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Programa

de Estágio
do Sesc

MANUAL
DE ESTÁGIO
Programa
de Estágio
do Sesc

MANUAL
DE ESTÁGIO
POLÍTICAS E PROCEDIMENTOS
Programa
de Estágio
do Sesc

ADMINISTRAÇÃO

ANTÔNIO JOSÉ DOMINGUES DE OLIVEIRA SANTOS


Presidente do Conselho Nacional

CARLOS ARTEXES SIMÕES


Diretor Geral do Departamento Nacional

JOSIAS SILVA DE ALBUQUERQUE


Presidente do SESC/PE

ANTONIO INOCÊCIO LIMA


Diretor Regional do SESC/PE

NIVALDO CARVALHO DE SOUSA


Diretor da Divisão de Administração e Finanças

ANA PAULA RODRIGUES CAVALCANTI


Diretora da Divisão de Atividades Sociais

TERESA CRISTINA DA ROSA FERRAZ


Diretora da Divisão de Educação e Cultura

ANNA KARLA CARVALHO RABELO


Gerente de Recursos Humanos Interina

KÁTIA CRISTINA CARRERA


Chefe da Seção de Desenvolvimento de Pessoas
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de Estágio
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1. INTRODUÇÃO
O presente documento tem como proposta normatizar proce-
dimentos técnicos e administrativos do Programa de Incentivo à For-
mação Profissional, fundamentado na Lei de Estágio nº 11.788 de 25
de Setembro de 2008, no Modelo Programa Especial de Bolsa de Es-
tágio de 2009 e na Portaria “N” SESC nº 567/2017, do Departamento
Nacional, como também nas experiências vivenciadas na condução
das relações de supervisor e estagiário.
Esse Programa é um projeto formativo voltado a todas as ativi-
dades e articulado à formação de profissionais comprometidos com
a produção de conhecimentos nas diferentes áreas de atuação do
Sesc, ajudando a ampliar o reconhecimento da instituição pela so-
ciedade.
O Programa de Estágio pode ser visto como o eixo articula-
dor entre teoria e prática, possibilitando a disseminação de conhe-
cimentos e práticas inovadoras adquiridas a partir das experiências
e oportunidades de aprendizagem, proporcionando aos estudantes
aperfeiçoamento pela prática de seus conhecimentos e, ao Sesc, a
possibilidade de manter-se sempre atualizado e sintonizado a novos
conhecimentos e ideias da academia.
A Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008 define estágio como:
“ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educan-
dos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de
educação superior...”.
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1.1 Conceito de Estágio


Momento de apropriação do conhecimento, transformando-o
em prática profissional, desenvolvendo competências e habilidades,
dentro de um ambiente de estudo, reflexão e crítica.
1.2 Conceito de Supervisão
Condução do processo de transformação do aprendizado teóri-
co em prática profissional de forma que o estudante traduza concre-
tamente os princípios, objetivos, métodos e técnicas do seu campo
de conhecimento, concebendo a função profissional.

2. OBJETIVOS
2.1 Geral
Possibilitar a melhoria da aprendizagem teórica-prática, em um
processo compartilhado de orientação e acompanhamento, favore-
cendo a integração do Sesc com as Entidades de Ensino Superior.

2.2 Específicos
• Favorecer aprendizagem prática ao estudante, dentro de
um ambiente cultural, científico e de relacionamento humano, con-
textualizado no segmento de trabalho do Sesc/PE;
• Propiciar ao estagiário a oportunidade de desenvolver suas
potencialidades profissionais, estimulando a criatividade, liderança e
participação no desempenho do aprendizado específico.
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3. SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO – SESC


O Serviço Social do Comércio é uma entidade mantida pelos
empresários do comércio de bens, serviços e turismo que tem como
missão proporcionar a melhoria da qualidade de vida dos seus traba-
lhadores e familiares. Mas a atuação do Sesc vai além, beneficiando,
por meio de Programas em Educação, Saúde, Lazer, Cultura e Assis-
tência, a população em geral, inclusive as de periferia e municípios
do interior do país. Desta forma, o Sesc contribui para a construção
da cidadania e do bem-estar social.
O Sesc instalou-se em Pernambuco no dia 05 de março de
1947, decorrente de uma conscientização dos empresários do co-
mércio de bens e serviços, tornando-se uma ação de responsabili-
dade social da classe patronal em benefício dos seus funcionários.

3.1 Breve Histórico/Origem


Em 1945, após a II Guerra Mundial, as figuras mais represen-
tativas das classes produtivas brasileiras promoveram, em Teresó-
polis, a I Conferência Nacional das Classes Produtoras - CONCLAP,
quando foi lançada a Carta da Paz Social definindo-se as bases de
uma política social em favor das classes trabalhadoras. No dia 13
de setembro de 1946, através do decreto Lei nº 9853, foi instituído
o Serviço Social do Comércio – Sesc. O Decreto Lei nº 61.836 de
05/12/67, aprova o regulamento do Sesc e dá outras providências.
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3.2 Finalidade/Função
O Serviço Social do Comércio – Sesc é uma Entidade de Âmbi-
to Nacional do Sistema C.N.C (Confederação Nacional do Comércio)
de direito privado, sem fins lucrativos, criada e mantida pelos empre-
sários do comércio através da contribuição mensal de 1,5% sobre o
total da folha de pagamento dos empregados do comércio.
Tem como finalidade básica cuidar do bem-estar da família co-
merciária, com a preocupação de melhorar sua qualidade de vida.
O nosso cliente prioritário são os empregados do Comércio,
bem como os de turismo e hospitalidade, empregados do Senac, es-
tabelecimento de serviços de saúde, de ensino, de cultura física, em-
presa de difusão cultural, artística e de publicidade, empregados do
Sesc e estagiários, juntamente com seus familiares e dependentes.
A matrícula é o ato de registro para identificação do beneficiá-
rio, cuja finalidade é habilitá-lo para usufruir dos serviços que o Sesc
oferece.

3.3 A Organização Sesc


O Sesc em Pernambuco é administrado por um Conselho
Deliberativo, formado por dirigentes dos Sindicatos Patronais, que
integram a Federação do Comércio do Estado de Pernambuco, e
representantes do Ministério do Trabalho, da Previdência Social e
da Federação dos Trabalhadores do Comércio sob a Presidência do
Professor Josias Silva de Albuquerque. O gerenciamento é feito por
meio do Planejamento Estratégico com foco na sua missão, visão e
valores institucionais. A Programação Social é planejada com foco
nas prioridades e desafio anual.
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3.4 Missão
Promover ações socioeducativas que contribuam para o bem-
-estar social e a qualidade de vida dos trabalhadores do comércio de
bens, serviços e turismo, de seus familiares e da comunidade, para
uma sociedade justa e democrática.

3.5 Visão
Ampliar o reconhecimento pelos trabalhadores e empresários
do comércio de bens, serviços e turismo, bem como pela sociedade,
como instituição inovadora e propositiva na promoção de ações para
o desenvolvimento humano e social.
3.6 Valores
• Ética
• Integralidade
• Sustentabilidade
• Transparência
• Transformação
• Qualidade
• Excelência
• Acolhimento
• Ação Educativa
• Protagonismo
• Respeito à diversidade
• Inovação.
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3.7 Planejamento Estratégico e Estrutura Organizacional


O planejamento possui em sua base estratégica a missão, que
define a razão de existir da entidade; a visão, que descreve aonde
a organização quer chegar ao longo prazo; e os valores, que repre-
sentam as referências éticas a serem observadas nas relações da
entidade. Esta base estratégica são norteadores para a construção
do mapa estratégico da instituição, que é a representação gráfica da
estratégia adotada pela entidade. Utilizando a metodologia do BSC,
este mapa estratégico se desdobra em objetivos estratégicos, que
representam as intenções de médio e longo prazo da entidade; pro-
jetos estratégicos, que são as ações práticas para atingir os objeti-
vos; e indicadores, que monitoram o alcance ou não dos objetivos, a
partir das metas.
Para transformar o Plano Estratégico em ação, é essencial ava-
liar o processo de formulação e implementação de estratégias, por
meio da definição de objetivos estratégicos e indicadores, do estabe-
lecimento de metas, do desdobramento dos programas de trabalho e
do acompanhamento da realização das etapas previstas.
A Estrutura Organizacional do Sesc, considerando seu regi-
me de Unidade normativa e descentralização Executiva, abrange em
essência os seguintes órgãos e funções:
• Administração Nacional - Sede no Rio de Janeiro, com-
posta por: Conselho Nacional – Função: Deliberação, Planejamen-
to e Coordenação; Departamento Nacional – Função: Execução,
Orientação, Coordenação, Controle e Avaliação dos resultados da
política de ação; Conselho Fiscal – Função: Fiscalização financeira.
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• Administrações Regionais – localizadas nas Unidades


Federativas do país compreende:
Conselho Regional – Função: Deliberação, Planejamento e
Coordenação; Departamento Regional – Função: Execução, Orien-
tação, Coordenação, Controle e Avaliação dos resultados do Progra-
ma de Trabalho.

A Administração Regional no Estado de Pernambuco é compos-


ta por 1 Sede na Administração Regional, 8 Unidades Executivas
I: Sesc Santo Amaro, Sesc Santa Rita, Sesc Casa Amarela, Sesc
Piedade, Sesc Caruaru, Sesc Arcoverde, Sesc Garanhuns, Sesc Pe-
trolina; 9 Unidades Executivas II, sendo 7 Centros Educacionais do
Sesc Ler: Araripina, Bodocó, Buíque, Surubim, Belo Jardim, Goiana
e São Lourenço da Mata e 1 Restaurante Sesc RioMar; 1 Unidade
em Implantação: Pesqueira, 2 Centros de Turismo e Lazer: CTL
Garanhuns e CTL Triunfo. O Sesc também dispõe de 6 Unidades
móveis: 2 ODONTOSESC, 2 BiblioSesc, 1 TeatroSesc, 1 Sesc Saú-
de Mulher que atendem a RMR e municípios carente do interior do
estado de Pernambuco.
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3.7.1 Organograma do Sesc


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4. PROGRAMA DE INCENTIVO À FORMAÇÃO


PROFISSIONAL
O Sistema de Estágio, Programa de Incentivo à Formação Pro-
fissional, no Regional em Pernambuco compreende 4 (quatro) níveis
de ações com suas respectivas competências:
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4.1 Coordenação Geral do Departamento Nacional - DN


• Acompanhar o desenvolvimento do Programa Incentivo à
Formação Profissional nos DD.RR e outras atribuições correlatas à
área.

4.2 Coordenação Geral do Departamento Regional - DR


• Desenvolver o Programa de acordo com as normas esta-
belecidas: acompanhando e orientando os supervisores de estágio e
estagiários quanto aos aspectos técnicos e procedimentos adminis-
trativos;
• Planejar, organizar, coordenar, avaliar e submeter o Pro-
grama Anual de Estágio à apreciação do diretor regional;
• Analisar as possibilidades de estágio no DR/PE;
• Encaminhar as solicitações e a previsão anual de bolsas
de estágio, até o final do mês de julho ao Departamento Nacional
(DN), por meio da intranet da instituição, do sistema CNRH – Cadas-
tro Nacional de Recursos Humanos, subsistema Bolsa de Estágio;
• Distribuir as bolsas de estágio concedidas, de acordo com
a capacidade do Regional e normas de procedimentos do Programa;
• Estabelecer as normas e procedimentos reguladores do
estágio dentro das diretrizes determinadas pelo DN e DR/PE;
• Orientar os Supervisores de Estágio quanto aos proces-
sos: de Seleção, Acompanhamento, Avaliação, Desligamento dos
estagiários e outros assuntos concernentes ao Programa;
• Orientar os supervisores de estágio e estagiários quanto
ao Projeto de Pesquisa, sua execução, elaboração do Relatório Final
de Estágio e apresentação no Seminário de Produção de Conheci-
mentos;
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• Acompanhar a execução do Plano de Estágio, assim como


o Relatório Final;
• Promover reuniões de orientação, acompanhamento e
avaliação do estágio, junto aos supervisores e estagiários;
• Encaminhar para aprovação da Direção, critérios e crono-
grama para Seleção e Treinamento Introdutório de Estágio;
• Emitir relatórios para o DN, informando sobre o Processo
de Seleção e Acompanhamento do Programa de Estágio;
• Gerenciar a Rede SESC Estágio, por meio da internet,
com a inclusão dos e-mails de estagiários e supervisores e envio
sistemático de informativos e textos relativos à formação profissional;
• E outras atribuições correlatas à área.
4.3 Coordenador Regional de Atividades
• Desenvolver o Programa de Estágio de acordo com as di-
retrizes da atividade, acompanhando e orientando os supervisores
de estágio e estagiários quanto aos aspectos técnicos;
• Planejar e elaborar a previsão de bolsas de estágio no sis-
tema CNRH – Cadastro Nacional de Recursos Humanos, subsiste-
ma Bolsa de Estágio;
• Orientar os supervisores de estágio quanto aos processos
e procedimentos na atividade;
• Orientar os supervisores de estágio e estagiários quanto
ao Projeto de Pesquisa;
• Promover reuniões de orientação, acompanhamento e
avaliação do estágio, junto aos supervisores e estagiários;
• Participar do Processo de Seleção (elaboração e correção
de provas, entrevistas) e Treinamento Introdutório de Estágio;
• E outras atribuições correlatas à área.
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4.4 Supervisor de Estágio


• Atuar diretamente com o estagiário, com vistas ao aprendiza-
do profissional, acompanhando o seu desenvolvimento;
• Tabular suas atribuições, prioritariamente, dentro do campo
restrito à sua área profissional;
• Favorecer ao estagiário conhecimento da Instituição, por meio
de visitas aos locais de trabalho, bem como de explanação geral so-
bre a Entidade;
• Realizar entrevistas para seleção de estagiários;
• Realizar Treinamento Introdutório específico da área;
• Estimular sistematicamente leituras, pesquisas, investigações
do conhecimento necessário à formação profissional do Estagiário;
• Acompanhar e orientar o estagiário na elaboração e execução
de: Plano, Projeto de Pesquisa, Relatório do Estágio e de Pesquisa;
• Acompanhar os estagiários na execução de suas atribuições;
• Promover reuniões de Avaliação do Estágio junto ao estagiário;
• Zelar pelo cumprimento das normas e procedimentos vigen-
tes ao estágio;
• Criar condições e ambiente de estágio favorável ao aprendi-
zado profissional;
• Acompanhar a frequência do estagiário, observando o perío-
do estabelecido e a carga horária exigida;
• Encaminhar à Coordenação Geral de Estágio, os documentos
atualizados inerentes ao estagiário;
• Divulgar a demanda de bolsas de estágio quando solicitada e
selecionar estudantes, observando os critérios básicos contidos no
Sistema de Coordenação e Supervisão de Estágio;
• Informar de imediato e por escrito, por meio da Gerência, Di-
reção e chefia, o desligamento do estagiário.
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4.5 Estagiários das diversas áreas de formação


O estagiário estará vinculado ao supervisor de estágio de mes-
ma formação profissional.
Deveres:
• Observar e cumprir as normas funcionais e as instruções de
ordem administrativa do Sesc;
• Cumprir com a carga horária mínima exigida de 20 (vinte)
horas semanais, e máxima de 30 (trinta) horas semanais, conforme
prevê a Lei do Estágio;
• Manter em dia a documentação inerente ao estágio (frequên-
cia, plano de estágio, relatórios, artigo ou relato etc.);
• Desempenhar as tarefas que lhe forem determinadas pelo
órgão do Sesc, onde se efetivará o estágio, de acordo com o Plano e
no âmbito de seu campo específico de formação;
• Integrar-se ativamente às ações da Entidade inteirando-se
das suas Programações;
• Manter o Sesc informado das alterações da vida acadêmica;
• Prestar conta dos planos e relatórios de estágio nos prazos
estabelecidos.

Direitos:
• Aperfeiçoamento Técnico – Cultural;
• Recebimento de uma bola de estágio (R$) e auxílio transporte
(R$), para suprir as necessidades de alimentação/condução;
• Seguro de Acidente Pessoal;
• Matricular-se no Sesc, juntamente com seus dependentes;
• Participar e usufruir dos serviços/atividades do Sesc na mes-
ma condição de comerciário, desde que apresente a carteira de ma-
trícula;
• Utilizar-se dos serviços médico local;
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• Refeições de qualidade, com o menor valor;


• Horário compatível com as atividades escolares;
• Possibilidade de renovação da bolsa de estágio, conforme
avaliação;
• Liberação do estagiário para participar de eventos escolares
diretamente relacionados com sua formação, mediante documento
comprobatório;
• Recebimento de Declaração de Estágio.
4.6 Documentação de Acompanhamento do Programa
de Estágio

• Histórico de Frequência de Estágio – Entregar até o 5º dia


útil do mês subsequente – A folha de frequência deve ser registrada
fielmente de acordo com os horários cumpridos na entrada e saída;
• Plano de Atividades de Estágio – No prazo de até 30 dias a
partir da entrada do estagiário;
• Relatório Parcial de Estágio – até 30 de junho;
• Avaliação de Desempenho Parcial do Estágio – até 30 de junho;
• Projeto de Pesquisa (Artigo de Pesquisa/ Relato de Experiên-
cia para estagiários renovados) – até 31 de agosto. OBS: Deve ser
enviado pelo supervisor de estágio;
• Relatório Final de Estágio – até 30 de novembro;
• Avaliação de Desempenho Final do Estágio – até 30 de no-
vembro;
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4.7 Programação do Programa de Estágio


• Treinamento Introdutório
Despertar ou fortalecer no estagiário o sentimento de perten-
cimento;
• Reunião de Orientação de Estágio (ROE)
Reintegrar o estagiário ao Programa de Incentivo à Formação
Profissional, considerando os processos planejados para o período;
• Fórum de Estágio
Evento com objetivo de observar o alcance da missão do Pro-
grama de Estágio, a partir de reflexões e debates que possam arti-
cular as teorias acadêmicas com a prática vivenciada nas atividades
do estágio, não se esquecendo de relacionar com as diretrizes do
SESC e com o compromisso dos profissionais envolvidos.
• Seminário de Produção de Conhecimentos
O Seminário de Produção de Conhecimentos é uma ação do
Programa de Estágio do Sesc Pernambuco que busca disseminar
conhecimentos e práticas inovadoras adquiridas a partir das experi-
ências e oportunidades de aprendizagem proporcionadas pela orga-
nização.
O Seminário visa à apresentação dos trabalhos de conclusão
de estágio para todos os estagiários renovados, com intuito de pro-
mover a socialização da produção dos estagiários e a valorização da
ação formativa vivenciada durante o estágio, evidenciando a contri-
buição dos estagiários para as atividades junto à clientela e o cresci-
mento pessoal dos estagiários e de seus supervisores;
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Os trabalhos serão apresentados de modo a ressaltar a impor-


tância do oferecimento de estágio para os estudantes e para o Sesc,
apresentando a colaboração do estagiário para a atividade, promo-
vendo aperfeiçoamentos metodológicos, novas propostas de ação,
ou analisando o que é desenvolvido no Sesc.
• Reuniões de Orientação do Projeto de Pesquisa
Com frequência mensal, estas reuniões acontecem entre os
supervisores e os estagiários, com o objetivo de tratar sobre o anda-
mento do Projeto de Pesquisa.

5. ATRIBUIÇÕES POR ÁREAS DE ATUAÇÃO

5.1 Programa Administração


Conjunto de ações que visam à organização adequada e a mo-
bilização dos recursos humanos, materiais, técnicos, financeiros e
institucionais, com o propósito de assegurar a eficiência do processo
decisório e garantir os meios necessários ao desenvolvimento das
ações da área-fim.

5.1.1 Psicologia - Recursos Humanos/ Treinamento /


Seleção
• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-
cussão, visitas e proposta sobre a área de aprendizado profissional;
• Desenvolver ações necessárias ao melhor cadastramento do
Capital Humano;
• Convocar candidatos para prova e entrevista;
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• Realizar entrevista de triagem, de seleção e de desligamento;


• Selecionar, aplicar, corrigir e analisar testes psicológicos, sob
supervisão;
• Participar do acompanhamento de avaliação do período ex-
perimental e avaliações periódicas;
• Elaborar projetos, relatórios e Plano de Estágio;
• Participar do programa de endomarketing da empresa;
• Convocar candidatos para processos seletivos;
• Participar da elaboração e acompanhamento do Programa
de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal do Regional em Per-
nambuco;
• Auxiliar na execução do Programa de Incentivo à Formação
Profissional, quanto ao processo de recrutamento, seleção, treina-
mento e acompanhamento;
• Participar da elaboração de relatórios concernentes à área;
• Colaborar na elaboração de projetos de capacitação;
• Participar de visitas às empresas para conhecimentos de no-
vos procedimentos e processos de trabalho;
• Participar de visitas às universidades/faculdades proporcio-
nando intercâmbio Empresa - Escola;
• Realizar estudos e pesquisas de temas relativos à formação
e aperfeiçoamento profissional;
• Contatar e propor Entidades Gestoras de Treinamento;
• Participar do apoio logístico aos treinamentos;
• Auxiliar no levantamento das necessidades de treinamento;
• Participar da elaboração, execução e avaliação de treinamen-
tos;
• Colaborar na elaboração de manuais e documentos afins;
• Participar de outras tarefas correlatas.
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5.1.2 Jornalismo – Divulgação / Comunicação Institucional


• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-
cussão, visitas e proposta sobre a área de aprendizado profissional;
• Auxiliar na coleta de informações para elaboração de maté-
rias para a intranet, site e outros meios de divulgação institucional
interno ou externo;
• Participar da sugestão de pautas e elaboração de matérias
para divulgação institucional dos projetos e atividades da instituição;
• Auxiliar no acompanhamento da cobertura de eventos e pro-
gramações;
• Realizar cobertura fotográfica e/ou filmagem de atividades/
projetos para os veículos de comunicação institucional interno e ex-
terno do Sesc PE;
• Participar de outras tarefas correlatas.
5.1.3 Design Gráfico – Comunicação Institucional
• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-
cussão, visitas e proposta sobre a área de aprendizado profissional;
• Auxiliar na criação e diagramação de material gráfico de
divulgação;
• Auxiliar na diagramação da agenda mensal do Sesc/PE;
• Manter o arquivo de fotos do Sesc catalogado e atualizado;
• Auxiliar na criação de cartões e convites;
• Auxiliar na criação de peças gráficas para a comunicação;
• Digitalizar imagens;
• Arte-finalizar material de divulgação;
• Participar de outras tarefas correlatas.
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5.1.4 Administração – Planejamento e Orçamento


• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-
cussão, visitas e propostas sobre a área de aprendizado profissional;
• Colaborar nas ações de acompanhamento e análise da exe-
cução orçamentária;
• Auxiliar na elaboração de Produtos Internos, Relatórios e Ar-
quivos da área de atuação;
• Participar da elaboração do Orçamento - Programa e Revisão
Orçamentária;
• Ajudar no levantamento de dados para o Sistema de Custos;
• Realizar estudos e pesquisas de mercado e cenário econômico;
• Auxiliar na composição e análise de Indicadores Institucionais
de Gestão;
• Colaborar na análise do desempenho Institucional;
• Participar de outras tarefas correlatas
5.1.5 Administração – Logística Organizacional e Patri-
mônio
• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-
cussão, visitas e proposta sobre a área de aprendizado profissional;
• Estudar a Resolução 1.102 de 20 de fevereiro de 2006;
• Fazer avaliação de propostas comerciais;
• Analisar documentação de regularidade;
• Elaborar mapa de cotação;
• Fazer estudo para elaboração de plano de desenvolvimento
de novos fornecedores;
• Atualizar o cadastro de fornecedores;
• Organizar e manter atualizado o arquivo de processos;
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• Acompanhar a validade dos contratos de fornecimento;


• Preparar aditivação de contratos;
• Conferir documentação de processos;
• Compreender o funcionamento logístico do almoxarifado;
• Compreender a necessidade do controle do patrimônio da
Instituição, por meio de registros, baixas e doações de bens móveis;
• Elaborar relatórios de atividades;
• Fazer controle e manter atualizado o pagamento e a coleta de
documentação de todas as unidades, no que se referem aos impos-
tos, licenças e alvarás.
• Participar de outras tarefas correlatas.

5.1.6 Administração – Licitação

• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-


cussão, visitas e proposta sobre a área de aprendizado profissional;
• Auxiliar na elaboração de Editais, Atas e Relatórios de homo-
logação;
• Auxiliar a Comissão de Licitação na análise da documentação
e conferência das propostas;
• Auxiliar na elaboração dos Relatórios de Prestação de Contas
(Conselho Fiscal/CGU/TCU);
• Auxiliar na composição e análise de Indicadores Institucionais
de Gestão dos processos licitatórios;
• Colaborar na análise do desempenho institucional;
• Preparar as cartas-convites para as empresas convidadas,
juntamente com o protocolo de entrega de Editais;
• Confeccionar e manter atualizadas as planilhas, cronograma
de licitações e calendário de licitações;
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• Conferir os editais das diversas modalidades, no que corres-


pondem às especificações dos objetos licitados;
• Analisar as planilhas de custo médio dos processos de aber-
tura de licitação;
• Auxiliar na edição das licitações no sistema licitações-e;
• Acompanhar as fases do pregão eletrônico;
• Imprimir relatório do sistema licitações-e das disputas encer-
radas;
• Organizar e arquivar documentos pertinentes à CPL;
• Numerar pastas dos processos licitatórios, verificando se to-
das as folhas estão visitadas pela Comissão de Licitação:
• Enviar documentos para os diversos setores da sede;
• Recolher assinaturas dos membros da CPL nos processos
licitatórios;
• Pesquisar editais através da internet, incrementando o banco
de editais;
• Auxiliar na elaboração da apresentação para o fórum geren-
cial ou administrativo;
• Mapear os processos licitatórios;
• Manter atualizada a estatística do banco de dados das licitações;
• Participar de outras tarefas correlatas, tais como: solicitar có-
pias de documentos na reprografia, atender ou contatar clientes in-
ternos e externos via telefone e entregar processos para homologa-
ção na DAF e DR;
• Participar de outras tarefas correlatas.
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5.1.7 Administração – Recursos Humanos / Relações de


Trabalho
• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-
cussão, visitas e proposta sobre a área de aprendizado profissional;
• Acompanhar os processos trabalhistas junto ao Jurídico;
• Dar suporte na elaboração dos documentos de regularidade
(Contratos, Portarias e Termos Aditivos);
• Auxiliar no acompanhamento de documentações de funcioná-
rios afastados pela Previdência Social;
• Acompanhar os processos de solicitação de admissão e be-
nefícios;
• Convocar candidatos para entrevistas e provas de conheci-
mento;
• Participar da logística de Recrutamento e Seleção;
• Acompanhar o desenvolvimento das atividades dos Jovens
no Programa de Jovem Aprendiz do Sesc;
• Participar da elaboração de relatórios concernentes à área;
• Participar de outras tarefas correlatas.

5.1.8 Ciências Contábeis – Contabilidade Pública

• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-


cussão, visitas e proposta sobre a área de aprendizado profissional;
• Confecção de Autorização de Pagamento e Recebimento;
• Conciliação de contas contábeis;
• Confecção de Relatórios Gerenciais;
• Arquivamento de documentos;
• Lançamento do movimento de almoxarifado;
• Participar de outras tarefas correlatas.
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5.1.9 Arquitetura – Implantação e Reformas de Unidades


• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-
cussão, visitas e proposta sobre a área de aprendizado profissional;
• Colaborar nas descrições dos mobiliários;
• Realizar levantamentos arquitetônicos;
• Auxiliar na elaboração de projetos arquitetônicos;
• Executar desenhos em Autocad em todas as fases do projeto
arquitetônico (estudo, anteprojeto, detalhamento etc.);
• Pesquisar os diversos tipos de construção realizados pelo
Sesc;
• Visitar obras da capital sempre que possível;
• Fazer relatório da visita da obra;
• Participar de outras tarefas correlatas.
5.1.10 Engenharia Civil – Implantação e Reformas de
Unidades
• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-
cussão, visitas e proposta sobre a área de aprendizado profissional;
• Atuar prestando auxílio à área de Engenharia conhecendo
toda a rotina para obter experiência e conhecimento da profissão;
• Auxiliar no levantamento de serviços e quantitativos (através
do CAD ou no local) para elaboração de orçamentos de obras;
• Contatar empresas para solicitação de orçamentos e monta-
gem de planilhas orçamentárias;
• Realizar a leitura de projetos de arquitetura, hidráulica, elétri-
ca e ar-condicionado.
• Elaborar relatórios técnicos;
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• Auxiliar na elaboração de desenhos técnicos e projetos da


área;
• Acompanhar a execução de obras e a realização de vistorias
técnicas;
• Acompanhar o planejamento, gerenciamento e controle de
obras;
• Participar de outras tarefas correlatas.

5.1.11 Técnico em Edificações – Implantação e Reformas


de Unidades
• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-
cussão, visitas e proposta sobre a área de aprendizado profissional;
• Atuar prestando auxílio à área de Engenharia conhecendo
toda a rotina para obter experiência e conhecimento da profissão;
• Auxiliar nos processos de orçamentos em contato com clien-
tes e fornecedores e controle de obras;
• Atuar na elaboração de relatórios técnicos, de desenhos téc-
nicos, de orçamentos e planilhas;
• Participar de visitas técnicas, de projetos da área e levanta-
mentos.
• Realizar a leitura de projetos de arquitetura, instalações elétri-
ca, hidrossanitárias e demais complementares;
• Acompanhar o planejamento, gerenciamento e controle de
obras;
• Participar de outras tarefas correlatas.
Programa
de Estágio
do Sesc

5.1.12 Técnico em Segurança do Trabalho – Sesmt


• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-
cussão, visitas e proposta sobre a área de aprendizado profissional;
• Auxiliar nos registros e elaboração de estatísticas de acidentes;
• Acompanhar auxiliando as demandas de treinamentos e ca-
pacitações;
• Auxiliar nas vistorias técnicas das unidades;
• Ajudar na elaboração de relatórios de Segurança do Trabalho,
na elaboração e acompanhamento do Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais – PPRA, na elaboração e acompanhamento do
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO;
• Acompanhar o técnico na implantação de Programas de Se-
gurança do Trabalho;
• Ajudar na organização da eleição e acompanhamento das
CIPA’s nas unidades;
• Colaborar na elaboração de documentos relativos à área, na
organização de toda documentação do setor;
• Acompanhar aquisição, fiscalização e entrega de EPI’s;
• Auxiliar na implantação das Ordens de Serviços de Seguran-
ça do Trabalho, do Programa de Proteção Respiratória e Programa
de Proteção Auditiva. Implantação das CIPA’s e implantação e acom-
panhamento da Brigada de Incêndio nas unidades;
• Participar de outras tarefas correlatas.
Programa
de Estágio
do Sesc

5.1.13 Técnico em Informática – Tecnologia da Informação


• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-
cussão, visitas e proposta sobre a área de aprendizado profissional;
• Auxiliar na montagem e configuração de PC, configuração e
cabeamento de rede;
• Manutenção de usuários de rede, e-mail e acesso remoto.
• Auxiliar no suporte aos usuários internos;
• Participar de outras tarefas correlatas.

5.2 Programa Lazer


Conjunto de ações esportivas, lúdicas, recreativas e de entrete-
nimento voltadas para o aproveitamento do tempo livre.

5.2.1 Educação Física – Desenvolvimento Físico–Esportivo


• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-
cussão, visitas e proposta sobre a área de aprendizado profissional;
• Elaborar o Plano de Estágio em conjunto com o supervisor, de
modo a contemplar investigações teóricas, metodológicas e práticas;
• Auxiliar no apoio técnico-pedagógico às realizações sistemá-
ticas;
• Auxiliar na regência de turmas, com orientação e acompanha-
mento direto do supervisor (professor);
• Participar do Planejamento Didático–Pedagógico da Ativida-
de e no seu processo de avaliação;
• Colaborar na elaboração e confecção do material didático,
educativos e recreativos;
Programa
de Estágio
do Sesc

• Atuar nas tarefas técnico–administrativas, tais como: preen-


chimento de formulários, elaboração de cronogramas, informativos
para murais, atendimento à clientela;
• Participar dos projetos de eventos, nas suas fases de prepa-
ração e execução;
• Contribuir inovando e enriquecendo a programação;
• Auxiliar nas atividades de pesquisas e levantamento de dados
para a atividade;
• Colaborar na divulgação da programação em contato com ou-
tras Instituições;
• Participar de outras tarefas correlatas.
5.2.2 Educação Física – Recreação
• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-
cussão, visitas e proposta sobre a área de aprendizado profissional;
• Elaborar o Plano de Estágio em conjunto com o supervisor, de
modo a contemplar investigações teóricas, metodológicas e práticas;
• Participar da análise das características das Unidades Execu-
tivas e da demanda de programação junto ao supervisor;
• Participar da elaboração das programações, assistido pelo
supervisor;
• Participar da definição e execução das atividades a serem
realizadas nas programações, assistido pelo supervisor;
• Colaborar na elaboração e confecção do material didático,
educativos e recreativos;
• Participar das tarefas técnicas – administrativas, tais como:
preenchimento de formulários, elaboração de cronogramas, informa-
tivos para murais, atendimento à clientela;
Programa
de Estágio
do Sesc

• Participar dos projetos de eventos, nas suas fases de prepa-


ração e execução;
• Contribuir inovando e enriquecendo a programação;
• Auxiliar nas atividades de pesquisas e levantamento de dados
para a atividade;
• Colaborar na divulgação da programação em contato com ou-
tras Instituições;
• Participar de outras tarefas correlatas.
5.2.3 Turismo – Turismo Social
• Auxiliar no planejamento turístico da atividade do Turismo
Social;
• Auxiliar na elaboração de roteiros turísticos;
• Adquirir conhecimentos práticos / teóricos dos procedimentos
hoteleiros nos Centros de Turismo e Lazer Sesc Pernambuco;
• Aprender técnicas de atendimento aos diversos públicos (in-
terno e externo);
• Conhecer e realizar rotinas de uma Central de Reserva, utili-
zando o sistema informatizado;
• Participar na organização de eventos na área de Turismo So-
cial, apoiados pelo Sesc Pernambuco;
• Realizar o aprendizado dos processos e procedimentos admi-
nistrativos internos da Coordenação de Turismo Social.

5.3 Programa Educação


Conjunto de ações voltadas para a educação da criança, do
adolescente e do adulto visando à sua preparação para o exercício
da cidadania.
Programa
de Estágio
do Sesc

5.3.1 Pedagogia e Letras – Educação Infantil / Educa-


ção Fundamental/ Acompanhamento Pedagógico (PHE)
• Conhecer os demais programas da Instituição por meio da
leitura de documentos institucionais, visitas e proposta sobre a área
de aprendizado profissional;
• Participar do Planejamento Pedagógico;
• Auxiliar na preparação do material necessário ao desenvolvi-
mento rotineiro da atividade;
• Registrar ocorrências que possibilitem o acompanhamento
adequado das crianças e da atividade;
• Articular-se com outras áreas de atendimento: Setor Médico,
Educação Física etc;
• Substituir, eventualmente, o professor quando necessário;
• Estabelecer relação de parceria e participação ativa com o
professor e toda equipe;
• Concretizar seu papel de estudante e pesquisador, com atitu-
de necessária ao seu crescimento profissional;
• Participar da seleção de temas/projetos adequados aos ob-
jetivos pedagógicos, propiciando o desenvolvimento sócio-cognitivo
da criança;
• Participar dos vários processos de aprendizagens, com vistas
à melhoria da ação pedagógica;
• Participar das reuniões com pais dos alunos;
• Auxiliar no processo de avaliação de desempenho das crianças;
• Participar de programações educativas promovidas pelo Sesc;
Programa
de Estágio
do Sesc

• Participar de reuniões de Planejamento Pedagógico, como


também, acompanhar as tarefas escolares, recreação livre e dirigida
da turma, dinamização das atividades e realização de visitas a espa-
ços da comunidade;
• Contribuir com inovações do processo pedagógico, trazendo
pesquisas na área educacional para o cotidiano do trabalho realiza-
do com a clientela;
• Realizar o intercâmbio entre as produções e pesquisas de-
senvolvidas na Universidade e a prática pedagógica, apontando no-
vos caminhos e dando sugestões para as ações a serem praticadas;
• Correlacionar teoria versus prática / Aguçar o interesse pela
pesquisa científica;
• Participar de ações destinadas a suprir carências na forma-
ção escolar da clientela ou em sua formação para o trabalho;
• Conhecer a gestão da Coordenação do Programa Educação;
• Conhecer a Legislação / Normas e procedimentos da educação;
• Zelar pela manutenção da organização da sala;
• Auxiliar na elaboração de registros da prática pedagógica de-
senvolvida dentro e fora da sala de aula;
• Participar de outras tarefas correlatas.

5.3.2 Pedagogia e Letras – Educação de Jovens e Adultos


• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação,
discussão, visitas e proposta sobre a área de aprendizado profis-
sional;
• Cooperar para a integração, inserção e participação dos alu-
nos nas demais realizações das unidades;
Programa
de Estágio
do Sesc

• Auxiliar na organização dos ciclos de palestras e debates de


interesse dos alunos, levando em consideração as necessidades da
clientela;
• Colaborar com propostas que contribuam com o bom relacio-
namento entre professores e alunos;
• Participar de campanhas educativas, feiras, exposições, ofi-
cinas etc.
• Acompanhar o trabalho dos supervisores/orientadores peda-
gógicos, instrutores ou professores;
• Colaborar na elaboração de projetos e mostras da área;
• Participar das reuniões periódicas com o coordenador e su-
pervisor/orientador pedagógico;
• Cooperar na elaboração de Planos de Cursos e Planos de
Aula;
• Colaborar no controle de frequência dos alunos;
• Participar de atividades extraclasses dos cursos;
• Elaborar em conjunto com a Supervisão, o Plano de Estágio
e Relatórios;
• Conhecer o funcionamento da Secretaria Escolar;
• Manter contatos permanentes com alunos/professores/pais e
comunidade escolar;
• Analisar os relatórios pedagógicos;
• Sugerir ações didáticas a serem desenvolvidas em sala de
aula;
• Sugerir textos e livros para subsídio nas reuniões pedagógicas;
• Participar de outras tarefas correlatas.
Programa
de Estágio
do Sesc

5.3.3 Biologia/Química – Educação em Ciências e Hu-


manidades
• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-
cussão, visitas e proposta sobre a área de aprendizado profissional;
• Contribuir para a Equipe de Educação na construção de prá-
ticas educativas que promovam as ciências e a tecnologia;
• Corroborar com as ações desenvolvidas nas salas de ciên-
cias, incentivando a participação e engajamentos dos estudantes;
• Propor ações educativas sistemáticas, com foco nas ciências;
• Participar da construção de Planos de Aulas e Planos de cur-
sos;
• Conhecer a gestão das escolas, a exemplo de instrumentais
de acompanhamento: frequência, avaliações, dentre outros;
• Elaborar Plano de Estágio e relatórios;
• Implantar e/ou implementar ações educativas na sala de ciên-
cias ou em espaços para além da sala de ciências que reverberem
na promoção das ciências e sua aplicabilidade no contexto cotidiano;
• Estreitar a comunicação com supervisores, educadores, ins-
trutores, e alunos;
• Participar de ações internas e externas realizadas pelo Sesc,
além de reuniões sistemáticas com a equipe;
• Captar parcerias;
• Participar ativamente de mostras, seminários e palestras da
área;
• Manter contato sistemático com pais, alunos e educadores;
• Articular a teoria e a prática, aplicando aos fundamentos teó-
ricos aprendidos na academia e no espaço profissional;
• Conhecer e desenvolver os projetos desenvolvidos pelo Sesc/
PE na Coordenação de Educação em Ciências e Humanidade;
Programa
de Estágio
do Sesc

• Conhecer as práticas sustentáveis da Instituição e adotá-las,


além de propor ações de responsabilidade socioambiental e promo-
ção do desenvolvimento sustentável;
• Participar na articulação de atividades relacionadas à Edu-
cação em Ciências e Humanidades como: palestras, filmes, teatros,
oficinas, visitas, dentre outras, fortalecendo uma cultura de sensibili-
zação às questões ambientais;
• Corroborar com a implantação de ações ambientais na unidade;
• Participar de outras tarefas correlatas.

5.3.4 Assistência Social – Educação em Ciências e


Humanidades

• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-


cussão, visitas e proposta sobre a área de aprendizado profissional;
• Contribuir para a Coordenação de Sustentabilidade Ambiental
e o desenvolvimento de práticas sustentáveis de forma educativa,
com intuito de transcender culturalmente para além do espaço cor-
porativo, visando práticas socioambientais, tal como a preservação
do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável;
• Articular a unidade entre teoria e prática, aplicando os funda-
mentos teóricos aprendidos na academia no espaço profissional;
• Conhecer e desenvolver os projetos desenvolvidos pelo Sesc/
PE na Coordenação de Educação em Ciências e Humanidade;
• Analisar, avaliar e acompanhar o planejamento referente ao
Programa Ecos, bem como seus indicadores, visando promover prá-
ticas sustentáveis na instituição;
Programa
de Estágio
do Sesc

• Participar na articulação de atividades relacionadas à Coorde-


nação de Sustentabilidade como: palestras, filmes, teatros, oficinas,
visitas, dentre outras, fortalecendo uma cultura de sensibilização às
questões ambientais;
• Corroborar com a implantação de ações ambientais nas Uni-
dades Operacionais do DR/PE;
• Participar de outras tarefas correlatas.

5.4 Programa Cultura


Ações que visam ao desenvolvimento, à difusão e à preserva-
ção do conhecimento, por meio do incentivo à cultura e da difusão
das artes em geral.

5.4.1 Licenciatura em Música


• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-
cussão, visitas e proposta sobre a área de aprendizado profissional;
• Auxiliar nas ações de Expressões Artísticas e Desenvolvimen-
to Artístico–Cultural relativo à música;
• Colaborar na elaboração e organização da produção, ope-
racionalização, execução e avaliação de shows, recitais, concertos,
mostras, festivais, seminários, palestras, cursos, debates etc.
• Acompanhar o desenvolvimento de grupos corais e instru-
mentais em geral;
• Pesquisar e formar acervos discográficos, bibliográficos e de
partituras musicais e periódicos;
Programa
de Estágio
do Sesc

• Orientar sistematicamente a clientela em geral, objetivando


desenvolver um fluxo amplo e qualificado da informação musical em
todas as suas formas;
• Auxiliar incrementando a produção musical local, através do
trabalho de difusão e realizações desenvolvidas;
• Colaborar para o desenvolvimento das metodologias de for-
mação de platéias na modalidade;
• Contribuir para implantação dos espaços específicos de música;
• Participar de todas as iniciativas de capacitação técnica dis-
ponibilizadas pela Instituição, qualificando o seu desempenho profis-
sional;
• Desenvolver trabalho de divulgação e promoção Institucional.
• Participar de outras tarefas correlatas.

5.4.2 Artes Visuais


• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-
cussão, visitas e propostas sobre a área de arte educação, fortale-
cendo as mediações educativas durante as exposições;
• Auxiliar nas ações de Expressões artísticas e Desenvolvimen-
to Artístico – Cultural, relativo às artes visuais;
• Colaborar na organização e elaboração da produção, opera-
cionalização, execução e avaliação de exposições, mostras, seminá-
rios, palestras, cursos, debates etc.
• Participar acompanhando o desenvolvimento dos cursos de
artes plásticas em geral;
• Pesquisar, formar e cuidar dos acervos de obras e bibliográfi-
cos da linguagem;
Programa
de Estágio
do Sesc

• Orientar sistematicamente a clientela em geral, objetivando


desenvolver um fluxo amplo e qualificado da informação em artes
plásticas em todas as suas formas;
• Auxiliar incrementando a produção artística local, por meio do
trabalho de difusão e realizações desenvolvidas;
• Colaborar para o desenvolvimento das metodologias de for-
mação de plateias na modalidade;
• Contribuir para a implantação dos espaços específicos de ar-
tes visuais;
• Participar de todas as iniciativas de capacitação técnicas dis-
ponibilizadas pela Instituição, qualificando o seu desempenho profis-
sional;
• Desenvolver trabalho de divulgação e promoção Institucional;
• Participar de outras tarefas correlatas.

5.4.3 Artes Cênicas


• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-
cussão, visitas e propostas de artes cênicas;
• Auxiliar nas ações de Expressões Artísticas e Desenvolvimen-
to Artístico – Cultural, relativo às artes cênicas;
• Colaborar na organização e elaboração da produção, opera-
cionalização, execução e avaliação de espetáculos, seminários, pa-
lestras, cursos, debates etc.
• Participar acompanhando o desenvolvimento dos cursos de
artes cênicas em geral;
• Orientar sistematicamente a clientela em geral, objetivando
desenvolver um fluxo amplo e qualificado da informação cênica em
todas as suas formas;
Programa
de Estágio
do Sesc

• Auxiliar incrementando a produção teatral local, por meio do


trabalho de difusão e realizações desenvolvidas;
• Colaborar para o desenvolvimento das metodologias de for-
mação de plateias na modalidade;
• Contribuir para a implantação dos espaços específicos de ar-
tes cênicas;
• Participar de todas as iniciativas de capacitação técnicas dis-
ponibilizadas pela Instituição, qualificando o seu desempenho profis-
sional;
• Desenvolver trabalho de divulgação e promoção Institucional;
• Participar de outras tarefas correlatas.

5.4.4 Letras – Literatura


• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-
cussão, visitas e propostas sobre a área de aprendizado profissional;
• Auxiliar nas ações de expressões artísticas e desenvolvimen-
to artístico–cultural, relativo à Literatura;
• Colaborar na organização e elaboração da produção, opera-
cionalização, execução e avaliação dos projetos de Literatura, tais
como as Jornadas Literárias, a programação dos laboratórios de au-
toria, seminários, palestras, cursos, debates etc.
• Pesquisar e formar acervos bibliográficos de autores pernam-
bucanos;
• Orientar sistematicamente a clientela em geral, objetivando
desenvolver um fluxo amplo e qualificado da informação em literatura
em todas as suas formas;
• Colaborar para o desenvolvimento das metodologias de for-
mação de plateias na modalidade;
Programa
de Estágio
do Sesc

• Contribuir para a implantação dos espaços específicos de li-


teratura;
• Participar de todas as iniciativas de capacitação técnica dis-
ponibilizadas pela Instituição, qualificando o seu desempenho profis-
sional;
• Desenvolver trabalho de divulgação e promoção Institucional;
• Participar de outras tarefas correlatas.
5.4.5 Biblioteconomia – Biblioteca

• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-


cussão, visitas e proposta sobre a área de aprendizado profissional;
• Participar da elaboração de relatórios, projetos específicos,
Planos de Estágio em conjunto com o supervisor;
• Participar de reuniões de planejamento e avaliação das ações;
• Auxiliar nos serviços de seleção, aquisição de publicações,
processamento técnico, atendimento ao público, no que diz respeito
ao: cadastramento de publicações no sistema de automação (digita-
ção) de etiquetas, e fichas catalográficas com os respectivos desdo-
bramentos;
• Participar da organização: da hemeroteca e arquivos de foto-
grafias;
• Preparar material para empréstimo e circulação;
• Informar aos leitores sobre o regulamento da biblioteca e os
serviços disponíveis;
• Colaborar no cadastro dos leitores;
• Auxiliar na operação dos sistemas de empréstimo, devolução,
renovação e reserva de material do acervo;
Programa
de Estágio
do Sesc

• Orientar as pesquisas solicitadas pelos estudantes;


• Auxiliar nas ações de dinamização: hora do conto, hora da
leitura, oficina etc.
• Auxiliar nas ações de extensão: feira de livros, exposições,
concursos literária, caixa, etc.;
• Disseminar informações por meio de boletins, listas, avisos,le-
vantamentos bibliográficos etc.;
• Recuperar acervo em pequenos reparos;
• Preparar o controle de materiais para encadernação;
• Participar de outras tarefas correlatas.
5.5 Programa de Saúde
• Ações destinadas a contribuir para a promoção, proteção e
recuperação da saúde dos funcionários e clientes.
5.5.1 Serviço Social – Educação em Saúde
• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-
cussão, visitas e proposta sobre a área de aprendizado profissional;
• Auxiliar na elaboração e execução de Projetos concernentes
à promoção da saúde;
• Colaborar na orientação à clientela de ações em Educação
para a Saúde;
• Participar de ações educativas: exposições, seminários, pa-
lestras, mostra de saúde e campanhas;
• Ajudar nas realizações de visitas/convênios às Instituições
atreladas à área de saúde;
• Participar de outras tarefas correlatas.
Programa
de Estágio
do Sesc

5.5.2 Medicina – Cuidado Terapêutico


• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-
cussão, visitas e proposta sobre a área de aprendizado profissional;
• Auxiliar na realização de exames médicos e periódicos dos
servidores;
• Colaborar nos exames médicos para prática de esportes e
piscina para a clientela;
• Prestar acompanhamento e atendimento à clientela em even-
tos e festividades nas Unidades Executivas;
• Auxiliar nas realizações de cursos, palestras na Atividade
Educação para a Saúde;
• Realizar estudos e pesquisas concernentes à área.
• Participar de outras tarefas correlatas.

5.5.3 Nutrição
• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-
cussão, visitas e proposta sobre a área de aprendizado profissional;
• Colaborar com a nutricionista no desempenho das ações;
• Participar da programação de cardápios;
• Auxiliar na análise Nutricional das refeições e lanches (lan-
chonete, servidores e Recreação Infantil);
• Elaborar: fichas de preparações, mapas de totalização e for-
necedor, relatórios de Avaliação das Atividades Refeições / Lanches
e Merendas;
Programa
de Estágio
do Sesc

• Ajudar no acompanhamento da recepção, estocagem e guar-


da dos alimentos observando: as técnicas utilizadas, condições de
higiene dos alimentos e recipientes, aspectos organolépticos e sani-
tários dos alimentos, especificações de qualidade e tipos de produ-
tos solicitados;
• Colaborar na orientação e acompanhamento do pré-preparo
e preparação das refeições e lanches, preenchendo os mapas de
controle específico de cada ação;
• Auxiliar na orientação e acompanhamento das refeições e lan-
ches distribuídos nas lanchonetes e cantinas da Recreação Infantil,
observando: quantidades de acordo com o planejamento, condições
de higiene, relacionamento entre servidor e clientela e vice-versa,
aceitação das refeições e lanches, sobras ou falta de preparação e
os fatores concernentes à atividade;
• Participar de outras tarefas correlatas.

5.5.4 Odontologia – Saúde Bucal


• Diagnosticar as necessidades odontológicas;
• Realizar plano de tratamento e exames complementares;
• Executar tratamento curativo de lesões dentárias;
• Realizar procedimentos básicos de periodontia;
• Realizar tratamento preventivo de lesões em estágio inicial/
remineralização/ fluorterapia;
• Realizar atendimento de Urgência Odontológica e Clínica Geral;
• Desenvolver ações educativas de Promoção da Saúde Bucal;
• Participar de projetos institucionais;
Programa
de Estágio
do Sesc

• Acompanhar o desenvolvimento do tratamento observando a


melhoria do estado de saúde e higienização bucal;
• Realizar procedimentos de cirurgia oral menor.
• Participar de outras tarefas correlatas.
5.6 Programa Assistência
Consiste em ações desenvolvidas no sentido de contribuir va-
lorizando o trabalhador e de sua família integrando a comunidade,
com medidas de auxílio indireto e de caráter educativo e social.
5.6.1 Serviço Social – Trabalho Social com Grupos
• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-
cussão, visitas e proposta sobre a área de aprendizado profissional;
• Elaborar Plano de Estágio, relatórios e projetos, em conjunto
com o supervisor;
• Participar das entrevistas de triagens e anamnese;
• Auxiliar no acompanhamento e encaminhamento de situações/
problemas identificados;
• Realizar visitas domiciliares e beneficentes;
• Executar, sob supervisão, Dinâmicas de Grupo;
• Participar do acompanhamento e desenvolvimento do proces-
so grupal nas suas diversas etapas;
• Elaborar relatórios com registros da ação diária realizada;
• Estudo de Documentação Institucional e da Área Objeto do
Estágio;
• Participar de reuniões de equipe para planejamento, acompa-
nhamento e avaliação de projetos;
Programa
de Estágio
do Sesc

• Preparar previamente, sob supervisão, as reuniões/ações a


serem desenvolvidas e organizar o material e os equipamentos ne-
cessários para realização da atividade com a clientela;
• Realizar estudos e pesquisas bibliográficas para fundamentar
a programação e para embasamento profissional;
• Sugerir e desenvolver projetos, estabelecendo estratégias de
atuação, considerando as características da Unidade Executiva;
• Colaborar em campanhas, oficinas e eventos;
• Participar de outras tarefas correlatas.

5.6.2 Serviço Social ou Nutrição – Segurança Alimentar


e Apoio Social
• Ações destinadas a prestar serviços técnicos e auxílio indire-
to, individualizados para obtenção de documentos, financiamento de
utilidades etc.;
• Consiste em ações destinadas a promover o desenvolvimento
social, econômico e cultural das comunidades;
• Incentivar a participação e a integração comunitária da atu-
ação do Sesc com a comunidade e o estabelecimento de parcerias
com outras instituições;
• Compreende as realizações mais frequentes e reuniões para
a formação de núcleos comunitários, encontros, campanhas, orien-
tações em grupo, palestras, seminários, feiras e exposições, comple-
mentação de refeição;
• Participar de outras tarefas correlatas.
Programa
de Estágio
do Sesc

ANEXOS
Programa
de Estágio
do Sesc
Programa
de Estágio
do Sesc

ANEXO 1
Ficha de Registro e Histórico de Frequência de Estágio
Programa
de Estágio
do Sesc

Ficha de Registro e Histórico de Frequência de Estágio

IDENTIFICAÇÃO
Nome:

Lotação:

Mês/Ano:

Área de Atuação:

HORÁRIO
DIA ATRIBUIÇÕES DESENVOLVIDAS
ENTRADA SAÍDA

TOTAL DE HORAS: ______ horas

Assinatura do(a) estagiário(a) Supervisor de Estágio

Responsável pela Unidade/ Órgão


Programa
de Estágio
do Sesc

ANEXO 2
Roteiro para elaboração do Plano de Estágio
Programa
de Estágio
do Sesc

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE


ESTÁGIO
1. PLANO DE ESTÁGIO
O Plano de Estágio é uma ferramenta cujo objetivo é orientar e
acompanhar a prática da formação profissional, proporcionando uma
reflexão crítica, com base nas ações a serem realizadas no Sesc,
bem como no cronograma institucional, apoiando-se na bibliografia
da área de formação do estágio.

2. DESCRIÇÃO
2.1 Capa
Serviço Social do Comércio; Unidade; Plano de Estágio (Área,
Atividade, Estagiário); Cidade/Mês/Ano.

2.2 Folha de rosto


Discriminar os componentes das instituições:
a) Sesc: Presidente, Diretor Regional, Diretores (DAF, DAS e
DEC), Gerente da unidade, Coordenação Regional de Estágio, Coor-
denação Regional da Atividade e Supervisor de Estágio;
b) Instituição de ensino: Reitor, Chefe de Departamento,
Coordenador do Curso e/ou Supervisor de Estágio;

3. ÍNDICE/SUMÁRIO
Relação dos assuntos abordados ou capítulos, com a indica-
ção da página inicial;
Programa
de Estágio
do Sesc

4. APRESENTAÇÃO
Descrever brevemente o SESC, a unidade, a atividade e o pro-
grama em que está lotado, inserindo dados de identificação do esta-
giário.
4.1 Sobre o Sesc
Relatar o histórico, a missão, visão, valores, programas, princi-
palmente a atividade em que se está inserido, entre outros.
4.2 Sobre a Unidade
Relatar histórico, vocação, localização, programas, atividades
desenvolvidas na unidade, entre outros.
4.3 Identificação do Estagiário
Nome completo, endereço, telefone e e-mail.
4.3.1 Local de estágio
Unidade de lotação, endereço e telefone.
4.3.2 Período de estágio
Data de início e de término e a carga horária semanal (turno/
dias/horário)

5. OBJETIVOS
Explicitar a que se propõe com a realização do estágio, isto é
o que se quer alcançar. Os objetivos podem ser desdobrados em
objetivos geral e específicos e devem ser expressos com o verbo no
infinitivo;
Programa
de Estágio
do Sesc

5.1 Objetivo Geral


Visão geral do que se deseja alcançar em um determinado
período;
5.2 Objetivos Específicos
Particularizam a ação definida no objetivo geral e estabelecem
detalhes da ação.
Para cada objetivo específico deverá existir uma ação progra-
mada, que vise o alcance desse objetivo.

6. PROGRAMAÇÃO
6.1 Contém
Objetivo do Estágio, Ação Programada, Procedimentos, Perío-
do e Competências.
• Os objetivos do estágio demandarão uma ação ou uma es-
tratégia para que seja alcançado. Cada ação programada, alinha-
da ao objetivo, tem uma metodologia/procedimento para que seja
executada. As ações e os procedimentos possibilitarão ao estagiário
desenvolver ou aperfeiçoar suas competências, seja conhecimento,
habilidade ou atitude. Todo esse processo tem como missão a For-
mação Profissional no estagiário, com base na atuação deste nos
programas sociais do SESC/PE.
6.2 Objetivo
São aqueles já traçados anteriormente, no Plano de Estágio
(geral e específicos).
Programa
de Estágio
do Sesc

6.3 Ação Programada


Prever as ações que o estagiário estará envolvido(a) durante
o período de estágio, descrevendo todas as atividades a serem re-
alizadas, alinhando com os objetivos propostos. Um objetivo pode
gerar mais de uma ação.

6.4 Procedimento
Como a ação será desenvolvida, isto é, quais os métodos e
técnicas a serem utilizadas para a execução da ação do durante o
estágio.
Fluxograma da Programação

Objetivo
do estágio

Demanda

Ação
programada

Como?

Procedimento

Desenvolver

Competências

Missão

Formação
Profissional
Programa
de Estágio
do Sesc

A Programação é disposta em forma de quadro (conforme o


modelo abaixo).

Modelo do Quadro da Programação


Ação Procedimento Período de Execução /(Mês)
OBJETIVO Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
programada
Objetivo 1 O que será Como será x
desenvolvido desenvolvido
Objetivo 2 O que será Como será x x x
desenvolvido desenvolvido
Objetivo... ... ... x x x x

Obs. Marca-se um X no quadro, conforme o mês de execução


da ação programada.

VAMOS APREENDER?
Saber - o Conhecimento é o que se deve saber para a exe-
cução da tarefa, é o questionamento, a informação que se possa
agregar ao trabalho. (Contribuição e qualidade no trabalho)
Saber-fazer - a Habilidade é o desenvolvimento das práticas
e da consciência na tomada de decisão, de forma que pode ser
configurada como o que se deve saber para se obter um bom de-
sempenho. (Capacidade para o trabalho prático, prontidão de res-
postas, comunicação, negociação, entre outros)
Saber-agir - a Atitude, isto é, a união entre a ação e o discurso,
apresentando-se enquanto saber agir para empregar adequada-
mente os conhecimentos e habilidades. (Iniciativa, responsabilida-
de, postura profissional, integração ente outros).
Programa
de Estágio
do Sesc

7. BIBLIOGRAFIA
a) O que vai fundamentar teoricamente o estágio, quais as re-
ferências bibliográficas importantes para o estagiário.

b) Conforme as normas da ABNT:


• SOBRENOME DO AUTOR (EM MAÍÚSCULO), nome. Título
do livro (em negrito). Cidade: editora, ano.
Exemplo:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Funda-
mento de metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 1991.

c) Observações:
• Se for lido apenas 01 capítulo do livro, após o ano, colocar
as páginas referentes ao capítulo.
• Se for um artigo de revista científica: ·SOBRENOME DO
AUTOR (EM MAÍÚSCULO), nome. Título do artigo. Título da revista
(em negrito). Cidade: editora, ano.
• Se existir mais de 3 autores, citar apenas o primeiro autor
em seguida “et al”.

8. ASSINATURAS
Responsável pelo órgão:
Supervisor de Estágio:
Estagiário:

Recife, de de 20 .
Programa
de Estágio
do Sesc

ESTRUTURA
Capa SESC x I. E. S Sumário
Serviço Social do Comércio Serviço Social do Comércio- SUMÁRIO
Administração Regional em PE (fonte: 13) (Centralizado, maiúsculos,
Pernambuco fonte16)
Unidade executiva Presidente
(fonte: 18) Diretor Regional
Diretores (DAF, DAS, DEC) (Fonte: 12)
Gerente de RH 1. Apresentação........................1
Gerente da Unidade 2 Objetivos................................3
Plano de Estágio (fonte16) Coord. Regional de Estágio 3 Programação.........................4
Área (fonte 14) 4 Bibliografia.............................6
Coord. Regional da Atividade
Supervisor

Nome do Estagiário Universidade


(Fonte12) Reitor
Chefe de Departamento
Local, mês/ano (Fonte12) Coordenador do curso

Texto APRESENTAÇÃO OBJETIVOS


4. Bibliografia 1 2
APRESENTAÇÃO OBJETIVOS

3. Programação Sobre o SESC, a Objetivo Geral


Unidade, atividade e o
2. Objetivos programa que está Objetivos Específicos
lotado.

1. Estagiário
Local de estágio
Apresentação
Período de estágio

Programação Bibliografia Assinaturas

4 3 5

BIBLIOGRAFIA PROGRAMAÇÃO
ASSINATURAS DO
Exemplo: Quadro Modelo GERENTE DA
UNIDADE, DO
LAKATOS, Eva Maria; SUPERVISOR E DO
MARCONI, Marina de ESTÁGIARIO.
Andrade. Fundamento
de metodologia
cientifica. São Paulo:
Atlas, 1991.
Programa
de Estágio
do Sesc

ORIENTAÇÕES
Conforme consultas às Normas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas para Trabalhos Acadêmicos NBR’s 6022/2003,
6023/2002 e 10520/2002.

1. Tipo de fonte: Times New Roman ou Arial, tamanho 12.


2. Papel formato A4: 210mm X 297mm.
3. Margens:
3.1 Superior 3 cm;
3.2 Inferior 2 cm;
3.3 Esquerda 3 cm;
3.4 Direita 2 cm.
4. Espaçamento: entre linhas e entre parágrafos 1,5; Referên-
cias 2,0;
5. Parágrafos: justificados;
6. Numeração de páginas: no canto superior direito iniciando
na introdução do trabalho;
7. Estruturas de parágrafos: iniciar sempre o parágrafo com
uma tabulação para indicar o início (por um recuo no começo do pa-
rágrafo).
8. Tamanho da fonte:
Nos títulos dos tópicos = 14 e em negrito;
Na redação do texto = 12;
Nas citações longas = 10
Nas referências = 12.
Programa
de Estágio
do Sesc

9. Citação
9.1 Quando citação breve de até três linhas no mesmo pará-
grafo, entre aspas;
9.2 Utilizar um recuo maior do parágrafo, quando citação lon-
ga, com tamanho da fonte 10, aplicar espaço simples no parágrafo
(não é necessário negrito nem itálico) no parágrafo;
Obs. O plano deverá ser escrito com o tempo verbal no futuro,
uma vez que ainda será executado.
Programa
de Estágio
do Sesc

ANEXO 3
Relatório Parcial e Final de Estágio
Programa
de Estágio
do Sesc

RELATÓRIO PARCIAL E FINAL DE ESTÁGIO


O relatório tem como objetivo expor as atividades realizadas no
estágio, com uma linguagem crítica, buscando analisar as contribui-
ções, tanto para o estagiário quanto para o SESC, do Programa de
Incentivo à Formação Profissional.

1ª Folha: Capa – no início/ acima da página, descrever o nome


da instituição (Serviço Social do Comércio/ Administração Regional
de Pernambuco/ Unidade do SESC...); citar o nome do Relatório de
Estágio (área, atividade, lotação); no final da página colocar cidade/
mês/ano;

2ª Folha: Folha de rosto – com as mesmas indicações da capa,


acrescidas com os nomes dos representantes oficias da instituição
SESC e universidade;

3ª Folha: Dados de identificação


• Estagiário – nome completo, endereço, telefone, e-mail;
• Local de estágio – unidade de lotação, endereço e telefone;
• Período de estágio – data de início e de término, carga horá-
ria total, carga horária semanal (turno – dias – horário).

4ª Folha em diante: relatório propriamente dito, da fundamen-


tação teórica até a questão.
Programa
de Estágio
do Sesc

Atenção: a fundamentação teórica deve conter no máximo cin-


co páginas, articulando os conteúdos teóricos (com base nos autores
dos conhecimentos específicos de cada área) e a prática exercida no
SESC. Atentar para as referências bibliográficas.

Fonte: Arial ou Times New Roman; Tam. 12; Espaçamento: 1,5.

Última folha: Considerações finais e assinaturas – fazer uma


breve análise sobre a experiência de estágio no SESC; focar aspec-
tos do programa de estágio, assim como uma autoavaliação, refle-
tindo uma análise pessoal dos investimentos realizados durante o
curso e confrontando expectativas com experiência acadêmica.
Programa
de Estágio
do Sesc

MODELO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO


1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA (máximo de 5 páginas)

2. Aspecto importante no processo de aprendizagem obtido du-


rante o período de estágio no SESC seja de conhecimento, habilida-
des e/ou atitudes.

1.

2.

3.

4.

5.

3. Contribuições do seu estágio

PARA O SESC PARA A SUA VIDA PROFISSIONAL

1. 1.

2. 2.

3. 3.
Programa
de Estágio
do Sesc

4. Ações ou programações importantes, das quais você parti-


cipou durante o estágio que mais contribuíram para a sua formação
profissional (pontue a contribuição de cada ação).

AÇÃO CONTRIBUIÇÃO

1. 1.

2. 2.

3. 3.

5. Dos objetivos gerais e específicos pretendidos inicialmente


(que constam no Plano de Estágio), quais foram atingidos? Como?

OBJETIVOS ATINGIDOS COMO / ESTRATÉGIAS UTILIZADAS

1. 1.

2. 2.

3. 3.
Programa
de Estágio
do Sesc

6. Dos objetivos gerais e específicos pretendidos inicialmente


(que constam no plano de estágio), quais NÃO foram alcançados?
Por quê?

OBJETIVOS NÃO ALCANÇADOS JUSTIFIQUE

1. 1.

2. 2.

3. 3.

4. 4.

5. 5.

7. Quais as sugestões para a melhoria do Estágio no Sesc?

1.

2.

3.

4.

5.
Programa
de Estágio
do Sesc

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS (máximo de 1 página)

Assinaturas:
Responsável pelo órgão:
Supervisor de estágio:
Estagiário:
Recife, de de 20 .
Programa
de Estágio
do Sesc
Programa
de Estágio
do Sesc

ANEXO 4
Orientações para Elaboração do Relato de Experiência
Programa
de Estágio
do Sesc

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO RELATO


DE EXPERIÊNCIA
Este documento tem por objetivo apresentar as orientações e
os critérios de formatação dos relatos que serão escritos pelos esta-
giários para a apresentação no seminário.
Os relatos têm por objetivo documentar um projeto, uma práti-
ca, um modelo de atuação que possa ser replicado em qualquer situ-
ação. Deverá descrever a implantação e o desenvolvimento; e trazer
uma análise do projeto/prática/modelo com acertos e/ou equívocos,
promovendo a adoção e/ou o aperfeiçoamento do mesmo.
Ressaltamos que o Seminário de Produção de Conhecimen-
tos consolida-se como ponto culminante de um importante e longo
processo que envolve professores /orientadores das Instituições de
Ensino Superior, supervisores das Unidades do Sesc/PE, funcioná-
rios e, principalmente, os alunos de graduação que estagiam nas
Unidades do Sesc/PE.

1. ESTRUTURA PADRÃO
Todo Relato de Experiência deverá ser apresentado conforme
estrutura padrão apresentada abaixo, a qual está de acordo com a
NBR 14724/2011. As estruturas serão detalhadas na sequência.

a) Elementos Pré-textuais
• Capa;
• Folha de rosto – Sesc PE x IES;
• Dedicatória (opcional);
• Agradecimentos;
Programa
de Estágio
do Sesc

• Epígrafe (opcional);
• Resumo na língua vernácula;
• Lista de ilustrações (opcional);
• Lista de tabelas (opcional);
• Lista de abreviaturas e siglas (opcional);
• Lista de símbolos (opcional);
• Sumário.

b) Elementos Textuais
• Introdução;
• Objetivos e Justificativa;
• Desenvolvimento e Resultados;
• Conclusão.

c) Elementos Pós-textuais
• Referências;
• Glossário (opcional);
• Apêndice (opcional);
• Anexo (opcional).

2. FORMATAÇÃO DO RELATO DE EXPERIÊNCIA


O Relato de Experiência deve ser formatado de acordo com as
seguintes orientações:
a) Normas Gerais
O corpo do texto deverá ter de 10 a 15 páginas (sem incluir o
resumo e as referências bibliográficas).
Programa
de Estágio
do Sesc

a) Normas Gerais
I. Tamanho da folha de papel: 210 x 297 mm (Tamanho A4)
II. Margens: superior 3 cm; inferior 2 cm; esquerda 3 cm; direita 2 cm.
III. Fonte: Times New Roman, tamanho 12.
IV. Espaçamento: 1,5 linhas.
V. Espaçamento interno de quadros e tabelas: simples
VI. Numeração das páginas: em algarismos arábicos, no canto
superior direito da folha. A numeração inicia a partir da primeira folha
após a capa.
VII. Os capítulos do relato são os seguintes:
1. INTRODUÇÃO;
2. JUSTIFICATIVA;
3. DESENVOLVIMENTO;
4. CONCLUSÃO.
VIII. A numeração dos capítulos e seções objetivam estabele-
cer uma sequência lógica entre os diversos assuntos da narração,
indicando subordinação e pertinência. Assim, na numeração das
seções, os capítulos devem ser identificados através de algarismos
arábicos, seguidos de ponto final e do título do capítulo.
Os diversos capítulos e subcapítulos (seções) devem ser hie-
rarquizados conforme descrito abaixo:
1. Negrito 20
1.1. Negrito 18
1.1.1. Negrito 16
1.1.1.1. Negrito 14
1.1.1.1.1. Negrito 12
1.1.1.1.1.1. (e mais) Sem formação, 12
IX. As citações deverão estar de acordo as Normas para ci-
tações (NBR 10520/2001) e as referências bibliográficas de acordo
com as normas ABNT, NBR 6023/2002 e NBR 14724/2011.
Programa
de Estágio
do Sesc

b) Formatação da estrutura
b) Formatação da estrutura
1. Capa 2. SESC x IES 3. Agradecimentos

AGRADECIMENTOS
Administração Regional em Administração Regional em
(fonte: 20)
(Fonte: 18) (Fonte: 18)
Fonte 14:
Presidente
Esta seção é obrigatória e
RELATO DE EXPERIÊNCIA Diretores deve apresentar os
(Fonte 18) Chefe/Gerente agradecimentos à
Título do artigo (Fonte: 20) Coordenador
Supervisor
0049nstituição e pessoas que
Área de atuação (Fonte: 16)
contribuíram para a realização
Local do Estágio (Fonte: 14) Nome da Instituição de Ensino do trabalho. Não deve exceder
Superior
50 (cinquenta) palavras.
Reitor
Nome do Estagiário
Coordenador
Nome do supervisor
Nome do Orientador
Orientador Fonte: 12
(Fonte: 12)
Aluno Espaçamento: 1,5
Local, data (Fonte:12)

4. Resumo 5. Listas (opcional) 6. Sumário


RESUMO LISTA SUMÁRIO
(Fonte: 20) (Fonte: 20) (Fonte: 20)

Siga as orientações. 1.Lista xxx................................................1 1.Introdução....................................01


Indicação dos itens apresentados 2.Justificativa..................................XX
no relato, obedecendo a ordem de 3. Desenvolvimento.... ..............XX
4. Conclusão..............................XX
apresentação e identificadas as 5. Referências Bibliográficas......XX
respectivas páginas, com a
indicação dos anexos que serão Indicação dos itens apresentados no relato,
7. Texto apresentados e do número que obedecendo a ordem de apresentação e
identificadas as respectivas páginas, com a
receberam. indicação dos anexos que serão apresentados e
do número que receberam.

7. Texto
1. Introdução

2. Justificativa

3. Desenvolvimento

4. Conclusão

5. Referências Bibliográficas

Anexos

O texto é corrido, sem divisão de


páginas por tópicos.
Siga as orientações.
Programa
de Estágio
do Sesc

3. ESTRUTURA DO RELATO DE EXPERIÊNCIA


a) Capa, Folha de Rosto, Agradecimentos e Sumário
A Capa, a Folha de Rosto, os Agradecimentos, o Sumário, bem
como as folhas opcionais devem estar formatadas de acordo com
as orientações contidas na alínea “b” do tópico “II – Formatação de
Relato”.
b) Resumo
O resumo é um elemento obrigatório e deve apresentar de for-
ma breve o que será abordado no artigo. Deve trazer, de modo en-
cadeado e sucinto, a introdução, a justificativa, o desenvolvimento
e a conclusão. É a última parte a ser escrita embora inicie o artigo.
Deverá ter no máximo 250 palavras.
c) Introdução
A introdução é a iniciação do leitor no tema, deve contextua-
lizar a importância do assunto a ser tratado, ganhando o interesse
do leitor. Deve abordar o tema pesquisado, informando o que será
estudado. Deve apresentar e delimitar se foi um projeto, uma prática
ou um modelo de atuação que foi estudado e como o autor esteve
envolvido, se vivenciou, desenvolveu, ou teve conhecimento. O ob-
jeto do relato deve ser caracterizado quanto a atividade, o local e a
época. Deve descrever, de modo breve, a teoria que fundamenta e a
metodologia usada na implantação e na análise do objeto. Deve ter
no máximo 2 (duas) páginas.
d) Justificativa
Apresentar a razão para a realização da pesquisa sobre o ob-
jeto delimitando. Se é para difundir práticas, documentá-las ou esti-
mular a adoção de modelo ou projeto.
Programa
de Estágio
do Sesc

e) Desenvolvimento
É a parte mais importante e extensa do trabalho, pois é o relato
do projeto/prática/modelo, devendo ser escrito em sequência lógica
e ordenada. Apresentar o recorte que será dado a pesquisa. Devem
ser descritas as ações que foram desenvolvidas na implantação/de-
senvolvimento do objeto da pesquisa, com as possíveis contribui-
ções para a atividade. A metodologia e a fundamentação teórica uti-
lizadas para a análise do objeto devem ser descritas. Os resultados
obtidos com o desenvolvimento do projeto devem ser apresentados
por meio de gráficos, tabelas, quadros, fotografias etc. Os resultados
encontrados devem ser interpretados, criticados, justificados e anali-
sados/discutidos à luz dos referenciais teóricos que fundamentaram
o relato.
f) Conclusão
É a etapa de fechamento do relato. A questão central dever
ser retomada esclarecendo qual foi o objetivo do relato e os resulta-
dos devem ser comparados com o objetivo, retomando brevemen-
te a análise. Devem ser formuladas recomendações para manter o
desenvolvimento, possibilidades de replicar o projeto ou alternativas
para ser aperfeiçoado.
g) Referências Bibliográficas
As referências devem ser dispostas no final do artigo, em or-
dem alfabética e cronológica, de acordo com o sobrenome do(s) au-
tor(es), mantida a citação em caso de repetição.
Exemplos:
Livros
BAUDRILLARD, J. A troca simbólica e a morte. São Paulo:
Loyola, 1976.
Programa
de Estágio
do Sesc

______. A transparência do mal: ensaios sobre os fenôme-


nos extremos. Campinas: Papirus, 1990.
RAMOS, Graciliano. Memórias do cárcere. Rio de Janeiro: J.
Olympio, 1956. 4v.

Ensaios em revistas
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Tratado de nomadologia: a má-
quina de guerra. In: ______. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia.
São Paulo: Ed. 34, 1980. v. 5. p.14-110.
LYOTARD, J.F. Capitalismo energúmeno. In: CARRILHO, Ma-
nuel Maria (Org.). Capitalismo e esquizofrenia: dossier Anti-Édipo.
Lisboa: Assírio & Alvim, 1976. p. 83-134.
DIAS, Marco Antonio R. Comercialização no ensino superior: é
possível manter a idéia de bem público? Educação & Sociedade,
Campinas, v. 24, n. 84, p. 817-838, set. 2003.

Documentos e pesquisas
IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
(PNAD): 1982 a 2006. Rio de Janeiro.
Brasil. ministério da Educação e Cultura. Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Básica (SAEB): 1995, 1999, 2001, 2005.
Brasília, DF.

Internet
INEP. Sinopses estatísticas da educação básica: 1994 a
2005. Disponível em: <http://www.edudatabrasil.inep.gov.br>

Este documento foi concebido para servir de modelo à escrita do Relato que será apresentado pelos estagi-
ários no XVI Seminário de Produção de Conhecimentos do Sesc PE e para a futura publicação, caso se
faça necessário.
Foram usadas como fontes de consulta a ABNT – NBR 6023, 6027, 6028, 10520, 14724.
Programa
de Estágio
do Sesc

ANEXO 5
Orientações para Elaboração do Artigo de Pesquisa
Programa
de Estágio
do Sesc

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO ARTIGO


DE PESQUISA
Este documento tem por objetivo apresentar as orientações e
os critérios de formatação dos relatos que serão escritos pelos esta-
giários para a apresentação no seminário.
Os relatos têm por objetivo documentar um projeto, uma práti-
ca, um modelo de atuação que possa ser replicado em qualquer situ-
ação. Deverá descrever a implantação e o desenvolvimento; e trazer
uma análise do projeto/prática/modelo com acertos e/ou equívocos,
promovendo a adoção e/ou o aperfeiçoamento do mesmo.
Ressaltamos que o Seminário de Produção de Conhecimentos
consolida-se como ponto culminante de um importante e longo pro-
cesso que envolve professores orientadores das Instituições de Ensi-
no Superior, supervisores das Unidades do Sesc/PE, funcionários e,
principalmente, os alunos de graduação que estagiam nas Unidades
do Sesc/PE.

1. ESTRUTURA PADRÃO
O artigo deverá ser apresentado conforme estrutura padrão
apresentada abaixo, a qual está de acordo com a NBR 14724/2011.
As estruturas serão detalhadas na sequência:

a) Elementos Pré-textuais
• Capa;
• Folha de rosto – Informações do DR e IES;
• Dedicatória (opcional);
• Agradecimentos;
• Resumo na língua vernácula;
• Lista de ilustrações (opcional);
Programa
de Estágio
do Sesc

• Lista de tabelas (opcional);


• Lista de abreviaturas e siglas (opcional);
• Lista de símbolos (opcional);
• Sumário.
b) Elementos Textuais
• Introdução;
• Referencial teórico;
• Metodologia;
• Resultados;
• Discussão;
• Conclusão.
c) Elementos Pós-textuais
• Referências;
• Glossário (opcional);
• Apêndice (opcional);
• Anexo (opcional).

2. FORMATAÇÃO DO ARTIGO
O artigo deve ser formatado de acordo com as seguintes orien-
tações:

a) Normas Gerais:
O corpo do texto deverá ter de 10 a 20 páginas (sem incluir o
resumo e as referências bibliográficas).
I. Tamanho da folha de papel: 210 x 297 mm (Tamanho A4);
II. Margens: superior 3 cm; inferior 2 cm; esquerda 3 cm; direita 2 cm;
III. Fonte: Times New Roman, tamanho 12;
IV. Espaçamento: 1,5 linhas;
V. Espaçamento interno de quadros e tabelas: simples;
Programa
de Estágio
do Sesc

VI. Numeração das páginas: em algarismos arábicos, no can-


to superior; direito da folha. A numeração inicia a partir da primeira
folha após a capa;
VII. Os capítulos do Artigo são os seguintes:
1. INTRODUÇÃO;
2. REFERENCIAL TEÓRICO;
3. METODOLOGIA;
4. RESULTADOS;
5. DISCUSSÃO;
6. CONCLUSÃO.
Caso prefira, o autor pode apresentar o Referencial Teórico
como uma seção da Introdução. Pode também apresentar os Re-
sultados e a Discussão em um único capítulo.
VIII. A numeração dos capítulos e seções objetivam estabele-
cer uma sequência lógica entre os diversos assuntos da narração,
indicando subordinação e pertinência. Assim, na numeração das
seções, os capítulos devem ser identificados através de algarismos
arábicos, seguidos de ponto final e do título do capítulo.
Os diversos capítulos e subcapítulos (seções) devem ser hie-
rarquizados conforme descrito abaixo:
1. Negrito 20
1.1. Negrito 18
1.1.1. Negrito 16
1.1.1.1. Negrito 14
1.1.1.1.1. Negrito 12
1.1.1.1.1.1. (e mais) Sem formação, 12
IX. As citações deverão estar de acordo as Normas para ci-
tações (NBR 10520/2001) e as referências bibliográficas de acordo
com as normas ABNT, NBR 6023/2002 e NBR 14724/2011.
Programa
de Estágio
do Sesc

b) Formatação
b) Formatação da estrutura da estrutura

1. Capa 2. SESC x IES 3. Agradecimentos

Administração Regional em
AGRADECIMENTOS
(Fonte: 18) Administração Regional (fonte: 20)
(fonte: 18)
ARTIGO Presidente
(Fonte 18) Diretores Esta seção é obrigatória e
Título do artigo Chefe/Gerente deve apresentar os
(Fonte: 20) Coordenador agradecimentos à Instituição
Supervisor
Área de atuação (Fonte 14) e pessoas que contribuíram
(Fonte: 16) para a realização do trabalho.
Nome da Instituição de Ensino Não deve exceder 50
Local do Estágio Superior
(Fonte: 14) (Fonte 14) (cinquenta) palavras.
Reitor
Nome do Estagiário Coordenador
Nome do supervisor Orientador Fonte: 12
Nome do Orientador Aluno
(Fonte: 12)
Espaçamento: 1,5
(Fonte 14)
Local, data (Fonte:12)

4. Resumo 5. Listas (opcional) 6. Sumário


RESUMO LISTA SUMÁRIO
(Fonte: 20) (Fonte: 20) (Fonte: 20)

Conforme as orientações 1. Lista xxx.........................................1 1. Introdução...................................01


Indicação dos itens apresentados no 2. Referencial teórico.....................XX
artigo, obedecendo a ordem de 3. Metodologia................................XX
apresentação e identificadas as 4. Resultados..................................XX
respectivas páginas, com a indicação dos 5. Discussão...............................XX
anexos que serão apresentados e do 6. Conclusão...............................XX
número que receberam. 7. Referências Bibliográficas..........XX

Indicação dos itens apresentados no


artigo, obedecendo a ordem de
apresentação e identificadas as
respectivas páginas, com a indicação
dos anexos que serão apresentados
e do número que receberam.

7. Texto

7. Texto
1. Introdução.........................................01
2. Referencial teórico...........................XX
3. Metodologia......................................XX
4. Resultados......................................XX
5. Discussão...............................XX
6. Conclusão...............................XX
7. Referências.............................XX

Anexos

O texto é corrido, sem divisão de páginas


por tópicos.
Conforme orientações.
Programa
de Estágio
do Sesc

3. ESTRUTURA DO ARTIGO
a) Capa, Folha de Rosto e Sumário
A Capa, a Folha de Rosto, o Sumário, bem como as folhas op-
cionais devem estar formatadas de acordo com as orientações con-
tidas na alínea “b” do tópico “II – Formatação do Artigo”.
b) Resumo
O resumo é um elemento obrigatório e deve apresentar de for-
ma breve o que será abordado no artigo. Deve trazer de modo enca-
deado e sucinto a Introdução, o Referencial Teórico, a Metodologia,
os Resultados, a Discussão e a Conclusão. É a última parte a ser
escrita embora inicie o artigo. Deverá ter no máximo 250 palavras.
c) Introdução
A introdução é a iniciação do leitor no tema, deve contextuali-
zar a importância do assunto a ser tratado, ganhando o interesse do
leitor. Deve focar no tema pesquisado, informando o que será estu-
dado, introduzindo o leitor nas teorias que a fundamentam, de modo
breve. Deve descrever a metodologia usada e apresentar a pesquisa
realizada. Deve ter no máximo 2 (duas) páginas.
d) Referencial teórico
É a parte do artigo que aborda a pesquisa teórica realizada,
apresentando o que há de comum e de divergente entre os autores
escolhidos. As teorias devem ser apresentadas da mais simples para
a mais complexa, da mais genérica para a mais detalhada; em or-
dem, com fonte, em sequência lógica que permita ao leitor construir
um panorama ordenado sobre o assunto.
Programa
de Estágio
do Sesc

e) Metodologia
É a parte que descreve quando, como, onde e com quem, apre-
sentando o caminho percorrido na pesquisa prática. Apresenta as
informações sobre o método empregado, o nível e a estratégia de
pesquisa, além da população e da amostra. Descreve como os da-
dos foram coletados e analisados.
f) Resultados
Os dados coletados, que são importantes para a pesquisa, são
apresentados nessa parte. Podem ser expressos em quadros, tabe-
las, gráficos, fotografias e outros meios que demonstrem o que foi
verificado com a coleta. Não deverá haver repetição dos dados em
mais de um tipo de meio de apresentação.
g) Discussão
Essa é a parte central do artigo e a mais importante. Deve tra-
zer a análise dos resultados obtidos à luz dos objetivos da pesquisa.
Os resultados devem ser relacionados às teorias apresentadas no
referencial teórico, no sentido de interpretá-los, criticá-los, analisá-
-los, justificá-los, dando sentido e/ou explicação ao fenômeno pes-
quisado, indicando as aplicações práticas ou teóricas dos resultados
obtidos. As obras e autores utilizados na análise devem ser citados e
inseridos nas referências ao final do trabalho.
h) Conclusão
Etapa de fechamento do artigo. A questão central deve ser re-
tomada e o objetivo da pesquisa deve ser respondido. Retomam-se
pontos importantes da metodologia, recapitulam-se sinteticamente
os resultados e a discussão. Indicam-se alternativas, recomenda-
ções, deduções/inferências advindas da pesquisa e a possibilidade
de estudos futuros.
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i) Referências Bibliográficas
As referências devem ser dispostas no final do artigo, em or-
dem alfabética e cronológica, de acordo com o sobrenome do(s) au-
tor(es), mantida a citação em caso de repetição.
Exemplos:
Livros
BAUDRILLARD, J. A troca simbólica e a morte. São Paulo:
Loyola, 1976.
______. A transparência do mal: ensaios sobre os fenôme-
nos extremos. Campinas: Papirus, 1990.
RAMOS, Graciliano. Memórias do cárcere. Rio de Janeiro: J.
Olympio, 1956. 4v.

Ensaios em revistas
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Tratado de nomadologia: a má-
quina de guerra. In: ______. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia.
São Paulo: Ed. 34, 1980. v. 5. p.14-110.
LYOTARD, J.F. Capitalismo energúmeno. In: CARRILHO, Ma-
nuel Maria (Org.). Capitalismo e esquizofrenia: dossier Anti-Édipo.
Lisboa: Assírio & Alvim, 1976. p. 83-134.
DIAS, Marco Antonio R. Comercialização no ensino superior: é
possível manter a idéia de bem público? Educação & Sociedade,
Campinas, v. 24, n. 84, p. 817-838, set. 2003.

Documentos e pesquisas
IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
(PNAD): 1982 a 2006. Rio de Janeiro.
Brasil. ministério da Educação e Cultura. Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Básica (SAEB): 1995, 1999, 2001, 2005.
Brasília, DF.
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Internet
INEP. Sinopses estatísticas da educação básica: 1994 a
2005. Disponível em: <http://www.edudatabrasil.inep.gov.br>

Este documento foi concebido para servir de modelo à escrita do Relato que será apresentado pelos estagi-
ários no XVI Seminário de Produção de Conhecimentos do Sesc PE e para a futura publicação, caso se
faça necessário.
Foram usadas como fontes de consulta a ABNT – NBR 6023, 6027, 6028, 10520, 14724.
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ANEXO 6
Orientações Para Formatação das Citações e das
Referências dos Artigos de Pesquisa e dos Relatos
de Experiência
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ORIENTAÇÕES PARA FORMATAÇÃO DAS CITA-


ÇÕES E DAS REFERÊNCIAS
1. FORMATAÇÃO DAS CITAÇÕES – NBR 10520/2002
As citações são menções a uma informação extraída de outra
fonte, dividida em:
• Citação de Citação: citação direta ou indireta de um texto em
que não se teve acesso ao original;
• Citação Direta: transcrição literal de parte da obra do autor
consultado;
• Citação Indireta: texto baseado na obra do autor consultado.

1.1 Regra Geral


De forma geral, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela
instituição responsável ou pelo título (caso a autoria não seja decla-
rada) incluído na sentença, devem ser feitas com a inicial em letra
maiúscula e o restante em letras minúsculas. Quando estiverem en-
tre parênteses devem ser todas em letras maiúsculas.
Exemplos:
Ex.1:
De acordo com Montaño (2002) o terceiro setor foi um termo
cunhado nos EUA, em 1978, por John Rockefeller III para designar o
espaço onde atuam as organizações da sociedade civil.
Ex. 2:
Terceiro setor é um termo cunhado nos EUA, em 1978, por
John Rockefeller III para designar o espaço onde atuam as organiza-
ções da sociedade civil (MONTAÑO, 2002).
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1.2 Citação de Citação


É a citação direta ou indireta de um texto em que não se teve
acesso ao original. Neste caso, emprega-se a expressão latina “apud”
(que significa: junto à), ou o equivalente em português “citado por”,
para identificar a fonte secundária que foi efetivamente consultada.
Ex. “[...] Não estamos falando da violência intrafamiliar ou do-
méstica, na qual acontece dentro do ambiente familiar.” (PEREZ,
1987, p.153 apud MINAYO, 2003, p. 89-91).

1.3 Citação Direta


A citação direta ou literal refere-se à transcrição textual dos
conceitos do autor consultado, ou seja, o texto é transcrito exata-
mente conforme apresentado no documento utilizado, conservando-
-se a grafia, pontuação, uso de maiúsculas e idioma.
Devem-se especificar no texto as páginas, volumes, tomos ou
seções da fonte consultada, seguido da data, separada por vírgula
e precedida pelo termo que o caracteriza de forma abreviada (Ex.
v.10, p.23, t.2, etc.).
Quando os nomes dos autores, instituições ou responsáveis
estiverem incluídos na sentença, é preciso indicar a data entre pa-
rênteses, acrescida das páginas.
As citações diretas podem ser curtas e longas, tendo as se-
guintes características:
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1. As citações com até 3 (três) linhas


As citações diretas de até 3 (três) linhas são consideradas
curtas, devendo figurar no corpo do texto, sendo incorporadas no
parágrafo entre aspas duplas. As aspas simples serão utilizadas so-
mente para indicar citação no interior da citação, como no exemplo
sublinhado abaixo:

O terceiro setor “apoia-se em valores contra-hegemônicos e


alternativos, tentando manter-se à margem dos modelos de acumu-
lação dominante” (CARVALHO, 1999, p. 2), corroborando sua dife-
renciação com o segundo setor.

2. As citações diretas com mais de 3 (três) linhas são conside-


radas longas e devem figurar em parágrafo próprio, sem aspas, com
o corpo da letra e espaçamento menores do que o texto e recuo de
4 cm da margem esquerda, como no exemplo a seguir:

Fernandes (1997, p. 27) o define como um conjunto [...] de or-


ganizações sem fins lucrativos, criadas e mantidas pela ênfase na
participação voluntária, em um âmbito não-governamental, dando
continuidade às práticas tradicionais da caridade, da filantropia e
do mecenato e expandindo seu sentido para outros domínios, gra-
ças, sobretudo à incorporação do conceito de cidadania e de suas
múltiplas manifestações na sociedade civil.

A citação com omissão de parte do texto são aquelas em que


só será figurada a parte que é pertinente ao assunto. Utilizam-se
reticências entre colchetes para a supressão das partes da citação,
contida no texto original, consideradas desnecessárias. Essa omis-
são pode ocorrer em qualquer parte do texto (início, meio ou final).
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A citação com omissão de parte do texto são aquelas em que


só será figurada a parte que é pertinente ao assunto. Utilizam-se
reticências entre colchetes para a supressão das partes da citação,
contida no texto original, consideradas desnecessárias. Essa omis-
são pode ocorrer em qualquer parte do texto (início, meio ou final).

É possível também, substituir os colchetes [...] por parênteses


(...).

Ex: “[...] a tarefa da classificação é mapear o universo multidi-


mensional dos assuntos ao longo de sua atividade [...]. Há muitas
relações vizinhas imediatas entre os assuntos” (SILVA, 1986, p.35).

1.4 Citação Indireta


Na citação indireta, o autor tem liberdade para escrever com
suas palavras as ideias do autor consultado, porém neste caso, é
necessário citar o autor e ano de publicação da obra, que por sua
vez, é o “proprietário” da ideia. Não precisa utilizar aspas. Indicar au-
tor e, entre parênteses, o ano da obra consultada. A indicação das
páginas é opcional.

Ex.: Segundo Marcelo Moreira Nemaun (2002), psicólogo, vio-


lência doméstica é um fenômeno complexo; suas causas são múlti-
plas e de difícil definição. No entanto, suas consequências são de-
vastadoras para as crianças.
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2. FORMATAÇÃO DAS REFERÊNCIAS - NBR 6023/2002


Todas as referências citadas ao longo dos Artigos de Pesquisa
e/ou Relatos de Experiência devem ser listadas na seção de refe-
rência, sob o título: “Referências”, conforme formatação a seguir:
2.1 Estrutura padrão
a. Livro (1 autor)
SOBRENOME, NOME. Título. Edição. Local. Local: Editora,
ano de publicação, nº páginas.
Ex.: MELO, JAIR CANDIDO DE. Princípios de Telecomunica-
ções. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1976. 220p.
b. Livro (2 autores)
SOBRENOME, NOME; SOBRENOME, NOME. Título. Edição.
Local: Editora, ano de publicação, nº páginas.
Ex. GALANTE, TEREZINHA PRADO; POW, ELIZABETH
MARA. Inglês para processamento de dados. 5a ed. São Paulo: Atlas
1986. 166 p.
c. Tese
SOBRENOME DO AUTOR, Nome. Título. Data da publicação.
Nº folhas. Natureza – unidade da instituição, local.
Ex. BARCELOS, M. F. P. Ensaio Tecnológico, bioquímico e sen-
sorial de soja e enlatados no estágio verde e maturação de colheita,
1988. 160 f. Tese (Doutorado em Nutrição) - Faculdade de Engenha-
ria de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
d. Folheto
Ex. IBICT. Manual de normas do IBICT. 2. ed. Brasília, DF, 1993.
41 p.
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e. Dicionário
Ex. HOUAISS, A. (Ed.). Novo dicionário Folha Webster´s: in-
glês/português, português/inglês. Co-editor Ismael Cardim. São Pau-
lo: Folha da Manhã, 1996. Edição exclusiva para o assinante da Fo-
lha de S. Paulo.
f. Guia
Ex. BRASIL: roteiros turísticos. São Paulo: Folha da Manhã,
1995. 319 p., (roteiros turísticos Fiat). Inclui mapa rodoviário.
g. Manual
Ex. SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coor-
denadoria de Planejamento Ambiental. Estudo de Impacto Ambiental
- EIA, Relatório de Impacto Ambiental - RIMA: manual de orientação.
São Paulo, 1989. 48 p. (Série Manuais).
h. Catálogo
Ex. MUSEU DA IMIGRAÇÃO (São Paulo, SP). Museu da Imi-
gração - S. Paulo: catálogo. São Paulo, 1997. 16 p.
i. Almanaque
Ex. TORELLY, M. Almanaque para 1949: primeiro semestre ou
Almanaque D´a Manhã. Ed. fac-sim. São Paulo: Arquivo do Estado,
1991. (Coleção Almanaques do Barão de Itararé). Contém depoimen-
tos sobre o autor.
j. Parte coletânea
Ex. ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. His-
tória dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo: Companhia
das Letras, 1996, p. 7-16.
k. Capítulo de livro
Ex. SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. His-
tória do Amapá, 1o grau. 2 ed. Macapá: Valcan, 1994. Cap. 3, p. 15-
24.
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l. Coleção de revista
Ex. BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-
1978. Trimestral SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL-REVISTA PAU-
LISTA DE MEDICINA. São Paulo: Associação Paulista de Medicina,
1941 - Bimensal.

2.2 Meio Eletrônico


a. Enciclopédia
Ex. KOOGAN, A.: HOUAISS, A. (Ed.). Enciclopédia e dicionário
digital 98. Direção geral de André Koogan Breikmam. São Paulo: Del-
ta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM, produzida por Vídeo lar Multimídia.
b. Parte de monografia
Ex.: SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tra-
tados e organizações ambientais em matéria de meio ambiente.
Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999, v.1. Disponível em:
<http://www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual.htm>. Acesso em: 8
de março. 2013.
c. Artigo de revista
Ex. SILVA, M. M. L. crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro,
nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em: <http://www.brazil-
net.com.br/contexts/revistas.htm>. Acesso em: 28 nov. 2012.
d. Artigo de jornal científico
Ex. KELLY, R. Electronic publishing at APS: its not just online
journalism. APS News Online, Los Angeles, Nov. 1996. Disponível
em: <http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html>. Acesso em: 25
nov. 2012.
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e. Imagem
Ex. VASO. TIFF. Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300
dpi. 32 BITCMYK. 3.5 Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Dis-
ponível em:<C:\Carol\VASO.TIFF >.1999. Acesso em: 28 jan. 2013.
f. Trabalho em congresso
Ex. SABROZA, P. C. Globalização e saúde: impacto nos perfis
epidemiológicos das populações. In: CONGRESSO BRASILEIRO
DE EPIDEMIOLOGIA, 4, 1998, Rio de Janeiro: ABRASCO, 1998.
Mesa redonda. Disponível em: <http://www.abrasco.com.br/epi-
rio98/>. Acesso em: 17 jan. 2006.
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ANEXO 7
Orientações sobre Metodologia de Pesquisa
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ORIENTAÇÕES SOBRE METODOLOGIA DE


PESQUISA
Este documento tem por objetivo apresentar orientações bá-
sicas de Metodologia Científica, para auxiliar na elaboração dos Ar-
tigos de Pesquisa e Relatos de Experiência para participarem do
Prêmio SESC Estágio.

1. DELINEAMENTO DA PESQUISA
É o planejamento da pesquisa em sua dimensão mais ampla,
envolve a definição da estratégia ou plano geral que irá determinar
as operações de realização da pesquisa. Observando o contraste
entre a teoria e os fatos. Considera ainda, o ambiente em que são
coletados os dados.

2. MÉTODOS DE PESQUISA
a. Método Quantitativo: caracteriza-se pelo emprego da quan-
tificação na coleta de informações, bem como no tratamento dessas
informações por meio de técnicas estatísticas (percentual, média,
desvio-padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão etc.).
b. Método Qualitativo: não se utiliza de instrumentos estatís-
ticos para o processo de análise de um problema de pesquisa. Não
pretende numerar ou medir as variáveis do problema. É uma forma
adequada de se entender um fenômeno social.
c. Método Quantitativo e Qualitativo: envolve o uso dos dois
métodos.
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3. NÍVEIS DE PESQUISA
a. Pesquisas exploratórias: sua finalidade é desenvolver,
esclarecer e modificar conceitos e ideias, visando à formulação de
problemas mais precisos para estudos posteriores. É realizada
especialmente quando o tema escolhido é pouco explorado. Consti-
tuem a primeira etapa de uma investigação mais ampla.
b. Pesquisas descritivas: visa descrever as características de
determinada população ou fenômeno ou ainda estabelecer relações
entre as variáveis envolvidas na pesquisa.
Principais objetivos: estudar as características de um grupo;
levantar as opiniões, crenças e atitudes de uma determinada popu-
lação; descobrir associações entre variáveis (ex.: renda x escolha
partidária).
c. Pesquisas explicativas: A preocupação central está em
identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocor-
rência dos fenômenos. Esse tipo de pesquisa aprofunda o conheci-
mento da realidade, pois visa explicar a razão, o porquê das coisas.
Uma pesquisa explicativa pode ser a continuação de uma pesquisa
descritiva.
4. ESTRATÉGIAS DE PESQUISA
a. Pesquisa Bibliográfica: É desenvolvida a partir de mate-
rial bibliográfico já elaborado, sobretudo livros e artigos científicos.
Demanda uma carga de leitura bem maior. As fontes bibliográficas
devem ser respeitadas.
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b. Pesquisa Documental: A diferença da anterior está na natu-


reza das fontes. Principais fontes desse tipo de pesquisa: documen-
tos oficiais, reportagens de jornal, cartas, contratos, diários, filmes,
fotografias, relatórios de empresas, dentre outros.
c. Pesquisa ex-post-facto (a partir do fato passado): Tra-
ta-se de uma investigação sistemática e empírica (baseada na ex-
periência), na qual o investigador não tem controle direto sobre as
variáveis independentes, ou porque já ocorreram ou porque não são
manipuláveis.
Ex.: a relação entre a privação familiar na infância e o desen-
volvimento mental futuro.
d. Enquete/survey: Visa determinar o quadro geral de uma si-
tuação, apoiando-se em dados obtidos de fontes diversas com o au-
xílio de diferentes instrumentos. Muito utilizado para grandes amos-
tras.
Ex.: Os fatores determinantes de sobrevivência das microem-
presas na percepção dos microempreendedores atuantes em mini-
-shoppings.
e. Estudo de caso/multicaso: Objetiva analisar uma situação
em profundidade utilizando um ou poucos casos particulares.
Entretanto, o uso dessa estratégia não permite realizar genera-
lizações, e se não for bem executado, o resultado pode ser um con-
junto de dados que não se consegue analisar e interpretar.

5. DEFINIÇÃO DA POPULAÇÃO E AMOSTRA


a. População: pode ser definida como um conjunto de elemen-
tos que possuem determinadas características.
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b. Amostra: corresponde a certo número de elementos para


averiguar algo sobre a população a que pertencem. É um subconjun-
to da população a ser estudada.

6. PLANO DE COLETA DE DADOS


a. Dados secundários: informações obtidas por meio de do-
cumentos, relatórios técnicos ou financeiros, gráficos (fontes docu-
mentais).
b. Dados primários: informações obtidas diretamente nas fon-
tes a serem pesquisadas.
c. Os instrumentos mais utilizados são:
i. Observações;
ii. Questionários;
iii. Entrevistas.

7. PLANO DE ANÁLISE DOS DADOS


a. Análise quantitativa: deve-se especificar o tratamento dos
dados, por meio de tabelas, gráficos e testes estatísticos.
b. Análise qualitativa: deve-se especificar as técnicas que
serão utilizadas, como análise documental, análise de conteúdo ou
análise interpretativa do discurso.
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ANEXO 8
Avaliação Parcial e Final de Desempenho do Estagiário
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ANEXO 9
Termo De Concordância com o Regulamento do Prêmio
Sesc Estágio
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TERMO DE CONCORDÂNCIA COM O REGULA-


MENTO DO PRÊMIO SESC ESTÁGIO
Pelo presente instrumento informo que, eu nome ... RG e CPF...
com endereço residencial... na qualidade de titular dos direitos de
autor do artigo denominado XXX, o qual submetemos à apreciação
da Comissão, autorizo(amos) a publicação do trabalho na Revista
Conhecer & Produzir do Sesc, cedendo gratuitamente os direitos
autorais sobre à Revista.

Ao assinar o presente documento, declaro estar ciente de to-


das as normas e orientações para apresentação do Artigo ou Relato
de Experiência no “XVI” SEMINÁRIO DE PRODUÇÃO DO CONHE-
CIMENTO, participação no PRÊMIO SESC ESTÁGIO, posterior pu-
blicação na REVISTA CONHECER & PRODUZIR, quando for o caso.

1. Autorizo o setor de TREINAMENTO E DESENVOLVIMEN-


TO – GRH do Sesc/PE a proceder modificações e correções como:
editar, publicar e reproduzir total ou parcialmente conteúdos contidos
nos relatos de experiências ou artigo, sem restrição, sendo ainda
permitida a tradução, sincronização, inclusão em banco de dados,
divulgação em diversas mídias, uso direto ou indireto, entre outras,
sendo vedada qualquer utilização com finalidade lucrativa.

2. Declaro que tenho ciência de que o trabalho, e seus res-


pectivos anexos, encaminhados para a Comissão Organizadora do
Prêmio Sesc Estágio não será devolvido, ficando no banco de dados
da Instituição.
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3. É da minha inteira responsabilidade o ônus relativo aos direi-


tos autorais de textos, imagens e outros meios que porventura sejam
inseridos no meu trabalho.

4. Declaro expressamente que a opinião emitida no trabalho é


de minha exclusiva responsabilidade e que a publicação do artigo
não viola direitos de terceiros, ficando a Revista Conhecer & Pro-
duzir do Sesc isenta de quaisquer responsabilidades.

5. Asseguro que tenho ciência de que a Revista Conhecer &


Produzir do Sesc tem caráter pro bono público enquanto veículo de
divulgação científica e, portanto, a presente cessão é totalmente gra-
tuita e não implicará em qualquer pagamento presente ou no futuro
pelo uso deste artigo por mim cedido.

6. Sendo assim, por estar de acordo antecipado com as condi-


ções definidas acima, assino a presente declaração para que surta
os efeitos legais necessários.

Recife (PE),____ de ________________de 2018.

____________________________________________
Assinatura do estagiário
Nome:

____________________________________________
Assinatura do orientador do SESC
Nome:

____________________________________________
Assinatura do co-orientador
Nome:
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MANUAL
DE ESTÁGIO

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