1. O documento discute conceitos e técnicas de arquivamento, incluindo a classificação de documentos e arquivos em gêneros, suportes e idades. 2. Existem três idades de arquivos: corrente, intermediário e permanente, que representam estágios evolutivos dos documentos de acordo com seu valor e uso. 3. A tabela de temporalidade determina prazos e condições de guarda dos documentos conforme passem pelas diferentes idades.
1. O documento discute conceitos e técnicas de arquivamento, incluindo a classificação de documentos e arquivos em gêneros, suportes e idades. 2. Existem três idades de arquivos: corrente, intermediário e permanente, que representam estágios evolutivos dos documentos de acordo com seu valor e uso. 3. A tabela de temporalidade determina prazos e condições de guarda dos documentos conforme passem pelas diferentes idades.
1. O documento discute conceitos e técnicas de arquivamento, incluindo a classificação de documentos e arquivos em gêneros, suportes e idades. 2. Existem três idades de arquivos: corrente, intermediário e permanente, que representam estágios evolutivos dos documentos de acordo com seu valor e uso. 3. A tabela de temporalidade determina prazos e condições de guarda dos documentos conforme passem pelas diferentes idades.
Técnicas de Arquivamento – Ministério da Integração: 1/2 21.
(FCC TRT 17ª Região 2004) Contrato de prestação de serviços é
Arquivos – Conceitos e Definições exemplo de 1. Cespe/Unb - STM 2004) Os arquivos podem ser formados a (A) espécie documental. partir de documentos que sejam acumulados por pessoas físicas e (B) gênero documental. jurídicas, públicas ou privadas. (C) suporte. 2. (Cespe – Anvisa 2007) arquivos são constituídos pelos (D) formato. documentos produzidos pela própria organização. Quando recebidos (E)) tipo documental. de outras organizações, os documentos são registrados nos serviços 22. (Cespe - DFTRANS 2008) Ofícios impressos, plantas de quadras de protocolo, mas não são considerados arquivísticos. residenciais e fotografias de pistas de circulação de veículos são 3. (Cespe MS 2008) Os documentos acumulados por órgãos classificados, quanto ao gênero, como documentos textuais, públicos e entidades públicas, em decorrência de suas funções e cartográficos e filmográficos, respectivamente. atividades, são considerados arquivos públicos. 23. (Cespe – MI 2006) Ata de reunião, relatório de atividades, 4. (Cespe MS 2008) A legislação arquivística brasileira, apesar do cronograma, plano de ação e projeto são exemplos de tipologias grande avanço, não considera os arquivos como instrumento de documentais apoio à administração. 24. (Cespe/Unb - INPI 2006) Quanto ao gênero, os documentos são 5. (Cespe MCT) Os arquivos expressam o conjunto das classificados em ostensivos e sigilosos. informações institucionais ou orgânicas, quaisquer que sejam sua 25. (Cespe - SEAD/UEPA 2008) São denominados ostensivos os data de produção, seu suporte material e sua natureza. documentos que requerem cuidados extremos da unidade de arquivo 6. (Cespe MMA 2003) Os arquivos são constituídos apenas por na sua guarda e na sua divulgação. documentos em suporte papel 26. (Cespe MPE/RR 2008) Documentos ostensivos são aqueles que, 7. (Cespe/Unb - PRG 2005) Os documentos produzidos no âmbito além de exigirem um alto grau de segurança, apresentam teor ou da instituição, mesmo que não estejam em suporte de papel, são características que só devem ser do conhecimento de pessoas considerados documentos de arquivo. intimamente ligadas ao seu estudo ou manuseio. 8. (Cespe - PMRB 2007) São considerados documentos públicos Teoria das três idades aqueles produzidos e recebidos por instituições de caráter público, e 27. (Cesgranrio - SECAD/TO 2004 )Existem três tipos de arquivos: por entidades privadas encarregadas da gestão de serviços públicos de primeira idade ou corrente, de segunda idade ou intermediário e no exercício de suas atividades. de terceira idade ou permanente. 9. (Cespe– MPE/AM 2008) O arquivo, cujo principal objetivo é ser 28. (Cespe – Unb – TST 2003) Alguns documentos podem ser um instrumento de apoio à administração, constitui, com o decorrer eliminados na fase corrente uma instituição que possua uma política do tempo, base do conhecimento da história da instituição a que de avaliação. pertence. 29. (Cespe – Unb – TST 2003) Cumpridos os prazos previstos na 10. (Cespe/Unb - MEC 2005) Os documentos existentes nos tabela de temporalidade da instituição, os documentos serão arquivos são o resultado das atividades desenvolvidas pela recolhidos da fase corrente para a fase permanente. instituição. 30. (Cespe MS 2008) O arquivo setorial é aquele estabelecido 11. (Cespe - MPE/AM 2008) As coleções de documentos de outras juntos aos órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivo instituições adquiridas por órgãos públicos, por instituições de corrente. caráter público e por entidades privadas são consideradas arquivo. 31. (Cespe MCT 2008) Arquivo de primeira idade ou corrente, 12. (Cespe/Unb – Ancine 2006) Dá-se o nome de arquivo arquivo de segunda idade ou intermediário e arquivo de terceira especializado ao conjunto de documentos mantidos sob guarda do idade ou permanente são estágios de evolução dos arquivos. arquivo em condições especiais de armazenamento, 32. (Cespe/ Unb - MEC 2003) Os arquivos correntes são constituídos acondicionamento ou conservação. basicamente por documentos de valor histórico. 13. (Cespe/Unb - CREA 2003) Os arquivos de engenharia são 33. (Cespe MCT 2008) Os arquivos correntes são constituídos de considerados especializados documentos com grande possibilidade de uso e são consultados 14. (Cespe - Anvisa 2007) Os arquivos podem ser setoriais e gerais como ponto de partida de projetos ou para tomada de decisões. ou centrais. 34. (Cespe TRE/GO 2009) Os documentos considerados correntes 15. (Cespe – TJDFT 2008) Quanto à natureza dos documentos, são caracterizados por estarem ativos, ou em curso; em muitos denomina-se arquivo especial o tipo de arquivo que guarda casos, mesmo quando não há mais a movimentação dos documentos com formas físicas variadas e que necessitam de documentos, eles são alvo de consultas frequentes. armazenamento, registro, acondicionamento e conservação sob 35. (Cespe/Unb - ANTAQ 2005) Os documentos considerados de condições especiais. valor secundário são eliminados na segunda fase do ciclo vital, a fase 16. (Cespe - TJPA 2006) Em arquivos denominados especiais, são intermediária. mantidos sob guarda documentos que resultam da experiência 36. (Cespe PC/TO 2008) Os arquivos podem ser divididos em: humana em um campo específico do saber. correntes, semipermanentes e permanentes. 17. (Cespe Anvisa 2007) caráter orgânico é uma das características 37. (Cespe SEBRAE/BA 2008) A grande freqüência de uso do básicas dos arquivos. documento é um elemento importante para identificar um documento Classificação dos Arquivos/Documentos como pertencente ao arquivo corrente. 18. (Cespe/Unb – STJ 2005) Quanto ao gênero, na categoria de 38. (Cespe ME 2008) Os arquivos correntes são de acesso restrito e documentos iconográficos inserem-se os desenhos, os negativos, os devem ficar próximos dos usuários diretos. diapositivos, as fotografias e as gravuras. 39. (Cespe UnB – MPE/AM 2008) Arquivo intermediário, 19. (Esaf /Aneel 2006) Assinale a única opção que se refere ao caracterizado como um estágio de evolução do arquivo de uma gênero dos documentos de arquivo. organização, pode ser corretamente definido como o conjunto de a) Tridimensional. documentos sujeito a eliminação ou a recolhimento para guarda b) Notarial. permanente. c) Ostensivo. 40. (Cespe-MI 2006) O arquivo corrente é formado por documentos d) Sonoro. de valor secundário ou por documentos que, mesmo sem e) Privado. movimentação, aguardam eliminação ou recolhimento para guarda 20. (Cespe/Unb - INPI 2006) Fotografias, slides, desenhos e permanente. gravuras são classificados como micrográficos.
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www.professordarlan.com.br 41. (Cespe - DFTRANS 2008) No arquivo corrente, o arquivamento 63. (Cespe MMA 2009) A tabela de temporalidade é aplicada do tipo horizontal é o mais adequado, por facilitar a localização dos somente em arquivo semiativo e em arquivo inativo, de acordo com documentos. as normas do Arquivo Nacional. 42. (Cespe - INSS 2008) Os documentos podem passar pelas três 64. (Cespe-Censipan/2006) Os documentos encaminhados para arquivamento devem ser identificados com o respectivo código de idades documentais, mas, obrigatoriamente, apenas pelos arquivos classificação - um conjunto de símbolos, normalmente letras e (ou) correntes. números —, derivado do plano de classificação do órgão ou 43. (FCC – TRE/PB 2007) O valor mediato, quando atribuído aos instituição. documentos de arquivo, equivale ao valor: 65. (Cespe TSE 2007) O instrumento de destinação que determina a)Primário b)fiscal c)legal prazos e condições de guarda é o(a) d)probatório e) secundário A tabela de temporalidade. 44. (Cespe TRT/GO 2005) De acordo com o ciclo vital dos B plano de preservação. documentos aqueles classificados como de fase intermediária são de C plano de classificação. uso eventual para a instituição produtora. D listagem de eliminação. 45. (Unb/Cespe - TJPA 2006) Em arquivos denominados 66. (Cespe TRE//AL 2004) O prazo indicado para o arquivamento de documentos na fase intermediária é de 10 a 20 anos. intermediários, devem ser mantidos sob guarda documentos 67. (Cespe TRE/GO 2009) A destinação dos documentos é indicada consultados com pouca freqüência, mas que ainda podem ser A pela tipologia documental. solicitados por quem os emitiu. B pelo plano de classificação. 46. (Cespe/UnB–Anvisa 2007) Arquivos intermediários, também C pelos instrumentos de pesquisa. denominados limbos ou purgatórios, são constituídos de documentos D pela tabela de temporalidade. em curso ou consultados freqüentemente, conservados em 68. (Cespe-CLDF/2006) A tabela de temporalidade é o resultado do escritórios ou em dependências próximas de fácil acesso. processo de avaliação e contém a determinação de prazos para 47. (Cesgranrio - BNDES 2004) Os arquivos intermediários, devem transferência, recolhimento e eliminação de documentos. Para que necessariamente ser conservados próximos aos escritórios. uma tabela de temporalidade possa ser adotada, ela deve ser 48. (Cespe TJDFT 2008) Os arquivos recebem várias classificações primeiro aprovada por uma autoridade competente. 69. (Cespe - TRE/MT 2005) Cada setor e/ou departamento definirá os conforme o estágio, a fase de evolução ou a idade dos documentos prazos de guarda para os documentos produzidos internamente. sob sua guarda. No caso de documentos consultados 70. (Cespe - Pol. Federal 2004) A aplicação da tabela de freqüentemente, a guarda deve estar sob responsabilidade do temporalidade permite eliminar documentos ainda no arquivo arquivo intermediário corrente. 49. (Cespe - MI 2006) O acesso aos documentos na fase 71. (Cespe MI 2006) A tabela de temporalidade é um instrumento de intermediária é aberto ao público em geral. destinação que determina prazos de guarda e de destinação final para 50. (Cespe - INSS 2008) A existência de valor primário é uma das os documentos de arquivo. características do arquivo intermediário.. 72. (Cespe - TRT 6ª Região 2002) A tabela de temporalidade 51. (Cespe-TRE/PA 2005) Documentos que esgotaram o valor determina o prazo de guarda dos documentos na fase corrente. administrativo devem ser descartados de imediato. 73. (Cespe - TRT 6ª Região 2002) A tabela de temporalidade determina o prazo de guarda dos documentos na fase intermediária. 52. (Cespe-TSE 2007) Prevalece, na fase corrente, o valor 74. (Cespe - STJ 2004) A tabela de temporalidade visa atribuir os secundário dos documentos, pela importância administrativa que prazos de guarda para os documentos da terceira idade. eles têm. 75. (Vunesp - BNDES 2001) A tabela de temporalidade organiza a 53. (Cespe-MI 2006) Arquivo intermediário é o conjunto de transferência de documentos ao arquivo permanente documentos originários de arquivos correntes, com uso pouco Protocolo freqüente, que aguarda sua destinação final em depósito de 76. (Cespe/Unb - MEC 2003) O registro e a expedição de armazenamento temporário. correspondências são atividades do arquivo geral, não fazendo parte 54. (Cespe - FUB 2008) O documento de arquivo transferido ao do protocolo. arquivo intermediário permanece com o acesso restrito à unidade 77. (Cespe/Unb – CNPq 2003) A atividade de protocolo é atividade que o acumulou, podendo, com a autorização da unidade específica dos arquivos permanentes. 78. (Cespe/Unb – CNPq 2003) Além das atividades de recebimento, acumuladora, ser acessado por outras unidades.. registro, classificação, movimentação e expedição, cabe também ao 55. (Cespe - PRG 2005) Todos os documentos de terceira idade protocolo fazer a avaliação e eliminação dos documentos. possuem valor secundário. 79. (Cespe/Unb-MI 2006) O protocolo, pela sua natureza, é de 56. (Cespe - MDS 2006) Os documentos do arquivo histórico, responsabilidade dos arquivos intermediários. também chamado permanente, somente poderão ser descartados 80. (FCC - Câmara dos Deputados 2007) A autuação de documentos após a autoridade arquivística competente na esfera de atuação do é atividade típica do órgão que os produziu ou acumulou autorizar a eliminação. (A) arquivo corrente. 57. (Cespe - TRT 10ª Região 2004) É atribuída a guarda (B) arquivo central. permanente aos atos normativos. (C) protocolo. 58. (Cespe - TRE/MT) Segundo a teoria arquivística, os documentos (D) arquivo intermediário. (E) arquivo setorial. produzidos pelo TRE/MT que reflitam a origem da instituição são de 81. (Esaf-MPU 2004 Arquivista) Entre as atividades apresentadas a guarda permanente. seguir, assinale aquela que não corresponde a uma atividade 59. (Cespe/Unb - TRE/GO 2005) Os descartes efetuados na terceira desenvolvida nos serviços de protocolo. idade justificam-se para os documentos destituídos de valor. (A) Registro 60. (Cespe/Unb - TRT 6 Região 2002) Serão preservados, em (B) Avaliação caráter permanente, todos os documentos que provam como a (C) Autuação instituição foi organizada. (D) Expedição Plano de Classificação e Tabela de Temporalidade (E) Recebimento 61. (Cespe/Unb - ANTAQ 2005) O plano de classificação é o 82. (FCC TRT 17ª Região 2004) Ao setor de protocolo cabe, entre instrumento que determina prazos de transferência, recolhimento, outras atribuições, receber os documentos e promover eliminação e mudança dos suportes dos documentos. (A) sua destinação e transferência. 62. (Cespe - INPI 2006) Arranjo é o processo destinado a colocar ou (B)) seu registro e movimentação. distribuir os documentos de arquivos correntes em uma seqüência (C) sua redação e classificação. estabelecida pela organização. (D) seu recolhimento e arquivamento. (E) sua certificação e encaminhamento Técnicas de Arquivamento – Professor Darlan 2 www.professordarlan.com.br 83. (FCC – MPU 2007) São rotinas do setor de protocolo DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES a) ações de conservação preventiva de e montagem de guia do Art. 1º Este Decreto disciplina a salvaguarda de dados, informações, acervo documentos e materiais sigilosos, bem como das áreas e instalações onde b) distribuição de correspondência e controle da tramitação dos tramitam. documentos Art. 2º São considerados originariamente sigilosos, e serão como tal c) recebimento de correspondências e elaboração de inventários classificados, dados ou informações cujo conhecimento irrestrito ou topográficos da documentação d) autuação de processos e reprodução de material a ser divulgação possa acarretar qualquer risco à segurança da sociedade e do descartado Estado, bem como aqueles necessários ao resguardo da inviolabilidade da e) coordenação de equipes de avaliação e elaboração das tabelas intimidade da vida privada, da honra e da imagem das pessoas. de temporalidade CAPÍTULO II 84. (Cespe/Unb-TSE 2007) As atividades típicas do protocolo não DO SIGILO E DA SEGURANÇA incluem o(a) Seção I (A) distribuição de documentos. Art. 6º A classificação no grau ultra-secreto é de competência das (B) preparação de instrumento de descrição. seguintes autoridades: I - Presidente da República; (Redação dada (C) recebimento de correspondência. pelo Decreto nº 5.301, de 2004) (D) abertura de processo. II - Vice-Presidente da República; (Redação dada pelo Decreto nº 85. (Cespe MS 2008) As atividades de protocolo são de responsabilidade dos arquivos centrais ou gerais. 5.301, de 2004) 86. (Cespe MS 2008) O recebimento e a expedição dos documentos III - Ministros de Estado e autoridades com as mesmas prerrogativas; em um órgão público são tarefas realizadas pelo protocolo. (Redação dada pelo Decreto nº 5.301, de 2004) 87. (Cespe MS 2008) O registro dos documentos que chegam ao IV - Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; e setor é uma atividade conhecida como de arquivo especializado. (Redação dada pelo Decreto nº 5.301, de 2004) 88. (Cespe-Antaq 2005) Nas organizações, os serviços de protocolo V - Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no devem ser os responsáveis pelo controle do trâmite de documentos. exterior. (Incluído pelo Decreto nº 5.301, de 2004) 89. (Cespe STJ 2008) O protocolo deve separar as correspondências § 1o Excepcionalmente, a competência prevista no caput pode ser oficiais das particulares e a correspondência oficial de caráter delegada pela autoridade responsável a agente público em missão no ostensivo da de caráter sigiloso. exterior. (Incluído pelo Decreto nº 5.301, de 2004) 90. (Cespe - PMRB 2007) protocolo é uma das atividades do arquivo corrente. § 2o Além das autoridades estabelecidas no caput, podem atribuir 91. (Cespe SEBRAE/BA 2008) O setor de protocolo, ao receber umagrau de sigilo: (Renumerado do parágrafo único pelo Decreto nº 5.301, de 2004) correspondência sigilosa, deverá abri-la para fazer o registro e encaminhá-la, com alta prioridade, ao destinatário. I - secreto: as autoridades que exerçam funções de direção, 92. (Cespe ANATEL 2009) O registro dos documentos que chegam a comando, chefia ou assessoramento, de acordo com regulamentação um órgão público deve ser feito no setor de protocolo e consiste na específica de cada órgão ou entidade da Administração Pública reprodução dos dados do documento destinada a controlar a Federal; e (Redação dada pelo Decreto nº 5.301, de 2004) movimentação e fornecer dados de suas características fundamentais II - confidencial e reservado: os servidores civis e militares, de acordo aos interessados. com regulamentação específica de cada órgão ou entidade da 93. (Cespe – PRG/DF) Os documentos com características de particular, que ingressam no setor de protocolo, devem ser Administração Pública Federal. (Redação dada pelo Decreto nº 5.301, protocolados. de 2004) 94. (Cespe - ANATEL 2006) O protocolo tem como atribuições o Art. 7o Os prazos de duração da classificação a que se refere este Decreto vigoram a partir da data de produção do dado ou informação registro, a expedição, a avaliação, a restauração, a tramitação e a distribuição de documentos e informações nas organizações e são os seguintes: (Redação dada pelo Decreto nº 5.301, de 2004) contemporâneas. I - ultra-secreto: máximo de trinta anos; (Redação dada pelo Decreto Graus de Sigilo nº 5.301, de 2004) 95. (Cespe FUNAG 2005) Os envelopes que contenham II - secreto: máximo de vinte anos;(Redação dada pelo Decreto nº características de correspondência particular devem ser 5.301, de 2004) encaminhados ao respectivo destinatário após a leitura do teor do III - confidencial: máximo de dez anos; e (Redação dada pelo documento. Decreto nº 5.301, de 2004) 96. (Cespe TST 2008) Desclassificação é o ato pelo qual a autoridade IV - reservado: máximo de cinco anos. (Redação dada pelo Decreto competente estabelece o grau de sigilo de determinado documento. nº 5.301, de 2004) 97. (Cespe - TJDFT 2008) Reservado, confidencial, secreto e ultra- Parágrafo único. Os prazos de classificação poderão ser prorrogados secreto são graus de sigilo aplicados a documentos que necessitam de medidas especiais de guarda e divulgação. uma vez, por igual período, pela autoridade responsável pela 98. (Cespe - TJDFT 2008) Os prazos de classificação poderão serclassificação ou autoridade hierarquicamente superior competente prorrogados uma vez, por igual período, pela autoridade responsável para dispor sobre a matéria. (Incluído pelo Decreto nº 5.301, de pela classificação ou autoridade hierarquicamente superior 2004) competente para dispor sobre a matéria. Seção IV 99. (Cespe TST 2008) Na expedição e tramitação de documentos Da Expedição e da Comunicação de Documentos Sigilosos sigilosos, a unidade de arquivo e protocolo deve observar o Art. 24. Os documentos sigilosos em suas expedição e tramitação acondicionamento desses documentos em envelopes duplos e indicar o grau de sigilo no envelope externo. obedecerão às seguintes prescrições: 100. (Cespe - Ancine 2006) Não é permitida a expedição de I - serão acondicionados em envelopes duplos; documentos confidenciais por meio postal; a remessa desse tipo de II - no envelope externo não constará qualquer indicação do grau de sigilo ou do teor do documento; documento deve ser feita apenas por intermédio de agente público autorizado. III - no envelope interno serão apostos o destinatário e o grau de LEGISLAÇÃO ARQUIVÍSTICA (RECORTES) sigilo do documento, de modo a serem identificados logo que DECRETO Nº 4.553, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2002 removido o envelope externo; Dispõe sobre a salvaguarda de dados, informações, documentos e IV - o envelope interno será fechado, lacrado e expedido materiais sigilosos de interesse da segurança da sociedade e do mediante recibo, que indicará, necessariamente, remetente, Estado, no âmbito da Administração Pública Federal, e dá outras destinatário e número ou outro indicativo que identifique o providências. documento; e CAPÍTULO I
Normalização de Publicações Técnicas e/ou Científicas: Guia Prático para Docentes, Pesquisadores e Discentes de Cursos Técnicos, Superiores e Pós-Graduação: Atualizado Conforme a Norma ABNT NBR 6023/2018