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PLANO DE MANEJO DA ESEC ILHA DO MEL

A Ilha do Mel está localizada na parte central do litoral do estado do Paraná,

ocupando uma área de aproximadamente 2.760 ha (Figueiredo, 1954). Seu relevo e sua
vegetação proporcionaram a formação de diversas praias. As praias inseridas na Estação

Ecológica da Ilha do Mel são: Praia da Fortaleza, Praia da Ponta do Bicho, Praia do Farol
do Cassual, Praia da Ponta do Hospital, Praia da Ponta Oeste/ Coroazinha e Praia do

Cedro. Já as praias inseridas no seu entorno são: Encantadas ou Prainha, Praia do Miguel,
Praia Grande e Praia do Belo. As praias do Farol, do Istmo, do Limoeiro, Nova Brasília e
de Fora encontram-se na região central da ilha, também na região do entorno (SEMA,
2004)

A ilha do mel é uma formação geológica coberta pela Mata Atlântica, dividindo-
se em 2 categorias de unidades de conservação, sendo elas de proteção integral da

diversidade biológica. Cerca de 95% da superfície da ilha constitui uma estação ecológica,
que tem como objetivo a preservação e reconstituição de manguezais, restingas, brejos

litorâneos e caxetais. JÁ os 5% restantes constituem um parque, que tem como objetivo


a preservação e reconstituição dos seus ambientes naturais de praia, costões rochosos,

importantes remanescentes da floresta ombrófila e de terras baixas associada à floresta


da restinga.

A ilha do mel é um dos pontos turísticos mais visitados do paraná. As áreas de


preservação possuem como entorno belíssimas praias e atrativos turísticos, como a

Fortaleza de Nossa Sra. Dos Prazeres, o Morro do Farol e a Gruta das Encantadas.
O PARQUE oferece além da preservação, a visitação pública, educação ambiental,

lazer de forma conscientizada e ordenada, e a pesquisa científica.


Já a ESTAÇÃO ECOLÓGICA, mais restritiva, prioriza a preservação e a pesquisa

científica, sendo que a visitação pública só será permitida mediante a autorização do IAP
e com fins educativos.

Para a elaboração de um Plano de Manejo, é necessário entender as características


ambientais e socioeconômicas do local, o que é levantado a seguir.

CLIMA

Para caracterização climática da Estação Ecológica foram utilizados os dados

disponíveis para a Ilha do Mel, disponibilizados na internet pela empresa Somar


Meteorologia1, referentes ao período entre 1961 e 1990. O clima é de transição entre o

tropical e o subtropical, super-úmido, sem estação seca e sem ocorrência de geadas


Segundo a empresa, as médias mensais de temperaturas mínimas no período
variam entre 12oC em julho e 19,4oC em janeiro, enquanto que as médias mensais de
temperaturas máximas variam entre 20,2oC em setembro e 28,2oC em janeiro (Figura
3.04). Por sua vez, ainda conforme a Somar (2011), a precipitação média mensal na Ilha
do Mel apresenta variação entre 67,2 mm em julho e 293,9 mm em fevereiro, o que

representa uma amplitude significativa de 226,7 mm ou 340% entre o mês mais seco e o
mais chuvoso

HIDROGRAFIA
A Estação Ecológica da Ilha do Mel está situado, segundo a Superintendência de

Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental do Paraná, na Bacia


Litorânea, região também denominada por Bacia Atlântica ou Bacia Costeira do Sul e

Sudeste. A Bacia Litorânea é formada por rios e riachos que compõem um conjunto de
subbacias relativamente pequenas que nascem na vertente leste da Serra do Mar e

escoam para o Oceano Atlântico. Os rios são de pequeno porte, baixa vazão, porém com
aumentos de vazão durante curtos períodos, devido às chuvas, tornando esses ambientes

caracteristicamente instáveis.
RELEVO

Há cem mil anos, o nível do mar estava aproximadamente a 120 metros acima do
atual. Nesta época, os morros da Ilha formavam um arquipélago. De lá para cá, o mar

recuou e avançou várias vezes. Essa sucessão de eventos formou a Ilha do Mel como é
vista hoje, com formação de terraços, cordões litorâneos e dunas. A areia marrom que se

observa nas praias do Farol e de Nova Brasília tem cinco mil anos e sua coloração deve-
se à presença de matéria orgânica. O ponto mais alto da Ilha do Mel localiza-se no Morro

do Miguel (Morro Bento Alves), com 151 metros.

FAUNA E FLORA

A tipologia de vegetação mais representativa na Ilha do Mel é a Floresta Ombrófila


Densa das Terras Baixas que recobre a planície litorânea, abrangendo uma área

aproximada de 1.341,89 ha, cerca de 50% da cobertura vegetacional da Ilha. Desse total,
é importante ressaltar que, 1.339,07 ha estão preservados e protegidos pelas Unidades
de Conservação existentes na Ilha.
No Parque estão registrados 122 espécies de mamíferos, representando 66% da
diversidade do Estado do Paraná, como tatus, cachorro do mato, quati, mão-pelada,

caleto, veado, capivara, cutias e outros. Ali também vivem cerca de 177 espécies de aves.

SOCIOECONOMIA
O conjunto da APA vai de São José dos Pinhais, até Tijucas do Sul, onde 85% total

da população é do meio rural. Ao analisar Matinhos e Guaratuba, cidades que a situação


de vizinhança importante área portuária de Paranaguá, alia a condição de balneários,

determinando a população e a economia que combina com a multiplicação de residentes


em busca de trabalho e renda, com atração de uma população flutuante nas temporadas

de veraneio. Segundo os dados obtidos pelo Conselho do Litoral (2004), o município de


Pontal do Paraná possui o maior fluxo turístico de todo litoral do estado. O município

recebe 33% dos turistas que vêm ao litoral, seguido por Matinhos com 21%, Paranaguá
com 15%, Guaratuba com 12%, Morretes com 8%, Antonina e Ilha do Mel com 5% e

Guaraqueçaba com 1%.

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO


A ESEC da Ilha do Mel está localizada dentro do perímetro delimitado pelo

Ministério do Meio Ambiente - MMA como área de extrema importância e de muito alta
prioridade para a conservação. Além disso, a unidade de conservação é significativa

também em termos da conservação do remanescente de Mata Atlântica do Estado do


Paraná

A Reserva da Biosfera da Mata Atlântica inclui diferentes formações florestais e

ecossistemas terrestres e marinhos que compõem o Domínio Mata Atlântica, envolvendo


inclusive unidades de conservação. Esta estruturada em três tipos de zonas: Núcleo,

Amortecimento e Transição. A zona Núcleo é uma área legalmente protegida e


claramente delimitada no território, possuindo o objetivo de conservar a biodiversidade
e os demais recursos naturais. Já a zona Tampão possui o objetivo de minimizar os
impactos ambientais negativos sobre as zonas núcleo e promover a qualidade de vida
das populações que nela habitam, especialmente as comunidades tradicionais. Por fim, a
zona de Transição abrange toda a zona de Amortecimento e, por consequência, toda a

zona Núcleo da Reserva (Conselho Nacional Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, sem
ano). A zona de transição destina-se prioritariamente ao monitoramento, à educação

ambiental e à integração da Reserva e seu entorno, onde (no entorno) predominam áreas
urbanas, agrícolas e industriais de uso e ocupação intensos (Lino, 2007). A Estação

Ecológica da Ilha do Mel insere-se na Zona Núcleo da Reserva.

LEGISLAÇÃO BÁSICA ESECs


A categoria Estação Ecológica (ESEC) foi instituída pela Lei Federal nº 6.902 de 27

de abril de 1981. Em seu art. 1º, § 1º e 2º noventa por cento (90%) ou mais da área da
ESEC será destinada, em caráter permanente, e definida em ato do Poder Executivo, à

preservação integral da biota. E na área restante, desde que haja um plano de


zoneamento aprovado, segundo se dispuser em regulamento, poderá ser autorizada a

realização de pesquisas ecológicas que venham a acarretar modificações no ambiente


natural. Já o § 1º do art. 7º dispõe sobre as proibições na área da Estação Ecológica:

presença de rebanho de animais domésticos de propriedade particular; exploração de


recursos naturais, exceto para fins experimentais, que não importem em prejuízo para a

manutenção da biota nativa, ressalvado o disposto no § 2º do art. 1º; porte e uso de


armas de qualquer tipo; porte e uso de instrumento de corte de árvores; e porte e uso

de redes de apanha de animais e outros artefatos de captura.


PLANO DE MANEJO
HISTÓRICO DA CRIAÇÃO

O interesse pela proteção do patrimônio histórico e cultural da Ilha do Mel é


antigo, sendo que em 1955 a Ilha foi tombada como Patrimônio Histórico, Artístico e

Natural do Paraná (Lei 1.211/1953), com o objetivo de proteger a fauna, flora e sambaquis
existentes na Ilha. Mais tarde, no início dos anos 80, com a criação da Comissão Especial

para Estudos das ilhas do Litoral Paranaense, buscou-se estudar, adotar providencias e
normatizar as atividades desenvolvidas nas Ilhas do Estado, em especial a de Superagui

e do Mel. Esses estudos apontaram a necessidade de pensar com especial atenção os


moradores permanentes (pescadores) da Ilha. Dessa forma, foram realizados estudos

mais detalhados culminando na proposição de ações ambientais como recomposição


das encostas, produção de mudas e sensibilização das comunidades sobre o ambiente

natural da Ilha. Como ação posterior, foi instituído em 1981 o Plano de Uso da Ilha do Mel
(Figura 3.03), com o objetivo de preservar o meio ambiente e os bens culturais definindo

a ocupação do seu solo e promover a melhoria da qualidade de vida dos ilhéus (IAP,
1996). Nele, a área que atualmente compõe a UC foi destinada como Estação Ecológica
AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA
DA ILHA DO MEL

A avaliação estratégica da Estação Ecológica da Ilha do Mel tem por objetivo


analisar a situação geral da Unidade de Conservação, em relação a fatores internos e

externos que condicionam o manejo e o cumprimento dos objetivos de criação da


Unidade.

Com os dados obtidos a partir do diagnóstico ambiental e da Oficina de


Pesquisadores, foi preenchida uma Matriz de Avaliação Estratégica, por meio da qual foi

possível identificar os pontos fortes e pontos fracos da Estação, assim como, as


oportunidades e ameaças que exercem influência no mesmo.

A análise da matriz consiste numa atividade sistemática que visa orientar a


organização e o manejo da UC. Ela é feita cruzando-se os pontos fortes com as

oportunidades, quando se obtém, para o manejo adequado da área, as forças


impulsionadoras que redundaram nas principais premissas ofensivas ou de avanço. O

mesmo é feito com os pontos fracos e as ameaças, quando se obtém as forças restritivas
que resultam nas principais premissas defensivas ou de recuperação, que serão objeto

das ações mais urgentes por parte do Órgão Gestor da Estação


Com base nessas prerrogativas citadas, na contextualização local, regional, federal e

internacional; assim como, nos conhecimentos obtidos a partir do diagnóstico


socioambiental, relacionam-se a seguir, os objetivos específicos da Estação Ecológica da

Ilha do Mel:
 Preservar a biodiversidade representada nos diferentes ecossistemas existentes na

Estação;
 Incentivar a realização de pesquisa científica, visando o maior conhecimento

biótico e abiótico, com ênfase nos ecossistemas litorâneos;


 Realizar pesquisas sobre a flora e a fauna de manguezais e de Florestas Ombrófilas

de Terras Baixas.
 Incentivar estudos sobre a dinâmica dos ecossistemas litorâneos e sobre a biota

de ilhas;
 Proteger e estudar os sítios arqueológicos existentes na Estação Ecológica;
 Proteger espécies da fauna e da flora da Estação Ecológica;

 Preservar amostras de várias unidades ambientais presentes na planície costeira;


− Proteger as espécies de populações emblemáticas de fauna, como o papagaio-

de-cararoxa e o jacaré-de-papo-amarelo;
 Conservar a cobertura vegetal original da área, como forma de proteção do solo

e do ecossistema instalado;
 Proteger o patrimônio genético particular de herpetofauna, ictiofauna e flora

insular; − Contribuir para a implementação dos objetivos da reserva da biosfera


Iguape-CananéiaParanaguá, do Corredor Ecológico da Mata Atlântica e também

do Mosaico de Unidades de Conservação LAGAMAR;


 Permitir o desenvolvimento de visitas técnicas e atividades de educação científica

referente ao patrimônio natural e cultural.


ZONEAMENTO
A elaboração do zoneamento da Estação Ecológica da Ilha do Mel baseou-se no Plano

de Manejo de 1996, na legislação atual e no “Roteiro Metodológico de Planejamento:


Parque Nacional, Reserva Biológica e Estação Ecológica” (IBAMA, 2002), tendo um maior

aprofundamento devido a maior quantidade de informações técnicas adquiridas durante


o processo de revisão. Baseados nesses critérios e nos objetivos de manejo da Estação

foram definidas as seguintes zonas: Intangível, Primitiva, Histórico-cultural, Uso Especial


e Uso Conflitante. A Tabela 4.03 e Figura 4.03 apresentam as zonas definidas para a

Estação e suas respectivas áreas:

 Zona intangível: onde a natureza permanece o mair preservada possível, sem


tolerar alterações humanas, mas permitindo atividades humanas regulamentadas.
Zona dedicada à proteção integral de ecossistemas, dos recursos genéticos e ao
monitoramento ambiental.

 Zona primitiva: Esta zona é onde pode ter ocorrido pequena ou mínima
intervenção humana, contendo espécies de flora e fauna ou fenômenos de grande

valor científico. O objetivo geral do manejo é preservar o ambiente natural e ao


mesmo tempo facilitar as atividades de pesquisa científica e educação ambiental

permitindo-se formas criativas de recreação.


 Zona Histórico-cultural: É a zona onde são encontradas amostras do patrimônio

gistórico/cultural ou arqueopaleontológico. Tem o objetivo geral de proteger os


sítios históricos ou arqueológicos, em harmonia com o meio ambiente.

 Zona de uso especial: Contém áreas necessárias para a administração da UC. São
áreas escolhidas e controladas, com o objetivo de minimizar o impacto da

implantação de estruturas ou os efeitos das obras no ambiente natural ou cultural


da Unidade.

 Zona de uso conflitante: São os espaços dentro da unidade de conservação que


foram implantados antes da criação da UC, dessa forma conflitando com o

zoneamento proposto. O planejamento para essas áreas é de administra-las de


forma a minimizar os impactos para o ambiente natural.

 Zona de amortecimento: é o a borda da unidade de conservação, como um anel


que serve como uma barreira para minimizar o conflito entre uma UC e o seu

entorno.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESTAÇÃO ECOLÓGICA
Fiscalização;

As atividades de fiscalização são realizadas pela gestão da Ilha do Mel, também


vinculada ao IAP, por meio de circulação pelas comunidades e locais da Unidade. Não há

um esquema de frequência de rondas e de área é vistoriada para o Parque, bem como


um posto de fiscalização avançado e instrumentos de controle.

Pesquisas;
Apesar de suas diferentes oportunidades de pesquisa, para a Estação Ecológica

são registradas no cadastro do IAP apenas 1 solicitação de pesquisa e 3 apresentações


de resultados. Nesse cadastro constam as entradas apresentadas na Tabela 3.25 e as

pesquisas que apresentaram os respectivos resultados na Tabela 3.26

Educação ambiental;
Não há qualquer atividade de educação ambiental sistemática vinculada a

Unidade de Conservação
Pessoal;

Até o momento da construção desse Plano de Manejo não havia pessoal lotado
na Unidade de Conservação, nem pessoal cedido por outras instituições ou contratado.

Infraestrutura, equipamentos e serviços;


Não há infraestrutura, equipamento ou serviço na Estação Ecológica da Ilha do
Mel. Existe apenas a Trilha denominada Caminho da Luz ou dos Postes que cruza o trecho

da Estação entre Nova Brasilia e Fortaleza.


AÇÕES GERENCIAIS GERAIS DEFINIDAS PELO PLANO DE MANEJO DA UNIDADE.
Por definição, áreas de atuação são espaços específicos que visam o gerenciamento da

Unidade de Conservação. O planejamento por áreas de atuação, no contexto do


zoneamento definido para a Estação Ecológica da Ilha do Mel, insere a especialização

das ações gerenciais gerais internas, de acordo com os diferentes temas:


Operacionalização, Proteção e Manejo; Pesquisa e Monitoramento, Educação Ambiental

e Integração Externa. Para a Zona de Amortecimento, são definidas as ações gerenciais


gerais externas, contextualizadas no tema Integração Externa.

Para a Estação Ecológica da Ilha do Mel são propostos os seguintes programas temáticos:

a) Programa de Operacionalização; o qual defina e planeja as principais ações necessárias


a coreta operação das Unidades de Conservação. Esse programa tem subprogramas de

administração, edificações e infraestrutura, consolidação dos limites da estação e


subprograma de fiscalização. Apesar de a esec não possuir uma infraestutura adequada,

esse programa de operacionalização define algumas estruturas básicas que a UC deve


possuir.

b) Programa de Proteção e Manejo; esse diz respeito às ações e atividades necessárias

para proporcionar a melhoria da qualidade ambiental da Estação Ecológica e do Parque


Estadual, disponibilizar recursos suficientes para o restabelecimento e manutenção da

biodiversidade, por meio de ações de manejo. Este é constituído pelos subprogramas de


gestão de resíduos sólidos, e subprograma de prevenção e combate a incêndios.

c) Programa de Pesquisa e Monitoramento;


O presente programa objetiva a obtenção de informações práticas sobre as condições

ambientais da Estação Ecológica, inclusive com vistas a propiciar melhorias contínuas no


processo de gestão. Tais programas foram concebidos em conformidade com os
objetivos gerais preconizados no SNUC para Unidades de Conservação na categoria
“Estação Ecológica”.
d) Programa de Educação Ambiental; Este Programa trata da organização de atividades

que oportunizem a população local, conhecimentos e valores do patrimônio natural e


cultural da área. Tem como objetivo promover a valorização e compreensão do

patrimônio natural da Estação e de suas inter-relações com o patrimônio cultural no


cotidiano das comunidades estabelecidas no entorno, bem como desenvolver no

visitante e nas comunidades do entorno o entendimento sobre os principais valores de


conservação da natureza, além da consciência socioambiental acerca da relevância da

Estação como patrimônio natural e cultural da comunidade local.

e) Programa de Integração Externa


O Programa de Integração Externa apresenta as linhas de ações específicas para serem

realizadas junto à comunidade residente no entorno das Unidades de Conservação


(Parque e Estação Ecológica). Tal programa tem como objetivo de Integrar as

comunidades com a Estação Ecológica e com o Parque Estadual da Ilha do Mel.

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