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para
crianças com
HIPERATIVIDADE,
déficit de atenção (DDA),
transtorno
obsessivo compulsivo
(TOC), tiques e
Síndrome de Tourette
(ST).
G ru p o d e A p o io
S iT O C
Adaptações escolares para
crianças com hiperatividade,
déficit de atenção, transtorno
obsessivo compulsivo, tiques e
Síndrome de Tourette
Extraído dos trabalhos de José Carlos Ramos Castillo 1 e Ana Regina G.
Lage Castillo2 com autorização dos mesmos.
Dedicatória
Dedicamos este texto a todos os maravilhosos educadores que
com seu espírito aberto e generoso demonstraram ser possível
acolher e educar em escolas comuns as crianças portadoras de
transtornos psiquiátricos, entre eles, hiperatividade e déficit
de atenção, Transtorno Obsessivo-Compulsivo e Síndrome de
Tourette, além de outras condições -
Do Brasil e do Exterior
Pela natureza de seu distúrbio, o estudante viola regras, mesmo sem ter esta
intenção - tolerância zero, por conseguinte, não se aplica a transtornos com
base neurológica.
• em vez de "pare de bater na carteira", dizer "por favor, deixe suas mãos na
carteira";
• isto deve ser dito num tom de voz que não sugira que o aluno responda,
para evitar opositividade; (evitar dizer, por exemplo: “você não pode parar
de bater na carteira ?”, pois dito assim, você pode gerar uma resposta
opositiva.)
• não tome como ataque pessoal alguma observação inoportuna - isto ajuda
a evitar uma disputa de poder, diminui o seu stress e o do aluno;
• Quando se nota que o erro foi pura falha de atenção, dar uma segunda
chance.
• Quando se nota que o erro foi pura falha de atenção, dar uma segunda
chance.
Acervo Grupo de Apoio SiTOC – Santos página 7
•Código de alerta, que o aluno combina com o professor, para sair da sala
de aula para se aliviar de tiques ou de momentos de extrema tensão - por
exemplo, dizer algo como "posso beber água?";
“A escola está sendo desafiada como talvez nunca tenha sido! Não no
método que ela está ensinando, não no projeto pedagógico que ela está
desenvolvendo...
Ela está sendo desafiada a INCLUIR o diferente! Ela está tendo que
sair do padrão do igual, aonde todos eram avaliados de uma forma
igualitária na sua condição de aprendizagem (e que muitas vezes não era
aprendizagem, era retenção de informação), da soberania de um conteúdo,
para um olhar sobre o aprender!