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Introdução
1
Graduada em Pedagogia. Especialista em Psicopedagogia e Grupos Operativos. Mestre em Educação
pela PUC/PR. Doutora em Educação pela Universidade Complutense de Madri. Professora titular da
Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
2
Graduada em História. Pós-Graduada em Educação Ambiental e Educação Especial. Mestranda em
Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Em algum momento de nossa evolução como espécie cognitiva,
desenvolvemos a capacidade de explicitar nossas próprias
representações, a capacidade de meta-representar ou, melhor ainda,
de conhecer nossas próprias representações, que seria o traço
cognitivo mais específico do homo sapiens. (POZO, 2004, p.105)
Resolvendo a situação-problema
Considerações Finais
BRANSFORD, John D.; BROWN, Ann L.; COCKING, Rodney R. Como as pessoas
aprendem. São Paulo: Editora SENAC, 2007.
CLAXTON, Guy. O desafio de aprender ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2005.
FERREIRA, Maria Manuela Martinho. A gente aqui o que gosta mais é de brincar com
os outros meninos: as crianças como actores sociais e a (re)organização social do grupo
de pares no quotidiano de um Jardim de Infância. Porto, 2002. Dissertação
(Doutoramento em Ciências da Educação). Faculdade de Psicologia e Ciências da
Educação, Universidade do Porto.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
JAMES, Allison e PROUT, Alan. Hierarquia, fronteira e agência: para uma perspectiva
teórica sobre a infância. In: FERREIRA, Manuela e SARMENTO, M. J. (Orgs.).
Antropologia de textos em sociologia da infância, Porto: ASA, 2004.
KOSIK, Karel. Dialética do concreto. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
ZIMMERMAN, B. J., Bonner, S.; & KOVACH, R. (1996). Developing self regulated
learners: Beyond achievement to self-efficacy. Washington DC: American
Psychological Association.