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Campo: O r ie n t a c ió n E d u c a t iv a

Opción: O r ie n t a c ió n E d u c a t iv a , L e n g u a j e y N e u r o e d u c a c ió n
E m o c io n a l

Periodo: Agosto 2018 - Junio 2019

Equipo Docente

Profra. Luz María Ramírez Abrego

Profr. Paulo César Deveaux González

Profr. Oscar Jesús López Camacho

Profr. Mario Flores Girón

Coordinador: Profra. Gabriela Sánchez Hernández

In t r o d u c c ió n

E s t a o p c ió n d e f o r m a c ió n , u b ic a d a e n e l c a m p o d e l a O r ie n t a c ió n
E d u c a t iv a d e s d e l a p e r s p e c t iv a p e d a g ó g ic a – e d u c a t iv a d e J a c q u e s
D e l o r s ( 1 9 9 4 ), r e s c a t a l o s c u a t r o p il a r e s p r o p u e s t o s p o r l a
UNESCO:

• Aprender a Ser
• Aprender a Conocer
• Aprender a Hacer
• A p r e n d e r a C o n v iv ir

E n t e n d e m o s q u e l a O r ie n t a c ió n E d u c a t iv a e s t r u c t u r a y p o t e n c ia
h a b il id a d e s , a c t it u d e s , c o n o c im ie n t o s y a p t it u d e s q u e t r a s c ie n d e n
l a f o r m a c ió n d e l s u j e t o e n l o s á m b it o s f o r m a l e s . E n e s e s e n t id o ,
t ie n e u n e n f o q u e d e d e s a r r o l l o v it a l y d e c a r á c t e r t r a n s v e r s a l ,
contextual e in t e g r a l ; de ahí que sostenemos la p e r s p e c t iv a
p e d a g ó g ic a d e J a c q u e s D e l o r s (1 9 9 4 ) , q u ie n a p e l a a u n s u j e t o q u e

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d e b e s e r c o n t e m p l a d o m u l t id im e n s io n a l m e n t e y n o d e s d e u n a m ir a d a
u n id im e n s io n a l q u e s o l o c o n v o c a a l a c t o d e l c o n o c e r .

S i e n t e n d e m o s q u e l o s c u a t r o p il a r e s d e l a e d u c a c ió n a l o s q u e n o s
a d s c r ib im o s , f o r m a n p a r t e d e u n a u n id a d q u e e n s u s e r , s u e s t a r y
su d e v e n ir en un contexto s o c io -c u l t u r a l d e t e r m in a d o , es
in d iv is ib l e e ir r e d u c t ib l e , e n t o n c e s e n t e n d e r e m o s q u e n u e s t r a
p r o p u e s t a p e d a g ó g ic a d e b e a p u n t a r h a c ia v a r ia s á r e a s f o r m a t iv a s y
transversales del sujeto como ente s o c ia l en constante
c o n v iv e n c ia c o l e c t iv a y c o n t e x t u a l iz a d a .

E s t a s á r e a s , e n t é r m in o s g e n e r a l e s , l a s u b ic a m o s e n e l d e s a r r o l l o
h u m a n o , a t r a v é s d e d iv e r s o s c a m p o s :

• H a b il id a d e s p a r a e l a p r e n d iz a j e
• A t e n c ió n a l a s n e c e s id a d e s e d u c a t iv a s e s p e c ia l e s
• D is e ñ o d e e s t r a t e g ia s d e in t e r v e n c ió n
• P r o c e s a m ie n t o d e in f o r m a c ió n y a n á l is is
• C a p a c id a d d e a c e p t a c ió n y a d a p t a c ió n a l c a m p o
• H a b il id a d e s c o m u n ic a t iv a s
• C o n o c im ie n t o d e s í m is m o y t o m a d e d e c is io n e s
• R e a l iz a c ió n d e d ia g n ó s t ic o s p e d a g ó g ic o s
• A n á l is is d e c o n t e x t o s y p r o p u e s t a s d e i n t e r v e n c ió n .

A p a r t ir d e l o a n t e r io r , c o n s id e r a m o s q u e l a s b a s e s p e d a g ó g ic a s
q u e s u b y a c e n a l a p r o p u e s t a d e J a c q u e s D e l o r s (1 9 9 4 ), t ie n e n u n
c a r á c t e r d ia l é c t ic o q u e d e b e s e r e s b o z a d o y t r a b a j a d o a l o l a r g o
d e l a s c in c o m a t e r ia s d e l o s s e m e s t r e s s é p t im o y o c t a v o e n e s t a
o p c ió n d e c a m p o , d e l a l ic e n c ia t u r a e n p e d a g o g ía .

E n m a t e r ia d is c ip l in a r , a s u m im o s l a o r ie n t a c ió n e d u c a t iv a c o m o
a c o m p a ñ a m ie n t o p s ic o p e d a g ó g ic o p r o f e s io n a l , basado en los
p r in c ip io s d e p r e v e n c ió n , d e s a r r o l l o y a c c ió n s o c ia l , q u e im p l ic a
u n p r o c e s o s is t e m á t ic o d ir ig id o a t o d a s l a s p e r s o n a s e n c u a l q u ie r
e t a p a d e l a v id a , c o n l a f in a l id a d d e d e s a r r o l l a r h a b il id a d e s ,
a p t it u d e s y c o n o c im ie n t o s , f o r m a s d e p e n s a r y s e n t ir q u e l e s
b r in d e n l a p o s ib il id a d d e m e j o r a r s e a s í m is m a s y t r a n s f o r m a r el
contexto en el que se encuentran.

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D e e s t a m a n e r a , l a O r ie n t a c ió n E d u c a t iv a p r e s e n t a u n e n f o q u e d e
d e s a r r o l l o v it a l , e s d e c ir , q u e s u s p r o c e s o s p u e d e n im p l e m e n t a r s e
e n c u a l q u ie r e t a p a d e l a v id a d e l s u j e t o .

Por lo a n t e r io r , en esta o p c ió n de campo, se in t e g r a n las


d im e n s io n e s c o g n it iv a y a f e c t iv a , l a s c u a l e s s e r á n a b o r d a d a s d e s d e
l a p e d a g o g ía y l a O r ie n t a c ió n E d u c a t iv a , c o n e l o b j e t o d e q u e e l
e s t u d ia n t e in t e r v e n g a de manera a s e r t iv a con los d if e r e n t e s
a p r e n d iz a j e s : S e r , C o n o c e r , H a c e r y C o n v iv ir .

E n e l m a r c o d e l a O r ie n t a c ió n E d u c a t iv a , c o n s id e r a m o s p e r t in e n t e
r e s a l t a r q u e e s t a o p c ió n d is t in g u e e n t r e e l a c t o d e e d u c a r y e l d e
o r ie n t a r e d u c a t iv a m e n t e . L a a c c ió n d e e d u c a r s ie m p r e t ie n e u n a
in t e n c io n a l id a d e im p l ic a una r e l a c ió n de poder, d ir ig id a a
d is t in t o s f in e s ; e n t a n t o q u e e l a c t o d e o r ie n t a r p e r s ig u e e l
c o n o c im ie n t o d e s í m is m o a f in d e in t e r v e n ir e n l a s o c ie d a d d e
m a n e r a a s e r t iv a .

E n e s e s e n t id o , u n s u j e t o o r ie n t a d o p u e d e d is o l v e r d ic h a r e l a c ió n ,
c o n s e c u e n t e m e n t e p u e d e d a r s e f o r m a a s í m is m o d e s d e l o q u e
n e c e s it a y n o d e s d e l o q u e s e l e im p o n g a , p o r l o t a n t o e n l a
f o r m a c ió n d e l o s p e d a g o g o s r e s u l t a n e c e s a r io n o s ó l o f o r m a r l o e n
e l c o n o c e r , s e r y h a c e r d e l a o r ie n t a c ió n e d u c a t iv a , s in o t a m b ié n
e n e l v iv ir y s e r c o n l o s o t r o s .

P o r t a l r a z ó n , e s t e c a m p o in c o r p o r a c u r s o s e s t r e c h a m e n t e l ig a d o s
a los saberes a n t e r io r e s y e n c a m in a d o s al c o n o c im ie n t o
c o n t e x t u a l iz a d o d e s í m is m o y d e l o s o t r o s , l o q u e im p l ic a e l
d e s a r r o l l o d e h a b il id a d e s , a p t it u d e s y a c t it u d e s , c o n l a in t e n c ió n
de que los e s t u d ia n t e s in t e r v e n g a n p r o f e s io n a l m e n t e en las
d is t in t a s á r e a s d e l a O r ie n t a c ió n E d u c a t iv a .

O b j e t iv o G e n e r a l

• O f r e c e r u n a f o r m a c ió n desde el campo de la Orientación Educativa


para la Intervención pedagógica y educativa, a partir de la reflexión, el
análisis, la comprensión, la síntesis y aplicación de los conocimientos,
habilidades y actitudes necesarias para la transformación de la
realidad que enfrenta hoy en día la práctica profesional del pedagogo.

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O b j e t iv o s P a r t ic u l a r e s

• Brindar recursos teóricos y metodológicos para elaborar el proyecto


de trabajo recepcional en sus diversas modalidades, así como su inicio y
conclusión.
• Discutir los procesos de una educación formal, no formal e informal,
así como la condición de una educación integral a la luz de las cuatro
áreas de intervención de la Orientación Educativa.
• Comprender el desarrollo del pensamiento y su interdependencia con
el desarrollo del lenguaje para el diseño de la intervención
orientadora.
• Propiciar el conocimiento de sí mismo, a través de la reflexión y el
análisis, para la toma de decisiones dentro del campo de la Orientación
Educativa.
• Desarrollar la competencia comunicativa en términos de las habilidades
lingüísticas de comprensión y producción de textos en el ámbito de la
Orientación Educativa.

M a t e r ia s A n t e c e d e n t e s

D e l a p r im e r a f a s e d e l p r o g r a m a d e l a l ic e n c ia t u r a e n p e d a g o g ía

C ie n c ia y S o c ie d a d

In t r o d u c c ió n a l a P e d a g o g ía

D e s a r r o l l o A p r e n d iz a j e y E d u c a c ió n

P s ic o l o g ía S o c ia l e In t r o d u c c ió n a l a P s ic o l o g ía

In t r o d u c c ió n a l a In v e s t ig a c ió n E d u c a t iv a

D e l a s e g u n d a F a s e d e l p r o g r a m a d e l a L ic e n c ia t u r a e n P e d a g o g ía :

B a s e s d e l a O r ie n t a c ió n E d u c a c ió n y l a O r ie n t a c ió n E d u c a t iv a : s u s
P r á c t ic a s

P l a n e a c ió n y E v a l u a c ió n E d u c a t iv a

P r o g r a m a c ió n y E v a l u a c ió n D id á c t ic a

C o m u n ic a c ió n C u l t u r a y E d u c a c ió n

D id á c t ic a G e n e r a l

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In v e s t ig a c ió n E d u c a t iv a I y II

C o n t e n id o s 7 º S e m e s t r e

SEMINARIOS DE TESIS I

Profra.: Gabriela Sánchez Hernández

Presentación
La investigación cualitativa / cuantitativa / mixta, abordada en este curso parte
del diseño y realización del Trabajo de Campo. La experiencia del trabajo de
campo configurada y documentada bajo los puntos a desarrollar en este
programa, sentarán los fundamentos del desarrollo del capítulo
metodológico de la tesis / tesina de cada estudiante.

Ello permitirá al estudiante realizar un diagnóstico sobre una situación


determinada para posteriormente ofrecer una alternativa de cambio, mejora o
desarrollo en el ámbito pedagógico y seguramente también, en el educativo. En
ese sentido, el uso de técnicas de investigación cualitativas / cuantitativas /
mixtas darán pie a la comprensión in situ de los problemas de investigación
seleccionados por cada estudiante.

Objetivos
- Estructurar los elementos básicos en el área metodológica
- Construir instrumentos de recogida de información y datos en campo.
- Realizar el Trabajo de Campo

Contenido del curso

Objetivo
- Dar a conocer diversas formas de ingresar al campo de investigación.
- Reflexionar sobre las experiencias de los estudiantes obtenidas a
partir de la aplicación de diversas estrategias de vagabundeo y la
confección de instrumentos de recogida de información en campo.

Aproximaciones Cualitativas, Cuantitativas y Mixtas en la investigación

• Taylor, S. J. y R. Bogdan, Introducción a los métodos cualitativos de


investigación (Cap. 4)

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• Hernández Sampieri, et al, Metodología de la investigación, 4ª. Ed. (pp.:
581 – 613)
• Cook, Thomas D. 1986. Métodos cualitativos y cuantitativos en
investigación evaluativa. Madrid, Morata.

Enfoques en la Investigación

• Sautu, Ruth. 2005. Manual de Metodología. CLACSO, Buenos Aires. (pp.


37 -50)

Selección de informantes y muestro


Hernández Sampieri, et al, Metodología de la investigación, 4ª. Ed. (Cap. 13)
Goetz y LeCompte, Etnografía y diseño cualitativo en investigación educativa,
Cap. III

Descripción del contexto


o Diagramación
Goetz y LeCompte, Etnografía y diseño cualitativo en investigación educativa,
pp. 108-111
Rodríguez, Gregorio y JavielGil, Metodología de la investigación cualitativa,
(pp.: 113-118)

o Mapas sociales, de parentesco, espaciales, cognitivos,


temporales
Rodriguez Gómez, Gregorio, et al., Metodología de la investigación cualitativa
(pp.:113 – 118)
o
Unidad (es) de análisis

Hernández Sampieri, et al, Metodología de la investigación, 4ª. Ed.

o Población y muestreos cualitativo y cuantitativo


Goetz, J. P. y M. D. LeCompte, Etnografía y diseño cualitativo en
investigación educativa, (pp.: 86 – 103)
Hernández Sampieri, et al, Metodología de la investigación, 4ª. Ed.

• Estudios de caso
o La construcción de los tipos de estudios de casos
Vasilachis (Coord.), Estrategias de investigación cualitativa, (p.p.: 213-238)

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Stake, R. E., Investigación con estudio de casos, (pp.: 11 – 24)

o Tipología estudios de caso


Rodríguez Gómez, Gregorio, Metodología de la Investigación cualitativa (pp.:
92-100)

Gundermann K., H. 2008. Dos métodos que traspasan fronteras. En Ma.


Tarrés (Coord.). Observar, escuchar y comprender. Sobre la tradición
cualitativa en la investigación social. COLMEX – FLACSO. México. (pp. 249
– 288)

• Triangulación de información y datos

• Codificaciones
o Por Temas y categorías
o Por temas, indicadores y formas posibles de medición
Vasilachis (Coord.), Estrategias de investigación cualitativa, (p.p.: 244-248)

• Codificación y escalas de medición (orientado a estudios


cuantitativos)
o Nominal, ordinal, intervalar, por razón o porción
Rodriguez Gómez, Gregorio, et al., Metodología de la investigación cualitativa.
Hernández Sampieri, et al, Metodología de la investigación, 4ª. Ed.

Instrumentos de recogida de datos e información en Campo


Guías de observación
Witrock, Merlin C. (Comp.). 1997. La investigación de la enseñanza, II. Métodos
cualitativos y de observación, Páidos, Barcelona, España. (pp.: 303-406)

Sánchez Serrano, R. 2008. La observación participante como escenario y


configuración de la diversidad de significados. En Ma. Tarrés (Coord.).
Observar, escuchar y comprender. Sobre la tradición cualitativa en la
investigación social. COLMEX – FLACSO. México. (97-134)

§ Participante
Taylor, S. J. y R. Bogdan, Introducción a los métodos cualitativos de
investigación (Cap. 2)
Shaw, Ian, La evaluación cualitativa. Introducción a los métodos cualitativos
(Cap. 8)

§ No participante

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Woods, Peter, La escuela por dentro. La etnografía en la investigación
educativa (pp.: 52 – 56)
Ballesteros Velázquez, B. 2011. La Observación. Facultad de Educación.
Universidad Nacional de Educación a Distancia. Madrid, España.
(http://edusouned.wikispaces.com/file/view/LA_OBSERVACION_belen_ballester
os_practicas_I.pdf)

Metodología
Cómo el nombre de la materia lo señala, durante el presente curso se
trabajará dentro del aula en forma de taller donde se construirán colectiva
y colaborativamente todos los temas y tópicos que configuran la estructura y
el diseño metodológico de la tesis / tesina. El trabajo colaborativo y
cooperativo se sustentará en las dudas, inquietudes y experiencias expuestas
por los estudiantes. Las lecturas serán analizadas en tanto se busquen
argumentos referenciales que orienten el quehacer cognitivo implicado en la
construcción de un capítulo metodológico.
Asimismo, la realización del Trabajo de Campo como una de las fuentes
primarias de obtención y recogida de datos e información será uno de los ejes
centrales del curso, tanto son los espacios en los cuales cada estudiante
entrará en contacto con el contexto social en el que se inscribe
situacionalmente su problema de investigación. El Trabajo de Campo se
realizará fuera del aula durante los siguientes periodos:

Observación

Rectificación – Recuperación de información extraordinaria de Campo

Recursos didácticos
El seminario - taller recurrirá a la elaboración de mapas conceptuales,
matrices y cuadros sinópticos como instrumentos de organización y
jerarquización de ideas centrales para cada una de los temas del cursos. Las
exposiciones en power point / Prezi apoyaran el tratamiento y las discusiones
temáticas, así como los insumos de avances de construcción de instrumentos
y trabajo de campo de cada estudiante.
Los productos del taller integrarán un portafolio de actividades del curso,
el cual pretende hacer inteligible los avances y desarrollo del proceso de
aprendizaje de cada estudiante, y sobre todo, de la construcción de los
apartados del capítulo metodológico de la tesis o tesina.

Evaluación
Para poder tener derecho a la calificación final del seminario es necesario
contar con un mínimo de 80% de asistencia.

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Se tomará en cuenta la participación propositiva, constructiva, colaborativa,
responsable y argumentada durante las dinámicas de trabajo al interior del
aula.
La evaluación del curso-taller consistirá en la realización de cada uno de los
instrumentos de recolección de datos e información que los estudiantes
aplicarán posteriormente durante su intervención en campo.
Tanto los ejercicios como los productos finales integrarán un portafolio de
desempeño académico semestral, el cual será la fuente principal de
evaluación.

Bibliografía
Ballesteros Velázquez, B. 2011. La Observación. Facultad de Educación.
Universidad Nacional de Educación a Distancia. Madrid, España.

(http://edusouned.wikispaces.com/file/view/LA_OBSERVACION_belen_ballester
os_practicas_I.pdf)

Cook, Thomas D. 1986. Métodos cualitativos y cuantitativos en investigación


evaluativa. Madrid, Morata.

Goetz, J. P. y LeCompte, Etnografía y diseño cualitativo en investigación


educativa, Ed. Morata, Madrid, 1998.

Gundermann K., H. 2008. Dos métodos que traspasan fronteras. En Ma.


Tarrés (Coord.). Observar, escuchar y comprender. Sobre la tradición
cualitativa en la investigación social. COLMEX – FLACSO. México. (pp. 249
– 288)

Hernández Sampieri, Roberto, et al, Metodología de la investigación, 4ª. Ed.,


México, McGraw Hill, 2006.

Kvale, Steinar. Las entrevistas en Investigación Cualitativa, Morata, Madrid,


2008.

Rodríguez Gómez, Gregorio, et al, Metodología de la investigación cualitativa,


Ediciones Aljibe, Málaga, 1999.

Shaw, Ian, La evaluación cualitativa. Introducción a los métodos cualitativos,


Barcelona, Paídos, 2003.

Stake, R. E. 2010. (5ª. Ed.) Investigación con estudio de casos. Morata. Madrid.
España.

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Taylor, S. J. y R. Bogdan, Introducción a los métodos cualitativos de
investigación, Barcelona, Paídos, 1987.

Vasilachis (Coord.). Estrategias de investigación cualitativa. 2006. Gedisa.


Barcelona, España.

Vela Peón, F. 2008. Un acto metodológico básico de la investigación social: la


entrevista cualitativa. En Ma. Tarrés (Coord.). Observar, escuchar y
comprender. Sobre la tradición cualitativa en la investigación social.
COLMEX – FLACSO. México.

Witrock, Merlin C. (Comp.), La investigación de la enseñanza, II. Métodos


cualitativos y de observación, Barcelona, Páidos, 1997.

Woods, Peter, La escuela por dentro. La etnografía en la investigación


educativa, Barcelona, Paídos, 1989.

SEMINARIO TALLER DE CONCENTRACIÓN I

Profr: Mario Flores Girón

Presentación

El Seminario Taller Campo de Concentración I tiene como propósito debatir,


comprender, valorar los aprendizajes del alumno de la Licenciatura de
Pedagogía acerca de los conocimientos que sobre la Orientación Educativa se
han desarrollado en los últimos años. Está asignatura se ubica dentro del
plan de estudios en el séptimo semestre y corresponde a la tercera fase,
además de tener vínculo con las otras asignaturas de la opción de campo.

Nuestra asignatura de Campo de Concentración constituye en sí misma un


campo multidisciplinario donde por su naturaleza tocamos temas de
Psicología, sociología, Antropología, del Psicoanálisis, Administración,
Teorías de la Comunicación, Economía.

En el curso ofrecemos un marco teórico que sustente la asignatura a través


de la revisión, comprensión y transformación de las principales teorías
ajustadas a nuestra realidad y problemática. El estudiante profundizara los

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complejos estudios de los posibles Campos laborales para el profesional de
la Pedagogía desde la Orientación.

El tratamiento de los contenidos será de carácter teórico / práctico, con fines


reflexivos, comprensivos, críticos, y transformadores de la realidad desde la
intervención, para la práctica de la Orientación Educativa trabajaremos
herramientas y técnicas de trabajo del Orientador , para que puedan ser
aplicadas por el alumno en sus diversos acercamientos con la praxis del
conocimiento de la Orientación Educativa.

Objetivos

• Conocer y analizar las principales teorías de la Educación.


• Conocer y analizar los principales enfoques de la Orientación
Educativa.
• Conocer y analizar los principales fundamentos biológicos y
psicológicos de la Educación.
• Comprender los modelos y enfoques de la Orientación Educativa.
• Comprender y transformar las funciones tanto de la Orientación como
del tutor.
• Elaborar un capítulo y/o apartado de su trabajo recepcional.

Contenidos

UNIDAD I La Educación y el conocimiento Educativo.

1. Qué se entiende por Educación.


2. Cómo entender la Educación.
3. Los universos Educativos.

UNIDAD II Aspectos Teóricos Educacionales

• LA Educación como necesidad de la vida.


• La Educación como función social.
• La Educación como crecimiento.
• La Educación conservadora y progresista.
• Los fines de la Educación.
• El desarrollo natural y la eficacia social como fines.

UNIDAD III Fundamentos Biológicos y Psicológicos dela Educación

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• Educación y biología.
• Educador y conocimiento biológico del educando. Un problema no
resuelto.
• Educación y Psicológica.
• Relación natural espontánea.
• Relación consciente.
• Relación científica.

UNIDAD IV Educación Para Todos a lo largo de la vida.

• La Naturaleza Poliédrica del derecho a la Educación.


• La Educación Permanente y Educación a lo largo de la vida.
• La comprensión del Concepto Educación a lo largo de la vida
• La Educación para todos a lo largo de la vida como concepto
ÉTICO.
• Los escenarios de la Educación. Espacios formales, No formales,
e informales.

UNIDAD V: La Orientación en los Procesos de Enseñanza-Aprendizaje.

La permanente evolución a la que se ven sometidos los contextos en los que


las personas desarrollan sus tareas cotidianas, hace que la reflexión en
torno a los aprendizajes se realice no solo sobre la pertinencia de los mismos,
sino también desde su eficacia. La búsqueda de las formas más eficientes de
aprender es lo que se denomina estrategias de aprendizaje.

• Diferentes perspectivas de acercamiento al área de Orientación


en los procesos de enseñanza –aprendizaje.
• Contenidos propios de la orientación en el ámbito de los procesos
de enseñanza-aprendizaje

UNIDAD VI La Orientación en la Acción Tutorial.

La acción tutorial es uno de los ámbitos en los que se centra la Orientación


dado que el Orientador interviene en la tutoría asesorando, colaborando y
ayudando al tutor y al equipo docente para conseguir la eficacia de la misma.

• Sentido de la acción tutorial.


• La acción tutorial en la escuela.
• Profesionalización del tutor.

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• Perfil y funciones del tutor.
• Plan de acción tutorial

UNIDAD VII Orientación para la Atención a la Diversidad.

Se hace necesario elaborar una planeación de atención a la diversidad y partir


de él debe ofrecerse respuestas ajustadas a la diversidad de todo el alumnado,
y en particular al de aquel que presenta necesidades educativas específicas,
para garantizar el derecho individual a una educación de calidad.

• La Orientación en la Diversidad.
• Objetivos y contenidos de la Orientación para la atención a la
diversidad.
• La Intervención Psicopedagógica en la Atención a la diversidad.
• Plan de atención a la diversidad.

Metodología

Para el logro de los objetivos de la asignatura se requiere de un trabajo


colaborativo, cooperativo y coordinado entre alumnos y docente, acciones que
nos permitan acceder al conocimiento y en un proceso de apropiación social e
individual de los aprendizajes. Al ser nuestra asignatura un seminario taller
haremos uso de diversas técnicas de enseñanza en grupos cooperativos.

Esperamos generar un espacio para la reflexión, análisis y comprensión


didáctica a partir de la vinculación entre el trabajo teórico, nuestra
experiencia y lo realizado en las distintas prácticas.

Asimismo se hace necesario ratificar el compromiso y responsabilidad de los


alumnos, el trabajo en el grupo será de carácter teórico/práctico, apoyado en
lecturas analíticas de los textos y hacer un trabajo hermenéutico en el que
por medio de la interpretación podamos trasladar estos elementos teóricos a
los diversos escenarios de la REALIDAD EDUCATIVA.

Evaluación del curso

• Asistencia al curso en un 80%.


• Participación en el curso con la presentación delos temas y
problemas asignados, con el desarrollo de técnicas de la
Orientación Educativa en un trabajo grupal.
• Lecturas comentadas en grupos de discusión

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• Controles de lecturas. (estrategias de aprendizaje).
• Exposiciones de los temas que se abordaran durante la
asignatura.
• Entrega del capítulo y/o apartado correspondiente a la temática
de Orientación Educativa de los trabajos recepcionales.

Bibliografía

Colom. J. (2005) Teoría de la educación. Madrid. Editorial síntesis educación.

Del Pozo. A. (2004). Teorías e Instituciones Contemporáneas de educación.


Madrid. Biblioteca Nueva.

Moreno. A. (2002). Una teoría Contemporánea de la educación: O.J. Dewey.


España. Editores Mira.

Ferrero. (1998). Teoría de la Educación. Bilbao. Universidad de Deusto.

Rodríguez. M. (s/a). Orientación e intervención psicopedagógica. S/l. ediciones


CEAC.

Martínez. M (2002) La Orientación escolar: fundamentos y desarrollo. Madrid.


Dykinson.

Fernández .J. (1999). Acción Psicopedagógica en Educación en Educación


Secundaria: Reorientando la orientación. España. Ediciones Aljibe.

O p t a t iv a s

• O p t a t iv a ( 7 -I) :

H A B I L I D A D E S P A R A L A C O M P R E N S I Ó N Y P R O D U C C IÓ N D E
TEXTOS I

Presentación

Este seminario optativo forma parte de la oferta en relación con una de


las líneas específicas de trabajo en este campo de Orientación: el
lenguaje. En él se pretende abarcar el desarrollo de la competencia
comunicativa de las futuras pedagogas, la cual representa una de las
mayores exigencias para su desempeño profesional.

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El primer semestre de este seminario considera el tratamiento
detallado de tres habilidades lingüísticas básicas, la lectura, el habla
y la escucha, así como de aspectos básicos de la alfabetización visual. A
partir de la lectura de una cantidad mínima de textos teóricos, se
realizarán diversas actividades en plenaria, equipos e individual que
girarán en torno a los diferentes niveles de lectura, así como
alrededor del habla, la escucha y la alfabetización visual, dentro de
la cual se abordará especialmente el discurso publicitario.

Aunque por razones programáticas los ejes temáticos aparecen en forma


secuenciada o lineal, durante el curso se manifestará un tratamiento
más flexible de ellos, lo cual implicará integrar en una clase
contenidos correspondientes a diversos temas. Por ejemplo, el habla y
la alfabetización visual requerirá de la lectura, o bien, de manera más
inmediata, la escucha dependerá del habla.

Un punto de partida necesario en este seminario será la recuperación


de los saberes previos del estudiantado respecto de las habilidades a
trabajar a lo largo del curso, provenientes de su trayectoria académica
en el ámbito de la educación formal y de su vida cotidiana fuera de la
escuela.

Además, a lo largo del semestre, con el fin apoyar los diferentes temas,
se proyectarán algunas películas alusivas a las habilidades que serán
objeto de desarrollo. Este material fílmico intentará contribuir
favorablemente a la conformación de la dimensión estética del
alumnado de este campo de formación.

Objetivos

General:

• Desarrollar la competencia comunicativa en términos de las


habilidades lingüísticas de la comprensión y producción de textos
en el ámbito de la orientación educativa.

Particulares:

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• Caracterizar el texto oral y el texto escrito como dos
manifestaciones del discurso.
• Contribuir el desarrollo de la expresión oral del
estudiantado.
• Apoyar la habilidad de escuchar del alumnado.
• Practicar el proceso de lectura en relación con sus tres
niveles: comprensión, interpretación y valoración.
• Propiciar la alfabetización visual de las futuras pedagogas.
• Favorecer la formación estética del estudiantado a través de
la proyección de películas con temas abordados en el
programa.

Contenidos

UNIDAD 1. EL TEXTO ORAL Y EL TEXTO ESCRITO

1.1 Los modos del discurso


1.2 Los tipos de textos
1.3 Las propiedades del texto
1.4 El habla
1.5 La escucha

UNIDAD 2. EL PROCESO DE LECTURA


2.1 La comprensión
2.2 La interpretación
2.3 La valoración

UNIDAD 3. LA ALFABETIZACIÓN VISUAL


3.1 La gramática de la imagen
3.2 La retórica de la imagen

Metodología

Como se planteó en la presentación de este programa, se requerirá de


la lectura de una cantidad mínima de textos teóricos, los cuales

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servirán como marcos de referencia para la realización de muy diversas
actividades en plenaria, equipos e individual que girarán en torno a los
diferentes a las habilidades a desarrollar en el curso sobre lectura,
habla, escucha y alfabetización visual.

Debido a la naturaleza de cada trabajo, será imprescindible la


asistencia puntual y constante a clase, pues con frecuencia una
actividad se llegará a efectuar no sólo en una, sino en dos, tres
sesiones o, incluso, más. Entre otras, se realizarán las siguientes
actividades:

• Individuales:
v Participación activa en el seminario.
v Realización de las lecturas requeridas.
v Producción de diversos textos orales y escritos.
v Autocorrección de los ejercicios producidos.
v Entrega puntual de los trabajos requeridos.
• Colectivas:
v Participación en equipos.
v Elaboración de ejercicios colectivos.
v Corrección en equipos de los trabajos producidos.
v Establecimiento de conclusiones en sesiones plenarias.

Evaluación

Se basará la evaluación en el cabal cumplimiento de las actividades


individuales y colectivas planteadas en las estrategias de trabajo. Los
porcentajes aproximados, si bien no del todo definitivos, son los
siguientes:

ü Trabajo individual 60%


ü Trabajo en equipos 30%
ü Asistencia a las clases (75% del total posible) 10%

FUENTES DE INFORMACIÓN

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UNIDAD 1. EL TEXTO ORAL Y EL TEXTO ESCRITO
Calsamiglia Blancafort, H. y Tusón Valls, A. (2007). Las cosas del decir.
Manual de análisis del discurso. Barcelona: Ariel.

Cassany, D., Luna, M. y Sanz, G. (2003). Enseñar lengua (3ª. ed).


Barcelona: Paidós. pdf. Recuperado de
http://lenguaydidactica.weebly.com/uploads/9/6/4/6/9646574/cassany,_d.
_luna,_m._sanz,_g._-_ensenar_lengua.pdf

Loureda, O. (2003). Introducción a la tipología textual. Madrid: Arco


Libros.

UNIDAD 2. EL PROCESO DE LECTURA


Cassany, D., Luna, M. y Sanz, G. (2003). Enseñar lengua (3ª. ed).
Barcelona: Paidós. pdf. Recuperado de
http://lenguaydidactica.weebly.com/uploads/9/6/4/6/9646574/cassany,_d.
_luna,_m._sanz,_g._-_ensenar_lengua.pdf

Gracida, I. (2012). Los textos continuos: ¿cómo se leen? México: INEE.


Recuperado de
http://publicaciones.inee.edu.mx/buscadorPub/P1/D/412/P1D412.pdf

Parodi, G. (coord.). (2010). Saber leer. México: Santillana.

UNIDAD 3. LA ALFABETIZACIÓN VISUAL

Gallardo Cano, A. (2005). El cartel y su lenguaje. México: Universidad


Pedagógica Nacional.

Lomas C. (1999). Cómo enseñar a hacer cosas con las palabras. Vol. II.
Teoría y práctica de la educación lingüística. Barcelona: Paidós.

FILMOGRAFÍA

Página 18 de 45

Campbell, B. (Productor) & Trumbo, D. (Director). (1971). Johnny cogió
su fusil [DVD]. Estados Unidos de América: Cinemation Industries.

Carstonis, S., Davey, B., Matthews, G., Meyers, N. y Williams M.


(Productores), & Meyers, N. (Directora). (2000). Lo que ellas quieren
[DVD]. Estados Unidos de América: Paramount Pictures.

P r o f r .: O s c a r J e s ú s L ó p e z C a m a c h o

O p t a t iv a ( 7 -I) :

O R IE N T A C IÓ N E D U C A T I V A Y N E U R O A P R E N D I Z A J E E M O C I O N A L I

P r o f r .: P a u l o C é s a r D e v e a u x G o n z á l e z

Objetivo General:

Brindar al futuro pedagogo, elementos teóricos sobre la función y la


importancia que tiene los procesos: cerebrales, neuronales y mentales, junto
con la dimensión afectiva, en la vida cotidiana, con la finalidad de desarrollar
el conocimiento sobre sí mismo y a la vez potenciar su formación profesional
en el campo de orientación educativa.

Objetivos Particulares:

• Comprenderá el funcionamiento del cerebro en la vida cotidiana

• Comprenderá las diferencias entre los procesos cerebrales,


neuronales y mentales

• Analizará cómo suceden neurológica y fisiológicamente las emociones,


sentimientos en los sujetos.

• Analizará los procesos mentales centrados en los cognitivos y su


relación con la dimensión afectiva.

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• Profundizará sobre la influencia de las emociones, sentimientos y
afectos en los procesos de aprendizaje.

• Reflexionará sobre la importancia de sí mismo en la orientación


educativa

Contenidos

Los contenidos que se abordarán durante este curso están enfocados a las
siguientes temáticas:

• El cerebro, anatomía, funciones y su relación conducta humana

• Funciones cerebrales y su relación con la mente y la emoción

• Diferencia entre procesos cerebros, neuronales, mentales y afectivos

• La mente y la consciencia en la acción humana

• La orientación educativa y el conocimiento de sí mismo

Metodología

La metodología que se empleará para este curso tomará en cuenta el trabajo y


desempeño a desarrollar individual y grupal (profesor-alumno, alumno-
alumno (s) dentro del aula.

Por lo tanto, las maneras en las que se trabajarán los contenidos para una
mejor comprensión y aplicación de los mismos son:

• Asistencia
• Participación
• Elaboración de reflexiones por escrito
• Análisis individual y colectivo
• Elaboración de trabajo grupal

Lo anterior tiene como propósito desarrollar las habilidades tanto cognitivas


(análisis, reflexión, crítica y estructuración de los contenidos) y afectivas
(empatía, respeto, tolerancia).

Evaluación

A partir de los objetivos particulares y la metodología propuesta, la


evaluación tendrá los siguientes indicadores:

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• Asistencia mínima de un 80% durante el semestre.

• Participación individual por medio de la entrega de reflexiones por


escrito.

• Participación por equipo por medio de exposiciones.

• Participación grupal por medio de la entrega de un video-documental


que recupere lo aprendido en el curso.

Unidades temáticas

Unidad 1. Mi cerebro y yo

Bibliografía básica

Gazzaniga, M. (2012). “Cap. 1. Nuestra manera de ser”. ¿Quién manda aquí? El


libre albedrío y la ciencia del cerebro. (pp. 19-63). Barcelona: PAIDÓS
TRANSICIONES.

Mora, F. (2002). “Cap. 1. A modo de introducción. ¿Cómo funciona el cerebro?”


¿Cómo funciona el cerebro? (19-46). Madrid: Alianza editorial.

Burnett, D. (2016). “Cap. 1. Controles mentales. De cómo el cerebro regula


nuestro cuerpo y, muchas veces, las cosas”. El cerebro idiota. Un
neurocientífico nos explica las imperfecciones de nuestra materia gris. (pp.
17-50). España: Temas de hoy.

Mora, F. (2002). “Cap. 2. Está el cerebro orquestado musicalmente?” ¿Cómo


funciona el cerebro? (47-86). Madrid: Alianza editorial.

Unidad 2. Cerebro, mente y emoción: pensar y sentir es la manera de vivir

Bibliografía básica

Gazzaniga, M. (2012). “Cap. 2. El cerebro paralelo y distribuido”. ¿Quién manda


aquí? El libre albedrío y la ciencia del cerebro. (pp. 64-99). Barcelona: PAIDÓS
TRANSICIONES.

Mora, F. (2002). “Cap. 7. ¿Son la mente y la consciencia una propiedad más de


circuitos específicos del cerebro? ¿Cómo funciona el cerebro? (190-216).
Madrid: Alianza editorial.

Burnett, D. (2016). “Cap. 2. La memoria es un regalo de la naturaleza (pero no


tiren la factura de compra). El sistema de los recuerdos humanos y sus

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extrañas características”. El cerebro idiota. Un neurocientífico nos explica
las imperfecciones de nuestra materia gris. (pp. 51-88). España: Temas de hoy.

Gazzaniga, M. (2012). “Cap. 3. El interprete”. ¿Quién manda aquí? El libre


albedrío y la ciencia del cerebro. (pp. 100-132). Barcelona: PAIDÓS
TRANSICIONES.

Mora, F. (2002). “Cap. 3. El mundo que vemos ¿Existe realmente fuera del
cerebro? ¿Cómo funciona el cerebro? (87-112). Madrid: Alianza editorial.

Unidad 3. Conócete a tí mismo: aprendizaje y orientación educativa

Bibliografía básica

Burnett, D. (2016). “Cap. 3. El miedo, nada que temer. Las muchas maneras que
encuentra el cerebro de tenernos constantemente asustados”. El cerebro
idiota. Un neurocientífico nos explica las imperfecciones de nuestra materia
gris. (pp. 99-142). España: Temas de hoy.

Mora, F. (2002). “Cap. 4. El color emocional de las percepciones ¿Cómo


funciona el cerebro? (113-132). Madrid: Alianza editorial.

Burnett, D. (2016). “Cap. 4. Se creen muy listos ¿A que sí? Los desconcertantes
aspectos científicos de la inteligencia”. El cerebro idiota. Un neurocientífico
nos explica las imperfecciones de nuestra materia gris. (pp. 143-188). España:
Temas de hoy.

Mora, F. (2002). “Cap. 6. Todo lo que significa aprender y memorizar cambia


nuestro cerebro ¿Cómo funciona el cerebro? (162-189). Madrid: Alianza
editorial.

Burnett, D. (2016). “Cap. 6. La personalidad, un concepto difícil. Las complejas


y confusas propiedades de la personalidad”. El cerebro idiota. Un
neurocientífico nos explica las imperfecciones de nuestra materia gris. (pp.
231-272). España: Temas de hoy.

Burnett, D. (2016). “Cap. 7.! Abrazo en grupo¡ Cómo influyen en el cerebro las
otras personas”. El cerebro idiota. Un neurocientífico nos explica las
imperfecciones de nuestra materia gris. (pp. 273-324). España: Temas de hoy.

Mora, F. (2002). “Cap. 11. ¿Qué nos dice, acerca de nosotros mismos, conocer
algo de cómo funciona el cerebro? ¿Cómo funciona el cerebro? (113-132).
Madrid: Alianza editorial.

Página 22 de 45

• O p t a t iv a ( 7 -I) :

P E N S A M IE N T O Y L E N G U A J E I

P r o f r a .: Luz María Ramírez Abrego

Presentación

La materia optativa Pensamiento y Lenguaje forma parte del proyecto de Opción


de Campo: Orientación Educativa, Lenguaje y Neuroeducación, perteneciente a
la Tercera fase de formación de la Licenciatura en Pedagogía de la Universidad
Pedagógica Nacional
Se presenta como una materia optativa de séptimo semestre que contempla al
lenguaje y al pensamiento como capacidades humanas que se consolidan a lo
largo de la vida. Que suponen el desarrollo de procesos mentales y biológicos
en el marco de las etapas de desarrollo humano, a partir de diversas formas
de estimulación de acuerdo a contextos socioculturales donde las personas
se constituyen como sujetos que aprenden a responder a demandas de la
realidad social y productiva en constante transformación.
En este sentido aprender a pensar y desarrollar el lenguaje implica aprender
a reconocer los propios pensamientos así como aprender a expresarlos, lo
anterior presupone una actitud ante el conocimiento y ante el aprendizaje.
Desde una perspectiva de la Orientación Educativa entendida como el proceso
de apoyo y acompañamiento a lo largo de la vida, el desarrollo del pensamiento
y del lenguaje son procesos fundamentales para el desarrollo de actividades
básicas como nombrar, describir, clasificar, comparar, etc., hasta actividades
complejas como tomar decisiones, considerar prioridades, buscar alternativas
de solución, escuchar diferentes puntos de vista y opinar sobre algún hecho,
resolver problemas de la vida cotidiana, tomar la iniciativa o trabajar en
equipo, ser operativo (saber Hacer), comunicar de manera efectiva y eficaz,
cambiar de manera de pensar, generar nuevos conocimientos, vivir con plenitud
y capacidad de gozo, etc.
Por tal razón el programa de esta materia optativa se organiza en tres bloques
de aprendizaje donde se analizan perspectivas teóricas del desarrollo del
pensamiento y del lenguaje así como sus interdependencias, con el propósito
de que los alumnos comprendan la construcción de estos procesos y posean
referentes conceptuales para describir y explicar las necesidades educativas
en esta área de intervención orientadora.

Contenidos

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Bloque 1 Relación Pensamiento y Lenguaje

Análisis de los enfoques que estudian la relación entre pensamiento y


lenguaje y que aportan comprensión para discernir sobre su relación de
dependencia, interdependencia o autonomía.

1.1 Enfoque del determinismo cognitivo de Jean Piaget


1.2 Enfoque del determinismo lingüístico de Benjamin Whorf
1.3 La relación de interdependencia entre el Pensamiento y las estructuras
lingüísticas Lev. Semionovich Vigogotsky
1.4 La relación de independencia entre pensamiento y lenguaje Noam Chomsky

Bibliografía

Chomsky N. Lenguaje, sociedad y cognición. Trillas

Owens. R.( 2003). Desarrollo del Lenguaje. Prentice Hall

Piaget J. Lenguaje y el pensamiento del niño. Paidós

Vigotsky L.(1962) Pensamiento y lenguaje. Quinto sol.

Whorf B. (1984) La relación entre lenguaje y pensamiento y conductas


habituales. Antología de estudios de etnolingüística y sociolingüística.
UNAM. México

Bloque 2 Enfoques evolutivos del desarrollo del lenguaje y del


pensamiento

Estudio de los procesos evolutivos del desarrollo del pensamiento y de la


adquisición del lenguaje a lo largo de la vida de los sujetos.

2.1 Jean Piaget Etapas de desarrollo intelectual, perspectiva genética y


constructivista
2.2 Vygotsky Desarrollo del lenguaje :nociones de símbolo y signo
2.3 Gerome Bruner: Pensamiento Narrativo y Pensamiento paradigmático

Bibliografía
Bruner J. 1986. El habla del niño. Paidós. Barcelona
Bruner J. 1996. Actos de significado .Alianza. Madrid
Medina A. 2007. Pensamiento y lenguaje. Enfoques constructivistas. Mc Garw
Hill. México

Página 24 de 45

Piaget J. 1999. De la pedagogía. Paidós. Argentina
Vygotsky L. 1983. Obras Escogidas. Tomo II. Aprendiza Visor. Editorial
pedagógica. España.

Bloque 3 Enfoques sincrónicos del desarrollo del lenguaje y del


pensamiento

Revisión y estudio de los enfoques sobre el desarrollo de pensamiento y


lenguaje como procesos de adquisición multifactoriales y adaptativos

3.1 Howard Gardner Teoría de las Inteligencias Múltiples.


3.2 Echeverria R. Ideas y lenguaje
3.3 Daniel Kahnerman Pensar Rápido- Pensar Despacio

Bibliografía
Echeverría R. 2016. Ontología del Lenguaje. Granica. Buenos Aires
Kahnman D. 2015. Pensar rápido, pensar despacio. Debolsillo. México
Gardner H. 2012. Estructuras de la mente. CFE. México

8º Semestre

SEMINARIO DE TESIS II

Profra.: Gabriela Sánchez Hernández

Presentación
En este semestre se desarrollarán instrumentos ad hoc a las temáticas de los
estudiantes inscritos en nuestro campo. Estos instrumentos son resultado de
la reflexión sobre los contenidos abordados en el Seminario Taller de
Concentración I. Las técnicas de investigación cualitativas que darán pie a la
generación de los diversos instrumentos de exploración se centrarán
fundamentalmente en la observación (participante y no participante), la
entrevista (estructurada, semi-estructurada y a profundidad), el cuestionario
y el análisis del discurso desde la perspectiva socio-cultural.

Se iniciará el curso con una unidad temática dedicada a la búsqueda,


sistematización y ordenamiento de documentos biblio-hemerográficos que
constituirán el llamado estado del arte de cada uno de los tópicos de
investigación de los estudiantes.

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Asimismo, se tocará brevemente los puntos básicos: definición, constitución de
un estudio monográfico. Ello tiene el fin de no marginar a aquellos trabajos
recepcionales que no pretenden realizar un diagnóstico mediante una
intervención de campo.

Objetivos
- Estructurar los instrumentos de recogida de información y datos en
campo.
- Definir la estructura básica de la codificación de información.

Contenido del curso


Guías de entrevista

§ Estructuradas
§ Semi-estructuradas
§ A profundidad: historias de vida, narraciones / relatos,
experiencias
Taylor, S. J. y R. Bogdan, Introducción a los métodos cualitativos de
investigación (Cap. 4) (

Gibbs, Graham. En análisis de datos cualitativos en Investigación cualitativa,


(Caps. 1,2,4)

Hernández Sampieri, et al, Metodología de la investigación, 4ª. Ed. (pp.: 581 –


613)

Álvarez-Gayou Jurgenson, Juan Luis, Cómo hacer investigación cualitativa.


Fundamentos y metodología (Cap. 4)

Kvale, Steinar. Las entrevistas en Investigación Cualitativa, (Caps. 4 al 6).

Rodriguez Gómez, Gregorio, et al., Metodología de la investigación cualitativa


(Cap. IX)

Goetz, J. P. y LeCompte, Etnografía y diseño cualitativo en investigación


educativa, Ed. Morata, Madrid, 1998. Capítulo V.

Scribano, Adrián O., El proceso de investigación social cualitativo, Ed.


Prometeo, Buenos Aires, 2008. ( Capítulo 3)

Cuestionario

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§ Información socio-demográfica
Garza Mercado, Ario, Manual de técnicas de investigación para estudiantes de
ciencias sociales, (pp.: 217 – 226)

Hernández Sampieri, et al, Metodología de la investigación, 4ª. Ed. Pp.: 309 -


340

García, F. (2009). El cuestionario: Recomendaciones metodológicas para el


diseño de cuestionarios. México: Limusa. (REVISAR PÁGINAS)

Codificación y Análisis de la información

Se aprenderá a utilizar el programa Atlas. Ti, versión 7 con base en los


siguientes tutoriales

• https://youtu.be/kWgBA0J_avM

Para aquello que trabajan desde una perspectiva cualitativa se aprenderá a


utilizar el programa SPSS, versión 20, con los siguientes tutoriales:

• https://youtu.be/E7XBk82You0
• https://youtu.be/BU0RgEM6KYc
• https://youtu.be/SpyQFWAchZA
• https://youtu.be/-Vjg4_y108o
• https://youtu.be/QmiCEvmRPRA

El análisis de la información se realizará mediante la comparación y el


contraste entre instrumentos, o bien, con información y datos obtenidos por
cada instrumento. Para ello se tomará como referente la siguiente lectura:

Gibbs, G. 2012. El análisis de datos cualitativos en Investigación Cualitativa.


Madrid. Morata.

Metodología
Se trata de un taller donde los estudiantes además de lecturas, realizaran
una serie de trabajos ya sea dentro del aula o fuera de ella, con el fin de
conformar su estado del arte así como sus instrumentos de intervención en
campo. Se harán exposiciones individuales y grupales, de los trabajos
realizados, se discutirán, en mesas redondas, las lecturas concernientes a

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cada uno de los puntos temáticos de este curso, así como se elaborarán los
instrumentos de campo.

Recursos didácticos
El seminario - taller recurrirá a la elaboración de mapas conceptuales,
matrices, exposiciones en power point, discusiones basadas en la exposición del
material de cada estudiantes, así como en debates sobre los tópicos y trabajos
de los estudiantes. Todos los productos del taller integrarán un portafolio
de actividades del curso, el cual pretende hacer inteligible los avances y
desarrollo del proceso de aprendizaje de cada estudiante.

Evaluación
Para poder tener derecho a la calificación final del seminario es necesario
contar con un mínimo de 80% de asistencia.

La evaluación del curso-taller consistirá en la realización de ejercicios


orientados a la construcción de su estado del arte, así como a la confección
de cada uno de los instrumentos de recolección de datos e información que los
estudiantes aplicarán posteriormente durante su intervención en campo.

Tanto los ejercicios como los productos finales (estado del arte e
instrumentos de recogida de datos) integrarán un portafolio de desempeño
académico semestral, el cual será la fuente principal de evaluación.

Bibliografía
Álvarez-Gayou Jurgenson, Juan Luis, Cómo hacer investigación cualitativa.
Fundamentos y metodología, Barcelona, Paídos, 2005.

Garza Mercado, Ario, Manual de técnicas de investigación para estudiantes de


ciencias sociales, México, COLMEX, 2006.

Gibbs, Graham. En análisis de datos cualitativos en Investigación cualitativa,


Morata, Madrid, 2012.

Goetz, J. P. y LeCompte, Etnografía y diseño cualitativo en investigación


educativa, Ed. Morata, Madrid, 1998.

Hernández Sampieri, Roberto, et al, Metodología de la investigación, 4ª. Ed.,


México, McGraw Hill, 2006.

Jurado Rojas, Yolanda, Técnicas de investigación documental, México, 2002.

Página 28 de 45

Kvale, Steinar. Las entrevistas en Investigación Cualitativa, Morata, Madrid,
2008.

Rodríguez Gómez, Gregorio, et al, Metodología de la investigación cualitativa,


Ediciones Aljibe, Málaga, 1999.

Scribano, Adrián O., El proceso de investigación social cualitativo, Ed.


Prometeo, Buenos Aires, 2008.

Shaw, Ian, La evaluación cualitativa. Introducción a los métodos cualitativos,


Barcelona, Paídos, 2003.

Taylor, S. J. y R. Bogdan, Introducción a los métodos cualitativos de


investigación, Barcelona, Paídos, 1987.

Witrock, Merlin C. (Comp.), La investigación de la enseñanza, II. Métodos


cualitativos y de observación, Barcelona, Páidos, 1997.

Woods, Peter, La escuela por dentro. La etnografía en la investigación


educativa, Barcelona, Paídos, 1989.

T A L L E R D E C O N C E N T R A C IÓ N II

Profr.: Mario Flores Girón

Presentación
La asignatura de Seminario taller de concentración II de octavo semestre
corresponde a la tercera fase del plan de estudio de la licenciatura de
pedagogía, donde se orienta la formación profesional en el campo de la
orientación representando un espacio de pre-especialización donde tenemos
que vincular el campo con el servicio social y el proceso de titulación.

En esta fase tendremos que profundizar los contenidos teóricos con los
diversos problemas que se plantean en la realidad educativa, nuestro enfoque
será integral, crítico y reflexivo, con la intención de transformar la realidad
en la cual intervenimos.

Esta asignatura de seminario taller de concentración pretende trabajar


de la siguiente forma:

• Concentramos la atención en el alumno y en sus diferentes temas,


problemas y/o proyectos de investigación

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• Pretendemos aproximar, esclarecer, profundizar los diversos
proyectos de los alumnos a sus propuestas de trabajo recepcional.
• Apoyaremos las actividades de investigación e intervención que la
asignatura de Seminario de tesis y las optativas requieran o demanden
para su desarrollo.
• Este seminario coadyuvar a la elaboración, de las diferentes opciones
de trabajos recepcionales desarrollo de los diversos proyectos

Metodología
El trabajo en grupos cooperativos es una metodología de enseñanza que no
solo pretende desarrollar pensamiento multicausal o reflexivo, sino que
además buscaremos estimular la formulación de juicios, la tolerancia por las
opiniones divergentes desde un enfoque multicultural, está metodología es
un lugar de encuentro, donde las experiencias se hacen indispensables,
acompañadas de la didáctica.

• La didáctica entendida como el conjunto de metodologías y estrategias


para la transmisión del saber es un lugar de encuentro.
• El encuentro didáctico presupone alumnos activos y no pasivos.
• El encuentro didáctico presupone docentes que no son dueños del
contenido, es un mediador entre el saber y el alumno, es quien pone la
cultura a disposición del alumno.
• El encuentro didáctico presupone contenidos realistas y actuales,
desarrollados con un tratamiento crítico que desarrolle la actitud
pensante.
• Los componentes del encuentro didáctico son: el alumno, el docente, el
contenido, el método o estrategia y el contexto
• El trabajo durante este semestre será teórico/práctico.
• Será un trabajo de investigación en sus respectivos escenarios. En el
servicio social o práctica de campo.

Objetivos

Construir un panorama sobre los problemas específicos en que se desempeña


cada alumno en su trabajo recepcional, desde los diversos contextos y ámbitos
de la Orientación educativa y el sujeto social de la educación.

Integrar los diferentes aspectos sociales, psicológicos, políticos,


administrativos e individuales que ayudan al desarrollo de los sujetos. Y que
requieren del apoyo de la Orientación y la neurociencias, sobre los diversos
problemas de pensamiento (lecto-escritura).
Compilar y estructurar el capítulo y/o apartado del problema de su proyecto
de tesis.

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Evaluación
Asistencia al curso en un 80%.
La participación, cooperación y colaboración en el grupo para el desarrollo
de los contenidos, además de la discusión y exposición en cada una delas
diferentes sesiones durante el semestre
Las actividades de la asignatura están constituidas centralmente en la
construcción y elaboración del trabajo recepcional, por lo que al terminar el
semestre el avance de la tesis será de un 80%, esto quiere decir que el alumno
deberá tener concluido el protocolo de investigación el trabajo de campo o
servicio social en proceso y los capítulos teóricos.
Tabla de Contenidos

• Neurociencias y educación.
• Neurociencias, emociones y educación.
• Procesos de enseñanza aprendizaje.
• Desarrollo de técnicas y hábitos de estudio
• Adquisición de técnicas de estudio
• Desarrollo de estrategias metacognitivas generales,metacognitivas y
comprensión lectora
• Motivación.
• Orientación y tutorías.
• Toma de decisiones.
• Orientación y atención a la diversidad.
• Orientación para la prevención y el desarrollo.
• La construcción de la Inteligencia y de la Personalidad en la
interacción social.
• El papel del grupo de iguales en la experiencia educativa y en el
aprendizaje.
• El trabajo cooperativo como recurso de aprendizaje.
• Enseñanza de habilidades.

Bibliografía
Jensen. E. (2004) cerebro y aprendizaje: competencias e implicaciones
educativas. Narcea.

Ortiz. T. (2009) Neurociencias y Educación. Alianza editorial.

Forés. A. y Ligiolz. (2009). Descubrir la neurodidáctica: aprender desde en y


para la vida. Editorial UOC.

Mora. F. (2003). Neuroeducación: solo se puede aprender aquello que se ama.


Alianza Editorial.

Página 31 de 45

Alonso. (1995) Orientación Educativa: Teoría, evaluación e intervención.
Madrid. Síntesis.

Álvarez. L. (2000) La diversidad en la práctica educativa: modelos de


orientación y tutoría. Madrid. CCS.

Álvarez M. Y Bisquerra. R. 81996) Manual de Orientación y tutoría. Barcelona.


Praxis.

Bisquerra. R. (1990) Orientación psicopedagógica para la prevención y el


desarrollo. Barcelona. Boiscaren Universitaria.

Gil. R. (2001) Manual para tutorías y departamento de orientación: educar la


autoestima, aprender a convivir. Barcelona. CISS Praxis.

Marín. M.A. (1987) El potencial de aprendizaje. Barcelona: PPU.

Ardila. R. (1987) Neurolingüística .México. Editorial Trillas.

Berlyne. E. D: (1976) Estructura del Pensamiento dirigido. México. Editorial


Trillas.

Chomsky. N. (1971) El lenguaje y el entendimiento. Barcelona. Editorial. Seix


Barral.

Fernández. LA. Y López. S.G. (1979) Trastornos dela comunicación. Madrid.


Editorial CEPE.

González. S.J. (1988). ¿ Cómo educar la inteligencia del niño?. México.


Editorial. Trillas.

Jakobson. R. y Hall. M. (1980) Fundamentos del lenguaje. Madrid. Editorial


Ayuso.

Lewis. M (1984) “Desarrollo del lenguaje del niño”: en desarrollo psicológico


del niño. México. Editorial. Trillas.

Paz. B.M. (1985) Programa de actividades lingüísticas para el jardín


comunitario. México. Ed. Trillas.

Quirós. J (1977). El lenguaje lectoescrito. Buenos Aires. Ed. Interaméricana.

• O p t a t iv a ( 8 -II) :

Página 32 de 45

H A B IL I D A D E S P A R A L A P R O D U C C I Ó N C O M P R E N S IÓ N Y D E T E X T O S
II

P r o f r .: O s c a r J e s ú s L ó p e z C a m a c h o

Presentación

Al igual que el curso correspondiente del séptimo semestre, este


seminario optativo forma parte de la oferta en relación con una de las
líneas específicas de trabajo en este campo de Orientación Educativa: el
lenguaje. De mismo modo, intenta abarcar el desarrollo de la
competencia comunicativa de las futuras pedagogas, la cual representa
una de las mayores exigencias para su desempeño profesional.

Este semestre se centrará en la producción escrita, de la cual se


revisarán de manera muy precisa sus propiedades y el proceso que la
conforma. De igual manera, con el desarrollo de esta habilidad se
pretende contribuir puntualmente a la escritura del trabajo
recepcional del estudiantado inscrito en este campo de formación. Por
ello, durante el segundo curso el eje alrededor del cual girarán a
planeación, la producción y la revisión de textos serán en buena medida
los avances de los escritos recepcionales presentados.

Igualmente, como se estableció para el curso anterior, si bien los temas


aparecen en forma secuenciada o lineal, durante su desarrollo se
manifestará un tratamiento más flexible de ellos, lo cual implicará
integrar en una clase contenidos correspondientes a diversos temas.

Asimismo en este seminario se recuperarán los saberes previos del


estudiantado en relación con la escritura, en especial los procedentes
de su trayectoria académica en el ámbito de la educación formal.

Del mismo modo, a lo largo del semestre, con el fin apoyar los
diferentes temas vinculados con la producción escrita, se proyectarán
algunas películas alusivas a ésta.

Objetivos

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General:

• Desarrollar la competencia comunicativa en términos


específicamente de la producción de textos en el ámbito de la
Orientación Educativa.

Particulares:

• Acceder al conocimiento de cuatro propiedades básicas del


texto.
• Enfatizar la relevancia de la etapa de planificación, la cual
antecede a la escritura propiamente dicha.
• Ejercitar con detalle la fase de textualización o producción
del escrito.
• Practicar diversas estrategias de revisión y corrección de los
textos producidos.

Unidades

UNIDAD 1. LAS PROPIEDADES DEL TEXTO


1.1 Disposición espacial
1.2 Adecuación
1.3 Cohesión
1.4 Coherencia

UNIDAD 2. EL PROCESO DE ESCRITURA


2.1 La planificación
2.2 La textualización
2.3 La revisión y la corrección

Metodología

Habrá lectura de una cantidad mínima de textos teóricos, que serán


empleados como marcos de referencia para la producción de textos en

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clase, en particular los correspondientes al desarrollo del trabajo
recepcional seleccionado por cada estudiante.

Debido a la naturaleza de cada trabajo, será imprescindible la


asistencia puntual y constante a clase. Entre otras, se realizarán las
siguientes actividades:

• Individuales:
v Participación activa en el seminario.
v Realización de las lecturas requeridas.
v Producción de textos.
v Revisión y corrección de los textos producidos.
v Entrega puntual de los trabajos requeridos.
• Colectivas:
v Revisión y corrección en equipos.
v Revisión y corrección en sesiones plenarias.

Evaluación

Se considerará el cabal cumplimiento de las actividades individuales y


colectivas planteadas en las estrategias de trabajo. Los porcentajes
aproximados, aunque no definitivos, son los siguientes:

ü Trabajo individual 70%


ü Trabajo en equipos 20%
ü Asistencia a las clases (75% del total posible) 10%

FUENTES DE INFORMACIÓN

UNIDAD 1. LAS PROPIEDADES DEL TEXTO


Cassany, D., Luna, M. y Sanz, G. (2003). Enseñar lengua (3ª. ed).
Barcelona: Paidós. pdf. Recuperado de
http://lenguaydidactica.weebly.com/uploads/9/6/4/6/9646574/cassany,_d.
_luna,_m._sanz,_g._-_ensenar_lengua.pdf

UNIDAD 2. EL PROCESO DE ESCRITURA

Página 35 de 45

Cassany, D. (1999). Construir la escritura, Barcelona: Paidós.
Serafini. M. T. (1993). Cómo redactar un tema. Didáctica de la escritura
(2ª. ed.). México: Paidós.

FILMOGRAFÍA

Altmeyer, É., Altmeyer, N. y Ossard, C. (Productores) & Ozon, F.


(Director). (2012). En la casa [DVD]. Francia: Mandarin Cinema.

De Vito, D. (Productor) & La Gravenese, R. (Director). (2007). Escritores


de la libertad [DVD]. Estados Unidos de América: Paramount Pictures.

O p t a t iv a ( 8 -II) :

O R IE N T A C I Ó N E D U C A T I V A Y N E U R O A P R E N D I Z A J E E M O C IO N A L II

Objetivo General:

Brindar al futuro pedagogo, elementos teóricos sobre la neuroeducación, la


educación emocional y las representaciones, con la finalidad de desarrollar
el conocimiento sobre sí mismo y a la vez potenciar su formación profesional
en el campo de orientación educativa.

Objetivos Particulares:

• Analizar la complejidad del fenómeno de la representación como


la unión entre la dimensión cognitiva y afectiva
• Reflexionar sobre los planteamientos de la educación emocional
• Analizar la metodología para desarrollar el reaprendizaje
emocional dentro los procesos de orientación educativa
• Profundizar sobre los planteamientos de la Neuroeducación

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• Analizar la relación entre el neuroaprendizaje emocional y su
relación con la orientación educativa

Contenidos

Los contenidos que se abordarán durante este curso están enfocados a las
siguientes temáticas:

• La representación: unión de la dimensión cognitiva con la afectiva

• Neuroeducación y sus planteamientos

• La educación emocional y sus competencias

• El conocimiento de sí mismo a través de la Neuroeducación, la


representación y la educación emocional

• La importancia del conocimiento de sí mismo en la orientación


educativa

Metodología

La metodología que se empleará para este curso tomará en cuenta el trabajo y


desempeño a desarrollar individual y grupal (profesor-alumno, alumno-
alumno (s) dentro del aula.

Por lo tanto, las maneras en las que se trabajarán los contenidos para una
mejor comprensión y aplicación de los mismos son:

• Asistencia

• Participación

• Elaboración de reflexiones por escrito

• Análisis individual y colectivo

• Elaboración de trabajo grupal

Lo anterior tiene como propósito desarrollar las habilidades tanto cognitivas


(análisis, reflexión, crítica y estructuración de los contenidos) y afectivas
(empatía, respeto, tolerancia).

Evaluación

A partir de los objetivos particulares y la metodología propuesta, la


evaluación tendrá los siguientes indicadores:

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• Asistencia mínima de un 80% durante el semestre.

• Participación individual por medio de la entrega de reflexiones por


escrito.

• Participación por equipo por medio de exposiciones.

• Participación grupal por medio de la entrega de un video-documental


que recupere lo aprendido en el curso.

Unidades temáticas

Unidad 1. El fenómeno de la representación y neuroaprendizaje emocional

Bibliografía básica

Bisquerra,R. (2003). Educación emocional y competencias básicas para la vida.


Revista de Investigación Educativa (RIE), 21, 1, 7-43. Extraído el 2 de junio de
2011, de http://www.mediacióneducativa.com.ar/experien29.htm

Castoriadis, C. (1999). “La cuestión del origen de la representación”. En: La


Institución imaginaria de la sociedad. Tomo II. Buenos Aires. p. 190-220.

Durkheim, E. (1895). Las reglas del método sociológico. México: Alianza


editorial. p. 31-68.

Mittelstrass, J. (2016). “La mente, el cerebro y la conciencia”. En Battro, A.,


Fischer, K. y Léna, P. (Comps). Cerebro educado. Ensayos sobre la
neuroeducación. España: Gedisa editorial.

Unidad 2. Neuroaprendizaje emocional

Bibliografía básica

Rotger, M. (2017). “La emociones… están en nuestro cerebro”. Neurociencia.


Neuroaprendizaje. Las emociones y el aprendizaje.(pp. 101-114). Argentina:
Editorial Brujas.

Mora, F. (2013). Neuroeducación. Solo se puede aprender aquello que se ama.


Madrid: Alianza editorial.

Unidad 3. Neuroaprendizaje emocional y orientación educativa

Bibliografía básica

Mora, F. (2013). Neuroeducación. Solo se puede aprender aquello que se ama.


Madrid: Alianza editorial.

Página 38 de 45

Ramos, J. (2012). “Psicobiología del procesamiento emocional”. En Matute, E.
Tendencias actuales de las neurociencias cognitivas.(pp.65-86). México:
Manual moderno.

Gazzaniga, M. (2012). “Cap. 4. Abandono del concepto de libre albedrío”. ¿Quién


manda aquí? El libre albedrío y la ciencia del cerebro. (pp. 133-176).
Barcelona: PAIDÓS TRANSICIONES.

• O p t a t iv a ( 8 -II) :

E S T R A T E G IA S D E IN T E R V E N C IÓ N P A R A D E S A R R O L L A R
P E N S A M IE N T O Y L E N G U A J E

Profra.: Luz María Ramírez Abrego

Presentación

La materia optativa Estrategias de Intervención para desarrollar pensamiento


y lenguaje, forma parte del proyecto de Opción de Campo: Orientación
Educativa, Lenguaje y Neuroeducación, perteneciente a la Tercera fase de
formación de la Licenciatura en Pedagogía de la Universidad Pedagógica
Nacional.
Esta materia es continuación de la materia optativa lenguaje y pensamiento de
séptimo semestre, donde se persigue que después de revisar y reflexionar en
torno al desarrollo de los procesos cognitivos, genéticos y sociales
implícitos en la construcción del pensamiento y en la adquisición del lenguaje,
su estudio tenga la posibilidad de generar propuestas de intervención
educativa, para potenciar dichos procesos.
La educación para el desarrollo del pensamiento y del lenguaje es una
actividad social que no sólo se sirve de la realización de tareas cognitivas,
sino está sujeta a finalidades políticas, fines educativos y a las expectativas
sociales e intelectuales de una comunidad, en este sentido esto hace compleja
la tarea de intervención, pero enriquece también los ámbitos de aplicación, lo
cual tiene más posibilidades de mejorar la calidad de vida de las personas e
impactar en el desarrollo de sus interrelaciones, procesos de aprendizaje,
resolución de problemas, toma de decisiones, etc. A través de actividades
lúdicas, intelectuales, sociales, comunicativas que propicien la reflexión de
cómo y por qué pensamos y de cómo y a partir de qué comunicamos con lenguaje,
como sistema simbólico de pensamiento.

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En este tenor el programa toma como base tres elementos necesarios para el
diseño y aplicación de estrategias para el desarrollo de pensamiento y
lenguaje: el contexto, el cuerpo y los aprendizajes para la vida, elementos que
posibilitan o limitan su desarrollo.
Con esta idea durante el desarrollo del octavo semestre los estudiantes se
integrarán a un contexto educativo, formal e informal con el propósito de
observar sus necesidades en cuanto al desarrollo de pensamiento y lenguaje.
El programa se estructura en tres unidades teórica-prácticas, donde a través
de la reflexión y discusión de estrategias concretas, se diseñe un programa de
intervención orientadora, que obedezca a un contexto y necesidades
educativas particulares.

Contenidos

Unidad 1 Mediaciones y contextos


El concepto de mediación tiene una larga tradición en la escuela Vygotskiana,
los elementos mediacionales para este autor no están centrados en el
estímulo sino se relacionan con el significado y la naturaleza comunicativa
de los signos.
Los signos pueden servir como herramientas para influir en la comprensión
que las personas tienen de su mundo y de donde se sostienen sus actuaciones.
Los instrumentos de mediación son también herramientas de carácter socio
cultural que promueven el cambio en el pensamiento, en esta lógica aprender
a utilizar algunos de los sistemas simbólicos no solo ayudará en la
adquisición de conocimientos sino también en cómo se utilizan en un mundo
real donde los pueda interpretar.
El enriquecimiento en el lenguaje impacta en el desarrollo de pensamiento a
través del ejercicio en los diferentes lenguajes, en este caso se revisarán,
numéricos, alfabéticos y pictográficos.
1.1 Estrategias pedagógicas a través de sistemas numéricos
1.2 Estrategias pedagógicas a través de la narración
1.3 Estrategias pedagógicas a través del arte
1.4 Estrategias pedagógicas a través de la literatura

Bibliografía

Boud, D. Cohen, R. y Walker, D. (2011) El aprendizaje a parir de la experiencia.


Madrid. Narcea.

Página 40 de 45

Halliday M. A.K. 1997. El lenguaje como semiótica social. México. Fondo de
Cultura Económica.
Zabalza, M. (2004) Diarios de clase. Un instrumento de investigación y
desarrollo profesional. Madrid. Narcea.

Unidad 2 Autoconcepto y Lenguaje Corporal

El cuerpo entendido como un organismo vivo a partir del cual se tiene contacto
con el medio y donde se experimentan los aprendizajes a través de las
sensaciones, las capacidades perceptivas que ayudan al desarrollo de las
funciones abstractas y simbólicas, en este tenor se puede hablar de una
educación de sentido.
Por tal motivo se hace necesaria la reflexión en cuanto a su potencial para
desarrollar y potenciar el pensamiento y el lenguaje dentro de una educación
vivenciada. Esta unidad de trabajo y estudio contempla la reflexión de la
experiencia corporal en la práctica educativa, así como el trabajo con el
autoconcepto entendido como el conjunto de percepciones o referencias que
el sujeto tiene de sí mismo que son fundamentalmente apreciaciones
descriptivas y cognitivas.

2.1 Autoconcepto y Conciencia corporal


2.2 Psicomotricidad
2.3 Aprendizaje Motor
2.3 El juego y su relación con el desarrollo del pensamiento y lenguaje

Bibliografía

Dinelo, A, Jiménez, C y Motta, J. 2001. Lúdica, cuerpo y creatividad. Bogotá.


Cooperativa Editorial Magisterio.
Jiménez. C. 1998. Pedagogía de la creatividad y de la lúdica. Santa Fé , Bogotá.
Editorial Magisterio.
Jiménez. C. 2000. Cerebro creativo y lúdico. Bogotá. Cooperativa editorial
Magisterio.
Noyola, G. 2011. Geografías del cuerpo. Por una pedagogía de la experiencia.
México. Horizontes Educativos. Universidad Pedagógica Nacional
Vygotsky L. 1983. Pensamiento y lenguaje. En: Compilación de Obras Escogidas.
Vol 2

Unidad 3 pensamiento, lenguaje y procesos afectivos

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El pensamiento no puede desligarse de los procesos afectivos ya que es cada
vez es más aceptada la afirmación de que los vínculos afectivos generan
información que guía nuestros pensamientos y nuestras acciones, de tal
suerte que trabajar los afectos es tarea fundamental de la Orientación
Educativa, los conceptos que ayudan a guiar este aprendizaje son la empatía,
autocontrol, autoconocimiento, educación emocional y los buenos trataos.

3.1 Educación Emocional


3.2 Empatía en los procesos educativos
3.3 El Apego
3.4 Los buenos tratos: bases biológicas, psicológicas y sociales

Bibliografía

Barudy, J. Dantagnan, M. (2005) Los buenos tratos en la Infancia. Madrid.


Gedisa.
Beltrán, J. Pérez, L. (2000) educar para el siglo XXI. Crecer, pensar y convivir
en familia. España. Editorial CCS.
Bisquerra, R. (2006) Educación Emocional. España. Wolters Kluwer.
Cyrulnik, B.(2008) Bajo el signo del Vínculo. España. Gedisa.

Metodología de trabajo

La materia optativa, requiere de la integración de un programa de prácticas


escolares, con base en el diseño y aplicación de estrategias pedagógicas que
desarrollen pensamiento y favorezcan la adquisición del lenguaje, así como
el enriquecimiento de procesos comunicativos a la luz de la creatividad y las
buenas relaciones interpersonales.

Plan de Trabajo de esta opción de campo

L a s c in c o m a t e r ia s q u e s e a r t ic u l a n e n e s t a p r o p u e s t a d e III F a s e ,
d e s p l ie g a n u n a s e r ie d e c o m p e t e n c ia s , p r á c t ic a s , p r o c e d im ie n t o s
q u e v in c u l a n a s p e c t o s r e f e r e n t e s a l a s e s f e r a s e d u c a t iv a s y
p e d a g ó g ic a s en torno a la O r ie n t a c ió n E d u c a t iv a y las
N e u r o c ie n c ia s .

Página 42 de 45

E l in t e r é s p r in c ip a l d e e s t a p r o p u e s t a c o n s is t e e n t r a b a j a r d e
f o r m a c o l e g ia d a e l d e s a r r o l l o d e l t r a b a j o r e c e p c io n a l d e c a d a u n o
d e l o s e s t u d ia n t e s . L a o r g a n iz a c ió n d e l t r a b a j o e s t á p e n s a d a e n l a
a s ig n a c ió n d e u n a s e s o r u n a v e z q u e l o s e s t u d ia n t e s h a n d e c id id o
s u t e m á t ic a a a b o r d a r , a s í c o m o l a m o d a l id a d e n l a q u e s e l l e v a r á
a cabo.

E n e l 7 ° s e m e s t r e s e a s ig n a r á e l a s e s o r d e t r a b a j o r e c e p c io n a l a
c a d a e s t u d ia n t e d e l c a m p o .

E l t r a b a j o c o l e g ia d o q u e p r o p o n e m o s b u s c a , d e s d e c a d a u n o d e l o s
cursos, aportar elementos t e ó r ic o – p r á c t ic o s para la
c o n s t r u c c ió n d e l o s t r a b a j o s r e c e p c io n a l e s . D e t a l f o r m a , q u e a l
f in a l iz a r e l 8 º s e m e s t r e , l o s e s t u d ia n t e s p o d r á n v is u a l iz a r c a s i e n
su t o t a l id a d el trabajo r e c e p c io n a l en c u a l q u ie r a de sus
m o d a l id a d e s .

E l e q u ip o d o c e n t e p r e t e n d e l l e v a r e s t a s a c t iv id a d e s , a p a r t ir d e
r e u n io n e s p e r ió d ic a s , s e s io n e s c o l e g ia d a s , d o n d e s e l l e v a r á u n
p r o c e s o d e e v a l u a c ió n c o n t in u o , d e l ib e r a t iv o y c r ít ic o . E s t a r e m o s
atentos a ser congruentes y coherentes en nuestra labor
o r ie n t a d o r a , f u n d a m e n t a l m e n t e , d e n t r o y f u e r a d e l a u l a .

H o r a r io

7 ° y 8 ° s e m e t r e 2 0 1 8 -2 y 2 0 1 9 -1

E l h o r a r io e s m a t u t in o : 8 :0 0 - 1 4 :0 0 h o r a s , d e L u n e s a V ie r n e s .

LUNES MARTES MIÉRCOLES JUEVES VIERNES


8- Optativa
10 2
Paulo
César
Deveaux
González
10- Optativa 3 Sem. Inv Optativa 2 Optativa Sem Inv.
12 Luz María Ramírez Gabriela Paulo César 3 Gabriela
Abrego Sánchez Deveaux Luz Sánchez
Hernández Gonzalez María Hernández
(9 a 12) (10 a 13)

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Ramírez
Abrego
12- Sem. Optativa Sem. Optativa
14 Conconcentración 1 Concentración 1
Mario Flores Oscar Mario Flores Oscar
Girón Jesús Girón Jesús
López López
Camacho Camacho

S e r v ic io S o c ia l

Se plantea la o p c ió n de S e r v ic io S o c ia l In t e r n o apoyado y
g e s t io n a d o d e s d e e l C A E . L a p r o p u e s t a d e s e r v ic io s o c ia l c u b r e l a s
t r e s e s f e r a s q u e s e e n g a r z a n e n e s t a o p c ió n d e c a m p o : l a t e m á t ic a
enfocada en temas en desarrollo e m o c io n a l , procesos de
e n s e ñ a n z a -a p r e n d iz a j e , l a d is c ip l in a r e n O r ie n t a c ió n E d u c a t iv a ,
a s í c o m o l a m e t o d o l ó g ic a q u e f o c a l iz a s u q u e h a c e r e n l a f o r m a c ió n
e n in v e s t ig a c ió n .

T it u l a c ió n

La fase de t it u l a c ió n se fundamenta en el Reglamento de


T it u l a c ió n d e L ic e n c ia t u r a s d e l a U P N , d e l c u a l l a L ic e n c ia t u r a
e n P e d a g o g ía t ie n e a p r o b a d a s d iv e r s a s m o d a l id a d e s (r e v is a r e l
R e g l a m e n t o d e T it u l a c ió n d e l a L ic e n c ia t u r a ). E s p e c ia l m e n t e e n
esta propuesta hacemos h in c a p ié en aquellas formas que
p r iv il e g ia n l a in t e r v e n c ió n c o m o u n a m a n e r a d e a p r e n d iz a j e d e s d e
e l h a c e r s it u a d o . E s d e c ir , e n l a q u e l o s e s t u d ia n t e s d e s a r r o l l a n
u n a p r o p u e s t a e d u c a t iv a d e c a m b io y m e j o r a d e u n a s it u a c ió n s o c ia l
e h is t ó r ic a m e n t e c o n t e x t u a l iz a d a , q u e t ie n e c o m o h o r iz o n t e l a
t r a n s f o r m a c ió n d e u n a p r á c t ic a e d u c a t iv a q u e r e p e r c u t ir á en el
m e j o r a m ie n t o e d u c a t iv o y /o p e d a g ó g ic o d e u n a s it u a c ió n ed u c a t iv a
f o r m a l , in f o r m a l y n o f o r m a l .

E v a l u a c ió n

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E s t a o p c ió n d e c a m p o s e c o m p r o m e t e a r e a l iz a r u n s e g u im ie n t o d e
l o s a v a n c e s d e l o s t r a b a j o s r e c e p c io n a l e s d e l o s e s t u d ia n t e s , c o m o
u n in d ic a d o r d e p e r t in e n c ia d e l a o p e r a c ió n d e e s t a o p c ió n .

C o n s id e r a m o s a d e c u a d o l a a p l ic a c ió n d e in s t r u m e n t o s d e c o , a u t o y
h e t e r o e v a l u a c ió n .

D e r iv a d o d e e s t e p r o c e s o d e e v a l u a c ió n s e l l e v a r á a c a b o l a
o r g a n iz a c ió n d e u n c o l o q u io a l f in a l iz a r c a d a s e m e s t r e .

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