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Os conflitos entre a política ambiental, desenvolvimento, a necessidade de


inclusão social, emprego e renda são desafios progressivamente maiores para o
mundo, tornando cada vez mais explícita a necessidade de governos, empresas, ?

instituições financeiras e a população trabalharem juntos em busca do


desenvolvimento durável.

No Brasil, o Governo Federal em parceria com os Governos Estaduais,


empresas e comunidades têm vislumbrado um futuro promissor para o biodiesel, sob
a ótica energético -ambiental, de inclusão social e do agronegócio. Este esforço
conjunto articula políticas públicas regionais e locais de desenvolvimento do
biodiesel, aliando produção sustentável com inovação tecnológica e competitividade.

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O Biodiesel é um combustível fabricado a partir de fontes renováveis, como


óleos vegetais (girassol, soja, mamona, dendê e outros) ou de gorduras animais.
Pode ser usado em carros e qualquer outro veículo com motor diesel. É um
combustível que emite menos poluente que o diesel.

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Em 1900 na Exposição Mundial de Paris foram mostrados os primeiros


indícios do Biodiesel no mundo, quando um motor diesel foi apresentado ao público
funcionando com óleo de amendoim.

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áistoricamente, o uso direto de óleos vegetais como combustívei s foi


rapidamente superado pelo uso de óleo diesel derivado de petróleo por fatores tanto
econômicos quanto técnicos.

A crise do petróleo na década de 90 foi um marco na história energética do


planeta, pois o homem passou a valorizar as energias, posiciona ndo-as em
destaque, com relação aos bens de sua convivência. No mundo todo, muitos
esforços foram dedicados a superação da crise, o que levou ao uso de fontes
o?
alternativas de energia.

No Brasil, desde a década de 20, o Instituto Nacional de Tecnologia ± INT já


estudava e testava combustíveis alternativos e renováveis.

Nos anos 60, as Indústrias Matarazzo buscavam produzir óleos através dos
grãos de café. Para retirar as impurezas do café foi usado álcool da cana -de-açúcar.
A reação entre o álcool e o óleo de café resultou na liberação de glicerina,
redundando em éster etílico, produto que hoje é chamado de Biodiesel.

A Universidade Federal do Ceará ± UFCE, na década de 70 desenvolveu


pesquisas com o objetivo de encontrar fontes alternativas de energia, o qu e revelou
um novo combustível originário de óleos vegetais e com propriedades semelhantes
ao óleo diesel convencional, o Biodiesel.

Em 1975, originou-se o Pró-Óleo - Plano de Produção de Óleos Vegetais para


fins energéticos, com o objetivo de gerar um excedente de óleo vegetal capaz de
tornar seus custos de produção competitivos com os do petróleo. Previa-se uma
mistura de 30% de óleo vegetal no óleo diesel, com perspectivas para sua
substituição integral em longo prazo, mas os elevados custos de produção, em
relação ao óleo diesel, impediram seu uso em escala comercial.

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As matérias-primas para a produção de Biodiesel são: óleos vegetais, gordura


animal, óleos e gorduras residuais.

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Citaremos a seguir algumas das espécies vegetais mais usadas na produção


do Biodiesel:

l Soja (Glycine Max) ± É um grão de onde se extrai o óleo, leva três meses
para colheita, tem uma produtividade média de 2,3 t/ha e o preço do óleo é de
560 US$/t.

l Mamona (Ricinus communis) ± O óleo é extraído do grão, leva três meses


ù?
para colheita, com uma produtividade de 1 t/ha e o preço do óleo é de 1.040
US$/t.

l Dendê (Elaeis guineensis) ± Por ser o óleo de Palma ou óleo de dendê, o


objeto de nosso trabalho, falaremos mais sobre esse vegetal.

O dendê começa a produzir frutos a partir de 3 anos, depois de semeada, tem


uma vida econômica entre 20 a 30 anos. Anualmente, cada hectare de palma pode
render até 5 toneladas de óleo (extraído da amêndoa), ou seja 10 a 12 cachos de
frutos, cada um pesando entre 20 a 30 kgs e cada cacho produz de 1000 a 3000
frutos. O que representa de 5 a 10 vezes mais que qualquer outro cultivo comercial
de óleo vegetal, o preço do óleo é 450 US$/t.

O dendê possui relação entre a produção e o consumo de energia mais


vantajosa que as demais oleaginosas, além de alta capacidade de sequestro de
carbono e de produção de matéria orgânica, o que ajudaria a compensar os efeitos
das emissões de efeito estufa, ao mesmo tempo reduzindo os processos de erosão
e lixiviação dos solos.

As áreas produtoras no Brasil são encontradas no Pará, Amazonas, Amapá e


Bahia, sendo o Pará o maior produtor de óleo de palma do Brasil e onde se
concentra mais de 80% da área plantada. Nessa região ocorre maior flutuação em
energia solar, temperatura do ar, umidade at mosférica (distribuição das chuvas), que
é o elemento climático de maior variação espacial e de maior repercussão na
produtividade do dendê nesta região.

 


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As grandes motivações para a produção de Biodiesel são os benefícios


sociais e ambientais que o novo combustível pode trazer.

l Benefícios Sociais ± Estudos desenvolvidos pelo Ministério do


Desenvolvimento Agrário, Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento, Ministério da Integração Nacional e Ministério das Cidades ´?
mostram que a cada 1% de substituição de óleo diesel por Biodiesel
produzido com a participação da agricultura familiar podem ser geradas cerca
de 45 mil empregos no campo.

A produção de oleaginosas em lavouras familiares faz com que o


biodiesel seja uma alternativa importante para a erradicação da miséria no
país, pela possibilidade de ocupação de enormes contingentes de pessoas.

l Benefícios Ambientais ± O consumo de combustíveis fósseis derivados do


petróleo tem um significante impacto na qualidade do meio ambiente. A
poluição do ar, as mudanças climáticas, os derramamentos de óleo e a
geração de resíduos tóxicos são resultados do uso e da produção desses
combustíveis. A poluição do ar das grandes cidades é provavelmente o mais
visível impacto da queima dos derivados de petróleo.

Estudos realizados pelo Laboratório de desenvolvimento de


Tecnologias Limpas ± LADETEL da USP mostram que a substituição do óleo
diesel mineral pelo Biodiesel resulta em reduções substanciais de emissões
de gases poluentes.

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l É energia renovável;

l O Biodiesel é um ótimo lubrificante e pode aumentar a vida útil do motor;

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l O uso como combustível proporciona ganho ambiental para todo o planeta,


pois colabora para diminuir a poluição e o efeito estufa;

l Substitui o diesel nos motores sem necessidades de ajustes;

l Diminuição da poluição atmosférica;

l O Biodiesel é uma fonte limpa e renovável de energia que vai gerar emprego
â?
e renda para o campo;

l Na formação das sementes, o gás carbônico do ar é absorvido pela planta;

l Contribui para a geração de empregos no setor primário, segurando o


trabalhador no campo, reduzindo o inchaço das grandes cidades e
favorecendo o ciclo da economia auto -sustentável essencial para a autonomia
do país;

l Protege o meio ambiente e pro move a conservação da energia;

l Utiliza fontes alternativas de energia, mediante o aproveitamento econômico


dos insumos disponíveis e das tecnologias aplicáveis.

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O Biodiesel tem uma viscosidade maior que o diesel mineral, apr esentando
variabilidade em função da matéria -prima empregada, o que pode causar problemas
na injeção do combustível;

Os custos de produção do Biodiesel ainda são maiores em relação ao óleo


diesel, porém ainda são necessários mais testes considerando diferentes matérias-
primas e as especificidades regionais.

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A produção de matéria-prima para o biodiesel pela agricultura familiar conta


com linhas de financiamento com encargos financeiros reduzidos e prazos mais
longos de carência e amortização para toda a cadeia produtiva do biodiesel. Os ß?

financiamentos são concedidos por bancos oficiais com recurso do BNDES, do


PRONAF e de outras fontes.

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l PROFLORA ± Programa de Plantio Comercial e Recuperação de


Florestas, para produtores rurais (pessoas físicas e jurídicas),
associações e cooperativas, com juros de 6,75% ao ano em até 12
anos e carência de 6 anos. O PROFLORA incentiva, entre outros, a
contratação de operações de créditos de investimento destinados à
cultura do dendê, especialmente quando o projeto prevê a recuperação
de áreas degradadas.

l PRODUSA ± Programa de Estímulo à Produção Agropecuária


Sustentável, para produtores rurais e cooperativos, inclusive para
repasse a cooperados, para tomada de crédito em áreas degradadas,
com taxas de juros de 5,76% ao ano. O prazo de financiamento será
de até 12 anos com carência de até seis anos.

l PRONAF - Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura


Familiar, criado em 1995 pelo Governo Federal, destina -se ao apoio
financeiro das atividades agropecuárias e não -agropecuárias
exploradas mediante emprego direto da força de trabalho da família
produtora rural.

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O PRONAF tem por objetivo fortalecer atividades do agricultor


familiar, integrá-lo à cadeia do agronegócio, aumentar sua renda e
agregar valor ao produto e à propriedade.

O crédito do PRONAF é operacionalizado pelos agentes


financeiros que compõem o Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR)
e são agrupados em básicos (Banco do Brasil, Banco do Nordeste e
Banco da Amazônia) e vinculados (BNDES, Bancoob, Bansicredi e
X?
associados à Febraban).

Pode ser beneficiário do PRONAF o produtor rural que


apresente Declaração de Aptidão ao PRONAF - DAP e atenda às
seguintes condições:

1. Explore a terra na condição de proprietário, posseiro,


arrendatário, parceiro ou concessionário do Programa Nacional
de Reforma Agrária;

2. Resida na propriedade ou em local próximo;

3. Tenha o trabalho familiar como base da exploração da


propriedade, inclusive indígenas e quilombolas;

4. Tenha renda bruta anual compatível com a exigida para cada


grupo do PRONAF;

5. Não disponha, a qualquer título, de área superior a quatro


módulos fiscais, quantificados segundo a legislação em vigor;

6. Podem participar também: pescadores artesanais, aquicultores,


maricultores, piscicultores, extrativistas e silvicultores que
atendam aos requisitos do PRONAF.

As principais linhas de crédito do PRONAF são: Ë ? ?


Destina-se ao financiamento das atividades agropecuárias e de
beneficiamento ou industrialização e comercialização de produção


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própria ou de terceiros agricultores familiares enquadrados no Pronaf;


a  ? ? Destinado ao financiamento da implantação, ampliação
ou modernização da infraestrutura de produção e serviços,
agropecuários ou não agropecuários, no estabelecimento rural ou em
áreas comunitárias rurais próximas;   ?
? ? Linha para o
financiamento de investimentos em técnicas que minimizam o impacto
da atividade rural ao meio ambiente, bem como permitam ao agricultor
melhor convívio com o bioma em que sua propriedade está inserida,
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linha para agricultores enquadrados no Programa Nacional de
Agricultura Familiar com juros de 2% ao ano em até 14 anos e carência
de 6 anos.

O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar


financia projetos individuais ou coletivos, que gerem renda aos
agricultores familiares e assentados da reforma agrária. O programa
possui as mais baixas taxas de juros dos financiamentos rurais, além
das menores taxas de inadimplência entre os sistemas de crédito do
País.

O acesso ao Pronaf inicia-se na discussão da família sobre a


necessidade do crédito, seja ele para o cust eio da safra ou atividade
agroindustrial, seja para o investimento em máquinas, equipamentos
ou infraestrutura.

Após a decisão do que financiar, a família deve procurar o


sindicato rural ou a Emater para obtenção da Declaração de Aptidão ao
Pronaf (DAP), que será emitida segundo a renda anual e as atividades
exploradas, direcionando o agricultor para as linhas específicas de
crédito a que tem direito.

O agricultor deve estar com o CPF regularizado e livre de


dívidas. As condições de acesso ao Crédito Pronaf, formas de
pagamento e taxas de juros correspondentes a cada linha são
definidas, anualmente, a cada Plano Safra da Agricultura Familiar,
divulgado entre os meses de junho e julho.

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Dentro do esforço para coordenar políticas públicas que incentivem o


desenvolvimento sustentável, através da inclusão social, visando produtividade e
competitividade, destacamos algumas ferramentas, programas e projetos que == ?

norteiam a ações de gestão e utilização produtiva do te rritório brasileiro. São eles:

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É uma ferramenta de planejamento ambiental, em nível federal, que divide o


território brasileiro em zonas. Tais zonas serão analisadas e diagnosticadas,
segundo suas potencialidades e conômicas e ecológicas, tendências de ocupação e
condições de vida da população. 

Os dados coletados servem de embasamento para a tomada de decisões e


investimentos relacionados à utilização sustentável do meio ambiente.

O objetivo maior do ZEE é orientar e stados e municípios na utilização


consciente de recursos naturais e conservação da biodiversidade da água e do solo.

A comissão coordenadora do ZEE é composta pelo Ministério do Meio


Ambiente, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Companhi a de
Pesquisa de Recursos Minerais, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe),
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama),
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Instituto Nacional de
Colonização e Reforma Agrária (Incra), entre outros.

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É um programa do Governo Federal que visa fomentar a inovação tecnológica


através do incentivo à produção e uso do biodiesel no Brasil, de forma sustentável,


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tanto técnica, ambiental, quanto economicamente, promovendo inclusão social,


gerando emprego e renda.

O PNPB tem como diretrizes:

l Implantar um programa sustentável, promovendo inclusão social;

l Garantir preços competitivos, qualidade e suprimento;


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l Produzir o biodiesel através de diferentes fontes oleaginosas e em regiões


diversas.

O PNPB é composto pela Comissão Executiva Interministerial (CEIB) e pelo


Grupo Gestor. É responsabilidade da primeir a a proposição de atos normativos para
a implantação do programa, assim como das ações e diretrizes de políticas públicas.
Ao Grupo Gestor cabe a execução das estratégias e diretrizes estabelecidas pela
CEIB.

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Com o objetivo de estimular o processo de inclusão social na


agricultura, o Governo Federal criou o Selo Combustível Social, através
das Instruções Normativas 1 e 2.

Ao adquirir este selo o produtor de biocombustível tem acesso a


uma série de benefícios, inclusive melhores condições de financiamento,
além de servir como forma de promoção comercial para a empresa.

São critérios para a aquisição do Selo Combustível Social:

p Comprar matéria-prima do agricultor familiar, com um percentual


mínimo por região até a safra 2009/2010, sendo fixado o valor
de 15% a partir da safra 2010/2011.

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p Façam contratos negociados com os agricultores familiares,


constando informações tais como: Prazo e valor contratual,
condições de entrega, salvaguardas de cada parte, dentre
outras informações.

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O DENDEPALM é um programa do Governo Federal, lançado no dia


06/05/2010 em Tomé-Açu (PA), sob a coordenação da Casa Civil da
Presidência da República, Ministério da Agricultura, pecuária e
abastecimento, do Desenvolvimento agrário, de Minas e Energia e do Meio
Ambiente. Abrange 44 municípios do Norte e Nordeste, com a participação
inicial de 900 parceiros da agricultura familiar e 300 médios e grandes
produtores, que trabalharão em sistema de parceria .

Seu foco é a produção com sustentabilidade do óleo de palma,


promovendo nas regiões implantadas a inclusão social, emprego, renda e
desenvolvimento.

O DENDEPALM é um projeto que alia condições climáticas favoráveis


das regiões Norte e Nordeste, disponibi lidade de áreas produtivas, grande
potencial produtivo da oleaginosa, a grande presença da agricultura familiar,
além de projeções de grande demanda do produto, tanto no mercado interno,
quanto no externo.

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É um instrumento de ordenamento territorial (aprovado pelo


decreto nr. 7.172 de 10/05/2010) que tem como objetivo a orientação

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do plantio além da identificação de regiões propícias para a cultura da


palma de forma sustentável.

Este programa prevê a utilização de áreas já degradadas na


Amazônia Legal, garantindo assim a preservação da vegetação nativa
além de excluir da área de ação do programa áreas de conservação,
reservas indígenas e áreas de quilombo.

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É um espaço institucional, criado para a identificação de


oportunidades de desenvolvimento de toda a cadeia produtiva será
composta por representantes do Governo Federal, produtores e
consumidores.

Seu funcionamento e organização serão definidos pelo Conselho


do Agronegócio do Ministério da Agricultura (MAPA).

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Possui linhas de crédito compatíveis com seu perfil através do


PRODUZA (Produção Agropecuária Sustentável), PROPFLORA
(Plantio Comercial e Recuperação de Floresta) e do PRONAF
(Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar).

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Baseado em fortes diretrizes sócio-ambientais os produtores contarão


com o suporte da:

l EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) que


disponibilizará sementes, mudas e melhoramento genético,
garantindo a pesquisa, desenvolvimento e inovação.

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l PETROBRÁS quanto à assistência técnica e garantia de venda


do que for produzido.

É fato que a dendeicultura responde por mais de um terço do total de óleo


vegetal consumido no mundo, além de ser o insumo mais promissor para a
produção de biocombustível, cuja demanda aumenta rapidamente em nível global.
Contudo, a produção brasileira da oleaginosa é baixa, sendo insuficiente para suprir
até mesmo o próprio mercado nacional, que importa o produto na forma de óleo de =ù ?

palma e óleo de palmiste.

Finalmente, concluímos que além de todas as vantagens de


desenvolvimento social, econômico, tecnológico e ambiental da dendeicultura para
a região, há também a melhoria nas condiç ões de infra-estrutura e na qualidad e de
vida da população regional, pois o dendê é uma oleaginosa de múltiplos usos
industriais que tem um grande potencial produtivo, principalmente em climas
úmidos como o nosso.

1%,'   . 

Å Disponível em: http://200.164.100.137/exibe_noticias_new.asp?id_ver=62634 .


Acesso em 10/05/2010.

Å Disponível em: http://www.pa.gov.br/noticia_interna.asp?id_ver=62540 . Acesso em


13/05/2010.

Å Disponível em: http://www.pa.gov.br/noticia_interna.asp?id_ver=62592 . Acesso em


15/05/2010.

Å Disponível em:
http://www.cgee.org.br/arquivos/SI_DraMarileneCorreaFreitasUEA.pdf . Acesso em
13/05/2010.

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Å Disponível em: http://www.plantibiodiesel.com.br. Acesso em 10/05/2010.

Å Disponível em: http://www.aedb.br/seget/artigos09/20_Biodiesel%20port..pdf .


Acesso em 15/05/2010.

Å Disponível em: http://www.info.aedb.br/seget/artigos06/965_ArtigoBiodiesel.pdf .


Acesso em 10/05/2010.
=´ ?

Å Disponível em: http://www.bcb.gov.br/pre/bc_atende/port/pronaf.asp . Acesso em


13/05/2010.

Å Disponível em: http://www.usda.gov. Acesso em 10/05/2010.

Å Disponível em: http://www.periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/view/21/0 . Acesso


em 15/05/2010.

Å Disponível em: http://www.diariodopara.com.br/N-89057-


LULA+LANCA+POLO+DE+BIODIESEL+EM+TOME-ACU.html Acesso em
13/05/2010.

Å Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103 -


40142005000100005&script=sci_arttext&tlng=en . Acesso em 10/05/2010.

Å Disponível em: http://www.biodiesel.gov.br/. Acesso em 13/05/2010.

Å Disponível em: http://www.biodieselbr.com/biodiesel/biodiesel.htm . Acesso em


13/05/2010.

Å Disponível em: http://www.riosvivos.org.br/arquivos/site_noticias_425507955.doc .


Acesso em 10/05/2010.

Å Disponível em:
http://www2.uel.br/revistas/informacao/include/getdoc.php?id=504&article=143&mod
e=pdf. Acesso em 15/05/2010.


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Å Disponível em:
http://www.redetec.org.br/publique/media/x%20Gisa%20áelena%20Melo%20Bassal
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Å Disponível em:
http://www.bancoamazonia.com.br/bancoamazonia2/revista/edicao_04/CD_Vol_IV_
Politica-ciencia-tec.pdf. Acesso em 15/05/2010.
=â ?

Å Disponível em: http://www.eq.ufrj.br/sipeq/download/estudo -de-cenario-de-producao-


de-biodiesel.pdf. Acesso em 10/05/2010.

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