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de Estágio
do Sesc
MANUAL
DE ESTÁGIO
Programa
de Estágio
do Sesc
MANUAL
DE ESTÁGIO
POLÍTICAS E PROCEDIMENTOS
Programa
de Estágio
do Sesc
ADMINISTRAÇÃO
1. INTRODUÇÃO
O presente documento tem como proposta normatizar proce-
dimentos técnicos e administrativos do Programa de Incentivo à For-
mação Profissional, fundamentado na Lei de Estágio nº 11.788 de 25
de Setembro de 2008, no Modelo Programa Especial de Bolsa de Es-
tágio de 2009 e na Portaria “N” SESC nº 567/2017, do Departamento
Nacional, como também nas experiências vivenciadas na condução
das relações de supervisor e estagiário.
Esse Programa é um projeto formativo voltado a todas as ativi-
dades e articulado à formação de profissionais comprometidos com
a produção de conhecimentos nas diferentes áreas de atuação do
Sesc, ajudando a ampliar o reconhecimento da instituição pela so-
ciedade.
O Programa de Estágio pode ser visto como o eixo articula-
dor entre teoria e prática, possibilitando a disseminação de conhe-
cimentos e práticas inovadoras adquiridas a partir das experiências
e oportunidades de aprendizagem, proporcionando aos estudantes
aperfeiçoamento pela prática de seus conhecimentos e, ao Sesc, a
possibilidade de manter-se sempre atualizado e sintonizado a novos
conhecimentos e ideias da academia.
A Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008 define estágio como:
“ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educan-
dos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de
educação superior...”.
Programa
de Estágio
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2. OBJETIVOS
2.1 Geral
Possibilitar a melhoria da aprendizagem teórica-prática, em um
processo compartilhado de orientação e acompanhamento, favore-
cendo a integração do Sesc com as Entidades de Ensino Superior.
2.2 Específicos
• Favorecer aprendizagem prática ao estudante, dentro de
um ambiente cultural, científico e de relacionamento humano, con-
textualizado no segmento de trabalho do Sesc/PE;
• Propiciar ao estagiário a oportunidade de desenvolver suas
potencialidades profissionais, estimulando a criatividade, liderança e
participação no desempenho do aprendizado específico.
Programa
de Estágio
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3.2 Finalidade/Função
O Serviço Social do Comércio – Sesc é uma Entidade de Âmbi-
to Nacional do Sistema C.N.C (Confederação Nacional do Comércio)
de direito privado, sem fins lucrativos, criada e mantida pelos empre-
sários do comércio através da contribuição mensal de 1,5% sobre o
total da folha de pagamento dos empregados do comércio.
Tem como finalidade básica cuidar do bem-estar da família co-
merciária, com a preocupação de melhorar sua qualidade de vida.
O nosso cliente prioritário são os empregados do Comércio,
bem como os de turismo e hospitalidade, empregados do Senac, es-
tabelecimento de serviços de saúde, de ensino, de cultura física, em-
presa de difusão cultural, artística e de publicidade, empregados do
Sesc e estagiários, juntamente com seus familiares e dependentes.
A matrícula é o ato de registro para identificação do beneficiá-
rio, cuja finalidade é habilitá-lo para usufruir dos serviços que o Sesc
oferece.
3.4 Missão
Promover ações socioeducativas que contribuam para o bem-
-estar social e a qualidade de vida dos trabalhadores do comércio de
bens, serviços e turismo, de seus familiares e da comunidade, para
uma sociedade justa e democrática.
3.5 Visão
Ampliar o reconhecimento pelos trabalhadores e empresários
do comércio de bens, serviços e turismo, bem como pela sociedade,
como instituição inovadora e propositiva na promoção de ações para
o desenvolvimento humano e social.
3.6 Valores
• Ética
• Integralidade
• Sustentabilidade
• Transparência
• Transformação
• Qualidade
• Excelência
• Acolhimento
• Ação Educativa
• Protagonismo
• Respeito à diversidade
• Inovação.
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Direitos:
• Aperfeiçoamento Técnico – Cultural;
• Recebimento de uma bola de estágio (R$) e auxílio transporte
(R$), para suprir as necessidades de alimentação/condução;
• Seguro de Acidente Pessoal;
• Matricular-se no Sesc, juntamente com seus dependentes;
• Participar e usufruir dos serviços/atividades do Sesc na mes-
ma condição de comerciário, desde que apresente a carteira de ma-
trícula;
• Utilizar-se dos serviços médico local;
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5.5.3 Nutrição
• Conhecer a Instituição por meio da leitura, interpretação, dis-
cussão, visitas e proposta sobre a área de aprendizado profissional;
• Colaborar com a nutricionista no desempenho das ações;
• Participar da programação de cardápios;
• Auxiliar na análise Nutricional das refeições e lanches (lan-
chonete, servidores e Recreação Infantil);
• Elaborar: fichas de preparações, mapas de totalização e for-
necedor, relatórios de Avaliação das Atividades Refeições / Lanches
e Merendas;
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ANEXOS
Programa
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ANEXO 1
Ficha de Registro e Histórico de Frequência de Estágio
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IDENTIFICAÇÃO
Nome:
Lotação:
Mês/Ano:
Área de Atuação:
HORÁRIO
DIA ATRIBUIÇÕES DESENVOLVIDAS
ENTRADA SAÍDA
ANEXO 2
Roteiro para elaboração do Plano de Estágio
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2. DESCRIÇÃO
2.1 Capa
Serviço Social do Comércio; Unidade; Plano de Estágio (Área,
Atividade, Estagiário); Cidade/Mês/Ano.
3. ÍNDICE/SUMÁRIO
Relação dos assuntos abordados ou capítulos, com a indica-
ção da página inicial;
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4. APRESENTAÇÃO
Descrever brevemente o SESC, a unidade, a atividade e o pro-
grama em que está lotado, inserindo dados de identificação do esta-
giário.
4.1 Sobre o Sesc
Relatar o histórico, a missão, visão, valores, programas, princi-
palmente a atividade em que se está inserido, entre outros.
4.2 Sobre a Unidade
Relatar histórico, vocação, localização, programas, atividades
desenvolvidas na unidade, entre outros.
4.3 Identificação do Estagiário
Nome completo, endereço, telefone e e-mail.
4.3.1 Local de estágio
Unidade de lotação, endereço e telefone.
4.3.2 Período de estágio
Data de início e de término e a carga horária semanal (turno/
dias/horário)
5. OBJETIVOS
Explicitar a que se propõe com a realização do estágio, isto é
o que se quer alcançar. Os objetivos podem ser desdobrados em
objetivos geral e específicos e devem ser expressos com o verbo no
infinitivo;
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6. PROGRAMAÇÃO
6.1 Contém
Objetivo do Estágio, Ação Programada, Procedimentos, Perío-
do e Competências.
• Os objetivos do estágio demandarão uma ação ou uma es-
tratégia para que seja alcançado. Cada ação programada, alinha-
da ao objetivo, tem uma metodologia/procedimento para que seja
executada. As ações e os procedimentos possibilitarão ao estagiário
desenvolver ou aperfeiçoar suas competências, seja conhecimento,
habilidade ou atitude. Todo esse processo tem como missão a For-
mação Profissional no estagiário, com base na atuação deste nos
programas sociais do SESC/PE.
6.2 Objetivo
São aqueles já traçados anteriormente, no Plano de Estágio
(geral e específicos).
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6.4 Procedimento
Como a ação será desenvolvida, isto é, quais os métodos e
técnicas a serem utilizadas para a execução da ação do durante o
estágio.
Fluxograma da Programação
Objetivo
do estágio
Demanda
Ação
programada
Como?
Procedimento
Desenvolver
Competências
Missão
Formação
Profissional
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VAMOS APREENDER?
Saber - o Conhecimento é o que se deve saber para a exe-
cução da tarefa, é o questionamento, a informação que se possa
agregar ao trabalho. (Contribuição e qualidade no trabalho)
Saber-fazer - a Habilidade é o desenvolvimento das práticas
e da consciência na tomada de decisão, de forma que pode ser
configurada como o que se deve saber para se obter um bom de-
sempenho. (Capacidade para o trabalho prático, prontidão de res-
postas, comunicação, negociação, entre outros)
Saber-agir - a Atitude, isto é, a união entre a ação e o discurso,
apresentando-se enquanto saber agir para empregar adequada-
mente os conhecimentos e habilidades. (Iniciativa, responsabilida-
de, postura profissional, integração ente outros).
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7. BIBLIOGRAFIA
a) O que vai fundamentar teoricamente o estágio, quais as re-
ferências bibliográficas importantes para o estagiário.
c) Observações:
• Se for lido apenas 01 capítulo do livro, após o ano, colocar
as páginas referentes ao capítulo.
• Se for um artigo de revista científica: ·SOBRENOME DO
AUTOR (EM MAÍÚSCULO), nome. Título do artigo. Título da revista
(em negrito). Cidade: editora, ano.
• Se existir mais de 3 autores, citar apenas o primeiro autor
em seguida “et al”.
8. ASSINATURAS
Responsável pelo órgão:
Supervisor de Estágio:
Estagiário:
Recife, de de 20 .
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ESTRUTURA
Capa SESC x I. E. S Sumário
Serviço Social do Comércio Serviço Social do Comércio- SUMÁRIO
Administração Regional em PE (fonte: 13) (Centralizado, maiúsculos,
Pernambuco fonte16)
Unidade executiva Presidente
(fonte: 18) Diretor Regional
Diretores (DAF, DAS, DEC) (Fonte: 12)
Gerente de RH 1. Apresentação........................1
Gerente da Unidade 2 Objetivos................................3
Plano de Estágio (fonte16) Coord. Regional de Estágio 3 Programação.........................4
Área (fonte 14) 4 Bibliografia.............................6
Coord. Regional da Atividade
Supervisor
1. Estagiário
Local de estágio
Apresentação
Período de estágio
4 3 5
BIBLIOGRAFIA PROGRAMAÇÃO
ASSINATURAS DO
Exemplo: Quadro Modelo GERENTE DA
UNIDADE, DO
LAKATOS, Eva Maria; SUPERVISOR E DO
MARCONI, Marina de ESTÁGIARIO.
Andrade. Fundamento
de metodologia
cientifica. São Paulo:
Atlas, 1991.
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ORIENTAÇÕES
Conforme consultas às Normas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas para Trabalhos Acadêmicos NBR’s 6022/2003,
6023/2002 e 10520/2002.
9. Citação
9.1 Quando citação breve de até três linhas no mesmo pará-
grafo, entre aspas;
9.2 Utilizar um recuo maior do parágrafo, quando citação lon-
ga, com tamanho da fonte 10, aplicar espaço simples no parágrafo
(não é necessário negrito nem itálico) no parágrafo;
Obs. O plano deverá ser escrito com o tempo verbal no futuro,
uma vez que ainda será executado.
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ANEXO 3
Relatório Parcial e Final de Estágio
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1.
2.
3.
4.
5.
1. 1.
2. 2.
3. 3.
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AÇÃO CONTRIBUIÇÃO
1. 1.
2. 2.
3. 3.
1. 1.
2. 2.
3. 3.
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1. 1.
2. 2.
3. 3.
4. 4.
5. 5.
1.
2.
3.
4.
5.
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Assinaturas:
Responsável pelo órgão:
Supervisor de estágio:
Estagiário:
Recife, de de 20 .
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ANEXO 4
Orientações para Elaboração do Relato de Experiência
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1. ESTRUTURA PADRÃO
Todo Relato de Experiência deverá ser apresentado conforme
estrutura padrão apresentada abaixo, a qual está de acordo com a
NBR 14724/2011. As estruturas serão detalhadas na sequência.
a) Elementos Pré-textuais
• Capa;
• Folha de rosto – Sesc PE x IES;
• Dedicatória (opcional);
• Agradecimentos;
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• Epígrafe (opcional);
• Resumo na língua vernácula;
• Lista de ilustrações (opcional);
• Lista de tabelas (opcional);
• Lista de abreviaturas e siglas (opcional);
• Lista de símbolos (opcional);
• Sumário.
b) Elementos Textuais
• Introdução;
• Objetivos e Justificativa;
• Desenvolvimento e Resultados;
• Conclusão.
c) Elementos Pós-textuais
• Referências;
• Glossário (opcional);
• Apêndice (opcional);
• Anexo (opcional).
a) Normas Gerais
I. Tamanho da folha de papel: 210 x 297 mm (Tamanho A4)
II. Margens: superior 3 cm; inferior 2 cm; esquerda 3 cm; direita 2 cm.
III. Fonte: Times New Roman, tamanho 12.
IV. Espaçamento: 1,5 linhas.
V. Espaçamento interno de quadros e tabelas: simples
VI. Numeração das páginas: em algarismos arábicos, no canto
superior direito da folha. A numeração inicia a partir da primeira folha
após a capa.
VII. Os capítulos do relato são os seguintes:
1. INTRODUÇÃO;
2. JUSTIFICATIVA;
3. DESENVOLVIMENTO;
4. CONCLUSÃO.
VIII. A numeração dos capítulos e seções objetivam estabele-
cer uma sequência lógica entre os diversos assuntos da narração,
indicando subordinação e pertinência. Assim, na numeração das
seções, os capítulos devem ser identificados através de algarismos
arábicos, seguidos de ponto final e do título do capítulo.
Os diversos capítulos e subcapítulos (seções) devem ser hie-
rarquizados conforme descrito abaixo:
1. Negrito 20
1.1. Negrito 18
1.1.1. Negrito 16
1.1.1.1. Negrito 14
1.1.1.1.1. Negrito 12
1.1.1.1.1.1. (e mais) Sem formação, 12
IX. As citações deverão estar de acordo as Normas para ci-
tações (NBR 10520/2001) e as referências bibliográficas de acordo
com as normas ABNT, NBR 6023/2002 e NBR 14724/2011.
Programa
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b) Formatação da estrutura
b) Formatação da estrutura
1. Capa 2. SESC x IES 3. Agradecimentos
AGRADECIMENTOS
Administração Regional em Administração Regional em
(fonte: 20)
(Fonte: 18) (Fonte: 18)
Fonte 14:
Presidente
Esta seção é obrigatória e
RELATO DE EXPERIÊNCIA Diretores deve apresentar os
(Fonte 18) Chefe/Gerente agradecimentos à
Título do artigo (Fonte: 20) Coordenador
Supervisor
0049nstituição e pessoas que
Área de atuação (Fonte: 16)
contribuíram para a realização
Local do Estágio (Fonte: 14) Nome da Instituição de Ensino do trabalho. Não deve exceder
Superior
50 (cinquenta) palavras.
Reitor
Nome do Estagiário
Coordenador
Nome do supervisor
Nome do Orientador
Orientador Fonte: 12
(Fonte: 12)
Aluno Espaçamento: 1,5
Local, data (Fonte:12)
7. Texto
1. Introdução
2. Justificativa
3. Desenvolvimento
4. Conclusão
5. Referências Bibliográficas
Anexos
e) Desenvolvimento
É a parte mais importante e extensa do trabalho, pois é o relato
do projeto/prática/modelo, devendo ser escrito em sequência lógica
e ordenada. Apresentar o recorte que será dado a pesquisa. Devem
ser descritas as ações que foram desenvolvidas na implantação/de-
senvolvimento do objeto da pesquisa, com as possíveis contribui-
ções para a atividade. A metodologia e a fundamentação teórica uti-
lizadas para a análise do objeto devem ser descritas. Os resultados
obtidos com o desenvolvimento do projeto devem ser apresentados
por meio de gráficos, tabelas, quadros, fotografias etc. Os resultados
encontrados devem ser interpretados, criticados, justificados e anali-
sados/discutidos à luz dos referenciais teóricos que fundamentaram
o relato.
f) Conclusão
É a etapa de fechamento do relato. A questão central dever
ser retomada esclarecendo qual foi o objetivo do relato e os resulta-
dos devem ser comparados com o objetivo, retomando brevemen-
te a análise. Devem ser formuladas recomendações para manter o
desenvolvimento, possibilidades de replicar o projeto ou alternativas
para ser aperfeiçoado.
g) Referências Bibliográficas
As referências devem ser dispostas no final do artigo, em or-
dem alfabética e cronológica, de acordo com o sobrenome do(s) au-
tor(es), mantida a citação em caso de repetição.
Exemplos:
Livros
BAUDRILLARD, J. A troca simbólica e a morte. São Paulo:
Loyola, 1976.
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Ensaios em revistas
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Tratado de nomadologia: a má-
quina de guerra. In: ______. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia.
São Paulo: Ed. 34, 1980. v. 5. p.14-110.
LYOTARD, J.F. Capitalismo energúmeno. In: CARRILHO, Ma-
nuel Maria (Org.). Capitalismo e esquizofrenia: dossier Anti-Édipo.
Lisboa: Assírio & Alvim, 1976. p. 83-134.
DIAS, Marco Antonio R. Comercialização no ensino superior: é
possível manter a idéia de bem público? Educação & Sociedade,
Campinas, v. 24, n. 84, p. 817-838, set. 2003.
Documentos e pesquisas
IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
(PNAD): 1982 a 2006. Rio de Janeiro.
Brasil. ministério da Educação e Cultura. Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Básica (SAEB): 1995, 1999, 2001, 2005.
Brasília, DF.
Internet
INEP. Sinopses estatísticas da educação básica: 1994 a
2005. Disponível em: <http://www.edudatabrasil.inep.gov.br>
Este documento foi concebido para servir de modelo à escrita do Relato que será apresentado pelos estagi-
ários no XVI Seminário de Produção de Conhecimentos do Sesc PE e para a futura publicação, caso se
faça necessário.
Foram usadas como fontes de consulta a ABNT – NBR 6023, 6027, 6028, 10520, 14724.
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ANEXO 5
Orientações para Elaboração do Artigo de Pesquisa
Programa
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1. ESTRUTURA PADRÃO
O artigo deverá ser apresentado conforme estrutura padrão
apresentada abaixo, a qual está de acordo com a NBR 14724/2011.
As estruturas serão detalhadas na sequência:
a) Elementos Pré-textuais
• Capa;
• Folha de rosto – Informações do DR e IES;
• Dedicatória (opcional);
• Agradecimentos;
• Resumo na língua vernácula;
• Lista de ilustrações (opcional);
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2. FORMATAÇÃO DO ARTIGO
O artigo deve ser formatado de acordo com as seguintes orien-
tações:
a) Normas Gerais:
O corpo do texto deverá ter de 10 a 20 páginas (sem incluir o
resumo e as referências bibliográficas).
I. Tamanho da folha de papel: 210 x 297 mm (Tamanho A4);
II. Margens: superior 3 cm; inferior 2 cm; esquerda 3 cm; direita 2 cm;
III. Fonte: Times New Roman, tamanho 12;
IV. Espaçamento: 1,5 linhas;
V. Espaçamento interno de quadros e tabelas: simples;
Programa
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b) Formatação
b) Formatação da estrutura da estrutura
Administração Regional em
AGRADECIMENTOS
(Fonte: 18) Administração Regional (fonte: 20)
(fonte: 18)
ARTIGO Presidente
(Fonte 18) Diretores Esta seção é obrigatória e
Título do artigo Chefe/Gerente deve apresentar os
(Fonte: 20) Coordenador agradecimentos à Instituição
Supervisor
Área de atuação (Fonte 14) e pessoas que contribuíram
(Fonte: 16) para a realização do trabalho.
Nome da Instituição de Ensino Não deve exceder 50
Local do Estágio Superior
(Fonte: 14) (Fonte 14) (cinquenta) palavras.
Reitor
Nome do Estagiário Coordenador
Nome do supervisor Orientador Fonte: 12
Nome do Orientador Aluno
(Fonte: 12)
Espaçamento: 1,5
(Fonte 14)
Local, data (Fonte:12)
7. Texto
7. Texto
1. Introdução.........................................01
2. Referencial teórico...........................XX
3. Metodologia......................................XX
4. Resultados......................................XX
5. Discussão...............................XX
6. Conclusão...............................XX
7. Referências.............................XX
Anexos
3. ESTRUTURA DO ARTIGO
a) Capa, Folha de Rosto e Sumário
A Capa, a Folha de Rosto, o Sumário, bem como as folhas op-
cionais devem estar formatadas de acordo com as orientações con-
tidas na alínea “b” do tópico “II – Formatação do Artigo”.
b) Resumo
O resumo é um elemento obrigatório e deve apresentar de for-
ma breve o que será abordado no artigo. Deve trazer de modo enca-
deado e sucinto a Introdução, o Referencial Teórico, a Metodologia,
os Resultados, a Discussão e a Conclusão. É a última parte a ser
escrita embora inicie o artigo. Deverá ter no máximo 250 palavras.
c) Introdução
A introdução é a iniciação do leitor no tema, deve contextuali-
zar a importância do assunto a ser tratado, ganhando o interesse do
leitor. Deve focar no tema pesquisado, informando o que será estu-
dado, introduzindo o leitor nas teorias que a fundamentam, de modo
breve. Deve descrever a metodologia usada e apresentar a pesquisa
realizada. Deve ter no máximo 2 (duas) páginas.
d) Referencial teórico
É a parte do artigo que aborda a pesquisa teórica realizada,
apresentando o que há de comum e de divergente entre os autores
escolhidos. As teorias devem ser apresentadas da mais simples para
a mais complexa, da mais genérica para a mais detalhada; em or-
dem, com fonte, em sequência lógica que permita ao leitor construir
um panorama ordenado sobre o assunto.
Programa
de Estágio
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e) Metodologia
É a parte que descreve quando, como, onde e com quem, apre-
sentando o caminho percorrido na pesquisa prática. Apresenta as
informações sobre o método empregado, o nível e a estratégia de
pesquisa, além da população e da amostra. Descreve como os da-
dos foram coletados e analisados.
f) Resultados
Os dados coletados, que são importantes para a pesquisa, são
apresentados nessa parte. Podem ser expressos em quadros, tabe-
las, gráficos, fotografias e outros meios que demonstrem o que foi
verificado com a coleta. Não deverá haver repetição dos dados em
mais de um tipo de meio de apresentação.
g) Discussão
Essa é a parte central do artigo e a mais importante. Deve tra-
zer a análise dos resultados obtidos à luz dos objetivos da pesquisa.
Os resultados devem ser relacionados às teorias apresentadas no
referencial teórico, no sentido de interpretá-los, criticá-los, analisá-
-los, justificá-los, dando sentido e/ou explicação ao fenômeno pes-
quisado, indicando as aplicações práticas ou teóricas dos resultados
obtidos. As obras e autores utilizados na análise devem ser citados e
inseridos nas referências ao final do trabalho.
h) Conclusão
Etapa de fechamento do artigo. A questão central deve ser re-
tomada e o objetivo da pesquisa deve ser respondido. Retomam-se
pontos importantes da metodologia, recapitulam-se sinteticamente
os resultados e a discussão. Indicam-se alternativas, recomenda-
ções, deduções/inferências advindas da pesquisa e a possibilidade
de estudos futuros.
Programa
de Estágio
do Sesc
i) Referências Bibliográficas
As referências devem ser dispostas no final do artigo, em or-
dem alfabética e cronológica, de acordo com o sobrenome do(s) au-
tor(es), mantida a citação em caso de repetição.
Exemplos:
Livros
BAUDRILLARD, J. A troca simbólica e a morte. São Paulo:
Loyola, 1976.
______. A transparência do mal: ensaios sobre os fenôme-
nos extremos. Campinas: Papirus, 1990.
RAMOS, Graciliano. Memórias do cárcere. Rio de Janeiro: J.
Olympio, 1956. 4v.
Ensaios em revistas
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Tratado de nomadologia: a má-
quina de guerra. In: ______. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia.
São Paulo: Ed. 34, 1980. v. 5. p.14-110.
LYOTARD, J.F. Capitalismo energúmeno. In: CARRILHO, Ma-
nuel Maria (Org.). Capitalismo e esquizofrenia: dossier Anti-Édipo.
Lisboa: Assírio & Alvim, 1976. p. 83-134.
DIAS, Marco Antonio R. Comercialização no ensino superior: é
possível manter a idéia de bem público? Educação & Sociedade,
Campinas, v. 24, n. 84, p. 817-838, set. 2003.
Documentos e pesquisas
IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
(PNAD): 1982 a 2006. Rio de Janeiro.
Brasil. ministério da Educação e Cultura. Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Básica (SAEB): 1995, 1999, 2001, 2005.
Brasília, DF.
Programa
de Estágio
do Sesc
Internet
INEP. Sinopses estatísticas da educação básica: 1994 a
2005. Disponível em: <http://www.edudatabrasil.inep.gov.br>
Este documento foi concebido para servir de modelo à escrita do Relato que será apresentado pelos estagi-
ários no XVI Seminário de Produção de Conhecimentos do Sesc PE e para a futura publicação, caso se
faça necessário.
Foram usadas como fontes de consulta a ABNT – NBR 6023, 6027, 6028, 10520, 14724.
Programa
de Estágio
do Sesc
Programa
de Estágio
do Sesc
ANEXO 6
Orientações Para Formatação das Citações e das
Referências dos Artigos de Pesquisa e dos Relatos
de Experiência
Programa
de Estágio
do Sesc
e. Dicionário
Ex. HOUAISS, A. (Ed.). Novo dicionário Folha Webster´s: in-
glês/português, português/inglês. Co-editor Ismael Cardim. São Pau-
lo: Folha da Manhã, 1996. Edição exclusiva para o assinante da Fo-
lha de S. Paulo.
f. Guia
Ex. BRASIL: roteiros turísticos. São Paulo: Folha da Manhã,
1995. 319 p., (roteiros turísticos Fiat). Inclui mapa rodoviário.
g. Manual
Ex. SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coor-
denadoria de Planejamento Ambiental. Estudo de Impacto Ambiental
- EIA, Relatório de Impacto Ambiental - RIMA: manual de orientação.
São Paulo, 1989. 48 p. (Série Manuais).
h. Catálogo
Ex. MUSEU DA IMIGRAÇÃO (São Paulo, SP). Museu da Imi-
gração - S. Paulo: catálogo. São Paulo, 1997. 16 p.
i. Almanaque
Ex. TORELLY, M. Almanaque para 1949: primeiro semestre ou
Almanaque D´a Manhã. Ed. fac-sim. São Paulo: Arquivo do Estado,
1991. (Coleção Almanaques do Barão de Itararé). Contém depoimen-
tos sobre o autor.
j. Parte coletânea
Ex. ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. His-
tória dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo: Companhia
das Letras, 1996, p. 7-16.
k. Capítulo de livro
Ex. SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. His-
tória do Amapá, 1o grau. 2 ed. Macapá: Valcan, 1994. Cap. 3, p. 15-
24.
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de Estágio
do Sesc
l. Coleção de revista
Ex. BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-
1978. Trimestral SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL-REVISTA PAU-
LISTA DE MEDICINA. São Paulo: Associação Paulista de Medicina,
1941 - Bimensal.
e. Imagem
Ex. VASO. TIFF. Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300
dpi. 32 BITCMYK. 3.5 Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Dis-
ponível em:<C:\Carol\VASO.TIFF >.1999. Acesso em: 28 jan. 2013.
f. Trabalho em congresso
Ex. SABROZA, P. C. Globalização e saúde: impacto nos perfis
epidemiológicos das populações. In: CONGRESSO BRASILEIRO
DE EPIDEMIOLOGIA, 4, 1998, Rio de Janeiro: ABRASCO, 1998.
Mesa redonda. Disponível em: <http://www.abrasco.com.br/epi-
rio98/>. Acesso em: 17 jan. 2006.
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ANEXO 7
Orientações sobre Metodologia de Pesquisa
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1. DELINEAMENTO DA PESQUISA
É o planejamento da pesquisa em sua dimensão mais ampla,
envolve a definição da estratégia ou plano geral que irá determinar
as operações de realização da pesquisa. Observando o contraste
entre a teoria e os fatos. Considera ainda, o ambiente em que são
coletados os dados.
2. MÉTODOS DE PESQUISA
a. Método Quantitativo: caracteriza-se pelo emprego da quan-
tificação na coleta de informações, bem como no tratamento dessas
informações por meio de técnicas estatísticas (percentual, média,
desvio-padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão etc.).
b. Método Qualitativo: não se utiliza de instrumentos estatís-
ticos para o processo de análise de um problema de pesquisa. Não
pretende numerar ou medir as variáveis do problema. É uma forma
adequada de se entender um fenômeno social.
c. Método Quantitativo e Qualitativo: envolve o uso dos dois
métodos.
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3. NÍVEIS DE PESQUISA
a. Pesquisas exploratórias: sua finalidade é desenvolver,
esclarecer e modificar conceitos e ideias, visando à formulação de
problemas mais precisos para estudos posteriores. É realizada
especialmente quando o tema escolhido é pouco explorado. Consti-
tuem a primeira etapa de uma investigação mais ampla.
b. Pesquisas descritivas: visa descrever as características de
determinada população ou fenômeno ou ainda estabelecer relações
entre as variáveis envolvidas na pesquisa.
Principais objetivos: estudar as características de um grupo;
levantar as opiniões, crenças e atitudes de uma determinada popu-
lação; descobrir associações entre variáveis (ex.: renda x escolha
partidária).
c. Pesquisas explicativas: A preocupação central está em
identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocor-
rência dos fenômenos. Esse tipo de pesquisa aprofunda o conheci-
mento da realidade, pois visa explicar a razão, o porquê das coisas.
Uma pesquisa explicativa pode ser a continuação de uma pesquisa
descritiva.
4. ESTRATÉGIAS DE PESQUISA
a. Pesquisa Bibliográfica: É desenvolvida a partir de mate-
rial bibliográfico já elaborado, sobretudo livros e artigos científicos.
Demanda uma carga de leitura bem maior. As fontes bibliográficas
devem ser respeitadas.
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ANEXO 8
Avaliação Parcial e Final de Desempenho do Estagiário
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Programa
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Programa
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Programa
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Programa
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ANEXO 9
Termo De Concordância com o Regulamento do Prêmio
Sesc Estágio
Programa
de Estágio
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____________________________________________
Assinatura do estagiário
Nome:
____________________________________________
Assinatura do orientador do SESC
Nome:
____________________________________________
Assinatura do co-orientador
Nome:
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MANUAL
DE ESTÁGIO