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SUMÁRIO
LIVRO I
TÍTULO I
CAPÍTULO I – DA ORGANIZAÇÃO........................................................................... 12
TÍTULO II
DOS DESEMBARGADORES.................................................................................... 42
CAPÍTULO II – DA REMOÇÃO................................................................................ 44
TÍTULO III
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TÍTULO IV
DA PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA................................................................. 56
CAPÍTULO ÚNICO................................................................................................ 56
TÍTULO V
LIVRO II
TÍTULO I
DAS ATRIBUIÇÕES.............................................................................................. 70
TÍTULO II
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LIVRO III
TÍTULO I
TÍTULO II
TÍTULO III
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TÍTULO IV
DO JULGAMENTO............................................................................................... 158
LIVRO IV
TÍTULO I
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TÍTULO II
TÍTULO III
TÍTULO IV
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TÍTULO V
LIVRO V
TÍTULO ÚNICO
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WESLEI MACHADO
Weslei Machado é Analista Judiciário – Área Judiciária do
TSE, cedido ao TJDFT; Assessor de Desembargador no
TJDFT; Especialista em Direito Constitucional – IDP; Pro-
fessor de diversos cursos preparatórios para concursos
em Brasília; Professor e Assessor do Curso de Direito da
Universidade Católica de Brasília; Professor de Direito
Autor Eleitoral do Curso ATAME e do IDP; aprovado em 3º lugar
no concurso público para Promotor de Justiça do MPE/AM,
aguardando nomeação.
Caros amigos!!
Dar aulas é o que mais gosto, pois tenho a honra e a alegria de colaborar na
Assim como você, há alguns anos estava estudando para passar em concursos
públicos. Sei como é importante a realização desse projeto de vida e, por isso, es-
Em 2007, fui aprovado no certame para Analista Judiciário do TSE e estou atu-
almente ocupando esse cargo público. Entretanto, hoje em dia, estou cedido ao
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preparação, quase que diária, de aulas para cursos preparatórios permitem que eu
Essa orientação é baseada nas questões dos últimos concursos para o provi-
membros do TJ-PR; alie esse estudo ao art. 125 da Constituição Federal; também,
tes.
Por algumas vezes, o examinador, para avaliar seus conhecimentos, faz pergun-
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Tudo isso facilitará o seu processo de estudo e fará com que você faça uma cor-
relação entre todos esses atos normativos integrantes do edital do seu concurso.
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Referência Legislativa
Constituição Federal
LIVRO I
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
Referência Legislativa
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Art. 111. Ao Tribunal de Justiça, suas Câmaras e Grupos, cabe o tratamento de egrégio,
e a todos os magistrados o de excelência.
Art. 112. Os membros do Tribunal de Justiça têm o título de Desembargador e os Ma-
gistrados de primeiro grau, o de Juiz de Direito e Juiz Substituto.
Parágrafo único. O magistrado aposentado perderá o tratamento correspondente ao
cargo se:
I – inscrever-se nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil;
II – dedicar-se a atividades político-partidárias.
Art. 113. Nos Juízos colegiados e nos atos solenes da Justiça é obrigatório o uso de
vestes talares, conforme modelo aprovado pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça.
CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO
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Referência Legislativa
Art. 100. O Tribunal de Justiça, com sede na Capital e jurisdição em todo o território
do Estado, compõe-se de desembargadores, em número fixado em lei, nomeados entre
os juízes de última entrância, observando o disposto nos arts. 95 e 96, V, desta Cons-
tituição.
Art. 4º O Tribunal de Justiça, órgão máximo do Poder Judiciário estadual, composto por
cento e quarenta e cinco (145) Desembargadores, tem sede na Capital e jurisdição em
todo o território do Estado.
notório saber jurídico e de reputação ilibada, com mais de quinze (15) anos de efe-
o Tribunal de Justiça somente poderá recusar o Juiz mais antigo pelo voto funda-
1
Letra d.
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servado, quanto ao quórum, o disposto no art. 70, incisos V e VI, deste Regimento;
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Art. 10. O Tribunal de Justiça funcionará em Tribunal Pleno, Órgão Especial, Conselho
da Magistratura e em órgãos fracionários, na forma que dispuserem a lei e o Regimento
Interno.
Parágrafo único. O Presidente, os Vice-Presidentes, o Corregedor-Geral da Justiça e o
Corregedor não integrarão Câmaras ou Grupos de Câmaras.
Art. 11. O Tribunal de Justiça constituirá comissões internas, permanentes ou não, cuja
composição, atribuições e funcionamento serão disciplinados no Regimento Interno.
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Letra b.
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São órgãos do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, de acordo com seu Regi-
mento Interno:
1) O Tribunal Pleno, constituído pela totalidade dos Desembargadores.
2) A Seção de Dissídios Coletivos, composta pelos Desembargadores das Câma-
ras Cíveis que tratem da matéria.
3) O Conselho da Magistratura, constituído por sete Desembargadores.
4) A Seção de Dissídios Individuais, composta pelos Desembargadores das Câ-
maras Cíveis e Criminais.
3
Letra b.
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Letra a.
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mento Interno.
d) O Tribunal de Justiça será presidido pelo Governador do Estado, caso não es-
Corregedor.5
5
Letra b.
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Letra b.
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Regimento Interno.
entrância final.
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Letra d.
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ternativa correta.
mento Interno.
d) O Tribunal de Justiça será presidido pelo Governador do Estado, caso não es-
Corregedor.8
CAPÍTULO II
DAS ELEIÇÕES
do Tribunal Pleno, especialmente convocado para tal fim, com início às 13h30min,
8
Letra b.
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do Estado.
certidão fornecida pela Secretaria de que está com o serviço em dia, encerrando-se
o prazo trinta dias antes da data da eleição; a manifestação de concorrer será pu-
o Tribunal Pleno, especialmente convocado para tal fim, também no mesmo prazo.
ção serão realizadas, em sessão pública, para cada um dos cargos, observada a
Vice-Presidente e Corregedor.
eleitores.
§ 11. Eleito o Desembargador do quinto constitucional, que não integre por anti-
guidade o Órgão Especial, para um dos cargos da cúpula diretiva cujo ocupante tenha
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eleito, desde que não integrem por antiguidade o Órgão Especial, tornar-se-ão inele-
gíveis para os outros cargos da cúpula cujos ocupantes também tenham assento no
colegiado.
antes da posse, sem prejuízo dos processos que lhe foram conclusos.
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Art. 11. A posse dos eleitos ocorrerá no primeiro dia útil do mês de fevereiro
§ 2º Se, decorridos dez dias da data fixada para a posse, qualquer dos eleitos,
salvo por comprovado motivo de força maior, não tiver assumido o cargo, este será
considerado vago.
cederá prazo improrrogável de trinta dias; não havendo posse nesse prazo, nova
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Letra d.
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Art. 12. Com a vacância, no prazo inferior a seis meses do término do man-
haverá eleição para completá-lo, no prazo de dez dias, a contar do fato que lhe deu
§ 1º deste artigo.
proclamação do resultado.
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CAPÍTULO III
Regimento Interno.
entrância final.
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gimento Interno;
tempo e fazer editar lista de antiguidade, arbitrar e mandar pagar verbas de cará-
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Letra d.
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b) relativos aos concursos do Poder Judiciário, com indicação das suas normas
extrajudicial;
gão Especial;
radores de Justiça;
Tribunal de Justiça;
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XIV – decidir:
sendo ele o Relator das reclamações, para preservar a sua competência ou garantir
c) sobre o sequestro, na forma do art. 97, § 10, inciso I, do Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias;
comissões permanentes;
XVII – designar:
a) Juízes para as Comarcas ou Varas em regime de exceção, ou para atenderem
mutirões ou substituições, com delimitação das respectivas competências, bem
como nos casos de impedimento ou suspeição onde não estiver preenchido o cargo
de substituto ou se este também se declarar suspeito ou impedido;
b) Juízes auxiliares da cúpula diretiva do Tribunal de Justiça;
Parágrafo único. A designação de Juiz de Direito da Comarca da Região Me-
tropolitana de Curitiba, para auxiliar os trabalhos da cúpula diretiva do Tribunal,
de que trata o inciso XVII, alínea b, deste artigo dar-se-á mediante indicação do
dirigente, pelo prazo do respectivo mandato, permitida uma prorrogação com a
seguinte limitação:
I – quatro Juízes para auxílio à Presidência;
c) Juiz de Direito Substituto em Segundo Grau para substituir Desembargador;
d) Desembargador para substituir membro titular do Órgão Especial em férias
ou em licença;
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e) Juiz de Direito para exercer a Direção do Fórum das Comarcas de entrância final;
XVIII – nomear juízes de paz;
XIX – exercer:
a) correição permanente na Secretaria do Tribunal de Justiça e impor penalida-
des disciplinares aos seus integrantes;
b) o poder de polícia no âmbito do Tribunal de Justiça, determinando a efetiva-
ção dos atos necessários à manutenção da ordem;
XX – delegar aos Vice-Presidentes, ao Secretário, Subsecretário, Diretores dos
Departamentos do Tribunal de Justiça e outros servidores públicos subordinados
direta ou indiretamente a sua pessoa, o desempenho das funções administrativas
e as previstas neste Regimento, incluindo os atos que impliquem na efetivação de
despesas, em valores a serem estabelecidos em Decreto Judiciário específico:
a) a delegação de competência será utilizada como instrumento de desconcen-
tração e terá por objetivo acelerar a decisão dos assuntos de interesse público ou
da própria administração;
sua custódia;
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do Paraná (ESEJE);
de que trata o inciso XVII, alínea b, deste artigo, dar-se-á mediante indicação do
seguinte limitação:
bargador Integrante das Câmaras nas quais exista distribuição superior à média das
ção ajuizada nos termos do art. 988 e seguintes do Código de Processo Civil;
Órgão Especial, por período de até 1 (um) ano, admitida a interrupção, por apenas
uma vez, convocando substituto nos termos do artigo 49 deste Regimento; (Inserido
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Justiça Eleitoral, mediante justificativa do ato, e pelo período necessário ao fiel cum-
primento destas atividades. (Inserido pela Res. 38/2017, publicada no e-DJ n.2177
de 10/01/2018)
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Art. 3º É vedada a convocação ou a designação de Juiz de primeiro grau para exercer cargo
ou função no Tribunal de Justiça, ressalvada a substituição de seus integrantes e o auxílio
direto do Presidente do Tribunal de Justiça, dos Vice-Presidentes, do Corregedor-Geral da
Justiça e do Corregedor, em matéria administrativa, jurisdicional e correcional.
§ 1º O Presidente do Tribunal de Justiça poderá designar Juízes de Direito da Comarca
da Região Metropolitana de Curitiba para atuarem junto aos órgãos superiores do Tribu-
nal de Justiça, nos termos do caput deste artigo.
§ 2º As designações a que se refere o parágrafo anterior não implicarão vantagem pe-
cuniária aos Juízes designados, salvo o ressarcimento de despesas de transporte e o
pagamento de diárias, sempre que estes tiverem que se deslocar da sede.
Art. 15. O Presidente, o 1º e o 2º Vice-Presidentes do Tribunal terão sua competência
e atribuições estabelecidas no Regimento Interno.
Art. 25. Omissis.
§ 5º Caberá ao Presidente do Tribunal de Justiça a designação dos Juízes de Direito
Substituto em Segundo Grau.
JUÍZES DE PAZ
Art. 115. A justiça de paz será composta de cidadãos com competência para celebrar
casamentos; verificar, de ofício ou em face de impugnação apresentada, o processo de
habilitação; exercer atribuições conciliatórias e outras sem caráter jurisdicional.
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Parágrafo único. O Juiz de Paz, na celebração de casamento, usará faixa verde e amare-
la de 10 (dez) centímetros de largura, posta a tiracolo, do lado direito para o esquerdo.
Art. 116. Em cada distrito das comarcas de entrância inicial e intermediária e em cada
circunscrição do registro civil das comarcas de entrância final, haverá um (1) Juiz de Paz
e dois (2) suplentes, que reúnam os seguintes requisitos:
I – cidadania brasileira e maioridade civil;
II – gozo dos direitos civis, políticos e quitação com o serviço militar;
III – ter domicílio e residência na sede do distrito ou da comarca, conforme seja o caso;
IV – ter escolaridade correspondente ao segundo grau;
V – ter bons antecedentes e não ser filiado a partido político.
Art. 117. O Juiz de Paz tomará posse e entrará no exercício da função perante o Juiz de
Direito Diretor de Fórum da circunscrição onde deva servir.
§ 1º Nos impedimentos, nas ausências ou no abandono do cargo, a substituição do Juiz
de Paz será feita, sucessivamente, pelo primeiro e pelo segundo suplentes.
§ 2º Não havendo suplente para substituição, o Juiz de Direito Diretor de Fórum desig-
nará Juiz de Paz ad hoc para intervir nos processos de habilitação de casamento.
seu substituto, escolhido pelo Tribunal Pleno, para mandato de dois anos, coinci-
ceber e registrar queixas, de qualquer cidadão, por abusos, erros ou omissões das
lho da Magistratura.
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inoperante;
de medidas cautelares, observado o disposto nos arts. 107, 107-A e 107-B deste
Regimento;
clusive nos Juizados Especiais, no que diz respeito aos institutos da Repercussão
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e impedimentos eventuais;
ção do Tribunal.
sidente:
CAPÍTULO IV
DA CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA
tado, é exercida pelo Corregedor-Geral, que conta com o auxílio de Juízes de Direi-
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Art. 14. A Corregedoria-Geral da Justiça, que tem como incumbência a inspeção per-
manente dos Magistrados, das serventias do foro judicial e dos serviços do foro extraju-
dicial, terá sua competência e atribuições estabelecidas no Regimento Interno.
pelo menos sessenta Comarcas ou Varas em correição geral ordinária, sem preju-
Conselho da Magistratura.
correicionais.
Art. 19. (Revogado pela Res. n. 19/2015, Tribunal Pleno, publicado no e-DJ n.
1558, de 05/05/2015)
1558, de 05/05/2015)
1558, de 05/05/2015)
funções normais nos julgamentos judiciais, salvo nas questões constitucionais, ad-
tura;
grau;
III – realizar correições gerais periódicas;
IV – proceder a correições gerais ou parciais extraordinárias, bem como à ins-
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ções;
Pessoal da Secretaria;
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processo legal;
foro judicial, aos agentes delegados e aos funcionários da Justiça que atuam em
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Justiça que atuam em primeiro grau de jurisdição, exceto, quanto a estes, os in-
grau, por escala semanal, que deverá ser publicada no Diário da Justiça Eletrônico;
nários da Justiça que atuam em primeiro grau de jurisdição, exceto, quanto a estes,
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mutirão;
grau, dos servidores do foro judicial, dos agentes delegados do foro extrajudicial e
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d) 1, 2, 3 e 4.11
doria da Justiça;
III – exercer a fiscalização disciplinar, controle e orientação dos organismos ju-
diciais e extrajudiciais, assim como realizar inspeções e correições que lhe forem
delegadas;
IV – atuar, por delegação, nos procedimentos de movimentação dos servidores
do foro judicial e funcionários da Justiça que atuam em primeiro grau de jurisdição.
CAPÍTULO V
DO PODER DE POLÍCIA DO TRIBUNAL
Art. 23. O Presidente responde pelo poder de polícia do Tribunal, podendo re-
quisitar o auxílio de outras autoridades, quando necessário.
Parágrafo único. O poder de polícia nas sessões e nas audiências compete a
quem presidi-las.
11
Letra d.
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gadores presentes.
Art. 25. Decorrido o prazo de trinta dias sem que tenha sido instaurado o pro-
TÍTULO II
DOS DESEMBARGADORES
CAPÍTULO I
12
Letra d.
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Referência Legislativa
Art. 75. Nenhuma autoridade judiciária poderá entrar em exercício do cargo sem apre-
sentar o título de nomeação ao órgão ou à autoridade competente para dar-lhe a posse;
esta se efetivará mediante compromisso solene de honrar o cargo e de desempenhar
com retidão suas funções.
§ 1º O compromisso será reduzido a termo, e a posse somente se completará pela en-
trada em exercício.
§ 2º No ato de posse, o Juiz deverá apresentar declaração pública de seus bens, sob
pena de não se consumar o ato, ou de anulá-lo, caso já investido.
Art. 76. O prazo para o Juiz entrar em exercício é de trinta (30) dias, contados da publi-
cação do ato oficial de nomeação, prorrogável por idêntico período mediante solicitação
do interessado.
§ 1º O pedido de prorrogação será dirigido ao Presidente do Tribunal de Justiça e deverá
ser justificado.
§ 2º Nos casos de promoção, remoção ou permuta, o prazo de entrada em exercício é de
quinze (15) dias, prorrogável, justificadamente, por igual prazo, exceto se não houver
mudança de comarca, caso em que a assunção deverá ocorrer imediatamente após a
publicação do ato.
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Art. 77. Perderá o direito ao cargo, que será havido como vago, o Juiz que não prestar
compromisso ou não entrar em exercício nos prazos do artigo anterior.
Parágrafo único. O órgão ou a autoridade competente para empossar o Juiz verificará se
foram satisfeitas, no ato da investidura, as condições estabelecidas em lei.
Art. 78. Os Desembargadores tomarão posse perante o Tribunal, em sessão plenária,
salvo manifestação em contrário do empossando.
§ 1º Quando do ingresso na magistratura, os Juízes Substitutos tomarão posse perante
o Presidente do Tribunal de Justiça.
§ 2º Os atos em referência poderão ocorrer em período de férias.
§ 3º O termo de compromisso será lavrado em livro próprio, anotando-se a data da
posse no verso do título de nomeação.
§ 4º O Departamento da Magistratura manterá registro atualizado das atividades dos
Desembargadores, dos Juízes de Direito e dos Juízes Substitutos.
§ 5º As anotações aludidas no parágrafo anterior, que serão iniciadas após o nomeado
prestar o compromisso legal e entrar em exercício, referir-se-ão a remoções, promo-
ções, licenças, interrupções de exercício e quaisquer ocorrências que possam interessar
ao cômputo do tempo de serviço.
Art. 27. A posse dar-se-á até trinta dias após a publicação oficial do ato de
nomeação, podendo esse prazo ser prorrogado por período idêntico, mediante so-
Art. 28. Se o nomeado estiver em gozo de férias ou licença, o prazo para a pos-
final, e, havendo nomeado pelo quinto constitucional, a este caberá a vaga rema-
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CAPÍTULO II
DA REMOÇÃO
CAPÍTULO III
DA ANTIGUIDADE
Art. 32. O Desembargador, após haver assumido o exercício do cargo, será in-
cluído na respectiva lista de antiguidade.
Art. 33. A antiguidade será estabelecida, para os efeitos de precedência, pela
data da posse no cargo; em igualdade de condições, prevalecerá a da entrância final.
Referência Legislativa
ANTIGUIDADE
Art. 79. O quadro de antiguidade dos Desembargadores, dos Juízes de Direito e dos Ju-
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CAPÍTULO IV
Art. 34. O Desembargador dar-se-á por suspeito ou impedido nos casos previs-
ainda que o julgamento se prolongue devido aos pedidos de vista, a menos que tal
tes entre si, por consanguinidade ou afinidade, até o terceiro grau, inclusive, em
linha reta ou colateral, não poderão funcionar no mesmo feito, nem exercer função
Art. 36. Nas sessões contenciosas do Órgão Especial e das Seções, existindo,
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neste Regimento.
como autoridade coatora, hipótese em que estará impedido e não deverá participar
da sessão.
15/01/2015)
TÍTULO III
E DAS CONVOCAÇÕES
CAPÍTULO I
DAS LICENÇAS
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IV – em razão da paternidade.
Referência Legislativa
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do Órgão Especial.
Art. 93. O magistrado licenciado não poderá exercer nenhuma de suas funções jurisdi-
cionais ou administrativas, nem outra função pública ou privada, ressalvado o disposto
no parágrafo seguinte.
Parágrafo único. Salvo contraindicação médica, o magistrado licenciado poderá proferir
decisões em processos que, antes da licença, foram-lhe conclusos para julgamento ou
tenham recebido seu visto como relator ou revisor.
Art. 94. O requerimento de licença para tratamento de saúde em pessoa da família do
magistrado, além de instruído na forma estabelecida no art. 90 deste Código, deverá
conter a expressa declaração acerca da indispensabilidade da assistência pessoal do ma-
gistrado ao paciente e sobre a incompatibilidade da prestação com o exercício do cargo.
Parágrafo único. A licença por motivo de doença em pessoa da família será concedida
ao magistrado que perceberá seu subsídio integral pelo prazo máximo de trinta (30)
dias; além desse tempo, a licença será sem a percepção dos subsídios, salvo situações
excepcionais, a critério do Órgão Especial do Tribunal de Justiça.
Art. 95. O direito ao gozo de licença-maternidade, com duração de cento e vinte (120)
dias, é assegurado à magistrada, sem prejuízo do subsídio e de outras vantagens.
Art. 96. A licença-paternidade de que trata o art. 89, IV, deste Código será concedida pelo
prazo de cinco (5) dias, necessariamente contados a partir do dia do nascimento, ainda
que a apresentação da correspondente certidão de nascimento ocorra posteriormente.
para julgamento, ou tenham recebido seu visto como Relator ou Revisor, ou ainda
licença não poderá funcionar como vogal em hipótese diversa daquela prevista no
§ 1º deste artigo.
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CAPÍTULO II
DAS FÉRIAS
terão direito a férias anuais de sessenta dias, divididas em dois períodos de trinta,
base a escolha feita pelo mais antigo em cada Câmara, excluído este no período
seguinte, que passa a ocupar a última posição, e assim sucessivamente, até que
escolar poderão receber tratamento especial na escala de férias, sem prejuízo aos
demais colegas, desde que haja a possibilidade de designar mais um Juiz de Direito
férias poderá proferir decisões em processos que, antes das férias, hajam-lhe sido
conclusos para julgamento, ou tenham recebido seu visto como Relator ou Revisor,
férias não poderá funcionar como vogal em hipótese diversa daquela prevista no
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Regimento Interno.
entrância final.
13
Letra d.
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CAPÍTULO III
DO AFASTAMENTO
Art. 44. Sem prejuízo dos vencimentos, ou qualquer vantagem legal, o Desem-
dias consecutivos;
Referência Legislativa
Art. 97. Sem prejuízo da percepção do subsídio e das vantagens legais, o magistrado
poderá afastar-se de suas funções por até oito (8) dias consecutivos, sempre contados
a partir do evento, por motivo de:
I – casamento;
II – falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, sogro, sogra ou irmão.
Parágrafo único. No caso do inciso I deste artigo, o magistrado comunicará, com ante-
cedência, o seu afastamento, inclusive a seu substituto legal e, na hipótese do inciso II,
as comunicações deverão ser feitas logo que possível.
Art. 98. Conceder-se-á afastamento ao magistrado, sem prejuízo da percepção dos
subsídios e vantagens:
I – para frequentar cursos ou seminários de aperfeiçoamento e estudos, a critério do
Órgão Especial do Tribunal de Justiça;
II – para prestação de serviços exclusivamente à Justiça Eleitoral;
III – para exercer a presidência da Associação dos Magistrados do Paraná e Associação
dos Magistrados Brasileiros;
IV – para exercer o cargo de Diretor-Geral da Escola da Magistratura do Paraná.
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CAPÍTULO IV
DAS SUBSTITUIÇÕES
Referência Legislativa
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de origem.
julgamento;
b) após ter votado, pelo Desembargador que tiver proferido o primeiro voto
c) pela mesma forma da alínea b deste inciso, enquanto não empossado o novo
Art. 48. Nos afastamentos por prazo superior a sessenta dias, caso as circuns-
CAPÍTULO V
DAS CONVOCAÇÕES
tura, serão convocados Desembargadores que dele não fazem parte, respeitada a
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recusa.
Art. 50. Nas Câmaras, não havendo número legal para o julgamento, a substi-
tuição será feita por Desembargador de outra Câmara ou por Juiz de Direito Subs-
CAPÍTULO VI
tura, ou ao Juiz de Direito Substituto em Segundo Grau, nos demais órgãos julga-
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a) serão devolvidos os feitos não julgados, salvo aqueles aos quais o convocado
julgamento.
bargador, terá para auxiliá-lo, além da sua própria estrutura, no mínimo mais dois
TÍTULO IV
DA PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA
CAPÍTULO ÚNICO
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Procurador-Geral de Justiça.
Art. 55. Sempre que o Procurador de Justiça tiver que se manifestar, o Relator
mandará abrir-lhe vista, antes de pedir dia para julgamento ou de passar os autos
Art. 56. Nas sessões de julgamento, o Procurador poderá usar da palavra sem-
em pauta.
TÍTULO V
DAS SESSÕES E DAS AUDIÊNCIAS
CAPÍTULO I
DAS SESSÕES
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( ) As sessões ordinárias terão início às 13h30min., havendo uma tolerância de
(
) O Órgão Especial funcionará, em matéria contenciosa, na primeira e na tercei-
do mês.
14
Letra c.
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a) F – F – F – V.
b) V – V – F – F.
c) F – F – V – F.
d) V – V – V – V.15
Art. 60. O Tribunal Pleno e a Seção Criminal funcionarão por convocação dos
respectivos Presidentes.
gunda-feira do mês.
meira, Décima Segunda, Décima Terceira, Décima Quarta, Décima Quinta, Décima
Integral, às quintas-feiras.
15
Letra a.
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vocação, que deverá ser publicado no Diário da Justiça Eletrônico com antecipação
de pelo menos vinte e quatro horas, exceto para fins de pauta extraordinária de
licença, ou se afastar;
próprio órgão julgador, em dia, hora e local anunciados pelo Presidente, indepen-
dentemente de publicação ou de nova pauta, salvo os recursos cíveis que exijam
republicação de pauta.
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b) Do que ocorrer nas sessões, o secretário lavrará ata circunstanciada, que será
com o Presidente.
Referência Legislativa
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b) Do que ocorrer nas sessões, o secretário lavrará ata circunstanciada, que será
com o Presidente.
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dequadamente vestidas.
Art. 65. Do que ocorrer nas sessões o secretário lavrará ata circunstanciada,
que será lida, discutida, emendada, se for o caso, e votada na sessão imediata,
18
Letra b.
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b) Do que ocorrer nas sessões, o secretário lavrará ata circunstanciada, que será
com o Presidente.
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Art. 66. Lida e aprovada a ata da sessão anterior, passará o órgão a deliberar
segundo a pauta.
Art. 67. Os advogados poderão fazer uso da palavra para sustentação oral da
quais deverão usar vestes talares, observado o disposto no art. 64, § 1º, deste
Regimento.
diversa daquela onde está sediado o Tribunal realizar sustentação oral por meio de
Art. 68. Nas sessões, se houver solicitação, o Presidente poderá conceder aos
sembargador pelo critério de antiguidade, caso em que serão exigidos dois terços
de seus membros;
20
Letra b.
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Presidente;
dente.
Parágrafo único. O julgamento nas Câmaras Isoladas será tomado pelo voto de
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CAPÍTULO II
DA PRESIDÊNCIA DAS SESSÕES
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quando necessário;
mento presencial, na pauta do dia, e para a própria sessão, nos termos dos arts.
CAPÍTULO III
DO ERRO DE ATA
Art. 73. O erro contido em ata poderá ser corrigido de ofício, ou mediante re-
aprovação.
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gado da ata, o qual a levará a despacho, no mesmo dia, com sua informação.
Art. 75. Se o pedido for julgado procedente, far-se-á a retificação da ata e nova
publicação.
CAPÍTULO IV
DAS AUDIÊNCIAS
Art. 77. As audiências serão realizadas em dia, hora e lugar determinados pelo
Art. 78. As audiências serão públicas, exceto nas hipóteses previstas no art.
63, incisos I e II, deste Regimento, e realizar-se-ão nos dias úteis, entre as 9 e as
18 horas.
fixando calendário, em comum acordo com as partes, na forma do art. 263 deste
Regimento.
municação ao Conselho Nacional de Justiça, bem como pela mídia escrita e digital,
forense, caso seja necessário para garantir a efetiva participação dos destinatários
do ato.
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fácil acesso ao público, destinatário, inclusive fora do juízo, sempre que se mostrar
para os debates que se seguirem no julgamento da causa, com o exame pelo órgão
de sineta, pelo porteiro, que apregoará as partes cujo comparecimento for obri-
gatório.
menção, mediante termo, que será rubricado pelo Desembargador e assinado pelos
presentes.
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LIVRO II
TÍTULO I
DAS ATRIBUIÇÕES
CAPÍTULO I
DO TRIBUNAL PLENO
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Referência Legislativa
CAPÍTULO II
DO ÓRGÃO ESPECIAL
§ 3º Das vinte e cinco vagas de Desembargadores, treze serão providas por an-
tiguidade e as outras doze por eleição do Tribunal Pleno, respeitados numa e noutra
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admitida uma recondução, não devendo figurar entre os elegíveis aquele que tiver
exercido por quatro anos a função, até que se esgotem todos os nomes.
cial, preenchidos por Desembargador não integrante da metade mais antiga, será
tar no ato de sua inscrição certidão obtida perante a Secretaria do Tribunal de que
II – todos os votos de uma cédula serão nulos quando houver mais votos do que
III – será considerado eleito o candidato que obtiver a maioria dos votos dos
Tribunal;
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igual ou inferior a seis meses; se superior a seis meses, será convocada nova elei-
que estejam conclusos em seu poder por prazo superior a trinta dias.
Referência Legislativa
Art. 12. O Tribunal Pleno e o Órgão Especial terão sua competência estabelecida no
Regimento Interno.
22
Letra b.
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Art. 83. São atribuições do Órgão Especial, por delegação do Tribunal Pleno,
nal de Contas;
rito;
respectivos vencimentos;
Justiça;
to de vagas de Juízes;
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bargadores;
XIX – deliberar acerca das representações, por excesso de prazo, contra mem-
bros do Tribunal;
membros, projeto de lei de interesse do Poder Judiciário, bem como para alteração
tuição Estadual;
XXII – recusar, pela maioria de dois terços dos seus membros, magistrado a
ços auxiliares;
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ções do Poder Judiciário for impedido por falta de recursos decorrentes de injusti-
ficada redução de sua proposta orçamentária, ou pela não satisfação oportuna das
dotações orçamentárias;
zados Especiais;
da Magistratura;
Referência Legislativa
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Art. 6º Um quinto (1/5) dos lugares do Tribunal de Justiça será composto de membros
do Ministério Público, com mais de dez (10) anos de carreira, e de advogados de no-
tório saber jurídico e de reputação ilibada, com mais de dez anos de efetiva atividade
profissional, indicados em lista sêxtupla pelos órgãos de representação das respectivas
classes.
§ 1º Sendo ímpar o número de vagas destinadas ao quinto constitucional, uma delas
será alternada e sucessivamente preenchida por membro do Ministério Público e por
advogados, de tal forma que, também sucessiva e alternadamente, os representantes
de uma dessas classes superem os da outra em uma unidade.
§ 2º Quando resultar em fração o número de vagas destinadas ao quinto constitucional,
corresponderá ela ao número inteiro seguinte.
§ 3º Recebidas as indicações, o Tribunal de Justiça formará lista tríplice, enviando-a ao
Poder Executivo, que, nos vinte (20) dias subsequentes, escolherá um de seus integran-
tes para nomeação.
Art. 72. A opção e a permuta far-se-ão no interesse da Justiça por deliberação do Órgão
Especial.
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notório saber jurídico e de reputação ilibada, com mais de quinze (15) anos de efe-
o Tribunal de Justiça somente poderá recusar o Juiz mais antigo pelo voto funda-
( ) Indicar em sessão pública, mediante votação secreta, os advogados para com-
a) F – F – V – V.
b) V – V – F – F.
c) V – F – V – F.
23
Letra d.
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d) F – V – F – V.24
Pleno:
24
Letra a.
25
Letra b.
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regedoria Parlamentar;
Vice-Governador do Estado;
jurisdição;
nária ou recursal;
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III – julgar:
penal, bem como o agravo contra a decisão interlocutória que não os admitirem;
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órgãos julgadores;
f) o incidente de resolução de demandas repetitivas e o incidente de assunção
de competência quando for o caso de observância do disposto no art. 97 da Consti-
tuição Federal, ou se suscitado a partir de processo competência do Tribunal Pleno;
g) as ações rescisórias interpostas aos acórdãos da Seção Cível Ordinária ou da
Seção Cível em Divergência.
Referência Legislativa
CAPÍTULO III
DA SEÇÃO CÍVEL
Art. 85. Compete à Seção Cível Ordinária, integrada pelos primeiros Desembar-
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sunção de competência;
Civil;
mulas do STJ.
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voto de qualidade, exceto nos casos em que for Relator, hipótese em que passará
§ 3º Na Seção Cível ordinária, nos casos de julgamento das ações rescisórias pre-
vistas nos incisos III e IX, a votação inicial será submetida ao quórum qualificado de
Referência Legislativa
dão, por maioria de votos, o exame quanto ao julgamento não unânime, para os
fins do art. 942, § 3º, inc. I, do Código de Processo Civil, a Seção Cível Ordinária
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Cível, no mínimo mais dois ou tantos quantos forem necessários em vista do resul-
tado inicial;
art. 84, III, “f”, deste Regimento, a atribuição para processar e julgar os incidentes
cuja tese jurídica será aprovada com decisão favorável de dois terços dos seus
CAPÍTULO IV
DA SEÇÃO CRIMINAL
Art. 86. Compete à Seção Criminal, integrada pelos primeiros e segundos De-
15/01/2015)
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Integral;
Presidente e Relatores;
15/01/2015)
nos casos em que for Relator ou Revisor, hipóteses em que passará a presidência
CAPÍTULO V
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de jurisdição;
atos:
Estado;
Presidente e Relatores;
estaduais;
mento iniciado na Câmara Cível Isolada não for unânime, aplicando-se a regra pre-
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decisão não unânime, iniciado na Câmara Cível Isolada, quando houver a reforma
mento, seja relativa ao mérito ou contida na previsão do art. 966, § 2º, do CPC,
giados, das Câmaras Cíveis Isoladas, serão distribuídos a outra Câmara em Com-
Referência Legislativa
TURMAS RECURSAIS
Art. 60. A Turmas Recursais serão compostas por Juízes de Direito de entrância final.
§ 1º O Presidente do Tribunal de Justiça, após parecer do Conselho de Supervisão, po-
derá criar tantas Turmas Recursais quantas forem necessárias e dispor a respeito da sua
composição, sede e competência territorial, bem como designar Juízes para exercerem
as funções de suplentes em número suficiente para atender eventual aumento da quan-
tidade de recursos para julgamento.
§ 2º Compete à Turma Recursal processar e julgar os recursos interpostos contra de-
cisões dos Juizados Especiais, bem como os embargos de declaração de suas próprias
decisões.
§ 3º A Turma Recursal é igualmente competente para processar e julgar os mandados
de segurança e os habeas corpus impetrados contra atos dos Juízes de Direito dos Jui-
zados Especiais.
§ 4º A Turma Recursal será presidida pelo Juiz mais antigo entre os seus componentes.
§ 5º Nos impedimentos e ausências, o Presidente será automaticamente substituído
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julgar:
jurisdição;
26
Letra b.
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Presidente e Relatores;
VIII – as revisões criminais dos Acórdãos das Câmaras Criminais Isoladas e das
sua jurisdição.
CAPÍTULO VI
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IV – as habilitações incidentes;
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duais;
matéria previdenciária;
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ria infracional;
Câmara Cível:
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Referência Legislativa
II – recursos criminais;
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nária;
IV – pedidos de desaforamento;
V – correições parciais;
Promotores de Justiça.
Referência Legislativa
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Desarmamento;
e falimentares;
g) crimes ambientais;
praticados;
III – à Terceira, à Quarta e à Quinta Câmara Criminal:
a) crimes contra o patrimônio;
b) crimes contra a dignidade sexual;
c) crimes contra a paz pública;
d) infrações penais relativas a tóxicos e entorpecentes;
e) demais infrações penais.
§ 1º Na hipótese de conexão ou continência de crimes, a distribuição caberá
ao órgão cuja matéria de especialização abranger a infração a que for cominada a
pena mais grave; se iguais as penas, ao órgão a que competir o maior número de
crimes; se igual o número de crimes, ao órgão sorteado entre os de competência
concorrente. A distribuição, porém, caberá sempre à Primeira Câmara Criminal se
o feito for de competência do Tribunal do Júri.
§ 2º Excetuada a hipótese do art. 419 do Código de Processo Penal, quando
houver desclassificação e a acusação não interpuser recurso, a distribuição será
feita ao órgão cuja matéria de especialização abranger a infração definida pela
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decisão recorrida. Igual regra deverá ser observada quando houver absolvição de
crimes julgados por conexão ou continência.
Referência Legislativa
DA JUSTIÇA MILITAR
COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO
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CAPÍTULO VII
DO NÚCLEO DE CONCILIAÇÃO
ser feito de forma célere, por telefone, fax, correio eletrônico, carta, ou publicação
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V – frustrada a conciliação, o fato será certificado nos autos, que serão restitu-
ídos de imediato ao Relator para o processamento e julgamento do recurso ou da
ação;
VI – obtida a conciliação, esta será reduzida a termo, assinado pelas partes, por
seus advogados e pelo Conciliador;
VII – a conciliação será homologada pelo Desembargador Coordenador-Geral
ou, na sua falta, por Magistrado Coordenador Auxiliar da ativa, que extinguirá o
processo, com resolução de mérito, na forma do art. 487, inciso III, alínea b, do
Código de Processo Civil.
Art. 96. A Coordenadoria de Supervisão de Conciliação será composta de:
I – um Desembargador, como Coordenador-Geral, um Juiz de Direito Substituto
em Segundo Grau e um Juiz de Direito de Turma Recursal, designados pelo Presi-
dente, que atuarão sem prejuízo de suas funções jurisdicionais;
II – conciliadores voluntários, que serão nomeados pelo Presidente do Tribunal,
preferencialmente entre magistrados, membros do Ministério Público e Procurado-
res Públicos aposentados;
III – assessoria composta por dois funcionários do Tribunal com formação jurídica;
IV – um dos funcionários desempenhará ainda as funções de Chefe do Núcleo
de Conciliação, cabendo-lhe ordenar e supervisionar os serviços dos demais funcio-
nários e dos estagiários.
Art. 97. Compete à Coordenadoria:
jurídico;
radas convenientes.
denadoria;
resolução de mérito, na forma do art. 487, inciso III, alínea b, do Código de Pro-
cesso Civil.
Parágrafo único. O Relator poderá valer-se do pessoal de seu gabinete para au-
cursos.
Art. 100. O Tribunal, por seu Presidente, poderá firmar convênios com outras
ção prevista em tabela de custas fixada pelo Tribunal, conforme parâmetros esta-
belecidos pelo Conselho Nacional de Justiça, nos termos do art. 169 do Código de
CAPÍTULO VIII
rios e especiais que tenham por fundamento idêntica questão de direito bem como
o prazo de 5 (cinco) dias ao recorrente para que seja sanado vício ou complemen-
3º deste artigo.
IV – a questão central de mérito, sempre que o seu exame puder tornar preju-
Art. 105. Os demais recursos que tratem de idêntica questão de direito ficarão
distinção entre a questão a ser decidida no processo e aquela a ser julgada no re-
Parágrafo único. Da decisão que indeferir esse requerimento caberá agravo in-
terno, nos termos dos arts. 1.035, § 7º, e 1.036, § 3º, do Código de Processo Civil.
produção dos efeitos venha a causar dano grave e de difícil reparação, ou risco ao
sua apreciação, a parte será intimada a emendar no prazo de 15 (quinze) dias sob
pena de indeferimento.
contrária.
(quinze) dias.
seguimento.
Vice-Presidente para:
jurisdição retomem o curso para julgamento e aplicação da tese firmada pelo Tri-
bunal Superior;
IV – comunicar o resultado do julgamento ao órgão, ente ou agência reguladora
competente quando os recursos versarem sobre questão relativa a prestação de
serviço, objeto de concessão, permissão ou autorização.
Art. 110. Na hipótese do inciso II do art. 109, o juízo de retratação não será
efetuado mediante decisão monocrática, devendo ser exercido em sessão colegiada
de julgamento, com prévia inclusão do feito em pauta.
§ 1º Em caso de retratação pelo órgão julgador, será lavrado o respectivo acór-
dão, casos em que:
I – se mantida a decisão recorrida, os autos serão conclusos ao 1º Vice-presi-
dente para juízo de admissibilidade do recurso interposto;
II – se o órgão julgador reformar a decisão recorrida, adotando a orientação do
respectivo Tribunal Superior, os autos serão conclusos ao 1º Vice-Presidente, que
negará seguimento ao recurso;
III – se houver no recurso questões periféricas não abrangidas pelo julgamento
da questão central de mérito, proceder-se-á ao juízo de admissibilidade.
§ 2º Ainda que não haja retratação, será lavrado o respectivo acórdão, devida-
mente fundamentado, mediante decisão colegiada.
Art. 111. Os autos encaminhados para retratação serão conclusos, pelo setor
ainda integrar o órgão julgador que exarou a decisão objeto do recurso interposto.
Parágrafo único. Nos demais casos, o feito será distribuído ao sucessor do Re-
lator originário.
agravo interno.
CAPÍTULO IX
escuta telefônica.
importância em dinheiro ou valores só poderão ser ordenadas por escrito pela au-
Art. 115. O Plantão Judiciário em segundo grau de jurisdição será mantido nos
dias em que não houver expediente forense, e, nos dias úteis, antes ou após o ex-
tão será realizada com antecedência razoável pelo site deste Tribunal e pelo Diário
Art. 116. Nos dias em que não houver expediente normal, o plantão será re-
alizado em horário acessível ao público e terá pelo menos três horas contínuas de
plantão permanece nessa condição mesmo fora dos períodos previstos nos artigos
de e se comprove a urgência.
expediente normal.
e diligências havidas com relação aos feitos apreciados, arquivando cópia das deci-
tonista.
CAPÍTULO X
DO CONSELHO DA MAGISTRATURA
cente de votação.
Referência Legislativa
Art. 13. O Conselho da Magistratura, do qual são membros natos o Presidente do Tri-
bunal de Justiça, o 1º Vice-Presidente e o Corregedor-Geral da Justiça, compõe-se de
mais quatro (4) Desembargadores eleitos.
§ 1º A eleição será realizada na mesma sessão em que for eleito o corpo diretivo do
Tribunal de Justiça, com mandato coincidente com o deste.
§ 2º O Conselho da Magistratura terá suas atribuições estabelecidas no Regimento In-
terno.
mente.
27
Letra b.
pecial;
diciário;
de 07/04/2011)
OE);
do Tribunal;
sunto urgente;
diciais;
auxiliares da Justiça;
Justiça;
dedicação ao estudo;
qualquer dos abusos mencionados nas alíneas do inciso VI deste artigo ou outras
VIII – (Revogado pela Res. n. 6/2011, Tribunal Pleno, publicada no e-DJ n. 762,
de 25/11/2011)
políticos;
res do foro judicial, inclusive nos casos de invalidez para função ou aposentadoria
compulsória;
cionais, desde que não cause prejuízo à efetiva prestação jurisdicional e diante da
judicial e extrajudicial;
concursos públicos para a atividade Notarial e de Registro, que deverá ser inter-
Eletrônico.
Parágrafo único. O prazo a que se refere o inciso XXV deste artigo deverá ser
CAPÍTULO XI
Art. 128. O recurso será sempre recebido nos efeitos devolutivo e suspensivo.
TÍTULO II
DAS COMISSÕES
CAPÍTULO I
DAS COMISSÕES PERMANENTES
CAPÍTULO II
DA COMPETÊNCIA
pectivas alterações;
II – de Regimento e Procedimento:
mento;
competência;
do Tribunal de Justiça;
suas competências;
IV – de Informática:
V – de Obras:
VI – de Segurança:
trados;
forcem a segurança de locais onde estejam instaladas Varas ou Câmaras com com-
petência criminal;
CAPÍTULO III
Art. 132. As Comissões não permanentes poderão ser organizadas para de-
Referência Legislativa
Art. 29. O concurso, salvo outra forma de realização estabelecida pelo Órgão Especial,
será prestado perante comissão examinadora integrada pelo Presidente do Tribunal de
Justiça, pelo Corregedor-Geral da Justiça, por um representante da Ordem dos Advoga-
dos do Brasil e por Desembargadores indicados pelo Órgão Especial.
Parágrafo único. Para inscrever-se no concurso, o interessado deverá preencher, na data
da inscrição, os seguintes requisitos:
I – ser brasileiro;
II – estar em pleno exercício dos direitos civis e políticos e quite com as obrigações
eleitoral e militar;
III – ser bacharel em Direito;
IV – gozar de boa saúde física e mental e não apresentar deficiência que o incapacite
ao exercício da magistratura;
V – não possuir antecedentes criminais, nem ter sofrido penalidade no exercício de car-
go público ou de atividade profissional.
VI – comprovar, por documento, o exercício de, no mínimo, três (03) anos de atividade
jurídica, na forma da lei.
Art. 30. No pedido de inscrição, deverá o candidato indicar todos os cargos ou ativida-
des que tiver exercido profissionalmente.
Art. 32. O Regimento Interno do Tribunal de Justiça disciplinará a forma e as condições
LIVRO III
TÍTULO I
DA ADMINISTRAÇÃO DO TRIBUNAL
CAPÍTULO I
DO EXPEDIENTE
Parágrafo único. Terão igualmente salas próprias, ainda que possam ser co-
o respectivo pessoal.
dos interessados.
CAPÍTULO II
ções e assentos;
decisões;
pachos.
nal, além de outros assuntos de ordem interna que, por sua relevância, tornem
Acerca dos atos e dos termos do Tribunal de Justiça do Paraná, assinale a alterna-
tiva correta.
por sua natureza e importância, devam, a seu juízo, ser expressos daquela forma.
do Órgão Especial.
28
Letra c.
Art. 142. As decisões serão proferidas nos casos previstos nas leis processuais
Art. 144. As normas e os preceitos que devam ser observados, de modo geral,
vos serão, no máximo, de dez dias úteis, e os destinados a decisão final, de trinta
dias úteis.
Art. 146. Todo expediente administrativo deverá ser concluído no prazo de ses-
Art. 147. A publicidade e a forma dos atos e termos serão regidas pelas leis
aplicáveis.
legalmente previstas.
contendo:
§ 4º Considera-se:
der judiciário.
Art. 151. Salvo no caso de vedação legal, todas as comunicações deverão ser
didas urgentes;
eletrônico, certificando que se trata de cópia fiel que consta em seu banco de dados
ou documento digitalizado.
mensagem.
§ 2º No caso de a leitura ser feita um dia não útil, será considerado como reali-
último dia.
comunicação referida neste artigo, pelo usuário, deverá ser feita em até dez dias
CAPÍTULO III
DO PROTOCOLO
III – sob postagem, mediante convênio postal ou carta registrada com aviso de
recebimento;
bunal de Justiça.
CAPÍTULO IV
Art. 156. As petições transmitidas deverão atender as exigências das leis pro-
Ordem dos Advogados do Brasil, além da procuração, se ainda não juntada aos
autos.
Art. 157. Quando houver prazo para a prática do ato processual, o usuário de-
verá protocolar os originais até cinco dias da data do seu término, sem qualquer
interrupção por feriados ou dias sem expediente, sob pena de serem considerados
inexistentes.
§ 1º Nos atos não sujeitos a prazo, os originais deverão ser entregues, neces-
sariamente, até cinco dias da data da recepção do material, sob pena de serem
considerados inexistentes.
§ 2º Não se aplicam ao prazo de cinco dias para a entrega dos originais as re-
Art. 158. Quem fizer uso do sistema de transmissão fica responsável pela qua-
CAPÍTULO V
DO PETICIONAMENTO ELETRÔNICO
dependam de petição escrita, pela Internet (e-mail), nos termos da Lei Federal n.
constitucionalidade e reclamação;
de preferência e de adiamento.
dirigidas aos Tribunais Superiores (STJ e STF), aos Tribunais das demais Unidades
Art. 160. O Sistema de Peticionamento Eletrônico (SPE) poderá ser utilizado por
tas sobre o número dos autos, tipo ou espécie de ação ou recurso, Tribunal, órgão
julgador ou Relator.
Art. 162. A remessa dos originais será efetuada na forma do art. 157 deste
ato processual praticado, sem prejuízo das sanções cominadas nos arts. 79 a 81 do
§ 1º O advogado receberá por e-mail, em até oito horas úteis após a protocoli-
(www.tjpr.jus.br).
Art. 164. Além das sanções processuais acima enumeradas, o uso inadequado
do Sistema de Peticionamento Eletrônico (SPE), que venha causar prejuízo ou ame-
CAPÍTULO VI
DA CONSTITUIÇÃO DE PROCURADORES PERANTE O TRIBUNAL
fato à Seção local da Ordem dos Advogados do Brasil para procedimento disciplinar
e imposição da multa.
os autos somente em conjunto ou mediante ajuste prévio, por petição nos autos.
CAPÍTULO VII
para decisão.
houver;
nico, se houver;
na execução dos atos e diligências judiciais quando figurar como parte ou interve-
niente pessoa com idade igual ou superior a sessenta anos ou portadora de doença
grave, assim compreendida qualquer das enumeradas no art. 6º, inciso XIV, da Lei
o feito.
Presidente.
redistribuição do feito.
conforme o caso:
de suspeição;
IV – os pedidos de execução;
Tribunal.
extraviado ou destruído.
CAPÍTULO VIII
Estado do Paraná.
tados;
II – “aprovador”: o escrivão, secretário, chefe de serviço ou responsável pela
“unidade produtora”, os quais atuarão na aprovação da matéria digitada pelo reda-
tor, a qual será automaticamente enviada ao “publicador”;
III – “unidade produtora”: a Escrivania, Secretaria ou órgão responsável pela
produção da matéria e envio ao “publicador”;
IV – “publicador”: o servidor, ou seu substituto, responsável pela assinatura
digital do Diário da Justiça Eletrônico, os quais serão designados por ato do Presi-
dente do Tribunal.
Art. 175. O Diário da Justiça Eletrônico será veiculado na rede mundial de
computadores, no site do Tribunal de Justiça (http://www.tjpr.jus.br), e poderá ser
acessado gratuitamente pelo interessado, independentemente de cadastramento.
Parágrafo único. A veiculação será diária, de segunda a sexta-feira, a partir das
8 (oito) horas, exceto nos feriados nacionais, estaduais e do Município de Curitiba,
bem como nos dias em que, mediante divulgação, não houver expediente.
Art. 176. As edições serão assinadas digitalmente, com certificação por Autori-
dade de Certificação credenciada, atendendo aos requisitos de autenticidade, inte-
gridade, validade jurídica e interoperabilidade da Infraestrutura de Chaves Públicas
Brasileira (ICP-Brasil).
cas, terão início no primeiro dia útil subsequente ao considerado como data da
publicação.
Art. 180. Para cada nível de acesso (redator, aprovador e publicador) será rea-
senha será responsabilizado pelo conteúdo da matéria que venha a ser publicada.
Eletrônico.
§ 1º Até às 15h59min, os aprovadores poderão desaprovar as matérias já apro-
vadas, as quais não serão incluídas no documento que originará a nova edição do
Diário da Justiça Eletrônico.
§ 2º Entre às 17 e às 19 horas, o publicador ou seu substituto deverá examinar
dão, de maneira a tornar o sentido ininteligível ou diverso daquilo que foi decidido.
II – por decisão do Presidente do órgão julgador ou do Relator, mediante petição
do interessado ou dúvida suscitada pela seção, no prazo de cinco dias, contados da
publicação, nos casos não cogitados nas alíneas do inciso I deste artigo.
Art. 185. Os casos omissos serão resolvidos pela Presidência do Tribunal, sem pre-
TÍTULO II
CAPÍTULO I
DO PREPARO
vidamente habilitados, salvo nas hipóteses previstas no art. 287, parágrafo único,
Relator respectivo.
pelo Relator.
de retorno.29
I – dos recursos de primeiro grau de jurisdição, nos termos do art. 1.007 e se-
guintes do CPC;
de retorno.30
nhum feito será distribuído e, em nenhuma hipótese, se praticarão nele atos pro-
cessuais.
de retorno.31
30
Letra d.
31
Letra d.
pela Defensoria Pública, pela União, pelo Estado e pelos Municípios e respectivas
e de suspeição;
tuidade da justiça;
Referência Legislativa
nhum feito será distribuído e, em nenhuma hipótese, se praticarão nele atos pro-
cessuais.
de retorno.32
deste Regimento.
CAPÍTULO II
32
Letra d.
DA DESERÇÃO
CAPÍTULO III
DA DISTRIBUIÇÃO
I, deste Regimento.
por interessados.
se houver;
co, se houver;
execução dos atos e diligências judiciais quando figurar como parte ou intervenien-
grave, assim compreendida qualquer das enumeradas no art. 6º, inciso XIV, da Lei
I – no Cível:
a) habeas corpus;
b) mandado de segurança;
c) habeas data;
d) mandado de injunção;
e) conflito de competência;
f) agravo de instrumento;
g) ação rescisória;
h) embargos à execução;
i) correição parcial;
j) apelação;
k) remessa necessária;
n) pedido de intervenção;
nos próprios autos do Recurso, o registro observará o disposto no art. 173, § 8º,
II – no Crime:
a) habeas corpus;
b) mandado de segurança;
c) habeas data;
d) ação penal;
e) queixa-crime;
f) representação;
g) inquérito policial;
h) apelação;
i) recurso de ofício;
k) conflito de competência;
l) carta testemunhável;
m) revisão criminal;
n) embargos infringentes;
o) desaforamento;
p) dúvida de competência;
q) recurso de agravo;
r) exceção de suspeição;
s) exceção de impedimento;
t) exceção da verdade;
u) correição parcial;
v) interpelação criminal;
III – Especiais:
a) processo administrativo;
c) notificação judicial;
e) representação;
f) reclamação.
afastamento.
pelo prazo máximo de trinta dias; ultrapassado esse prazo, ou se ocorrer desistên-
processo.
§ 1º Serão distribuídos também ao mesmo Relator os recursos interpostos con-
tra decisões prolatadas em ações conexas, acessórias e reunidas por continência,
sem prejuízo à regra do § 3º do art. 55 do Código de Processo Civil, o que poderá
ser reconhecido, de ofício ou a requerimento da parte, pelo relator, devendo a reu-
nião nesta hipótese se operar junto ao primeiro recurso distribuído.
§ 2º A distribuição de medida cautelar ou assecuratória de natureza penal, de
representação criminal, de pedido de providência, de inquérito, de notícia-crime,
de queixa e de ação penal, bem como a realizada para efeito de concessão de
fiança ou de decretação de prisão preventiva ou de qualquer diligência anterior à
denúncia ou queixa, prevenirá a da ação penal.
§ 3º Alterada a competência do órgão fracionário pela classificação realizada na
denúncia, observar-se-á a competência da matéria de sua especialização prevista
neste Regimento.
§ 4º No afastamento do Relator, far-se-á a distribuição ao Juiz de Direito Subs-
tituto em Segundo Grau convocado para substituí-lo; cessada a convocação, ao
titular.
§ 5º Se o Relator deixar o Tribunal ou transferir-se de Câmara, a prevenção será
ainda do órgão julgador, e o feito será distribuído ao seu sucessor.
§ 6º Serão também distribuídas ao mesmo órgão julgador as ações oriundas de
outra, julgada ou em curso, as conexas, as acessórias e as que tenham de ser reu-
nidas por continência quando houver desistência e o pedido for reiterado, mesmo
que em litisconsórcio com outros autores, bem como as acessórias de outras em
andamento.
conhecimento da ação civil pública coletiva não ficará prevento para os recursos
processo.
gador que encaminhou quanto aquele que receber o processo, assim como o órgão
julgador.
§ 11º A prevenção, se não for reconhecida de ofício, poderá ser arguida por
qualquer das partes ou pelo Órgão do Ministério Público, até o início do julgamento.
nal e ao Juiz de Direito Substituto em Segundo Grau designado para responder pelo
§ 1º Se o cargo vago for provido por Juiz que exercia a substituição em segundo
grau, ficará ele vinculado ao número de feitos que lhe foram distribuídos no período
TÍTULO III
E RESTITUIÇÃO DE PROCESSOS
CAPÍTULO I
DO RELATOR
I – relatar os processos que lhe forem distribuídos, no prazo legal, e lavrar o
este já sofreu prisão por tempo igual ao da pena a que foi condenado, sem prejuízo
IX – pedir preferência para julgamento dos feitos, quando lhe parecer conve-
niente;
formalidades sanáveis;
122 deste Regimento, salvo nos casos em que for manejado contra decisão interlo-
XV – lançar nos autos a nota de vista e o relatório, quando exigido, passando-os
da causa;
ção de competência;
que aplicáveis os arts. 354, 355 e 356 do Código de Processo Civil, nos processos
provado justo impedimento, fixando-se, em tal hipótese, prazo de cinco dias para
preenchimento da guia;
do processo para evitar dano irreparável ou de difícil reparação até seu final jul-
gamento;
decisão unipessoal;
instaurado originariamente perante este Tribunal, podendo delegar atos não deci-
ou matéria apreciável de ofício ainda não examinada e que deve ser considerada
prazo de cinco dias, nos termos dos arts. 10 e 933 do Código de Processo Civil.
ção, mandado de segurança, recurso crime e outros processos que não dependem
do visto do Revisor em processo criminal, lançará seu visto e pedirá dia para jul-
gamento;
II – habeas corpus e recurso de habeas corpus, não incluídos no inciso anterior,
Referência Legislativa
CAPÍTULO II
DO REVISOR
imediata à do Relator; se o Relator for o mais moderno, seu Revisor será o mais
antigo.
I – sugerir ao Relator medidas ordinatórias do processo que tenham sido omiti-
sição do seu voto após ser pronunciado o voto do Relator e, caso exista divergência
é de cinco dias.
para o Relator e o Revisor são de dez dias, tendo o Procurador de Justiça o mesmo
prazo.
que a lei comine pena de detenção, os autos irão imediatamente com vista ao Pro-
curador-Geral de Justiça pelo prazo de cinco dias, e, em seguida, por igual prazo,
CAPÍTULO III
responsável.
§ 1º A remessa dos autos à Seção de Pauta, com o devido Relatório, nos pro-
julgamento.
convocado, que tiver lançado visto no processo ou proferido voto, como Relator, ou
Revisor nos recursos criminais, fica vinculado ao respectivo julgamento, dentro dos
prazos legais.
reito Substituto em Segundo Grau convocado não ficará vinculado às ações resci-
Referência Legislativa
Art. 25. Omissis.
Relator ou Revisor, mesmo quando apuserem seu visto antes da assunção do cargo
respectivo.
TÍTULO IV
DO JULGAMENTO
CAPÍTULO I
os feitos serão julgados mediante inclusão em pauta, cuja publicação deverá ser
§ 1º Às partes será permitida vista dos autos junto à Secretaria após a publi-
posto contra sua decisão, o julgamento deverá ser efetuado pelo colegiado median-
te a inclusão em pauta;
julgamento na sessão subsequente e proferir seu voto, deverá ser incluído em pau-
ta automaticamente.
Art. 212. Para cada sessão será elaborada uma pauta de julgamento, observa-
quente, nas hipóteses deste Regimento, todos os recursos cíveis que tenham seu
três dias.
Parágrafo único. Presentes todos os advogados das partes, não obstará o julga-
afastamento ou vacância, bem como na hipótese dos arts. 48 e 209 deste Regi-
mento e, também, sendo inviável a convocação de que trata o art. 940, § 2º, do
Código de Processo Civil, o julgamento somente será retomado com a devida pu-
blicação de pauta.
preferência:
I – Cíveis:
a) habeas corpus;
competência;
c) mandado de segurança;
d) mandado de injunção;
e) habeas data;
h) arguição de inconstitucionalidade;
i) pedido de intervenção;
k) embargos de declaração;
l) agravo regimental;
m) agravo interno;
n) arguição de incompetência;
q) agravo de instrumento;
r) apelação;
s) remessa necessária;
t) correição parcial;
u) ação rescisória;
v) reclamação;
w) demais feitos.
II – Criminais:
a) habeas corpus;
c) mandado de segurança;
d) habeas data;
e) embargos de declaração;
f) desaforamento;
i) recurso de agravo;
j) agravo regimental;
k) apelação;
l) revisão criminal;
m) conflito de competência;
n) medida cautelar;
o) carta testemunhável;
q) correição parcial;
r) denúncia ou queixa;
s) inquérito policial;
t) ação penal;
u) representação criminal;
v) notícia-crime;
w) pedido de providência;
x) exceção da verdade;
z) demais feitos.
§ 1º Além das peças indicadas, serão extraídas e remetidas aos vogais, na ação
CAPÍTULO II
casos:
julgamento presencial;
outro meio similar, por advogado com domicílio profissional diverso da sede deste
de origem.
da sessão:
I – se o Relator manifestar-se, pela ordem e logo após a leitura da ata, para
expressa sua inclusão para a primeira sessão seguinte, figurará em primeiro lugar
§ 3º Nos demais feitos adiados, será observado o contido no art. 214 deste Re-
CAPÍTULO III
DO RELATÓRIO E DA SUSTENTAÇÃO ORAL
lei comine pena de reclusão, nos habeas corpus e nas revisões criminais; cada cor-
réu, apelante e apelado, terá o prazo por inteiro, salvo se o advogado for comum,
caso em que o prazo será concedido em dobro; o assistente terá, ainda, o restante
vo interno que vier a ser interposto, em relação à decisão que extinga o mandado
Código de Processo Penal, não haverá sustentação oral nos julgamentos de embar-
ção criminal.
da aos autos do esquema do resumo da defesa, bem como pedir a palavra, pela or-
§1º No caso da última parte do caput deste artigo, o pedido de palavra, pela
observação.
para estas.
CAPÍTULO IV
debate.
Especial, da Seção Cível e da Seção Criminal, poderá pedir vista dos autos, que se-
dias, contados da data em que os recebeu, ainda que tenha deixado de integrá-lo
§ 2º Poderá o órgão julgador, por maioria de votos, vencido o relator que não
tação oral, seja por motivo relevante suscitado nos debates, ficando, desde logo,
ordinária ou complementar.
Presidente, em seguida, concederá a palavra ao Relator para proferir seu voto, não
pelo Juiz de Direito Substituto em Segundo Grau convocado o prazo de dez dias
julgador que o suscitar, a apreciação será de dez dias, salvo a prorrogação por igual
pedido de vista, vindo a ocorrer sua devolução, o recurso será novamente incluído
Juiz que tenha pedido vista dos autos, o Presidente do órgão julgador requisitará o
Civil, se, após a requisição dos autos, o Desembargador ou o Juiz que pediu vista
ainda não se sentir habilitado a votar, será convocado, pelo Presidente do respecti-
§ 3º Caso o pedido de vista tenha sido formulado por Juiz de Direito Substituto
o direito de renovar a sustentação oral que tenha sido realizada em sessão anterior,
tiguidade, poderão proferir, uma primeira vez, desde logo, o respectivo voto.
suas conclusões.
sem limitação de tempo, e nenhum se pronunciará sem que o Presidente lhe con-
ceda a palavra, nem aparteará o que dela estiver usando, salvo expresso consen-
timento deste.
a sessão.
dos autos.
CAPÍTULO V
DA APURAÇÃO DOS VOTOS E DA PROCLAMAÇÃO DO JULGAMENTO
das questões distintas, três ou mais opiniões se formarem, serão as soluções vo-
tadas duas a duas, de tal forma que a vencedora será posta em votação com as
Presidente, salvo nas Câmaras, em que o confronto será feito, em primeiro lugar,
entre as soluções dadas pelo Revisor e pelo vogal, ou entre as dos vogais, se não
houver Revisor.
CAPÍTULO VI
decidida antes do mérito, salvo se com este for incompatível, hipótese em que não
será conhecida.
outras hipóteses no caso concreto, será observado, tanto quanto possível a seguin-
te ordem:
b) admissibilidade recursal;
corrida;
e) nulidades;
f) coisa julgada;
h) decadência ou prescrição; e
i) inconstitucionalidade de lei.
questões que não tenham sido objeto de agravo de instrumento na fase de conhe-
§ 4º Se a preliminar versar sobre vício sanável, inclusive aquele que possa ser
intimadas as partes.
nar a providência de correção do vício sanável, por decisão da maioria, não sendo
transcrevê-la nos autos, inclusive quanto ao prazo razoável que foi fixado para ser
do resultado.
grafo anterior, o resultado da votação inicial, pela sua acolhida não for unânime,
no mérito.
das partes, devidamente inscritos para sustentação oral, poderão usar da palavra,
Presidente prorrogar por até dez minutos se a discussão da preliminar for conside-
dência aquele para julgamento na sessão, salvo se não for declarado prejudicado
CAPÍTULO VII
DOS ACÓRDÃOS
Art. 247. O acórdão será redigido pelo Relator e dele constarão a data da ses-
dos Julgadores, sem que o resultado final da questão global tenha sido modificado,
§ 1º Vencido o Relator, será designado para redigir o acórdão aquele que primei-
vencedores.
§ 2º O acórdão será redigido, porém, pelo relator se este for vencido somente
Relator, observar-se-á a norma do art. 47, inciso III, alínea b, deste Regimento, no
Art. 251. Se não houver votos a declarar, o acórdão será assinado apenas pelo
que iniciou a divergência e declarou seu voto, a manifestação dos demais poderá
CAPÍTULO VIII
DO PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO E DO ACÓRDÃO DIGITAL
a sistemática utilizada.
Parágrafo único. Para assegurar o segredo de justiça, nos atos processuais la-
vrados e assinados digitalmente, os nomes das partes serão indicados pelas res-
pectivas iniciais, ficando este procedimento sob a inteira responsabilidade dos ga-
nária do órgão julgador poderá realizar-se por meio eletrônico, cabendo ao Relator
enviar a relação dos feitos para intimação dos advogados das partes a respeito
mais integrantes do órgão julgador sua proposta de voto, liberando para a votação
ser formulado pela via eletrônica até às 23 horas, 59 minutos e 59 segundos do dia
aos votos antecipados eletronicamente, e sem que tenha existido pedido de pre-
ferência por qualquer das partes, nas hipóteses do art. 942, caput, e § 2º, I e II,
quer das partes, ou julgamento presencial, não será cancelado o voto eletrônico
Segundo Grau que integre o órgão julgador, mas que não esteja presente na ses-
do seu resultado.
Regimento.
§ 11º Os atos da sessão presencial serão gravados por sistema de som e ima-
LIVRO IV
TÍTULO I
DO PROCESSO NO TRIBUNAL
CAPÍTULO I
Seção I
Disposições Gerais
um destes procedimentos.
mula pelo voto de dois terços dos Desembargadores integrantes do respectivo ór-
§ 3º Poderá ser também objeto de súmula a tese jurídica que corresponda a de-
de questões administrativas.
repetitiva.
nal de Justiça, na forma do art. 979, §1º e §2º, do Código de Processo Civil.
Competência.
ção, na forma do art. 977 do Código de Processo Civil, devidamente instruído com
da controvérsia.
blicação no Diário da Justiça eletrônica para ciência das partes, e, existindo mais de
tramitação.
petente, conforme dispõe o art. 978, parágrafo único, do Código de Processo Civil.
órgão do qual se originou. Caso o Relator não integre o órgão competente para o
Regimento.
para fins do registro previsto no art. 979, § 2º, do Código de Processo Civil;
são dos feitos de seu interesse, por meio de deliberação do respectivo Juízo onde
cia deverá ser dirigido ao Juízo onde tramita o feito suspenso. Caso o recurso já
§ 6º Caso superado o prazo previsto para o seu julgamento, fica cessada a sus-
rio.
prazo.
Justiça.
a referida sessão.
podendo ser este prazo ampliado em quinze minutos se houver número de inscritos
concederá a palavra ao Relator, para proferir o seu voto, expondo a análise de todos
tes do órgão julgador que também tenham suscitado o incidente cujos feitos ver-
exposição fundamentada.
Art. 265. O julgamento do incidente, tomado pelo voto de dois terços dos De-
direito, inclusive aos casos futuros que venham a tramitar na primeira e na segun-
proferido no incidente, constituirá precedente com efeito vinculante (arts. 332, III,
e 927, III, do CPC) com o cabimento de Reclamação, caso a tese adotada não seja
Seção III
Regimento.
lavrado acórdão pelo julgador que proferir o primeiro voto divergente, retornando,
to no qual foi suscitado, e ambos serão distribuídos por prevenção ao mesmo Rela-
tor originário que formulou a proposição, caso integre o órgão julgador competente
para o julgamento. Não sendo integrante, a distribuição será feita ao Relator que
Não ocorrendo nenhuma destas hipóteses, a distribuição será realizada por sorteio
sustentação oral, bem como as formalidades legais contidas nos arts. 263, 263-A,
264 e 264-A deste Regimento, naquilo que for compatível para a discussão e vota-
ção da causa.
julgadores que compõem o órgão colegiado tem por objetivo uniformizar e impor
(arts. 332, III, 927, III, do CPC) com o cabimento de Reclamação, caso a tese
adotada não seja observada (art. 988, IV, do CPC), ficando o Relator do processo
Seção IV
de Jurisprudência
no art. 977, inc. III, do CPC, ou de ofício por algum dos Julgadores deste Tribunal,
visa alterar.
§ 3º Caso aquele Relator não integre mais o órgão julgador, a distribuição será
Nacional de Justiça.
interessados.
dos integrantes do órgão competente, o acórdão será lavrado com a indicação dos
incompatível.
mente firmado.
CAPÍTULO II
ATO NORMATIVO
ção da maioria dos votos dos Magistrados presentes, será lavrado acórdão nos au-
tos, bem como instruído o incidente com cópia do acórdão e de outros documentos
necessários, inclusive cópia integral do feito originário, se for o caso, e, estando de-
prejudicialidade.
ou, não sendo possível, far-se-á a distribuição por sorteio entre os seus membros
efetivos.
de seja mais ampla, permanecendo o outro incidente conexo para decisão conjunta.
direito público responsável pela edição do ato questionado para que se manifeste,
julgamento.
235 e 264-A).
§ 4º Julgado o incidente, bem como lavrado e publicado o acórdão, os au-
translado de cópia do acórdão e seu envio à Câmara ou Seção para que seja junta-
o julgamento será efetuado conforme o disposto no art. 948 do Código de Processo Civil.
Parágrafo único. Oportunizada a manifestação do Ministério Público, das partes, de
terceiros legitimados e de outros órgãos ou entidades, no caso de relevância da matéria,
o julgamento será realizado em sessão, com possibilidade de sustentação oral, na forma
prevista neste Regimento, seguindo-se os demais atos de discussão e votação da causa.
Art. 272-A. A decisão declaratória ou denegatória da inconstitucionalidade,
proferida por maioria absoluta do Órgão Especial, constituirá questão prejudicial
com cumprimento obrigatório pelo órgão fracionário no caso concreto, bem como
orientará todos os órgãos julgadores, de primeira e segunda instância, a observar
seus fundamentos, como jurisprudência dominante nos casos análogos.
§ 1º Exceto a possibilidade de interposição de Embargos de Declaração, nas hi-
póteses do art. 1.022 do Código de Processo Civil, o resultado do julgamento que
resolve o incidente de arguição de inconstitucionalidade é irrecorrível.
§ 2º A modificação do entendimento do Órgão Especial em relação ao prece-
dente firmado neste incidente poderá ser objeto de suscitação por algum órgão
fracionário, aplicando-se o procedimento para revisão de tese jurídica (arts. 269 e
269-A deste Regimento).
CAPÍTULO III
DA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE
será apresentada em duas vias, devendo conter cópias da lei ou do ato normativo
Parágrafo único. Cabe agravo interno da decisão que indeferir a petição inicial.
improcedência.
para que emita parecer sobre a questão, ou fixar data para em audiência pública,
Art. 280. Decorrido o prazo das informações, com ou sem elas, será ouvido o
280 deste Regimento, o Relator lançará o relatório com cópia a todos os Desembar-
Art. 282. Somente pelo voto da maioria absoluta dos membros do Órgão es-
sete Desembargadores;
julgamento, este será suspenso, para que sejam colhidos oportunamente os votos
em outro sentido;
presente o requerer.
do ato impugnado.
responsabilidade.
a audiência dos órgãos ou das autoridades dos quais emanou a lei ou o ato norma-
telar sem audiência dos órgãos ou das autoridades das quais emanou a lei ou o ato
normativo impugnado.
Art. 286. A medida cautelar, com pedido liminar, poderá ser deferida nos próprios
informações à autoridade da qual tiver emanando o ato, desde que esta não tenha
Parágrafo único. A liminar, dotada de eficácia contra todos será concedida com
efeitos ex nunc, salvo se o Órgão Especial entender que deva conceder-lhe eficácia
no prazo de cinco dias, submeter o prazo diretamente ao Órgão Especial, que terá
CAPÍTULO IV
dicos do pedido;
será apresentada em duas vias, devendo conter cópias do ato normativo questio-
declaração de constitucionalidade.
Parágrafo único. Cabe agravo interno da decisão que indeferir a petição inicial.
deste Título.
CAPÍTULO V
DE E DECLARATÓRIA DE CONSTITUCIONALIDADE
CAPÍTULO VI
34, incisos IV e VI, e 36, incisos I e II, e Constituição Estadual, art. 101, inciso
VI) será encaminhado, pelo Presidente, para o Supremo Tribunal Federal, no caso
do art. 34, inciso IV, da Constituição Federal; e, no caso do art. 34, inciso VI, da
razão da matéria:
I – para assegurar o livre exercício do Poder Judiciário, quando houver violação
judicial;
de representação.
tribuição.
Justiça.
cada parte.
CAPÍTULO VII
DA AÇÃO PENAL
Art. 298. Nos crimes de ação penal pública, o Ministério Público terá o prazo
peças informativas.
atribuições que a legislação penal confere aos Juízes singulares, podendo submeter
te a instrução.
§ 4º Competirá ao Relator:
que o oficial cumpra a diligência, proceder-se-á a sua notificação por edital, que
dias, onde terá vista dos autos, pelo prazo de quinze dias, a fim de apresentar a
§ 9º A seguir, o Relator pedirá dia para que o colegiado delibere sobre o recebi-
§ 10º No julgamento de que trata este artigo, será facultada sustentação oral
caso, decretar prisão preventiva, nos termos do disposto no art. 312 do Código de
Processo Penal.
de Processo Penal.
§ 9º Na ação penal de iniciativa privada, o Ministério Público terá vista, por igual
mento.
§ 13º A Secretaria expedirá cópias do relatório e fará sua distribuição aos De-
sembargadores.
perempta a ação penal quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo jus-
tificado, a qualquer ato a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido
CAPÍTULO VIII
DA EXCEÇÃO DA VERDADE
ao Juízo de origem.
CAPÍTULO IX
DO HABEAS CORPUS
Art. 303. O habeas corpus poderá ser impetrado por qualquer pessoa, em seu
Art. 304. O pedido, quando subscrito por advogado do paciente, não será co-
oral. Neste caso, não sendo possível o julgamento na mesma sessão, o Relator pe-
tar a concessão da ordem, o feito será julgado como pedido originário, ainda que a
ofício, ordem de habeas corpus, quando no curso do processo verificarem que al-
cada como coatora, podendo avocar o processo original quando julgar indispensá-
nário.
julgamento, para interrogatório, se não preferir que lhe seja feita pessoalmente,
em local, dia e hora que designar. Neste caso, as declarações do paciente serão
reduzidas a termo nos autos. As partes poderão formular as perguntas que enten-
derem necessárias.
Art. 311. A pauta de habeas corpus será organizada para orientação dos traba-
lhos da sessão e informação dos interessados, sem prejuízo dos que forem levados
em mesa.
CAPÍTULO X
DA REVISÃO CRIMINAL
assim como o apensamento dos autos originais, se não advier dificuldade à normal
execução da sentença.
vem ser autuados separadamente, a fim de que as revisões sejam apreciadas uma
mento.
CAPÍTULO XI
Parágrafo único. O Relator poderá julgar de plano o conflito quando sua decisão
se fundar em:
ção de competência.
des em conflito.
Art. 321. Não pode suscitar conflito a parte que, no processo, em causa cível,
Parágrafo único. O conflito de competência não obsta, porém, a que a parte que
Art. 322. (Revogado pela Res. n. 18, Tribunal Pleno, publicada no e-DJ n. 1487
de 15/01/2015)
CAPÍTULO XII
DA AÇÃO RESCISÓRIA
tos essenciais do art. 319 do Código de Processo Civil, será dirigida ao Presidente
vado o disposto no art. 971, parágrafo único, do Código de Processo Civil, inde-
for exigível, será efetuado pelo autor no prazo de cinco dias, mediante guia a ser
petição inicial.
332 e 968, § 4º, do Código de Processo Civil, bem como quando não efetuado o
ria-Geral de Justiça, nas hipóteses do arts. 178 e 976, parágrafo único, do Código
de Processo Civil, o Relator lançará, nos autos, seu relatório e solicitará designação
3º, I, do Código de Processo Civil, será finalizado na forma dos arts. 240 e 240-A
deste Regimento.
contra acórdão proferido pela Câmara Cível, seja em composição integral ou isola-
relação ao Relator;
gundo Desembargador.
to Interno).
dos pontos que não sejam unânimes, salvo se houver revisão de voto que modifi-
sustentação oral;
to de renovar, perante o novo quórum julgador, a sustentação oral que tenha sido
tado, o que não afasta a necessidade de votação dos novos julgadores que foram
convocados;
na sua composição.
acórdão proferido pela Seção Cível, seja nos casos de acórdão proferido em outra
ação rescisória, seja nos feitos de sua competência originária, é inaplicável a regra
do julgamento não unânime na forma do disposto no art. 942, § 4º, III, do Código
de Processo Civil.
CAPÍTULO XIII
DO MANDADO DE SEGURANÇA
iniciado por petição, que deverá preencher os requisitos dos arts. 319 e 320 do Có-
nhadas aos impetrados, deverão estar instruídas com cópias autenticadas de todos
os documentos.
de medida liminar.
CAPÍTULO XIV
DOS RECURSOS
separado.
CAPÍTULO XV
mar a parte agravada para manifestar-se sobre o recurso no prazo de quinze dias.
do art. 122 deste Regimento, ou durante o recesso forense, bem como pelo 1º
190 deste Regimento, não havendo retratação, o recurso será relatado na sessão
Art. 334. Se o agravo interno for apresentado em processo com dia para julga-
legal ou neste Regimento, que não tenha rito próprio, salvo quando se tratar de
que esclareçam os fatos inerentes à decisão agravada, bem com o pedido de sua
modificação ou revogação.
CAPÍTULO XVI
DA CORREIÇÃO PARCIAL
feitos ou na dilação abusiva de prazos, quando, para o caso, não haja recurso pre-
visto em lei.
para prestá-las.
dências cabíveis.
CAPÍTULO XXVII
será processado no Tribunal quando quem se julgar ofendido for pessoa sob sua
jurisdição.
tempo.
TÍTULO II
CAPÍTULO I
RES PENAIS
Código.
cia do Relator, na forma do art. 932, II, do Código de Processo Civil, sendo cabível
de Processo Civil, será distribuído ao órgão julgador para apreciar o mérito da ação
vérsia, e autuado com urgência, com remessa ao Relator que recebeu a incumbên-
ficará prevento para processar e julgar a apelação, salvo quando houver motivo
Apelação.
nos motivos previstos no art. 1.012, § 4º, do CPC, obstando, no caso de deferimen-
CAPÍTULO II
da Justiça.
cisões, caberá pedido de correição parcial pela parte interessada ou pelo Ministério
Público.
340 deste Regimento; caso contrário, dentro de quinze dias, dará as suas razões,
Art. 343. Se, em razão da exceção, o feito for suspenso, e enquanto não for o
33
Letra d.
caso contrário, declinará os efeitos em que a recebe (art. 313, inciso III, do CPC),
magistrado excepcionado.
do Relator.
CAPÍTULO III
DA RECLAMAÇÃO
§ 4º O Ministério Público, nas reclamações que não houver formulado, nos casos
do art. 178 do Código de Processo Civil, terá vista dos autos, por cinco dias, após
sua competência.
o acórdão posteriormente.
CAPÍTULO IV
DO INCIDENTE DE FALSIDADE
34
Letra d.
Parágrafo único. Atendidas as normas dos arts. 430 a 432 do Código de Pro-
principal.
principal.
ao Ministério Público.
CAPÍTULO V
DA HABILITAÇÃO INCIDENTE
CAPÍTULO VI
DA RESTAURAÇÃO DE AUTOS
Tribunal, e, quando requerida pela parte interessada, será distribuída, sempre que
na legislação processual.
CAPÍTULO VII
CAPÍTULO VIII
DA SUSPENSÃO DE LIMINARES E DE SENTENÇAS NAS AÇÕES MOVIDAS
CONTRA O PODER PÚBLICO OU SEUS AGENTES
cisões, caberá pedido de correição parcial pela parte interessada ou pelo Ministério
Público.
CAPÍTULO IX
DO SOBRESTAMENTO
nativa correta.
da Justiça.
cisões, caberá pedido de correição parcial pela parte interessada ou pelo Ministério
Público.
35
Letra d.
CAPÍTULO X
DO DESAFORAMENTO
Art. 361. Poderá ser desaforado para outra Comarca o julgamento pelo Júri
quando:
I – o foro do delito não oferecer condições garantidoras de decisão imparcial;
II – a segurança pessoal do réu estiver em risco ou o interesse da ordem pública
o reclamar;
III – sem culpa do réu ou da defesa, o julgamento não se realizar no período de
seis meses, contado do trânsito em julgado da decisão de pronúncia.
§ 1º Nos casos dos incisos I e II deste artigo, o desaforamento poderá ser re-
querido por qualquer das partes, em pedido instruído, dirigido ao Presidente do
Tribunal, ou solicitado pelo Juiz, mediante representação, ouvido, sempre, o Pro-
curador-Geral de Justiça.
§ 2º No caso do inciso III deste artigo, o desaforamento poderá ser requerido
pelo réu ou pelo Ministério Público.
Art. 362. Os efeitos do desaforamento, uma vez concedido, são definitivos.
Parágrafo único. Se, em relação à Comarca para a qual o julgamento for desa-
forado, comprovarem-se os pressupostos do art. 361 deste Regimento, poderá ser
pedido novo desaforamento.
Art. 363. O Tribunal não fica adstrito à escolha da Comarca mais próxima ou de
uma das mais próximas, mas fundamentará, sempre, a escolha que fizer.
36
Letra d.
TÍTULO III
CAPÍTULO ÚNICO
DOS PRECATÓRIOS
( ) Será obrigatória a inclusão, no orçamento da entidade de direito público deve-
a) V – F – V – F.
b) F – V – F – V.
c) V – V – F – F.
d) F – F – V – V.37
(comum ou alimentar), os valores dos créditos que a compõe e o rol dos credores
com valores individualizados, devendo ser instruído com as seguintes peças, por
posição de recurso;
II – certidão de citação do ente devedor para opor embargos e de intimação para
tes;
transitaram em julgado;
37
Letra c.
d) F – F – V – V.38
38
Letra c.
Art. 369. Feito o depósito requisitado, será este transferido para conta de pou-
pança judicial, ocasião em que o Presidente do Tribunal determinará o repasse da
respectiva verba ao Juízo da execução, que calculará as contribuições previdenciá-
rias e o imposto de renda retido na fonte, efetuará os respectivos recolhimentos e
o pagamento do saldo ao credor.
Art. 370. No precatório decorrente de mandado de segurança proposto ori-
ginariamente neste Tribunal de Justiça, será observado, quanto ao pagamento e
cálculos, igual procedimento previsto no art. 369 deste Regimento, perante o De-
partamento Econômico e Financeiro.
Art. 371. (Revogado pela Res. 31/2015, do Tribunal Pleno, publicada no e-DJ
n. 1701, de 30/11/2015).
Art. 372. Caberá ao Presidente do Tribunal, a requerimento do credor preterido
em seu direito de precedência, ou de não alocação orçamentária do valor necessá-
rio ao pagamento do precatório, ouvido, em dez dias, o Procurador-Geral de Justi-
ça, autorizar o sequestro de quantia necessária à satisfação do débito.
§ 1º No caso de não liberação tempestiva dos recursos, durante a vigência do
regime especial de pagamento dos precatórios requisitórios previsto no art. 97 do
ADCT:
I – haverá o sequestro da quantia nas contas de Estados e Municípios deve-
dores, quanto a sua administração direta ou indireta, por ordem do Presidente do
Tribunal requerido, até o limite do valor não liberado;
II – constituir-se-á, alternativamente, por ordem do Presidente do Tribunal re-
querido, em favor dos credores de precatórios, contra Estados e Municípios devedo-
res, direito líquido e certo, autoaplicável e independentemente de regulamentação,
à compensação automática com débitos líquidos lançados por esta contra aqueles,
e, havendo saldo em favor do credor, o valor terá automaticamente poder libera-
tório do pagamento de tributos de Estados e Municípios devedores, até onde se
compensarem.
§ 2º Dessa decisão caberá agravo regimental ao Órgão Especial.
( ) Será obrigatória a inclusão, no orçamento da entidade de direito público deve-
a) V – F – V – F.
b) F – V – F – V.
c) V – V – F – F.
d) F – F – V – V.39
39
Letra c.
TÍTULO IV
DA CARREIRA DA MAGISTRATURA
CAPÍTULO I
DA PARTE GERAL
assim sucessivamente.
tituto em Segundo Grau, será considerado o primeiro quinto da lista dos Juízes de
parte da lista de antiguidade de que trata os §§ 1º, 2º e 3º deste artigo será apu-
Vara, internamente.
que foi desdobrada ou da qual saíram as atribuições tem direito a optar pela de sua
preferência, nos dez dias seguintes à publicação do ato que determinar a respectiva
Referência Legislativa
juiz que figure na lista por três vezes consecutivas ou cinco alternadas.
cuja declaração se fará nos dez dias subsequentes ao seu fato gerador.
§ 2º O prazo para abertura da vaga poderá ser prorrogado uma única vez, por
Referência Legislativa
PROMOÇÃO E REMOÇÃO
Art. 73. A promoção e a remoção serão feitas com observância da Constituição Federal,
da Lei Orgânica da Magistratura Nacional e da Constituição Estadual.
Art. 74. A antiguidade será apurada na entrância, e o merecimento será aferido me-
diante critérios objetivos, levando-se em conta:
a) a colocação do juiz, observando-se inicialmente, o primeiro quinto da lista de antigui-
dade e, vencida esta etapa, o do segundo, do terceiro e assim sucessivamente;
b) a dedicação e o esmero com que desempenha a função;
c) a produtividade e a qualidade dos serviços prestados;
d) o número de vezes que tenha figurado em listas;
e) a frequência a cursos oficiais de aperfeiçoamento; e
f) a publicação de trabalhos jurídicos.
do respectivo procedimento.
II – não ter o Juiz sido punido, nos últimos doze meses, em processo disciplinar
Referência legislativa
na escolha relativos a:
magistrado requerente.
convocação ou afastamento.
consideração:
I – a redação;
II – a clareza;
III – a objetividade;
riores
metros:
c) cumulação de atividades;
gundo Grau, bem como em Turmas Recursais dos Juizados Especiais Cíveis e Cri-
minais;
c) gerência administrativa;
difícil provimento;
institucionais;
dicional;
sentença;
para que todos os magistrados participem dos cursos e palestras oferecidos, res-
comprovadas.
Referência Legislativa
para cada um dos cinco critérios estabelecidos no art. 377 deste Regimento, com
Parágrafo único. Cada um dos cinco itens deverá ser valorado de zero até a pon-
dos respectivos subitens constantes dos arts. 378 a 382 deste Regimento.
informações necessárias.
critos, serão eles notificados para tomar ciência das informações relativas a todos
com direito de revisão pelo mesmo órgão que examinar a promoção e na mesma
sessão.
será participada aos integrantes do órgão do Tribunal ao qual seja afeta a matéria
relativa às promoções, para que, decorridos dez dias, possam os autos ser levados
recusar o Juiz mais antigo, pelo voto de dois terços de seus membros, assegurada
II – para o segundo lugar na lista, será realizado outro escrutínio, concorrendo
III – para o terceiro lugar na lista, será realizado outro escrutínio, concorrendo
moção ao cargo de Juiz de Direito Substituto em Segundo Grau, nela será mantido,
só podendo ser excluído motivadamente pelo voto de dois terços dos membros do
do colegiado, for aceita como plausível pela maioria dos presentes à sessão, será
I – o voto que propõe a recusa delimitará os fatos e as provas que a justificam;
II – o interessado será notificado, com cópia do voto, para, no prazo de cinco
IV – após as providências do inciso III deste artigo, o procedimento será rela-
tado perante o Órgão Especial ou o Tribunal Pleno, conforme o caso, com inclusão
em pauta.
CAPÍTULO II
DA PARTE ESPECIAL
entrância inicial.
Referência Legislativa
Art. 71. A nomeação do Juiz Substituto para o cargo de Juiz de Direito será feita com
observância da ordem de classificação no respectivo concurso.
os seguintes critérios:
causa à vaga.
Art. 393. Aberta a vaga e verificado o critério pelo qual deverá ser preenchida,
o Presidente do Tribunal fará publicar edital, com o prazo de cinco dias, chamando
§ 2º Na ocorrência de duas ou mais vagas, será publicado edital para cada vaga,
guidade.
no prazo de cinco dias a partir da publicação do decreto que deu causa à vaga, os
Juízes que o quiserem poderão requerer a opção, observada a alternância de crité-
rio na Comarca.
cimento.
remoção, pelo critério que couber, indicando a Comarca ou a vaga a ser provida.
porque o foi por remoção, novo edital será publicado para promoção novamente
por merecimento, precedida de remoção, pelo critério que couber, com indicação
§ 2º Se mais uma vez a vaga for preenchida por remoção, a seguinte será pro-
fundamentados.
CAPÍTULO III
gistratura.
Referência Legislativa
Art. 27. Antes de decorrido o biênio do estágio probatório e desde que indicada pelo
Conselho da Magistratura a aplicação da pena de demissão, o Juiz Substituto e o Juiz
de Direito, quando for o caso, ficarão automaticamente afastados das respectivas fun-
ções, com perda do direito à vitaliciedade, ainda que a aplicação da pena ocorra após o
decurso daquele prazo.
mento, no que será coadjuvado pelos Juízes Auxiliares da Corregedoria e por Juízes
Formadores.
derão ser designados pelo Corregedor-Geral da Justiça, sem ônus para o Poder
res.
liares, formará prontuários individuais dos juízes vitaliciandos, em que serão reu-
de exercício da função, bem assim cópias dos autos dos respectivos procedimentos
levar-se-ão em consideração:
suas funções;
honra e o decoro de suas funções será avaliada com base nas observações e infor-
ou à Comarca em que estiver atuando o vitaliciando, bem assim por meio de co-
informações sobre sua conduta funcional e social serão solicitadas à Ordem dos
ao Juiz Formador designado, cópias das sentenças e das decisões proferidas, estas
audiências.
Direção do Fórum);
Juiz ou sobre o seu perfil vocacional, a que poderá atribuir caráter sigiloso.
Justiça.
possível.
Juiz Formador que estiver com dificuldades para dar cumprimento ao encargo, po-
Juiz com as partes, com os servidores do Judiciário, com o Ministério Público, com
Escola da Magistratura, para avaliação das atividades por eles desenvolvidas até
Parágrafo único. Sempre que possível, esses encontros abordarão também, en-
cias complementares.
seu desempenho funcional, o juiz vitaliciando será intimado para, querendo, apre-
do biênio.
que seja proposta pelo Conselho a demissão do magistrado não vitalício que, até o
selho proporá a sua demissão, com afastamento de suas funções até decisão final,
prazo de vitaliciamento.
CAPÍTULO IV
zoável;
Art. 419. A lista que sofrer alteração será republicada, não ensejando nova
reclamação.
entrância.
CAPÍTULO V
PROFISSIONAL
ao Órgão Especial.
horários das aulas, a carga horária total e eventual previsão de férias durante o
curso;
amento profissional;
a prestação jurisdicional;
tura.
requisitos:
Regimento;
dicional;
TÍTULO V
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR DE MAGISTRADOS
CAPÍTULO I
DAS PENAS APLICÁVEIS E DO PROCEDIMENTO
nário do Tribunal, na Vara ou na Comarca em que atue; não havendo vaga, ficará
raná que versam sobre as penas disciplinares aplicáveis aos magistrados, assinale
a alternativa correta.
40
Letra c.
porcionais ao tempo de serviço, quando a gravidade das faltas não justificar a de-
raná que versam sobre as penas disciplinares aplicáveis aos magistrados, assinale
a alternativa correta.
41
Letra c.
suas funções;
ceder funcional seja incompatível com o bom desempenho das atividades do Poder
Judiciário.
raná que versam sobre as penas disciplinares aplicáveis aos magistrados, assinale
a alternativa correta.
42
Letra c.
tra o magistrado para a aplicação de qualquer das penalidades previstas no art. 431
deste Regimento.
Art. 437. O processo será iniciado pelo Órgão Especial, por proposta do Corre-
Justiça.
provas existentes, para que ofereça defesa preliminar, no prazo de quinze dias, a
dente convocará o Órgão Especial para que decida sobre a instauração do processo
dão conterá, de acordo com a deliberação do Órgão Especial, a imputação dos fatos
43
Letra c.
autos.
grau, ou o Presidente do Tribunal, nos demais casos, que tiver ciência de irregula-
CAPÍTULO II
proceder funcional for incompatível com o bom andamento das atividades do Poder
Judiciário.
dade.
de exoneração.
CAPÍTULO III
instaurado após dois anos de licença reiterada para tratamento de saúde, em perío-
Referência Legislativa
notificar o magistrado, com cópia da ordem inicial, para que, no prazo de quinze
dias, prorrogável por mais dez, ofereça razões para defesa de seus direitos, poden-
do juntar documentos.
magistrado, sem prejuízo da defesa que ele próprio queira oferecer ou tenha ofe-
recido.
diligências pertinentes.
arguir motivo legítimo contra a nomeação dos peritos, cabendo ao Relator julgar a
arguição, irrecorrivelmente.
afastado, desde logo, do exercício do cargo, até decisão final a ser proferida no
Art. 445. Efetuado ou não o exame, será aberto o prazo de dez dias para as
alegações finais.
liação médica periódica, estabelecendo prazo para tanto; nesse caso, deverá ser
de seu cargo.
CAPÍTULO IV
DA REVERSÃO E DO APROVEITAMENTO
física e mental, mediante laudo de inspeção de saúde, passado pelo Centro de As-
Regimento.
Referência Legislativa
presença.
CAPÍTULO V
regimental.
responsabilidade, com a intimação por meio eletrônico, para que, querendo, apre-
horas após a apresentação ou não das justificativas, o representado poderá ser in-
de Juiz de Direito Substituto em Segundo Grau para deliberar nos autos objeto da
representação.
CAPÍTULO VI
LIVRO V
TÍTULO ÚNICO
FINAIS E TRANSITÓRIAS
CAPÍTULO I
mentais.
por escrito, redigido por um de seus membros, o qual funcionará como Relator no
Tribunal Pleno.
votação, para que sobre ela se manifeste a Comissão de Regimento Interno e Pro-
cedimento.
mento Interno e Procedimento, que emitirá parecer escrito no prazo de quinze dias.
publicação.
CAPÍTULO II
I – o número de votos proferidos pelos seus membros, como Relator ou Revisor,
nominalmente indicado;
trados;
III – o número de processos individualmente recebidos, em consequência de
IV – a relação dos feitos conclusos aos magistrados para voto, lavratura de
regulamentares.
ponibilidade, poderá ser preso senão por ordem do Órgão Especial do Tribunal de
a lavratura do flagrante.
deverá permanecer.
Justiça para prosseguimento da investigação, que será presidida por Relator sorte-
quisitará da autoridade que decretou a prisão cópia do inteiro teor da decisão e das
marão prevenção.
julgadores.
art. 942, § 3º, inc. I do Código de Processo Civil, o julgamento ficará prejudicado,
dos na decisão não unânime, encaminhar os autos para redistribuição, ficando pre-
vento o Relator originário, caso este integre a Seção Cível Ordinária, e não sendo,
ano na respectiva direção, promoverão, desde logo, o rodízio de que trata o art.