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ICMBio

ICMBio é vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e integra o Sistema Nacional do Meio Ambiente.
Cabe ao Instituto executar as ações do Sistema Nacional de Unidades de Conservação, podendo propor, implantar,
gerir, proteger, fiscalizar e monitorar as UCs instituídas pela União.
Cabe a ele ainda desenvolver e executar programas de pesquisa e conservação da biodiversidade e exercer o poder
de polícia ambiental para a proteção das UCs
Entre as principais competências do ICMBio estão apresentar e editar normas e padrões de gestão de Unidades de
Conservação federais; propor a criação, regularização fundiária e gestão das Unidades de Conservação federais; e
apoiar a implementação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC).
Unidades de Conservação
No Brasil se encontram as 335 Unidades de Conservação federais e os 14 Centros de Pesquisa e Conservação geridos
pelo ICMbio. O Instituto conta, ainda, com 11 Coordenações Regionais (CR) responsáveis por dar o suporte e apoio
em nível regional às Unidades de Conservação e Centros.

Entre as finalidades das Coordenações Regionais estão: atuar na melhoria da qualidade da gestão das unidades
descentralizadas, A Regional é uma instância responsável, entre outras, pelo planejamento operacional anual das
unidades sob sua competência, além de ser uma instância jurídica regional e, acima de tudo, política.

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iUCN Red List - SUZANA
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ICMBio Red List


O ICMBio finalizou 2014 a avaliação nacional do risco de extinção da fauna brasileira.
Entre 2010 e 2014 foram avaliados 12.256 táxons da fauna, incluindo todos os vertebrados descritos para o país.
Foram 732 mamíferos, além de aves, répteis, anfíbios, peixes, totalizando 8.924 animais vertebrados. Foram
avaliados também invertebrados. Para avaliar os 12.256 táxons, o ICMBio realizou ao longo desses cinco anos 73
oficinas de avaliação e 4 de validação dos resultados. Também foi firmado um termo de reciprocidade entre o
ICMBio e a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN).
O ICMBio se volta agora para as estratégias de conservação, com a missão de combater as ameaças e reduzir o risco
de extinção das espécies visando retirá-las da lista vermelha, evitar que as espécies Quase Ameaçadas (NT) entrem
na lista e buscando conhecer melhor a situação das espécies consideradas com Dados Insuficientes (DD).

Conservação do Lobo-guará

O Plano de Ação Nacional para a Conservação do Lobo-guará teve como objetivo reverter o declínio populacional da
espécie em sua área de distribuição, reduzindo a categoria de ameaça.

O PAN Lobo-guará foi encerrado em 2016, com 68% de suas ações concluídas, e 16% ainda em execução. Com o
encerramento deste PAN, a espécie Chrysocyon brachyurus passou a ser contemplada no Plano de Ação Nacional
para a Conservação dos Canídeos Silvestres, coordenado pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de
Mamíferos Carnívoros - CENAP, publicado em julho de 2018. Série Espécies Ameaçadas n° 30
O Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Canídeos Silvestres (PAN Canídeos) contempla quatro espécies
ameaçadas de extinção e tem como objetivo geral "reduzir os impactos provocados nas populações de canídeos
silvestres pela alteração de habitats e pelo contato com animais domésticos, e diminuir a remoção de indivíduos
causada por atropelamentos e conflitos com o ser humano".

Primata da Mata Atlantica


O Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Primatas da Mata Atlântica e da Preguiça-da-coleira da (PAN
PPMA) contempla 13 espécies ameaçadas de extinção e tem como objetivo geral "Aumentar o habitat e reduzir o
declínio das populações de primatas e preguiça ameaçados da Mata Atlântica em cinco anos" e como visão de futuro
"Todos os primatas e preguiças da Mata Atlântica com populações viáveis e protegidas em seus habitats naturais,
em uma sociedade comprometida com sua conservação".
Sobre o TEAM
Os ecossistemas tropicais são os lugares biologicamente mais ricos do planeta, mas o que sabemos sobre eles vem
de estudos científicos tão especializados que os resultados raramente chegam às notícias locais. “A maioria dos
estudos ecológicos dura menos de cinco anos em um único local de estudo, com medições focadas em uma área de
apenas dez metros quadrados”, explica Sandy Andelman, vice-presidente da Conservation International para a Rede
de Monitoramento e Avaliação de Ecologia Tropical (TEAM). “A ecologia precisa ser ampliada para abordar a
mudança climática global e outras ameaças ambientais.” -
Aumentar as proporções globais é precisamente o que a equipe foi criada para fazer. Este programa ambicioso é
dedicado ao monitoramento de tendências de longo prazo em biodiversidade, mudança de cobertura da terra, clima
e serviços ecossistêmicos em florestas tropicais.
Usando uma metodologia padrão em escala global e compartilhando nossos dados publicamente, a TEAM Network
está criando uma nova cultura de ecologia. O retrato tradicional do estudo ecológico, no qual um cientista em um
local constrói uma carreira sobre os dados desse site, tem menos relevância no mundo atual, onde as ameaças
ambientais causadas por pessoas ocorrem em grandes escalas espaciais e temporais - magnitudes muito grandes
para um único cientista em um local para observar. Em outro grande ponto de partida da prática padrão entre os
ecologistas, a TEAM disponibiliza todos os dados da Rede publicamente disponíveis à medida que são coletados, em
tempo quase real. Dados acessíveis e quase em tempo real fazem do TEAM um sistema de alerta precoce para a
natureza.

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