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1. A forma silvestre permanece como a única forma de transmissão de FA no Brasil.

2. Para todo o período analisado a média de permanência hospitalar foi semelhante para
ambos os sexos; a média de diárias de UTI e a letalidade também foi maior para os
pacientes do sexo masculino, no mesmo período.
3. O número de internações, a permanência hospitalar e diárias aumentaram no período
de vigilância 2017/2018 em relação ao período 2016/2017.
4. Os estados da região sudeste foram os mais afetados pelo surto de FA. No período
2016/2017, os estados de Minas Gerais e Espírito Santo foram os mais acometidos,
enquanto que no período 2017/2018 os casos se concentraram nos estados Minas
Gerais e São Paulo. O estado do Rio de Janeiro não foi acometido no primeiro período
de vigilância analisado, mas registrou um aumento nos casos no segundo período.

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