de reflexão e de mudança das relações entre trabalho e saúde do
professor.
5. Artigo original
7. Diagnóstico
9. Resumo
TEMA: uma das maiores dificuldades que encontramos ao avaliar uma voz é julgar a sua qualidade
por meio da análise perceptivo-auditiva que - ainda que soberana - envolve desde aspectos sócio-
econômicos e culturais até preferências individuais. Muitos são os adjetivos usados nesta avaliação
e os métodos empregados, pela subjetividade envolvida neste processo, acabam gerando
discordâncias entre os ouvintes e dificuldades de assumir um consenso em torno do uso desta ou
daquela terminologia. Neste contexto, o laboratório de voz e, mais especificamente, a análise
acústica computadorizada, trouxe a possibilidade de orientar e complementar a conduta
fonoaudiológica. Entre as várias possibilidades de análise espectrográfica, o espectro médio de
longo termo (Long-Term Average Spectrum - LTAS) oferece a possibilidade de "quantificar" a
qualidade de uma voz, marcando as diferenças entre gênero, idade, vozes profissionais - falada e
cantada - e vozes disfônicas. O LTAS vem sendo muito utilizado em pesquisas na área de voz pois,
ao evidenciar a contribuição da fonte glótica e da ressonância para a sua qualidade, fornece
subsídios objetivos para a avaliação deste parâmetro que depende basicamente da nossa
percepção auditiva.
OBJETIVO: trazer o conhecimento sobre a aplicação do LTAS na pesquisa e na clínica
fonoaudiológica, descrevendo tanto os aspectos técnicos necessários à sua execução e à
interpretação dos seus resultados, bem como as limitações no seu uso.
CONCLUSÃO: a área de voz tem se desenvolvido muito nestas duas últimas décadas graças ao
advento do laboratório de voz e fala. Assim sendo, conhecer a aplicabilidade de mais uma
ferramenta de análise, o LTAS, considerando ainda a demanda existente de estudos nesta área,
certamente vai contribuir para a criação de novas linhas de pesquisa tanto em voz profissional
quanto na reeducação de alterações vocais.
5. Artigo original
6. Faixa etária: 205 indivíduos sendo 105 professores e 100 não professores entre 23 a 65 anos, 106
mulheres e 99 homens.
7. Avaliação/questionários
8. Escolas
9. Resumo:
5. Artigo Original
7. Diagnóstico/ avaliação
8.Hospital/ clinica
9. Resumo