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DE ENGENHARIA CIVIL
Luís Matias
Assistente de Investigação, LNEC
LISBOA • 2006
MATIAS, Luís
Mestre em Engenharia Física
Departamento de Edifícios
Editor: LNEC
Série: ITE 50
'. r i. 697.133
:• ;0: 972-49-2065-8
COEFICIENTES DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
DE ELEMENTOS DA ENVOLVENTE DOS EDIFÍCIOS
RESUMO
■ i
U-VALUES OF BUILDING ENVELOPE ELEMENTS
SUMMARY
This publication, which intends to support studies in the scope of the thermal performance of
buildings and the application of the Portuguese building thermal regulations, presents, in a
tabular format, conventional design values, on the one hand, of thermal conductivities and
thermal resistances of surface air film, non-ventilated air spaces and opaque structural
elements (APPENDIX I), and, on the other hand, U-values of common opaque (APPENDIX
II) and glazed (APPENDIX III) elements.
Twenty two tables of APPENDIX II, corresponding to opaque building envelope elements
- walls, floors and horizontal and pitched roofs - are illustrated by schematic figures
representing adopted constructive solutions.
Previously, data sources are referred to and solutions considered are defined and described,
assumed options being justified.
This new and expanded version of the previous ITE 28, whose first edition dates back from
1990, is justified by the use of more detailed calculation methods and updated conventional
values of relevant properties (thermal conductivities of materials, surface and air spaces
thermal resistances), both meanwhile prescribed by European (and international) standards)
and adopted, or to be adopted, by the different Member-states.
RÉSUMÉ
Cette publication, qui a été préparée avec l'objectif d'appuyer le développement d'études
sur le comportement thermique des bâtiments et l'application du règlement thermique des
bâtiments portugais, présente, dans divers tableaux, des valeurs conventionnelles de calcul,
d'une part, des conductivités thermiques des m atériaux et des résistances thermiques
d'échanges superficiels, des lames d'air et de quelques éléments constitutifs des parois
opaques (ANNEXE I) et, d'autre part, des coefficients de transmission surfacique des parois
courants de l'enveloppe opaque (ANNEXE II) et vitrée (ANNEXE III) des bâtiments.
Vingt deux tableaux de l'ANNEXE II, correspondant aux parois opaques de l'enveloppe
- murs, planchers et toitures horizontales et inclinées - sont accompagnés de figures
schématiques illustratives des différents types e solutions considérées.
Dans un texte initial, on réfère les sources de l'information présentée, et on définit et décrit
les solutions constructives qui sont objet de caractérisation, en justifiant les options prises.
Cette renouvelée et augmentée version de la précédente ITE 28, dont la première édition
date de 1990, se justifie par l'emploi de méthodes de calcul plus détaillées et de valeurs
conventionnelles actualisées des caractéristiques pertinentes (conductivités thermiques des
matériaux, résistances surfaciques et de lames d'air), les unes et les autres prescrites dans
les normes européennes (et internationales) adoptées ou qui deviendront adoptées par les
divers États-membres.
COEFICIENTES DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
DE ELEMENTOS DA ENVOLVENTE DOS EDIFÍCIOS
ÍNDICE DE TEXTO
Pág.
1- INTRODUÇÃO.................................................................................................................................1
ÍNDICE DE QUADROS
ANEXO I
Pág.
ANEXO II
IV
Pág.
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
COBERTURAS INCLINADAS
V
ANEXO III
Pág.
VÃOS ENVIDRAÇADOS
VI
Símbolo Designação Unidade
Abreviatura Denominação
VII
VIII
COEFICIENTES DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
DE ELEMENTOS DA ENVOLVENTE DOS EDIFÍCIOS
1 _ INTRODUÇÃO
i
Na presente publicação, que se destina a apoiar a realização de estudos no âmbito do
desempenho térmico dos edifícios e a aplicação do novo Regulamento das Características
de Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE) [1], apresentam-se os coeficientes de
transmissão térmica de soluções correntes da envolvente dos edifícios e indicam-se ainda
os valores convencionais de cálculo de condutibilidades térmicas de materiais e de
resistências térmicas superficiais, de espaços de ar não-ventílados e de alguns elementos
de construção. j
Pelas razões apontadas, e embora em alguns casos não sejam evidentes diferenças
notórias, todos as soluções quantificadas nesta publicação foram objecto de cálculo
específico. No que se refere às soluções de vãos envidraçados (vd. 4.5) adaptou-se e
complementou-se a informação actualizada disponível num outro trabalho do LNEC [13].
1
de espaços de ar não-ventilados; e resistências térmicas de paredes de alvenaria e de
pavimentos aligeirados.
Quando relevante, no texto desta publicação, ou nos quadros dos anexos, presta-se
informação complementar necessária para a quantificação das seguintes situações:
resistência térmica de espaços de ar com diferentes graus de ventilação; coeficiente de
transm issão térmica para outras condições de transferência de calor, associadas, quer ao
sentido do fluxo térmico (ascendente ou descendente), quer aos ambientes ou locais
{interior/exterior ou interior/local não-aquecido) que o elemento construtivo separa.
A condutibilidade térmica (Â, expressa em [W/(m.K)J ou [W /(m . °C)]) é uma propriedade que
caracteriza os materiais ou produtos termicamente homogéneos, e que representa a
quantidade de calor (expressa em [W ] por unidade de área [m 2]) que atravessa uma
espessura unitária (/m]) de um material, quando entre duas faces planas e paralelas se
estabelece uma diferença unitária de temperatura (1 °0 ou 1 K).
O valor declarado XD (ou RD) representa [10] um valor expectável da condutibilidade (ou a
resistência) térm ica de um material ou produto, nas seguintes condições convencionais:
2
No caso dos isolantes térmicos, os valores declarados pelos fabricantes no âmbito da
marcação CE são os valores da condutibilidade térmica que, com um nível de confiança de
90 %, em média não são ultrapassados por 90 % do produto colocado no mercado. Os
valores de base são referenciados a uma temperatura média de ensaio de 10°C, e a um teor
de água de equilíbrio num ambiente com 23°C de temperatura e 50% de humidade relativa.
A vida útil assumida é de 25 anos, pelo que o valor declarado, RD ou XD, de alguns produtos
de isolamento térm ico que perdem características ao logo do tempo é definido com base em
resultados de ensaios realizados sobre amostras submetidas a um “envelhecimento
acelerado” prévio, nomeadamente definido em normalização europeia relevante.
O valor calculado da resistência térmica dos elementos de construção deve, portanto, ter em
consideração os agravamentos resultantes das condições específicas da utilização prevista.
Nesse sentido, utilizam-sq valores convencionais de cálculo da condutibilidade térmica, X,
os quais podem ser obtidos a partir dos correçpondentes valores declarados (Xd) e do
conhecimento das condições de utilização previstas.
que apresentam uma condutibilidade térmica inferior a 0,065 W/(m. °C) e uma resistência
3
contribuir de forma significativa para o nível desejado de isolamento térmico dos elementos
da envolvente opaca dos edifícios, ou, mesmo, em casos particulares e recorrendo a
espessuras superiores às dos produtos correntes de isolamento térmico, assegurar de p e r si
aquele nível.
No que respeita aos isolantes térmicos, os valores de cálculo tabelados nesta publicação
foram definidos com base, quer na actividade desenvolvida pelo LNEC neste domínio nos
últimos vinte anos (3), quer em valores adoptados em outros países comunitários [14, 15,16],
Por sua vez, para os restantes materiais recorreu-se a valores consensuais constantes na
recente normalização europeia [9, 11], os quais foram complementados com valores
adoptados em outros países comunitários [14, 15,16].
Os valores de cálculo (A) indicados no Anexo I são valores convencionais, em geral por
excesso (4), da condutibilidade térmica dos materiais, que podem ser adoptados para a
determinação das resistências (R) ou dos coeficientes de transmissão térmica (U) dos
elementos correntes da envolvente dos edifícios.
os valores de cálculo a adoptar podem ser, quer determinados a partir dos correspondentes
valores declarados (produtos com marcação CE ou com qualidade comprovada por terceira
parte), quer os constantes nos documentos acima indicados (nomeadamente, DH, DA ou
ETA).
4
A determinação do valor de cálculo, X, da condutibilidade térmica a partir dos valores
3 - RESISTÊNCIAS TÉRMICAS
Os valores convencionais das resistências térmicas superficiais, interior (Rs/) e exterior (Rse),
a adoptar no cálculo dos coeficientes de transmissão térmica (U) de elementos de
construção correntes de edifícios são apresentados no quadro I. 3 do Anexo I.
Os valores das resistências térmicas superficiais indicados nesse quadro são os constantes
na norma europeia EN 6946:1996 [4]; nas aplicações correntes, nomeadamente, no âmbito
da verificação regulamentar, não se justifica o cálculo mais detalhado de valores daqueles
parâmetros.
a) elementos da envolvente que separam um espaço útil interior (6) do ambiente exterior
Os valores das resistências térmicas superficiais exterior (Rse) e interior (Rsi) a adoptar
são os indicados no quadro I.3 do Anexo I, correspondentes ao elemento considerado
(parede, vão envidraçado, pavimento ou cobertura) e, se relevante, ao sentido do fluxo
(ascendente ou descendente).
5
armazéns, arrecadações, zonas comuns de circulação, varandas ou marquises
fechadas, ...)
Rse — R si
Rse ~ R si
8 - O sentido do fluxo, ascendente ou descendente, depende das convenções aplicáveis aos valores
das temperaturas dos ambientes (ou das superfícies) interior e exterior, nomeadamente definidas
na regulamentação relevante [1],
9 - Por exemplo: uma parede com um revestimento exterior descontínuo independente formando um
espaço de ar fortemente ventilado (quadros II.1-B2 e II.2-B do Anexo II); uma cobertura em terraço
com uma protecção mecânica realizada por lajetas sobre apoios pontuais (quadros 11.13, II.14-A2
e B, 11.15 e II.16-A2 e B do Anexo II).
6
3.2 - Resistências térmicas de espaços de ar
A título de exemplo, os valores do quadro I.4 do Anexo I aplicam-se, em geral, aos espaços
não-preenchidos form ados pelos elementos que constituem a solução construtiva que se
pretende caracterizar, nomeadamente:
10 - O cálculo dos valores das resistências térmicas de espaços de ar que não satisfazem às
exigências referidas deve ser efectuado de acordo com o método descrito na norma europeia
EN ISO 6946 [4].
11 - Em casos particulares, nomeadamente, espaços de ar delimitados por superfícies com baixa
emissividade (espaços de ar com uma ou ambas as superfícies delimitadas por soluções
reflectantes), os correspondentes valores das resistências térmicas podem ser calculados com
base na EN ISO 6946 [4]; os valores de cálculo das emitâncias, s; devem ser fidedignos e
representar as condições reais de conservação e de “envelhecimento” das superfícies pouco
emissivas.
7
- espaços de ar entre revestimentos contínuos ou descontínuos (com baixa
permeabilidade ao ar), exteriores ou interiores, e a parede de suporte;
- espaços de ar em tectos falsos ou pavimentos sobrelevados (ambos com baixa
permeabilidade ao ar);
- espaços de ar entre duas janelas (dupla ja n e la )(12).
—| a relação s/L seja superior a 500 mm2/m e igual ou inferior a 1500 m m 2/m, no caso de
paredes;
- a relação s/A seja superior a 500 mm2/m 2 e igual ou inferior a 1500 m m 2/m 2, no caso de
elementos horizontais ou inclinados.
8
b) Espaços de ar fortemente ventilados
- não se considera a resistência térmica das camadas que se localizam entre o espaço de
ar e o ambiente exterior;
- a resistência térmica superficial exterior (Rse) toma o valor correspondente da resistência
térm ica superficial interior {Rsi), indicado no quadro I.3 do Anexo I.
As resistências térmicas (/?) dos elementos opacos de uso mais corrente na constituição da
envolvente dos edifícios - paredes, pavimentos e coberturas - foram determinados com
base no método de cálculo preconizado na norma europeia EN ISO 6946:1996 [4].
9
Tabelam-se em cinco quadros do Anexo I os valores convencionais das resistências
térm icas de alguns dos principais tipos de elementos opacos de construção que podem
integrar a constituição da envolvente dos edifícios, a saber:
- pavimentos aligeirados com blocos de betão normal (quadro 1.8 do Anexo I);
- pavimentos aligeirados com blocos de betão leve (quadro 1.9 do Anexo I).
Os valores tabelados - os quais não incluem resistências térmicas, quer superficiais (Rse e
Rsi), quer de quaisquer revestimentos exterior e interior - podem considerar-se
representativos das soluções construtivas correntes. Em casos particulares de elementos ou
de soluções pouco correntes ou inovadoras poderá efectuar-se o cálculo (13) das respectivas
resistências térmicas com base nos pressupostos atrás referidos ou, ainda, recorrer-se a
inform ação disponível em documentos idóneos de apreciação técnica específicos
(nomeadamente, DHs, DAs e ETAs).
O s valores das resistências térmicas (/?) indicados nos quadros do Anexo I são, de acordo
com o prescrito na EN 6946:1996 [4], apresentados com duas casas decimais.
13
- Em alternativa pode recorrer-se à determinação experimental da resistência térmica da solução
construtiva com base nos métodos de ensaio prescritos na normalização europeia [17, 18].
10
fracção envidraçada, secção transversal dos perfis, condutibilidades e resistências térmicas
de materiais, de alvéolos (perfis celulares) e de espaços de ar (entre vidros ou janelas) [13].
Nas aplicações correntes, o cálculo de soluções não contempladas no Anexo III poderá ser
efectuado de acordo com as indicações dadas nesse sentido no capítulo 4 (vd. 4.5).
4.1 - Generalidades
e, ainda, os vãos envidraçados (vd. Anexo III), simples ou duplos, dispostos nas fachadas (16)
ou nas coberturas dos edifícios.
Nos quadros apresentados não estão incluídas algumas soluções construtivas que, embora
possam ter, ainda, uma certa divulgação no nosso País, não se consideram satisfatórias do
ponto de vista do respectivo desempenho global. Referem-se, a título de exemplo, as
paredes duplas de alvenaria de tijolo ou de blocos de betão com panos de espessura inferior
a 0,11 m; as coberturas com isolamento térmico aplicado pelo interior e fixado
directamente, quer ao tecto das lajes de cobertura em terraço e de esteira de coberturas
inclinadas, quer ao revestimento exterior da cobertura inclinada; e, ainda, as coberturas
inclinadas com desvão (não-habitado) não-ventilado.
14 - Indica-se, ainda, o procedimento para obtenção dos valores de Uína correspondentes a paredes
separando um espaço útil interior de um local não-aquecido (espaço interior “não-habitado’).
15 - Indica-se ainda o procedimento para obtenção dos valores de Uina correspondentes a
pavimentos sobre um local não-aquecido (espaço interior “não-habitado’).
16
- Indica-se, ainda, o procedimento para obtenção dos valores de Uw(ina) correspondentes a vãos
envidraçados verticais separando um espaço útil de um local não-aquecido (espaço interior"não-
habitado”).
11
No caso de soluções construtivas que incluem elementos de fixação ou de suporte,
nomeadamente, de revestimentos independentes ou de tectos falsos (vd. quadros e figuras
do Anexo II), as perdas térmicas típicas, lineares ou pontuais, resultantes daqueles
elementos foram consideradas na elaboração dos quadros apresentados (17).
Os coeficientes de transmissão térmica (Uw e Uwdn) das soluções de vãos envidraçados que
constam dos quadros do Anexo III referem-se à área total do vão, incluindo as contribuições
da área envidraçada, do caixilho opaco e, se relevante (vd. 4.5), do eventual dispositivo de
oclusão nocturna.
Nos casos dos pavimentos, das coberturas e dos vãos envidraçados horizontais (ou
inclinados), admitem-se duas hipóteses de transmissão térmica diferenciadas pelo sentido do
fluxo de calor (ascendente ou descendente).
Para os vãos envidraçados horizontais (ou com inclinação inferior a ±60°), indica-se um
modo expedito de obtenção dos coeficientes de transmissão térmica {Uwh) em condições de
fluxo ascendente e descendente (quadro III.5 do Anexo III).
No âmbito regulamentar, o campo de aplicação dos quadros dos Anexos II e III referentes a
elementos horizontais é determinado pelos pressupostos de transmissão térmica de Inverno
(estação de aquecimento) e de Verão (estação de arrefecimento) definidos na
17 - Em alternativa, para cada caso particular o cálculo das pontes térmicas lineares ou pontuais
deve ser efectuado de acordo com os princípios da norma europeia EN 10211 [19, 20]. .
18 - Nomeadamente [1], as ligações entre paredes de fachada, entre paredes de fachada e
pavimentos ou coberturas, as ligações com caixas de estore e com elementos de guarnecimento
de vãos.
12
regulamentação em vigor [ 1 ] (19).
Os coeficientes de transmissão térmica apresentados nos quadros III. 1 a III.4 do Anexo III
correspondem a vãos envidraçados verticais de edifícios ou de zonas destes, com padrões
de ocupação distintos.
Assim, nesses quadros indicam-se os valores dos coeficientes de transmissão térmica Uw, e
UWdn, correspondentes a edifícios (ou a fracções autónomas), respectivamente, sem e com
ocupação nocturna significativa.
19 - De notar que no novo RCCTE [1], o fluxo de transferência de calor - devido à diferença de
temperatura (média) entre os ambientes interior e exterior - é sempre ascendente nas
coberturas e descendente nos pavimentos, visto se admitir que, quer no Inverno, quer no Verão,
a temperatura (média) do ar exterior é sempre inferior à temperatura de referência do ar interior
(20 "C no Inverno e 2 5 ^ no Verão). Todavia, é descendente o fluxo de transferência de calor
devido ao aquecimento pela radiação solar da superfície exterior dos elementos opacos das
coberturas (no Verão [1]).
13
Em termos práticos, os valores dos coeficientes de transmissão térmica apresentados são
aplicáveis, com razoável margem de segurança, às soluções correntes, não sendo, em geral,
significativa a influência das variações encontradas na geometria dos elementos (tipo de
fiiração, por exemplo) e nos diversos tipos; suportes ou fixações dos revestimentos de
protecção e de acabamento.
A caracterização das paredes simples de fachada (quadros 11.1 a II.3 do Anexo II) abrange
várias soluções, definidas em função dos seguintes elementos constituintes:
20
- Em geral as características térmicas das soluções objecto de apreciação técnica específica são
mais favoráveis do que as indicadas nos Anexos II e III, os quais têm de abranger a variabilidade
de características inerente à diversidade de soluções colocadas no mercado.
14
- soluções de isolamento térmico (21).
- alvenaria simples;
- parede moldada de betão simples ou armado, de inertes correntes (betão normal), com
0,10 m a 0,20 m de espessura.
21
- Na caracterização efectuada consideraram-se os isolantes térmicos mais frequentemente
utilizados, ou cuja utilização é considerada mais adequada, o que não exclui a possibilidade de
existirem, quer limitações ao seu uso, quer outras alternativas cuja adequação ao uso seja
justificada por uma apreciação técnica específica.
15
b.1) Sem isolante térmico
Em termos práticos os valores tabelados (quadro 11.1 do Anexo II) podem considerar-se
aplicáveis a paredes com revestimentos correntes, com base em cimento, gesso,
cerâmica ou pedra, e ainda a paredes com uma ou ambas as faces não-revestidas,
nomeadamente, paredes de betão, de pedra ou de tijolo maciço aparentes.
Nesse caso os valores tabelados (quadro 11.1 do Anexo II) podem considerar-se
aplicáveis a soluções de revestimento independente, nomeadamente, de gesso
cartonado, de madeira ou derivados, de pedra, e cerâmica e metálico. O espaço de ar
formado no tardoz do revestimento independente considera-se não-ventilado ou
ventilado, consoante se trate, respectivamente, de um revestimento independente
interior ou exterior.
Nesta última solução, admite-se que o isolante térmico é fixado directamente à parede,
sendo interrompido pela estrutura de suporte, pontual ou linear, do revestimento exterior.
Entre este revestimento e o isolante térmico mantém-se um espaço de ar fortemente
ventilado (e drenado), de modo a minimizar os riscos de ocorrência de condensações e de
acumulação de água nas superfícies e materiais que delimitam esse espaço de ar (23). O
revestimento exterior pode ser constituído por elementos descontínuos, designadamente, de
pedra, cerâmicos, metálicos, de material plástico ou de madeira.
22 - Da designação inglesa Externai Thermal Insulation Composite Systems. Estes sistemas não-
-tradicionais de isolamento térmico devem ser avaliados na sua globalidade (isolante térmico,
revestimento, fixações e outros elementos e disposições construtivas complementares). A
correspondente apreciação técnica traduz-se pela emissão de uma Apreciação Técnica Europeia
(ETA - European Technical Approval).
23 - Por razões de segurança contra incêndio este espaço poderá ter de ser seccionado, horizontal
ou verticalmente, a espaçamentos definidos.
16
Os isolantes térmicos considerados na caracterização destas duas soluções são os
seguintes (24):
- pa 1a solução (ETICS)
placas de poliestireno expandido moldado (EPS);
placas de lã mineral de massa volúmica elevada (MW);
Êm termos práticos os valores tabelados (quadro II.3 do Anexo II) podem considerar-se
aplicáveis a soluções de revestimentos correntes, com base em placas de gesso cartonado
ou de madeira (e derivados).
24 - Os isolantes devem ter características (não apenas térmicas) adequadas a cada aplicação
específica a que se destinam. Algumas soluções podem, quer impor restrições ao uso de alguns
dos isolantes térmicos indicados, quer exigir a adopção de disposições construtivas e de
medidas de protecção complementares.
17
espuma rígida de poli-isocianurato (PIR) ou de poliuretano (PUR);
- placas de aglomerado de cortiça expandida (ICB).
Chama-se a atenção para o facto de a aplicação dos diferentes isolantes térmicos acima
indicados em soluções de isolamento térmico, quer pelo exterior, quer pelo interior, poder
ser condicionada ou limitada por exigências, nomeadamente regulamentares, de segurança
contra incêndio (25) ou de comportamento face à acção da água.
A caracterização das paredes duplas de fachada (quadros 11.4 a 11.6 do Anexo II) abrange
várias soluções, definidas em função dos seguintes elementos constituintes:
No primeiro tipo consideram-se por sua vez quatro soluções, consoante o material de
alvenaria utilizado na execução dos panos:
18
- ambos os panos de alvenaria de tijolo de barro vermelho;
- ambos os panos de alvenaria de blocos de betão de inertes correntes (betão normal);
- ambos os panos de alvenaria de blocos de betão leve de inertes de argila expandida;
- pano de alvenaria de pedra e pano de alvenaria de tijolo ou de blocos de betão.
Dentro de cada uma destas soluções, consideram-se várias alternativas diferenciadas pela
espessura dos panos e ainda, no caso dos tijolos de barro vermelho, pelas respectivas
características de furação (tijolo furado ou tijolo maciço).
No caso das paredes que integram um pano de alvenaria de pedra (granito) assume-se que
a espessura deste está compreendida entre 0,40 e 0,60 m.
No segundo tipo de parede dupla - constituída por um pano (parede) de betão e outro de
alvenaria - assume-se que a espessura da parede de betão está compreendida entre
0,10 e 0,20 m, e consideram-se duas soluções distintas para a realização do pano de
alvenaria:
Os valores apresentados nos quadros II.4 a II.6 do Anexo II são aplicáveis a paredes com
soluções correntes de revestimentos exterior e interior, designadamente, rebocos de
ligantes hidráulicos ou mistos, revestimentos com base em gesso, ou, simplesmente, com
paramentos de alvenaria aparente.
parede dupla desprovida de qualquer isolante térmico (quadro II.4 do Anexo II);
- isolante térmico preenchendo totalmente o espaço intermédio entre os panos da parede
(quadro II.5 do Anexo II);
19
- isolante térmico preenchendo parcialmente (26) aquele espaço intermédio (quadro 11.6 do
Anexo II).
drenado, com uma espessura mínima de 30 mm (50 mm, preferencialmente), nas paredes
duplas, quer sem isolamento térmico, quer com isolante térmico preenchendo parcialmente
o espaço entre os panos da parede.
4.3 - Pavimentos
26 - O isolante térmico devei ser adequadamente fixado (preferencialmente, por fixação mecânica) à
face exterior (em contaqto com o espaço de ar) do pano interior da parede dupla.
27 - Neste caso a relação \s/L deverá ser inferior a 500 mm2/m (vd. 3.2.2) de modo a poder
considerar-se que o espaço de ar tem uma resistência térmica idêntica à de um espaço de ar
não-ventilado (vd. 3.2.1). Os pequenos furos de ventilação e de drenagem habitualmente
realizados nas paredes duplas satisfazem a este requisito.
20
Atendendo à orientação (horizontal) dos pisos apresentam-se, para qualquer daquelas
localizações e para todas as soluções construtivas consideradas, os coeficientes de
transmissão térmica sob condições de fluxo de calor descendente {28) (quadros 11.7 a 11.9 do
Anexo II) e ascendente (quadros 11.10 a 11.12 do Anexo II).
No que respeita ao revestimento interior de piso, os valores tabelados podem ser usados,
sem incorrecção significativa, para qualquer das soluções correntes, designadamente,
madeira, alcatifa, pedra e ladrilhos plásticos, de cortiça, cerâmicos ou hidráulicos.
- estrutura resistente;
- blocos cerâmicos com uma a quatro fiadas de furos, dependendo da espessura total do
pavimento (quadro I.7 do Anexo I);
- blocos de betão de inertes correntes ou de argila expandida, com uma ou duas fiadas de
furos, dependendo da espessura total do pavimento (quadros I.8 e I.9 do Anexo I).
28
- Condição aplicável aos pavimentos no âmbito da verificação regulamentar [1],
29
- Incluindo a camada superior de betão complementar aplicado em obra, com 0,03 m a 0,05 m de
espessura. I
!
í
I
i|
21
colocado em posição inferior (isolamento exterior) ou superior (isolamento interior) à
estrutura resistente.
- revestimentos aderentes
O revestimento exterior pode ser constituído por diversas soluções correntes: reboco
armado, aderente ao isolante (e com fixação mecânica pontual complementar), ou fixado a
uma estrutura independente; por um tecto falso de placas metálicas, de madeira, de
30 - Os valores tabelados no quadros II.7-C, II.8-C1 a C3, II.10-C e 11.11-C1 a C3, do Anexo II
correspondem a tectos falsos permeáveis ao ar, formando um espaço de ar fortemente ventilado
de acordo com o critério definido em 3.2.2 (relação s/A superior a 1500 mm2/m2).
22
fibrocim ento ou de gesso cartonado (adequado a aplicações no exterior) suspensas ou
fixadas a uma estrutura independente, de madeira ou metálica.
- tecto falso estanque ao ar, realizado por elementos sem furação, rasgos ou outras
aberturas, e assegurando o tratamento (selagem) das juntas entre elementos;
- tecto falso permeável ao ar, devido às características geométricas intrínsecas aos
elementos constituintes ou às juntas entre elementos.
No primeiro caso o isolante poderá ser aplicado directamente na face inferior do elemento
resistente ou ser apoiado sobre o tecto falso (quadros II.8-B e 11.11 -B do Anexo II).
No segundo caso o isolante térmico deverá ser fixado directamente à face inferior do
pavimento resistente (33), considerando-se que o espaço de ar é ventilado (quadro II.8-C e
11.11-C do Anexo II).
23
- placas e mantas (34) de lã mineral (MW);
- placas de aglomerado de cortiça expandida (ICB);
- espuma rígida de poli-isocianurato (PIR) ou de poliuretano (PUR).
- solução do tipo pavimento flutuante (quadros II.9-A e II.12-A do Anexo II) em que o
isolante deve apresentar características adequadas para suportar, durante um período
de vida economicamente razoável, quer o peso próprio da solução de protecção
mecânica e de revestimento de piso, quer as cargas permanentes e sobrecargas
adicionais associadas à utilização prevista para o espaço interior;
Nesta última solução admite-se que o eventual espaço de ar criado entre o isolante e o
revestimento de piso não é ventilado (35). Além disso, para a quantificação dos valores de U
apresentados nos quadros II.9 e 11.12 do Anexo II considerou-se que o revestimento de piso
interior é suportado pela habitual estrutura linear de madeira.
24
Os isolantes considerados na solução de pavimento flutuante são os seguintes:
Para além de outros requisitos já referidos, nestas aplicações merecem particular atenção
os aspectos relacionados com a segurança contra incêndio e como o risco de ocorrência
de condensações no interior do elemento construtivo, os quais podem conduzir à adopção
de disposições construtivas complementares, ou mesmo à exclusão do uso de alguns dos
isolantes referidos.
4.4 - Coberturas
4 .4 .1 - Generalidades
A caracterização das coberturas dos edifícios (quadros 11.13 a II.22 do Anexo II) abrange os
dois tipos correntes:
25
Atendendo à orientação das coberturas apresentam-se, para qualquer daqueles tipos, e
para todas as soluções construtivas consideradas, os coeficientes de transmissão térmica
sob condições de fluxo de calor ascendente (quadros 11.13, 11.14 e 11.17 a 11.19 do Anexo II) e
descendente (36) (quadros 11.15, 11.16 e II.20 a II.22 do Anexo II).
- estrutura resistente;
- soluções de isolamento térmico;
- soluções de protecção exterior. j
i . j !
! ■ ! I
Em face da razoável diversidade de constituição assumida na prática pela camada de
forma, destinada a regularizar a superfície superior do elemento resistente e a criar a
pendente de escoamento duma cobertura em terraço, optou-se por uma solução
convencional de referência.
Assim, na generalidade dos casos, considera-se que as coberturas estão providas com
uma camada de forma de betão cavernoso de inertes de argila expandida (quadro I.2 do
Anexo I) com massa volúmica seca da ordem de 600 a 800 kg/m 3 e uma espessura média
de 0,10 m.
36 - O sentido do fluxo, ascendente Ou descendente, depende das convenções aplicáveis aos valores
das temperaturas dos ambientes (ou das superfícies) interior e exterior, nomeadamente definidas
na regulamentação relevante [1].
26
a) Estrutura resistente
À semelhança dos pavimentos (vd. 4.3) consideram-se dois tipos genéricos de soluções de
estrutura resistente:
- blocos cerâmicos com uma a quatro fiadas de furos, dependendo da espessura total do
pavimento (quadro I.7 do Anexo I );
- blocos de betão de inertes correntes ou de argila expandida, com uma ou duas fiadas
de furos (quadros I.8 e I.9 do Anexo I).
Com efeito, a aplicação do isolante pelo interior, sob a estrutura resistente, é fortemente
desaconselhada, em virtude de agravar/com frequência, as solicitações termo-mecânicas
naquela estrutura e no revestimento exterior da cobertura (38).
Incluindo a camada superior de betão complementar aplicado em obra, com 0,03 m a 0,05 m de
espessura.
Além de conduzir a uma redução sensível da inércia térmica interior, e ao risco de ocorrência de
condensações de humidade no interior do elemento construtivo.
27
Consideram-se dois tipos de soluções para a referida camada de isolamento térmico:
39
- Os valores constantes dos quadros II.14-A e II.16-A do Anexo II são igualmente aplicáveis aos
casos em que o isolante térmico é colocado sob a camada de forma.
40 - O agravamento considerado, AU, foi calculado com base no preconizado na EN 6946/A1 [4] e
nos valores normais da precipitação de chuva no País. Valores mais favoráveis dessa correcção
(AU) podem ser obtidos em documentos de apreciação técnica de soluções comerciais
específicas.
28
folhas metálicas) da camada superior do sistema de impermeabilização, ou
revestimentos de impermeabilização sem necessidade de protecção climática
complementar; estas soluções são apenas utilizadas em coberturas não-acessíveis;
- protecção pesada (41), constituída por uma camada de seixo ou de brita sem finos, por
lajetas sobre apoios pontuais ou por outras soluções de massa unitária, relativamente,
elevada; a espessura destas protecções é em geral igual à espessura do isolante
térmico, com um mínimo de 50 mm;
- no caso das coberturas invertidas, além destas protecções pesadas considera-se ainda
uma outra solução constituída por uma camada de protecção mecânica aplicada em
fábrica è aderente às placas do isolante térmico, em geral realizada por um
revestimento de ligantes mistos e agregados minerais de pequena ou média dimensão
(areia ou gravilha)(42).
4.4.3.1 - Generalidades
A caracterização térmica das coberturas inclinadas (quadros 11.17 a II.22 do Anexo II) divide-
-se em dois grupos, diferenciados pelo elemento da cobertura no qual se aplica o isolante:
A solução de isolamento térmico das vertentes duma cobertura inclinada só terá interesse
se estas constituírem o tecto dum espaço habitado, ou porque não existe uma esteira
horizontal, ou porque o próprio desvão da cobertura é habitado (espaço útil aquecido).
- Devido ao seu elevado peso próprio, não se considera esta solução em coberturas em (^ue o
elemento resistente é realizado por uma chapa metálica nervurada.
- Esta solução não representa a betonilha contínua de cimento e areia (eventualmente revestida
com ladrilhos cerâmicos ou hidráulicos), aplicada em obra directamente sobre as placas do
isolante térmico, a qual não se considera aceitável face ao elevado risco de provocar anomalias
no revestimento e degradações do desempenho do isolante térmico.
29
Nestas circunstâncias deverá ser adoptada a solução de isolamento térmico aplicado sobre
a esteira horizontal, a qual, pelo contrário, não se justifica numa situação de desvão
habitado.
Para estas coberturas (sobre desvão habitado ou local habitado) consideram-se três
soluções genéricas de realização das vertentes:
- laje maciça de betão armado, com 0,10 A7? a 0,20 A77 de espessura;
laje aligeirada com espessuras (43) de 0,13 / 0,15 m e de 0,33 / 0,35 m, integrando
vigotas prefabricadas de betão armado ou pré-esforçado e blocos de cofragem
(cerâmicos, de betão de inertes correntes ou de argila expandida);
esteira leve constituída por placas de gesso, de madeira ou derivados, de fibrocimento,
ou por fasquiado revestido com argamassa, fixados a uma estrutura descontínua (de
madeira ou metálica).
b) S o lu ç õ e s de isolamento térmico
Nas vertentes realizadas com estrutura em laje (maciça ou aligeirada), além de soluções
desprovidas de qualquer isolante térmico (quadros 11.17 e II.20 do Anexo II), considera-se
apenas a localização do isolante térmico em posição superior à laje (44), assumindo-se que
existe um espaço de ar drenado e ventilado, com cerca de 30 a 50 mm de espessura,
acima do isolante (quadros 11.18 e 11.21 do Anexo II).
43 - Incluindo a camada superior de betão complementar aplicado em obra, com 0,03 m a 0,05 m de
espessura.
44 - Pelas mesmas razões assinaladas para o caso das coberturas em terraço (vd. 4.4.2).
30
Na solução de esteira leve com estrutura de suporte descontínua, de madeira ou metálica,
considera-se que o isolante é aplicado, quer ao nível da estrutura, interrompendo esta o
isolante (quadros II.18-A e B e II.21-A e B do Anexo II), quer em posição inferior,
garantindo-se a continuidade da camada isolante (quadros II.18-C e II.21-C do Anexo II) e
assumindo-se que existe, em ambos os casos, um espaço de ar drenado e ventilado, com
cerca de 30 a 50 mm de espessura, acima do isolante.
Outro aspecto que não pode deixar de merecer atenção, em particular no caso de soluções
de esteira leve, diz respeito ao comportamento ao fogo dos isolantes combustíveis, mesmo
que não existam exigências regulamentares específicas. Neste caso, apesar daqueles
isolantes deverem incluir aditivos com vista a melhorar o respectivo comportamento ao fogo,
devem, adicionalmente, adoptar-se medidas específicas ide protecção adequada (por
exemplo, revestimentos interiores com produtos com ! características e espessura
adequadas) ou, em alternativa, deve optar-se por isolantes com melhor desempenho face à
acção do fogo.
c) Revestimentos interiores
No caso das soluções de isolamento das vertentes inclinadas com estrutura descontínua os
isolantes térmicos não devem ficar aparentes, devido a aspectos relacionados, quer com a
segurança contra incêndio, quer com a higiene e a saúde.
Os valores tabelados (quadros 11.18 e 11.21 do Anexo II) aplicam-se às soluções correntes
de revestimentos de tecto com base em ligantes hidráulicos ou mistos (rebocos e
31
estuques), em placas de gesso cartonado, de madeira ou derivados. No caso das
vertentes realizadas por lajes maciças ou aligeiradas, os valores tabelados podem
igualmente ser aplicados quando os tectos não são revestidos ou quando o revestimento é
realizado por uma simples pintura.
No caso das esteiras horizontais com estrutura em laje ou esteira leve, além de soluções
desprovidas de qualquer isolante térmico (quadros 11.17 e II.20 do Anexo II), considera-se
apenas a localização do isolante térmico em posição superior à esteira (quadros 11.19 e
II.22 do Anexo II).
Nas soluções com laje de esteira haverá também que considerar, em cada caso particular,
a eventual existência de elementos, quer integrados na estrutura de suporte do
revestimento descontínuo da cobertura (asnas, muretes, etc.), quer de compartimentação
de espaços, os quais introduzem descontinuidades na camada de isolamento térmico e,
consequentemente, provocam o aumento do coeficiente de transmissão térmica médio da
cobertura.
32
Como o desvão não-habitado da cobertura é com frequência utilizado para arrumos, como
espaço técnico ou para actividades pontuais, em qualquer das soluções de esteira também
se considerou a existência de um revestimento de piso adequado, suportado por uma
estrutura de madeira ou metálica (45) (interrompendo ou não o isolante).
O espaço de ar criado entre aquele revestimento de piso e o isolante térmico deve ser
ventilado, e como tal foi considerado (Rar = 0). Por essa razão, os valores do coeficiente de
transm issão térmica, U, apresentados nos quadros II.19-B a D e II.22-B a D do Anexo II são
aplicáveis aos desvãos com ou sem revestimento de piso.
Os cuidados a ter nesta solução face, quer ao risco de contacto acidental dos isolantes
térmicos com a água, quer à acção de um eventual fogo interior, são os já anteriormente
referidos (vd. 4.4.3.2) quando se abordaram as coberturas com isolamento térmico nas
vertentes.
A caracterização dos vãos envidraçados (46) (quadros III.1 a III.5 do Anexo III) - traduzida
pelos coeficiente de transmissão térmica, Uw, e coeficiente de transmissão térmica médio
dia-noite Uwdn, - recorre a uma anterior publicação do LNEC [13] e tem em atenção os
seguintes padrões de ocupação dos espaços interiores em que se integram:
- No caso das esteiras leves a estrutura destas suporta, em geral, o revestimento de piso do
desvão.
~ Pode admitir-se que a caracterização apresentada no Anexo III se aplica a janelas de peitoril e
de sacada, a vãos envidraçados de coberturas, e a portas envidraçadas providas de caixilhos.
Naturalmente que, durante a estação de arrefecimento, a utilização diurna dos dispositivos de
oclusão (nesse caso, desempenhando a função de protecção solar) deve ser considerada no
cálculo dos ganhos solares de Verão, de acordo com as disposições regulamentares
aplicáveis [1],
33
- Uwdn, aplicável a janelas de locais com utilização diurna e nocturna importantes,
considerando-se neste caso a contribuição de eventuais dispositivos de oclusão,
exteriores ou interiores (cortinas opacas, persianas, portadas, estores, ou dispositivos
similares), os quais é licito assumir que sejam totalmente fechados durante a noite (3).
Nesta última hipótese, prevê-se ainda que os dispositivos de oclusão (ou de ocultação)
correntes se diferenciem pela estanquidade ao ar que podem assegurar, quando totalm ente
fechados:
34
Tl
Os valores tabelados no Anexo III dizem respeito a vãos envidraçados verticais (ou com
inclinação superior a ±60°) da envolvente dos edifícios.
Para além de vãos envidraçados simples (uma janela), caracteriza-se uma outra solução
correspondente a vãos envidraçados duplos (janelas duplas) (50), com um espaçamento
entre caixilhos de pelo menos 50 mm. A solução de janela dupla é de resto utilizada
sobretudo quando se pretende melhorar substancialmente o isolamento sonoro dos vãos
para os sons de condução aérea, caso em que se recomenda que o espaçamento entre os
caixilhos exterior e interior não deve ser inferior a 100 mm.
49
- Ou com inclinação inferior a ±60°.
Em geral, esta solução é adoptada apenas em intervenções de reabilitação.
35
Caso se utilizem janelas de materiais ou de tipos diferentes, o correspondente valor de Uw
pode ser calculado pela seguinte expressão:
Uw =
1 1
— R si — R se + Rar +
yUw1 Uw2,
em que:
36
- v id ro d u p lo com baixa emissividade (correntemente designados por vidros low e
ou low é), composto por duas folhas de vidro, uma delas com uma superfície revestida
por um material com características de baixa emissividade (52), separadas por um
espaço de ar selado, com espessura nominal de 16 mm.
No caso do vidro duplo considera-se a solução mais usual de duas folhas de vidro
separadas por um perfil intercalar perimetral metálico, formado um espaço intermédio selado
e preenchido com ar desidratado. Outras soluções de vidro duplo recorrendo, quer a perfis
intercalares, quer a gases (árgon, xénon, crípton) com condutibilidade térmica inferior à do
ar (quadro I.2 do Anexo I), podem ser caracterizados com base em métodos analíticos ou
em ensaios realizados segundo a normalização europeia relevante [5, 6, 7, 21, 23, 2 4 ](53).
Considera-se que nas soluções de vidro duplo com baixa emissividade (lo w s) o valor
envidraçados com vidros com emitâncias (s) diferentes, facto que se traduz por valores dos
coeficientes Uw e Uwdn também diferentes, pode ser consultada em [13] ou efectuada,
analítica ou experimentalmente, com base na normalização europeia relevante [5, 6, 7, 21,
23, 24],
- Para o cálculo dos valores apresentados nos quadros do Anexo III considerou-se que o
revestimento apresenta uma emitância, e, igual a 0,40.
■ Ou, eventualmente, pode recorrer-se a documentos idóneos de caracterização ou de apreciação
técnica nacionais ou europeus referentes a soluções comerciais específicas.
Caixilhos constituídos por duas peças metálicas, uma exterior e outra interior, interligadas por
uma peça dum material com características mais isolantes - em regra de material plástico - que
o material constituinte dos caixilhos.
37
caixilho de madeira (pinho ou outras espé cies)(55);
caixilho de plástico (em geral PVC), executado com perfis uni- e multicelulares.
p efjra-se que apenas no caso dos caixilhos com perfis metálicos correntes se justificou a
discriminação dos valores de Uw e Uwdn consoante os três tipos de movimento das folhas:
folha fixa, folhas de correr ou giratórias (quadro III.2 do Anexo III).
55- Os valores apresentados no Anexo III são também aplicáveis a soluções de caixilharia de
madeira com a face exterior revestida por um perfil metálico (em geral de alumínio).
BIBLIOGRAFIA
39
16. /U K / TRANSPORT, LOCAL GOVERNMENT, REGIONS (DTRLJ - The Building
Regulations 2000. Conservation o f fuel and power. Approved Document L1.
Conservation o f fuel and pow er in dwellings. The Stationery Office, 2002 Edition.
17. CEN / ISO - Thermal insulation - Determination o f steady-state thermal transmission
properties - Calibrated and guarded hot box. Brussels: CEN, 1994. EN ISO 8990.
18. CEN - Thermal performance o f buildings - Determination o f thermal resistance by hot
box method using heat flow m e te r- Masonry. Brussels: CEN, 1998. EN 1934.
19. CEN / ISO - Thermal bridges in building construction - Heat flows and surface
temperatures - Part 1: General calculation methods. Brussels: CEN, 1995,
EN ISO 10211-1.
20. CEN / ISO - Thermal bridges in building construction - Calculation o f heat flows and
surface temperatures - Part 2: Linear thermal bridges. Brussels: CEN, 2001,
EN ISO 10211-2.
21. CEN / ISO - Thermal performance o f windows and doors - Determination o f thermal
transmittance by hot box method - Part 1: Complete windows and doors. Brussels: CEN,
2000. EN ISO 12567-1.
22. CEN - Thermal performance o f curtain walls - Evaluation o f thermal transmittance.
Brussels: CEN, 2005. prEN 13947.
23. CEN - Glass in building - Determination o f thermal transmittance (U value) - Guarded
h o tp la te method. Brussels: CEN, 1997. EN 674.
24. CEN - Glass in building - Determination o f thermal transmittance (U value) - Heat flow
m eter method. Brussels: CEN, 1997. EN 675.
40
ANEXO I
À [ W /(m °C)]
Condutibilidade
Massa volúmica
térmica, valor
Material aparente seca, p
de cálculo, X
[kg/m3]
[W/(m. °C)]
ISOLANTES TÉRMICOS
lã mineral (MW)
2 0 -3 5 0,045
lã de rocha 3 5 -1 0 0 0,040
100-180 0,042
8 -1 5 0,045
lã de vidro
1 5 -1 0 0 0,040
aglomerado de cortiça expandida (ICB) 9 0 -1 4 0 0,045
aglomerado de cortiça natural 100-150 0,050
com ligantes betuminosos ou sintéticos 150-250 0,055
< 11 0,055
1 1 -1 3 0,045
poliestireno expandido moldado (EPS) 1 3 -1 5 0,042
1 5 -2 0 0,040
>20 0,037
poliestireno expandido extrudido (XPS) 2 5 -4 0 0,037
espuma rígida de poliuretano (PUR)
ou de poli-isocianurato (PIR)
em placas 2 0 -5 0 0,040
projectado ou injectado in situ 2 0 -5 0 0,042
entre paramentos metálicos
35 - 50 0,037
(painéis sanduíche)
espuma de polietileno expandido extrudido (PEF) 2 0 -5 0 0,050
grânulos leves ou fibras soltas
(sem ligante)
grânulos de argila, de vermiculite ou de perlite expandidas <400 0,16
outros tipos de arânulos leves ou de fibras soltas 2 0 -1 0 0 0,060
. espuma elastomérica flexível (FEF) 6 0 -8 0 0,050
QUADRO 1.2 CONDUTIBILIDADES TÉRMICAS
DIVERSOS MATERIAIS
A [W /(m°C)J
Condutibilidade
Massa volúmica
térmica, valor
Material aparente seca, p
de cálculo, X
[kg/m3]
[W/(m. °C)]
PEDRAS (naturais)
(incluindo juntas de assentamento)
rochas plutónicas e metamórficas
gneisse 2400 - 2700 3,5
granito 2500 - 2700 2,8
xisto, ardósia (em paredes, fluxo de calor paralelo aos 2000 - 2800 2,2
estratos)
rochas vulcânicas
basalto 2700 - 3000 1,1
traquito, andesito 2000 - 2700 1,1
rochas porosas (p. ex. lava vulcânica) <1600 0,55
pedra-pomes <400 0,12
rochas calcárias
mármore 2600 - 2800 3,5
pedras calcárias muito duras 2200 - 2590 2,3
pedras calcárias duras 2000-2190 1,7
pedras calcárias densas 1800- 1990 1,4
pedras calcárias macias ' 1600- 1790 1,1
pedras calcárias muito macias < 1590 0,85
grés
grés quartzoso 2600-2800 2,6
grés silicioso 2200 - 2590 2,3
grés calcário 2000 - 2700 1,9
silex 2600-2800 2,6
PEDRAS (artificiais)
(incluindo juntas de assentamento) 17501,3
MATERIAL CERÂMICO
<1000 0,34
1000- 1200 0,41
1200- 1400 0,50
1400 - 1600 0,60
material cerâmico para tijolos, blocos, telhas e ladrilhos
1600- 1800 0,69
1800-2000 0,77
2000 - 2200 0,92
2200 - 2400 1,04
I.4
QUADRO 1.2 (cont.) CONDUTIBILIDADES TÉRMICAS
DIVERSOS MATERIAIS
A [W/(m.°C)]
Condutibilidade
Massa volúmica térmica, valor
Material aparente seca, p
de cálculo, X
[kg/m3]
[W/(m, °C)]
BETÕES
betão de inertes correntes (calcários,
siliciosos e silico-calcários)
betão normal 2000 - 2300 1,65
2300 - 2600 2,0
1600- 1800 1,15
betão cavernoso
1800-2000 1,35
betão armado de inertes correntes (calcários, siliciosos
e silico-calcários)
com percentagem de armadura < 1% (em volume) 2300 - 2400 2,0
com percentagem significativa de armadura paralela ao
fluxo de calor
percentagem de armadura: 1 - 2 % (em volume) 2300 - 2400 2,3
percentagem de armadura: > 2% (em volume) > 2400 2,5
betão de inertes de argila expandida
betão estrutural
dosagem em cimento > 300 kg/m3 e massa volúmica dos
grânulos de argila expandida > 300 kg/m3
com areia do rio e areia leve 1400- 1600 0,85
com areia do rio e sem areia leve 1600- 1800 1,05
betão isolante “resistente”
dosagem em cimento > 300 kg/m3 e massa volúmica
aparente dos grânulos de argila expandida entre 300 e
550 kg/m3
1000 0,36
com areia leve e sem areia do rio
1200 0,46
com areia leve e areia do rio (< 10%) 1200 - 1400 0,70
betão cavernoso ou semi-cavernoso
dosagem em cimento < 250 kg/m3 e massa volúmica
aparente dos grânulos de argila expandida < 350 kg/m3, ou
entre 350 e 550 kg/m3para os betões de massa volúmica
entre 600 e 1000 kg/m*
com areia leve e sem areia do rio 800- 1000 0,33
400 0,14
sem areia (leve ou do rio) e com fraca dosagem de cimento 600 0,20
___ 600 -800 0,25, •
betão de inertes de perlite ou de vermiculite expandida
(3 a 6 mm) fabricado em obra
dosagem cimento/ inertes 1/6 400 - 600 0,24
„^sagem cimento/ inertes 1/3 600 - 800 0,31
1.5
QUADRO 1.2 (cont.) CONDUTIBILIDADES TÉRMICAS
DIVERSOS MATERIAIS
À [W/(m. °C)]
Condutibilidade
Massa volúmica
térmica, valor
Material aparente seca, p
de cálculo, X
[kg/m3]
[W/(m. °C)J
BETÕES (cont.)
betão de inertes de pedra-pomes
massa volúmica aparente dos inertes 950-1150 0,46
de aprox. 600 kg/m3
500 0,16
700 0,21
betão de inertes de pedra-pomes Q00
C /v U 0 28
v
para biocos de alvenaria
1100 0,37
1300 0,47
500 0,18
600 0,22
betão de inertes de poliestireno expandido
700 0,25
800 0,28
450 0,16
550 0,19
betão celular autodavado
650 0,23
750 0,27
betão de terra estabilizada 1770-2200 1,1
GESSOS (ESTUQUES)
estuques sem inertes
<1000 0,40
estuque tradicional
1000-1300 0,57
<600 0,18
estuque projectado, estuque fino, estuque de elevada 600 - 900 0,30
dureza 900- 1200 0,43
1200-1500 0,56
estuque de gesso e areia <1600 0,80
1.6
QUADRO i.2 (cont.) CONDUTIBILIDADES TÉRMICAS
DIVERSOS MATERIAIS
À [W/(m.°C)J
À [W/(m.°C)]
1.8
Q U A D R O 1.2 (cont.) C O N D U TIB ILID A D E S TÉRM ICAS
DIVERSOS MATERIAIS
A [W /(m°C)J
1.9
QUADRO 1.2 (cont.) C O N D U TIB ILID A D E S T É R M IC A S
DIVERSOS MATERIAIS
À [W/(m. °C)]
M a s s a v o lú m ic a C o n d u t i b i l i d a d e
a p a r e n t e s e c a , p t é r m ic a , v a l o r
M a t e r ia l
d e c á lc u lo , X
[kg/m3] [W/(m. °C)]
R E V E S T I M E N T O S D E P I S O S O U D E P A R E D E S
ladrilhos ou rolos
borracha 1200 0,17
plástico 1000 0,20
1700 0,25
aglomerado de cortiça >400 0,065
revestimento têxtil (carpete, alcatifa) j 200 0,060
linóleo 1200 0,17
cerâmica vidrada/grés cerâmico 2300 1,3
subcamadas (underlays)
subcamada de feltro 120 0,050
subcamada de aglomerado de cortiça <200 0,050
subcamada de espuma de borracha ou de plástico celular 270 0,10
subcamada de lã 200 0,060
V I D R O S
ar 1,23 0,025
anidrido carbónico (C02) 1,95 0,014
árgon 1,70 0,017
crípton 3,56 0,0090
xénon 5,68 0,0054
Á G U A
a 10 °C 1000 0,60
a 40 °C 990 0,63
1.10
QUADRO 1.3 RESISTÊNCIAS TÉRMICAS SUPERFICIAIS
R se, Rsi[(m2.°C)/W]
R e s is t ê n c ia t é r m ic a s u p e r f ic ia l
S e n t id o d o f l u x o d e c a lo r
\(m 2 °C)fW]
e x t e r i o r i n t e r io r
Rse R si
R „[(m 2. C )/W ]
E s p e s s u r a d o e s p a ç o d e a r n ) R e s is t ê n c ia t é r m ic a w
S e n t id o d o f l u x o d o c a l o r
R ar
[mm] [(m °C)/W]
<5 0,00
5 0,11
Horizontal(3) 10 0,15
15 0,17
25 a 300 0,18
<5 0,00
Vertical(4) 5 0,11
ascendente 10 0,15
15 a 300 0,16
<5 0,00
5 0,11
Vertical(4) 10 0,15
descendente 15 0,17
25 0,19
50 0,21
100 0,22
300 0,23
1- Para espaços de ar realizados in situ só se considera a respectiva resistência térmica se a espessura for
igual ou superior a 15 mm.
2- Ambas as superficies confinantes do espaço de ar com emitância elevada (e» 0,9), o que corresponde às
superfícies dos materiais correntes.
3- Paredes (até ± 30° com a vertical).
4- Coberturas e pavimentos (até ± 60° com a horizontal).
1.11
Q U A D R O 1.5 RESISTÊNCIAS TÉRMICAS
PAREDES SIMPLES DE ALVENARIA
R[(m2. °C)/W]
Espessura da alvenaria
elemento 0,19
0,10 0,24
0,03 0,04 0,07 0,09 0,15 0,20 0,30
0,11 0,25
0,22
cerâmicos
furado
0,07 0,10 0,19 0,23 0,27 0,39 0,52 0,56 —
tijolos
(normal)
NOTA:
- As resistências térmicas indicadas no QUADRO 1.5 correspondem a panos simples de alvenaria
simples, sem quaisquer revestimentos, e não incluem resistências térmicas superficiais (exterior e
interior).
1.12
Q U A D R O 1.6 RESISTÊNCIAS TÉRMICAS
PAREDES DUPLAS
R[(m 2. °C)/W]
í
I
Espessura
Pano de betão Espessura
Pano de alvenaria : - f ' :: M
ou de pedra [m ]
0,11 0,15
NOTAS:
1- As resistências térmicas indicadas no QUADRO I.6 correspondem a paredes duplas com panos de
alvenaria simples, sem quaisquer revestimentos, e não incluem resistências térmicas superficiais (exterior e
interior).
2- A espessura do espaço de ar entre os dois panos de alvenaria é igual ou superior a 25 mm.
1.13
QUADRO 1.7 RESISTÊNCIAS TÉRMICAS
P A V IM E N T O S A L I G E I R A D O S
B L O C O S C E R Â M I C O S
R[(m 2.°C)/W ]
A l t u r a t o t a l d o p a v im e n t o
[m]
B a s e
N ° d e
d o s
0 , 1 3 a 0 ,1 5 0 , 2 3 a 0 , 2 5 0 , 3 3 a 0 , 3 5
f ia d a s d e
b lo c o s
f u r o s
[m] S e n t id o d o f l u x o d e c a lo r
N O T A :
- As resistências térmicas indicadas no QUADRO 1.7 correspondem a pavimentos, com uma camada de betão
armado (betão complementar) com espessura de 30 a 50 mm, e não incluem, quer quaisquer revestimentos
ou camadas de forma adicionais, quer resistências térmicas superficiais (exterior e interior).
1.14
QUADRO 1.8 RESISTÊNCIAS TÉRMICAS
P A V I M E N T O S A L I G E I R A D O S
B L O C O S D E B E T Ã O N O R M A L
R [(m2.°C)/W]
A l t u r a t o t a l d o p a v im e n t o
B a s e
M
d o s
N ° d e
b l o c o s
0 , 1 3 a 0 , 1 5 0 ,2 3 a 0 , 2 5 0 , 3 3 a 0 , 3 5
f ia d a s d e
f u r o s
S e n t id o d o f l u x o d e c a lo r
[m]
a s c . desc. a s c . d e s c i a s c . desc.
B L O C O S D E B E T Ã O L E V E
R[(m 2. °C)/W]
A lt u r a t o t a l d o p a v im e n t o
[m]
B a s e
N ° d e
d o s
0 , 1 3 a 0 , 1 5 0 , 2 3 a 0 , 2 5 0 , 3 3 a 0 , 3 5
f ia d a s d e
b lo c o s
f u r o s
[m] S e n t id o d o f l u x o d e c a lo r
N O T A :
- As resistências térmicas indicadas nos QUADROS 1.8 e 1.9 correspondem a pavimentos, com uma camada
de betão armado (betão complementar) com espessura de 30 a 50 mm, e não incluem, quer quaisquer
revestimentos ou camadas de forma adicionais, quer resistências térmicas superficiais (exterior e interior).
1.15
1.16
A N E X O II
ext. int.
---------
-j .
1
Soluções A e B1 U [W/(m . °C)]
- + °,°9
II.2
QUADRO 11.1 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
P A R E D E S S I M P L E S D E F A C H A D A
S E M I S O L A M E N T O T É R M IC O
U [W/(m2.°C)J
Pano de alvenaria
Parede
blocos de blocos de
tijolo furado pedra de betão
betão normal betão leve
Espessura da alvenaria
[m]
0,20 a 0,24 0,20 a 0,30 0,20 a 0,30 0,40 a 0,60 0,10 a 0,20
N O T A :
- Os valores de U apresentados podem ser utilizados para soluções de paredes sem revestimento
numa ou em ambas as faces.
Pano de alvenaria
blocos de Parede
tijolo blocos de de betão
betão pedra
Solução de revestimento furado betão leve
normal
independente
Espessura da alvenaria
[m ]
0,20 a 0,24 0,20 a 0,30 0,20 a 0,30 0,40 a 0,60 0,10 a 0,20
(jy)- Revestimento interior e espaço
de ar não-ventilado 1,2 1,5 1,2 1,9 2,2
NOTA:
- Para o cálculo dos valores tabelados no quadro II.1-B, solução B2, considerou-se que o espaço de ar é fortemente
ventilado e, portanto, desprezou-se a resistência térmica do revestimento exterior e assumiu-se que Rar = 0 e
Rse = Rsi = 0,13 (m2 ° C)/W{vó. texto 3.2.2).
FIGURA 11.2 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAREDES SIMPLES DE FACHADA
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
ext. int.
2- Isolante térmico
II.4
QUADRO 11.2 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAREDES SIMPLES DE FACHADA
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
U [ W/(m2. °C)]
P a n o d e a lv e n a r ia
P a r e d e
I s o la n t e té r m ic o b lo c o s b lo c o s
t i j o l o
d e b e t ã o d e b e t ã o p e d r a d e b e t ã o
f u r a d o
n o r m a l le v e
P r o d u t o E s p e s s u r a d a a lv e n a r ia
(massa vol.)
A 4
e s p .
/
M i/ / A A »• [m]
[W/(m.°C)] [mm]
[kg/m3] 0 ,2 0 a 0 ,2 4 0 ,2 0 a 0 ,3 0 0 ,2 0 a 0 ,3 0 0 ,4 0 a 0 ,6 0 0 ,1 0 a 0 ,2 0
3 0
0,69 0,80 0,69 : 0.93 1,0
4 0 0,59 0,68 0,59 0,76 0,82
MW (100-180) 0 , 0 4 2
N O T A :
- Os sistemas deste tipo (ETICS) devem ser objecto de uma apreciação técnica que avalie o respectivo
desempenho global. Os aspectos relacionados com o desempenho face à acção do fogo (exterior) podem
impor, quer características específicas aos produtos utilizados, quer a adopção de medidas de protecção
complementares (vd. texto 4.2.1).
II.5
I
FIGURA 11.2 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAREDES SIMPLES DE FACHADA
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
ext. int.
1 ....................................( 3 > ^
n ' ■ •
L M . :J / j 8\ 9
| .................. " \ 4 ; ó
s>- O
11.6
QUADRO 11.2 (co n t.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAREDES SIMPLES DE FACHADA
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
U [W/(m2 X))]
Pano de alvenaria
Parede
Isolante térmico blocos de
tijolo blocos de de betão
betão pedra
furado betão leve
normal
Produto Espessura da alvenaria
At esp. [m]
(massa vol.)
[W/(m.°C)J [mm] 0,10 a 0,20
[kg/m3] 0,20 a 0,24 0,20 a 0,30 0,20 a 0,30 0,40 a 0,60
30 0,67 0,76 0,67 0,86 0,92
40 0,59 0,65 0,59 0,72 0,76
XPS (25-40) 0,037
60 0,47 0,51 0,47 0,57 0,55
80 0,40 0,42 0,40 0,46 0,44
30 0,70 0,80 0,70 0,90 0,96
EPS (15-20)
MW (35-100) 40 0,61 0,68 0,61 0,76 0,80
n fi/in
PIR/PUR 60 0,49 0,53 0,49 0,58 0,60
(20-50) 80 0,41 0,44 0,41 0,47 0,48
30 0,71 0,81 0,71 0,93 0,99
EPS (13-15)
MW (100-180) 40 0,62 0,70 0,62 0,78 0,82
0 042
PIR/PUR Proj. 60 0,50 0,55 0,50 0,60 0,62
(20-50) 80 0,43 0,46 0,43 0,49 0,50
30 0,73 0,84 0,73 0,96 1,0
40 0,65 0,73 0,65 0;81 0,86
ICB (90-140) 0,045
60 0,52 0,57 0,52 0,62 0,65
80 0,44 0,48 0,44 0,51 0,53
NOTAS:
1 - Para o cálculo dos valores tabelados no quadro II.2-B considerou-se que o espaço de ar é fortemente
ventilado e, portanto, desprezou-se a resistência térmica do revestimento exterior e assumiu-se Rar - 0 e
Rse = Rsi = 0,13 (m2 ° C)ÍW (vd. texto 3.2.2).
2 - Os aspectos do desempenho face às acções do fogo e da água podem impor, quer limitações aos tipos de
isolante térmico e de revestimento exterior, quer a adopção de medidas de protecção complementares (vd.
texto 4.2.1).
11.7
FIG U R A 11.3 CO EFICIENTE DE TR A N SM IS S Ã O T É R M IC A
PAREDES SIMPLES DE FACHADA
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR
ext. int.
3- Isolante térmico
ext.
II.8
r
A - Sem espaço de ar
Pano de alvenaria
Isolante térmico Parede
tijolo blocos de blocos de
pedra de betão
furado betão normal betão leve
Produto 3 ac n Espessura da alvenaria
A BSp.
(massa vol.) [m]
[W/(m.°C)J [mm]
[kg/m3] 0,20 a 0,24 0,20 a 0,30 0,20 a 0,30 0,40 a 0,60 0,10 a 0,20
30 0,63 0,73 0,63 0,83 0,89
40 0,54 0,61 0,54 0,68 0,72
XPS (25-40) 0,037
60 0,42 0,46 0,42 0,50 0,52
80 0,34 0,37 0,34 0,39 0,40
EPS (15-20) 30 0,66 0,76 0,66 0,87 0,94
MW (35-100) 40 0,56 0,64 0,56 0,72 0,76
n n4n
U,UHU
PIR/PUR 60 0,44 0,48 0,44 0,53 0,55
(20-50) 80 0,36 0,39 0,36 0,42 0,43
30 0,67 0,78 0,67 0,90 0,98
40 0,58 0,66 0,58 0,74 0,79
EPS (13-15) 0,042
60 0,45 0,50 0,45 0,55 0,58
80 0,37 0,4-1 0,37 0,43 0,45
30 0,69 0,81 0,69 0,94 1,0
40 0,60 0,69 0,60 0,78 0,84
ICB (90-140) 0,045
60 0,47 0,53 0,47 0,58 0,61
80 0,39 0,43 0,39 0,46 0,48
NOTA:
- A utilização de isolantes térmicos combustíveis pode impor limitações ao seu tipo e exige medidas
específicas de protecção adequada (vd. texto 4.2.1 ).
II.9
FIGURA 11.3 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAREDES SIMPLES DE FACHADA
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR
ext. int.
4- Isolante térmico
6- Espaço de ar não-ventilado
ext.
7- Painéis do tipo sanduíche
11.10
QUADRO 11.3 (cont,) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAREDES SIMPLES DE FACHADA
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR
U [W/(m2 X))]
B - Com espaço de ar
Pano de alvenaria
Parede
Isolante térmico tijolo blocos de blocos de
pedra de betão
furado betão normal betão leve
Produto Espessura da alvenaria
X esp.
(massa vol.) [m]
[W/(m.°C)] [mm]
[kg/m3] 0,20 a 0,24 0,20 a 0,30 0,20 a 0,30 0,40 a 0,60 0,10 a 0,20
30 0,57 0,64 0,57 0,72 0,77
40 0,49 0,55 0,49 0,60 0,64
XPS (25-40) 0,037
60 0,39 0,42 0,39 0,45 0,47
80 0,32 0,34 0,32 0,37 0,38
EPS (15-20) 30 0,59 0,67 0,59 0,75 0,81
MW (35-100) n n/in 40 0,51 0,57 0,51 0,63 0,67
U,U*tU
PIR/PUR 60 0,41 0,45 0,41 0,48 0,50
(20-50) 80 0,34 0,36 0,39
0,34 0,40
30 0,60 0,69 0,60 0,77 0,83
40 0,52 ... 0,59 0,52 0,65 0,69
EPS (13-15) 0,042
60 0,42 0,46 0,42 0,50 0,52
80 0,35 0,38 0,35 0,40 0,42
30 0,62 0,71 0,62 0,80 0,87
40 0,54 0,61 0,54 0,68 0,73
ICB (90-140) 0,045
60 0,44 0,48 0,44 0,52 0,55
80 0,37 0,40 0,37 0,42 0,44
NOTA:
- A utilização de isolantes térmicos combustíveis pode impor limitações ao seu tipo e exige medidas
específicas de protecção adequada (vd. texto 4.2.1).
11.11
FIG URA 11.4 C O EFICIEN TE DE TR A N SM IS S Ã O T É R M IC A
PAREDES DUPLAS DE FACHADA
SEM ISOLAMENTO TÉRMICO
ext. int.
/ / / /
77'
1- Revestimento exterior aderente
^ '// ,
j V // // (reboco, pedra,...)
// //
Ka// //
/7 7
7 7
fÔ '\
2- Pano exterior de alvenaria (de tijolo,
de blocos ou de pedra) ou parede de
betão
7 /> 7 /
// 7/ ~ /t~ / / - --(3
f*S\
>
3- Estribo de ligação dos panos
7 / /
7 // / / // A
4- Espaço de ar com drenagem
7 7 Ÿ- / /
/ // / / 7
' / / /, f$ \ 5- Pano interior de alvenaria (de tijolo,
/
de blocos ou de pedra) ou parede
de betão
/ â = —■
<§>
6- Revestimento interior (reboco, estuque,
placa de gesso, pedra, ...)
11.12
Q U A D R O 11.4 CO EFICIEN TE DE TR A N SM IS S Ã O TÉRM ICA
PAREDES DUPLAS DE FACHADA
SEM ISOLAMENTO TÉRMICO
U [W/(m2 °C)]
NOTAS:
1 - Os valores do quadro aplicam-se independentemente da ordem (exterior / interior) dos panos.
constituintes.
2 - Os valores de U apresentados podem ser utilizados para soluções de paredes sem revestimento
numa ou em ambas as faces.
11.13
FIG U R A 11.5 CO EFIC IEN TE DE TR AN SM ISSÃO TÉ R M IC A
PAREDES DUPLAS DE FACHADA
ISOLANTE PREENCHENDO TOTALMENTE O ESPAÇO DE AR
ext. int.
4- Isolante térmico
11.14
QUADRO 11.5 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAREDES DUPLAS DE FACHADA
ISOLANTE PREENCHENDO TOTALMENTE O ESPAÇO DE AR
U [W/(m2. °C)]
Panos de alvenaria
1«»
iduiai 1C ICI IIIIVU
de tijolo de blocos de betão
furado 1
furado normal leve
maciço
KrOuUlO X
A esp.
(massa vol.) Espessura dos panos
[kg/m3] [ W/(m.°C)J [mm] M
0,11 0,11 0,15 0,11 0,15 0,11 0,11 0,15 0,11 0,15 0,15
0,11 0,15 0,15 0,11 0,11 0,11 0,15 0,15 0,11 0,11 0,15
30 0,64 0,60 0,56 0,71 0,66 0,75 0,73 0,71 0,64 0,63 0,61
40 0,55 0,51 0,48 0,60 0,56 0,62 0,61 0,59 0,55 0,54 0,52
XPS (25-40) 0,037
60 0,42 0,40 0,38 0,45 0,43 0,47 0,46 0,45 0,42 0,42 0,41
80 0,34 0,33 0,32 0,36 0,35 0,37 0,37 0,36 0,34 0,34 0,33
30 0,67 0,62 0,58 O,75 0,68 0,78 0,76 0,74 0,67 0,65 0,63
EPS (15-20)
MW (35-100) 40 0,57 0,54 0,50 0,63 0,58 0,66 0,64 0,62 0,57 0,56 0,55
0,040
PIR/PUR 60 0,45 0,42 0,40 0,48 0,45 0,49 0,48 0,47 0,45 0,44 0,43
(20-50)
80 0,36 0,35 0,33 0,39 0,37 0,40 0,39 0,38 0,36 0,36 0,35
30 0,68 0,63 0,59 0,77 0,70 0,81 0,78 0,76 0,68 0,67 0,65
EPS (13-15) 40 0,59 0,55 0,52 0,65 0,60 0,68 0,66 0,64 0,59 0,58 0,56
PIR/PUR Proj. 0,042
(20-50) 60 0,46 0,44 0,41 0,50 0,47 0,51 0,50 0,49 0,46 0,45 0,44
80 0,38 0,36 0,35 0,40 0,38 0,41 0,40 0,40 0,38 0,37 0,37
30 0,71 0,65 0,61 0,80 0,73 0,84 0,81 0,79 0,71 0,69 0,67
40 0,61 0,57 0,53 0,68 0,63 0,71 0,69 0,67 0,61 0,60 0,58
ICB (90-140) 0,045
60 0,48 0,45 0,43 0,52 0,49 0,54 0,53 0,52 0,48 0,47 0,46
80 0,40 0,38 0,36 0,42 0,40 0,43 0,43 0,42 0,40 0,39 0,38
NOTAS:
1 - A utilização de isolantes térmicos sensíveis ao contacto com a água impõe a adopção de medidas de protecção
e soluções específicas visando limitar a presença de água líquida, ou sob a forma de vapor, no espaço
intermédio preenchido pelo isolante (vd. texto 4.2.2).
2 - A base do espaço intermédio da parede deve ser drenada para o exterior, qualquer que seja o tipo de isolante
que preencha esse espaço.
FIGURA 11.5 (cont.) C O EFIC IEN TE DE TRAN SM ISSÃO TÉ R M IC A
PAREDES DUPLAS DE FACHADA
ISOLANTE PREENCHENDO TOTALMENTE O ESPAÇO DE AR
ext. int.
4- Isolante térmico
11.16
QUADRO 11.5 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAREDES DUPLAS DE FACHADA
ISOLANTE PREENCHENDO TOTALMENTE O ESPAÇO DE AR
U [W/(m2 °C)]
NOTAS:
1 - Os valores do quadro aplicam-se independentemente da ordem (exterior / interior) dos panos constituintes.
2 - Os valores de U apresentados podem ser utilizados para soluções de paredes sem revestimento
numa ou em ambas as faces.
3 - A utilização de isolantes térmicos sensíveis ao contacto com a água impõe a adopção de medidas de
protecção e soluções específicas visando limitar a presença de água líquida, ou sob a forma de vapor, no
espaço intermédio preenchido pelo isolante (vd. texto 4.2.2).
11.17
F IG U R A 11.5 (cont.) C O E FIC IEN TE DE TRANSM ISSÃO T É R M IC A
PAREDES DUPLAS DE FACHADA
ISOLANTE PREENCHENDO TOTALMENTE O ESPAÇO DE AR
ext. int.
4- Isolante térmico
11.18
r
NOTAS:
1 - Os valores do quadro aplicam-se independentemente da ordem (exterior / interior) dos panos constituintes.
2 - Os valores de U apresentados podem ser utilizados para soluções de paredes sem revestimento
numa ou em ambas as faces.
3 - A utilização de isolantes térmicos sensíveis ao contacto com a água impõe a adopção de medidas de
protecção e soluções específicas visando limitar a presença de água líquida, ou sob a forma de vapor, no
espaço intermédio preenchido pelo isolante (vd. texto 4.2.2).
11.19
FIG U R A 11.6 CO EFIC IEN TE DE TR A N SM IS S Ã O T É R M IC A
PAREDES DUPLAS DE FACHADA
ISOLANTE PREENCHENDO PARCIALMENTE O ESPAÇO DE AR
ext. int.
1-
W (reboco, pedra, ... )
(O) o
ou de blocos de betão
3-
® 4-
(K)
5-
® 6-
/ ' ou de blocos de betão
— ®
7-
placa de gesso, de madeira, pedra,...)
u °,°9
O valor de U,na calcula-se através da expressão: Utna =
1 [W/(m °C)]
II.20
r
QUADRO 11.6 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAREDES DUPLAS DE FACHADA
ISOLANTE PREENCHENDO PARCIALMENTE O ESPAÇO DE AR
U [W/(m2 <€)}
Panos de alvenaria
Isolante térmico
de tijolo de blocos de betão
furado 1
furado normal leve
maciço
Produto k esp.
(massa vol.) Espessura dos panos
[kg/m3] [ W/(m.°C)] [mm] [m]
0,11 0,11 0,15 0,11 0,15 0,11 0,11 0,15 0,11 0,15 0,15
0,11 0,15 0,15 0,11 0,11 0,11 0,15 0,15 0,11 0,11 0,15
30 0,58 0,54 0,51 0,63 0,59 0,66 0,64 0,63 0,58 0,56 0,55
40 0,50 0,47 0,45 0,54 0,51 0,56 0,55 0,54 0,50 0,49 0,48
XPS (25-40) 0,037
60 0,39 0,37 0,36 0,42 0,40 0,43 0,42 0,42 0,39 0,39 0,38
80 0,32 0,31 0,30 0,34 0,33 0,35 0,34 0,34 0,32 0,32 0,32
30 0,60 0,56 0,52 0,66 0,61 0,69 0,67 0,65 0,60 0,58 0,57
EPS (15-20)
MW (35-100) 40 0,52 0,49 0,46 0,56 0,53 0,59 0,57 0,56 0,52 0,51 0,50
0,040
PIR/PUR 60 0,41 0,39 0,38 0,44 0,42 0,45 0,45 0,44 0,41 0,41 0,40
(20-50)
80 0,34 0,33 0,32 0,36 0,35 0,37 0,36 0,36 0,34 0,34 0,33
30 0,61 0,57 0,53 0,67 0,62 0,70 0,68 0,67 0,61 0,60 0,58
EPS (13-15) 40 0,53 0,50 0,47 0,58 0,54 0,60 0,59 0,58 0,53 0,52 0,51
PIR/PUR Proj. 0,042
(20-50) 60 0,42 0,40 0,39 0,45 0,43 0,47 0,46 0,45 0,42 0,42 0,41
80 0,35 0,34 0,33 0,37 0,36 0,38 0,38 0,37 0,35 0,35 0,34
30 0,63 0,58 0,55 0,70 0,64 0,73 0,71 0,69 0,63 0,61 0,60
40 0,55 0,52 0,49 0,60 0,56 0,63 0,61 0,60 0,55 0,54 0,53
■CB(90-140) 0,045
60 0,44 0,42 0,40 0,48 0,45 0,49 0,48 0,47 0,44 0,43 0,43
80 0,37 0,35 0,34 0,39 0,37 0,40 0,40 0,39 0,37 0,36 0,36
11.21
FIG U R A 11.6 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSAO TÉRMICA
PAREDES DUPLAS DE FACHADA
ISOLANTE PREENCHENDO PARCIALMENTE O ESPAÇO DE AR
ext int.
II.22
Q U A D R O 11.6 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSAO TÉRMICA
PAREDES DUPLAS DE FACHADA
ISOLANTE PREENCHENDO PARCIALMENTE O ESPAÇO DE AR
U [W /(m2. °C)]
NOTAS:
1 - Os valores do quadro aplicam-se independentemente da ordem (exterior / interior) dos panos constituintes.
2 - Os valores de U apresentados podem ser utilizados para soluções de paredes sem revestimento
numa ou em ambas as faces.
I1.23
F IG U R A 11.6 (cont.) C O E FIC IEN TE DE TR A N SM IS S Ã O T É R M IC A
PAREDES DUPLAS DE FACHADA
ISOLANTE PREENCHENDO PARCIALMENTE O ESPAÇO DE AR
ext. int.
w / .
vg>
II.24
QUADRO 11.6 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRM ICA
PAREDES DUPLAS DE FACHADA
ISOLANTE PREENCHENDO PARCIALMENTE O ESPAÇO DE AR
U [W /(m 2. °C)]
NOTAS:
1 - Os valores do quadro aplicam-se independentemente da ordem (exterior / interior) dos panos constituintes.
2 - Os valores de U apresentados podem ser utilizados para soluções de paredes sem revestimentos
numa ou em ambas as faces.
II.25
FIGURA 11.7 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRM IC A
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
SEM ISOLAMENTO TÉRMICO
o FLUXO DESCENDENTE)
in t
'3 )
5- Estrutura de suporte de madeira
ext <b
Int. €)
‘■i
^3
rr^ m
\6 ;
— ».
ext. ™™<7)
O U
O v a lo r d e Utna c a lc u la - s e a t r a v é s d a e x p r e s s ã o : UIna
1 [W/(m2. °C)]
— + 0,13
U
II.26
Q U A D R O 11.7 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
SEM ISOLAMENTO TÉRMICO
(FLUXO DESCENDENTE)
U [ W/(m2 °C)]
II Estrutura resistente
'
j ; Laje aligeirada
Laje
maciça blocos blocos de blocos de
Aplicação do revestimento cerâmicos betão normal betão leve
de piso Espessura da laje
[m]
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
Estrutura resistente
Laje aligeirada
Laje
maciça blocos blocos de blocos de
cerâmicos betão normal betão leve
Espessura da laje
M
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
II.27
FIGURA 11.7 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
SEM ISOLAMENTO TÉRMICO
(FLUXO DESCENDENTE)
O
in t 1- Revestimento de piso (ladrilho,
madeira, revestimento têxtil, ... )
11.28
QUADRO 11.7 (c o n t.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
SEM ISOLAMENTO TÉRMICO
(FLUXO DESCENDENTE)
U [W /(m 2 °C)]
Estrutura resistente
Laje aligeirada
Laje
maciça blocos blocos de blocos de
cerâmicos betão normal betão leve
Espessura da laje
M
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
NOTA:
1- Para o cálculo dos valores tabelados no quadro II.7-C considerou-se que o espaço de ar é fortemente
ventilado e, portanto, desprezou-se a resistência térmica do revestimento exterior e assumiu-se Rar = Oe
Rse = Rs, = 0,17 (m2 ° C)/W (vd. texto 3.2.2).
II.29
FIGURA 11.8 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
(FLUXO DESCENDENTE)
O
in t -<í)
1- Revestimento de piso (ladrilho,
-<D madeira, revestimento têxtil, ...)
;3
rr> 2- Betonilha de assentamento ou de
regularização
A ___
5
ext 3- Estrutura contínua (laje maciça ou
aligeirada)
II.30
Q U A D R O 11.8 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
(FLUXO DESCENDENTE)
U [W/(m2. °C)]
Estrutura resistente
Isolante térmico
Laje aligeirada
Laje
maciça blocos blocos de blocos de
cerâmicos betão normal betão leve
Produto X esp.
(massa vol.) Espessura da laje
[mm] [m]
[kg/m3] [W/(m.°C)J
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
30 0,85 0,81 0,68 0,82 0,73 0,80 0,70
40 0,70 0,67 0,58 0,68 0,62 0,67 0,60
XPS (25-40) 0,037 60 0,52 0,51 0,46 0,51 0,47 0,50 0,46
80 0,42 0,41 0,38 0,41 0,39 0,41 0,38
100 0,35 0,34 0,32 0,35 0,33 0,34 0,33
30 0,90 0,85 0,71 0,86 0,76 0,84 0,73
EPS (15-20) 40 0,74 0,71 0,61 0,72 0,64 0,70 0,62
MW (35-100)
0,040 60 0,56 0,54 0,48 0,54 0,50 0,53 0,49
PIR/PUR
(20-50) 80 0,45 0,43 0,40 0,44 0,41 0,43 0,40
100 0,37 0,37 0,34 0,37 0,35 0,36 0,34
30 0,93 0,87 0,72 0,88 0,78 0,86 0,74
40 0,77 0,73 0,63 0,74 0,66 0,72 0,64
EPS (13-15) 0,042 60 0,58 0,55 0,49 0,56 0,52 0,55 0,50
80 0,46 0,45 0,41 0,45 0,43 0,45 0,42
100 0,39 0,38 0,35 0,38 0,36 0,38 0,36
30 0,97 0,90 0,75 0,92 0,80 0,90 0,77
EPS (11-13) 40 0,80 0,76 0,65 0,77 0,69 0,76 0,66
ICB (90-140) 0,045 60 0,61 0,58 0,52 0,59 0,54 0,58 0,53
MW (20-35) 80 0,49 0,47 0,43 0,48 0,45 0,47 0,44
100 0,41 0,40 0,37 0,40 0,38 0,40 0,37
11.31
FIGURA II. 8 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
(FLUXO DESCENDENTE)
O
mt.
1- Revestimento de piso (ladrilho,
-<32) madeira, revestimento têxtil, ...)
3,
2- Betonilha de assentamento ou de
r r ió f n regularização
4
5 3- Estrutura contínua (laje maciça ou
6 aligeirada)
ext 7
4- Estrutura de suporte do tecto falso
int. 1 (pendurais metálicos ou perfis de
de madeira ou metálicos)
2
3 5- Espaço de ar não-ventilado
_____________ ~ t ? » m
4 6- Isolante térmico
5
6 7 - Tecto falso impermeável ao ar (placas
ext. ou 7 de madeira, de gesso, de fibrocimento,
metálicas, ...,com juntas seladas)
u + 0 ’13
II.32
QUADRO 11.8 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSAO TÉRMICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
(FLUXO DESCENDENTE)
' U [W/(m2 °C)]
Estrutura resistente
Isolante térmico
Laje aligeirada
Laje
maciça blocos blocos de blocos de
cerâmicos betão normal betão leve
Produto X esp.
(massa vol.) Espessura da laje
[mm] [m]
[kg/m3] [W/(m.°Q]
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
30 0,73 0,70 0,60 0,71 0,64 0,69 0,62
40 0,62 0,60 0,53 0,60 0,55 0,59 0,54
XPS (25-40) 0,037 60 0,48 0,46 0,42 0,47 0,44 0,46 0,43
80 0,39 0,38 0,35 0,38 0,36 0,38 0,36
100 0,33 0,33 0,30 0,33 0,31 0,32 0,31
30 0,76 0,73 0,62 0,74 0,66 0,72 0,64
EPS (15-20) 40 0,65 0,62 0,55 0,63 0,57 0,62 0,56
MW (35-100)
0,040 60 0,50 0,49 0,44 0,49 0,46 0,49 0,45
PIR/PUR
(20-50) 80 0,41 0,40 0,37 0,41 0,38 0,40 0,38
100 0,35 0,34 0,32 0,35 0,33 0,34 0,32
30 0,78 0,74 0,64 0,75 0,67 0,74 0,65
EPS (13-15) 40 0,67 0,64 0,56 0,65 0,59 0,64 0,57
PIR/PUR Proj. 0,042 60 0,52 0,50 0,45 0,51 0,47 0,50 0,46
(20-50) 80 0,43 0,42 0,38 0,42 0,39 0,41 0,39
100 0,36 0,36 0,33 0,36 0,34 0,35 0,34
30 0,81 0,77 0,65 0,78 0,70 0,76 0,67
EPS (11-13) 40 0,70 0,66 0,58 0,67 0,61 0,66 0,59
ICB (90-140) 0,045 60 0,54 0,53 0,47 0,53 0,49 0,52 0,48
MW (20-35) 80 0,45 0,44 0,40 0,44 0,41 0,43 0,40
100 0,38 0,37 0,35 0,38 0,36 0,37 0,35
11.33
FIGURA 11.8 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
(FLUXO DESCENDENTE)
O
in t 1- Revestimento de piso (ladrilho,
madeira, revestimento têxtil, ...)
3 2- Betonilha de assentamento ou de
regularização
4
3- Estrutura contínua (laje maciça ou
-.V.-
6 aligeirada)
ext Ct> 7
4- Estrutura de suporte do tecto falso
(pendurais metálicos ou perfis de
in t , j . de madeira ou metálicos)
2 5- Espaço de ar ventilado
3
n o n 4
6- Isolante térmico (acima do espaço de ar)
11.34
Q U A D R O 11.8 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
(FLUXO DESCENDENTE)
U [W /(m2.°C)]
Estrutura resistente
i^uiciiiit; leimivu
Laje aligeirada
Laje
maciça blocos blocos dé blocos de
cerâmicos betão normal betão leve
Produto X esp.
(massa vol.) Espessura da laje
[kg/m3] [mm] [m]
[ W/(m.°C)]
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
30 0,79 0,75 0,64 0,76 0,68 0,74 0,65
40 0,66 0,63 0,55 0,64 0,58 0,63 0,56
XPS (25-40) 0,037 60 0,50 0,48 0,44 0,49 0,45 0,48 0,44
80 0,40 0,39 0,36 0,40 0,38 0,39 0,37
100 0,34 0,33 0,31 0,34 0,32 0,33 0,32
30 0,82 0,78 0,66 0,79 0,70 0,77 0,68
EPS (15-20) 40 0,69 0,66 0,58 0,67 0,61 0,66 0,59
MW (35-100)
0,040 60 0,53 0,51 0,46 0,51 0,48 0,51 0,47
PIR/PUR
(20-50) 80 0,43 0,42 • 0,38 0,42 0,40 0,42 0,39
100 0,36 0,35 0,33 0,36 0,34 0,35 0,33
30 0,85 0,80 0,68 0,81 0,72 0,79 0,69
EPS (13-15) 40 0,71 0,68 0,59 0,69 0,62 0,68 0,60
PIR/PUR Proj. 0,042 60 0,55 0,53 0,47 0,53 0,49 0,52 0,48
(20-50) 80 0,44 0,43 0,40 0,44 0,41 0,43 0,40
100 0,38 0,37 0,34 0,37 0,35 0,37 0,34
30 0,88 0,83 0,70 0,84 0,74 0,82 0,71
EPS (11-13) 40 0,75 0,71 0,61 0,72 0,65 0,70 0,62
ICB (90-140) 0,045 60 0,57 0,55 0,49 0,56 0,51 0,55 0,50
MW (20-35) 80 0,47 0,45 0,41 0,46 0,43 0,45 0,42
100 0,40 0,39 0,36 0,39 0,37 0,39 0,36
11.35
FIG URA 11.9 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRM ICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR
(FLUXO DESCENDENTE)
II.36
Q U A D R O 11.9 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR
(FLUXO DESCENDENTE)
U [ W/(m2 °C)]
Estrutura resistente
Isolante térmico
Laje aligeirada
Laje
maciça blocos blocos de blocos de
cerâmicos betão normal betão leve
Produto X esp.
(massa vol.) Espessura da laje
[mm] [m]
[kg/m3] [W/(m.°C)]
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
30 0,83 0,78 0,65 0,79 0,70 0,78 0,67
40 0,68 0,65 0,56 0,65 0,59 0,64 0,57
EPS (> 20)
0,037 60 0,50 0,48 0,43 0,48 0,45 0,48 0,43
XPS (25-40)
80 0,39 0,38 0,35 0,38 0,36 0,38 0,35
100 0,32 0,32 0,29 0,32 0,30 0,31 0,30
30 0,87 0,82 0,68 0,83 0,73 0,81 0,70
40 0,72 0,68 0,58 0,69 0,62 0,68 0,60
PIR/PUR
0,040 60 0,53 0,5.1 0,45 0,51 0,47 0,51 0,46
(20-50)
80 0,42 0,41 0,37 0,41 0,38 0,40 0,37
100 0,35 0,34 0,31 0,34 0,32 0,34 0,31
30 0,90 0,85 0,70 0,86 0,75 0,84 0,72
40 0,74 0,70 0,60 0,71 0,64 0,70 0,61
MW (100-180) 0,042 60 0,55 0,53 0,47 0,53 0,49 0,52 0,47
80 0,43 0,42 0,38 0,42 0,40 0,42 0,39
100 0,36 0,35 0,32 0,35 0,33 0,35 0,33
30 0,94 0,88 0,72 0,90 0,78 0,87 0,74
40 0,78 0,74 0,62 0,75 0,66 0,73 0,64
ICB (90-140) 0,045 60 0,58 0,55 0,49 0,56 0,51 0,55 0,50
80 0,46 0,45 0,40 0,45 0,42 0,44 0,41
100 0,38 0,37 0,34 0,37 0,35 0,37 0,34
NOTA:
11.37
FIGURA 11.9 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR
(FLUXO DESCENDENTE)
6- Betonilha de regularização
II.38
QUADRO 11.9 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR
(FLUXO DESCENDENTE)
U [W/(m2. °C)]
Estrutura resistente
♦ A r m ï /«a
Laje aligeirada
Laje
maciça blocos blocos de blocos de
cerâmicos betão normal betão leve
D /IU
r TkOaQ I i iO
f /\
A esp.
(massa vol.) Espessura da laje
[mm] [m]
[kg/m3] [W/(m°C)]
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
30 0,88 0,84 0,72 0,85 0,76 0,83 0,73
40 0,74 0,71 0,62 0,72 0,65 0,70 0,64
XPS (25-40) 0,037 60 0,57 0,55 0,50 0,55 0,52 0,55 0,51
80 0,46 0,45 0,42 0,46 0,43 0,45 0,43
100 0,40 0,39 0,37 0,39 0,38 0,39 0,37
30 0,92 0,87 0,74 0,89 0,79 0,87 0,76
EPS (15-20) 40 0,78 0,74 0,65 0,75 0,68 0,74 0,66
MW (35-100)
0,040 60 0,60 0,58 0,52 0,58 0,54 0,57 0,53
1PIR/PUR
I I V I W l\
(20-50) 80 0,49 0,48 0,44 0,48 0,46 0,48 0,45
100 0,42 0,41 0,39 0,41 0,40 0,41 0,39
30 0,95 0,90 0,76 0,91 0,81 0,89 0,78
40 0,80 0,76 0,66 0,77 0,70 0,76 0,68
EPS (13-15) 0,042 60 0,62 0,60 0,54 0,60 0,56 0,59 0,55
80 0,51 0,49 0,46 0,50 0,47 0,49 0,46
100 0,44 0,43 0,40 0,43 0,41 0,42 0,40
30 0,99 0,93 0,78 0,94 0,83 0,92 0,80
EPS (11-13) 40 0,84 0,79 0,69 0,80 0,73 0,79 0,70
ICB (90-140) 0,045 60 0,65 0,62 0,56 0,63 0,58 0,62 0,57
MW (20-35) 80 0,53 0,52 0,47 0,52 0,49 0,52 0,48
100 0,46 0,45 0,42 0,45 0,43 0,44 0,42
NOTA:
- A utilização de isolantes térmicos combustíveis ou sensíveis à acção da água (devida à ocorrência de
condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir medidas específicas de protecção
adequada (vd. texto 4.3).
11.39
FIGURA 11.9 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRM ICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR
(FLUXO DESCENDENTE)
in t 2- Isolante térmico
-- jr y - - - ,- 3- Estrutura contínua resistente (laje
■■ 'J-w .-jw\ÀA maciça ou aligeirada)
6- Espaço de ar não-ventilado
7- Betonilha de regularização
II.40
QUADRO 11.9 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR
(FLUXO DESCENDENTE)
U [W/(m2.°C)]
Estrutura resistente
Isolante térmico
Laje aligeirada
Laje
maciça blocos blocos de blocos de
cerâmicos betão normal betão leve
Produto X esp.
(massa vol.) Espessura da laje
[kg/m3] [mm] [m]
[W/(m.°C)J
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
30 0,77 0,73 0,64 0,74 0,67 0,73 0,65
40 0,66 0,64 0,57 0,64 0,59 0,63 0,58
XPS (25-40) .0,037 60 0,52 0,51 0,47 0,51 0,48 0,51 0,47
80 0,44 0,43 0,40 0,43 0,41 0,43 0,40
100 0,38 0,37 0,35 0,37 0,36 0,37 0,36
30 0,80 0,76 0,66 0,77 0,70 0,76 0,68
EPS (15-20) 40 0,69 0,66 0,59 0,67 0,61 0,66 0,60
MW (35-100)
0,040 60 0,55 0,53 0,48 0,53 0,50 0,53 0,49
PIR/PUR
(20-50) 80 0,46 0,45 0,42 0,45 0,43 0,45 0,42
100 0,40 0,39 0,37 0,39 0,38 0,39 0,37
30 0,82 0,78 0,67 0,79 0,71 0,77 0,69
EPS (13-15) 40 0,71 0,68 0,60 0,68 0,63 0,67 0,61
PIR/PUR Proj. 0,042 60 0,56 0,55 0,50 0,55 0,51 0,54 0,50
(20-50) 80 0,47 0,46 0,43 0,46 0,44 0,46 0,43
100 0,41 0,40 0,38 0,40 0,39 0,40 0,38
30 0,84 0,80 0,69 0,81 0,73 0,80 0,71
EPS (11-13) 40 0,73 0,70 0,62 0,71 0,65 0,70 0,63
ICB (90-140) 0,045 60 0,59 0,57 0,51 0,57 0,53 0,56 0,52
MW (20-35) 80 0,49 0,48 0,44 0,48 0,46 0,48 0,45
100 0,43 0,42 0,39 0,42 0,40 0,42 0,40
NOTA:
A utilização de isolantes térmicos combustíveis ou sensíveis à acção da água (devida à ocorrência de
condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir medidas específicas de protecção
adequada (vd. texto 4.3).
11.41
FIGURA 11.10 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
SEM ISOLAMENTO TÉRMICO
o (FLUXO ASCENDENTE)
in t ....cf>
- ® 1- Revestimento de piso (ladrilho,
2- Betonilha de assentamento ou de
regularização
ext
3- Estrutura contínua resistente (laje
maciça ou aligeirada)
7- Espaço de ar não-ventilado
F adSte g£2sa:> #
ext
in t ■<ï;
-j=wr........ -3'
-6'
j
ext.
ou
Coeficiente de transmissão térmica U,na, de pavimentos de separação entre
,
II.42
Q U A D R O 11.10 COEFICIENTE DE TRANSMISSAO TÉRMICA
P A V IM E N T O S S O B R E E S P A Ç O S E X T E R IO R E S
S E M IS O L A M E N T O T É R M IC O
( F L U X O A S C E N D E N T E )
U [W/(m2. °C)]
Estrutura resistente
Laje aligeirada
Laje
maciça blocos blocos de blocos de
Aplicação do revestimento cerâmicos betão normal betão leve
de piso Espessura da laje
ím1
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
Q m ) - Directamente sobre 2 , 6 2 , 7 2 , 0 2 , 5 1 ,8
3 ,1 1 ,6
a betonilha
E s t r u tu r a r e s is te n te
Laje aligeirada
Laje
maciça blocos blocos de blocos de
cerâmicos betão normal betão leve
E s p e s s u r a d a la je
[m]
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
2 ,1 1 ,8 1 ,3 1 ,9 1 ,5 1 ,8 1 ,4
II.43
F I G U R A 1 1 .1 0 ( cortt.) C O E F I C I E N T E D E T R A N S M I S S Ã O T É R M I C A
O
mt 1 - Revestimento de piso (ladrilho,
madeira, revestimento têxtil, ...)
11.44
QUADRO 11.10 (c o n t.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
SEM ISOLAMENTO TÉRMICO
(FLUXO ASCENDENTE)
U [W /(m2 °C)J
Estrutura resistente
Laje aligeirada
Laje
maciça blocos blocos de blocos de
cerâmicos betão normal betão leve
Espessura da laje
NOTA:
1- Para o cálculo dos valores tabelados no quadro II.10-C considerou-se que o espaço de ar é fortemente
ventilado e, portanto, desprezou-se a resistência térmica do revestimento exterior e assumiu-se Rar = 0 e
Rse = Rsi = 0,10 (m2. ° C)/W (vd. texto 3.2.2).
II.45
F IG U R A 11.11 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRM ICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
(FLUXO ASCENDENTE)
O
int
1- Revestimento de piso (ladrilho,
2 madeira, revestimento têxtil, ...)
3
2- Betonilha de assentamento ou de
n o n •4 regularização
A. .......________________I
5:
ext 3- Estrutura contínua (laje maciça ou
-# aligeirada)
II.46
"WT
Estrutura resistente
iduidiiie icniiitu
Laje aligeirada
Laje
maciça blocos blocos de blocos de
cerâmicos betão normal betão leve
Produto 4
A esp.
(massa vol.) Espessura da laje
[kg/m3] fW/(m.°C)l [mm] m
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
30 0,91 0,86 0,73 0,87 0,78 0,85 0,75
40 0,74 0,71 0,62 0,72 0,66 0,70 0,63
XPS (25-40) 0,037 60 0,54 0,53 0,48 0,53 0,50 0,52 0,48
80 0,43 0,42 0,39 0,42 0,40 0,42 0,40
100 0,36 0,35 0,33 0,35 0,34 0,35 0,33
30 0,95 0,90 0,76 0,92 0,82 0,89 0,78
EPS (15-20) 40 0,78 0,75 0,65 0,76 0,69 0,74 0,66
MW (35-100)
0,040 60 0,58 0,56 0,50 0,56 0,53 0,55 0,51
PIR/PUR
(20-50) 80 0,46 0,45 • 0,41 0,45 0,43 0,45 0,42
100 0,38 0,38 0,35 0,38 0,36 0,37 0,36
30 0,99 0,93 0,78 0,95 0,84 0,92 0,80
40 0,81 0,77 0,67 0,78 0,71 0,77 0,68
EPS (13-15) 0,042 60 0,60 0,58 0,52 0,58 0,54 0,57 0,53
80 0,48 0,46 0,43 0,47 0,44 0,46 0,43
100 0,40 0,39 0,36 0,39 0,38 0,39 0,37
30 1,0 0,97 0,81 0,99 0,88 0,96 0,83
EPS (11-13) 40 0,85 0,81 0,69 0,82 0,74 0,80 0,71
ICB (90-140) 0,045 60 0,63 0,61 0,54 0,61 0,57 0,60 0,55
MW (20-35) 80 0,50 0,49 0,45 0,49 0,47 0,49 0,45
100 0,42 0,41 0,38 0,41 0,40 0,41 0,39
II.47
FIGURA 11.11 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
(FLUXO ASCENDENTE)
o
in t í
1- Revestimento de piso (ladrilho,
madeira, revestimento têxtil, ...)
rrA n ■
<3)
2- Betonilha de assentamento ou de
regularização
**. N-
m yn w . s/ V, .'t 4
3 5-
6-
Espaço de ar não-ventilado
Isolante térmico
5
<6 7 - Tecto falso impermeável ao ar (placas
e xt ou 7
de madeira, de gesso, de fibrocimento,
metálicas, ...,com juntas seladas)
II.48
QUADRO 11.11 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
P A V I M E N T O S S O B R E E S P A Ç O S E X T E R I O R E S
I S O L A M E N T O T É R M IC O P E L O E X T E R I O R
( F L U X O A S C E N D E N T E )
\i [W /(m 2.°C)]
B - Isolante preenchendo parcialmente o espaço intermédio (não-ventilado)
entre a estrutura contínua e o tecto falso
( b Í ) - Tecto falso suportado por pendurais
Estrutura resistente
iduidiuc iciiviiuu
Laje aligeirada
Laje
maciça blocos blocos de blocos de
cerâmicos betão normal betão leve
Produto À esp.
(massa vol.) Espessura da laje
[kg/m3] [mm] [m]
[W/(m.°C)]
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
30 0,80 0,76 0,66 0,77 0,70 0,76 0,68
40 0,67 0,64 0,57 0,65 0,60 0,64 0,58
XPS (25-40) 0,037 60 0,50 0,49 0,45 0,49 0,47 0,49 0,45
80 0,41 0,40 0,37 0,40 0,38 0,40 0,37
100 0,34 0,34 0,32 0,34 0,33 0,34 0,32
30 0,84 0,80 0,69 0,81 0,73 0,79 0,70
EPS (15-20) 40 0,70 0,67 0,59 0,68 0,63 0,67 0,61
MW (35-100)
0,040 60 0,53 0,52 0,47 0,52 0,49 0,51 0,48
PIR/PUR
(20-50) 80 0,43 0,42 0,39 0,42 0,40 0,42 0,40
100 0,36 0,36 0,34 0,36 0,34 0,36 0,34
30 0,86 0,82 0,70 0,83 0,75 0,81 0,72
EPS (13-15) 40 0,72 0,69 0,61 0,70 0,64 0,69 0,62
PIR/PUR Proj. 0,042 60 0,55 0,53 0,48 0,54 0,51 0,53 0,49
(20-50) 80 0,45 0,44 0,40 0,44 0,42 0,43 0,41
100 0,38 0,37 0,35 0,37 0,36 0,37 0,35
30 0,89 0,85 0,72 0,86 0,77 0,84 0,74
EPS (11-13) 40 0,75 0,72 0,63 0,73 0,67 0,72 0,65
ICB (90-140) 0,045 60 0,58 0,56 0,50 0,56 0,53 0,56 0,51
MW (20-35) 80 0,47 0,46 0,42 0,46 0,44 0,46 0,43
100 0,40 0,39 0,36 0,39 0,37 0,39 0,37
II. 49
FIGURA 11.11 ( c o n t) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉ R M IC A
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
{FLUXO ASCENDENTE)
5- Espaço de ar ventilado
il.50
!
Estrutura resistente
1o SN1
Laje aligeirada
Laje
maciça blocos blocos de biocos de
cerâmicos betão normal betão leve
O MAM 1tf A 4
r T O u U iO A esp.
(massa vol.) Espessura da laje
[kg/m3] [W/(m°C)] [mm] m
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
30 0,88 0,83 0,71 0,85 0,76 0,83 0,73
40 0,72 0,69 0,61 0,70 0,64 0,69 0,62
XPS (25-40) 0,037 60 0,53 0,52 0,47 0,52 0,49 0,51 0,48
80 0,43 0,42 0,39 0,42 0,40 0,41 0,39
100 0,36 0,35 0,33 0,35 0,34 0,35 0,33
30 0,92 0,87 0,74 0,89 0,80 0,87 0,76
EPS (15-20) 40 0,76 0,73 0,63 0,74 0,67 0,72 0,65
MW (35-100)
0,040 60 0,57 0,55 0,49 0,55 0,52 0,54 0,50
PIR/PUR
(20-50) 80 0,45 0,44 0,41 0,44 0,42 0,44 0,41
100 0,38 0,37 0,35 0,37 0,36 0,37 0,35
30 0,95 0,90 0,76 0,92 0,82 0,89 0,78
EPS (13-15) 40 0,79 0,75 0,65 0,76 0,69 0,75 0,67
PIR/PUR Proj. 0,042 60 0,59 0,57 0,51 0,57 0,53 0,56 0,52
(20-50) 80 0,47 0,46 0,42 0,46 0,44 0,46 0,43
100 0,39 0,39 0,36 0,39 0,37 0,38 0,36
30 1,0 0,94 0,79 0,96 0,85 0,93 0,81
EPS (11-13) 40 0,83 0,79 0,68 0,80 0,72 0,78 0,70
ICB (90-140) 0,045 60 0,62 0,60 0,53 0,60 0,56 0,59 0,54
MW (20-35) 80 0,50 0,48 0,44 0,49 0,46 0,48 0,45
100 0,42 0,41 0,38 0,41 0,39 0,41 0,38
11.51
FIG U RA 11.12 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRM ICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR
(FLUXO ASCENDENTE)
».52
QUADRO 11.12 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR
{FLUXO ASCENDENTE)
' ' U [W/(m2. °C)]
Estrutura resistente
isolante térmico
Laje aligeirada
Laje
maciça biocos blocos de biocos de
cerâmicos betão normal betão leve
Produto X esp.
(massa vol.) Espessura da laje
[kg/m3] [W/(m.°C)J [mm] Jm]
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
30 0,88 0,83 0,70 0,85 0,76 0,83 0,72
40 0,71 0,68 0,59 0,69 0,63 0,68 0,61
EPS (> 20)
0,037 60 0,51 0,50 0,45 0,50 0,47 0,49 0,46
XPS (25-40)
80 0,40 0,39 0,36 0,40 0,37 0,39 0,37
100 0,33 0,32 0,30 0,33 0,31 0,32 0,31
30 0,93 0,88 0,74 0,89 0,79 0,87 0,76
40 0,76 0,72 0,62 0,73 0,66 0,71 0,64
PIR/PUR
0,040 60 0,55 0,53 0,47 0,54 0,50 0,53 0,48
(20-50)
80 0,43 0,42 0,38 0,42 0,40 0,42 0,39
100 0,35 0,35 0,32 0,35 0,33 0,34 0,33
30 0,96 0,91 0,76 0,92 0,82 0,90 0,78
40 0,78 0,75 0,64 0,76 0,68 0,74 0,66
MW (100-180) 0,042 60 0,57 0,55 0,49 0,56 0,52 0,55 0,50
80 0,45 0,44 0,40 0,44 0,41 0,43 0,40
100 0,37 0,36 0,33 0,36 0,35 0,36 0,34
30 1,0 0,95 0,78 0,97 0,85 0,94 0,81
40 0,82 0,78 0,67 0,79 0,72 0,78 0,69
ICB (90-140) 0,045 60 0,60 0,58 0,51 0,59 0,54 0,58 0,53
80 0,48 0,46 0,42 0,47 0,44 0,46 0,43
100 0,39 0,38 0,35 0,39 0,37 0,38 0,36
NOTA:
1 - A utilização de isolantes térmicos combustíveis ou sensíveis ao contacto com a água (devida à ocorrência
de condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir medidas específicas de
protecção adequada (vd. texto 4.3).
li.53
FIGURA 11.12 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRM ICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR
(FLUXO ASCENDENTE)
6 - Betonilha de regularização
II.54
Q UADRO 11.12 (c o n t) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR
(FLUXO ASCENDENTE)
U [W/(m2.°C)J
Estrutura resistente
Laje aligeirada
Laje
maciça blocos blocos de biocos de
cerâmicos betão normal betão leve
O f A f l l l 4 /\
riOClUlO A1 esp.
(massa vol.) Espessura da iaje
[kg/m3] [W/(m.°C)] [mm] [m]
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
30 0,93 0,89 0,76 0,90 0,81 0,88 0,78
40 0,77 0,74 0,66 0,75 0,69 • 0,74 0,67
XPS (25-40) 0,037 60 0,58 0,57 0,52 0,57 0,54 0,56 0,53
80 0,48 0,47 0,44 0,47 0,45 0,46 0,44
100 0,41 0,40 0,38 0,40 0,39 0,40 0,38
30 0,98 0,93 0,79 0,94 0,85 0,92 0,82
EPS (15-20) 40 0,81 0,78 0,69 0,79 0,72 0,77 0,70
MW (35-100)
0,040 60 0,62 0,60 0,55 0,60 0,57 0,60 0,55
IV \M
*PIR/PUR1 1A
NOTA:
- A utilização de isolantes térmicos combustíveis ou sensíveis ao contacto com a água (devida à ocorrência
de condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir medidas específicas de
protecção adequada (vd. texto 4.3).
II.55
FIGURA 11.12 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR
(FLUXO ASCENDENTE)
6 - Espaço de ar não-ventilado
7- Betonilha de regularização
ll.56
Q UAD RO 11.12 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
PAVIMENTOS SOBRE ESPAÇOS EXTERIORES
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO INTERIOR
{FLUXO ASCENDENTE)
U [W/(m2.°C)]
Estrutura resistente
Isolante térmico
Laje aligeirada
Laje
maciça blocos blocos de blocos de
cerâmicos betão normal betão leve
Produto X es p.
(massa vol.) Espessura da laje
[kg/m3] [W/(m.°C)l [mm] [m]
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
30 0,83 0,79 0,70 0,80 0,74 0,79 0,71
40 0,70 0,68 0,61 0,69 0,64 0,67 0,62
XPS (25-40) 0,037 60 0,55 0,53 0,49 0,54 0,51 0,53 0,50
80 0,45 0,44 0,42 0,45 0,43 0,44 0,42
100 0,39 0,38 0,36 0,39 0,37 0,38 0,37
30 0,86 0,83 0,72 0,84 0,76 0,82 0,74
EPS (15-20) 40 0,74 0,71 0,63 0,72 0,66 0,70 0,64
MW (35-100)
0,040 60 0,57 0,56 0,51 0,56 0,53 0,56 0,52
P
■ IilR/PU
u 1 wR
>V
(20-50) 80 0,48 0,47 0,44 0,47 0,45 0,46 0,44
100 0,41 0,40 0,38 0,41 0,39 0,40 0,39
30 0,89 0,85 0,74 0,86 0,78 0,84 0,75
EPS (13-15) 40 0,76 0,73 0,65 0,74 0,68 0,72 0,66
PIR/PURProj. 0,042 60 0,59 0,58 0,53 0,58 0,55 0,57 0,53
(20-50) 80 0,49 0,48 0,45 0,48 0,46 0,48 0,45
100 0,42 0,42 0,39 0,42 0,40 0,42 0,40
30 0,92 0,88 0,76 0,89 0,81 0,87 0,78
EPS (11-13) 40 0,79 0,76 0,67 0,77 0,71 0,75 0,68
1CB (90-140) 0,045 60 0,62 0,60 0,55 0,61 0,57 0,60 0,56
MW (20-35) 80 0,51 0,50 0,47 0,51 0,48 0,50 0,47
100 0,44 0,44 0,41 0,44 0,42 0,43 0,41
NOTA:
- A utilização de isolantes térmicos combustíveis ou sensíveis ao contacto com a água (devida à ocorrência
de condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir medidas específicas de
protecção adequada (vd. texto 4.3).
II.57
FIGURA 11.13 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRM ICA
COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO)
SEM ISOLAMENTO TÉRMICO
(FLUXO ASCENDENTE)
2 - Camada de protecção/dessolidarização
eventual (geotextil,...)
Int.
3 - Sistema de impermeabilização
in t
II.58
QUADRO 11.13 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO)
SEM ISOLAMENTO TÉRMICO
(FLUXO ASCENDENTE)
U [W/(m2.°C)]
Estrutura resistente
Laje aligeirada
Laje
maciça blocos blocos de blocos de
Protecção da cerâmicos betão normal betão leve Chapa
impermeabilização metálica
Espessura da laje
nervurada
[m]
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
leve (autoprotegida) 1,6 1,4 1,1 1,5 1,2 1,4 1,1 7,1
pesada 1,4 1,3 1,0 1,4 1,1 1,3 1,1 —
II.59
FIGURA n.13 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
£
% COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO)
IA ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
i 1 T'
(FLUXO ASCENDENTE)
% <*
^ V« Vü * *
s W *
ô $
2- Sistema de impermeabilização
^ a i.
3- Camada de forma (betão leve,
Gtned = 0 ,1 0 /7?)
Q sLko
4- Estrutura resistente (laje maciça ou
mt
aligeirada, chapa metálica nervurada)
©
5- Revestimento interior (reboco, estuque,
pintura, ...)
ext
'••1;
6- Isolante térmico (suporte de
<6, impermeabilização)
■ :4)
m t.
II.€0
Q UADRO 11.14 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO)
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
(FLUXO ASCENDENTE)
U [W/(m2. °C)J
Estrutura resistente
Isolante térmico
Laje aligeirada
i_aje
maciça biocos blocos de biocos de
cerâmicos betão normal betão leve
Produto À esp. Chapa
(massa vol.) Espessura da laje metálica
[mm] [m] nervurada
[kg/m3] [W/(m.°C)]
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
30 0,69 0,66 0,58 0,67 0,61 0,66 0,59 1,1
40 0,58 0,56 0,50 0,57 0,53 0,56 0,51 0,82
EPS (> 20) 0,037 60 0,44 0,43 0,39 0,43 0,41 0,43 0,40 0,57
80 0,36 0,35 0,32 0,35 0,34 0,35 0,33 0,43
100 0,30 0,29 0,28 0,30 0,28 0,29 0,28 0,35
30 0,72 0,69 0,60 0,70 0,64 0,69 0,61 1,1
40 0,61 0,59 0,52 0,60 0,55 0,59 0,53 0,88
rd ln
i d //rdU
i iK
d
0,040 60 0,47 0,46 0,41 0,46 0,43 0,45 0,42 0,61
(20-50)
80 0,38 0,37 0,34 0,37 0,35 0,37 0,35 0,47
100 0,32 0,31 0,29 0,31 0,30 0,31 0,30 0,38
30 0,74 0,71 0,61 0,72 0,65 0,70 0,63 1,1
40 0,63 0,61 0,53 0,61 0,56 0,60 0,55 0,92
MW (100-180) 0,042 60 0,49 0,47 0,43 0,47 0,45 0,47 0,43 0,64
80 0,39 0,38 0,35 0,39 0,37 0,38 0,36 0,49
100 0,33 0,32 0,30 0,33 0,31 0,32 0,31 0,40
30 0,77 0,73 0,63 0,74 0,67 0,73 0,65 1,2
40 0,66 0,63 0,55 0,64 0,59 0,63 0,57 0,97
ICB (90-140) 0,045 60 0,51 0,49 0,44 0,50 0,46 0,49 0,45 0,68
80 0,41 0,40 0,37 0,41 0,39 0,40 0,38 0,52
100 0,35 0,34 0,32 0,34 0,33 0,34 0,32 0,42
NOTA:
A elevada impermeabilidade ao vapor de água do sistema de impermeabilização pode impor a utilização de
uma barreira pára-vapor (vd.4.4.2).
11.61
FIGURA 11.14 (c o n t) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRM IC A
COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO)
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
(FLUXO ASCENDENTE)
O
1- Protecção exterior da cobertura
(seixo, betonilha esquartelada, lajetas
sobre apoios pontuais, ...)
2 - Camada de protecção /
dessolidarização eventual (geotextil,...)
3 - Sistema de impermeabilização
II.62
QUADRO 11.14 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO)
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
(FLUXO ASCENDENTE)
U [W /(m2. °C)J
NOTA:
- A elevada impermeabilidade ao vapor de água do sistema de impermeabilização pode impor a utilização de
uma barreira pára-vapor (vd.4.4.2).
II.63
FIGURA »1.14 (c o n t) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRM ICA
COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO)
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
(FLUXO ASCENDENTE)
6- Isolante térmico
II.64
f
Estrutura resistente
Isolante térmico
Laje aiigeirada
Laje
maciça blocos blocos de blocos de
Produto Protecção cerâmicos betão normal betão leve
(massa X esp. do isolante
Espessura da laje
vol.)
[W/(m.°C)J [mm] [m]
[kg/m3] 0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
30 0,79 0,76 0,68 0,77 0,71 0,76 0,69
40 revestimento 0,68 0,66 0,60 0,67 0,63 0,66 0,61
aaereme
60 aplicado em 0,54 0,53 0,49 0,53 0,51 0,53 0,50
80 fábrica 0,46 0,45 0,42 0,45 0,44 0,45 0,43
XPS 100 0,40 0,39 0,38 0,40 0,38 0,39 0,38
0,037
(25-40) 30 0,77 0,74 0,66 0,75 0,69 0,73 0,67
40 pesada 0,66 0,64 0,59 0,65 0,61 0,64 0,60
60 (lajetas, 0,53 0,52 0,48 0,52 0,50 0,52 0,49
80 seixo,...) 0,45 0,44 0,42 0,44 0,43 0,44 0,42
100 0,39 0,39 0,37 0,39 0,38 0,39 0,37
II.65
É
FIGURA 11.15 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRM IC A
COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO)
SEM ISOLAMENTO TÉRMÍCO
(FLUXO DESCENDENTE)
int
II.66
QUADRO 11.15 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO)
SEM ISOLAMENTO TÉRMICO
(FLUXO DESCENDENTE)
U [W/(m2.°C)]
Estrutura resistente
Laje aligeirada
Laje
maciça blocos blocos de blocos de
Protecção da cerâmicos betão normal betão leve Chapa
impermeabilização metálica
Espessura da laje nervurada
[m1
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
leve (autoprotegida) 1,4 1.3 0,97 1,3 1,1 1,3 1,0 4,8
pesada 1,2 1,1 0,86 1,1 0,95 1,1 0,89 —
II.67
FIGURA 11.16 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRM IC A
COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO)
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
(FLUXO DESCENDENTE)
ô X t
1- Protecção exterior da cobertura
(autoprotecção)
2- Sistema de impermeabilização
int
(Pè
II.68
T
Estrutura resistente
Isolante térmico
Laje aligeirada
Laje
maciça blocos blocos de blocos de
cerâmicos betão normal betão leve
Produto 4 Chapa
A esp.
(massa vol.) Espessura da iaje metálica
[mm] [m] nervurada
[kg/m3] [W /(m °Q ]
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
30 0,66 0,63 0,54 0,64 0,58 0,63 0,56 0,98
40 0,56 0,54 0,47 0,54 0,50 0,54 0,48 0,77
EPS (>20) 0,037 60 0,43 0,42 0,38 0,42 0,39 0,42 0,38 0,55
80 0,35 0,34 0,31 0,34 0,32 0,34 0,32 0,42 !
100 0,29 0,29 0,27 0,29 0,28 0,29 0,27 0,34
30 0,69 0,65 0,56 0,66 0,60 0,65 0,58 1,0
40 0,59 0,56 0,49 0,57 0,52 0,56 0,50 0,83
PIR/PUR 0,040 60 0,45 0,44 0,40 0,44 0,41 0,44 0,40 0,58
(20-50)
80 0,37 0,36 0,33 0,36 0,34 0,36 0,33 0,45
100 0,31 0,31 0,28 0,31 0,29 0,30 0,29 0,37
30 0,71 0,67 0,57 0,68 0,61 0,67 0,59 1,1
40 0,60 0,58 0,51 0,58 0,53 0,57 0,52 0,86
MW (100-180) 0,042 60 0,47 0,45 0,41 0,46 0,42 0,45 0,41 0,61
80 0,38 0,37 0,34 0,38 0,35 0,37 0,35 0,47
100 0,32 0,32 0,29 0,32 0,30 0,32 0,30 0,39
30 0,73 0,69 0,59 0,70 0,63 0,69 0,60 1,1
40 0,63 0,60 0,52 0,61 0,55 0,60 0,53 0,91
ICB (90-140) 0,045 60 0,49 0,47 0,42 0,48 0,44 0,47 0,43 0,65
80 0,40 0,39 0,36 0,39 0,37 0,39 0,36 0,50
100 0,34 0,33 0,31 0,34 0,32 0,33 0,31 0,41
II.69
FIGURA 11.16 f c o n t ) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRM IC A
COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO)
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
(FLUXO DESCENDENTE)
O
1- Protecção exterior da cobertura
(seixo, betonilha esquartelada, lajetas
sobre apoios pontuais,...)
3- Sistema de impermeabilização
II.70
Y
Estrutura resistente
ne ici 11iiuu
Laje aligeirada
Laje
maciça biocos blocos de blocos de
cerâmicos betão normal betão leve
Q
r Tr/sH i i4a
OuU IO A esp.
(massa vol.) Espessura da laje
[kg/m3] [mm] imj
[W/(m.°C)]
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
30 0,61 0,58 0,51 0,59 0,54 0,58 0,52
40 0,52 0,50 0,45 0,51 0,47 0,50 0,45
EPS (>20) 0,037 60 0,41 0,40 0,36 0,40 0,37 0,39 0,37
80 0,33 0,33 0,30 0,33 0,31 0,32 0,30
100 0,28 0,28 0,26 0,28 0,27 0,28 0,26
30 0,63 0,60 0,52 0,61 0,55 0,60 0,54
40 0,55 0,52 0,46 0,53 0,49 0,52 0,47
PIR/PUR 0,040 60 0,43 0,42 0,38 0,42 0,39 0,41 0,38
(20-50)
80 0,35 0,34 0,32 0,35 0,33 0,34 0,32
100 0,30 0,29 0,27 0,30 0,28 0,29 0,28
30 0,65 0,62 0,53 0,62 0,56 0,61 0,55
40 0,56 0,54 0,47 0,54 0,50 0,53 0,48
MW (100-180) 0,042 60 0,44 0,43 0,39 0,43 0,40 0,43 0,39
80 0,37 0,36 0,33 0,36 0,34 0,35 0,33
100 0,31 0,30 0,28 0,31 0,29 0,30 0,29
30 0,67 0,64 0,55 0,64 0,58 0,63 0,56
40 0,58 0,56 0,49 0,56 0,51 0,55 0,50
iCB (90-140) 0,045 60 0,46 0,45 0,40 0,45 0,42 0,44 0,41
80 0,38 0,37 0,34 0,38 0,35 0,37 0,35
100 0,33 0,32 0,30 0,32 0,30 0,32 0,30
11.71
FIGURA 11.16 ( c o n t) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
COBERTURAS HORIZONTAIS {EM TERRAÇO)
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
{FLUXO DESCENDENTE)
O
1- Protecção exterior da cobertura
(lajetas sobre apoios pontuais, seixo,
revestimento aderente aplicada em
fábrica,...)
2 - Sistema de impermeabilização
6- isolante térmico
11.72
Q UADRO 11.16 (c o n t) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
COBERTURAS HORIZONTAIS (EM TERRAÇO)
ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
(FLUXO DESCENDENTE)
U [W /(m2 °C)]
Estrutura resistente
Isolante térmico
Laje aligeirada
Laje
maciça blocos biocos de blocos de
Protecção cerâmicos betão normal betão leve
Produto
X esp. do isolante
(massa Espessura da laje
vol.)
[W/(m.°C)] [mm]
[kg/m3] 0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
30 0,66 0,63 0,54 0,64 0,58 0,63 0,56
40 revestimento 0,56 0,54 0,47 0,54 0,50 0,54 0,48
aderente
60 0,43 0,42 0,38 0,42 0,39 0,42 0,38
aplicado em
80 fábrica 0,35 0,34 0,31 0,34 0,32 0,34 0,32
XPS 100 0,29 0,29 0,27 0,29 0,28 0,29 0,27
0,037
(25-40) 30 0,61 0,58 0,51 0,59 0,54 0,58 0,52
40 pesada 0,52 0,50 0,45 0,51 0,47 0,50 0,45
60 (lajetas, 0,41 0,40 0,36 0,40 0,37 0,39 0,37
80 seixo, .„) 0,33 0,33 0,30 0,33 0,31 0,32 0,30
100 0,28 0,28 0,26 0,28 0,27 0,28 0,26
II.73
FIGURA 11.17 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
COBERTURAS INCLINADAS
SEM ISOLAMENTO TÉRMICO
(FLUXO ASCENDENTE)
II.74
Q UADRO 11.17 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
COBERTURAS INCLINADAS
SEM ISOLAMENTO TÉRMICO
(FLUXO ASCENDENTE)
U [W /(m 2. °C)J
4- Isolante térmico
Esteira inclinada
isolante térmico
Laje aligeirada
Laje
maciça blocos blocos de blocos de
cerâmicos betão normal betão leve
r*jw/k 1
rroauio 4 Leve
A esp.
(massa vol.) Espessura da laje
[kg/m3] [W/(m°C)] [mm] m
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
30 0,99 0,94 0,80 0,95 0,86 0,93 0,82 1,0
40 0,81 0,78 0,68 0,78 0,72 0,77 0,70 0,84
XPS (25-40) 0,037 60 0,60 0,59 0,53 0,59 0,56 0,58 0,54 0,63
80 0,49 0,48 0,45 0,48 0,46 0,48 0,45 0,51
100 0,41 0,41 0,38 0,41 0,39 0,41 0,39 0,44
30 1,0 0,98 0,83 1,0 0,89 0,97 0,86 1,1
EPS (15-20) 40 0,85 0,82 0,71 0,83 0,76 0,81 0,73 0,89
MW (35-100) 0,57 0,67
0,040 60 0,64 0,62 0,56 0,62 0,59 0,62
PIR/PUR
(20-50) 80 0,52 0,50 0,47 0,51 0,48 0,50 0,47 0,54
100 0,44 0,43 0,40 0,43 0,42 0,43 0,41 0,46
30 1,1 1,0 0,85 1,0 0,92 1,0 0,88 1,1
EPS (13-15) 40 0,88 0,84 0,73 0,86 0,78 0,84 0,75 0,92
PIR/PUR Proj. 0,042 60 0,66 0,64 : 0,58 0,65 0,60 0,64 0,59 0,69
(20-50) 80 0,54 0,52 0,48 0,53 0,50 0,52 0,49 0,56
100 0,45 0,45 0,42 0,45 0,43 0,44 0,42 0,48
30 1,1 1,1 0,88 1,1 0,95 1,1 0,91 1,2
EPS (11-13) 40 0,93 0,88 0,76 0,90 0,81 0,88 0,78 0,97
ICB (90-140) 0,045 60 0,70 0,67 0,60 0,68 0,63 0,67 0,61 0,73
MW (20-35) 80 0,56 0,55 0,50 0,55 0,52 0,55 0,51 0,59
100 0,48 0,47 0,44 0,47 0,45 0,47 0,44 0,50
NOTA:
- A utilização de isolantes térmicos combustíveis ou sensíveis ao contacto com a água (infiltrações e
condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir a adopção de medidas de
protecção complementares.
II.77
FIGURA 11.18 (cont) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRM IC A
COBERTURAS INCLINADAS
ISOLANTE NAS VERTENTES
(FLUXO ASCENDENTE)
4- Isolante térmico
©
(g; 5- Esteira leve inclinada (placas de gesso,
de madeira, ...)
6- Painéis sanduíche
1Î.78
Q U A D R O 11.18 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
COBERTURAS INCLINADAS
ISOLANTE NAS VERTENTES
(FLUXO ASCENDENTE)
U [W/(m2. °C)]
Isolante térmicjo
NOTA:
II.79
FIGURA 11.19 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRM ICA
COBERTURAS INCLINADAS
ISOLANTE SOBRE A ESTEIRA HORIZONTAL
(FLUXO ASCENDENTE)
< y
U.8Q
Y
Esteira horizontal
Isolante térmico
Laje aligeirada
Laje
maciça blocos blocos de blocos de
cerâmicos betão normal betão leve
Produto X esp.
(massa vol.) Espessura da laje
[mm] [m]
[kg/m3] [W/(m.°C)]
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
30 0,91 0,86 0,72 0,87 0,78 0,85 0,74
40 0,73 0,70 0,60 0,70 0,64 0,69 0,62
XPS (25-40) 0,037 60 0,52 0,51 0,45 0,51 0,48 0,50 0,46
80 0,41 0,40 0,37 0,40 0,38 0,40 0,37
100 0,33 0,33 0,30 0,33 0,31 0,33 0,31
30 0,96 0,90 0,75 0,92 0,81 0,89 0,78
EPS (15-20) 40 0,77 0,74 0,63 0,75 0,68 0,73 0,65
MW (35-100) 0,54 0,49
0,040 60 0,56 0,54 0,48 0,54 0,51
PIR/PUR
(20-50) 80 0,44 0,42 0,39 0,43 0,40 0,42 0,39
100 0,36 0,35 0,32 0,35 0,34 0,35 0,33
30 0,99 0,93 0,77 0,95 0,84 0,92 0,80
EPS (13-15) 40 0,80 0,76 0,65 0,78 0,70 0,76 0,6.7
PIR/PUR Proj. 0,042 60 0,58 0,56 0,50 0,57 0,52 0,56 0,51
(20-50) 80 0,46 0,44 0,40 0,45 0,42 0,44 0,41
100 0,37 0,37 0,34 0,37 0,35 0,36 0,34
30 1,0 0,98 0,80 1,0 0,87 0,97 0,83
EPS (11-13) 40 0,85 0,80 0,68 0,82 0,73 0,80 0,70
iCB (90-140) 0,045 60 0,62 0,59 0,52 0,60 0,55 0,59 0,53
MW (20-35) 80 0,48 0,47 0,42 0,47 0,44 0,47 0,43
100 0,40 0,39 0,36 0,39 0,37 0,39 0,36
NOTA:
- A utilização de isolantes térmicos combustíveis ou sensíveis ao contacto com a água (infiltrações e
condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir a adopção de medidas de
protecção complementares.
11.81
FIGURA 11.19 (c o n t) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRM ICA
COBERTURAS INCLINADAS
ISOLANTE SOBRE A ESTEIRA HORIZONTAL
(FLUXO ASCENDENTE)
’7 ^ 7 7 7 ^ T r F
r r ' I"’7i % 3- Esteira horizontal em laje (maciça ou
. J j ^ u u X u g y tm -y s )] 7) aligeirada)
7- Isolante térmico
— Kr ' r r ^ “ 7 ''O T •
-5.
9- Espaço de ar ventilado
U , - , , ‘w w l /• r i.J L . l .r f v X ii > ^ •:>, ; I ^ 1L ir ô il r' ■■ f> 'f ' •7
OU ......m
II.82
QUADRO 11.19 (cont) COEFICIENTE DE TRANSIVJISSAO TÉRM ICA
COBERTURAS INCLINADAS
ISOLANTE SOBRE A ESTEIRA HORIZONTAL
(FLUXO ASCENDENTE)
U [W /(m2. °C)]
Esteira horizontal
Isolante térmico
Laje aligeirada
Laje
maciça blocos blocos de biocos de
cerâmicos betão normal betão leve
Produto À esp. Leve
(massa vol.) Espessura da laje
[kg/m3] [mm] [m]
[W/(m.°C)]
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
30 0,99 0,94 0,80 0,95 0,86 0,93 0,82 1,0
40 0,81 0,78 0,68 0,78 0,72 0,77 0,70 0,84
XPS (25-40) 0,037 60 0,60 0,59 0,53 0,59 0,56 0,58 0,54 0,63
60 0,49 0,48 0,45 0,48 0,46 0,48 0,45 0,51
100 0,41 0,41 0,38 0,41 0,39 0,41 0,39 0,44
30 1,0 0,98 0,83 1,0 0,89 0,97 0,86 1,1
EPS (15-20) 40 0,85 0,82 0,71 0,83 0,76 0,81 0,73 0,89
MW (35-100)
0,040 60 0,64 0,62 0,56 0,62 0,59 0,62 0,57 0,67
PIR/PUR
(20-50) 80 0,52 0,50 0,47 0,51 0,48 0,50 0,47 0,54
100 0,44 0,43 0,40 0,43 0,42 0,43 0,41 0,46
30 1,1 1,0 0,85 1,0 0,92 1,0 0,88 1,1
EPS (13-15) 40 0,88 0,84 0,73 0,86 0,78 0,84 0,75 0,92
PIR/PUR Proj. 0,042 60 0,66 0,64 0,58 0,65 0,60 064 0,59 0,69
(20-50) 80 0,54 0,52 0,48 0,53 0,50 0,52 0,49 0,56
100 0,45 0,45 0,42 0,45 0,43 0,44 0,42 0,48
30 1,1 1,1 0,88 1,1 0,95 1,1 0,91 1,2
EPS (11-13) 40 0,93 0,88 0,76 0,90 0,81 0,88 0,78 0,97
ICB (90-140) 0,045 60 0,70 0,67 0,60 0,68 0,63 0,67 0,61 0,73
MW (20-35) 80 0,56 0,55 0,50 0,55 0,52 0,55 0,51 0,59
100 0,48 0,47 0,44 0,47 0,45 0,47 0,44 0,50
NOTA:
A utilização de isolantes térmicos combustíveis ou sensíveis ao contacto com a água (infiltrações e
condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir a adopção de medidas de
protecção complementares.
II.83
FIGURA 11.19 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRM ICA
COBERTURAS INCLINADAS
ISOLANTE SOBRE A ESTEIRA HORIZONTAL
(FLUXO ASCENDENTE)
5- Isolante térmico
7- Espaço de ar ventilado
8- Painéis sanduíche
U.84
QUADRO 11.19 ( c o n t) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
COBERTURAS INCLINADAS
ISOLANTE SOBRE A ESTEIRA HORIZONTAL
(FLUXO ASCENDENTE)
U [W/(m2.°C)]
Isolante térmico
NOTA:
- A utilização de isolantes térmicos combustíveis ou sensíveis à acção da água (infiltrações e condensações
de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir a adopção de medidas de protecção
complementares.
U.85
FIGURA 11.20 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TE R M iC A
COBERTURAS INCLINADAS
SEM ISOLAMENTO TÉRMICO
(FLUXO DESCENDENTE)
int.
II.86
T
11.87
F IG U R A 11.21 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRM ICA
COBERTURAS INCLINADAS
ISOLANTE NAS VERTENTES
(FLUXO DESCENDENTE)
-cl> 1-
chapa de fibrocimento, metálica, ...) e
2 respectiva estrutura de suporte
3
4
2-
5
3-
4-
ínt 5-
aligeirada)
II.88
Q U A D R O II. 21 COEFICIENTE DE TRANSMISSAO TÉRMICA
COBERTURAS INCLINADAS
ISOLANTE NAS VERTENTES
(FLUXO DESCENDENTE)
U [ W/(m2 °C)]
Esteira inclinada
isoiame lermico
Laje aligeirada
Laje
maciça blocos blocos de blocos de
cerâmicos betão normal betão leve
Produto 4 Lève
A esp.
(massa vol.) Espessura da laje
[kg/m3] [ W/(m.°C)] [mm] m
0,10 0,13 0,33 0,13 0,33 0,13 0,33
0,20 0,15 0,35 0,15 0,35 0,15 0,35
30 0,88 0,84 0,72 0,85 0,76 0,83 0,73 0,92
40 0,74 0,71 0,62 0,72 0,66 0,71 0,64 0,77
XPS (25-40) 0,037 60 0,57 0,55 0,50 0,55 0,52 0,55 0,51 0,59
80 0,47 0,45 0,42 0,46 0,43 0,45 0,43 0,49
100 0,40 0,39 0,37 0,39 0,38 0,39 0,37 0,42
30 0,93 0,88 0,74 0,89 0,79 0,87 0,76 0,97
EPS (15-20) 40 0,78 0,74 0,65 0,75 0,68 0,74 0,66 0,81
MW (35-100)
0,040 60 0,60 0,58 0,52 0,58 0,54 0,58 0,53 0,63
rPIR/PUR
irvi 1 w rv
(20-50) 80 0,49 0,48 0,44 0,48 0,46 0,48 0,45 0,52
100 0,42 0,41 0,39 0,41 0,40 0,41 0,39 0,44
30 0,95 0,90 0,76 0,91 0,81 0,89 0,78 0,99
EPS (13-15) 40 0,80 0,76 0,66 0,77 0,70 0,76 0,68 0,84
PIR/PUR Proj. 0,042 60 0,62 0,60 0,54 0,60 0,56 0,59 0,55 0,65
(20-50) 80 0,51 0,49 0,46 0,50 0,47 0,49 0,46 0,53
100 0,44 0,43 0,40 0,43 0,41 0,43 0,40 0,46
30 0,99 0,93 0,78 0,95 0,84 0,92 0,80 1,0
EPS (11-13) 40 0,84 0,80 0,69 0,81 0,73 0,79 0,70 0,87
ICB (90-140) 0,045 60 0,65 0,62 0,56 0,63 0,58 0,62 0,57 0,68
MW (20-35) 80 0,53 0,52 0,47 0,52 0,49 0,52 0,48 0,56
100 0,46 0,45 0,42 0,45 0,43 0,44 0,42 0,48
0 -
Isolamento térmico descontínuo e estrutura metálica
NOTA:
- A utilização de isolantes térmicos combustíveis ou sensíveis ao contacto com a água (infiltrações e
condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir a adopção de medidas de
protecção complementares.
II.89
FIGURA 11.21 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
COBERTURAS INCLINADAS
o
1- Revestimento descontínuo (telha,
chapa de fibrocimento, metálica,...) e
respectiva estrutura de suporte
4- Isolante térmico
II.90
QUADRO 11.21 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
COBERTURAS INCLINADAS
ISOLANTE NAS VERTENTES
(FLUXO DESCENDENTE)
U [W/(m:\ Q ]
Isolante térmico
NOTA:
11.91
FIGURA 11.22 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
COBERTURAS INCLINADAS
ISOLANTE SOBRE A ESTEIRA HORIZONTAL
(FLUXO DESCENDENTE)
II.92
Q U A D R O 11.22 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
COBERTURAS INCLINADAS
ISOLANTE SOBRE A ESTEIRA HORIZONTAL
(FLUXO DESCENDENTE)
U [W /(m2. °C)]
Esteira horizontal
Isolante térmico
Laje aligeirada
Laje
maciça blocos blocos de blocos de
cerâmicos betão normal betão leve
Produto Ä esp.
(massa vol.) Espessura da laje
[mm] [m]
[kg/m3] [W /(m °Q ]
0 ,1 0 0 ,1 3 0 ,3 3 0 ,1 3 0 ,3 3 0 ,1 3 0 ,3 3
0 ,2 0 0 ,1 5 0 ,3 5 0 ,1 5 0 ,3 5 0 ,1 5 0 ,3 5
NOTA:
A utilização de isolantes térmicos combustíveis ou sensíveis ao contacto com a água (infiltrações e
condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir a adopção de medidas de
protecção complementares.
11.93
FIGURA 11.22 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
COBERTURAS INCLINADAS
ISOLANTE SOBRE A ESTEIRA HORIZONTAL
(FLUXO DESCENDENTE)
ext.
1- Revestimento descontínuo (telha,
■<D chapa de fibrocimento, metálica, ...) e
í '2? respectiva estrutura de suporte
- I
-9 2- Desvão ventilado não-habitado
(sobre a esteira horizontal)
7- Isolante térmico
in t ou 9- Espaço de ar ventilado
11.94
Q U A D R O 11.22 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
COBERTURAS INCLINADAS
ISOLANTE SOBRE A ESTEIRA HORIZONTAL
(FLUXO DESCENDENTE)
U [W/(m2. °C)]
NOTA:
- A utilização de isolantes térmicos combustíveis ou sensíveis ao contacto com a água (infiltrações e
condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir a adopção de medidas de
protecção complementares.
II.95
FIG U R A 11.22 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
COBERTURAS INCLINADAS
ISOLANTE SOBRE A ESTEIRA HORIZONTAL
(FLUXO DESCENDENTE)
5- Isolante térmico
7 - Espaço de ar ventilado
8- Painéis sanduíche
11.96
QUADRO 11.22 (cont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
COBERTURAS INCLINADAS
ISOLANTE SOBRE A ESTEIRA HORIZONTAL
(FLUXO DESCENDENTE)
U [W /(m2.°C)]
Isolante térmico
NOTA:
- A utilização de isolantes térmicos combustíveis ou sensíveis ao contacto com a água (infiltrações e
condensações de humidade) pode impor limitações ao seu uso ou exigir a adopção de medidas de
protecção complementares.
11.97
ANEXO III
u wd„ (2)
[W/(m2. °C)]
T ip o d e v ã o N ú m e r o T ip o d e E s p . d a U w (1)
u D is p o s it iv o d e o c lu s ã o n o c tu r n a
e n v id r a ç a d o d e ja n e la lâ m in a
v id r o s d e a r
O u tr o s d is p o s it iv o s
[mm] [W/(m2. °C)]
C o r tin a
in t e r io r C o m p e r m e a * C o m p e r m e a
o p a c a b ilid a d e a o a r b ilid a d e a o a r
e le v a d a b a ix a
1
(vidro — 5,1 4,3 3,9 3,4
Simples simples)
1 50 a 100
mm
Duplo(4) (vidro
simples) (distância 2,5 2,3 2,2 2,0
(2 janelas)
em cada entre
janela janelas)
NOTAS:
1 - Uw, coeficiente de transmissão térmica do vão envidraçado, aplicável a locais s e m ocupação nocturna (vd. texto
4.5).
2 - Uwdn, coeficiente de transmissão térmica médio dia-noitedo vão envidraçado (inclui a contribuição dos eventuais
dispositivos de oclusão nocturna), aplicável a locais c o m ocupação nocturna (vd. texto 4.5). Se o vão envidraçado
n ã o dispõe de dispositivos de oclusão nocturna, I W » = Uw
3 - Para os vidros com baixa emisividade {low s) considera-se uma emitância s = 0,40. Para outros valores de e
vd. texto 4.5.
4 - Nas janelas duplas admite-se que ambas as janelas têm o mesmo tipo de vidro simples e de caixilho de madeira.
Para outras combinações de janelas vd. texto 4.5.
III.3
QUADRO 111.2 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
VÃOS ENVIDRAÇADOS VERTICAIS
CAIXILHARIA METÁLICA
U [W/(m2. °C)]
Uwd„<2)
1W/(m2 °C)]
NOTAS:
1 - Uw, coeficiente de transmissão térmica do vão envidraçado, aplicável a locais sem ocupação nocturna (vd. texto 4.5).
2 - UWdn, coeficiente de transmissão térmica médio dia-noite do vão envidraçado (inclui a contribuição dos eventuais
dispositivos de oclusão nocturna), aplicável a locais com ocupação nocturna (vd. texto 4.5). Se o vão envidraçado
não dispõe de dispositivos de oclusão nocturna, UWdn - Uw
3 - Para os vidros com baixa emisividade (low s) considera-se uma emitância e = 0,40. Para outros valores de e
vd. texto 4.5.
4 - Nas janelas duplas admite-se que ambas as janelas têm o mesmo tipo de vidro simples e de caixilho de madeira.
Para outras combinações de janelas vd. texto 4.5.
III.4
QUADRO 111.2 fcont.) COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRM ICA
uwdn(2>
[W/(m2. °C)]
T ip o d e v ã o N ú m e r o T ip o d e E s p . d a u
U w (1 )
D is p o s it iv o d e o c lu s ã o n o c tu r n a
e n v id r a ç a d o d e ja n e la lâ m in a
v id r o s d e a r
O u tr o s d is p o s it iv o s
[mm] [W/(m2. °C)]
C o r tin a
in t e r io r C o m p e r m e a C o m p e r m e a
o p a c a b ilid a d e a o a r b ilid a d e a o a r
e le v a d a b a ix a
1
(vidro — 5,4 4,5 4,1 3,6
Simples simples) fixa,
giratória ou 3,1 2,7
(1 janela) 2 6 3,7 3,3
de correr
(vidro 16 3,3 2,9 2,8 2,5
duplo) 16 low s (3) 3,0 2,7 2,6 2,3
N O T A S :
1 - Uw, coeficiente de transmissão térmica do vão envidraçado, aplicável a locais sem ocupação nocturna (vd. texto 4.5).
2 - Uwdn, coeficiente de transmissão térmica médio dia-noite do vão envidraçado (inclui a contribuição dos eventuais
dispositivos de oclusão nocturna), aplicável a locais com ocupação nocturna (vd. texto 4.5). Se o vão envidraçado
n ã o dispõe de dispositivos de oclusão nocturna, Uwdn - Uw
3 - Para os vidros com baixa emisividade {low e) considera-se uma emitância e = 0,40. Para outros valores de e
vd. texto 4.5.
III.5
QUADRO III.3 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
VÃOS ENVIDRAÇADOS VERTICAIS
CAIXILHARIA DE PLÁSTICO
U fW /(m2.°C)]
U . <2)
u wdn
[W/(m2. °C)]
1
(vidro — 4,9 4,1 3,8 3,3
Simples simples)
1 50 a 100
mm
Duplo (4) (vidro
simples) (distância 2,4 2,2 2,1 1,9
(2 janelas)
em cada entre
janela janelas)
NOTAS:
1 - Uw, coeficiente de transmissão térmica do vão envidraçado, aplicável a locais sem ocupação nocturna (vd. texto 4.5).
2 - Uwdn, coeficiente de transmissão térmica médio dia-noite do vão envidraçado (inclui a contribuição dos eventuais
dispositivos de oclusão nocturna), aplicável a locais com ocupação nocturna (vd. texto 4.5). Se o vão envidraçado
não dispõe de dispositivos de oclusão nocturna, Uwdn = Uw
3 - Para os vidros com baixa emisividade (low e) considera-se uma emitância e = 0,40. Para outros valores de e
vd. texto 4.5.
4 - Nas janelas duplas admite-se que ambas as janelas têm o mesmo tipo de vidro simples e de caixilho de madeira.
Para outras combinações de janelas vd. texto 4.5.
III.6
QUADRO 111.4 COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA
VÃOS ENVIDRAÇADOS VERTICAIS
EM CONTACTO COM LOCAL NÃO-AQUECIDO
u tlna)iw /(m 2. x :) ]
U w(ln a )
- — + 0,09
IL
NOTAS:
1 - As expressões acima indicadas são aproximações simplificadas. No caso de a área dos vãos envidraçados
horizontais (±60° com a horizontal) ser significativa, valores mais correctos devem ser calculados de acordo
com a normalização europeia relevante (vd. texto 4.5).
2 - As expressões acima indicadas não se aplicam a vãos envidraçados duplos (2 janelas), nem a vãos com
dispositivos de oclusão nocturna. Caso os vãos não disponham de tais dispositivos de oclusão, os valores
Uwh calculados pelas expressões acima indicadas são válidos para locais com e sem ocupação nocturna.
III.7