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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC

Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas e Sociais


Disciplina Tópicos Especiais: Métodos Qualitativos de Pesquisa
2018.3 - Campus SBC, Bloco Alfa 1, sala 101

Profa. Dra. Camila Caldeira Nunes Dias

Ementa:
Discutir diferentes metodologias qualitativas, as técnicas e pesquisa associadas a elas.
Compreender o efeito das escolhas teóricas e metodológicas sobre o trabalho que
realizamos, as técnicas que utilizamos, a forma como analisamos o nosso “objeto” de
pesquisa.

Formas de avaliação:
• Participação: presença, pontualidade, intervenções qualificadas (com leitura). 1,0
ponto
• Seminário de apresentação de texto (no mínimo 1 por aluno). 2,0 pontos
• Entrega das 3 atividades solicitadas durante do curso: 3,0 pontos (sendo até 1,0
ponto cada atividade, desde que entregue na data definida e EM MÃOS (envios
por e-mail serão DESCONSIDERADOS).
• Trabalho final (texto – que pode ser um capítulo da dissertação/tese ou um artigo
para publicação- tratando dos aspectos metodológicos do seu trabalho): 4,0
pontos. A 1º versão deverá ser entregue em MÃOS e apresentada no dia 03/12
(conforme programa). Aguardar definição da data e da modalidade de entrega
(se e-mail ou em mãos) da versão final.
Programa
Aula 1: 17/09 – Método, teoria e técnicas de pesquisa: a construção do objeto e as
condições da pesquisa

• A construção do objeto e algumas dimensões fundamentais da sua conformação.


• Apresentação do curso (programa e formas de avaliação) e discussão sobre as
especificidades da pesquisa qualitativa, suas possibilidades, limites e possíveis
aplicações.
• Apresentação dos projetos dos alunos, com foco na dimensão metodológica.
• Atividade I: entregar na próxima aula (dia 24/09) a sua proposta de pesquisa,
com as seguintes informações: tema, objeto e metodologia. Mínimo de duas e
máximo de 5 páginas. Esse texto será a base das reflexões e do trabalho durante
toda a disciplina e deverá ser aperfeiçoado no decorrer do período, culminando
com a entrega do trabalho final.
Textos complementares:
BOURDIEU, P.; CHAMBOREDON, J.C.; PASSAREON, J.C. A profissão de
sociólogo – preliminares epistemológicas. Vozes, 1999.
- Cano, Ignacio. Nas Trincheiras do Método: : o ensino da metodologia das ciências
sociais no Brasil. Sociologias, Porto Alegre, ano 14, no 31, set./dez. 2012, p. 94-119
- GIDDENS, A. Política, sociologia e teoria geral. Editora Unesp 1997.
- GIDDENS, G. TURNER, J.(ORGs). Teoria Social Hoje. Editora Unesp, 1996.
- Kirschbaum, Charles. Decisões entre pesquisas quali e quanti sob a perspectiva de
mecanismos causais. RBCS Vol. 28 n° 82 junho/2013.

Aula 2: 24/09 - Pesquisa em ambientes institucionais: instituições controladas,


instituições fechadas, instituições totais e a técnica de entrevistar.
A realização de entrevistas individuais; escolha do entrevistado; local; construção da
relação entre pesquisador e entrevistado; duração; a elaboração do roteiro, a construção
das perguntas e as informações; dilemas, desafios e riscos metodológicos.
Entrega atividade I
Textos obrigatórios:
1.Dias, C., Rocca, V.; Conceição, C.B. Cap: 6 - Ser cientista social no Brasil: desafios
da pesquisa em instituições de acesso restrito. In: OLIVEIRA, A.C.; MENEZES, M;
(Orgs.) O que é ser cientista social. Editora UFABC, 2015. Pp.193-214.
2. Goffman, E. Manicômios, prisões e conventos. Perspectiva, 2001.
LER: As características das instituições totais (pp. 13-108); A vida íntima de uma
instituição pública. Parte um: Introdução; Agir e Ser; Ajustamentos primários e
secundários (pp.145-173).

Textos Complementares:
- DIAS, C.N. Pesquisando organizações criminais na prisão: reflexões sobre os (des)
caminhos de um trabalho acadêmico. In: Temas da Sociologia contemporânea. Editora
7 Letras, 2002.
- GOFFMAN, E. A representação do eu na vida cotidiana. Vozes, 2001.
Aula 3: 01/10 – Perspectiva micro I: o interacionismo simbólico
Textos obrigatórios:
1. BECKER, H. Outsiders – hacia una sociologia de la desviación. Siglo Veintiuno
Editores, 2009. Cap.1 – outsiders. Cap.9- El estudio de la desviación: problemas
y afinidades. Cap. 10 – Revisión de la teoría del etiquetado. (pp. 21-37; 183-225).
2. DIAS, C. C.N. A igreja como refúgio e a Bíblia como esconderijo: religião e
violência na prisão. Humanitas, 2008. LER: Cap. 1, cap. 2, cap.14 e conclusão.
Pp. 47-60; 217-244; 265-288.
3. FINE, G.A. The sad demise, mysterious disappearance, and glorious triumph of
symbolic interactionism. Annual Review of Sociology, 1993.
Textos complementares:
JOAS, H. Interacionismo Simbólico. In: GIDDENS, G. TURNER, J.(ORGs). Teoria
Social Hoje. Editora Unesp, 1996. (pp. 127-174).

BLUMER, H. El interaccionismo simbólico: perspectiva y metodo.


FISHER, B.B. & STRAUSS, A. O interacionsmo. In: NISBET, R. & BOTTOMORE, T.
(Orgs.) História da análise sociológica. Zahar, 1980.
GOFFMAN, E. Embarrassment and social organization. The American journal of
sociology.
GOFFMAN, E. Frame analysis – An Essay on the organization of experience. Peguin
Book, 1974.
STRYKER, S. The vitalization of symbolic Interactionism. Social Psycology Quarterly,
1987.

Aula 4: 08/10 – Perspectiva micro II - o método etnográfico


Atividade II: os limites as possibilidades da perspectiva micro (nas suas várias
vertentes) sobre a “minha” proposta. Entrega em 15.10
Textos obrigatórios:
1. MALINOWSKI, Bronislaw. “Objeto, método e alcance desta pesquisa”, in: Os
Argonautas do Pacífico Ocidental”. São Paulo: Editora Abril, 1978. (16-34)
2. MATTA, Roberto.da 1978. “O Ofício do Etnólogo ou como ter ‘Anthropological
Blues’”. Em Edson de Oliveira Nunes (org.), A Aventura Sociológica: objetividade,
paixão, improviso e método na pesquisa social. Rio de Janeiro: Zahar. pp. 23-35.
3. VELHO, Gilberto C. “Observando o familiar”, Em Edson de Oliveira Nunes (org.), A
Aventura Sociológica: objetividade, paixão, improviso e método na pesquisa social.
Rio de Janeiro: Zahar. 1978. (36-46)
4. GINZBURG, C. O inquisidor como antropólogo: uma analogia e suas implicações.
In: A micro-história, 1989. Pp.203-211.
5. MINTZ, S. Encontrando Taso, me descobrindo. Dados – Revista de Ciências
Sociais. 1984.
Textos complementares:
CARDOSO, R.(ORG.) A aventura antropológica - Teoria e pesquisa. Paz e Terra, 1997.
GEERTZ, C. O saber local. Vozes, 1998.
GLUCKMAN, Max. “Análise de uma situação social na Zululândia moderna”, in:
Antropologia das sociedades contemporâneas – Métodos. Feldman-Bianco, Bela.
(org.), Editora UNESP, 2009 – 2º edição.
GOFFMAN, Alice. On the run – fugitive life in an American city. Picador, 2015.
VAN VELSEN, J. “A análise situacional e o método de estudo de caso detalhado”, in:
Antropologia das sociedades contemporâneas – Métodos. Feldman-Bianco, B.
(org.) Editora UNESP, 2009 – 2º edição.
WHITE, William Foote (2005) [1943] – Sociedade de Esquina ; a estrutura social de
uma área urbana pobre e degradada. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.

Aula 5: 15/10 – - Etnografia virtual e questões da pesquisa social na Internet


Entrega atividade II
Textos obrigatórios:
1. James C. Witte. A ciência social digitalizada: avanços, oportunidades e desafios.
Sociologias vol.14 no.31 Porto Alegre Sept./Dec. 2012
2. Vários autores. Using Facebook to Recruit Young Adult Veterans: Online
Mental Health Research. JMIR RESEARCH PROTOCOLS, 2015.
3. Annette N. Markham, Nancy K. Baym (editores). Internet Inquiry: conversations
about method. SAGE Publications, 2009. LER: Questão 1 (e as duas respostas): How
Can Qualitative Internet Researchers Define the Boundaries of Their Projects? PP. 1-
32.
4. C.Hine (Ed.), Virtual Methods: Issues in Social Research on the Internet, 2005.
ESCOLHER 1 CAPÍTULO ENTRE o cap. 2 e o cap. 14 para realização do
seminário. Informar até 08/10.
Textos complementares
Annette N. Markham, Nancy K. Baym (editores). Internet Inquiry: conversations
about method. SAGE Publications, 2009.
C.Hine (Ed.), Virtual Methods: Issues in Social Research on the Internet, 2005.

Aula 6: 22/10 – Paradigma indiciário. A Pesquisa em Autos Criminais e Arquivos


do Judiciário. O uso de jornais como fonte científica.
Textos obrigatórios (neste tópico, não haverá seminário).
1. GINZBURG, C. Sinais: raízes de um paradigma indiciário. In: Mitos, emblemas,
sinais. Cia das Letras, 1989, pp. 143-180.
2. LUCA, Tânia Regina. "História dos, nos e por meio dos periódicos". In PINSK, Carla.
Fontes Históricas. São Paulo, Editora Contexto, 2005.
http://gephisnop.weebly.com/uploads/2/3/9/6/23969914/fontes_historicas_carla_bassan
ezi_pinsky.pdf
3. OLIVEIRA, F.L.SILVA, V.F. Processos judiciais como fonte de dados: poder e
interpretação. Sociologias, 2005.
4. MORALES, G. BRAMBILA, A., HORCASITAS, R. Experiencias teorico-
metodologicas en la elaboracion de una cronologia de la violencia politica en America
Latina (1945-1970) seguin el NYT index y la revista TIME. Revista Mexicana de
Sociologia, 2009.
5. CASANOVA, P. De las cronologias estadisticas (Notas para su estudio en la historia
y las ciencias sociales). Revista Mexicana de Sociologia, 2009.
Textos complementares:
GINZBURG, C. O queijo e os vermes. Cia das Letras, 2008.

Aula 7: 29/10 - Perspectiva macro I – as abordagens históricas. A análise dos


processos sociais: a teoria do processo civilizador de Norbert Elias.
Interdependência humana e figuração social.
Textos obrigatórios:
1. ELIAS, N. O Processo civilizador Vol. 1 – Uma história dos costumes. Jorge
Zahar Editor, 1990. LER: Apresentação a Norbert Elias (Renato J. Ribeiro e
Prefácio (pp. 9-20); Apêndice – Introduçao à Edição de 1968 (pp. 214-251).
2 ELIAS, N. A sociedade de corte: investigação sobre a sociologia da realeza e da
aristocracia de corte. Jorge Zahar Editor, 2001. LER: Prefácio (Roger Chartier);
Introdução: Sociolgia e História; Observaçãlo preliminar sobre a formulação d o
problema (pp. 7 – 65) e Cap. IX (Sobre a sociogênese da Revolução) e Anexo I (pp. 267-
280).
Textos Complementares:
ELIAS, N. O processo civilizador Vol. 2 – Formação do Estado e Civilização. Jorge
Zahar Editor, 1993.
ELIAS, N. Introdução à Sociologia. Edições 70, 2008.
ELIAS, N. Os alemães – a luta pelo poder e a evolução do habitus nos séculos XIX e
XX. Jorge Zahar Editor, 1997.
ELIAS, N. A sociedade dos indivíduos. Jorge Zahar ditor, 1994.
ELIAS, N. Escritos & ensaior – 1. Jorge Zahar Editor, 2002.
ELIAS, N.& SCOTSON, J. Os estabelecidos e os outsiders. Zahar, 2000.
HEINICH, N. La sociologie de Norbert Elias. Éditions La Découverte, 1997.
Aula 8: 05/11- Perspectiva macro I – estrutural-funcionalismo. A teoria dos
sistemas sociais: de Talcott Parsons à Niklas Luhman.
Atividade III: os limites as possibilidades da perspectiva macro (nas suas várias
vertentes) sobre a minha proposta. Entrega em 12/11.
Textos obrigatórios:
1. LUHMANN, N. La Sociedad de la sociedad. Herder, 2007. LER: Prefácio. Parte I –
La sociedad como sistema social: capítulos I, II, III, IV (pp. 1- 55).
2. NEVES, R.F. “A teoria dos sistemas sociais de Niklas Luhman – entrevista com
Marcelo Neves”. Revista Plural, 2004.
3. CHIES, L.A.B. “Do conflito social ao litígio judicial (limites e possibilidades de um
constructo autopoiético)”. In: WUNDERLICH, A. & CARVALHO, S. Novos diálogos
sobre os juizados especiais criminais. Lúmen Júris, 2005.

Textos complementares:
LUHMAN, N. Social Systems. Stanford University Press, 1995.
ARTEAGA, L.H. “El último legado de HERR Luhmann- resena del libro de Niklas
Luhmann La sociedad de la sociedad.” Revista Mexicana de Ciencias Políticas y
Sociales, 2007.
LAMBROPOULOU, E. The sociology of prison and the self-referential approach to
prison organization and to correctional reforms. Systems Research and Behavioral
Science. 1999.
MISOCZKY, M.C. “Da abordagem de sistemas abertos à complexidade: algumas
reflexões sobre seus limites para compreender processos de interação social”.
Cadernos EBAPE, 2003.
RODRIGUES, L.P. “Sistemas auto-referentes, autopoéticos: noções-chave para a
compreensão de Niklas Luhmann”. Pensament Plural, 2008.
GIDDENS, G. TURNER, J.(ORGs). Teoria Social Hoje. Editora Unesp, 1996.

Aula 9: 12/11 – Análises de Redes Sociais


Entrega atividade III.
Textos obrigatórios:
1. CASTELLS, M. A sociedade em rede. Paz e Terra, 2011. LER: Prefácio à
Edição de 2010 (pp.I-XXX). Prólogo – A rede e o ser. (pp.39-66). Cap. 6 O
espaço de fluxos (pp. 467-521).
2. SALAMANCA, L.J. & SALCEDO-ALBARÁN, E. Narcotráfico, corrupción y
Estados: como las redes ilícitas han reconfigurado las instituiciones en
Colombia, Guatemala y México. Random House, 2012. LER: Introdución. Cap
1: Captura del Estado y Reconfiguración cooptada del Estado. (pp. 15-48). Cap.
5: La estructura de la red narcoparamilitar en el departamento de Sucre: avance
hacia la reconfiguración cooptada del estado nacional”. (pp. 95-110).
3. AGUIAR, N. (Org). Desigualdades sociais, redes de sociabilidade e
participação política. LER: Introdução (Neuma Aguiar) e Cap. 1- Capital
social e redes sociais: conceitos redundantes ou complementares? Editora
UFMG, 2007. Pp. 29-59.
Textos complementares:
PORTUGAL, S. “Contributos paa uma discussão do conceito de rede na teoria
sociológica”. Oficina do CES, 2007.
SALCEDO-ALBARÁN, E. & SALAMANCA, L.J. Macrocriminalidad - Complejidad
y Resiliencia de las Redes Criminales. Universe, 2016.

Aula 10: 26/11 – O método compreensivo


Textos obrigatórios:
WEBER, M. Economia e Sociedade.Vol. 1. Editora UnB, 2000. LER: Cap.1 –
Conceitos sociológicos fundamentais: &1. Conceito da sociologia e do ‘sentido’ da ação
social’ e &2. Elementos determinantes da ação social. (pp. 3-16). Cap 3 – Os tipos de
dominação. Parte 1 – a vigência da legitimidade; parte 2 - A dominaçao legal com
quadro administrativo burocrático. Parte 3 – A dominação tradicional. Parte 4 – a
dominaçao carismática. Parte 5 – a rotinização do carisma. (pp. 139-166).
WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. Biblioteca Pioneira de
Ciências Sociais. 1999. LER: Introdução do autor. Parte I – o Problema: 1. Filiação
religiosa e estratificação sociais; 2. O espírito do capitalismo. (pp. 1-51). Parte II – 5. A
ascese e o espírito do capitalismo. (pp. 110 – 132).
Textos complementares:
WEBER, M. Metodologia das ciências sociais. Parte 1 e 2. Cortez Editora. 2001.
COHN, G. Crítica e resignação: Max Weber e a teoria social. Martins Fontes, 2003.

Aula 11 - 03/12
Apresentação dos trabalhos dos alunos e discussão de suas escolhas teórico-
metodológicas.

Entrega (com apresentação) da 1º. Versão do trabalho final (aguardar confirmação


com a ProPg da data-limite para enviar as notas e, portanto, definir a versão definitiva
do trabalho).
Indicações/sugestões de outras concepções teórico-metodológicas que não serão
abordadas neste Programa:

• Materialismo histórico/teoria do desenvolvimento

• Michel Foucault: Genealogia e Arqueologia

• Grounded theory: a sociologia em escala individual


Sugestões de textos:
TAROZZI, Massimiliano. O que é a Ground Theory? Metodologia de pesquisa e de
teoria fundamentada nos dados. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011
WEBER, Florence. Trabalho Fora do Trabalho: uma etnografia das percepções. Rio de
Janeiro: Garamond, 2009.
LAPERRIÈRRE, Anne. A teorização enraizada (grounded Theory): procedimento
analítico e comparação com outras abordagens similares. POUPART, Jean (et ali). A
Pesquisa Qualitativa – enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis, RJ:
Vozes, 353-385.
GLASER, B. G. & STRAUSS, A. L. The Discovery of Ground Theory – strategies for
qualitative research. Chicago: Aldine, 1967.
CHARMAZ, Kathy. Constructing Grounded Theory – a practical guide through
qualitative analysis. London: Sage, 2011.

• História oral, histórias de vida e biografias

Sugestões de textos:

- MENEZES, Marilda. História Oral: uma metodologia para o estudo da


memória. Publicado em Revista Vivência. No.28, 2005, p.23-36
- Maria Isaura Pereira de Queiroz. RELATOS ORAIS: do Indizível ao Dizível.In:
Von Simson, O.M. Experimentos com Histórias de Vida (Itali-Brasil).SP. Vértice,
1988, p. 14-43
- DEL PRIORE, Mary. (2009). Biografia: quando o indivíduo encontra a História.
Topoi, v.10, n. 19, p. 7-16.
- BOURDIEU, Pierre. (1996). A ilusão biográfica. In: Ferreira, Marieta de
Moraes: Amado, Janína (orgs). Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro:
Editora da FGV.

- CARRIÇO, Antônio de Salvo. 2013. De (s) ilusões biográficas. In: Leite Lopes,
José Sergio; Cioccari, Marta. narrativas da desigualdade: memórias, trajetórias e
conflitos. 1 ed. Rio de Janeiro: Mauad Editora.
- __________. Relações entre pais, mães e filhas(os) em famílias
camponesas: memórias de infância. publicado na Revista Teoria e Pesquisa
[Dossiê Ruralidade, Memória e Migrações]. São Paulo, UFSCAR, 2007
- PIALOUX, Michel. 2001. O velho operário e a nova fábrica. In: Bourdieu, Pierre
(coord.). A miséria do mundo. Petrópolis: Vozes.
- COUTINHO, Priscila. Partidas e Retornos: a filha de Gabriel em busca de outros
nortes. In: Leite Lopes, José Sergio; Cioccari, Marta. narrativas da desigualdade:
memórias, trajetórias e conflitos. 1 ed. Rio de Janeiro: Mauad Editora.
- Alberti, V. Manual de História oral, 3ª.ed., RJ: Editora FGV, 2005, p.29-41 e
81-138
- Meihy, J.C.S.B. Manual de História oral, p.123-156 e 188-191
-Thompson, P. A voz do passado. SP: Ed. Paz e Terra, 1992, p.299-
337.(principalmente pg. 299-305)

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