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Denominação:
Nº Total de Alunos:
Ensino Fundamental = 341
Ensino Médio = 374
Ensino Médio Integrado – Formação de Docentes = 43
Ensino Médio Integrado – Técnico em Informática = 49
Educação Profissional Subseqüente – Técnico em Informática = 64
Educação Profissional Subseqüente – Técnico em Administração = 11
Total = 892
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PROFESSORES
Agenor dos Santos Junior 6.123.229-0 Informática
Aislan José de Mello Correia 9.282.938-3 Filosofia
Aldaleci Fátima de Almeida 4.423.392-4 Educação Física
Alessandra Lopes de Oliveira 7.153.852-4 Educação Física
Alexandre Bueno Gandra 8.218.493-7 Informática
Ana Cosmos de Oliveira 824.490-1 Matemática
Andrea Luzia Miyazaki da Silva 6.020.687-2 Educação Física
Andréa Tamura Kazuma 5.778.161-0 Geografia
Aparecida Libanio 1.279.479-7 Geografia
Célio Dalvim Braga 3.463.823-3 Administração
Cláudia Francisco Pelati 6.158.445-5 Matemática
Claudineia dos Santos 6.667.166-6 Matemática
Cristiane Carvalho Garcez 6.745.376-0 Matemática e Administração
Diana Rocilda da Rocha Ávila 10.421.800-8 Ling. Portuguesa
Diego Alves da Cruz 9.075.585-4 Biologia
Ednisia Aparecida Mariano 4.298.969-0 Ciências
Élia Mika Kumagai 3.158.244-0 Ling. Portuguesa e Arte
Eunice Manoel Vieira 3.103.916-9 Biologia
Francislene Rosa do Vale 7.116.841-7 LEM Inglês
Felipe André Fagundes Ferreira 8.973.010-4 Matemática e Química
Gabrielli Oliveira de Jesus 13.051.882-6 Matemática e Física
Gelson Penteado da Cruz 3.954.436-9 História
Grediela Moreira 5.349.366-1 Matemática
Ilcemara Regina Gomes da Silva 5.110.890-6 LEM Inglês e Ling. Portuguesa
Isandra Cristiane Ramalho de Aquino 8.811.111-7 LEM Espanhol
Ivanete Pires de Oliveira Neves 4.603.281-0 Ling. Portuguesa
Ivete Morão Diniz Ávila 7.899.484-3 Arte
José Roberto Celestino 5.349.354-8 Matemática
Josiane A. Santana Cheffer 8.659.988-0 Biologia
Josiani de Assis Moreira Saragon 7.004.751-9 Matemática e Química
Larissa Bárbara Cruz Martins 10.205.876-3 Arte
Laura Mikiko Ogasawara 2.121.470-1 Matemática
Laura Rodrigues dos Santos 889.346-2 Geografia
Leda Koguishi Utiamada 4.706.001-0 Matemática
Leila Rodrigues de Barros Libanio 7.997.576-1 História
Letícia Rodrigues de Souza 9.130.334-5 Líng. Portuguesa e LEM Inglês
Ligia Amaoka Fulan 8.079.918-7 Química
Lucélia Aparecida Pereira 4.804.977-0 História e Sociologia
Luis Guilherme Cuenca Borsatto 9.320.706-8 Informática
Márcia Jouvelina Rodrigues Pinto 6.001.639-9 Ling. Portuguesa
Marcos Cézar de Oliveira 6.429.476-8 Matemática e Química
Marcos José Pedrosa 7.128.385-2 Informática
Maria Aparecida Monteiro 3.290.597-8 Língua Portuguesa
Maria Luiza de Oliveira 6.403.938-5 Ling. Portuguesa e LEM Inglês
Colégio Estadual “Conselheiro Carrão"
Rua Riichi Tatewaki, 755 CEP: 86.220-000 ASSAÍ - PR
Fone: (43) 3262-1212 Fax: (43) 3262-1212
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EQUIPE PEDAGÓGICA
Ana Paula de Melo 8.291.830-2
Andréa Panfieti 8.629.336-6
Maria Izabel Pessoa Vila Nova 3.137.288-7
Sandra Aparecida Batista 8.669.584-7
Sirley Bocchi de Oliveira 1.196.682-9
EQUIPE ADMINISTRATIVA
Ana Célia de Almeida 3.026.675-7 Técnico Administrativo
Aquiles César Fernandes 8.899.254-7 Técnico Administrativo
Edna Maria Maciel 4.296.804-8 RDE – Técnico Administrativo
Eunice Manoel Vieira 3.103.916-9 Coordenação de Curso
Inaiá Maria Pinto 3.977.829-7 Técnico Administrativo
Ivanete Pires de Oliveira Neves 4.603.281-0 Coordenação de Curso
Karina Libanio Gonçalves 7.764.930-1 Secretária - Téc. Administrativo
Maria Izabel Pessoa Vila Nova 3.137.288-7 Professor da Lei 15308/06
Nair Quitéria de Jesus 1.650.129-8 Técnico Administrativo
Rosana de Oliveiras Paes 5.905.547-0 Técnico Administrativo
Vera Lúcia Rosa 1.499.386-0 Técnico Administrativo
EQUIPE SERVIÇOS GERAIS
Alzira Só Roza Araújo 5.935.283-0 Auxiliar de Serviços Gerais
Dulcinéia Fernandes Eduardo 5.763.956-3 Auxiliar de Serviços Gerais
Irani Barboza da Silva Vaz 4.492.799-3 Auxiliar de Serviços Gerais
Ivone de Lourdes Paiva 4.130.292-5 Auxiliar de Serviços Gerais
Leoni das Graças Gonçalves Angenendt6.413.037-4 Auxiliar de Serviços Gerais
Lucinéia Ap. Gomes Laurindo 6.272.039-5 Auxiliar de Serviços Gerais
Lueide Batista 3.251.887-7 Auxiliar de Serviços Gerais
Maria Adelina da Silva 6.299.885-7 Auxiliar de Serviços Gerais
Maria Aparecida de Camargo 3.472.778-3 Auxiliar de Serviços Gerais
Maria Helena Ramos da Silva 8.040.717-3 Auxiliar de Serviços Gerais
Marlene Almeida da Silva 5.232.678-8 Auxiliar de Serviços Gerais
Nilta da Fonseca 3.325.627-2 Auxiliar de Serviços Gerais
APRESENTAÇÃO
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Entre o corpo discente, encontram-se alguns alunos que frequentam as aulas por
serem menores de idade e estarem em dívida com a justiça por motivos diversos.
Em consonância com a lei, a escola tem ofertado a estes alunos o direito de
participar das aulas e de todas as atividades propostas pelo estabelecimento, porém a maioria
praticamente não frequenta as aulas e quando o fazem tumultuam, dificultam a aprendizagem
dos demais alunos, desrespeitam o professor, o espaço físico, ignoram e burlam as regras,
praticando o bullying. Também, danificam o patrimônio, tomam atitudes que não condizem com
o ambiente, como fumar, vir sem uniforme, cabular aulas, alguns até com suspeita de repasse
de drogas para os demais. Utilizam constantemente palavras de baixo calão na sala ou no
pátio, indiferentes a presença do professor ou qualquer um dos funcionários, sendo até
corriqueira a ameaça aos professores, funcionários e estudantes.
A comunidade escolar entende e procura atender as individualidades, com
metodologias diversificadas, como a sala de apoio para os 6ª e 9ª anos, em contra turno, onde
são trabalhadas atividades diferenciadas com os alunos que tem dificuldades na
aprendizagem devido à defasagem ano/série, projetos de capacitação de professores que
visam se qualificar para melhor atender aos casos que possivelmente possam surgir no
estabelecimento, o trabalho conjunto com o conselho tutelar e as famílias que buscam o
atendimento aos alunos com problemas comportamentais.
O colégio também busca resgatar a valorização, abolindo discriminações,
repreendendo estas e buscando a integração destes estudantes junto aos demais, mas muito
pouco de positivo tem recebido em troca, nem mesmo as famílias conseguem conviver ou
conter o comportamento destes alunos ficando a cargo da escola tentar minimizar a situação.
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participa da vida escolar, porém apenas quando é solicitada, necessitando de maior organização
e visão de totalidade e de bem comum, sendo que tais atitudes são explicitadas na injusta
distribuição de renda, que gera disparidades entre ricos e pobres, causando grande desestímulo
pela educação escolar por parte da classe menos favorecida. O Estado promove ações que
tentam minimizar estes problemas sociais entre elas as tecnologias de informação e
comunicação, porém são insuficientes.
Diante do perfil da sociedade atual torna-se utópica a pretensão de uma
participação intensiva da sociedade na escola, pois se isso acontecesse efetivamente a
conseqüência seria a conquista de uma sociedade mais igualitária e justa, porém enquanto isso
defendemos ações mais efetivas dos órgãos governamentais e não governamentais para o bem
comum. No mesmo sentido a moralização das ações políticas e privadas em todas as esferas e
setores, bem como o fim da impunidade, da sonegação e da corrupção devem ser ações a serem
cumpridas ou punidas para que assim a contribuição de cada cidadão seja revertida em uma
educação de qualidade.
Quanto à escola, os professores se dedicam a atender aos interesses da
totalidade, sem distinção, respeitando as individualidades e buscando a melhoria na qualidade de
ensino para todos.
A escola tenta ir ao encontro das atuais demandas sociais, integrando escola e
comunidade na discussão de temas como: valores familiares, violência, drogas, gravidez na
adolescência e etc., sem, contudo, perder a perspectiva dos conteúdos.
Em relação aos investimentos públicos, melhoraram, mas ainda são insuficientes.
A escola se desdobra para gerar recursos próprios junto à comunidade escolar: é a “privatização
do ensino público” por via inversa.
Com base neste quadro queremos construir uma escola que seja espaço de
valorização da cultura produzida pela humanidade. Para isso, entendemos a necessidade de
repensar o processo de formação de professores. Ainda, que a escola tenha razoáveis condições
físicas, materiais, financeiras e humanas para garantir a todos os alunos o acesso, a permanência
e a qualidade na educação, não se melhora a instrução pública apenas com melhores e maiores
investimentos públicos na escola, financiamento total, dinheiro na escola com autonomia de
gestão, mas neste sentindo, faz-se necessário manter uma constante reflexão sobre as causas do
fracasso escolar, que todos os envolvidos responsabilizem-se em construir uma educação de
qualidade inclusiva e cidadã.
Ainda no tocante ao marco situacional, deve-se discutir o aluno que temos e o
aluno que queremos. Sabe-se que a realidade vivenciada nos dias atuais apresenta um estudante
bombardeado por diversas tecnologias e que muitas vezes nossa escola perde em atrativos para
a aprendizagem, denotando um aluno que busca apenas a utilidade momentanea do que é
ensinado esquecendo-se que a aprendizagem necessita de dedicação e afinco.
Nos alunos que temos, a escola tem enfrentado um problema relacionado a
matriculas de alunos advindos de diferentes países (Japão, Bolívia, Filipinas, Inglaterra, entre
outros) cujos os pais retornaram ao Brasil e o colégio tem-se dedicado no atendimento a estes
que na maioria das vezes não conhecem a Língua Portuguesa.
No que se refere ao aluno que queremos, temos consciência que o mesmo
precisa ser formado aos poucos, porém é necessário que ele queira aprender, queira se dedicar
a seus estudos e consequentemente conscientes de seu papel. A direção, juntamente com a
equipe pedagógica e professores, vem buscando metodologias para acercar ao máximo a
garantia de educação a estes alunos, que quando chegam é adequada a série de acordo com
suas idades e de conformidade a lei que os ampara. Para tal trabalho que visa à inclusão destes,
o colégio solicita a participação efetiva dos familiares.
Contamos também com alunos oriundos de diversos setores da sociedade,
alunos que como em outras escolas, enfrentam ações judiciais e problemas relacionados às
drogas e outros inúmeros casos que compõem nossa clientela educacional. Quanto à
aprendizagem, apresentam muita defasagem na sua formação básica quanto à leitura, escrita e
expressão oral, e também em cálculos básicos.
Colégio Estadual “Conselheiro Carrão"
Rua Riichi Tatewaki, 755 CEP: 86.220-000 ASSAÍ - PR
Fone: (43) 3262-1212 Fax: (43) 3262-1212
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pelos aspectos sociais, políticos e culturais, efetivando-se como espaço que aponta possibilidades
de transformação social. A educação, então, possibilita a compreensão da realidade histórico-
social, o que torna o aluno sujeito transformador dessa realidade. Esta tendência pedagógica
propõe interação entre conteúdo e realidade concreta, visando a transformação da sociedade. O
conteúdo, então, tem enfoque importante, considerando que este é produção histórico-social de
todos os homens. Desta forma, a escola assume o papel de socializadora dos conhecimentos e
saberes universais, partindo do conhecimento adquirido ou vivenciado, sem se desvincular do
propósito científico.
Para Saviani:
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uma organização escolar que busca e deseja práticas coletivas e individuais baseadas
em decisões tomadas e assumidas pelo coletivo escolar, efetividade da gestão
democrática;
incentivar a participação dos pais e dos educandos não apenas na elaboração dos
documentos escolares, mas também no bom funcionamento da rotina escolar;
autonomia: para ser autônoma a escola não pode depender somente dos órgãos
centrais e intermediários que definem a política da qual ela não passa de executora. Ela
concebe sua proposta pedagógica e tem autonomia para executá-la e avaliá-la ao
assumir uma nova atitude de liderança no sentido de refletir sobre as finalidades sócio-
políticas e culturais da escola;
domínio de conhecimentos específicos, por parte dos professores, utilização de
metodologia eficaz, consciência crítica e o propósito firme de ir ao encontro das
necessidades concretas se sua sociedade e de seu tempo.
I- Pressupostos filosófico-sociológicos
Concepção de mundo
É preciso pensar o mundo e a história numa dimensão dialética. Para tanto queremos assumir
uma concepção de mundo que se firme nos seguintes Princípios ou leis da Dialética:
1º Tudo se relaciona – é o princípio da totalidade. A natureza se apresenta como
um todo onde objetos e fenômenos são ligados entre si, condicionando-se reciprocamente. Essa
compreensão da totalidade significa não só que as partes se encontram em conexão entre si e
com o todo, mas também que o todo não pode ser petrificado na abstração situada por cima das
partes, visto que o todo se cria a si mesmo na interação das partes.
2º Tudo se transforma – é o princípio do movimento. Esse movimento é uma
qualidade inerente a todas as coisas. A natureza e a sociedade não são realidades acabadas,
mas em contínua transformação, jamais estabelecidos definitivamente.
3º Mudança qualitativa – a mudança das coisas não se realiza num processo de
eterna repetição. Esta mudança qualitativa dá-se pelo acúmulo de elementos quantitativos que
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Concepção de Currículo
A escolha dos conteúdos, portanto, não é uma escolha “do gosto do professor” ou
“da imposição dos conteúdos por eles mesmos” ou da “vida pregressa dos alunos”. A escolha dos
conteúdos deve estar intimamente ligada aos grandes problemas enfrentados na prática social.
II Pressupostos Didático-Metodológicos
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uma forma de organização social baseada na propriedade privada dos meios de produção,
também denominada sociedade de classes. Nos escritos de Aristóteles já se encontra clara a
discussão sobre o papel do Estado na educação sobre a importância desta na vida dos homens.
No inicio do século, Dewey, filósofo americano, criou as bases do que no Brasil viria a se tornar o
movimento da "Escola Nova". A Pedagogia da Esperança, a Pedagogia do Oprimido de Paulo
Freire fincou raízes em diversos países. Até hoje o pensamento de Paulo Freire continua na
permanente busca da educação como prática da liberdade.
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aquele momento, e os grandes problemas enfrentados pelo contexto social mais geral. É a
contextualização do ensino. Retomando que a função definidora da prática docente é o aprender,
que é para isso que ela existe, é necessário promover uma espécie de “dissecação” explicitadora
do processo educativo que desnude as relações entre o fazer e suas consequências na vida do
educando, e por que não, do professor. O conhecimento e o acesso ao conhecimento nunca são
algo estático, mediados por realidades e marcados por pessoas que percebem essas realidades
conforme suas influências.
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princípios pedagógicos: o trabalho como princípio educativo, a práxis como princípio curricular e o
direito do educando ao atendimento escolar, os quais devem perpassar a formação inicial dos
professores na contemporaneidade.
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Hoje a escola que temos não é, ainda, a escola que queremos. Todavia, a que
queremos é muito presente em nossas metas, objetivos e ideais, que muitas vezes são utópicos,
mas caracterizam nossa aspiração em relação a educação. Nossa luta é difícil, porém contínua e
persistente, desenvolvemos projetos e parcerias com a comunidade externa e as famílias, tendo
como objetivo concretizar a escola que queremos: uma escola prevista pelo Plano Nacional de
Educação/Sociedade Brasileira, que possibilite oportunidade para todos, que tenha qualidade
social, que prime pela igualdade e, assim, constitua a cidadania plena. Queremos uma escola que
forme cidadãos críticos, conscientes de seus direitos e deveres, comprometidos com a
coletividade, bons profissionais na atividade que optarem, éticos e responsáveis pela vida do
outro e do planeta.
A escola que queremos é a que forme bons leitores de mundo, que saibam utilizar
o conhecimento escolar na vida cotidiana, efetivando assim, sua inserção na vida social e
comunitária. Enfim, continuaremos sempre em busca de uma educação emancipadora, e que
nasça no interior do educando um diálogo constante entre o precioso bem da liberdade e o outro
precioso bem da disciplina. Que os alunos exercitem desde cedo a escolha dos seus caminhos
que possam pintar peixes da cor que emergem das suas águas, que inventem saídas para as
dificuldades que a vida sempre apresenta e, que despertem para uma participação político-social
que faça florescer seu sentido de cidadania e suas aspirações de justiça.
2. Ações Pedagógicas
A proposta pedagógica será elaborada, executada e avaliada pelo corpo docente
da unidade escolar, em conformidade com os interesses da Comunidade Escolar, que será
avaliada durante o ano letivo, a fim de verificar se os objetivos estão atendendo às necessidades
da escola ou precisam ser reelaborados.
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Sabemos que o sistema de escrita e as convenções para seu uso constituem uma
tecnologia inventada e aperfeiçoada pela humanidade ao longo de milênios: desde os desenhos
e símbolos usados inicialmente até a extraordinária descoberta de que, em vez de desenhar ou
simbolizar aquilo de
que se fala, podiam ser representados os sons da fala por sinais gráficos.
LETRAMENTO
Apenas com a aquisição da tecnologia da escrita – um dos “passaportes” – não se tem entrada
no mundo da escrita, um outro “passaporte” é necessário: o desenvolvimento de competências
para o uso da leitura e da escrita nas práticas sociais que as envolvem. Ou seja, não basta
apropriar-se da tecnologia – saber ler e escrever apenas como um processo de codificação e
decodificação, como quando dizemos: esta criança já sabe ler, já sabe escrever; é necessário
também saber usar a tecnologia – apropriar-se das habilidades que possibilitam ler e escrever de
forma adequada e eficiente, nas diversas situações em que precisamos ou queremos ler ou
escrever: ler e escrever diferentes gêneros e tipos de textos, em diferentes suportes, para
diferentes objetivos, em interação com diferentes interlocutores, para diferentes funções: para
informar ou informar-se, para interagir, para imergir no imaginário, no estético, para ampliar
conhecimento, para seduzir ou induzir, para divertir-se, para orientar-se, para apoio à memória,
para catarse...
Visto como uma fase especial no processo de desenvolvimento, a adolescência foi durante
muito tempo identificada como uma fase de confusão de papéis e dificuldades de estabelecer
uma identidade própria. Tal concepção chega até o Brasil acrescida de ideias sobre desequilíbrios
e instabilidades externas e vulnerabilidade especial, porém estas colocações passam a ser
questionadas e a adolescência passa a conceber uma fase inerente ao desenvolvimento do ser
humano como um processo que se constrói historicamente, com características como a rebeldia,
as instabilidades de afetos, busca de si mesmo, flutuações de humor.
A concepção de adolescência identifica uma noção de universalidade do fenômeno visto
como uma fase critica, como um momento de crise, momento de construção de uma identidade
nova marcada pela rebeldia, a instabilidade afetiva, a tendência grupal, as contrações, as crises
de identidade (Knobel, 1981)
Cabe agora destacar que o jovem não é algo por natureza. São características que surgem
nas relações sociais, em um processo no qual o jovem se coloca inteiro, com suas características
pessoais e seu corpo. Assim, a adolescência deve ser entendida a partir de sua inserção na
totalidade, na qual está sendo produzido.
Pensando a adolescência como totalidade que se constrói, a escola tem papel fundamental
neste momento, uma vez que a mesma está inserida nesta fase e precisa construir com o
adolescente possibilidades de ação e formação. Essencialmente o processo ensino-
aprendizagem em que a escola das séries finais está inserida irá lidar com este adolescente,
convivendo com suas características próprias sejam elas construídas pela sociedade capitalista
burguesa ou pela justificativa em classificar em específico uma fase da vida, constituída
socialmente a partir de necessidades sociais e econômicas e de características que vão se
constituindo no processo.
Colégio Estadual “Conselheiro Carrão"
Rua Riichi Tatewaki, 755 CEP: 86.220-000 ASSAÍ - PR
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A leitura crítica desta fase perpassa pela questão de entender este adolescente de forma
heterogênea e não homogênea como quer a mídia e a sociedade que precisa “classificar” os
indivíduos, ideologias muitas vezes usadas para justificar atitudes de alguns, porém a escola tem
como função principal partir do conhecimento prévio trazido pelo aluno, inserí-lo no processo de
aprendizagem e construção do conhecimento e consequente atuação consciente e cidadã.
Um questionamento oportuno se faz: o que favoreceria a experiência social dos
adolescentes? Buscando responder e atuar nesta questão a escola deve buscar uma relação
mais estreita com a família, uma vez que esta é condição indispensável em todo processo para a
construção da autonomia deste adolescente. Entendendo e vivenciando uma realidade do mundo
tecnológica, a escola pode usufruir destas novas tecnologias já presentes nas salas de aula e
laboratórios do Paraná, para atrair e construir um cidadão participativo.
A concepção de ensino e aprendizagem buscado pela escola, não deve conceber a
infância e a adolescência como problema, mas como uma etapa, como várias que o ser humano
passa, em que suas potencialidades são trabalhadas e vistas como sujeitos atuantes, pensantes
e capazes de transformar a sociedade em que vivem.
Proposta de adaptação dos alunos oriundos dos anos iniciais à organização do trabalho
pedagógico nos estabelecimentos que ofertam os anos finais do Ensino Fundamental
(espaço, tempo e procedimento)
O Colégio Estadual Conselheiro Carrão receberá no próximo ano (2012) alunos oriundos
das redes municipais, com experiências vivenciadas no ensino de 09 anos, para tanto, o mesmo
se prepara inicialmente com a formação de seus professores, o debate pertinente à nova fase a
ser conhecida.
Os professores têm consciência das particularidades dos alunos que vivenciaram uma
realidade de ensino de 09 anos, buscando para isso encaminhamentos metodológicos coerentes.
O espaço escolar está preparado para recebê-los, porém, como os mesmos veem de uma
realidade menor, tais estudantes terão um atendimento especial no início do ano no que concerne
ao espaço físico, sua mobilidade no mesmo. Também a biblioteca passará por uma revitalização
referente à sua organização, bem como projetos voltados à leitura (evidenciados nos projetos
expostos no PPP).
Assim, ao receber estes alunos, o colégio já terá durante este ano letivo (2011) buscado
aperfeiçoamentos para bem recebê-los.
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Objetivos de aprendizagem
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Pessoas com necessidades especiais não são somente aquelas que possuem
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alguma deficiência (auditiva, visual, mental, física), mas todos os que possuem dificuldades,
sejam elas de aprendizagem, limitações, déficits intelectuais entre outros.
O Calendário Escolar
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Studio Musical/Carrão
Apresentação musical de alunos do colégio em parceria com a Studio Musical
(loja de instrumentos musicais) no pátio do Colégio para estimular o interesse instrumental e pelo
canto, além de proporcionar entretenimento
Responsável: Direção
Envolvidos: alunos da 3ª ano do ensino médio
Datas Comemorativas
Dia da Mulher, Páscoa, Festa Junina, Dia do Estudante, Dia dos Pais, Festival da
Primavera, Dia da Juventude, Semana da Pátria, Natal.
Interação entre as diferentes turmas do colégio bem como, com os pais e a comunidade e que
vem ao colégio assistir e participar das atividades propostas e organizadas pelos alunos
Responsável: Professores Célia Sergia, Rafael Amaral e Márcia Jouvelina
Envolvidos: alunos do ensino Fundamental, Médio e Profissional
Festa Junina
É tradicional em nossa escola a festa junina todos os anos, trata-se de uma
quermesse com comidas e bebidas típicas, dança, apresentação de quadrilhas, show musical
dos alunos que tocam instrumentos e cantam, conta com a colaboração dos professores,
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apresentação dos alunos vestidos a caráter para a quadrilha e participação maciça das famílias e
comunidade, na ocasião é exposto em telão fotos das atividades e projetos desenvolvidos por
nossos alunos e professores, é um momento de plena integração comunidade escola.
Este projeto foi feito especificamente com os alunos do turno vespertino, a fim de
proporcionar uma atividade de interação entre os mesmos e a escola, com base em histórias,
contos e fábulas infantis, orientado pela coordenação do curso.
Responsável: Professores de todas as áreas
Envolvidos: alunos do curso Formação de Docentes
EDUCAÇÃO ÍNDIGENA
Este projeto teve como objetivo principal , o conhecimento e interação com a diversidade na
educação . Após estudos sobre a Educação Indígena , onde realizamos brincadeiras e tivemos a
oportunidade de conhecer a realidade em que visem os índios.
A visita à Escola Indígena Cacique Koléj de São Jeronimo da Serra proporcionou aos alunos
estagiários ampliar seus conhecimentos em relação à Educação ,em contatos com professores na
tribo indígena constataram que existem mais línguas ensinadas na referida escola, além da
Língua Portuguesa.
Foram confeccionados lembrancinhas com garrafa PET para serem distribuídas às 150 crianças
que estudam no período vespertino da referida escola.
FÉRIAS DIVERTIDAS
Curso de Formação de Docentes
Responsável: Professora Tania Cristina da Silva Basso
Disciplina: Prática de Formação
Objetivo:
Ofertar atividades aos estudantes das escolas municipais (Educação Infantil e séries
iniciais) no período de férias ,evitando assim que as mesmas ficassem nas ruas.
APAE – ALEGRIA
Objetivo:
_ Conhecer a cultura afro-descendente ,bem como, suas conquistas e lutas.
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FEIRA DE PROFISSÕES
Para permitir contato com instituições de ensino superior e aproveitando a iniciativa de algumas
de montar feiras de profissões , foi feita visita a PUC – Londrina com os estudantes do terceiro
ano matutino e noturno.
No evento, os estudantes tiveram contato com as instalações da universidade além de visitarem
estantes onde professores e alunos da instituição esclarecem dúvidas dos nossos formandos
quanto a atuação dos profissionais ,mercado de trabalho e média salarial.
Mesmo se tratando de um evento comercial , o contato de nossos estudantes com IES da região,
pode ser motivador para que eles busquem a continuidade dos estudos. Tal contato é positivo e
deve ser incentivado sempre que possível.
Objetivo:
Contextualizar a história das máscaras na Cultura Africana;
Executar trabalhos plásticos baseados na arte Africana;
Expressar gosto e admiração pela Cultura Africana;
Confeccionar máscaras seguindo as orientações da professora.
Primeiramente iniciar com o filme:” Kiriku e a Feiticeira” de Michel Ocelot – animação francesa de
1998.
Após assistir ao filme ,iniciar a conversa sobre a cultura africana, mostrar imagens de máscaras
africanas orientando o estilo ,formato, cores e materiais utilizando na confecção, contextualizando
em situação os povos africanos usavam as máscaras.
Produzir as máscaras a partir de materiais recicláveis com jornal ,botões, sementes.
Pintar e decorar as máscaras.
Expor os trabalhos.
Objetivos:
Metodologia:
Propor aos alunos pesquisar em livros e na Internet figuras de pessoas ilustres da raça negra
que lutaram para defender seu povo da estupidez e crueldade humana. ( Nelson Mandela, Martin
Luther king, Zumbi de Palmares, Princesa Izabel dentre outros.)
Assistir ao filme : “Amistad” e “ Invictus”.
Resenha dos filmes.
Questionário.
Avaliação:
_ Apresentação de seminário sobre o tema proposto.
_ Produção textual.
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GIBITECA
Objetivo:
Levar o aluno a praticar a leitura lúdica
Utilizar de novos instrumentos para a produção de textos, bem como criar oportunidades
de troca de ideias.
A partir da coleta de gibis pelos alunos, os mesmos serão catalogados, organizados por titulos e
disponibilizados na biblioteca para a devida utilização de todos os professores, bem como o
empréstimo por parte dos alunos.
Objetivos:
Levar informações à comunidade escolar, bem como fornecer uma nova metodologia aos
alunos do terceiro ano, que neste ano prestarão vestibular e não tem a oportunidade ou
prática de ler e analisar artigos de jornais e revistas;
Propiciar uma aprendizagem diferenciada e aumentar o eixo de informações e de
conhecimento dos alunos.
O projeto será realizado através da criação de um blog onde atividades da disciplina de geografia
serão postadas e os alunos irão interagir entre si e com a professora discutindo, analisando e
postando artigos e diferentes conteúdos relacionados à disciplina.
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Definimos o objetivo desta unidade didática como sendo um material de apoio para
alunos e professores no desenvolvimento de uma modalidade esportiva onde todos
devem praticar um jogo de basquetebol com regras adaptadas a realidade de cada aluno.
O objetivo principal é que este material pedagógico venha auxiliar tanto
professores como alunos na prática de uma modalidade esportiva, vamos procurando no
decorrer deste trabalho mostrar caminhos para que, o aluno com Necessidades Especiais
Motora possa participar junto aos demais alunos das aulas de Educação Física podendo
assim praticar uma modalidade esportiva adaptada a sua condição de cadeirante, esta
modalidade será o basquetebol.
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
Dimensão conceitual
Dimensão procedimental
Construir e explorar materiais alternativos que possam ser utilizados para a prática
dos esportes mencionados na unidade didática;
Participar das práticas esportivas alternando o desempenho de diferentes funções de
jogador, capitão do time etc;
Adaptar, reconstruir e praticar a modalidade esportiva adaptando-se à realidade da
escola e do grupo (número de alunos, espaço, quantidade de material, etc);
Planejar e executar novas formas de jogar, melhorando e desenvolvendo suas
habilidades motoras para jogar certo e bem;
Dimensão atitudinal
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CONSCIÊNCIA NEGRA
A escola tem um grande papel na formação crítica de seu aluno, por ser um lugar de
interação , é seu dever anular todo e qualquer tipo de preconceito.
Dentro desta proposta , a escola deve trabalhar a valorização da cultura afro- brasileira
envolvendo toda a comunidade escolar .
Objetivo:
Durante todo o ano letivo, a equipe multidisciplinar junto aos professores e equipe
pedagógica trabalha a cultura afro -brasileira de acordo com sua disciplina e ao final do
ano, no dia da “ Consciência Negra” faz a conclusão de todo trabalho feito com
apresentações, palestras, seminários e outros.
Estágio Remunerado
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Objetivos
- Construir coletivamente a identidade da escola pública democrática e de qualidade.
- Apontar um rumo, uma direção ou sentido explícito para um compromisso
estabelecido coletivamente.
- Realizar um planejamento em conjunto para que a interdisciplinaridade seja
concretizada, tornando-se uma prática constante em todos os segmentos desta
comunidade escolar.
A comunidade escolar do Colégio Estadual “ Conselheiro Carrão” de Assaí –
Paraná, em atendimento:
- ao Artigo 178 da Constituição Estadual de 05/10/1989, que dispõe sobre a Gestão
Democrática e Colegiada das Instituições de Ensino mantidas pelo Poder Público
Estadual
- Deliberação nº 014/99 do CEE que traz indicadores da proposta pedagógica dos
estabelecimentos do Ensino Médio da Educação Básica em suas diferentes
modalidades e ind. 0004/99.
- Ao Artigo 66 do Regimento Escolar que trata dos Currículos e Programas;
- Instruções e orientações da SEED e Núcleo Regional de Ensino de Cornélio
Procópio – Paraná, sobre a reorganização do Projeto Pedagógico da Escola vem
justificar o presente Projeto Pedagógico nos termos a seguir.
O Projeto Político Pedagógico representa o eixo de toda e qualquer ação a
ser desenvolvida no Estabelecimento de Ensino e visa:
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Ao exercer sua função como gestor, o mesmo deve primar pela transparência, pela
qualidade de sua escola, pela melhoria do que é ensinado, estando consciente do seu
dever de prestar contas de suas ações, respeitando toda a documentação estabelecidas
para o funcionamento da escola: Projeto Político Pedagógico, o Regimento Escolar e o
Plano de Ação.
Os mecanismos de gestão perpassam pela necessidade de trazer a família e
demais membros da comunidade à escola favorecendo assim, a participação de todos no
processo educativo, debatendo resultados e necessidades para propor ações
compartilhadas entre Conselhos Escolares, Associação de Pais, Mestres e Funcionários,
Grêmios Estudantis para o acompanhamento da realidade da escola.
A organização e a gestão referem-se aos meios de realização do trabalho
escolar, ou seja, à racionalização do trabalho e à coordenação do esforço coletivo dos
profissionais que atuam na escola, envolvendo os aspectos físicos e materiais, os
conhecimentos e qualificações práticas do educador, as relações humanas, o
planejamento, a administração, a formação continuada e a avaliação do trabalho escolar,
tendo como função atingir os objetivos, para isso é necessário uma ação racional,
estruturada e coordenada. Por ser uma atividade coletiva, depende de objetivos comuns e
compartilhados e de ações coordenadas pelos envolvidos no processo.
Assim, o plano de ação da Equipe Formadora exige:
Clareza política sobre a concepção de homem, sociedade, educação, escola, mundo.
Existência de Projeto Político Pedagógico da escola, construído coletivamente.
Domínio desse Projeto.
Compromisso ético – profissional por parte de todos os seguimentos da escola,
Coerência na construção de uma nova prática, a partir de análise das próprias práticas.
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Sistema de Avaliação
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desta construção, desde que se proporcione a ele as condições para a apropriação dos
conhecimentos acumulados pela humanidade, como ponto de partida para o avanço.
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Síntese
10
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segregadora. Por isso, ela deve estar presente durante todo o processo e não em
momentos estanques.
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do aprender (LIMA).
CONSELHO DE CLASSE
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senso para resolver situações de conflito que possam surgir sem perder de vista o resgate
da auto-estima dos alunos.
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Formação Continuada
Conselho Escolar
Trata-se da instância colegiada do estabelecimento de ensino, sua
decisão é soberana, respeitando os deveres e direitos impostos e previstos nas leis. Sua
composição atual:
Presidente: Eunice Manoel Vieira
Representantes da equipe pedagógica: Sirley Bocchi de Oliveira
Representantes do corpo docente: Ana Cosmos de Oliveira
Inês Francisca Medeiros Secci
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PD = PARTE DIVERSIFICADA
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Matriz Curricular:
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Matriz Curricular
Estabelecimento:
Município:
Curso:TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
Implantação gradativa a partir
Forma: SUBSEQUENTE
do ano
Carga horária: 1200 horas/aula –
Turno:
1000 horas
MÓDULO: 20 Organização: SEMESTRAL
SEMESTRES hora/
DISCIPLINAS horas
1° 2° 3° aula
1 MATERIAIS 2 3 100 83
2 ORÇAMENTÁRIA 3 60 50
3 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 3 60 50
4 CONTABILIDADE 3 2 100 83
5 ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS 2 40 33
6 ESTATÍSTICA APLICADA 3 60 50
7 FUNDAMENTOS DO TRABALHO 2 40 33
8 GESTÃO DE PESSOAS 3 2 100 83
9 INFORMÁTICA 2 2 80 67
10 INTRODUÇÃO À ECONOMIA 3 2 100 83
11 MARKETING 3 60 50
12 MATEMÁTICA FINANCEIRA 2 2 80 67
13 TRABALHO 2 3 100 83
14 ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS 3 60 50
15 PRÁTICA DISCURSIVA E LINGUAGEM 3 60 50
16 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 2 3 100 83
TOTAL 20 20 20 1200 1000
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II - CONTEÚDOS
6º ANO –
ARTES VISUAIS
ABORDAGEM PEDAGÓGICA
Estudo dos elementos formais e sua articulação com os elementos de
composição e movimentos e períodos das artes visuais.
Teoria das Artes Visuais.
Produção de trabalhos de artes Visuais.
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
Compreensão dos elementos que estruturam e organizam as artes
visuais e sua relação com o movimento artístico no qual se originaram.
Apropriação prática e teórica de técnicas e modos de composição visual.
Obs: Inserir no trato dos elementos Básicos das Linguagens Artísticas, das
produções/manifestações artísticas e dentro do contexto dos elementos
contextualizadores, conteúdos que contemplem a inclusão, educação no
campo, agenda 21 e cultura Afro-brasileira.
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MÚSICA
ABORDAGEM PEDAGÓGICA
Percepção dos elementos formais na paisagem sonora e na música.
Audição de diferentes ritmos e escalas musicais.
Teoria da música.
Produção e execução de instrumentos rítmicos.
Prática coral e cânone Rítmico e melódico.
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
Compreensão dos elementos que estruturam e organizam a música e sua
relação com o movimento artístico no qual se originaram.
Desenvolvimento da formação dos sentidos rítmicos e de intervalos melódicos
e harmônicos.
TEATRO
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ABORDAGEM PEDAGÓGICA
Estudo das estruturas teatrais: personagem, ação dramática e espaço
cênico e sua Articulação com formas de composição em movimentos e
períodos onde se originaram.
Teorias do teatro.
Produção de trabalhos com teatro.
Apropriação prática e teórica de técnicas e modos de composição teatrais.
EXPECTATIVAS DEAPRENDIZAGEM
Compreensão dos elementos que estruturam e organizam o teatro e sua
relação com os movimentos artísticos nos quais se originaram.
DANÇA
_______________________________________________________________________________________
ABORDAGEM PEDAGÓGICA
Estudo do movimento corporal, tempo, espaço e sua articulação com os
elementos de composição e movimentos e períodos da dança.
Teorias da dança.
Produção de trabalhos com dança utilizando diferentes modos de composição.
EXPECTATIVAS DEAPRENDIZAGEM
Compreensão dos elementos que estruturam e organizam a dança e sua
relação com o movimento artístico no qual se originaram.
Apropriação prática e teórica de técnicas e modos de composição da dança
7ª ANO –
ARTES VISUAIS
ABORDAGEM PEDAGÓGICA
Percepção dos modos de estruturar e compor as artes visuais na cultura
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destes povos.
Teoria das Artes Visuais.
Produção de trabalhos de artes visuais com características da cultura popular,
relacionando os conteúdos com o cotidiano do aluno.
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
Compreensão das diferentes formas artísticas populares, suas origens e
práticas contemporâneas.
Apropriação prática e teórica de técnicas e modos de composição visual
TEATRO
ABORDAGEM PEDAGOGICA
Percepção dos modos de fazer teatro, através de diferentes espaços
disponíveis.
Teorias do teatro.
Produção de trabalhos com teatro de arena, de rua e indireto.
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
Compreensão das diferentes formas de representação presentes no
cotidiano, suas origens e práticas Contemporâneas.
Apropriação prática e teórica de técnicas e modos de composição teatrais,
presentes no cotidiano.
MÚSICA
_______________________________________________________________________________________
DANÇA
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moderado
Níveis (alto médio e
baixo)
Formação e Direção
Gênero: Folclórica,
popular, étnica
ABORDAGEM PEDAGÓGICA
Percepção dos modos de fazer dança, através de diferentes espaços onde
é elaborada e executada.
Teorias da dança.
Produção de trabalhos com dança utilizando diferentes modos de composição.
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
Compreensão das diferentes formas de dança popular, suas origens e
práticas
Apropriação prática e teórica de técnicas e modos de composição da dança.
8ºANO –
ARTES VISUAIS
ABORDAGEM PEDAGÓGICA
Percepção dos modos de fazer trabalhos com artes visuais nas diferentes
mídias.
Teoria das artes visuais e mídias.
Produção de trabalhos de artes visuais utilizando equipamentos e recursos
tecnológicos.
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
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TEATRO
ABORDAGEM PEDAGÓGICA
Percepção dos modos de fazer teatro, através de diferentes mídias.
Teorias da representação no teatro e mídias.
Produção de trabalhos de representação utilizando equipamentos e recursos
tecnológicos.
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
Compreensão das diferentes formas de representação no Cinema e nas
mídias, sua função social e ideológica de veiculação e consumo.Apropriação
prática e teórica das tecnologias e modos de composição da representação nas
mídias; relacionadas à produção, divulgação e consumo.
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MÚSICA
ABORDAGEM PEDAGÓGICA.
Percepção dos modos de fazer música, através de diferentes mídias.
(Cinema, Vídeo, TV e Computador);
Teorias sobre música e indústria cultural.
Produção de trabalhos de composição musical utilizando equipamentos e
recursos tecnológicos.
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
Compreensão das diferentes formas musicais no Cinema e nas mídias,
sua função social e ideológica de veiculação e consumo.
Apropriação prática e teórica das tecnologias e modos de composição musical
nas mídias;
Relacionadas à produção, divulgação e consumo.
DANÇA
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ABORDAGEM PEDAGÓGICA
Percepção dos modos de fazer dança, através de diferentes mídias.
Teorias da dança de palco e em diferentes mídias.
Produção de trabalhos de dança utilizando equipamentos e recursos
tecnológicos.
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
Compreensão das diferentes formas de dança no Cinema, musicais e nas
mídias, sua função social e ideológica de veiculação e consumo.
Apropriação prática e teórica das tecnologias e modos de composição da dança
nas mídias; relacionadas à produção, divulgação e consumo.
9º ANO –
ARTES VISUAIS
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ABORDAGEM PEDAGÓGICA
Percepção dos modos de fazer trabalhos com artes visuais e sua função social.
Teorias das Artes Visuais.
Produção de trabalhos com os modos de organização e composição como fator
de transformação social.
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
Compreensão da dimensão das Artes Visuais enquanto fator de
transformação social.
Produção de trabalhos, visando atuação do sujeito em sua realidade singular e
social
TEATRO
ABORDAGEM PEDAGÓGICA
Percepção dos modos de fazer teatro e sua função social.
Teorias do teatro.
Criação de trabalhos com os modos de organização e composição teatral como
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MÚSICA
DANÇA
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ABORDAGEM PEDAGÓGICA
Percepção dos modos de fazer dança e sua função social.
Teorias da dança.
Produção de trabalhos com os modos de organização e Composição da dança
como fator de transformação social.
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
Compreensão da dimensão da dança enquanto fator de transformação social.
Produção de trabalhos com dança, visando atuação do sujeito em sua realidade
singular e social.
III – METODOLOGIA
O trabalho em sala de aula deve se pautar pela relação que o ser humano
tem com arte; sua relação é de produzir arte, desenvolver um trabalho artístico
ou de sentir e perceber as obras artísticas.
No espaço escolar, o objeto de trabalho é o conhecimento. Desta forma
devemos contemplar, na metodologia do ensino da arte, estabelecer como eixo
o trabalho artístico, que é fazer, o sentir e perceber, que são as formas de
leitura e apropriação do conhecimento, realizando pinturas e desenhos.
Participando de danças, músicas e teatro.
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CONTEÚDOS COMPLEMENTARES
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Mostra Cultural
Festival da Canção
IV- AVALIAÇÃO
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V - REFERENCIA S
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Historia da Educação. São Paulo: Moderna,
1987.
AZEVEDO, F. de. A cultura brasileira. 5ª edição, revista e ampliada. São
Paulo: melhoramentos, editora da USP, 1971.
BERTELLO, Maria Augusta. Palavra em ação – mini manual de pesquisa –
Arte. Ed. Claranto,1 ed., 2003
BOSI, Alfredo, Reflexões sobre a Arte, São Paulo: África, 1981.
CALÁBRIA, Carla Paula Brondi; MARTINS, Raquel Valle. Arte, história e
produção. São Paulo: FDT, 1997..
CALÁBRIA, Carla Paula Brondi; MARTINS, Raquel Valle. Arte, história e
produção. São Paulo: ,, 2009.
FDTCALÁBRIA,Carla Paula Brondi; MARTINS, Raquel Valle; Arte, história e
produção. CHAUI, Marilena. Convite a Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
CANTELE, Bruna Renata, LEONARDI, Angela Cantele. Arte, linguagem
visual, Ens. Fundamental de 5 a 8 séries. Vols. 1 e 2 . Ed. IBEP – SP,2001.
DEZEMBRO. Colégio Estadual 14 de – EFM. Projeto Político Pedagógico.
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1. Conteúdos:
6º ANO
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
ASTRONOMIA
MATÉRIA
SISTEMAS BIOLÓGICOS
ENERGIA
BIODIVERSIDADE
CONTEÚDOS BÁSICOS
UNIVERSO
SISTEMA SOLAR
MOVIMENTOS CELESTES
ASTROS
CONSTITUIÇÃO DA MATÉRIA
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO CELULAR
FORMAS DE ENERGIA
CONVERSÃO DE ENERGIA
TRANSMISSÃO DE ENERGIA
ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS
ECOSSISTEMA
EVOLUÇÃO DOS SERES VIVOS
7º ANO
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CONTEÚDO ESTRUTURANTE
ASTRONOMIA
MATÉRIA
SISTEMAS BIOLÓGICOS
ENERGIA
BIODIVERSIDADE
CONTEÚDOS BÁSICOS
VIII- ASTROS
IX- MOVIMENTOS TERRESTRES
X- MOVIMENTOS CELESTES
XI- CONSTITUIÇÃO DA MATÉRIA
XII- CÉLULA
XIII- MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DOS SERES VIVOS
XIV- FORMAS DE ENERGIA
XV- TRANSMISSÃO DE ENERGIA
XVI- ORIGEM DA VIDA
XVII- ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS
XVIII- SISTEMÁTICA
8º ANO
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
ASTRONOMIA
MATÉRIA
SISTEMAS BIOLÓGICOS
ENERGIA
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BIODIVERSIDADE
CONTEÚDOS BÁSICOS
9º ANO
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
2- ASTRONOMIA
3- MATÉRIA
4- SISTEMAS BIOLÓGICOS
5- ENERGIA
6- BIODIVERSIDADE
CONTEÚDOS BÁSICOS
1. ASTROS
2. GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
3. FORÇA DE ATRAÇÃO GRAVITACIONAL
4. PROPRIEDADES DA MATÉRIA
5. MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DOS SERES VIVOS
6. SISTEMA NERVOSO
7. SISTEMA SENSORIAL
8. SISTEMA REPRODUTOR
9. SISTEMA ENDÓCRINO
10. MECANISMO DE HERANÇA GENÉTICA
11. CROMOSSOMOS
12. GENES
13. MITOSE
14. MEIOSE
15. FORMAS DE ENERGIA
16. LEI DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA
17. INTERAÇÕES ECOLÓGICAS
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2. Metodologia:
A disciplina e o ensino de ciências buscam compreender o ambiente em
que vivemos atuando como cidadãos, buscando soluções e enfrentando os obstáculos
referentes às situações do cotidiano, intervindo positivamente no ambiente por meio do
conhecimento da ciência e da tecnologia para um maior conhecimento e participação da
nossa sociedade.
Nesse cenário é preciso a compreensão dos aspectos discutidos nas
Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Ciências, que destacam:
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
3. Avaliação:
Elemento que integra ensino e aprendizagem, a avaliação tem por meta o ajuste e
orientação para a intervenção pedagógica, identificando necessidades e revendo
estratégias quando for necessário, visando a aprendizagem da melhor forma para o
aluno. É um elemento de reflexão contínua para o professor sobre sua prática educativa e
um instrumento para que o aluno possa tomar consciência de seus progressos,
dificuldades e possibilidades.
É fundamental haver coerência entre o ensino e a avaliação, partes inseparáveis
do mesmo processo. É preciso considerar as diferentes naturezas da avaliação que se
articulam com os objetivos e conteúdos definidos, respeitando as diferenças individuais e
escolares. Ela deve ser fundamentada , na criatividade , no crescimento e no interesse do
educando, portanto, a avaliação se dará através da participação e do desempenho do
aluno, trabalhos em grupos ou individuais, testes orais ou escritos.
Quanto aos instrumentos, será observado a apropriação dos conteúdos através de
produções textuais orais e escritas, atividades escritas, compostas por atividades
objetivas e subjetivas.
_______________________________________________________________________________________
4. Referências:
CANTO, Eduardo Leite do. Ciências Naturais: aprendendo com o Cotidiano. 3. ed.
São Paulo: Moderna, 2009.
GOWDAK, Demétrio. MARTINS, Eduardo. Ciências: natureza e vida. São Paulo: FTD,
1996.
BARROS, Carlos. PAULINO, Wilson. Ciências: o corpo humano. 4. ed. São Paulo:
Ática, 2009.
ALVARENGA, Jenner Procópio... [et al.]. Ciências integradas. Curitiba: Ed. Positivo,
2008.
ANDERY, M. A.... [et al.]. Para compreender a ciência. 5. ed. Rio de Janeiro: Espaço e
Tempo, 1994.
CRUZ, C. G. M. da... [et al.]. Fundamentos teóricos das ciências naturais. Curitiba:
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IESDE, 2004.
CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004.
CONTEÚDOS
Esporte - coletivos
- individuais
- radicais
- jogos de tabuleiro
- jogos dramáticos
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- jogos cooperativos
- danças de salão
- danças de rua
- danças criativas
- danças circulares
- ginástica rítmica
- ginástica circense
- ginástica geral
- capoeira
METODOLOGIA
As transformações da sociedade determinam condições para uma nova atitude de
educação corporal em movimento. Educar esteticamente o corpo em movimento é ensinar
a ver, a ouvir criticamente, a interpretar a realidade do movimento, a fim de ampliar as
possibilidades de sua fruição para o aluno individualmente e em grupos.
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Sua origem:
Sua história:
Sua finalidade:
As regras do esporte;
AVALIAÇÃO
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REFERENCIAS
OLIVEIRA, José G. Mariz de. Educação Física e o Ensino de 1º Grau. São Paulo: EPU,
1998.
_______________________________________________________________________________________
I – APRESENTAÇÃO
Uma mudança de paradigma não é algo suave, tranqüilo. A nova LDB provoca
uma mudança nos paradigmas tradicionais que regiam a educação nacional, afetando,
também, o Ensino Religioso. Desta forma pode-se destacar alguns enfoques
fundamentais para a construção de uma nova compreensão do Ensino Religioso.
- O Ensino Religioso é parte da formação básica do cidadão.
- No Ensino Religioso deve ser assegurado o respeito à diversidade cultural e religiosa da
formação nacional brasileira.
- no ensino religioso ficam vedadas quaisquer formas de proselitismo.
O Ensino Religioso distancia-se claramente das ‘aulas de religião’, referindo-se mais
propriamente, à educação da dimensão religiosa do ser humano. A religião enquanto
credo (ou confissão de uma crença determinada) pertence à esfera do privado, não
podendo a escola, enquanto instituição educativa, negligenciar o sentido do
transcendente presente no homem.
O Ensino Religioso se justifica a partir da compreensão de uma educação de raízes
humanistas, aberta ao valor religioso como ‘realidade e problema existente de fato na
sociedade, na história e na vida dos homens’.
Pelo ângulo do diálogo, o ensino religioso deve desenvolver, em grau máximo, o
respeito à alteridade.
OBJETIVOS
d) Auxiliar na superação das contradições de respostas isoladas, que apenas
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6º Ensino Fundamental:
Idéia do Transcendente:
Os significados transcendentes na vida;
A construção da idéia do transcendente no tempo e no espaço;
Função política das ideologias religiosas:
A construção da verdade dos discursos religiosos;
O sistema de valores determinando atitudes e comportamentos em vista de
objetivos específicos;
As práticas religiosas e os mistérios;
Revelação:
As verdades sagradas como referencias da vontade do Transcendente;
A autoridade do discurso religioso fundamentado.
7º Ensino Fundamental:
Evolução da estrutura religiosa nas organizações humanas; das tradições religiosas no
decorrer dos tempos;
A sistematização da idéia do transcendente pelas tradições religiosas;
A estruturação do mundo pessoal a partir da experiência do transcendente e da tradição
religiosa;
Contexto cultural dos textos sagrados orais e escritos;
A construção cultural da palavra sagrada no tempo e no espaço pela tradições religiosas.
III -METODOLOGIA:
_______________________________________________________________________________________
IV - AVALIAÇÃO
V - REFERENCIAS
_______________________________________________________________________________________
OBJETIVOS
Proporcionar ao educando o conhecimento cientifico através dos saberes
adquiridos em sala de aula, buscando meios que levem a responsabilidade para construir
o espaço sem destruir a natureza.
Tornar o aluno apto a compreender a importância de sua participação como ser
social no processo de organização do espaço, relacionando-se com as transformações
que ele vem promovendo de acordo com a sua necessidade e seu estágio sócio-cultural.
Despertar no aluno o interesse pelo conhecimento científico, ativando o senso
critico a partir do meio e do conhecimento já adquirido incorporando vocábulos e
procedimentos novos, assumindo uma postura analítica diante do conjunto da natureza e
da sociedade, sempre dinâmica, formando cidadãos, isto é, pessoas lúcidas, criticas e
responsáveis, capaz de analisar e interpretar fatos e fenômenos geográficos num
contexto atual.
CONTEÚDOS
GEOPOLITICA
A idéia de Geopolítica envolve as relações de poder, econômicas e sociais. Por
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CONTEÚDO: 6º ANO
1. O homem e o Espaço:
- Paisagem Natural;
- Paisagem Cultural;
- Trabalho e Tecnologia na transformação da paisagem e suas constantes modificações.
2. Orientação e Localização:
- Orientação pelo Sol, Rosa dos Ventos, Lua, Estrelas, Bússola e G.P.S.
- Os círculos da Terra ou linhas imaginárias;
- As coordenadas geográficas;
- Movimentos da Terra (Rotação e Translação);
- Fusos Horários;
- Representação do Espaço e a linguagem dos mapas;
- O globo terrestre e os mapas;
- Projeções, escalas, plantas, convenções.
3. Divisão em Continentes.
4. Características da População Mundial (Étnica e Cultural).
5. Formação do Planeta Terra (Agentes formadores e transformadores):
- A Atmosfera;
- Clima;
- Formações Vegetais;
- Hidrosfera (oceanos e mares);
- Águas Continentais;
- Bacias Hidrográficas;
- O Relevo da Terra.
6. Recursos Renováveis e não-renováveis.
7. Atividades Econômicas e seus relativos espaços.
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CONTEÚDO: 7º ANO
Poder Político, Estado e Organização do Espaço Brasileiro.
A formação do território brasileiro;
A paisagem natural brasileira e a ação humana;
A sociedade e a economia no Brasil:
- O espaço geográfico e o nível de desenvolvimento econômico e social;
- A economia brasileira e as desigualdades sociais.
5- O Brasil de país agrário a industrial;
6- As desigualdades sociais no Brasil;
7- A urbanização brasileira;
8- A população brasileira;
9-A regionalização brasileira;
10- O Nordeste
11- O espaço socioeconômico do Nordeste;
12- O Centro Sul;
13- O espaço socioeconômico do Centro Sul;
14-A Amazônia;
15- O espaço socioeconômico da Amazônia.
CONTEÚDO : 8º ANO
1- A natureza como critério de Regionalização:
- Os diferentes Biomas;
2- Os diferentes sistemas sócio-econômicos: características, os países, condições sociais
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da população;
3- As recentes transformações dos sistemas sócio-econômicos:
- As recentes transformações desde o mundo bipolar a nova ordem estabelecida:
Economias Emergentes;
4- A produção do espaço geográfico americano:
- Espaço natural e espaço geográfico;
- O trabalho do homem como modificador do espaço e distribuidor da natureza;
- A produção do espaço em diferentes etapas históricas;
- A natureza e a organização do espaço americano;
- Os meios de produção e a força do trabalho;
5- As organizações econômicas e as possibilidades de ascensão econômica do mundo;
6- As transformações no espaço e na economia agrária e industrial;
7- A divisão social do trabalho, exploração da força de trabalho e classe operária em
diferentes partes do mundo;
8- Características do Continente Americano:
- Imperialismo e a América desenvolvida. EUA e Canadá;
- A América Subdesenvolvida: América Latina;
- Potencialidades, localização: aspectos naturais e aproveitamento econômico,
intervenção estratégica e suas conseqüências;
- Povoamento da América Latina: ocupação e povoamento, exploração econômica dos
colonizadores, condições de vida, integração dos países;
9- Mercosul:
- Localização;
- Importância dos blocos regionais;
- O mercosul e o mercado internacional;
- Novas adesões.
CONTEÚDO : 9º ANO
1- Globalização e a interligação econômica e financeira num mundo desigual:
- As organizações internacionais e as políticas neoliberais;
- A globalização financeira;
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METODOLOGIA
O Ensino da Geografia deve instrumentalizar os alunos para fazer a leitura do
espaço geográfico e compreendê-lo, utilizando a linguagem cartográfica e outras
linguagens e conceitos sistematizados para essa área do conhecimento de modo a poder
lidar com os problemas cotidianos e perceber a espacialidade da sociedade, com vista
transformação.
As condições de existência do aluno e seus familiares, os espaços de vivência, as
relações cotidianas são o ponto de partida para desencadear o processo de
aprendizagem da Geografia, a fim de que possa gradativamente estabelecer relações
cada vez mais elaboradas entre esse cotidiano e a realidade mais ampla, para tanto é
necessário que o professor procure saber os conhecimentos geográficos que o aluno já
tem para sistematizá-los e amplia-los através da construção de conceitos e noções.
Levar os alunos a compreender as relações entre espaços geográficos local,
regional, nacional e internacional de modo a perceber o lugar em que vive inserido nos
espaços brasileiros e mundiais. Perceber que no espaço local há elementos que refletem
relações amplas de ambiente internacional. Desta forma o ensino da
Geografia partirá sempre das experiências concretas dos alunos em seu local de vivência,
onde irão se desdobrando de modo a permitir apropriação de noções, conceito, relações
entre seu espaço e os mais amplos.
AVALIAÇÃO
A função primordial da avaliação nesta proposta é diagnóstica e o acompanhamento
do processo deve possibilitar o acompanhamento da aprendizagem e ao mesmo tempo
para o Professor a reorganização do processo de ensino.
Nesta disciplina a avaliação é concebida como um instrumento para ajudar o aluno a
aprender, fazendo parte integrante do dia a dia em sala de aula.
Na avaliação do processo contínuo, o Professor pode rever as possibilidades que
vem utilizando e replanejar sua atuação enquanto o aluno vai continuar dando conta em
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REFERÊNCIAS
LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro. Geografia- Homem & Espaço. Ed.
Saraiva, São Paulo, 2004.
GARAVELO, Tito Marcio; GARCIA, Hélio Carlos. Novo Lições de Geografia. Ed.
Scipione, São Paulo, 2003.
_______________________________________________________________________________________
1. APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA
_______________________________________________________________________________________
- Refletir sobre o relacionamento entre os que oprimem e os que sofrem opressão e tirar
disso uma lição proveitosa que nos leve a entender o porquê de nossas ações.
2.CONTEÚDOS
Consideram-se Conteúdos Estruturantes da disciplina de História:
• Relações de trabalho;
• Relações de poder;
• Relações culturais.
Por meio destes Conteúdos Estruturantes, é preciso discorrer acerca de problemas
contemporâneos que representam carências sociais concretas. Dentre elas, destacam-se,
no Brasil, as temáticas da História local, História e Cultura Afro-Brasileira, da História do
Paraná e da História da cultura indígena, constituintes da história desse país, mas, até
bem pouco tempo, negadas como conteúdos de ensino.
6º Ano
Conteúdos Básicos:
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7º Ano
Conteúdos Básicos:
. As relações de propriedade.
. A constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade.
. As relações entre o campo e a cidade.
. Conflitos e resistências e produção cultural campo/cidade.
Conteúdos Específicos:
. O declínio do Império Romano
. A expansão do Islã
. A época medieval na Europa
. A América antes da chegada dos europeus
. Reinos e impérios africanos
. A Europa moderna: o Renascimento
. A Europa moderna: as Grandes Navegações
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8º Ano
Conteúdos Básicos:
.História das relações da humanidade com o trabalho
.O trabalho e a vida em sociedade.
.O trabalho e as contradições da modernidade.
.Os trabalhadores e as conquistas de direito.
Conteúdos Específicos:
. O Antigo Regime
. O Iluminismo
. A Revolução Americana
. A Revolução Francesa e o Império Napoleônico.
. Revolução Industrial
. As independências na América espanhola
.A independência do Brasil.
. A consolidação da independência brasileira
. Segundo Reinado: o apogeu do Império do Brasil
. O fim da Monarquia e o início da República.
. A África no século XIX
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9º Ano
Conteúdos Básicos:
. A constituição das instituições sociais.
. A formação do Estado
. Sujeitos, guerras e revoluções.
Conteúdos Específicos:
. A Segunda Revolução Industrial e o Imperialismo.
. Os primeiros tempos da República no Brasil.
. A Primeira Guerra Mundial e a Revolução Russa
.O mundo depois da Primeira Guerra Mundial
. O fim da República Velha e a Era Vargas
. A Segunda Guerra Mundial
. O mundo durante a Guerra Fria.
. As independências na África.
. O pós-guerra no Brasil: democracia e populismo.
. A ditadura militar no Brasil.
. O mundo contemporâneo.
3. METODOLOGIA
Para que o objetivo ligado à aprendizagem histórica seja alcançado, sob
a exploração de metodologias ligadas à epistemologia da História, é importante
considerar os múltiplos recortes temporais, os diferentes conceitos de documento, os
múltiplos sujeitos sujeitos e suas experiências, numa perspectiva de diversidade, as
formas de problematização em relação ao passado, as condições de elaborar e
compreender conceitos que permitam pensar historicamente e principalmente a
superação da ideia de História como verdade absoluta por meio da percepção dos tipos
de consciência histórica expressas em narrativas históricas.
À multiplicidade de tempos corresponde à multiplicidades de espaços, é preciso,
portanto romper com a visão eurocêntrica, articulando os diversos tempos e espaços e
entre os muitos fragmentos conceituais.
O percurso proposto deve ser o de partir das impressões sobre o presente,
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4. AVALIAÇÃO
A avaliação deve estar a serviço da aprendizagem de todos os alunos, permeando
o conjunto das ações pedagógicas, e não como elemento externo a este processo.
A avaliação no ensino de História objetiva favorecer a busca da coerência entre a
concepção de História defendida e as práticas avaliativas que integram o processo de
ensino e de aprendizagem.
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5. REFERÊNCIAS
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1. APRESENTAÇÃO
As transformações sociais ocorrem de maneira muito rápida no panorama mundial,
portanto as dimensões e barreiras tendem a desaparecer, o que intensifica cada vez mais
a necessidade de nos comunicarmos com outros povos, termos contato com uma nova
cultura. Nesse sentido a Língua Estrangeira pode auxiliar o aluno para novas situações de
comunicação. Além disso, as línguas estrangeiras são possibilidades de conhecer,
expressar e transformar modos de entender o mundo e de construir significados,
proporcionando um estudo que considere a funcionalidade da língua alvo, propiciando
que o educando vivencie situações concretas de uso dessa língua.
Daí a importância de um trabalho norteado por uma abordagem que, além de
comunicativa, focalize a importância das relações discursivas em que o aluno é sujeito do
processo de aprendizagem, mas que está o tempo todo em interação com um interlocutor.
Sendo assim a língua estrangeira possibilita que o aluno tenha contato direto com os mais
variados contextos de uso, uma vez que aprecia-se a aproximação com diversos gêneros
textuais. O conhecimento dessa Língua Estrangeira auxilia para formação do aluno
enquanto cidadão crítico e participante na sociedade, uma vez que contribui para
interação e formação do mesmo com o mundo.
É necessário que se desenvolva as quatro habilidades no ensino e aprendizagem
de Língua Estrangeira: ler, escrever, ouvir e falar, além de estudos gramaticais e de
vocabulário. Portanto, é preciso que as aulas de Língua Estrangeira estejam focadas nos
conteúdos pertinentes a cada turma, procurando salientar através de atividades, diversas
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situações de comunicação.
A formação de um estudante com habilidade crítica envolve o conhecimento das
relações sociais em diferentes situações de interação. A pluralidade de discursos é a
chave para que o estudante atue criticamente nos diversos espaços sociais. Os gêneros
discursivos são textos que circulam pelo espaço social em diferentes realizações da
língua falada ou escrita com função e características específicas, portanto a importância
do trabalho com gêneros textuais em Língua Estrangeira Moderna.
2- Objetivos Gerais
De acordo com a Nova Proposta Pedagógica, o aluno deverá ser capaz de fazer
uso das três práticas discursivas:
Oralidade
Leitura
_______________________________________________________________________________________
Escrita
3- CONTEÚDOS
O DISCURSO COMO PRATICA SOCIAL: LEITURA – ESCRITA e ORALIDADE
Para que o aluno possa desenvolver as habilidades do estudo de língua inglesa, serão
trabalhados os seguintes conteúdos:
6ª série:
- Leitura coletiva;
Cumprimentos , apresentações e despedidas;
“ Where are you from “? (Procedência e nacionalidade)
Profissões;
Família;
Animais;
Meios de transporte;
Uso dos pronomes pessoais;
Uso dos interrogativos: What, Who e Where;
Uso do verbo To Be ( formas afirmativa, interrogativa e negativa);
This, that, these e those;
Numerais cardinais de 0 a 100;
Cores;
Verbo to have;
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Dias da semana;
Objetos pessoais;
7ª série:
- Leitura coletiva;
Plural dos substantivos;
Plural irregular;
Presente contínuo (uso de yes/ no);
Uso de what, where,why,who;
Verbo can;
Imperativo (afirmativo e negativo);
Caso genitivo ( ‘s, );
Presente simples;
Verbo To have;
Verbo going to + lugares;
Preposições ( By ,on);
Advérbios;
Pronomes oblíquos;
Adjetivos possessivos e pronomes;
Frutas;
Adjetivos;
Verbos;
Família (grau de parentesco)
Meses do ano;
Meios de transporte;
Dias da semana;
Lugares;
Substantivos;
Horas;
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8ª série:
Leitura coletiva;
Infinitivo ( revisão de tempos verbais);
Verbo to be - passado simples;
Advérbios de passado;
Preposições;
Profissões;
There to be – passado simples;
Pronomes pessoais – revisão
Passado simples (verbos irregulares);
Palavras interrogativas: What ,when , why, how much, how many e who
Verbos de ação;
Passado contínuo;
While;
Tag questions;
Graus de comparação (er , est, more, less, than, as ...as, the most...);
Grafia dos adjetivos;
Comidas;
Indefinidos: some, any;
Plural dos substantivos;
Tempos verbais;
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9ª série:
Futuro simples;
Questions words;
Adjetivos e pronomes possessivos;
Caso genitivo;
Pronomes reflexivos;
Pronomes sujeito e objeto;
Presente perfeito;
Passado simples versus presente perfeito;
Verbos regulares e irregulares;
Tempos verbais;
Objetos do cotidiano;
Pronomes relativos;
Past perfect;
Indefinidos;
Indefinidos compostos;
Compostos de every;
Leitura e interpretação de textos;
Poesias;
Tradução de músicas;
4- METODOLOGIA:
_______________________________________________________________________________________
Observação: Em inglês, o Listening deverá ser trabalhado como uma das habilidades,
devido ao grau de importância. Através de atividades de discriminação auditiva, contendo
as funções comunicativas apresentadas no diálogo. Sendo assim procura –se
desenvolver, no aluno, a “habilidade de ouvir”. Para isso, trabalharemos com músicas,
diálogos e clássicos da Literatura (Chapeuzinho Vermelho, Os Três Porquinhos e outros)
narrados através de fitas ou cds.
5- AVALIAÇÃO
Elemento que integra ensino e aprendizagem, a avaliação tem por meta o ajuste e
orientação para a intervenção pedagógica, identificando necessidades e revendo
estratégias quando for preciso, visando a aprendizagem da melhor forma para o aluno. È
um elemento de reflexão contínua para o professor sobre sua prática educativa e um
instrumento para que o aluno possa tomar consciência de seus progressos, dificuldades e
possibilidades. Portanto, seguirá alguns critérios como:
_______________________________________________________________________________________
Referências
MORiNO, Eliete Canesi; FARIA, Rita Brugin de. Hello! Editora Ática. S.O. 1ª
edição. 2001
_______________________________________________________________________________________
AUN , Eliana; MORAES, Maria Clara Prete de; SANSANOVICZ ,Neuza Bilia. Get
to the point! Ed. Saraiva
___________CLÁSSICOS BELÍNGUE, Ed. Claranto
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
que se originam os conteúdos a serem trabalhados em sala de aula durante o ano letivo.
Toda a escolha do conteúdo estruturante está relacionada ao contexto histórico-
social. Dentro da disciplina de Língua Portuguesa, o conteúdo que atende à perspectiva
da linguagem como prática que se efetiva nas diferentes instâncias sociais é a do
discurso como prática social. Levando-se em conta de que o discurso é efeito de sentidos
entre interlocutores, este é entendido como resultado da interação oral e escrita entre
sujeitos, isto é, o discurso é toda a atividade comunicativa entre seres situados em uma
comunidade, na qual está primada de valores culturais, sociais, costumes, crenças e
ideologias.
Uma vez que o discurso está ligado aos valores ideológicos de seus falantes, este
deve ser visto como modo diferente de se estudar a língua, pois tem como foco o trabalho
com os enunciados tanto orais como escritos.
Assim, o trabalho com a disciplina considerará os gêneros discursivos que circulam
socialmente, com especial atenção àqueles de maior exigência na sua elaboração formal.
O conteúdo estruturante direciona o trabalho com a língua a partir da linguagem em
uso, a partir deste ponto, traçam-se as modalidades, isto é, os conteúdos básicos a serem
praticados (oralidade, leitura, escrita). No entanto, ainda existe a análise linguística,
porém esta perpassa todas as práticas acima.
É preciso levar em conta que o estudante já é um falante experiente de uma
variedade da Língua Portuguesa. Para se refletir sobre a variação linguística, deve-se
considerar os fatores: geográficos, temporais, sociais, econômicos, etários, ente outros.
_______________________________________________________________________________________
Por serem conteúdos fundamentais para a série, não podem ser suprimidos nem
reduzidos, porém, o professor poderá acrescentar outros conteúdos na Proposta
Pedagógica, de modo a enriquecer o trabalho de sua disciplina naquilo que a constitui
como conhecimento especializado e sistematizado.
Os conteúdos básicos são articulados com os conteúdos estruturantes da
disciplina, as Diretrizes Curriculares fundamentam essa seriação sequencial de conteúdos
básicos e sua leitura atenta e aprofundada é imprescindível para sua compreensão.
Quando necessário serão desdobrados em conteúdos específicos. Tais conteúdos
deverão receber abordagens contextualizadas histórica, social e política, de modo a fazer
sentido para os estudantes nas diversas realidades regionais, culturais e econômicas,
contribuindo com sua formação cidadã. Nele estará a expressão singular e de autoria de
cada professor, da concepção curricular construída nas discussões coletivas.
Na disciplina de Língua Portuguesa, o conteúdo estruturante é o Discurso como
Prática Social, a partir dele, advém os conteúdos básicos: os gêneros discursivos a serem
trabalhados nas práticas discursivas (a leitura, a oralidade, a escrita e a análise
linguística), conforme as esferas sociais de circulação: cotidiana, científica, escolar,
imprensa, política, literária/artística, produção de consumo, publicitária, midiática, jurídica.
Cabe ao professor selecionar os gêneros a serem trabalhados, não se prendendo à
quantidade, mas preocupando-se com a qualidade do encaminhamento, a compreensão
do uso do gênero e de sua esfera de circulação.
GÊNEROS DISCURSIVOS
_______________________________________________________________________________________
serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas
sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes
esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica
Curricular, com o Plano de Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as
características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das
séries.
LEITURA
Conteúdo temático;
Interlocutor;
Intencionalidade do texto;
Argumentos do texto;
Contexto de produção;
Intertextualidade;
Discurso ideológico presente no texto;
Vozes sociais presentes do gênero;
Relação de causa e conseqüência entre as partes e elementos do texto;
Partículas conectivas do texto;
Progressão referencial no texto;
Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;
Semântica;
- operadores argumentativos;
- polissemia;
- expressões que denotam ironia e humor no texto.
ESCRITA
Conteúdo temático;
Interlocutor;
Intencionalidade do texto;
Informatividade;
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Contexto de produção;
Intertextualidade;
Vozes sociais presentes no texto;
Elementos composicionais do gênero;
Relação de causa e conseqüência entre as partes e elementos do texto;
Partículas conectivas do texto;
Progressão referencial no texto;
Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.;
Sintaxe de concordância;
Sintaxe de regência;
Processo de formação de palavras;
Vícios de linguagem;
Semântica:
- operadores argumentativos;
- modalizadores;
- polissemia.
ORALIDADE
Conteúdo temático;
Finalidade;
Argumentos;
Papel do locutor e interlocutor;
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3- FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Mesmo vivendo numa época denominada “era da informação”, a qual possibilita fácil
acesso à leitura de uma gama imensurável de informações, convivemos com um índice
crescente de analfabetismo funcional, e os resultados das avaliações educacionais
revelam baixo desempenho do estudante em relação à compreensão dos textos que lê.
O ensino da Língua Portuguesa seguiu e, em alguns contextos ainda segue, uma
concepção de linguagem que não privilegia, no processo de aquisição e no
aprimoramento da língua materna, a história, o sujeito e o contexto, como destaca
TRAVAGIA (2.000), pautando-se no repasse de regras e na mera nomenclatura da
gramática tradicional.
As palavras estão carregadas de contexto ideológico, elas “são tecidas a partir de
uma multidão de fios ideológicos e servem de trama a todas as relações sociais em todos
os domínios” (BAKHTIN / VOLOCHINOV, 1.999, p. 41).
Sob essa perspectiva, o ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa visa aprimorar
os conhecimentos linguísticos e discursivos dos estudantes, para que eles possam
compreender os discursos que os cercam e terem condições de interagir com esses
discursos. Considera-se o processo dinâmico e histórico dos agentes na interação verbal,
tanto na constituição social da linguagem, que ocorre nas relações sociais, políticas,
econômicas, culturais, e outros; quanto dos sujeitos envolvidos nesse processo.
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É necessário que a escola seja um espaço que promova, por meio de uma gama de
textos com diferentes funções sociais, o letramento do estudante, para que ele se envolva
nas práticas de uso da língua, seja de leitura, oralidade e escrita. O letramento não é
apenas conhecer o código linguístico, é saber ler, escrever, usar socialmente a leitura e a
escrita, posicionando-se interagindo com as exigências da sociedade às práticas de
linguagem, demarcando sua voz no contexto social. O professor de Língua Portuguesa
deve propiciar ao estudante a prática, a discussão, a leitura de textos das diferentes
esferas sociais (jornalística, literária, publicitária, digital, etc)
[...] (as artes visuais, a música, o cinema, a fotografia, a semiologia gráfica, a
publicidade, os quadrinhos, as charges, a multimídia e todas as formas infográficas ou
qualquer outro meio linguageiro criado pelo homem), percebendo seu chão comum (são
todas práticas sociais, discursivas) e suas especificidades (seus diferentes suportes
tecnológicos, seus diferentes modos de composição e de geração de significados)
(FARACO, 2.002.p.101) A leitura dessas múltiplas linguagens proporcionam ao sujeito
maior envolvimento, melhorando seu estado ou condição em aspecto sociais, psíquicos,
culturais, políticos, cognitivos, linguísticos e até mesmo econômico.(SOARES, 1998. p.18)
Para uma nova prática, a visão de linguagem precisa ter como objeto de
preocupação a interação verbal, isto é, a ação entre sujeitos historicamente situados que,
via linguagem, se apropriam e transmitem um tipo de experiência acumulada.
É importante ter claro que a compreensão que construímos sobre o real se dá
linguisticamente. Assim, quanto maior o contato com a linguagem e por decorrência com o
real, surgirão ideias cada vez mais elaboradas.
O papel dos professores de Língua Portuguesa é o de garantir aos estudantes o
aprimoramento do domínio discursivo no âmbito da oralidade, da leitura e da escrita, de
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modo a permitir que compreendam e interfiram nas relações de poder com seus próprios
pontos de vista.
Nesta perspectiva, entende-se que é a partir das experiências dos estudantes que
a Língua se transforma em objeto de reflexão, tendo em vista o resultado de sua
produção oral.
Para tanto trabalharemos: leitura silenciosa, debate sobre textos, intertextualidade,
relação entre os textos, leitura extra classe, pesquisa e leitura em jornais, confronto e
análise de textos, leitura e recitação de poemas, palavras cruzadas, audição de músicas e
jograis, uso de dicionários, reestruturação de textos e parágrafos, atividades de fixação
(orais e escritas), produção de textos, aulas dialógicas, utilização da biblioteca. São
inúmeros os recursos didáticos com que podemos contar, como por exemplo: TV
multimídia, retropojetor, vídeos, CD ROOMs, data show, e outros. A elaboração e
utilização de materiais didáticos estão pautados na Proposta Curricular, permitindo sua
flexibilização para a incorporação de especificidades e interesse dos estudantes, não
deixando de contemplar a diversidade regional.
4- AVALIAÇÃO
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REFERÊNCIAS
ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro & interação. São Paulo: Parábola
Editorial, 2.003
____ . Muito além da Gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São
Paulo: Parábola, 2.007.
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1. APRESENTAÇÃO
As primeiras manifestações matemáticas surgiram da necessidade do homem
primitivo, de quantificar, contar e realizar trocas. De fato, ao longo do processo de
desenvolvimento histórico, esse conhecimento foi sendo desenvolvido a partir das
necessidades de sobrevivência, fazendo com que os homens, gradativamente,
elaborassem códigos de representações, sejam de quantidades ou dos objetos por eles
manipulados.
A humanidade, em seu processo de transformação, foi produzindo os conceitos,
leis e aplicações matemáticas que compõem a matemática como ciência universal 6, um
bem cultural da humanidade. Sendo organizada por meio de signos, a matemática torna-
se uma linguagem e instrumento importante para resolução e compreensão dos
problemas e necessidades sociais dentro de cada contexto. Esses conhecimentos são
considerados como instrumentos de compreensão e intervenção para a transformação da
sociedade: nas relações de trabalho, na política, na economia, nas relações sociais e
culturais.
Através do conhecimento matemático o homem quantifica, geometriza, mede e
organiza informações.
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Assim sendo, é impossível não reconhecer o valor educativo desta ciência como
indispensável para resolução e compreensão de diversas situações do cotidiano (e para
além dele), desde uma simples compra de supermercado até o mais complexo projeto de
desenvolvimento econômico.
A educação matemática entendida desse modo terá como meta a incorporação do
conhecimento matemático, objetivando que o aluno seja capaz de superar o senso
comum. Assim, a alfabetização matemática, como processo educativo, tem como função
desenvolver a consciência crítica, provocando alterações de concepções e atitudes,
permitindo a interpretação do mundo e a compreensão das relações sociais.
Há necessidade de que o professor se preocupe em discutir/trabalhar com os seus
alunos o valor científico da matemática, fazendo a relação entre a teoria (abstrata, plena
de conceitos e definições) e a prática (concreta, plena de atividades explicativas do
cotidiano). Para isso, cabe ao professor buscar diferentes metodologias para embasar o
seu fazer pedagógico, desenvolvendo nos seus alunos conceitos fundamentais e
conhecimentos matemáticos que proporcionem uma melhor compreensão da sua
realidade e da realidade do outro.
Sobre isso, VYGOTSKY (1989, p. 74) afirma que "a mente se defronta com
problemas diferentes quando assimila os conceitos na escola e quando é entregue aos
seus próprios recursos. Quando transmitimos à criança um conhecimento sistemático,
ensinamos-lhe muitas coisas que ela não pode ver ou vivenciar diretamente".
O homem faz uso da matemática, independente do conhecimento escolar, nas
mais diversas atividades humanas, isto é, utiliza-se da matemática não sistematizada.
Nem sempre esta "matemática" permite solucionar e compreender todos os problemas,
sendo, em muitas situações, necessários conhecimentos sistematizados. Sistematizar o
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OBJETIVOS
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Compreender que a Matemática deve ser ensinada porque é parte substancial de todo
patrimônio cognitivo da humanidade, ou seja, para uma boa formação humanística, é
indispensável o seu ensino;
Propiciar elementos enriquecedores do pensamento matemático, como: pensamento
lógico demonstrativo, exercício criativo da intuição da imaginação dos raciocínios por
indução e analogia;
Integrar o ensino de Matemática com outras ciências, habilitando o aluno nas práticas
que envolvem um quantitativo da realizada;
Reconhecer a natureza da matemática em seus três aspectos: o da ciência,
instrumento para agir sobre a realidade e jogo ou arte;
Harmonizar a Matemática com vivência social;
Contribuir para o exercício da cidadania;
Fazer o uso da tecnologia que poderá ser útil na construção da aprendizagem, criando
um ambiente de investigação e exploração ou como reforço e treinamento de
conteúdos;
Tratar de assuntos referentes a ética, cidadania, sexualidade, meio ambiente (agenda
21), saúde, cultura afro, educação fiscal e datas comemorativas.
Desenvolver a capacidade de analisar, comparar, conceituar, representar, abstrair,
generalizar e, a partir de suas experiências, desenvolver um conhecimento organizado
que proporcione a construção de seu aprendizado. Fazendo com que o aluno
compreenda e se aproprie da própria matemática, concebida como um conjunto de
resultados, métodos, procedimentos, e algoritmos, etc.
Reconhecer a linguagem algébrica como instrumento de representação e solução de
problemas.
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2. CONTEÚDOS
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2.1. GEOMETRIA
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O sistema de numeração decimal - que hoje utilizamos, foi criado pelos hindus e
depois adotado e difundido pelos árabes. Nesse sistema existem dez símbolos: 0, 1, 2, 3,
4, 5, 6, 7, 8 e 9 para a representação de qualquer número. No registro destes números
adota-se o princípio posicional, em que o valor de cada algarismo se altera dependendo
da posição que o mesmo ocupa. O uso do zero para representar a coluna vazia foi um
passo muito importante na consolidação dos processos de cálculo.
A decomposição de um número em suas múltiplas possibilidades de arranjo e a
separação em ordens e classes auxiliarão a leitura e escrita de números e o trabalho
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Destacamos que estas ideias se fazem presentes no Currículo Básico 12 que debate a
importância da criança fazer estimativas sobre cálculos a serem efetuados nas
operações. Assim, ressaltamos a importância de compreender as relações existentes
entre as operações. Quais sejam:
A relação entre a adição e a subtração e entre a multiplicação e a divisão, como
operações inversas entre si;
A relação entre a multiplicação e a adição (multiplicação como uma adição de
parcelas iguais);
A relação entre a divisão e a subtração (divisão como subtração de grupos com
a mesma quantidade).
É importante enfatizar também que o raciocínio proporcional deve estar
associado às operações de multiplicação e divisão. Associamos a este
conteúdo as noções preliminares de Estatística e de Probabilidade que estão
vinculadas ao eixo tratamento da informação. Nesse sentido destacamos:
Porcentagem, linguagem gráfica e análise quantitativa.
Agrupamentos e processo de contagem.
Frações e porcentagem.
Convém lembrar que no trabalho de passagem da aritmética para a álgebra não
deve haver ruptura entre as mesmas. Cabe ao professor enfatizar o tratamento
metodológico do cálculo algébrico, levando em consideração os seguintes aspectos:
ao iniciar o estudo desse conteúdo, faz-se necessário o uso da geometria
através de modelos algébricos;
devemos vincular as estruturas algébricas ao processo de contagem e às
medidas, aspectos fundamentais na apropriação do conceito de números e
operações, bem como à compreensão de seus algoritmos e às
propriedades que regem tais operações;
o desenvolvimento do Cálculo Literal deve estar integrado à Álgebra, a
Geometria e a Aritmética.
É importante que o professor enfatize que a álgebra é um conteúdo que perpassa
todas as séries e está diretamente vinculada a aritmética. Os encaminhamentos
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2.3. MEDIDAS
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uma das implicações mais importantes desta proposta [do currículo] é o uso das medidas
como elemento de ligação entre os conteúdos de Numeração e os conteúdos de
Geometria.
A ideia presente neste tema é a de que medir é essencialmente comparar. Essa ideia
deve ser trabalhada em várias situações que envolvam a criança.
Ao observar o tamanhos dos objetos, na exploração do espaço, a criança vai,
através de comparações, classificando-os em pequenos e grandes, compridos e curtos,
etc. Ao mesmo tempo ela observa distâncias e percebe o que está perto e o que está
longe. Pouco a pouco, vai sentindo a necessidade de medir e começa a fazê-lo usando
partes de seu corpo (palmo, pé, etc.) como uma unidade de medida, comparando-as com
o objeto. O número de vezes que esta unidade de medida (palmo, pé, etc.) "cabe" no
objeto a ser medido corresponde ao comprimento do objeto. Quando o resultado da
medida não puder ser representado por um valor inteiro (número natural) teremos a
ocasião para apresentar as primeiras noções sobre fração".
Devemos trabalhar dessa maneira até que surja a necessidade do uso da unidade
padrão. Dessa forma, possibilitaremos ao aluno a conclusão de que existe a necessidade
de adotarmos um único padrão de medida.
Ainda em referência ao Currículo Básico:
"Hoje as unidades padrão para o comprimento, a massa e a capacidade são,
respectivamente, o metro, o quilograma e o litro. Sugerimos que as crianças devam
conhecê-las, observando a estreita relação que existe entre os múltiplos e submúltiplos
dessas medidas e o sistema de numeração decimal". (PARANI, 1992, p. 72)
É necessário lembrarmos, ainda, que o grama é a unidade fundamental de massa
utilizada na escola. E que é a partir dele que temos seus múltiplos e submúltiplos. Ainda
devemos lembrar que existem os padrões regionais de medidas (salamim, lata, balaio,
etc.) a serem considerados em cada uma das diversas regiões do país.
Pelas mesmas necessidades, postas anteriormente faz-se necessário o trabalho
com as unidades de tempo, pois, as relações que a cercam são de suma importância para
a percepção da ordem, da sucessão dos acontecimentos e da duração dos intervalos
temporais, sem os quais não poderíamos viver organizadamente em sociedade. (Paraná
1990, p. 72).
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CONTEÚDOS:
6º. Ano:
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Números naturais e racionais absolutos em contagem e medidas;
Sistema de numeração: egípcio, romano, babilônico, etc;
.Sistema de numeração indo-arábico (S.N.D.);
.Números fracionários e números decimais como resultados de divisão;
Números relativos em problemas de dívidas e ganhos;
Noções de incógnita e variável;
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As quatro operações;
Cálculo do fracionamento de quantidades e de porcentagens;
Conceito de potenciação e radiciação com naturais e sua relação com volumes e
áreas;
A possibilidade de cálculo a partir da substituição de letras por valores numéricos
dados.
MEDIDAS
Fracionamento das medidas de tempo e de valor;
Organização do sistema métrico decimal e comparação com outros sistemas de
medidas;
Conceito de área, perímetro e volume. As unidades agrárias e as unidades padrão
de superfície;
Conceito de volume e capacidade.
GEOMETRIA
Constituição e representação no espaço e no plano;
Corpos redondos e poliedros, polígonos e círculos;
Classificação dos triângulos quanto aos lados e ângulos;
Ângulos;
Sólidos geométricos;
Tangran.
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TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
- História e aplicação da Estatística;
- Introdução ao tratamento de dados;
- Leituras e interpretação de dados por meio de tabelas e gráficos;
- Gráficos de barras, colunas e linhas poligonais;
- Noções de probabilidade.
7º Ano
NÚMEROS E OPERAÇÕES
1- Números naturais e racionais em contagens e medidas (problemas com dívidas e
ganhos);
2- Números inteiros e racionais relativos: comparação, ordenação e representação
geométrica (reta numerada);
3- Tradução de problemas para a linguagem algébrica;
4- Noção de incógnita, o papel da igualdade em sentenças algébricas e noções de
equação de 1º grau (idéia sobre função);
5- Porcentagens e juros ( a partir da idéia de proporcionalidade);
6- As 6 operações com naturais absolutos (sem grande ênfase em Radiciação e
Potenciação, ... sem as propriedades);
7- Adição, multiplicação e divisão com inteiros e racionais relativos;
8- Noção de proporcionalidade: fração e razão (semelhanças e diferenças), razão e
proporção;
9- Grandezas diretamente e inversamente proporcionais;
10-. Resolução de equações do 1º grau.
MEDIDAS
- Medidas de ângulos (uso do transferidor); soma dos ângulos internos de um
triângulo e de um polígono qualquer (verificação experimental);
- Fracionamento do grau;
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GEOMETRIA
1. Representação cartesiana, confecção de gráficos;
2. Montagem (composição) usando figuras planas ou sólidos geométricos (Ideia de
representação);
3. Estudo de polígonos encontrados a partir dos prismas e pirâmides;
4. Noção de paralelismo e perpendicularismo (rever as classificações de poliedros,
de polígonos, de triângulos e quadriláteros a partir destas noções).
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
1- Coleta, organização e descrição de dados;
2- Leitura e interpretação de dados por meio de tabelas, listas, diagramas, quadros e
gráficos;
3- Gráficos de barras, colunas, linhas poligonais, setores e de curvas e histogramas,
4- Noções de probabilidade;
5- Médias, moda e mediana.
8º Ano
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Generalização da ideia de número: variáveis e parâmetros, escrita numérica e escrita
literal;
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MEDIDAS
H- Medidas de ângulo: unidade, fracionamento e cálculo;
I- Áreas e perímetros (triângulos, quadrados, trapézios e losangos), chegando às
fórmulas (ver aplicações na álgebra);
J- Superfícies laterais de prismas, pirâmides, cone e cilindros;
K- Verificação experimental das congruências.
GEOMETRIA
Interpretação geométrica de equações, inequações e sistemas de equação;
O ângulo como mudança de direção de um segmento;
Noções de plano, reta e ponto ( e segmentos) a partir de poliedros regulares;
Os polígonos regulares e os poliedros: semelhanças e diferenças (números de
faces, arestas, vértices);
Congruência : principais propriedades relativas a triângulos e quadriláteros (Noção
de demonstração, exemplo e contra-exemplo);
Noção de lugar geométrico; Diagonais de um polígono.
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TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO
História e Aplicação da Estatística;
Distribuição, população e amostra;
Como são feitas as pesquisas de opinião;
Possibilidades;
Médias, moda e mediana.
9º Ano
NÚMEROS E OPERAÇÕES
A linguagem algébrica e as equações de 1º e 2º graus ( analítica e graficamente);
Equação do 2º grau;
Equação de Bháskara;
Ampliação do campo numérico: os números irracionais, representação na reta
numérica, forma de radical e aproximação decimal;
Os números reais: o preenchimento da reta numérica;
A organização dos conjuntos numéricos;
Operações algébricas: produtos notáveis e a fatoração;
Uso de produtos notáveis na abreviatura de expressões algébricas;
Completar os quadros para formar os produtos notáveis;
A fatoração como possibilidade de simplificação de expressões algébricas;
Operações com racionais e irracionais;
Propriedades (sem muita ênfase de radiciação e potenciação);
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GEOMETRIA
Representação geométrica dos produtos notáveis;
Uso de produtos notáveis na abreviatura de expressões algébricas;
Interpretação geométrica do procedimento de “completar quadrados”;
Estudo dos poliedros de Platão (nomenclatura);
Teorema de Euler;
Construção de polígonos inscritos em circunferências de raio dado.
MEDIDAS
Perímetro e área de polígonos;
Apótema e lado de polígonos inscritos;
Congruência e semelhança de figuras planas;
Teorema de Tales;
O triângulo retângulo;
Teorema de Pitágoras;
O triângulo qualquer;
Poliedros regulares e suas relações métricas.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
História e Aplicação da Estatística;
Introdução ao tratamento de dados;
Médias;
Distribuição;
População e amostras;
Como são feitas as pesquisas de opinião;
Interpretação de gráficos.
Obs.: Em todas as séries serão tratados assuntos referentes a ética, cidadania,
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sexualidade, meio ambiente, saúde, cultura afro, educação fiscal e datas comemorativas.
CONTEÚDOS COMPLEMENTARES:
Cultura Afro;
FERA, Com Ciência, Agenda 21;
Agrinho
Gincana Cultural
4. METODOLOGIA E RECURSOS
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5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
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6. BIBLIOGRAFIA
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Algumas formas de conceituar arte foram incorporadas pelo senso comum em prejuízo do
conhecimento de suas raízes históricas e do tipo de sociedade (democrática ou
autoritária, por exemplo) e de ser humano (essencialmente criador, autônomo ou
submisso, simples repetidor ou esclarecido) que pretendem formar, ou seja, a que
concepção de educação vinculam-se. São elas:
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A arte fica, assim, reduzida à simples reprodução, à cópia de uma sombra ilusória,
ou seja, não tem valor algum como algo verdadeiro. Pior ainda: por constituir um objeto
concreto, sensível, fruto do trabalho manual (importa aqui lembrar que na Polis grega,
esse tipo de trabalho era realizado por escravos, isto é, pelos não-cidadãos) era
desvalorizado pela cultura grega como coisa menor, que compõe um mundo ilusório, sem
bases reais. O real, o verdadeiro, logo o humanamente valioso, é produto do intelecto
realizado tão somente pelo cidadão livre.
Por outro lado, para o filósofo grego Aristóteles (384-322 a.C.) a verdade do
conhecimento humano reside “não num mundo (...) transcendente, separado das coisas
da experiência, mas nas formas que as coisas contêm e que constituem o correlato real
das ideias da mente humana” (BRUGGER, 1987, p. 57). Nessa concepção, pode-se
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Entretanto, convém lembrar que “a mímesis não é uma operação ingênua, idêntica
em todas as épocas e para todos os povos. Conhecer quem mimetiza, como, onde e
quando, não é uma informação externa [ou acessória], mas inerente [e essencial] ao
discurso sobre o realismo na arte” (BOSI, 1991, p. 31).
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No entanto, alguns artistas acataram, por muito tempo, como inquestionáveis tais
posições. Em pleno século XXI é ainda muito presente e bem aceita na escola a ideia da
arte como representação, em muitos casos assimilada como referência formativa no
ensino de arte. É comum no cotidiano das escolas, por exemplo, a aplicação de
atividades de repetição de formas, a partir de modelos préestabelecidos de origem natural
ou não.
O movimento romântico defendia que a Arte deveria libertar-se das limitações das
concepções anteriores – mímesis e representação – e, ao mesmo tempo, deslocava para
o artista/criador a chave da compreensão da Arte. A beleza da obra de Arte passou a
consistir não mais na “adequação a um modelo ou a um cânone externo de beleza, mas
na beleza da expressão, isto é, na íntima coerência das figuras artísticas com o
sentimento que as anima e suscita.” (PAREYSON, 1989, p. 29).
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CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
São conceitos necessários para a compreensão de cada uma das áreas de Arte
(Música, Artes visuais, Teatro e Dança) que são apresentados separadamente para
melhor entendimento, mas que devem ser trabalhados de forma articulada e indissociada
possibilitando a prática pedagógica do professor. Os conteúdos estruturantes de Arte são:
- elementos formais
- composição
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- movimentos e períodos.
Elementos formais: está relacionado a forma propriamente dita, aos recursos empregados
numa obra, os elementos da cultura presente tanto nas produções humanas quanto na
natureza. No processo pedagógico, o professor de Arte deverá aprofundar o
conhecimento da sua área de habilitação articulando com outras áreas através de outros
conteúdos estruturantes.
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
ELEMENTOS COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E
FORMAIS PERÍODOS
MÚSICA Altura Ritmo Música Popular
Melodia Brasileira
Duração Harmonia Paranaense
Escalas Popular
Timbre Modal, Tonal e Indústria Cultural
fusão de ambos. Engajada
Intensidade Gêneros: erudito, Vanguarda
clássico, popular, Ocidental
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performance,
fotografia, gravura
e esculturas,
arquitetura, história
em quadrinhos...
Gêneros:
paisagem,
natureza-morta,
Cenas do
Cotidiano,
Histórica, religiosa,
da mitologia...
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
AVALIAÇÃO
_______________________________________________________________________________________
consumo;
REFERÊNCIAS
AZEVEDO, Fernado de. A cultura brasileira. 5. ed., ver. e ampl. São Paulo:
Melhoramentos, USP, 1971.
BENJAMIN, T. Walter. Magia e técnica, arte e política. Obras escolhidas. Vol.1. São
Paulo: Brasiliense, 1985.
BOAL, Auguto. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1998.
_______________________________________________________________________________________
BOURCIER, Paul. História da dança no ocidente. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
BRASIL, Leis, decretos, etc. Lei n. 5692/71: lei de diretrizes e bases da educação
nacional, LDB. Brasília, 1971.
BRASIL, Leis, decretos, etc. Lei n. 9394/96: Lei de diretrizes e bases da educação
nacional, LDB. Brasílio, 1996.
ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Uma história dos costumes. Rio de janeiro:
Zahar, 1990.
BENNETT, R. Uma Breve história da Música. Tradução: Maria Tereza Resende Costa,
Rio de Janeiro: Jorge Zanur, 1986.
BOAL, Augusto. 200 exercícios e jogos para o ator e o não ator com vontade de dizer
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COTRIM, G.V. Educação Artística: expressão corporal, musical, plástica. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 1999.
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2. CONTEÚDOS
1º ANO
Organização dos Seres Vivos
* Introdução à Biologia
Origem do Sistema solar;
Teoria do Big- Bang;
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Mecanismos Biológicos
* Citologia
Histórico da célula;
Métodos Técnicos em citologia: esfregaço, esmagamento, cortes finos, fixação e
coloração;
Microscopia: eletrônica e ótica;
Aspecto Físico e Químico da Célula;
Componentes inorgânicos: água e sais minerais;
Componentes orgânicos: proteínas, enzimas,carboidratos,lipídios ácidos nucléicos
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(DNA/RNA);
Organização Celular;
Organismos Eucariontes e Procariontes;
Membrana Plasmática: Estrutura da membrana, visualização, permeabilidade,
transporte ativo e passivo, difusão através da membrana, fagocitose, pinocitose,
endocitose e clasmocitose;
Citoplasma: Organelas (retículo endoplasmático, lisossomos, mitocôndria, plastos,
centríolos, flagelos e cílios), respiração celular (Ciclo de Krebs e cadeia
respiratória), fotossíntese: fases clara e escura;
Núcleo: estrutura, organização dos cromossomos (metacêntrico, acrocêntrico,
telecêntrico, submetacêntrico), cromossomos gigantes, ácidos nucléicos (DNA e
RNA), duplicação e síntese, código genético, síntese de proteínas, divisão celular
(mitose, meiose – fases, tipos);
* Histologia
Histologia Animal: conceito, tipos de tecidos, funções, morfologia, importância,
doenças e textos informativos.
Histologia vegetal: conceito, tipos de tecidos, órgãos vegetais, funções, morfologia,
importância, textos informativos.
2º ANO
Organização dos Seres Vivos
* Classificação dos Seres Vivos
Sistema binomial de classificação dos seres vivos;
Regras de Nomenclatura de Lineu
Características dos grandes grupos de seres vivos: Vírus, Monera, Protista, Fungi,
Plantas e Animais.
Diferenças entre seres Eucariontes e Procariontes.
Biodiversidade
* Vírus - um grupo sem reino
Características e tipos;
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Reprodução;
AIDS; contágio, prevenção;
Doenças causadas por vírus;
Dengue; combate, prevenção e contágio;
Textos informativos.
* Reino Monera (Bactérias e Cianofíceas)
Características e tipos morfológicos;
Reprodução das bactérias;
Doenças causadas por bactérias;
Textos informativos.
* Reino Protista
Características e classificação;
Tipos morfológicos de representantes do Reino Protista;
Reprodução dos Protozoários;
Doenças causadas por protozoários;
Algas; tipos e importância econômica;
Textos informativos
* Reino Fungi
Características e classificações;
Reprodução dos Fungos;
Doenças causadas por fungos;
Importância Ecológica e Econômica dos fungos;
Liquens;
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Textos informativos
* Reino Vegetal
Briófitas e Pteridófitas: - características gerais;
- reprodução;
- ciclo de vida de um musgo;
- ciclo de vida de uma samambaia.
Plantas fanerógamas ou com sementes: - características gerais;
- reprodução.
Gimnospermas: - características gerais;
- reprodução
Angiospermas: - características gerais;
- reprodução
Anatomia e fisiologia das plantas superiores: - nutrição vegetal
* Reino Animal
Filo Arthropoda: - classificação, característica e reprodução.
Filo Molusco: - classificação, característica e reprodução.
Filo Equinodermo: - classificação, característica e reprodução.
Filo Cordado: - classificação, característica e reprodução.
3º ANO
Biodiversidade
* Evolução dos Seres Vivos
Teorias Evolucionista
* Ecologia
Ecossistema
Nicho Ecológico
Cadeia Alimentar
Teia Alimentar
Ciclos Biogeoquímicos
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Biodiversidade
Implicações dos Avanços Biológicos no Fenômeno Vida.
* Anatomia e Fisiologia Humana
Nutrição
Digestão
Respiração
Excreção
Reprodução
Embriologia
* Genética
Conceitos
1ª Lei de Mendel
2ª Lei de Mendel
Co-Dominância gênica
Grupos Sangüíneos (Polialelismo/ Fator RH)
Herança ligada ao sexo
Interação gênica
Linhagem/ mapeamento genético
3. METODOLOGIA
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4. AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
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formas de expressão dos alunos e não avaliar apenas por meio de provas.
A avaliação deve ser como instrumento analítico do processo de ensino
aprendizagem, informativa e diagnóstica, possibilitando ao professor conhecer seus
alunos levar em consideração os conhecimentos já adquiridos, em suas concepções
prévias de conceitos químicos construídos a través do seu cotidiano.
5. REFERÊNCIAS
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No contexto referido acima, a educação física ganha espaço na escola, uma vez
que o físico disciplinado era exigência da nova ordem em formação. A educação do físico
confundia-se com a prática da ginástica, pois incluía exercícios físicos baseados nos
moldes médico higiênicos.
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Barbosa foi influenciado pelas discussões de sua época. Tanto que, empenhado num
projeto de modernização do país, interessou-se pela criação de um sistema nacional de
ensino – gratuito obrigatório e laico, desde o jardim de infância até a universidade. Para
elaboração do seu projeto buscou inspiração em países onde a escola pública estava
sendo difundida, procurando demonstrar os benefícios alcançados com a sua criação.
Para fundamentar sua análise recorreu às estatísticas escolares, livros, métodos,
mostrando que a educação, nesses países, revelava-se alavanca de desenvolvimento.
Suas ideias acerca desta questão estão claramente redigidas nos seus famosos
pareceres sobre educação (MACHADO, 2000, p.)
No ano de 1882, Rui Barbosa emitiu o parecer n. 224, sobre a Reforma Leôncio de
Carvalho, decreto n. 7.247, de 19 de abril de 1879, da Instrução Pública. Entre outras
conclusões, afirmaram a importância da ginástica para a formação de corpos fortes e
cidadãos preparados para defender a Pátria, equiparando-a, em reconhecimento, às
demais disciplinas (SOARES, 2004).
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Esse período histórico foi marcado pelo esforço de construção de uma unidade
nacional, o que contribuiu sobremaneira para intensificar o forte componente militar nos
métodos de ensino da Educação Física nas escolas brasileiras.
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Com tais reformas, a Educação Física tornou-se uma prática educativa obrigatória,
desta vez com carga horária estipulada de três sessões semanais para meninos e duas
para meninas, tanto no ensino secundário quanto no industrial, e com duração de 30 e 45
minutos por sessão (CANTARINO FILHO, 1982).
Com o golpe militar no Brasil, em 1964, o esporte passou a ser tratado com maior
ênfase nas escolas, especialmente durante as aulas de Educação Física .Ocorreram,
ainda, outras reformas educacionais no Brasil, em particular o chamado acordo do
Ministério da Educação e Cultura - MEC/United States Agency International for
Development – USAID (MEC-USAID).5 Esse fato permitiu que muitos professores dessa
área de conhecimento frequentassem, nos Estados Unidos, cursos de pós-graduação
cujos fundamentos teóricos sobre o movimento humano pautavam-se na visão positivista
das ciências naturais, isto é, na prática esportiva e na aptidão física.
Nesse contexto, o esporte consolidou sua hegemonia como objeto principal nas
aulas de Educação Física, em currículos nos qual o enfoque pedagógico estava centrado
na competição e no desempenho dos alunos. Os chamados esportes olímpicos – vôlei,
basquete, handebol e atletismo, entre outros – foram priorizados para formar atletas que
representassem o país em competições internacionais. Tal preferência sustentava-se na
“teoria da pirâmide olímpica”, isto é, a escola deveria funcionar como um celeiro de
atletas, tornarem-se a base da pirâmide para seleção e descoberta de talentos nos
esportes de elite nacional.
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Na década de 70, a Lei n. 5692/71, por meio de seu artigo 7o e pelo Decreto n.
69450/71, manteve o caráter obrigatório da disciplina de Educação Física nas escolas,
passando a ter uma legislação específica e sendo integrada como atividade escolar
regular e obrigatória no currículo de todos os cursos e níveis.
Ainda nesse período, aos olhos do Regime Militar, a Educação Física era um
importante recurso para consolidação do projeto “Brasil-Grande” (BRACHT, 1992).
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concepção crítico emancipatória foi criada, na década de 90, pelo pesquisador Elenor
Kunz.11
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Esse documento caracterizou-se por ser uma proposta avançada em que o mero
exercício físico deveria dar lugar a uma formação humana do aluno em amplas
dimensões. O reflexo desse contexto para a Educação Física configurou-se em um
projeto escolar que possibilitasse a tomada de consciência dos educandos sobre seus
próprios corpos, não no sentido biológico, mas especialmente em relação ao meio social
em que vivem.
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CONTEUDOS
Esporte:
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- Handebol
- Futsal
- Voleibol
- Basquetebol
Jogos pré-desportivos
Jogo
Socializantes
Dramatizados
Rítmicos
Recreativos
pré-desportivos
Indígenas
capoeira
Xadrez
Dança
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Dança de salão
Folclóricas
Indígenas
Afro-brasileiras
Modernas
Ginástica
Evolução histórica
-Sistema ósseo
-Sistema muscular
-Sistema circulatório
-Sistema articular
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Postura
- Exercícios/coração
- Exercícios/Pulmão
- Exercícios/ Músculos
Lutas
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Tendo em vista a função social da Educação Física como contribuição para que os
estudantes ampliem sua consciência corporal e alcancem novos horizontes, como sujeitos
singulares e coletivos, o trabalho do professor deve ser sistemático. Logo, o papel da
Educação Física é desmistificar formas arraigadas e não refletidas em relação às diversas
práticas e manifestações corporais historicamente produzidas e acumuladas pelo ser
humano. Neste sentido, prioriza-se a prática pedagógica o conhecimento sistematizado,
como oportunidade para reelaborar ideias e atividades que ampliem a compreensão do
estudante sobre os saberes produzidos pela humanidade e suas implicações para a vida
de forma reconhecer a interação social em diferentes contextos.
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ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
AVALIAÇÃO
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Na parte final da aula, é o momento em que o professor realiza, com seus alunos,
uma reflexão crítica sobre aquilo que foi trabalhado. Isso pode ocorrer de diferentes
formas, dentre elas: a escrita, o desenho, o debate e a expressão corporal. Nesse
momento, é fundamental desenvolver estratégias que possibilitem aos alunos
expressarem-se sobre aquilo que apreenderam, ou mesmo o que mais lhes chamou a
atenção. Ainda, é imprescindível utilizar instrumentos que permitam aos alunos se auto-
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avaliarem, reconhecendo seus limites e possibilidades, para que possam ser agentes do
seu próprio processo de aprendizagem.
REFERÊNCIAS
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DARIDO, S.C e RANGEL, I..C. Educação Física na escola: implicações para a prática
pedagógica. Rio de Janeiro-RJ. Guanabara Koogan, 2005.
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JUSTIFICATIVA DA DISCIPLINA
A filosofia é filha da ágora e sua origem vincula à política. Uma Filosofia sem
compromissos com a humanidade e distante da política, seria por si só uma contradição
insuperável. Esse vínculo histórico se fortalece na medida em que a Filosofia desenvolve
as potencialidades que a caracterizam: capacidade de indagação e crítica; qualidades de
sistematização, de fundamentação; rigor conceitual; combate a qualquer forma de
dogmatismo e autoritarismo; disposição para levantar novas questões, para repensar,
imaginar e construir conceitos, além da sua tarefa radical da emancipação humana, do
pensamento e da ação, livres de qualquer forma de dominação. Não se pode deixar de
observar que tais características desautorizam qualquer aproximação entre Filosofia e
certas perspectivas messiânicas ou salvíficas, por mais sedutoras que sejam ou possam
parecer.
Não podemos ainda querer justificar a Filosofia apenas por sua contribuição como
um instrumental para a cidadania. Mesmo que pudesse fazê-lo, a mesma nunca deveria
se limitar a isso. Muito mais amplo é, por exemplo, seu papel no processo de formação
geral dos jovens e adultos. Não se trata, portanto, de um papel particular da disciplina de
Filosofia e tampouco caberia a ela, isoladamente, “o aprimoramento do educando como
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Isso exige do professor claro posicionamento em relação aos sujeitos da EJA e das
questões históricas atuais que lhes são colocadas como cidadãos de um país. Portanto,
nesse sentido, é preciso levar em conta as contradições próprias da nossa sociedade que
é, ao mesmo tempo, capitalista e dependente, rica e explorada, consciente e alienada.
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A tradição grega considera que Tales de Mileto (século VI a.C), da colônia grega
de Mileto, na Ásia Menor, foi o primeiro filósofo da história. Junto com Anaximandro e
Anaxímenes representa a escola de Mileto, conhecida por sua vontade de descobrir os
primeiros princípios da natureza. Contudo, a origem do nome Filosofia deve-se a
Pitágoras de Samos (580/78-497/6 a.C), que a definiu etimologicamente como: amor à
sabedoria ou amigo da sabedoria. A palavra filosofia é composta por duas palavras
gregas: philo e sophia. Philo deriva-se de philia, que significa amizade, amor fraterno,
respeito entre os iguais. Sophia quer dizer sabedoria e dela vem a palavra sophos, sábio.
Pitágoras dizia que havia três tipos de pessoas que frequentavam os jogos olímpicos
grego (a festa mais importante da Grécia). Primeiro os comerciantes, que são as que iam
para comerciar durante os jogos, ali estando apenas para servir aos seus próprios
interesses e sem preocupação com as disputas e os torneios; segundo os atletas e os
artistas, estes iam para competir, (pois, durante os jogos também havia competições
artísticas: dança, poesia, música, teatro); e por fim, as que iam para contemplar os jogos
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e torneios, para avaliar o desempenho e julgar o valor dos que ali se apresentavam. Esse
terceiro tipo de pessoa, dizia Pitágoras, é como o filósofo.
Pitágoras queria dizer que o filósofo não é movido por interesses comerciais – não
coloca o saber como propriedade sua, como uma coisa para ser comprada e vendida no
mercado; também não é movido pelo desejo de competir – não faz das ideias e dos
conhecimentos uma habilidade para vencer competidores ou “atletas intelectuais”; mas é
movido pelo desejo de saber. A verdade não pertence a ninguém, ela é o que buscamos e
que está diante de nós para ser contemplada e vista, se tivermos olhos (do espírito) para
vê-la.
“O valor da filosofia, em grande parte, deve ser buscada na sua mesma incerteza.
Quem não tem umas tintas de filosofia é homem que caminha pela vida fora sempre
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A opção por esses conteúdos não significa, porém, que este PPC e as Diretrizes
Curriculares excluam a possibilidade de trabalhar com a História da Filosofia. Pelo
contrário, pois sem uma consideração histórica dos temas filosóficos, a filosofia corre o
risco de tornar-se superficial. A História da Filosofia e os pensamentos dos filósofos que
nos precederam constituem, assim, uma fonte inesgotável de inspiração e devem
alimentar constantemente as discussões realizadas pelo professor e pelos estudantes em
sala de aula. Portanto, os Conteúdos Estruturantes de Filosofia, parte de História da
Filosofia para filosofar sobre a própria História da Filosofia, tendo como fonte os filósofos
e suas ideias.
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No Brasil, a Filosofia como disciplina figura nos currículos escolares desde o ensino
jesuítico, ainda nos tempos coloniais sob as leis da Ratio Studiorum, documento
publicado em 1599, que segundo Ribeiro (1978) objetivava a organização e o
planejamento do ensino dos jesuítas, com base em elementos da cultura europeia,
ignorando a realidade, as necessidades e interesses dos índios, do negro e do colono.
Segundo Ribeiro tais estudos:
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Ao examinar mais atentamente tais argumentos, observa-se que nem sempre eles
procedem. Quando houve o concurso do Estado do Paraná em 2004 e ainda em 2007 o
número de inscrito foi mair que o número de vagas disponíveis, logo, o número de
profissionais formados em Filosofia é significativo. E também não é restrito somente a
disciplina de Filosofia a falta de profissionais, pois há outras disciplinas que faltam
profissionais e mesmo assim estão presentes nos currículos como obrigatórias. Portanto
esta justificativa não corresponde com a verdade, sendo apenas uma falácia.
Por fim, dizer que a Filosofia não deve limitar-se ao âmbito escolar, pois perderia a
sua característica de resistência, de crítica e de criatividade. Compreende-se o contrário,
já que é no espaço escolar que a Filosofia busca demonstrar aquilo que lhe é próprio: o
pensamento crítico, a resistência e a criação de conceitos. É de suma importância
ressaltar a dimensão política do filosofar.
“Ora, o que é notável é que essa ligação entre o político e a linguagem está inscrita
na instituição mesma da isègoria: todos os homens igualmente, simplesmente na medida
em que falam, estão aptos a viver em comunidade e, precisamente porque falam e podem
dizer o justo e o injusto, a participar do poder da referida comunidade.” (WOLFF, 2003,
p.40)
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IMPORTÂNCIA DA FILOSOFIA
É comum ouvir a seguinte pergunta: para que Filosofia? Não deixa de ser uma
pergunta interessante, contudo, é raro ouvir alguém questionar para que matemática ou
física? Para que biologia e história? Entre outras. Mas é natural ou melhor, histórico, o
questionamento: Para que filosofia?
Em geral, é comum termos como resposta que “a Filosofia é a ciência com a qual e
sem a qual o mundo permanece tal e qual”, isto é, a Filosofia não tem utilidade para nada.
Mas este questionamento e esta resposta tem sua razão de ser, por isso ela é histórica e
não natural apenas. Vivemos numa sociedade e numa cultura, onde somos levados a
acreditar que uma coisa só tenha o direito de existir se tiver alguma utilidade prática,
muito visível e de utilidade imediata. Por isso, não ouvimos o questionamento sobre as
demais ciências, porque todos conseguem ver a utilidade das ciências nos produtos da
técnica, ou seja, a aplicação científica à realidade. O senso comum considera apenas
como útil ainda o que da prestígio, poder, fama e riqueza. Julga útil pelos resultados
visíveis das coisas e das ações, identificando sua possível utilidade, com a famosa
expressão “levar vantagem em tudo”. Será que não poderíamos definir o útil de outra
maneira?
Ao perguntar para que serve a filosofia já está embutida nesta mentalidade uma
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É próprio da condição humana criar valores. O mundo que nos rodeia parece
dispensar o homem desta tarefa, fazendo de conta que fornece valores prontos, sobre os
quais não seria preciso pensar. Um valor fabricado para o consumo ou um valor que se
consome não é realmente um valor. Os valores produzidos e comercializados pela
sociedade industrial não gozam da eficácia de abafar a angústia dos indivíduos ante o
vazio de suas existências.
A filosofia não está no fim do processo, nem este é o termino da filosofia. A filosofia
é necessária para se (re) começar a criação de valores e a produção de sentido, assim
como praticar esse processo pode ser, para cada individuo, o começo do filosofar.
Para Platão a Filosofia é um “saber verdadeiro que deve ser usado em benefício
dos seres humanos para que vivam numa sociedade justa e feliz” (CHAUIU, 2006, p. 24).
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os sentidos das criações humanas nas artes, nas ciências e na política for útil; se dar a
cada um de nós e à nossa sociedade os meios para serem conscientes de si e de suas
ações numa prática que deseja a liberdade e a felicidade para todos for útil, então
podemos dizer que a Filosofia é o mais útil de todos os saberes de que os seres humanos
são capazes” (CHAUIU, 2006, p.24).
A Filosofia é uma modo de pensar, é uma postura diante do mundo. Ela é, antes de
mais nada, um modo de se colocar diante da realidade, procurando refletir sobre os
acontecimentos a partir de certas posições teóricas. Como define Saviani, “se toda
reflexão é pensamento, nem todo pensamento é reflexão”, pois reflexão deriva do latim
“reflectere” que significa “voltar atrás”. A atividade filosófica privilegia um certo “voltar
atrás”, um refletir por que a própria possibilidade e a natureza do imediatamente dado se
tornam alvo de interrogação. E a Filosofia costuma quebrar a naturalidade com que
usamos a palavra, tornando-se reflexão. E para que uma reflexão seja filosófica, é
necessário que ela seja: radical, rigorosa e de conjunto.
Radical no sentido que se vá até as raízes das questões, até seus fundamentos,
isto é, uma reflexão que exige-se que se opere em profundidade.
Para que ela atenda a primeira exigência, deve ser rigorosa, deve-se proceder com
rigor, ou seja, sistematicamente, segundo métodos determinados , para que se possa
colocar em questão as conclusões do senso comum e as generalizações apressadas que
a ciência pode ensejar.
Por fim, de conjunto, para que o problema não seja examinado de modo parcial,
mas numa perspectiva de globalidade, relacionando-se o aspecto em questão com os
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demais aspectos do contexto em que está inserido. É neste ponto que a Filosofia se
diferencia da ciência de modo mais marcante, pois ela se dirige a qualquer aspecto da
realidade, desde que seja problemático, pois seu campo de ação é o problema, esteja
onde ele estiver. O campo de ação da Filosofia é o problema, enquanto não se sabe onde
ele está; por isso que a Filosofia é a busca. E é nesse sentido que a Filosofia abre
caminho para a ciência; por meio da reflexão, ela localiza o problema tornando possível a
sua delimitação na área de tal ou qual ciência que pode analisá-lo e, quiçá, solucioná-lo.
Portanto, “passar do senso comum à consciência filosófica significa passar de uma
concepção fragmentada, incoerente, desarticulada, implícita, degradada, mecânica,
passiva e simplista a uma concepção unitária, coerente, articulada, explícita, original,
intencional, ativa e cultivada” (SAVIANI, 1986, p. 10).
_______________________________________________________________________________________
“[...] a própria prática da Filosofia leva consigo o seu produto e não é possível fazer
Filosofia sem filosofar, nem filosofar sem Filosofia, porque a Filosofia não é um sistema
acabado, nem o filosofar apenas a investigação dos princípios universais propostos pelos
filósofos […]” (GALLO; KOHAN, 2000, p. 184).
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
“O movimento geral que substituiu a crítica pela promoção comercial não deixou de
afetar a Filosofia. O simulacro, a simulação de um pacote de macarrão tornou-se o
verdadeiro conceito, e o apresentador-expositor do produto, mercadoria ou obra de arte,
tornou-se o filósofo, o personagem conceitual, o artista” (DELEUZE; GUATTARI, 1992,
p.19).
Os conceitos jamais são criados do nada. Em cada um deles há, no mais das
vezes, pedaços ou componentes vindos de outros que respondiam a outros problemas e
supunham outros planos em momentos históricos diversos. Cada conceito opera um novo
corte, assume novos contornos, deve ser reativado ou recortado. É o devir do conceito.
_______________________________________________________________________________________
Desta forma, o ensino de Filosofia como criação de conceitos deve abrir espaço
para que o estudante da EJA possa planejar um sobrevoo sobre o todo vivido, a fim de
que consiga à sua maneira também, cortar, recortar a realidade e criar conceitos. Essa
ideia de criação de conceitos para o Ensino Médio da EJA não pode ser confundida com a
perspectiva acadêmica de alta especialização, isto é, o que se pretende é o trabalho com
o conceito na dimensão pedagógica.
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CONTEÚDOS ESTRUTURANTES.
Mito e Filosofia;
Teoria do conhecimento;
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Ética;
Filosofia Política;
Filosofia da Ciência;
Estética.
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Ética: Ética e moral; Pluralidade ética; Ética e violência; Razão, desejo e vontade;
Liberdade: autonomia do sujeito e a necessidade das normas.
AVALIAÇÃO
Conforme a LDB n. 9394/96, no seu artigo 24, avaliação deve ser concebida na sua
função diagnóstica e processual, isto é, tem a função de subsidiar e mesmo redirecionar o
curso da ação no processo ensino-aprendizagem. Apesar de sua inequívoca importância
individual, no ensino de Filosofia, avaliação não se resumiria a perceber o quanto o
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Para Kohan e Waksman (2002), o ensino de Filosofia tem uma especificidade que
deve ser levada em conta no processo de avaliação. A Filosofia como prática, como
discussão com o outro e como construção de conceitos encontra seu sentido na
experiência de pensamento filosófico. Entendemos por experiência esse acontecimento
inusitado que o educador pode propiciar e preparar, porém não determinar e, menos
ainda, avaliar ou medir.
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REFERÊNCIAS
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2. CONTEÚDOS
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O Temperatura e Calor
D
I Reversibilidade e
N CONCEITOS irreversibilidade dos
 FUNDAMENTAIS fenômenos físicos
M
I
C A Conservação de Energia
A
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Temperatura e calor;
Leis da termodinâmica:
Lei zero da termodinâmica; Equilíbrio térmico, propriedades termométricas,
medidas de temperatura;
1º lei da termodinâmica: ideia de calor como energia; sistemas termodinâmicos
2º que realizam trabalho; a conservação da energia;
A 2º lei da termodinâmica: máquinas térmicas; a ideia de entropia; processos
N irreversíveis e reversíveis;
O 3º lei da termodinâmica: as hipóteses da sua formulação; o comportamento da
matéria nas proximidades do zero absoluto;
Ideias da termodinâmica desenvolvida no âmbito da Mecânica Quântica e da
Mecânica Estatística.
A quantização da energia no contexto da termodinâmica.
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T
T
O As quatro leis de Maxwell
M CONCEITOS
A FUNDAMENTAIS
G
N
E
T A luz como uma onda
I eletromagnética
S
M
O
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Conceitos de carga elétrica e pólos magnéticos;
As leis de Maxwell: Lei de Coulomb;
Lei de Gauss;
Lei de Faraday;
Lei de Ampere;
3º Lei de Lenz;
A Campos elétricos e magnéticos, as linhas de campo;
N Força elétrica e magnética, Força de Lorentz;
O Circuitos elétricos e magnéticos: elementos do circuito, fontes de energia num
circuito;
As ondas eletromagnéticas: a luz como uma onda eletromagnética;
Propriedade da luz como uma onda e como partícula: a dualidade onda-partícula;
Óptica Física e Geométrica;
A dualidade da matéria;
As interações eletromagnéticas, a estrutura da matéria.
3. METODOLOGIA
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4. AVALIAÇÃO
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Para que a proposta de Física atinja seus objetivos, a avaliação deve considerar a
apropriação desses objetivos pelos estudantes. Considerar os progressos quanto aos
aspectos históricos, conceituais e culturais, a evolução das ideias em Física e a não
neutralidade da ciência. Deve-se buscar sempre uma avaliação do processo de
aprendizagem como um todo, não só para verificar a apropriação do conteúdo, destarte, a
partir dela, o professor necessite encontrar subsídios para intervir.
Coerentemente com a concepção de conteúdos e com os objetivos propostos, a
avaliação deve considerar o desenvolvimento das capacidades dos estudantes com
relação à aprendizagem não só de conceitos, mas também de procedimentos e de
atitudes. As atividades práticas, observações dos fenômenos físicos, nas atividades,
produção de relatórios de leituras, de experimentos, pesquisas, seminários, registros de
debates, de entrevistas, folder, atividades no laboratório de informática, resolução de
atividades com problematização em situações do cotidiano.
A avaliação para o aluno é o instrumento de tomada de consciência de suas
conquistas, dificuldades e possibilidades para reorganizar na tarefa de aprender mais,
dando especial atenção à matéria com dificuldade, procurando empenhar-se, revendo
esquema de participação em sala de aula, revendo método de estudo. Portanto, a
proposta de avaliação é diagnóstica, contínua e cumulativa, observando e analisando o
desenvolvimento dos alunos. Não pode ser vista ou analisada fora do contexto do
trabalho de ensino e aprendizagem, fora da organização curricular. Ela é ação constituinte
desse trabalho e dessa organização. Por isso é que não há sentido num processo
avaliativo que não seja contínuo e formativo.
A avaliação oferece subsídios para que tanto o aluno quanto o professor
acompanhem o processo de ensino e aprendizagem. Para o professor, a avaliação deve
ser vista como um ato educativo essencial para a condução de um trabalho pedagógico
inclusivo, no qual a aprendizagem seja um direito de todos e a escola pública o espaço
onde a educação democrática deve acontecer.
A Escola deve oportunizar a construção do conhecimento pelos estudantes e
desempenhar seu papel na democratização deste conhecimento. Como ato educativo, a
avaliação potencializa o papel da escola quando cria condições reais para a condução do
trabalho pedagógico.
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5. REFERÊNCIAS
Secretaria de Estado da Educação – SEED. Diretrizes curriculares de Física para o Ensino Médio.
Curitiba: SEED, 2008.
FERRARO, G. N.; PENTEADO, P. C. ; SOARES, P. T.; TORRES, C. M. O campo elétrico. In: Física: ciência
e tecnologia. São Paulo: Moderna, [s.d.].
_______________________________________________________________________________________
PARANÁ, Djalma Nunes da Silva. 1. ed. Física. São Paulo: Ática, 2003.
ROCHA. J. F. (Org.) Origens e evolução das idéias da Física. Salvador: EDUFRA, 2002.
TORRES, C. M. A. et. al. Física: ciência e tecnologia. São Paulo: Moderna, 2001.
Podemos afirmar que a Geografia sempre fez parte da vida dos seres humanos
como um recurso que possibilita a sobrevivência e que concebe a organização do espaço.
Desde os primórdios os seres humanos mantêm uma relação vital com a natureza. Assim,
os povos caçadores e coletores, preocupavam em observar as variações das estações
climáticas, que regular os ciclos reprodutivos da natureza e assim sucessivamente,
buscando sempre, facilitar sua própria existência. Deste modo, os conhecimentos
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determinado lugar, paisagem e território, promovendo uma visão interdisciplinar dos fatos
e fenômenos do espaço geográfico.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
GEOPOLITICA
A idéia de Geopolítica envolve as relações de poder, econômicas e sociais. Por isto
o conceito de território é o mais importante, é o conceito chave deste conteúdo
estruturaste.
A QUESTÃO SOCIO-AMBIENTAL
2.1-A Relação Sociedade-Natureza (como e por que os fenômenos naturais afetam
a sociedade)
2.2- Os problemas sócio-ambiental (como e porque o modo capitalista de produção
criou desequilíbrios naturais e desigualdades sociais)
A questão sócio-ambiental não pode excluir a sociedade, mas deve, sim,
compreender que a sociedade, economia, política e cultura fazem parte de processos
relativos à problemática ambiental contemporânea: sociedade como componente e como
sujeito.
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CONTEÚDOS:
1º. ANO
- O que é Geografia?
- Importância do estudo da Geografia .
Conceitos de Região, paisagem, território, espaço geográfico, natureza e lugar.
- Importância da Cartografia:
-Orientação e localização
-Coordenadas geográfica
- O espaço e suas representações o globo terrestre e os mapas
-Símbolos ou convenções cartográficas
- Escala e projeções
- Novas tecnologias cartográficas
- Planeta Terra , origem, evolução e caracterização .
-Movimentos da Terra e suas consequências
-Fusos Horários
-Estações do ano
-Eras Geológicas
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2º. ANO
- Os continentes,
- planeta água;
- Capitalismo x socialismo: causas e conseqüências;
- Subdesenvolvimento = contraste;
- A superpotência e a multipolarização;
- Globalização da produção;
- Desigualdades regionais;
- Guerra Fria e as mudanças na geopolítica;
- As multinacionais e as conseqüências para os países periféricos;
- População Brasileira – características e contrastes;
- Movimentos populacionais – causas e conseqüências;
- Urbanização;
- Meio ambiente, uma concepção mundial.
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3º. ANO
- Formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios
- A formação do território brasileiro.
- O território brasileiro, posição geográfica.
- Regionalização do IBGE.
- Os Complexos Regionais brasileiros
- O espaço rural e a modernização da agricultura.
-Da Revolução Agrícola a Revolução Verde;
- A biotecnologia e a nova Revolução Agrícola;
- A agricultura orgânica;
- A dupla face da modernização agrícola.
- Questão agrícola e agrária no Brasil.
- Produção agropecuária brasileira.
-A formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais.
A infra-estrutura energética no mundo: um mundo carente de energia;
- Energia, desenvolvimento econômico e condições sociais;
- O petróleo;
- A geopolítica do petróleo;
- Gás natural;
- O carvão mineral;
- Energia nuclear;
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- Energia hidrelétrica;
- As fontes alternativas e a energia no Brasil;
- A estrutura energética no Brasil;
- Alteração na matriz energética;
- Racionamento, privatizações e falta de investimento;
- A energia hidrelétrica, petróleo, Proálcool, gás natural, carvão mineral, carvão
vegetal e energia nuclear no Brasil.
- Industrialização:
- O que é indústria;
- A Primeira, a Segunda e a Terceira Revolução Industrial;
- A indústria no mundo atual;
- As regiões industriais atuais e os principais tecnopolos.
- Industrialização Brasileira:
- Origens da Industrialização;
- Crise do café e industrialização;
- Substituição das importações;
- A globalização e a industrialização no Brasil atual;
- As privatizações;
- Guerra Fiscal e desconcentração industrial;
- Os principais centros industriais no Brasil;
- A economia mundial e a globalização e os seus blocos econômicos atuais e as
novas alianças;
- Espaço, produção e tecnologia;
- Dependência tecnológica;
- O Século XX - Geopolítica e economia mundial;
- Os tigres asiáticos, e os países emergentes (Brasil, China, Índia e México);
- Circulação e redes de transportes e comércio e os GPS.
- Desenvolvimento Sustentável
- Conferências sobre Meio ambiente
- Uso da água e preservação do meio ambiente
- Terrorismo, narcotráfico, prostituição, contrabando, biopirataria, entre
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METODOLOGIA
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
REFERÊNCIAS;
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ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa – Geografia: Série
ensino médio – São Paulo: Ática, 2005.
VESENTINI, José Willian – Geografia: Série Brasil – São Paulo: Ática, 2003.
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_______________________________________________________________________________________
OBJETIVOS
Aprender a ser pra um melhor desenvolvimento do sujeito histórico, critico e
responsável.
Perceber-se integrante, dependente e agente transformador.
Obter informações das diversas fontes documentais e interpreta-las.
Estabelecer relações, entre permanência e transformação no processo histórico.
Compreender os interesses dos povos nos momentos de transformações.
Identificar os conflitos do mundo globalizado.
_______________________________________________________________________________________
1º Ensino Médio:
Conceito de História.
Tempo histórico.
Os primeiros seres humanos (Paleolíticos e Neolíticos).
Os humanos na América.
O Egito.
Mesopotâmia.
Sociedade Fenícia.
Império Persa.
Civilização Greco-romana.
Período clássico e helenístico.
Império Romano.
Feudalismo.
Império Bizantino.
Os indígenas do Brasil.
O Africano na Cultura do Campo.
A família no contexto histórico.
2º Ensino Médio:
Industrialização; a relação capital/trabalho.
A construção do mundo globalizado.
Afirmação do liberalismo.
Imperialismo.
A produção do conhecimento na busca da cidadania.
Produção histórica.
Caminhos da cidadania.
Conflitos e emergência do mundo burguês.
Transição do feudalismo para o capitalismo.
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Expansão mercantil.
Imaginários sociais.
Cultura e ciência.
Religião.
Burguesia e a nova ordem econômica mundial.
Relações de trabalho.
O sistema colonial.
Contradições e resistências.
3º Ensino Médio:
Primeira Guerra Mundial.
Crise do capitalismo e regimes totalitários e crise de 1929.
Nazismo, Fascismo e Estalinismo.
A Segunda Guerra Mundial e a Polarização.
ONU, OTAN, Pacto de Varsóvia.
Revolução Russa e a derrota Del Czar e a criação do primeiro Estado Socialista.
Brasil – Republica Velha.
Era de Vargas.
Brasil democrático.
Descolonização da África e da Ásia.
A busca da autonomia nacional.
Terceiro mundo.
Ricos e pobres.
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O indígena brasileiro.
A cultura afro brasileiro.
O campo e a segurança humana.
Divida externa, e dependência econômica.
Crise do socialismo autoritário.
Construção e fim do Império Soviético.
Primeiro Mundo e globalização econômica.
Principais potências econômicas: EUA e Japão.
A globalização da Economia.
Brasil – Ditadura Militar.
Inicio da abertura política.
Brasil – Contemporâneo.
Fim da ditadura militar.
Governos que sucedem a Nova República.
METODOLOGIA
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REFERÊNCIAS
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Oralidade
Leitura
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Identificar que o ensino de um idioma deve ser tão valioso quanto o da língua
materna.
Utilizar as habilidades comunicativas de modo a poder atuar em situações
diversas.
Ler e valorizar a leitura como fonte de informação e prazer.
Captar informações específicas em diferentes situações do dia-a-dia.
Identificar o papel da Língua Inglesa na nossa sociedade.
Praticar funções comunicativas básicas com base em temas de interesse de
sua faixa etária;
Escrita
3. CONTEÚDOS
_______________________________________________________________________________________
2ª série
1. Prepositions;
2. Possessive adjectives;
3. Possessives;
4. Possessive case;
5. Plural of nouns;
6. Past tense of regular verbs;
7. Past tense of irregular verbs;
8. Use of do and does;
8.1. Negative and interrogative forms: do and does;
9. Auxiliary did;
9.1. Irregular verbs;
9.2. Negative form in the past tense;
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3ª série
1. Emprego de do, does e did;
2. Past tense and past participle of irregular verbs;
3. Question tag;
3.1. Question tag (com verbos auxiliares);
3.2. Question tag (com verbos não auxiliares);
3.3. Question tag (future and conditional);
4. Prepositions;
4.1. Prepositions (across, in, inside, outside, at, behind, over, above, under, below, beside,
by, near, up, down);
4.2. Prepositions (along, through, by, into, in, after, before, between, among, with, without,
out of);
5. Past continuous tense;
6. The auxiliary verbs: can, may, must, have to, should, ought to;
7. Present perfect tense;
7.1. Present perfect tense (estrutura e usos);
7.2. Present perfect tense (com advérbios e preposições);
8. Passive voice;
9. Reflexive pronouns;
10. Relative pronouns;
10.1. Emprego dos principais relativos;
11. Emprego de since, for, also, too;
12. Adverbs;
12.1. Place, doubt, affirmation, intensity;
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4. METODOLOGIA
Pela concepção de língua como interação e capacidade de interpretar e
transformar os ambientes sociais, as aulas serão ministradas de modo dialogado e em
parceria entre professor e aluno.
A participação, a pesquisa, o interesse e o diálogo são pontos fundamentais para o
aprendizado e para que o aluno possa desenvolver as três habilidades (oralidade, escrita
e leitura) serão trabalhados:
Diversos tipos de textos;
Leitura autônoma;
Leitura expressiva;
Produção de textos narrativos, poéticos, descritivos e etc;
Pesquisa no dicionário, ampliando o vocabulário;
Uso da Internet (quando possível);
Observação: Em inglês, o Listening deverá ser trabalhado como uma das habilidades,
devido ao grau de importância. Através de atividades de discriminação auditiva, contendo
as funções comunicativas apresentadas no diálogo. Sendo assim procura –se
desenvolver, no aluno, a “habilidade de ouvir”. Para isso, trabalharemos com músicas,
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5. AVALIAÇÃO
Elemento que integra ensino e aprendizagem, a avaliação tem por meta o ajuste e
orientação para a intervenção pedagógica, identificando necessidades e revendo
estratégias quando for preciso, visando a aprendizagem da melhor forma para o aluno. È
um elemento de reflexão contínua para o professor sobre sua prática educativa e um
instrumento para que o aluno possa tomar consciência de seus progressos, dificuldades e
possibilidades. Portanto, seguirá alguns critérios como:
REFERÊNCIAS
_______________________________________________________________________________________
MARQUES, Amadeu, Tavares.PRESTON, Kátia, Susanna. Password: read and learn. Ed.
Ática São Paulo. 3ª Edição – 1996.
AUN , Eliana; MORAES, Maria Clara Prete de; SANSANOVICZ ,Neuza Bilia. Get to the
point! Ed. Saraiva
_______________________________________________________________________________________
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_______________________________________________________________________________________
mais do que simples sinais gráficos, mas que seu ponto principal é a realidade e
compreensão existente entre os interlocutores.
Entende-se por conteúdo estruturante o conjunto de saberes e conhecimentos de
grande dimensão, os quais identificam e organizam uma disciplina escolar. É a partir dele
que se originam os conteúdos a serem trabalhados em sala de aula durante o ano letivo.
Toda a escolha do conteúdo estruturante está relacionada ao contexto histórico-
social. Dentro da disciplina de Língua Portuguesa, o conteúdo que atende à perspectiva
da linguagem como prática que se efetiva nas diferentes instâncias sociais é a do
discurso como prática social. Levando-se em conta de que o discurso é efeito de sentidos
entre interlocutores, este é entendido como resultado da interação oral e escrita entre
sujeitos, isto é, o discurso é toda a atividade comunicativa entre seres situados em uma
comunidade, na qual está primada de valores culturais, sociais, costumes, crenças e
ideologias.
Uma vez que o discurso está ligado aos valores ideológicos de seus falantes, este
deve ser visto como modo diferente de se estudar a língua, pois tem como foco o trabalho
com os enunciados tanto orais como escritos.
Assim, o trabalho com a disciplina considerará os gêneros discursivos que circulam
socialmente, com especial atenção àqueles de maior exigência na sua elaboração formal.
O conteúdo estruturante direciona o trabalho com a língua a partir da linguagem em uso,
a partir deste ponto, traçam-se as modalidades, isto é, os conteúdos básicos a serem
praticados (oralidade, leitura, escrita). No entanto, ainda existe a análise linguística,
porém esta perpassa todas as práticas acima.
É preciso levar em conta que o estudante já é um falante experiente de uma
variedade da Língua Portuguesa. Para se refletir sobre a variação linguística, deve-se
considerar os fatores: geográficos, temporais, sociais, econômicos, etários, ente outros.
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
GÊNEROS DISCURSIVOS
Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade, e análise linguística serão
adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais
de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de
acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o
Plano de trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e
com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.
LEITURA
Conteúdo temático;
Interlocutor;
Finalidade do texto;
Intencionalidade;
Argumentos do texto;
Contexto de produção;
Intertextualidade;
Vozes sociais presentes no texto;
Discurso ideológico presente no texto;
Elementos composicionais do gênero;
Contexto de produção da obra literária;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;
Progressão referencial;
Partículas conectivas do texto;
Relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto;
Semântica:
- operadores argumentativos;
- modalizadores;
- figuras de linguagem.
ESCRITA
Conteúdo temático;
Interlocutor;
Finalidade do texto;
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Intencionalidade;
Informalidade;
Contexto de produção;
Intertextualidade;
Referência textual;
Vozes sociais presentes no texto;
Ideologia presente no texto;
Elementos composicionais do gênero;
Progressão referencial;
Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
Semântica:
- operadores;
- argumentativos;
- modalizadores;
- figuras de linguagem;
Marcas linguísticas:
ORALIDADE
Conteúdo temático;
Finalidade;
Intencionalidade;
Argumentos;
Papel do locutor e nterlocutor;
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3- FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Mesmo vivendo numa época denominada “era da informação”, a qual possibilita fácil
acesso à leitura de uma gama imensurável de informações, convivemos com um índice
crescente de analfabetismo funcional, e os resultados das avaliações educacionais
revelam baixo desempenho do estudante em relação à compreensão dos textos que lê.
O ensino da Língua Portuguesa seguiu e, em alguns contextos ainda segue, uma
concepção de linguagem que não privilegia, no processo de aquisição e no
aprimoramento da língua materna, a história, o sujeito e o contexto, como destaca
TRAVAGIA (2.000), pautando-se no repasse de regras e na mera nomenclatura da
gramática tradicional.
As palavras estão carregadas de contexto ideológico, elas “são tecidas a partir de
uma multidão de fios ideológicos e servem de trama a todas as relações sociais em todos
os domínios” (BAKHTIN / VOLOCHINOV, 1.999, p. 41).
Sob essa perspectiva, o ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa visa aprimorar
os conhecimentos linguísticos e discursivos dos estudantes, para que eles possam
compreender os discursos que os cercam e terem condições de interagir com esses
discursos. Considera-se o processo dinâmico e histórico dos agentes na interação verbal,
tanto na constituição social da linguagem, que ocorre nas relações sociais, políticas,
econômicas, culturais, e outros; quanto dos sujeitos envolvidos nesse processo.
É necessário que a escola seja um espaço que promova, por meio de uma gama de
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textos com diferentes funções sociais, o letramento do estudante, para que ele se envolva
nas práticas de uso da língua, seja de leitura, oralidade e escrita. O letramento não é
apenas conhecer o código linguístico, é saber ler, escrever, usar socialmente a leitura e a
escrita, posicionando-se interagindo com as exigências da sociedade às práticas de
linguagem, demarcando sua voz no contexto social. O professor de Língua Portuguesa
deve propiciar ao estudante a prática, a discussão, a leitura de textos das diferentes
esferas sociais (jornalística, literária, publicitária, digital, etc)
[...] (as artes visuais, a música, o cinema, a fotografia, a semiologia gráfica, a
publicidade, os quadrinhos, as charges, a multimídia e todas as formas infográficas ou
qualquer outro meio linguageiro criado pelo homem), percebendo seu chão comum (são
todas práticas sociais, discursivas) e suas especificidades (seus diferentes suportes
tecnológicos, seus diferentes modos de composição e de geração de significados)
(FARACO, 2.002.p.101) A leitura dessas múltiplas linguagens proporcionam ao sujeito
maior envolvimento, melhorando seu estado ou condição em aspecto sociais, psíquicos,
culturais, políticos, cognitivos, linguísticos e até mesmo econômico.(SOARES, 1998. p.18)
Para uma nova prática, a visão de linguagem precisa ter como objeto de
preocupação a interação verbal, isto é, a ação entre sujeitos historicamente situados que,
via linguagem, se apropriam e transmitem um tipo de experiência acumulada.
É importante ter claro que a compreensão que construímos sobre o real se dá
linguisticamente. Assim, quanto maior o contato com a linguagem e por decorrência com o
real, surgirão ideias cada vez mais elaboradas.
O papel dos professores de Língua Portuguesa é o de garantir aos estudantes o
aprimoramento do domínio discursivo no âmbito da oralidade, da leitura e da escrita, de
modo a permitir que compreendam e interfiram nas relações de poder com seus próprios
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pontos de vista.
Nesta perspectiva, entende-se que é a partir das experiências dos estudantes que
a Língua se transforma em objeto de reflexão, tendo em vista o resultado de sua
produção oral.
Para tanto trabalharemos: leitura silenciosa, debate sobre textos, intertextualidade,
relação entre os textos, leitura extra classe, pesquisa e leitura em jornais, confronto e
análise de textos, leitura e recitação de poemas, palavras cruzadas, audição de músicas e
jograis, uso de dicionários, reestruturação de textos e parágrafos, atividades de fixação
(orais e escritas), produção de textos, aulas dialógicas, utilização da biblioteca. São
inúmeros os recursos didáticos com que podemos contar, como por exemplo: TV
multimídia, retropojetor, vídeos, CD ROOMs, data show, e outros. A elaboração e
utilização de materiais didáticos estão pautados na Proposta Curricular, permitindo sua
flexibilização para a incorporação de especificidades e interesse dos estudantes, não
deixando de contemplar a diversidade regional.
4- AVALIAÇÃO
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conhecimento desejado.
Os processos avaliativos são basicamente ações praticadas pelos estudantes por
meio de assimilação, interpretação, aplicação e re-elaboração das atividades ou projetos
para solucionar problemas existentes na atual realidade. A continuidade se percebe e
deve estar presente durante todo o processo educacional, e não somente em períodos
específicos, sempre direcionando a maior participação dos estudantes em sala de aula.
As diretrizes recomendam aspectos importantes como é o caso da oralidade,
leitura, escrita e análise linguística que o professor deve se pautar em sala de aula. A
oralidade e a escrita são atividades que podem levar o professor a mostrar aos seus
estudantes como interpretar e produzir diversas possibilidades de expressão na sua
língua.
A oralidade é um valioso instrumento interdisciplinar e a primeira modalidade
linguística a ser adquirida pelo indivíduo, faz-se necessário que a escola ponha em
relevância o seu papel no processo ensino. As ações educativas tornam o processo mais
eficaz ao propiciarem situações dinâmicas e envolventes, através das quais os estudantes
podem explorar e desenvolver seu instrumento comunicativo e social, o qual tem
assumido lugares secundários na aprendizagem: a fala-aprendizado. Através de “rodas de
conversa”, por exemplo, nas quais o professor induz os estudantes a relatarem suas
impressões a respeito dos conteúdos, dos desafios propostos e, até mesmo, a fazerem
uma avaliação da aula e das ações assumidas nesta, ou através de verbalização de
textos escritos, nos contos, nas músicas, dentre outras formas, a oralidade pode ser
contemplada nas séries subsequentes. Outros exemplos importantes que podem ser
executados em sala de aula são as apresentações públicas, sejam elas, realização de
entrevistas, debates, seminários, apresentações teatrais, e outras...
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REFERÊNCIAS
_____. Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Língua Portuguesa – Secretaria de
Estado da Educação – Superintendência da Educação. Curitiba, 2.008.
ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro & interação. São Paulo: Parábola
Editorial, 2.003
____ . Muito além da Gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São
Paulo: Parábola, 2.007.
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1ª SÉRIE
Conjunto dos números reais e noções de números complexos;
Função afim;
Função quadrática;
Função exponencial;
Função logarítmica;
Função trigonométrica;
Função modular;
Progressão Aritmética (Função Afim / Juros Simples)
Progressão Geométrica. (Função Exponencial / Juros Compostos)
2ª SÉRIE
Análise combinatória;
Probabilidades;
Estatística;
Geometria plana;
Geometria espacial;
Sistemas lineares;
Binômio de Newton.
3ª SÉRIE
Matrizes;
Determinantes;
Geometria analítica;
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Polinômios;
Números Complexos;
Equações Algébricas.
Noções básicas de Geometria não-euclidiana
Metodologia da disciplina
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REFERENCIAS
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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
A química sempre assustou as pessoas, não pela sua complexidade, visto que se
trata de uma matéria simples, mas sim pelo emprego errado do termo química. A Química
é uma ciência experimental, cujos reflexos se percebem, através de distintas maneiras em
nossa vida cotidiana. O desenvolvimento de saberes e de práticas ligadas à
transformação da matéria e presentes na formação das diversas civilizações foi
estimulado por necessidades humanas.
A história do conhecimento químico em suas inter-relações econômica, política e
social é de extrema importância para o desenvolvimento da humanidade. Inicialmente, o
ser humano obteve a partir do fogo seus benefícios. Na história do conhecimento químico,
por exemplo, vários fatos podem ser relembrados como forma de entender a constituição
desse saber, entre eles a alquimia. Os alquimistas europeus buscavam o elixir da vida
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também, quanto aos seus conceitos fundamentais. No século XIX, finalmente a ciência
moderna se consolidou. No final do século XIX, com o surgimento dos laboratórios de
pesquisa, a Química se consolidou como a principal disciplina associada aos efetivos
resultados na indústria. Depois da Segunda Guerra Mundial, as pesquisas sobre o átomo
desenvolveram- se ainda mais. Dentre as descobertas e avanços científicos, nas últimas
quatro décadas do século XX passou-se a conviver com a crescente miniaturização dos
sistemas de computação, com o aumento de sua eficiência e ampliação do seu uso, o que
constitui uma era de transformações nas ciências que vêm modificando a maneira de se
viver. Esse período, marcado pela: descoberta de novos materiais, engenharia genética,
exploração da biodiversidade, obtenção de diferentes combustíveis, pelos estudos
espaciais e pela farmacologia; marca o processo de consolidação científica, com
destaque à Química, que participa das diferentes áreas das ciências e colabora no
estabelecimento de uma cultura científica, cada vez mais arraigada no capitalismo e
presente na sociedade, e, por conseguinte, na escola.
No Brasil, as primeiras atividades de caráter educativo em Química surgiram no
início do século XIX, em função das transformações políticas e econômicas que ocorriam
na Europa. A disciplina de Química no ensino secundário no Brasil foi implantada em
1862. Em 1916, sob um cenário de grandes modificações, foi fundada a Sociedade
Brasileira de Ciências que, mais tarde, teve seu nome modificado para Academia
Brasileira de Ciências. Em 1929, no Brasil, houve modernização do ensino brasileiro, em
especial do ensino superior. Em 1938, no Paraná, foi criada a Faculdade de Filosofia,
Ciências e Letras, incluindo o curso de Química, hoje ministrado na Universidade
Federal do Paraná (UFPR).
No final da década de 1990, sem nenhuma discussão coletiva, o estado do Paraná
adotou os PCN como referência para a organização curricular em toda a rede estadual de
ensino. Os colégios estaduais que ofertavam o ensino médio foram orientados a partir de
1998, pela Secretaria de Estado da Educação (SEED), a elaborar suas propostas
curriculares de acordo com os PCN.
Embora alguns professores ainda concebam sua prática de sala de aula alijada da
teoria, há um movimento por parte dos pesquisadores educacionais para estabelecer
vínculos entre a história, os saberes, a metodologia, e ainda, a avaliação para a educação
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METODOLOGIA
O conhecimento químico, assim como todos os demais saberes, não é algo pronto,
acabado e inquestionável, mas em constante transformação. Nestas Diretrizes,
propõe-se que a compreensão e a apropriação do conhecimento químico aconteçam por
meio do contato do aluno com o objeto de estudo da Química: as substâncias e os
materiais. Esse processo deve ser planejado, organizado e dirigido pelo professor numa
relação dialógica, em que a aprendizagem dos conceitos químicos constitua apropriação
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de parte do conhecimento científico, o qual, segundo Oliveira (2001), deve contribuir para
a formação de sujeitos que compreendam e questionem a ciência do seu tempo.
Para alcançar tal finalidade, uma proposta metodológica é a aproximação do
aprendiz com o objeto de estudo químico, via experimentação. A experimentação deve ser
uma forma de problematizar a construção dos conceitos químicos, sendo ponto de partida
para que os alunos construam sua própria explicação das situações observadas por meio
da prática experimental. Os alunos são levados a desenvolver uma explicação provável
que se aproximada dos conceitos e teorias científicas pelos docentes, permite
uma melhor compreensão da cultura e prática científica na reflexão de como são
construídos e validados os conceitos cientificamente aceitos. Isso possibilita aos alunos
uma participação mais efetiva no processo de sua aprendizagem, rompendo com a ideia
tradicional dos procedimentos experimentais como receitas que devem ser seguidas e
que não admitem o improviso, a modificação e as explicações prováveis do fenômeno
estudado. Para tanto é necessário que a atividade experimental seja problematizadora do
processo ensino-aprendizagem, sendo apresentada antes da construção da teoria nas
aulas de ciências, e não como ilustrativo dos conceitos já expostos (forma tradicional da
abordagem experimental).
“ Esses fundamentos buscam dar sentido aos conceitos químicos, de modo que se torna muito
importante a experimentação na atividade pedagógica. Entretanto, não são necessários materiais
laboratoriais específicos. Acredito que seja possível realizar experimentos na sala de aula, ou
mesmo fora dela, utilizando materiais de baixo custo, e que isto possa até contribuir para o
desenvolvimento da criatividade dos alunos. Ao afirmar isto, não quero dizer que dispenso a
importância de um laboratório bem equipado na condução de um bom ensino, mas acredito que
seja preciso superar a ideia de que a falta de um laboratório equipado justifique um ensino
fundamentado apenas no livro texto.” (ROSITO, 2003, p. 206).
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cotidiano e das soluções utilizadas nas indústrias pode ser mais bem compreendido se
estiver atrelado à linguagem matemática. Outro cuidado a ser tomado no ensino de
Química é evitar a ênfase no estudo das soluções esquecendo outros tipos de dispersões.
As suspensões e as dispersões coloidais, por exemplo, constituem um importante escopo
de saberes a serem explorados no meio em que os alunos vivem, pois nesse conteúdo
estuda-se: poluição das águas, sangue, características do leite, os particulados na
atmosfera, entre outros. Tais conteúdos devem compor os currículos escolares de química
qualitativamente, como forma de explorar o meio em que estão inseridos os
aprendizes.
“ Cabe ao professor criar situações de aprendizagem de modo que o aluno pense mais criticamente
sobre o mundo, sobre as razões dos problemas ambientais. Devemos criar condições favoráveis e
agradáveis para o ensino e aprendizagem da disciplina, aproveitando, no primeiro momento, a
vivência dos alunos, os fatos do dia-a-dia, a tradição cultural e a mídia, buscando com isso
reconstruir os conhecimentos químicos para que o aluno possa refazer a leitura do seu mundo.”
(BERNARDELLI, 2004, p. 02).
O meio ambiente está intimamente ligado à Química, uma vez que o planeta vem
sendo atingido por vários problemas que correspondem a esse campo do conhecimento.
Algumas questões podem e devem ser abordadas nas aulas de Química por meio de uma
estratégia metodológica que propicie a discussão de aspectos sócio-científicos, ou seja,
de questões ambientais, políticas, econômicas, éticas, sociais e culturais relativas à
ciência e à tecnologia. Por exemplo, quando se trabalha o conteúdo básico
Radioatividade, é necessário abordá-lo para além dos conceitos químicos, de modo que
se coloquem em discussão os aspectos históricos, políticos, econômicos e sociais
diretamente relacionados ao uso da tecnologia nuclear e das influências no ambiente, na
saúde e nas possíveis relações de custo-benefício do uso dessa forma de energia.
Os Modelos Atômicos compõem a base da construção do pensamento químico,
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AVALIAÇÃO
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REFERÊNCIA
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MATSUI, Ana Nemoto, LINGUANATO, Maria, UTIMURA, Teruko Y. Química. Vol. I, II e III
Ed. FTD. 2010
MACEDO, Magno Urbano. CARVALHO, Antônio. Química. Volume único. Ed. IBEP. 2010
SARDELLA, Antônio. MATEUS, Edegar. Dicionário Escolar de Química. Ed. Ática S.A.
2008
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2.CONTEÚDOS
Os conteúdos estruturantes da disciplina de Sociologia propostos são:
1. O surgimento da Sociologia e as Teorias sociológicas.
2. Processo de socialização e as instituições sociais
3. Cultura e Indústria cultural
4. Trabalho, produção e classes sociais.
5. Poder, política e ideologia.
6. Direitos, cidadania e movimentos sociais.
Conteúdos Básicos:
1º Ano
1. O surgimento da Sociologia e as Teorias sociológicas:
Formação e consolidação da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento
social; Teorias sociológicas – August Comte, Emile Durkheim, Marx Weber, Karl Marx;
pensamento social brasileiro.
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2º Ano
1. O surgimento da Sociologia e as Teorias sociológicas:
Formação e consolidação da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento
social; Teorias sociológicas – August Comte, Emile Durkheim, Marx Weber, Karl Marx;
pensamento social brasileiro.
3º Ano
1. O surgimento da Sociologia e as Teorias sociológicas:
Formação e consolidação da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento
social; Teorias sociológicas – August Comte, Emile Durkheim, Marx Weber, Karl Marx;
pensamento social brasileiro.
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3. METODOLOGIA
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4. AVALIAÇÃO
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5. REFERÊNCIAS
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CURSOS TÉCNICOS
TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
FORMA SUBSEQUENTE
JUSTIFICATIVA
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OBJETIVOS
11- Oferecer um processo formativo que assegure a integração entre a formação geral
e a de caráter profissional de forma a permitir tanto a continuidade nos estudos
como a inserção no mundo do trabalho;
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CONTEÚDOS:
XIX- Gestão de estoques;
XX- Codificação e classificação dos materiais;
XXI- Função;
XXII- Política de estoques;
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XLV- Lay-out;
XLVI- Equipamentos de armazenagem;
XLVII- Uso de EPI (responsabilidade legal do administrador);
XLVIII-Embalagens;
XLIX- Localização Inventário (geral e rotativo);
L- Movimentação;
LI- Recebimento;
LII-Controle de qualidade (quarentena);
LIII- Armazenagem (modelos e técnicas);
LIV- Fornecimento/distribuição;
LV-Nível de atendimento;
LVI- Equipamento;
LVII- Patrimônio da empresa;
LVIII- Sistemas de produção;
LIX- Estruturas e roteiros;
LX- Fluxo de produção.
BIBLIOGRAFIA
VIANA, João José. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas,
2000.
_______________________________________________________________________________________
CONTEÚDOS:
Mercado financeiro e mercado de capitais:
Sistema financeiro nacional;
Mercados financeiros;
Bolsa de valores;
Políticas econômicas;
Moedas, taxas e mercado de câmbio entre países;
Fontes de financiamento de curto e de longo prazo:
Estrutura de capital;
Fontes de curto prazo;
Fontes de longo prazo;
Custo de capital;
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REFERÊNCIAS
HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas,
2000.
AGUSTINI, Carlos Alberto Di. Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 1999.
ÂNGELO, C.F. de. e SILVEIRA, J.A.G. da. Finanças no varejo: gestão operacional. São
Paulo: Atlas, 1997.
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3. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
CONTEÚDOS:
L- Teoria comportamental:
M- Fundamentos e princípios;
N- Teorias do desenvolvimento organizacional:
O- Origens e princípios básicos;
P- Motivação humana;
Q- Estilos de administração;
R- Processo de decisão;
S- Mudança organizacional;
T- Comportamento organizacional;
U- Cultura organizacional;
V- Apreciação crítica;
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W- Teoria da contingência:
X- Origens e princípios básicos;
Y- Ambiente e tecnologia;
Z- Desenho organizacional;
AA- Modelo contingencial de motivação;
BB- Apreciação crítica;
CC- Teoria Z:
DD- Origens e princípios básicos;
EE- Administração participativa, administração da qualidade:
FF- Fundamentos e princípios;
GG- Globalização;
HH- Reengenharia;
II- Benchmarketing;
JJ- Downsizing;
KK- Perspectivas de compreensão da estrutura organizacional:
LL-Organização formal e informal;
MM- Características organizacionais;
NN- Tipos de organização;
OO- Dinâmica comunicativa:
PP- Estruturas comunicativas;
QQ- Bloqueios e conflitos;
RR- Aspectos formais e informais;
SS- Dinâmica das relações intergrupais:
TT- Grupos e equipes;
UU- Medidas de atitudes;
VV- Liderança:
WW- Abordagem de traço e de tipo;
XX- Abordagem comportamental;
YY- Teorias de liderança;
ZZ- Motivação e atitudes:
AAA- Teorias de motivação;
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REFERÊNCIAS
4. CONTABILIDADE
CONTEÚDOS:
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REFERÊNCIAS
FRANCO, Hilário. Contabilidade Gerencial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 1989.
RIBEIRO, Osni Moura, Contabilidade básica. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
SÁ, Antônio Lopes, Princípios Fundamentais de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000.
_______________________________________________________________________________________
CONTEÚDOS:
1. Roteiro de projeto;
2. Coleta de dados;
3. Redação do projeto;
4. Técnicas de Apresentação.
REFERÊNCIAS
6. ESTATÍSTICA APLICADA
CONTEÚDOS:
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Conceitos de estatística;
Coleta;
Organização;
Análise e interpretação e validação de dados de fontes primárias e secundárias;
Fontes de dados:
População;
Amostra;
Tipos de variáveis;
Freqüência absoluta;
Freqüência relativa;
Analise de gráficos estatísticos;
Representação gráfica;
Medidas descritivas:
Tendência central: moda, mediana, media aritmética;
Medidas de dispersão:
Amplitude total,
Interquartílica,
Desvio médio,
Coeficiente de variação,
Medidas de assimetria,
Medidas de curtose;
Probabilidade e estatística;
Experimento aleatório, espaço amostral, evento;
Função ou distribuição de probabilidade;
Probabilidade frequencista e lei dos grandes números;
Curva de distribuição e distribuição normal;
Utilização de recursos da informática para organização e apresentação de informações.
REFERÊNCIAS
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MARTINS, G de. Estatística Geral e Aplicada. 2.ed.. São Paulo: Atlas, 2002.
6- FUNDAMENTOS DO TRABALHO
CONTEÚDOS:
O ser social, mundo do trabalho e sociedade
Dimensões do trabalho humano;
Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;
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REFERÊNCIAS
HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991. São Paulo:
Editora da UNESP, 1995.
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NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo: Xamã,
2000.
8. GESTÃO DE PESSOAS
CONTEÚDOS:
Evolução da administração de pessoas:
Evolução histórica da administração de R.H. no Brasil;
A Administração de R.H. e os seus Processos;
As principais tendências da gestão de pessoas na organização:
Função do gestor de recursos humanos.
As organizações e a administração de pessoas:
Interação organização/indivíduo;
Planejamento Estratégico da Gestão de Pessoas;
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REFERÊNCIAS
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9. INFORMÁTICA
CONTEÚDOS:
Arquitetura geral de computadores;
Periféricos:
Mouse (convencional/ótico);
Monitores (convencional/LCD);
Teclados (ABNT);
Impressoras (matricial/jato de tinta/laser);
Scanner/câmeras;
Funções do sistema operacional:
Serviços do sistema operacional;
Configurações (Painel de Controle);
Gerenciamento de arquivos;
Operação e configuração de programas de computadores;
Processadores de Texto (formatação básica, organogramas, desenho,
figuras, mala direta, etiquetas);
Planilha eletrônica (Formatação, fórmulas, funções, gráficos).
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REFERÊNCIAS
MINK, CARLOS, Microsoft Office 2000. Editora Makron Books Ltda, 1999.
CATAPULT, Inc. Microsoft Windows 98 passo a passo. São Paulo: Makron Books,
1999.
CATAPULT, Inc. Microsoft Excel 2000 passo a passo. São Paulo: Makron Books, 2000.
CONTEÚDOS:
Introdução ao estudo da economia:
Problemas básicos de um sistema econômico;
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Desenvolvimento e dependência;
As contas nacionais e papel do setor público;
PIB e distribuição da riqueza;
O papel do mercado interno e da matriz de exportações;
O Brasil no mercado globalizado;
Crescimento e déficit ambiental.
REFERÊNCIAS
GIAMBIAGI, Fabio; ALËM, Cláudia Ana. Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil. Rio
de Janeiro: Campus, 1999.
11. MARKETING
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CONTEÚDOS:
Conceito de marketing:
O que é marketing;
História do marketing;
Os 4 P's (produto, preço, promoção, praça);
Ferramentas do marketing:
Merchandising;
Marketing direto;
E-commerce;
Pós vendas;
Análise de comportamento de mercado:
Definição de consumidor;
Segmentação de mercado;
Processo de decisão de compra;
Definição de necessidades, desejos e satisfação;
Produtos, Marcas e embalagens:
Definição de produto;
Ciclo de vida dos produtos;
Conceito de marcas;
Conceito de embalagens;
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Vendas:
Análise de concorrência;
Atendimento;
Comunicação (saber usar uma linguagem com o consumidor);
dxii) Sistema Integrado de marketing:
dxiii) Pesquisa de mercado;
dxiv) Tabulação de dados;
dxv) Aplicação da pesquisa.
REFERÊNCIAS
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceito, exercícios, casos. 4. Ed.. São Paulo:
Atlas, 1997.
_______________________________________________________________________________________
CONTEÚDOS:
Capitalização composta: juro composto, desconto composto (por dentro e por fora);
Cálculos de taxas;
Amortização;
Depreciação;
Financiamento.
Estatística: conceito de estatística;
Arredondamento de números;
Propriedades da somatória;
Variável discreta e continua;
Populações e amostras;
Técnicas de amostragem: amostragem causal simples, sistemática e estratificada;
Tendenciosidade da amostra;
Séries estatísticas;
Medidas de tendência central (ou de posição): média, mediana, moda, quartis.
Medidas de dispersão: Variância, desvio padrão, coeficiente de variação;
Distribuição de frequências: dados brutos, rol, tabela de frequências, elementos de uma
distribuição de frequências, tipos de frequências.
Apresentação gráfica;
Dados agrupados: histograma e outros gráficos;
Noções de correlação e regressão;
Aplicação da estatística a Administração.
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REFERÊNCIAS
CONTEÚDO:
Estado moderno e a noção de direito:
Fundamentos e doutrina do direito;
Legislação:
Constituição Federal;
Legislação trabalhista;
Previdenciária;
Hierarquia das Leis:
Norma fundamental;
Norma secundária;
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_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
REFERÊNCIAS
_______________________________________________________________________________________
CONTEÚDOS:
18-Sistemas administrativos;
19-Sistemas de informações gerenciais;
20-Departamentalização;
21-Arranjo físico;
22-Técnica de representação gráfica;
23-Manuais administrativos;
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24-Desenvolvimento organizacional;
25-Empreendedorismo.
REFERÊNCIAS
CONTEÚDOS:
Conceitos de metodologia científica;
Tipos de conhecimento:
Popular,
Científico,
Filosófico
Teológico;
Tipos de pesquisa:
Documental
De campo
Experimental
Bibliográfica;
Leitura e interpretação de texto;
Resumos, Resenhas e Relatórios;
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Coleta de dados –
Questionário,
Entrevista
Formulário;
Normas da ABNT;
Etapas de um Projeto de Pesquisa.
REFERÊNCIAS
CONTEÚDOS:
Conceitos básicos de administração e organização:
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Organização e administração;
Definição e visão geral do papel da administração;
Abordagem sobre a administração e suas perspectivas;
Antecedentes históricos da administração;
Abordagem científica/clássica da administração:
A administração científica de Taylor; Gilberth,Gantt e Emerson;
A abordagem anatômica de Fayol;
O Fordismo e outras técnicas;
Abordagem humanística da administração;
Teoria das relações humanas da administração;
Mary P Follett ;
A experiência de Hawthorne (Elton Mayo);
Decorrências da teoria das Relações Humanas:
Influência da motivação humana;
Liderança;
Comunicações;
Dinâmica de grupo;
Níveis da administração:
Processo administrativo;
Funções da administração;
Perfil do administrador;
Administração contemporânea:
Mundialização e a emergência do Terceiro Setor.
REFERÊNCIAS
_______________________________________________________________________________________
Atlas, 2002.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração. 2 ed. São Paulo: Atlas ,
1997.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 1995.
MONTANA, Patrick J. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,1998.
SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2001.
PREDEBON, José. Criatividade, abrindo o lado inovador da mente. 2.ed São Paulo:
Atlas, 1998.
WOOD JÚNIOR, Thomaz. Gurus, Curandeiros e Modismos Gerenciais. 2 ed.São
Paulo: Atlas,1999.
b. Plano de Estágio:
Este curso não prevê estágio supervisionado.
c. Descrição das práticas profissionais previstas:Descrever as práticas que a
escola desenvolve em relação ao curso, tais como: palestras, visitas, seminários,
análises de projetos e outros)
a. Sistema de Avaliação:
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A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos, bem
como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho, em diferentes situações de
aprendizagem.
Preponderarão os aspectos qualitativos da aprendizagem, considerada a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à atividade
crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num processo de
avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será expressa por notas, sendo a mínima para aprovação - 6,0 (seis
vírgula zero).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente será submetido à recuperação
de estudos de forma concomitante ao período letivo.
- Somente no Subseqüente
Art. 68 da Deliberação 09/06 CEE/PR.
O estabelecimento de ensino poderá aproveitar mediante avaliação, competência,
conhecimentos e experiências anteriores, desde que diretamente relacionadas com o
perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação ou habilitação profissional,
adquiridas:
no Ensino Médio;
em qualificações profissionais, etapas ou módulos em nível técnico concluídos em
outros cursos, desde que cursados nos últimos cinco anos;
em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, no trabalho ou por
meios informais;
em processos formais de certificação;
no exterior.
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curso.
CERTIFICADOS E DIPLOMAS
a. Certificação: Não haverá certificados no Curso Técnico em Administração,
considerando que não há itinerários alternativos para qualificação;
b. Diploma: O aluno ao concluir o Curso Técnico em Administração conforme
organização curricular aprovada, receberá o Diploma de Técnico em Administração.
RECURSOS MATERIAIS
a. Biblioteca: Não há livros específicos para as disciplinas
b. Laboratório: Contam com os Computadores do Paraná digital(20) e computadores do
Pró-Infor(10), todos com os sistema Linux
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
FORMA SUBSEQUENTE
JUSTIFICATIVA
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Uma parcela da população jovem que concluiu o ensino médio e que não
escolheu ou logrou continuar seus estudos a nível superior e que pretende ingressar no
mundo do trabalho com uma capacitação que lhe amplie as possibilidades tem no curso
técnico subseqüente a oportunidade de fazê-lo em tempo reduzido.
OBJETIVOS
_______________________________________________________________________________________
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Matriz Curricular
Estabelecimento:
Município:
Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Forma: SUBSEQUENTE Implantação gradativa a partir do ano
Turno: Carga horária: 1360 horas/aula – 1133 horas
Módulo: 20 Organização: Semestral
SEMESTRES
hora/
DISCIPLINAS 1ª 2ª 3ª horas
aula
T P T P T P
1 ANÁLISES E PROJETOS 2 2 2 2 160 133
2 BANCO DE DADOS 2 2 80 67
3 FUNDAMENTOS DO TRABALHO 2 40 33
4 COMPUTADORES 2 2 80 67
5 INFORMÁTICA INSTRUMENTAL 1 3 80 67
6 INGLÊS TÉCNICO 2 40 33
7 INTERNET E PROGRAMAÇÃO WEB 2 2 2 2 2 2 240 200
8 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO 2 2 2 2 2 2 240 200
9 MATEMÁTICA APLICADA 2 40 33
10 PRÁTICA DISCURSIVA E LINGUAGENS 2 40 33
11 REDES E SISTEMAS OPERACIONAIS 2 2 2 2 160 133
12 SUPORTE TÉCNICO 2 1 3 2 160 133
TOTAL 22 24 22 1360 1133
1. ANÁLISE E PROJETOS
CONTEÚDOS:
Fases da concepção de projetos;
Influência dos sistemas de hardware e de software na fase de desenvolvimento;
Estudo do sistema de informação de uma empresa;
Conceitos e fundamentos de desenvolvimento estruturado de sistema de
informações;
Ciclo de vida de sistemas;
Procedimentos operacionais passíveis de sistematização;
Técnicas de entrevistas e levantamentos de necessidades;
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REFERENCIAS
CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental. Editora Interciência, Rio de
Janeiro, 2000.
GANE, C & SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas. Rio de Janeiro , LTC, 1983.
CORREIA , Carlos Henrique & TAFNER, Malcon Anderson. Análise Orientada a Objeto.
2ª edição Florianópolis. Editora Visual Books 2006.
_______________________________________________________________________________________
2. BANCO DE DADOS
CONTEÚDOS:
5. Conceitos e características;
6. Tipos de banco de dados;
7. Sistemas de gerenciamento de banco de dados;
8. Modelo de dados, conceitos, objetivos e relacionamentos;
9. Modelo de entidades e relacionamentos, conceitos e arquitetura;
10. Normalização de dados, conceitos, funcionalidades e processos;
11. Linguagem de consultas – SQL, conceitos e funcionalidades;
12. Conexões com o banco de dados.
REFERÊNCIAS
MONTEIRO. E. Projeto de sistemas e Banco de Dados. Brasport. 2004.
SETZER, Valdemar W., SILVA Flavio Soares Corrêa da. BANCOS DE DADOS. Edgard
Blucher. 1 ª EDIÇÃO.
3. FUNDAMENTOS DO TRABALHO
_______________________________________________________________________________________
CONTEÚDOS:
DDD- Dimensões do trabalho humano;
EEE- Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;
FFF- trabalho como mercadoria: processo de alienação;
GGG- Emprego, desemprego e sub-emprego;
HHH- processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;
III- impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do
trabalho;
JJJ- Qualificação do trabalho e do trabalhador;
KKK- Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.
REFERENCIAS
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria crítica e
a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.
_______________________________________________________________________________________
NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. 3. ed. Série: Fundamentos. N.38. São
Paulo: Ática, 1991.
CONTEÚDOS:
Histórico e evolução dos computadores;
Conceitos de hardware e software;
Tipos de sistemas e linguagens;
Entrada, processamento e saídas de dados;
Bit e bytes e seus múltiplos;
Sistemas numéricos e sua representação;
Dispositivos de entrada e saída;
Tipos de armazenamento;
Classificação de computadores;
Modelos de sistemas digitais: unidades de controle e processamento;
Conceitos básicos de arquitetura: endereçamento, tipo de dados, conjuntos
de instruções e interrupções;
Organização de memória;
Processamento paralelo e multiprocessadores;
Desempenho de arquiteturas de computadores.
REFERÊNCIAS
_______________________________________________________________________________________
2000.
Yalis.
5. INFORMÁTICA INSTRUMENTAL
CONTEÚDOS:
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REFERÊNCIAS
6. INGLÊS TÉCNICO
_______________________________________________________________________________________
CONTEÚDOS:
24- Textos diversos de informática;
25- Vocabulário de termos de hardware e software;
26- Utilização de dicionário e manuais técnicos de informática;
27- Regras gramaticais mais comuns.
REFERÊNCIAS
BOHN, H. I. Maneiras inovadoras de ensinar e aprender: A necessidade de
mimeo, 2004.
_______________________________________________________________________________________
CONTEÚDOS:
22. Histórico;
23. A comunicação na Internet.;
24. Tipos de conexão, banda estreita e banda larga;
25. Protocolos da Internet (família TCP/IP e www);
26. Navegadores;
27. Mecanismo de busca;
28. Correio eletrônico;
29. Fórum de discussão;
30. Layout, desenvolvimento e design;
31. Linguagem para desenvolvimento de aplicações WEB;
32. Organização de páginas estáticas e dinâmicas;
33. Servidor de base de dados;
34. Ferramentas de acesso à base de dados;
35. Segurança do usuário e proteção de dados;
36. Estilos de páginas.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA Marcus Garcia de, ROSA Pricila Cristina. Internet, Intranet e Redes
Corporativas. Editora Brasport.
DEITEL, Harvey M. & Deitel, Paul J.. Java: como Programar. Prentice – Hall.
JANOTA Dauton, TULLIO Bruno &. FLASH 8: OOP E PHP 5. Editora Axcel.
_______________________________________________________________________________________
SETZER, Valdemar W. Fábio KON; Introdução à rede Internet e seu uso, São Paulo; ed
Edgard Blucher.
8. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
CONTEÚDOS:
LXI- Etapa para resolução de um problema via computador;
LXII-Conceitos básicos;
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REFERÊNCIAS
BOENTE Alfredo. Construindo algoritmos computacionais: Lógica de Programação.
Brasport.
_______________________________________________________________________________________
SOUZA, Marco Antonio Furlan de, GOMES Marcos Marques, SOARES Marcio Vieria.
Algoritmos e Lógica de Programação. Editora Thomson.
9. MATEMÁTICA APLICADA
CONTEÚDOS:
37. Operações básicas;
38. Frações;
39. Expressões numéricas;
40. Potências;
41. Radiciação;
42. Trigonometria;
43. Equações do Primeiro Grau;
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REFERÊNCIAS
GOULART, Márcio C. Matemática no Ensino Médio. São Paulo, Editora Scipione, 1999.
MARCONDES, Sérgio G. Matemática: volume único, 7ª ed. São Paulo, Editora Ática,
2003.
CONTEÚDOS:
Conceitos de metodologia científica;
Tipos de conhecimento - popular, científico, filosófico e teológico;
Tipos de pesquisa – documental, de campo, experimental e bibliográfica;
Leitura e interpretação de texto;
Resumos,
Resenhas e Relatórios;
Coleta de dados - questionário, entrevista e formulário;
Normas da ABNT;
Etapas de um Projeto de Pesquisa.
REFERÊNCIAS
BASTOS, C. Et al. Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes, 1993.
CANONICE, B.C.F. Manual para elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Maringá:
Unicorpore. 2006.
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CONTEÚDOS:
Histórico e evolução dos sistemas operacionais;
Introdução aos sistemas operacionais;
Tipos de sistemas operacionais;
Estruturas de sistemas operacionais;
Serviços e chamadas de um sistema operacional;
Conceito de processo;
Conceitos de transmissão de dados;
Tipos de transmissão de dados;
Largura de banda;
Conceito de modulação e multiplexação de dados;
Meios de transmissão;
Equipamentos de rede;
Conceito de redes LAN e WAN;
Modelos de Referência OSI;
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BIBLIOGRAFIA
CARMONA, Tadeu. Segredos das Redes de Computadores. 2ª Ed. Editora Digerati /
Universo de livros.
_______________________________________________________________________________________
VIGLIAZZI Douglas. Rede Locais com Linux. 2ª edição. Editora Visual Books.
CONTEÚDOS:
26-Alimentação;
27-Montagem e configuração de computadores;
28-Instalação de sistemas operacionais e aplicativos;
29-Conexão e configuração de periféricos;
30-Diagnóstico de defeitos e erros.
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REFERÊNCIAS
b. Plano de Estágio:
Este curso não prevê estágio supervisionado.
a. Sistema de Avaliação:
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos, bem
como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes situações de
aprendizagem.
Preponderarão os aspectos qualitativos da aprendizagem, considerada a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à atividade
crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num processo de
avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será expressa por notas, sendo a mínima para aprovação - 6,0 (seis
vírgula zero).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente será submetido à recuperação
de estudos de forma concomitante ao período letivo.
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- Somente no Subseqüente
Art. 68 da Deliberação 09/06 CEE/PR
O estabelecimento de ensino poderá aproveitar mediante avaliação, competência,
conhecimentos e experiências anteriores, desde que diretamente relacionadas com o
perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação ou habilitação profissional,
adquiridas:
13. no Ensino Médio;
14. em qualificações profissionais, etapas ou módulos em nível técnico concluídos
em outros cursos, desde que cursados nos últimos cinco anos;
15. em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, no trabalho ou por
meios informais;
16. em processos formais de certificação;
17. no exterior.
_______________________________________________________________________________________
CERTIFICADOS E DIPLOMAS
a. Certificação: Não haverá certificados no Curso Técnico em Informática, considerando
que não há itinerários alternativos para qualificação;
b. Diploma: O aluno ao concluir o Curso Técnico em Informática conforme organização
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RECURSOS MATERIAIS
a. Biblioteca: Apesar do espaço físico a biblioteca não conta com nenhuma bibliografia
relacionada ao curso em seu acervo
b. Laboratório: de Informática com 25 computadores operando no sistema linux
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA
JUSTIFICATIVA
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OBJETIVOS
Organizar experiências pedagógicas que levem à formação de sujeitos críticos e
conscientes, capazes de intervir de maneira responsável na sociedade em que
vivem;
Oferecer um processo formativo que assegure a integração entre a formação geral
e a de caráter profissional de forma a permitir tanto a continuidade nos estudos
como a inserção no mundo do trabalho;
Articular conhecimentos científicos e tecnológicos das áreas naturais e sociais
estabelecendo uma abordagem integrada das experiências educativas;
Oferecer um conjunto de experiências teórico-práticas na área de informática com
a finalidade de consolidar o “saber fazer”.
Formar para o exercício da cidadania, com entendimento da realidade social,
econômica, política e cultural do mundo do trabalho, para a atuação de forma ética
como sujeito histórico;
Proporcionar a formação de um profissional capaz de identificar os elementos
básicos da informática, os sistemas operacionais, as diferentes linguagens de
programação e os elementos de qualidade de softwares, multimídia, conhecimento
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1. ANÁLISE E PROJETOS
Carga horária total: 160 h/a - 133 h
CONTEÚDOS:
Fases da concepção de projetos;
Influência dos sistemas de hardware e de software na fase de desenvolvimento;
Estudo do sistema de informação de uma empresa;
Conceitos e fundamentos de desenvolvimento estruturado de sistema de
informações;
Ciclo de vida de sistemas;
Procedimentos operacionais passíveis de sistematização;
Técnicas de entrevistas e levantamentos de necessidades;
Requisitos para a elaboração de projetos consistentes;
Desenvolvimento, montagem de organogramas e diagramas;
Técnicas de montagem de proposta e avaliação da proposta de informatização;
Ferramentas para desenvolvimento de projetos;
Diagrama de entidade e relacionamentos (DER);
Diagrama de fluxo de dados (DFD);
Criação de dicionários de dados;
Especificação de processos;
Objetivo e importância dos relatórios de sistema;
Apresentação de projeto final;
Ferramentas de modelagem de sistemas.
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_______________________________________________________________________________________
REFERÊNCIAS
CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental. Editora Interciência, Rio de
Janeiro, 2000.
GANE, C & SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas. Rio de Janeiro , LTC, 1983.
CORREIA , Carlos Henrique & TAFNER, Malcon Anderson. Análise Orientada a Objeto.
2ª edição Florianópolis. Editora Visual Books 2006.
2. ARTE
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CONTEÚDOS:
dxvi) Linguagens da Arte:
Música,
Teatro,
Dança
Artes visuais.
Música:
Estrutura morfológica (som, silêncio, recursos expressivos, qualidades
sonoras, movimento, imaginação);
Estrutura sintática (modalidades de organização musical);
Organização sucessivas de sons e ruídos, linhas rítmicas, melódicas e
tímbricas;
Organizações simultâneas de sons e ruídos, sobreposições rítmicas,
melódicas, harmonias, clusters, contraponto, granular, etc.);
Estruturas musicais (células, repetições, variações, frases, formas, blocos,
etc.);
Textura sonora (melodias acompanhadas, polifonias, poliritmia,
pontilhismo, etc);
Estéticas, estilos e gêneros de organização sonora, criação, execução e
fruição de músicas;
Fontes de criação musical (corpo, voz, sons da natureza, sons do
cotidiano, paisagens sonoras, instrumentos musicais acústico,
eletroacústico, eletrônicos e novas mídias);
História da música;
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Rotação;
Formação;
Deslocamento;
Sonoplastia;
Coreografia;
Gêneros;
Técnicas;
- Artes Visuais:
Ponto;
Linha;
Superfície;
Textura;
Volume;
Luz;
Cor;
Composição figurativa, abstrata, figura-fundo, bidimensional,
tridimensional, semelhanças, contrastes, ritmo visual, gêneros, técnicas;
O impacto do desenvolvimento científico e tecnológico na produção,
divulgação e conservação das obras de arte;
Rádio, cinema, televisão, internet (popularização, massificação e novos
padrões de valorização);
Novos conhecimentos e produtos químicos e físicos e preservação;
Tecnologia digital e novos parâmetros estéticos.
REFERÊNCIAS
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes,1992.
BENJAMIN, T. Walter. Magia e técnica, arte e política. Obras escolhidas. Vol.1. São
Paulo: Brasiliense, 1985.
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_______________________________________________________________________________________
BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1998.
PEIXOTO, Maria Inês Hamann. Arte e grande público: a distância a ser extinta.
Campinas: Autores Associados, 2003. (Coleção polêmicas do nosso tempo, 84).
WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo:
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3. BANCO DE DADOS
CONTEÚDOS:
Conceitos e características;
Tipos de banco de dados;
Sistemas de gerenciamento de banco de dados;
Modelo de dados, conceitos, objetivos e relacionamentos;
Modelo de entidades e relacionamentos, conceitos e arquitetura;
Normalização de dados, conceitos, funcionalidades e processos;
Linguagem de consultas – SQL, conceitos e funcionalidades;
Conexões com o banco de dados.
REFERÊNCIAS
MONTEIRO. E. Projeto de sistemas e Banco de Dados. Brasport. 2004.
SETZER, Valdemar W., SILVA Flavio Soares Corrêa da. BANCOS DE DADOS. Edgard
Blucher. 1 ª EDIÇÃO.
4. BIOLOGIA
_______________________________________________________________________________________
biotecnologias e genética.
CONTEÚDOS:
Origem da vida;
Evolução;
Formas de organização dos seres vivos;
Metabolismo, reprodução e adaptação;
Tipos celulares procariontes e eucariontes;
Vírus :
Estrutura morfológica;
Ciclo de vida;
Aspectos de interesse sanitário e econômico;
Reino Monera:
Estrutura dos moneras;
Reprodução;
Nutrição;
Metabolismo celular energético;
Fotossíntese;
Quimiossíntese;
Respiração;
Fermentação;
Controle do metabolismo pelos genes;
Aspectos históricos e ambientais relacionados às bactérias;
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_______________________________________________________________________________________
Fisiologia e anatomia:
Principais aspectos do funcionamento dos sistemas e órgãos do
corpo humano;
- Ecologia:
Conceitos básicos;
Componentes Abióticos e Bióticos;
Cadeias e teia alimentar:
Fluxo de energia e matéria;
Biosfera;
Biomas:
Principais características e implicações ambientais;
- Ecossistema:
Dinâmica das populações;
Relações ecológicas:
Relações entre o homem e o ambiente;
Implicações do desequilíbrio ambiental;
Genética:
Leis, tipos de herança genética,
Conceitos básicos da hereditariedade;
Projeto GENOMA;
Clonagem;
Transgenia;
Bioética;
Biotecnologia;
Impacto das novas tecnologias no desenvolvimento do conhecimento em Biologia:
materiais, equipamentos e modelos para compreensão da dinâmica da vida.
REFERÊNCIAS
BERNARDES, J. A et al. Sociedade e natureza. In: CUNHA, S. B. da et al. A questão
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_______________________________________________________________________________________
SEMTEC, 2004.
_______________________________________________________________________________________
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
RONAN, C.A. História ilustrada da ciência: A ciência nos séculos XIX e XX. V.4.Rio de
Janeiro: Jorga Zahar Editor, 1987.
5. EDUCAÇÃO FÍSICA
CONTEÚDOS:
Ginástica geral e de manutenção:
18. Ginástica aeróbica;
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_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
REFERÊNCIAS
Damiani. (Org.). Práticas Corporais: Gênese de um Movimento Investigativo em
Educação Física.. 1 ed. Florianópolis: NAUEMBLU CIÊNCIA & ARTE, 2005.
_______________________________________________________________________________________
GEBARA, Ademir. História do Esporte: Novas Abordagens. In: Marcelo Weishaupt Proni;
Ricardo de Figueiredo Lucena. (Org.). Esporte História e Sociedade. 1 ed. Campinas:
Autores Associados, 2002.
HUIZINGA, Johan. Homo ludens. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva Estudos 42, 1980.
OLIVEIRA, Maurício Romeu Ribas & PIRES, Giovani De Lonrezi. O esporte e suas
manifestações mídiaticas, novas formas de produção do conhecimento no espaço
escolar. XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Belo
Horizonte/MG, 2003.
SILVA, Ana Márcia. Práticas Corporais: invenção de pedagogias?. In: Ana Márcia
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_______________________________________________________________________________________
VAZ, Alexandre Fernandez; PETERS, Leila Lira; LOSSO, Cristina Doneda. Identidade
cultural e infância em uma experiência curricular integrada a partir do resgate das
brincadeiras açorianas. Revista de Educação Física UEM, Maringá, v. 13, n. 1, 2002, p.
71-77.
6. FILOSOFIA
_______________________________________________________________________________________
CONTEÚDOS:
- Mito e Filosofia:
Saber místico;
Saber filosófico;
Relação Mito e Filosofia;
Atualidade do mito;
O que é Filosofia?
Teoria do Conhecimento:
Possibilidade do conhecimento;
As formas de conhecimento;
O problema da verdade;
A questão do método;
Conhecimento e lógica;
- Ética:
Ética e moral;
Pluralidade ética;
Ética e violência;
Razão, desejo e vontade;
Liberdade: autonomia do sujeito e a necessidade das normas;
Filosofia Política:
Relações entre comunidade e poder;
Liberdade e igualdade política;
Política e Ideologia;
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_______________________________________________________________________________________
REFERÊNCIAS
CHAUÍ, Marilena. O que é Ideologia? 30ª ed. São Paulo, Brasiliense , 1989, 125p. (Col.
Primeiros Passos, 13).
GENRO FILHO, Adelmo. A ideologia da Marilena Chauí. In: Teoria e Política. São Paulo,
Brasil Debates, 1985.
GENRO FILHO, Adelmo. Imperialismo, fase superior do capitalismo / Uma nova visão do
mundo. In Lênin: Coração e Mente. c /Tarso F. Genro, Porto Alegre, Ed. TCHÊ, 1985,
série Nova Política.
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7. FÍSICA
CONTEÚDOS:
- Momentum e Inércia;
- Intervalo de tempo;
- Deslocamento;
- Referenciais;
- Conceito de velocidade;
- 2ª Lei de Newton;
- Grandezas físicas;
- Vetores – direção e sentido de uma grandeza física vetorial;
- 3ª Lei de Newton e condições de equilíbrio;
- Centro de gravidade;
- Equilíbrio estático;
- Força;
- Aceleração;
- Massa gravitacional e inercial;
- Lei da gravitação de Newton;
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- Leis de Kepler;
- Leis de Newton;
- Energia e o princípio da conservação da energia;
- Variação da energia de parte de um sistema-trabalho e potência;
- Fluidos:
- Massa específica;
- Pressão em um fluido;
- Princípio de Arquimedes;
- Viscosidade;
- Peso aparente;
- Empuxo;
1) Oscilações:
- Ondas mecânicas;
- Fenômenos ondulatórios;
- Refração;
- Reflexão;
- Difração;
- Interferência;
- Efeito Dopller;
- Ressonância;
- Superposição de ondas;
- Lei zero da Termodinâmica:
- Temperatura;
- Termômetros e escalas termométricas;
- Equilíbrio térmico;
- Lei dos gases ideais;
- Teorias cinética dos gases;
1ª Lei da Termodinâmica:
- Capacidade calorífica dos sólidos e dos gases;
- Calor específico;
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- Mudança de fase;
- Calor latente;
- Energia interna de um gás ideal;
- Trabalho sobre um gás;
- Calor como energia;
- Dilatação térmica;
- Coeficiente de dilatação térmica;
- Transferência de energia térmica: condução, convecção e radiação;
- Diagrama de fases;
6. 2ª Lei da Termodinâmica:
- Máquinas térmicas;
- Eficiência das máquinas térmicas – rendimento;
- Máquina de Carnot – ciclo de Carnot;
- Processos reversíveis e irreversíveis;
- Entropia;
3ª Lei da Termodinâmica:
- Entropia;
- Entropia e probabilidade;
- Propriedades elétricas dos materiais;
- Processos de eletrização;
- Propriedades Magnéticas dos materiais – imãs naturais;
- Efeito magnético da corrente elétrica e os demais efeitos;
- Lei de Ampere;
- Lei de Gauss;
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- Lei de Coulomb;
- Lei de Faraday;
- Lei de Lenz;
- Força de Lorenz;
- Indução eletromagnética;
- Transformação de energia;
- Campo eletromagnético;
- Ondas eletromagnéticas;
- Corrente elétrica;
- Capacitores;
- Resistores e combinação de resistores;
- Leis de Ohm;
- Leis de Kirchhoff;
- Diferença de potencial;
- Geradores;
- Dualidade onda – Partícula;
- Fenômenos Luminosos: refração; difração; reflexão; interferência; absorção e
espalhamento;
- Formação de imagens e instrumentos óticos.
REFERÊNCIAS
1999.
_______________________________________________________________________________________
EISBERG, R.; RESNICK R.: Física Quântica. Rio de Janeiro:Editora Campus, 1979.
_______________________________________________________________________________________
RESNICK, R.; ROBERT, R. Física Quântica. Rio de Janeiro: Campus, 1978. RIVAL, M.
Os grandes Experimentos Científicos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1997.
ROCHA, J. F. (Org.) Origens e evolução das idéias da Física. Salvador: Edufra, 2002.
SAAD, F. D. Análise do Projeto FAI - Uma proposta de um curso de Física Auto- Instrutivo
para o 2.º grau. In: HAMBURGER, E. W. (org.). Pesquisas sobre o Ensino de Física.
São Paulo: Ifusp, 1990.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física: Mecânica, Oscilações e Ondas. v.1, 3ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
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TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física: Eletricidade, Magnetismo e Óptica. v.2, 3ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006
CONTEÚDOS:
Histórico e evolução dos computadores;
Conceitos de hardware e software;
Tipos de sistemas e linguagens;
Entrada, processamento e saídas de dados;
Bit e bytes e seus múltiplos;
Sistemas numéricos e sua representação;
Dispositivos de entrada e saída;
Tipos de armazenamento;
Classificação de computadores;
Modelos de sistemas digitais: unidades de controle e processamento;
Conceitos básicos de arquitetura: endereçamento, tipo de dados, conjuntos de
instruções e interrupções;
Organização de memória;
Processamento paralelo e multiprocessadores;
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_______________________________________________________________________________________
REFERÊNCIAS
GREG, Abrahan Silberschatz, GALVN, Gagne Peter Baer. Fundamentos de Sistemas
Operacionais. Editora LTC.
9. GEOGRAFIA
_______________________________________________________________________________________
CONTEÚDOS:
Modos de produção e formações socioespaciais;
A revolução técnico-científico-informacional e o novo arranjo do espaço da
produção;
A revolução tecnológica e seu impacto na produção, conhecimento e controle do
espaço geográfico: tecnologia da informação e a perspectiva macro e micro dos
territórios;
Distribuição espacial da indústria nas diversas escalas geográficas;
Oposição Norte-Sul e aspectos econômicos da produção;
Formação dos blocos econômicos regionais;
Urbanização e a hierarquia das cidades: habitação, infra-estrutura, territórios
marginais e seus problemas (narcotráfico, prostituição, sem-teto,etc);
Mobilidade urbana e transporte;
Apropriação do espaço urbano e distribuição desigual de serviços e infra estrutura
urbana;
Novas Tecnologias e alterações nos espaços urbano e rural;
Obras infra-estruturais e seus impactos sobre o território e a vida das populações;
Industrialização dos países pobres: diferenças tecnológicas, econômicas e
ambientais;
A Nova Ordem Mundial no início do século XXI: oposição Norte-Sul;
Fim do Estado de bem-estar social e o Neoliberalismo;
Os atuais conceitos de Estado-Nação, país, fronteira e território;
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_______________________________________________________________________________________
REFERÊNCIAS
ARCHELA, R. S.; GOMES, M. F. V. B. Geografia para o ensino médio: manual de aulas
práticas. Londrina: Ed. UEL,1999.
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
10. HISTÓRIA
CONTEÚDOS:
31-A Construção do sujeito histórico;
32-A produção do conhecimento histórico;
33-O mundo do trabalho em diferentes sociedades;
34-O Estado nos mundos antigo e medieval;
35-As cidades na História;
36-Relações culturais nas sociedades Grega e Romana na Antigüidade: mulheres,
plebeus e escravos;
37-Relações culturais na sociedade medieval européia: camponeses, artesãos,
mulheres, hereges e outros;
38-Formação da Sociedade Colonial Brasileira;
39-A construção do trabalho assalariado;
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REFERÊNCIAS
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_______________________________________________________________________________________
AQUINO, Rubim Santos Leão de et al .Sociedade brasileira: uma história através dos
movimentos sociais. Rio de Janeiro: Record. [s.d.]
BARCA, Isabel. O pensamento histórico dos jovens: idéias dos adolescentes acerca da
provisoriedade da explicação histórica. Braga: Universidade do Minho, 2000.
BARCA, Isabel (org.). Para uma educação de qualidade: actas das Quartas Jornadas
Internacionais de Educação Histórica. Braga: Centro de Investigação em Educação(CIEd)/
Instituto de Educação e Psicologia/Universidade do Minho, 2004.
BARRETO, Túlio Velho. A copa do mundo no jogo do poder. Nossa História. São
Paulo,ano 3, n. 32, jun./2006.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1994,v.1
_______________________________________________________________________________________
CONTEÚDOS:
Uso adequado do teclado (Noções de Digitação);
Introdução ao sistema operacional;
Manipulação de arquivos e pastas;
Configuração de componentes do sistema operacional;
Instalação de programas;
Manipulação de disquetes, CD, DVD, Pen Drivers;
Editoração Eletrônica;
Criação e formatação de textos;
Configuração e layout de páginas;
Tabelas;
Mala direta;
Impressão de arquivos;
Revisores ortográficos e gramaticais;
Criação e formatação de planilhas;
Fórmulas e funções;
Classificação, filtro e totalização de dados;
Gráficos;
Utilização de programa de apresentação.
REFERÊNCIAS
MANZONO, J. G. Open Office. org versão 1.1 em português guia de aplicação 1ª ed -
São Paulo, ed. Érica 2003.
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CONTEÚDOS:
Histórico;
A comunicação na Internet.;
Tipos de conexão, banda estreita e banda larga;
Protocolos da Internet (família TCP/IP e www);
Navegadores;
Mecanismo de busca;
Correio eletrônico;
Fórum de discussão;
Layout, desenvolvimento e design;
Linguagem para desenvolvimento de aplicações WEB;
Organização de páginas estáticas e dinâmicas;
Servidor de base de dados;
Ferramentas de acesso à base de dados;
Segurança do usuário e proteção de dados;
Estilos de páginas.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA Marcus Garcia de, ROSA Pricila Cristina. Internet, Intranet e Redes
Corporativas. Editora Brasport.
_______________________________________________________________________________________
DEITEL, Harvey M. & Deitel, Paul J.. Java: como Programar. Prentice – Hall.
JANOTA Dauton, TULLIO Bruno &. FLASH 8: OOP E PHP 5. Editora Axcel.
SETZER, Valdemar W. Fábio KON; Introdução à rede Internet e seu uso, São Paulo; ed
Edgard Blucher.
_______________________________________________________________________________________
CONTEÚDOS:
Oralidade:
Aspectos contextuais do texto oral;
Intencionalidade dos textos;
Adequação da linguagem oral em situações de comunicação, conforme as
instâncias de uso da linguagem;
Diferenças léxicas, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e
informal;
Compreensão do texto de maneira global e não fragmentada;
Contato com diversos gêneros textuais;
Entendimento do aluno sobre o funcionamento dos elementos
lingüísticos/gramaticais do texto;
Importância dos elementos coesivos e marcadores de discurso;
Provocar outras leituras;
A abordagem histórica em relação aos textos literários;
Trabalho com o texto visando provocar reflexão, transformação;
Adequar o conhecimento adquirido à norma padrão;
Clareza na exposição de idéias;
Utilização dos recursos coesivos;
Elementos de coesão e coerência, incluindo os conteúdos relacionados aos
aspectos semânticos e léxicos;
Conteúdos relacionados à norma padrão: concordância verbal e nominal, regência
verbal e nominal, tempos verbais;
Gêneros discursivos: jornalísticos, charges, cartas, receitas, cartoons,
informativos, literários;
Interdiscurso: intertextualidade, intencionalidade, contextualização, etc;
Particularidades lingüísticas: aspectos pragmáticos e semânticos no uso das
diferentes línguas;
Gêneros Textuais diversificados (narrativos, imprensa, divulgação científica, da
ordem do relator, da ordem do expor, instrucionais ou prescritivos, lúdicos,
narrativa gráfica visual, midiáticos, correspondência, etc);
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CONTEÚDOS:
Oralidade:
28-Coerência global;
29-Unidade temática de cada gênero oral;
30-Uso de elementos reiterativos ou conectores (repetições, substituições
pronominais, sinônimos, etc.);
31-Intencionalidade dos textos;
32-As variedades lingüísticas e a adequação da linguagem ao contexto de uso:
diferentes registros, grau de formalidade em relação à fala e à escrita;
33-Adequação ao evento de fala: casual, espontâneo, profissional, institucional,
etc; (reconhecimento das diferentes possibilidades de uso da língua dados os
ambientes discursivos);
34-Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gêneros
discursivos de uso em diferentes esferas sociais;
35-Diferenças lexicais, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e a
informal;
36-Papel do locutor e do interlocutor na prática da oralidade;
37-Participação e cooperação;
38-Turnos de fala;
39-Variedades de tipos e gêneros de discursos orais;
40-Observância da relação entre os participantes (conhecidos, desconhecidos,
nível social, formação, etc.);
41-Similaridades e diferenças entre textos orais e escritos;
42-Ampla variedade X modalidade única;
43-Elementos extralingüísticos (gestos, entonação, pausas, representação
cênica) X sinais gráficos;
44-Prosódia e entonação X sinais gráficos;
45-Frases mais curtas X frases mais longas;
46-Redundância X concisão;
47-Materialidade fônica dos textos poéticos (entonação, ritmo, sintaxe do verso);
48-Apreciação das realizações estéticas próprias da literatura improvisada, dos
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cantadores e repentistas;
Leitura:
49-Os processos utilizados na construção do sentido do texto de forma
colaborativa: inferências, coerência de sentido, previsão, conhecimento
prévio, leitura de mundo, contextualização, expressão da subjetividade por
meio do diálogo e da interação;
50-Intertextualidade;
51-A análise do texto para a compreensão de maneira global e não fragmentada
(também é relevante propiciar ao aluno o contato com a integralidade da obra
literária);
52-Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes
objetivos: ler para adquirir conhecimento, fruição, obter informação, produzir
outros textos, revisar, etc;
53-Construção de sentido do texto: Identificação do tema ou idéia central;
54-Finalidade;
55-Orientação ideológica e reconhecimento das diferentes vozes presentes no
texto;
56-Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;
57-Contato com gêneros das diversas esferas sociais, observando o conteúdo
veiculado, possíveis interlocutores, assunto, fonte, papéis sociais
representados, intencionalidade e valor estético;
58-Os elementos lingüísticos do texto como pistas, marcas, indícios da
enunciação e sua relevância na progressão textual:
59-A importância e a função das conjunções no conjunto do texto e seus efeitos
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de sentido;
60-Os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido
provocados no texto;
61-Importância dos elementos de coesão e coerência na construção do texto;
62-Expressividade dos nomes e função referencial no texto (substantivos,
adjetivos, advérbios) e efeitos de sentido;
63-O uso do artigo como recurso referencial e expressivo em função da
intencionalidade do conteúdo textual;
64-Relações semânticas que as preposições e os numerais estabelecem no
texto;
65-A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos de
sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do texto;
66-Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomada e
seqüenciação do texto;
67-Valor sintático e estilístico dos tempos verbais em função dos propósitos do
texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo;
68-Análise dos efeitos de sentido dos recursos lingüístico-discursivos;
69-Em relação ao trabalho com literatura:
70-Ampliação do repertório de leitura do aluno (textos que atendam e ampliem
seu horizonte de expectativas);
71-Diálogo da Literatura com outras artes e outras áreas do conhecimento
(cinema, música, obras de Arte, Psicologia, Filosofia, Sociologia, etc);
72-O contexto de produção da obra literária bem como o contexto de sua leitura;
Escrita:
73-Unidade temática;
74-Escrita como ação / interferência no mundo;
75-Atendimento à natureza da informação ou do conteúdo veiculado;
76-Adequação ao nível de linguagem e/ou à norma padrão;
77-Coerência com o tipo de situação em que o gênero se situa (situação pública,
privada, cotidiana, solene, etc);
78-Relevância do interlocutor na produção de texto;
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_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
REFERÊNCIAS
CASTRO, Gilberto de; FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão (orgs). Diálogos com
Bakhtin. Curitiba, PR: Editora UFPR, 2000.
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_______________________________________________________________________________________
DEMO, Pedro. Formação de formadores básicos. In: Em Aberto, n.54, p.26-33, 1992.
_______. Linguagem & diálogo as idéias lingüísticas de Bakhtin. Curitiba: Criar, 2003
FÁVERO, Leonor L.; KOCH, Ingedore G. V. Língüística textual: uma introdução. São
Paulo: Cortez, 1988.
KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 7ªed. Campinas, SP:
Pontes, 2000.
KOCH, Ingedore; TRAVAGLIA, Luiz C. A coerência textual. 3ªed. São Paulo: Contexto,
1990.
KRAMER . Por entre as pedras: arma e sonho na escola. 3ªed. São Paulo: Ática, 2000.
LAJOLO, Marisa. Leitura e escrita com o experiência – notas sobre seu papel na
formação In: ZACCUR, E. (org.). A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP&A:
SEPE,1999.
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_______________________________________________________________________________________
CONTEÚDOS:
PPP- Etapa para resolução de um problema via computador;
QQQ- Conceitos básicos;
RRR- Seqüência lógica;
SSS- Conceitos de tipos de dados e instruções primitivas;
TTT-Operadores matemáticos;
UUU- Variáveis e constantes;
VVV- Tabela verdade;
WWW- Representação e implementação de algoritmos;
XXX- Pseudocódigo;
YYY- Regras para construção de algoritmos;
ZZZ- Comandos de entrada e saída;
AAAA- Estrutura de controle (seqüencial, condicional e repetição);
BBBB- Teste de mesa;
CCCC- Implementação de algoritmos;
DDDD- Conceitos e operações com arquivos;
EEEE- Modelo de programação;
FFFF- Sintaxe da linguagem de programação;
GGGG- Organização do código, modularização;
HHHH- Elementos de controle;
IIII- Operações e propriedades;
JJJJ- Fase de desenho e fase de execução;
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_______________________________________________________________________________________
REFERÊNCIAS
SOUZA, Marco Antonio Furlan de, GOMES Marcos Marques, SOARES Marcio Vieria.
Algoritmos e Lógica de Programação. Editora Thomson.
16. MATEMÁTICA
_______________________________________________________________________________________
CONTEÚDOS:
Números e álgebra:
48. Cálculo visual;
49. Planilha eletrônica;
50. Internet;
Geometria:
51. Computação gráfica;
52. Internet;
53. Planilha eletrônica;
54. Softwares de geometria;
55. Power Point;
56. Produção de gráficos;
57. Gráfico tipo 3D;
Funções e Tratamento de Informação:
58. Probabilidade;
59. Pesquisa on-line de estatística;
60. Probabilidade;
61. Matemática financeira;
62. Porcentagem;
63. Juros simples, juros compostos;
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REFERÊNCIAS
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D’ AMBRÓSIO, B. Como ensinar matemática hoje? Temas e debates. Rio Claro, n. 2, ano
II, p. 15 – 19, mar. 1989.
17. QUÍMICA
NTEÚDOS:
XCI- História da Química;
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COMPANION, Audrey Lee. Ligação Química. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.
GALLO NETTO, Carmo. Química, volumes I,II e III. São Paulo: Scipione, 1995.
CONTEÚDOS:
Histórico e evolução dos sistemas operacionais;
Introdução aos sistemas operacionais;
Tipos de sistemas operacionais;
Estruturas de sistemas operacionais;
Serviços e chamadas de um sistema operacional;
Conceito de processo;
Conceitos de transmissão de dados;
Tipos de transmissão de dados;
Largura de banda;
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REFERÊNCIAS
CARMONA, Tadeu. Segredos das Redes de Computadores. 2ª Ed. Editora Digerati /
Universo de livros.
_______________________________________________________________________________________
VIGLIAZZI Douglas. Rede Locais com Linux. 2ª edição. Editora Visual Books.
19. SOCIOLOGIA
_______________________________________________________________________________________
CONTEÚDOS:
Formação e consolidação da sociedade capitalista e o desenvolvimento do
pensamento social;
Teorias sociológicas clássicas: Comte, Durkheim, Engels e Marx, Weber;
O desenvolvimento da sociologia no Brasil;
Processo de socialização;
Instituições sociais: familiares, escolares e religiosas;
Instituições de reinserção (prisões, manicômios, educandários, asilos, etc);
Desenvolvimento antropológico do conceito de cultura e sua contribuição na
análise das diferentes sociedades;
Diversidade cultural;
Identidade;
Indústria cultural;
Meios de comunicação de massa;
Sociedade de consumo;
Indústria cultural no Brasil;
Questões de gênero;
Cultura afrobrasileira e africana;
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Culturas indígenas;
O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades;
Desigualdades sociais: estamentos, castas, classes sociais;
Organização do trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradições;
Globalização e Neoliberalismo;
Relações de trabalho;
Trabalho no Brasil;
Formação e desenvolvimento do Estado Moderno;
Democracia, autoritarismo, totalitarismo;
Estado no Brasil;
Conceitos de Poder;
Conceitos de ideologia;
Conceitos de dominação e legitimidade;
As expressões da violência nas sociedades contemporâneas;
Direitos: civis, políticos e sociais;
Direitos Humanos;
Conceito de cidadania;
Movimentos sociais;
Movimentos sociais no Brasil;
A questão ambiental e os movimentos ambientalistas;
A questão das ONGs;
Mudanças nos padrões de sociabilidade provocados pela globalização:
desemprego, subemprego, cooperativismo, agronegócios, produtividade, capital
humano e reforma trabalhista;
Organização internacional do trabalho;
Neoliberalismo;
Relações de mercado, avanço científico e tecnológico e os novos modelos de
sociabilidade;
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REFERÊNCIAS
ANTUNES, R.(Org.). A dialética do trabalho: Escritos de Marx e Engels. São Paulo:
Expressão Popular, 2004.
GORZ, A., Crítica da divisão do trabalho. Tradução de Estela dos Santos Abreu. São
Paulo: Martins Fontes, 1980.
_______________________________________________________________________________________
CONTEÚDOS:
Alimentação;
Montagem e configuração de computadores;
Instalação de sistemas operacionais e aplicativos;
Conexão e configuração de periféricos;
Diagnóstico de defeitos e erros.
REFERENCIAS
b. Plano de Estágio
Este curso não prevê estágio supervisionado.
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a. Sistema de Avaliação:
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos, bem
como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho, em diferentes situações de
aprendizagem.
Preponderarão os aspectos qualitativos da aprendizagem, considerada a
interdisciplinaridade e a multidisciplinaridade dos conteúdos, com relevância à atividade
crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num processo de
avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será expressa por notas, sendo a mínima para aprovação - 6,0 (seis
vírgula zero).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente será submetido à recuperação
de estudos de forma concomitante ao período letivo.
_______________________________________________________________________________________
CERTIFICADOS E DIPLOMAS
a. Certificação: Não haverá certificados no Curso Técnico em Informática, considerando
que não há itinerários alternativos para qualificação;
b. Diploma: O aluno ao concluir com sucesso, o Curso Técnico em Informática conforme
organização curricular aprovada, receberá o Diploma de Técnico em Informática.
RECURSOS MATERIAIS
a. Biblioteca Não há nenhuma bibliografia relativa as disciplinas de informática na
biblioteca da escola
b. Laboratório: Contam com os Computadores do Paraná digital(20) e computadores do
Pró-Infor(10), todos com os sistema Linux.
FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM NÍVEL MÉDIO
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de “Magistério”, a partir dos anos 70; e de “Normal”, novamente, após 1996, que
possibilitaram a passagem do ensino realizado por leigos para o ensino assumido por
profissionais qualificados para o exercício desta importante função (Pimenta, 1997).
No Paraná, a história não foi diferente. Até que fossem disseminados os cursos de
Pedagogia em nível superior, os cursos de Magistério eram o principal espaço de
formação de professores qualificados para a educação inicial de crianças, apesar dos
fatores limitantes de uma formação em nível médio. Reconhecidamente o ideal sempre foi
a preparação desses profissionais em nível superior, questão já apontada nas Diretrizes
Curriculares elaboradas no início dos anos 90. Os cursos de Magistério contribuíram para
melhoria dos procedimentos pedagógicos nas escolas e imprimiram um caráter científico
e profissional a uma ocupação considerada simples e desqualificada, conforme a
característica assumida de ser realizada por mulheres e em caráter complementar às
suas atividades familiares. Pouco a pouco, a atividade de ensinar crianças foi sendo
percebida como uma atividade complexa, que necessitava de profissionais capazes de
dominar as teorias pedagógicas e metodológicas, além dos conhecimentos científicos de
cada disciplina curricular da pré-escola até a 4a série (Vieira, 1997).
Os cursos de Pedagogia em nível superior, disseminados no Brasil na década de 70,
formaram profissionais que também atuavam nos cursos de Magistério. Tais professores
levaram para esses cursos as discussões e as pesquisas empreendidas nas faculdades e
universidades, enriquecendo ainda mais a formação das professoras primárias (Pimenta,
1997).
As sucessivas reformas educacionais empreendidas após 1930 alteraram por diversas
vezes a terminologia e as divisões entre níveis e modalidades de ensino. Contudo, no que
se refere à formação de professores para as primeiras séries do atual Ensino
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implanta-se com uma concepção de educação, cuja marca é a fragmentação calcada num
generalismo oco, sem conteúdo científico, voltado para um desenvolvimento de atributos
de personalidade. Passamos de um tecnicismo, também oco e superficial no que se
refere ao ensino científico e cultural, para um generalismo eivado pelo psicologismo
individualista batizado de ensino por competências.
Todas essas alterações na educação brasileira não estão descoladas de
processos mais amplos ligados às mudanças no padrão de regulação da acumulação
capitalista. A formação econômica capitalista tem demonstrado vitalidade ao longo da
história dos últimos cento e setenta anos. Como Marx e Engels já prenunciaram, em
1848, no Manifesto Comunista, o capital e o modo burguês de vida conseguem “levar de
roldão” todas as instituições sociais, todos os espaços e regiões do mundo, com suas
culturas e modos de vida, através de uma revolução constante nas técnicas e nas formas
de organização social. A burguesia é revolucionária por natureza, no sentido das
mudanças tecnológicas e políticas, que garantam sua reprodução como classe dominante
e a forma econômica que lhe dá existência real, o capitalismo. Portanto, vivemos nos
últimos quarenta anos do século XX mais uma ofensiva da burguesia no sentido de
revigorar a acumulação capitalista.
Por conta disso, podemos ler em inúmeros estudos críticos produzidos
nestes anos análises sobre como as mudanças no padrão de acumulação capitalista
afetaram as organizações clássicas da modernidade, tais como: Estado Nacional,
Trabalho Regulado, Sindicatos, Educação Escolar, Família Nuclear, Utopias, Partidos
Socialistas, entre outros. Os autores indicam mudanças nos padrões de1 controle do
trabalho, com alterações nos processos de produção nas fábricas.
Teríamos passado do taylorismo ao fordismo e deste ao toyotismo, o que
implicou a destruição de muitos postos de emprego, a desregulamentação dos direitos
dos trabalhadores, a apropriação dos fundos públicos, acumulados nos anos de fordismo
e gerenciados pelo Estado, indo para as mãos dos capitalistas e dos novos gestores
empresarias, entre outros. Esses processos aprofundaram as desigualdades
socioeconômicas, criando uma sociedade permanentemente em crise, devido à
instabilidade e às incertezas como eixos dos ciclos de vida. As gerações dos anos 80, no
mundo inteiro, passaram a viver com a tão falada falta de perspectiva. Os jovens são
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duramente atingidos por estas novas formas de socialização. A falta de emprego, nos
termos da regulamentação fordista, foi fundamental para que a sociedade se
fragmentasse em inúmeros estratos de sobrevivência social, estilhaçando os espaços de
vivências de solidariedade de classes.
Os líderes sindicais foram instados a sócios administradores de fundos
públicos e privados, transformando-se em gerentes da nova conciliação entre capital e
trabalho, num mundo sem emprego.
Esse “novo” mundo lembra-nos uma frase colocada como epígrafe no Livro
“Transição Prolongada” de Florestan Fernandes (1990: 203) “As aparências mudam — a
realidade reproduz-se atavicamente”. As aparências da forma capital mudaram muito as
formas são agora mais luminosas, devido à alta sofisticação da tecnologia (revolucionada
incessantemente, como previam Marx e Engels em 1848) aliada a um discurso científico
das ciências humanas, colocadas a serviço da justificação das desigualdades —,
potencializando a barbárie em todos os cantos do mundo. Para dar uma feição mais
humana a essa “máquina mundial de fazer dinheiro”, as reformas no Estado e na
Educação foram profícuas e eficientes, quando analisamos seus propósitos e resultados,
pois cumpriram bem o seu papel no processo de “mudar as aparências para que a
realidade se reproduzisse atavicamente”. A “máquina de fazer dinheiro” conseguiu
multiplicar a miséria também.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e formação humana: ajuste
neoconservador e alternativademocrática. IN: GENTILLI, P e Silva, Tadeu da.
Neoliberalismo, qualidade total e educação.
Visões Críticas. Petrópolis: Vozes, 1995. ANTUNES, Ricardo. Adeus ao
Trabalho? Ensaio sobre as Metamorfoses e a Centralidade do Mundo do Trabalho. 2a ed.
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disso, esse seria um nicho importante para expansão do mercado privado, como de fato
aconteceu, ou seja, a formação profissional teve uma expansão sem precedentes no setor
privado.
É importante ressaltar ainda que a Educação Infantil (0 a 6 anos) também foi
incluída como componente da Educação Básica na LDB de 1996, mas que, tal qual o
Ensino Médio, essa medida legal não se traduziu em estrutura e garantias de
financiamentos, sendo ainda um importante e significativo nível de ensino a ser expandido
no setor público, uma vez que historicamente ele tem sido ofertado em maior número no
setor privado. Outro problema desse nível de ensino é a formação de professores que não
foi bem direcionada para esta especificidade, nos cursos Normal, no nível Médio e
também nos cursos de Pedagogia do nível superior, havendo, portanto, como é o caso do
Paraná, uma lacuna na formação de profissionais plenamente qualificados para educarem
as crianças de 0 a 6 anos, faixa etária correspondente à Educação Infantil e de
responsabilidade dos municípios.
Pode-se sintetizar que as reformas do Ensino Médio, Educação Profissional
e na Formação de Professores, durante a segunda metade dos anos 90, pretenderam
adequá-los ao novo padrão de acumulação capitalista, deslocando o conteúdo da
socialização dos sujeitos no processo de formação humana, através da escolarização
para a potencialização do chamado mercado educacional nestes níveis e modalidades,
pela evidente expansão desta oferta educacional pelo setor privado.
No contexto apresentado e nos limites desta proposta cabe indagar, para
melhor situar o complexo tema da formação de professores: Como reverter esse
processo, no âmbito governamental, num contexto de mudanças políticas que deverão
operar em um contexto econômico semelhante ao que imprimiu as recentes essas
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públicas como o centro responsável pela formação humana e profissional dos sujeitos
sociais.
Nesse sentido, a formação dos professores é uma demanda que a
SEED-PR decidiu enfrentar como uma forma de continuar a história do compromisso do
setor público paranaense com esses profissionais que necessitam, ainda, do acesso a
essa formação profissional.
O curso de Magistério no Estado do Paraná passou pelas reformas
educacionais já mencionadas anteriormente, mas teve suas especificidades, sobretudo a
partir de 1991, primeiro ano da implantação do currículo elaborado nos últimos anos da
década de 80. Esse currículo tinha como princípio não dissociar a formação da educação
geral da formação específica, mesmo porque essa dissociação curricular interna nunca
esteve presente em nenhuma das propostas anteriores.
A discussão sobre a reformulação do curso de Magistério no Paraná
inicia-se já em 1983, no seminário organizado pela diretora do FUNDEPAR, Profa. Lílian
Wachowicz, onde já aparecem críticas e sugestões de superação para o curso concebido
e concretizado durante os anos da ditadura militar. A crítica indicava o excesso de
tecnicismo e de superficialidade na formação de professores realizada em três anos, com
disciplinas e metodologias de ensino calcadas numa visão extremamente PARANÁ.
FUNDEPAR. Magistério para as séries Iniciais do Ensino de 1o Grau.
Anais do Seminário. Curitiba: SEED-PR, 1983 / (Organizadora: Diretoria
da FUNDEPAR, Profa Lilian Anna Wachowicz). 20 Proposta Pedagógica Curricular do
Curso Normal, em nível médio positivista da escola e da sociedade. Dessa forma, vários
eventos e equipes foram elaborando outras propostas para o curso de Magistério, que
resultou no currículo com duração de quatro anos que pretendia superar o denominado
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A proposta de currículo do curso Normal, em nível Médio, está calcada numa visão
educacional em que o trabalho é o eixo do processo educativo, porque é através dele que
o homem, ao modificar a natureza, também se modifica numa perspectiva que incorpora a
própria história da formação humana. Portanto, o trabalho deve ser o centro da formação
humana em todo o ensino médio e não apenas naquele que tem o adjetivo de
profissionalizante. Ter o trabalho como princípio educativo implica compreender a
natureza da relação que os homens estabelecem com o meio natural e social, bem como
as relações sociais em suas tessituras institucionais, as quais desenham o que
chamamos de sociedade. Assim, a educação é também uma manifestação histórica do
estar e do fazer humano que fundamentam o processo de socialização. Como bem nos
ensina Gramsci, os fundamentos científicos da compreensão e da produção social do
saber e dos modos de produzir a vida precisam ser explicitados num projeto de educação
emancipatória. A educação estabelece as bases científicas do trabalho humano num
processo de socialização que liberta os homens do reino da necessidade para inaugurar o
reino da liberdade. Isso só será possível se conseguirmos compreender o ato de estudar,
de aprender e de ensinar como um trabalho condicionado pelo modo de produzir a vida
no contexto do capitalismo, mas que não poderá se encerrar na reprodução desse
sistema social, apontando para um devir, um futuro que todos teremos que fazer nascer.
Nesse sentido, o Ensino Médio tem um papel fundamental de lapidar a formação inicial
(do Ensino Fundamental), apontando as possibilidades de aprofundamento que os jovens
poderão escolher ao longo de sua escolarização. Se pensarmos nos três eixos que
tradicionalmente constituem as trajetórias de formação: o científico, o de profissões e o
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tipicamente individualista.
Nesse sentido, a formação do professor em si mesma já é uma práxis, porque é uma
atividade social prática, que poderá ser alienada ou consciente. Se for alienada não
atingirá a dimensão política da ação humana, divorciando ainda mais a “teoria” e a
“prática”, mesmo quando se demonstra à exaustão as utilidades dos saberes e as formas
de praticá-los. Essa ilusão é muito comum nas propostas liberais de educação que, ao
proporem a aplicabilidade da ciência como forma de motivação para o aluno aprender,
pensam que estão unindo teoria e prática, o que contraria o conceito de práxis no sentido
marxista. A práxis, no sentido que lhe atribui Marx, não se confunde com a prática
estritamente utilitária, voltada para resultados imediatos, tal como é concebida
comumente. A redução do prático ao utilitário implica a eliminação do aspecto humano,
subjetivo, em face do objeto. Deste modo, as coisas são entendidas como se
significassem por si mesmas, independentemente dos atos humanos. A práxis marxista
supera essa visão imediata
e ingênua, ao acentuar criticamente os condicionantes sociais, econômicos, ideológicos-
históricos, que resultam da ação dos homens (VÁZQUEZ: 1977).
Assim compreendida a atividade humana, numa dimensão não alienada, portanto
consciente (com ciência) da natureza do processo que fundamenta o conhecimento sobre
os fenômenos sociais e naturais, a práxis é a teoria e a prática ao mesmo tempo. Isso não
significa articular a prática e a teoria. Isso significa que a atividade humana é
compreendida como teoria e prática ao mesmo tempo, sempre. Assim, o aluno não
precisa ser lembrado ou instado o tempo todo a ver a utilidade e a aplicabilidade de
qualquer conceito como forma de unir teoria e prática. Toda e qualquer disciplina/ciência
que está sendo ensinada é ao mesmo tempo teoria e prática. Contudo, no processo de
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• socialização das crianças por meio de sua participação e inserção nas mais
diversificadas práticas sociais, sem discriminação de espécie alguma;
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3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
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4. PRÁTICA DE FORMAÇÃO
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Para isso contaremos com a parceria dos professores do ensino fundamental. Tendo
como pressuposto que a realidade não é fragmentada, mas que, na organização
curricular, dividimos as disciplinas nas diferentes áreas do conhecimento, como recurso
didático de formação, caberá aos professores criarem as condições nas modalidades
Práticas Pedagógicas, para que o aluno contextualize os conteúdos desenvolvidos nas
aulas das disciplinas. Ou seja, o Estágio Supervisionado garante a possibilidade de o
aluno vivenciar as práticas pedagógicas nas escolas. É nesse espaço que o futuro
professor desenvolve de fato a práxis profissional, ou seja, elabora uma prática
educativa, a partir das teorias estudadas, transformando simultaneamente as práticas e
as teorias e alcançando a ação política (práxis), entendida como a essência de toda
prática educativa (Paulo Freire).
Dessa forma, o estágio deverá possibilitar ao aluno a elaboração de materiais didáticos, a
seleção adequada dos mesmos e o desenvolvimento de técnicas de ensino adequadas
para as crianças.
Obrigatoriamente os alunos deverão fazer primeiro o estágio com crianças de 0 a 6 anos
e, na segunda fase, com crianças de 7 a 10 anos, completando assim todo o ciclo dessa
fase da educação.
*Matriz Curricular: vigência 2007, conforme Res. no 04/06/07 – CNE/CEB e Del. no 06/06
-CEE
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Indicações Bibliográficas
AGUIAR, V. T. de. A literatura infantil no compasso da sociedade brasileira. In:
_______________________________________________________________________________________
O que é literatura. São Paulo: Brasiliense, 1982. PERINI, M. A. A língua do Brasil amanhã
e outros mistérios. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. PERRONE-MOISÉS, L. Altas
literaturas. São Paulo: Companhia
das Letras, 2003. POSSENTI, S. Por que não ensinar gramática. 4. ed.Campinas:
Mercado das
Letras, 1996. ZILBERMMAN, R. A literatura infantil na escola. 11. ed. SãoPaulo: Global,
2003.
Indicações Bibliográficas
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6.3. ARTE:
Teatro e Dança
_______________________________________________________________________________________
Dançar a vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1979. GELB, M. O aprendizadodo corpo.
São Paulo: Martins Fontes, 1987. HASELBACH, B. Dança, improvisação e movimento:
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expressão corporal na educação física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1989. LABAN,
R. V. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978. MENDES, M. G. A dança. São
Paulo:
Ática, 1985. OSSONA, P. A. A educação pela dança. São Paulo: Summus, 1988.
Música/Artes Visuais
ALMEIDA, T. M. M. Quem canta seus males espanta. São Paulo: Caramelo, 1998.
BOAL, A. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
Explorando o universo da música. São Paulo: Scipione, 1990. KATER, C.; LOBÃO,
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MOURA, I.
FERRAZ, M.; FUSARI, M. R. H. Arte na educação escolar. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1993.
MARTINS, M. C. et. al. Didática do ensino da arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e
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conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. OSTROWER, F. A sensibilidade do intelecto. Rio de
Janeiro: Campus, 1998.
6.4. GEOGRAFIA
Indicações Bibliográficas
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FILIZOLA, R. Didática da geografia : memórias da terra -o espaço vivido. São Paulo: FTD,
1996.
LACOSTE, Y. A Geografia: isso serve, em primeiro lugar para fazer a guerra. Campinas:
Papirus, 1988.
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SANTOS, M. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2000. SANTOS, M. A
natureza do espaço técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.
SAVIANI, D. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, 1986. SILVA, A . C. da. De quem é
o pedaço? Espaço e cultura. São Paulo: Hucitec, 1986.
SILVA, A. C . da. O espaço fora do lugar. São Paulo: Hucitec, 1988. VESENTINI, J.
6.5. MATEMÁTICA
Indicações Bibliográficas
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6.6. FÍSICA
Indicações Bibliográficas
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher,
1972. CHAVES, A. Física. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso Editores, 2000. v. 4.
GONÇALVES FILHO, A.; TOSCANO, C. Física para o ensino médio. São Paulo: Scipione,
2002.
EDUFBA, 2002. TIPLER, P. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1995. v. 4.
6.7. QUÍMICA
Indicações Bibliográficas
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Energia e meio ambiente. São Paulo : Moderna, 1990. CHAGAS, A. P. Como se faz
química. Campinas: Unicamp, 2001. CHASSOT, A. A ciência através dos tempos.
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
MÓL, G. S.; SANTOS, W.L.P. (org). Química na sociedade: projeto de ensino de química
em um contexto social. Brasília: Editora UNB, 1998. v. 1 e 2.
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Indicações Bibliográficas
Biologia educacional. 17. ed. São Paulo: Ática, 2002. SCLIAR, M. et al. Saúdepública:
histórias, políticas e revoltas. São Paulo: Scipione. 2002.
TELAROLLI JR, R. Epidemias no Brasil: uma abordagem biológica e social. São Paulo:
Moderna, 1995
6.9.HISTÓRIA
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Indicações Bibliográficas
São Paulo: Paz e Terra, 2001. DUBY, G. O Domingo de Bouvines: 27 de julho de 1214.
São Paulo: Paz e Terra, 1993. DUBY, G. Guerreiros e camponeses. São Paulo: Paz e
Terra, 1993. DUBY, G. Guilherme, o Marechal. São Paulo: Paz e Terra, 1993.
HOBSBAWN, E. J. A era das revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 2001. HOSBAWN, E. J.
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Paulo: Paz e Terra, 2001. HOSBAWN, E. J. A era dos extremos. São Paulo: Companhia
das Letras, 2000. HOLLANDA, S. B. de. As raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das
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Indicações Bibliográficas
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CASTELLANI FILHO, L. Educação física no Brasil: a história que não se conta. 2.ed.
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6.11. SOCIOLOGIA
Indicações bibliográficas
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MARX, K. A ideologia alemã. São Paulo: Hucitec, 1996. _______. Os pensadores. São
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Presença/Livraria Martins Fontes, 1980.
ORTIZ, R. Cultura brasileira & identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 2005.
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_______________________________________________________________________________________
_______. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Martin Claret, 2002.
EMENTA: A Diretriz Curricular de Filosofia do Estado do Paraná (DCE - PR) organiza seu
ensino a partir de seis conteúdos estruturantes, conhecimentos de maior amplitude e
relevância que, desmembrados em um plano de Ensino de Filosofia, deverão garantir
conteúdos relevantes e significativos ao estudante. Estes conteúdos estruturantes são:
Mito e Filosofia; Teoria do Conhecimento; Ética; Filosofia Política; Estética; Filosofia da
Ciência.
Conteúdos estruturantes
Mito e Filosofia Autores sugeridos: Jean-Pierre Vernant; Mircea Elíade; Moses Finley;
Vidal Naquet.
Teoria do Conhecimento
_______________________________________________________________________________________
• Materialismo;
• Positivismo;
• Crise da razão;
• Perspectivas do conhecimento na contemporaneidade;
Ética
Alguns filósofos: Adorno; Aristóteles; Kierkegaard; Nietzsche; Scheler;
Schopenhauer; Sêneca.
Filosofia Política
_______________________________________________________________________________________
Bioética;
• Saber científico e saber filosófico;
O Método científico;
• Ciência empírica e ciência experimental;
Estética
Alguns filósofos: Baumgarten; Hegel; Hume; Dufrenne; Bachelard; Schiller; Eagleton;
Kant; Benjamin; Adorno; Rancière; Merleau-Ponty; Husserl; Paul Valéry.
Indicações Bibliográficas
_______________________________________________________________________________________
BORNHEIM, G. O sujeito e a norma. In. NOVAES, A. Ética. São Paulo: Companhia das
Letras, 1997.
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filosofia no 2.o grau. Curitiba, 1994.
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RANCIÈRE, J. A partilha do sensível. Estética e política. São Paulo: Ed. 34, 2005.
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• Os humanistas e a educação;
• A educação da razão pela razão (Descartes);
• O conhecimento como ousadia – Kant e os inimigos da razão;
• Educação e cidadania Rousseau (Emílio);
• A descoberta da infância e a formação do cidadão republicano;
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Indicações Bibliográficas
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