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​ desão dos PECO

4​​. A
4.1

Europa Central-

Alemanha Berlin

​Áustria Viena

Eslováquia​, Bratislava

Hungria​ Budapeste

Liechtenstein​, Vaduz

Polonia Varsóvia

Republica Checa Praga

Suíça Berna

Bélgica Bruxelas

Países Baixos Haia

Luxemburgo Cidade do Luxemburg


10- ​Línguas e moedas da EU

A)
​Alemanha
​Áustria
​Bélgica
​Chipre
​Eslováquia
​Eslovênia
​Espanha
​Estónia
​Finlândia
​França
​Grécia
​Irlanda
​Itália
​Luxemburgo
​Malta
​Mónaco
​Montenegro
​Países Baixos
​Portugal

B)

​São Marino

​Vaticano

​Kosovo

​Andorra

C)

Na Europa são faladas mais de 60 línguas - oficiais ou regionais e dialectos de povos. Há


países que têm uma única língua oficial: ​Portugal​, ​França​ , ​Alemanha​, P​ aíses
Baixos​, ​Hungria​ e ​Islândia​. Outros admitem língua regionais como na Espanha, onde
o ​catalão​ é oficial apenas na ​Catalunha​, a ​galego​ na ​Galiza​. Em Portugal é reconhecida
a ​mirandês​, apenas no município de ​Miranda do Douro​. Na Irlanda é reconhecido o ​gaélico
irlandês​, como língua minoritária.

D)

​A União Europeia tem 23 línguas oficiais e de trabalho: alemão, búlgaro, checo, dinamarquês,
eslovaco, esloveno, espanhol, estónio, finlandês, francês, grego, húngaro, inglês, irlandês,
italiano, letão, lituano, maltês, neerlandês, polaco, português, romeno e sueco.

11.2.

Endividamento público elevado, principalmente de países como a Grécia, Portugal,


Espanha, Itália e Irlanda, falta de coordenação política da União Europeia para resolver
questões de endividamento público das nações do bloco são as causas mais
apontadas para esta crise e a falta de consciência dos Estados-Unidos que permitiu
que a guerra do Iraque tivesse um custo 60 vezes ao que estava previsto, isto teve
como consequência a crise na América com a falência de serviços multinacionais de
bancos como O Lehman Brothers e companhias como a AIG. Esta crise na maior
potencia do mundo teve como consequência o inicio da crise do Euro.
Nos Estados Unidos, a classe média percebeu que é um bom negócio hipotecar suas próprias
casas: com o dinheiro conseguido a juros mais baixo, injectavam capitais no mercado de
ações, visando receber juros maiores que os pagos às empresas de hipoteca (como no
exemplo acima) e assim, a médio ou longo prazo, terem um património maior em acções que o
valor pago nas prestação de hipoteca.
O problema foi quando houve a recente desvalorização dos imóveis, com a queda da procura:
a mesma classe média detentora de tantas ações, teve seu patrimônio (imobiliário) depreciado
e começou a não pagar as parcelas de hipoteca, levando as hipotecadoras a terem prejuízos
vultosos. Essas empresas servem como intermediadoras entre investidores, que alimentam os
fundos de hipoteca, e as pessoas, que consomem o serviço; já que os clientes não pagam, os
investidores não recebem.
Ou seja, as ações que a classe média comprou, foram com o dinheiro desses investidores: um
mesmo capital replicado para servir ao mercado imobiliário (imóveis) e mobiliário (títulos e
ações), uma bolha.

Cartoon que ilustra o problema dos EUA, que teve como consequência a crise
do Euro.

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