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a l h do atrlto negetlvo, também o~orrerdoeelotços devldo B íiexãr O cáldo

d m dcirgoa pdm uar mmntradm no capltuio 6 da livm h d o n a m e n t o


de Fundaçbea Rflfudas, do Autor.

Ss e x M h m cargas d c a i s aaaimbtricere, quer eeja por aterro tFig. 3.2011).


quer esja por eamva@o (Fk.3.20b1, wrrerâo nes datas e s f o v traasveic
mia devidoa ao a d m m t o lateral e movimenta de camada eompdml do Ia-
dg maia carrsgado pare o mcnm carregedo. k o chamado "afeito
73&ebotwioff '.

-do 9ibstm mpôS88S CB de solos comprssslwis, B mmum apoia~


estnitura em estacae. que tn amadas profmT3B~resist:
.nie carga Pn
do 8010.
., - -, . , s& .-,RE~ISTE~TE,:', . :
.- :.;:.::.:'.'.-.::.: : . ::, .

m
.........#..'.
, .
.,i.-l;.: .:.. ....i...:..
-.....-i

(bl
Se existiram aterros oii esc8 iiessas canudae muspmwívaia. eparer
esforçoa adicionaia nas estar $e a o m m &a cargas ds projeto. A não ;
deraçõe deases esforços ar poder6 causar redquae e, ooneaqi
mente, fissuras. F!o caso ind Fig. 3.19. o aterro impõe e~.rregarnenl>
ciona! As est5can, dmomllia .
i neg3tivo Se as e q t a m fcrem inc!in
$1 Se os aiforça tranvenuiia adviadas d a r a efeito iião f o m equilibradas pslan
estacas, ou por um aucorammta de estrutura, esta poder8 se deslocar traniiver-
'1 saimente, aparscsndo fipruras na meama.

kl6m dos e ~ l o v o ej& mencionados. que a6 ocorrem ma mtecas a& sua hstels-
cão, tambbm podem exi9tir mforços durante e cravado destam quando etravea
egm m n cernadas mmprsssiveis. EeZes e s f o ~se, n&cilforem Iwadwi
conte, pdtirgcr acarretar ecidentee, 3s 1Si0rmmbidm durante a crava-
~h B que w~sicinmdo,futuramerite. r d q u e s ao se mmtruir a ~ t r u t u r a O.
primeiro cuida& a =r tomdo, neste caso, ei quanto ao duneusionamto do s b
t a de cravaqão @ew do ~ i i ã caltuFa
, de queda e -as da copo e do m
xin).para evitar w t u r a &I esteca nm dmrréncia dos mforçoe de traçgo devi-
dos A p r g e g ~ ç ü odas ondas do choque do plluo.

bstnr eiiforps de traqiio ocorrem porque, duraate a cravação nestes noloe, a r&
ainthncia de ponta da estaca 4 praEcamente nula; ds tai sorte qua a onda de &*
que, ocaaionada pelo imp~etodo pilão se propaga atb aua ponta e, não encon-
arardo resiatéilcia,paasn e tracionar a estaca. Um estudo de cravabilidade, cal-
-do par exemplo na teoria do Smfih ( l ~ B O ) para
. vtif ficar a ordem de grande= m o rãedtou. que cinm provas do cusgc nobre os cçlacne rnostrarnnl que as
d e a t a esfar~om,torna%enmmdrio na fase de projeto,A estaca dover8 ier di- mtrsmes mmyiam m m a carge de trabalho previsim. Jii imeginando O ocorrido,
meneionade para reaiitir a esses esforças de ttaç8u. i tsstou-ee a i3tha mteca executada e verifiçowm que a mesma ab rompeu m m
I t r h v- a carga de trabalho. par^ confirmar o Cen6rneno. f ~ r - suem a escava-
AlBm dessa fmbrnmo, há que se mneiderer, tubem. a pwralbuidade da oco^ qíío entre quatro estacas et& suas besm alarqadari e constatou-c0que oli fustm
Anda da instabilidade dinkmm direciond {Aok & Aio- 1989). Esse htabili- , estavam =parados de3 mmmas çerm do 30 e 5Ocrn. Um fato iritere-ante fui
dade p r o w enzurvamente do eixo da eat~cçie portantu flexiio na niesma qilarr que a pressào de comgmssáo na argila foi de tal rnsgnitude, q u o~intervalo en-
do for carrenada pela estrutura. Ka F*. 3.21 apmantamae medidas dc 8ncu.r- tra O fmte a a bane eritava cornplelrimcntc obtiirado, parecendo qile nunca fora
warnento de duas estacas SCAC com 5(lmde diametro, cravadas eni lucal c'a aberto.
Baixada Santiatn.

ALEMOA
ESTACA 9 a C D~xlcm

i Figure 3.21 - din0mwa drrvctonol


Inst.i3b!hCI~iC1~

I e) Existbncia da ~ a m a d de
~ s a r g i l ~rija
Quando urna mtmcfi rnnciçe OU um tubo mrn ponta fechadn A cravedç atrarbs dei
camadas do esgilns riras a duras, sem prbvie perfusaçãc das maamas. pcderbo
ocorrer acidente3 que sc refletirfio num mau desempenha durentc n rituação das
cargas da estrutura. provocando r9zalques.

Çoino & sabido ne3ses casos. R euperficie d3 solo, junto As estoca8 jii cra-:edns,
aofre Ievnntarnsnto devido ao deslram~nto.phra cima, do sele deslocado pelo
volume ocupado pela estaco que esta senác cravada, Assim, as estacas, d j ~ - Hgara 3.22 - Ic~,antomrntoc ~ norgilos rycs a duras
contas Bqueln qutr esth vendo craveda, wfiem esfo~oaiescendcntes,q ~ tende e
rho a separar os slemcntcs da mtara na^ emenaas (Fig.3.22eJou e levantar toda
a estticrr, se as emendas residimm a treção (Fig 3,22bk Qtiando as astacss 550
do tipo Franki, pdr?r:i haver separaçáo entre s fuste e a b a ~ (Fi8. c 3.22~). VRS-
Kas [I972 s 1980)cita o case do odificio do Banco do E*trido & c ?-o T a d o . cons-
truido tios rinos 40,C) suti>olo IwaE c6inqi:;tin d e umn crimarki. sirpriar d r nrciln 13 rcfor(.o dn obri consi.:tiu tmr:i *,i.rwcz1t:tr i:tari:n dr. 4 0 f l nov,i( vrtac<i4- r3ri!:rl ns

rija u~riogride,quo por eleito da cmvaçio das tubos, com pontes Inchadas, p r ~ cxistrtntes, dcstri v1.z prG-pimrfiir.iiirlu o !t:rrrbiiri. L Iioi cs?,i r.ir,io q i i C 7,i :ih:-:-
rocou o lovantamente do nível do terrenaem cerca de 7 O m , tracionrindo a i B* NBR Cl22. nlorta parn o controle do Ievintsmr-nto c prescreve várins
t ~ c a se woparendo o fuste da bíilre des mesmas. recomendar3ts.
43
- CapRulo 4
./ ABRAHÃo,~~~m,~.~~~~,h(ie~~)"h~aw~f~adsrgimind~h
I

Ekr5dh"-~0fWIICSMFE.WodeJnnsfra PREVISÁO DA CARGR ADMISS~VELC1


AOK& N. m hLONSP, U. R (10813) "hshbilldade Diniãmtca na h w C g o de E B Le
m ani
S o b Molm da Baixeda Fmttpta" - "Simpbsio a o h L)ep6ait;ie Q u n t ~ o daa
a PFIRTIR DA SEGURRNCA Ã RUPTURA
Baixadas UtorQcsas Bm&hn" Rio de Janeiro.

Foimdation Enginooring"
EWRiAN'3,J.
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Rim.
Fqeubima
~ "Refom
O S.C [EO?B] ~ das Fundaç6mU
- Balo Hoiitonte.
- b h t m na Soei-e Mineira de que eplIcade ec mema p r a m o colapeo ou ri ssammmto do sola que he dB su-
porte ou do próprio s l m m t o . h s i m , essa mpcldada de carga 4 oMda pelo m e
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%dada hPnrtuguesa de Cootomia - nov. dez
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SN
-,
S M u r e ~ ' ' - IV 1.CS.UF.E.
A. W. e MncDQNAGD, D. H. (IBJBJ "Aümehie %Wmai.t o1 WiWn&'
PrwJ8dinsii of ths 1.C.E.. hndm
- fudeção;
bj m i s t h 5 a do solo que dh suporte ao elemento.
SMTH, E, k L (1oW1)''Pile Dnving hnal* by the Wave ~ --
W tFedwBc
' n! 8 da
AEIMS - Núcleo Regional de Súo Psuln.
- -
LHOMAZ E. (19~71"Fiuraçiio Cem Reaia" P e l a no M t u t o da Engenharia de Gomo geralmente o ao10 8r o elo main Irem dmme bh8mio, podem entender p o ~
%a Paulo, 3 m e m c elemento astnituml de fundação,htalado sm difersntes pmhm
~ u um
T H O W E. i f ~ g ~'Tq Fintxa
] -
em Edifidsli" C n m l prawmç5o e mcupmçèo CQ - didadm do um m m o solo, apresentaí8 diferentes mpeddades de carga e, cair-
IPTI EPUSP I P i i . 83qiientman2e, diferentes cargas arlmissíveis. [Fig. 4.leJ.O mesmo ocorrer8
VARCAS,M,(10:2] "Funda+eii de Ediflclos em SBo Paulo e Sentm" - Reviita PoLtMca
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Fan.
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si8ncia de S l o Paulo e San-" Cawehcia Reaonai Sul Americana Sbco Edih
citm Altos - P.Negra.
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VARCAS. M 11977) "introdução B Mec$niui doe Sola ' Editorn da L'nivswldadec'e SBo
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Pales
o Pala
U ~ l de
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thanim in Tropical Soils - Sinynpure.
6: CBGE I IX t1OBRAhfSEP (lg30]"Solos Colapsivels, E i r ~ M ~i p e, d w 0 htsfili-
am"
vador
--Tama Vil. p ~ 73. a 289 do vo2.Z dos h i a do í h q - 3
(Diverros Aularei].
m b d a am Sal-
quando um elemento eatrulura1,com o mearnu ccimptimento, for instaledo em &- Pura a obien@o da resiatdncia reíorente ao item "e". pod- recerrar aos E-
c
lerentes mlos (Fig.4.lb). por mia raGo que niio ee deve prefixar a carga ed- \we de ccinmto armado, ou As dum obras do autor. Alonao (1903 e 1989). Nesta
míaslvel de slomentas de lundaçfio, como omrm gsreheate com as firma8 de rspltulo mr8 abordado a p m e e sapedo da mist8ncie do solo. N m q cam, a
frindaç8o que trabalham m m estacem. O que sa poda talmiar B a carga mixh.a primeira prmupeção do engenheiro B garantir-se contra o rism de ruptura e.
daa estaca8 do ponto de viste estrutural. ficando e carga edmimivel condiçiona- prtanto. mmlhei coeficientpsde sewrnnw adequados. Gerahente adotam-se
de DO t i p de golo e ii pmtundidade onde as. mesmsri ser80 inpteladtis.Çorno a v a l o verihvek
~ entre 2 e 3, obtend*sa o limite superior ql]da carpa a aplicas
profundidade de instriisçiio das estacas tambbrn depende da quipamonto e do no elemento de fuadação, limite ssse que merh confirmada au não apbs o estudo
pmmm ex~eutivo,v&se que tt carga admissivel depende, elbm dos f&torei ecC doe receIques da esinitura apoiada nesses elernenl~de fundação, sujeitos. cn-
ma mencionadoa, do sistemu da instalecão do: aienisnim da tundaçfio [aqui~a- da carpn ql) drids pela uxpresscio:
(IRum. a n ~ E o
mmtosj. A Tnb. 4,i.extitiida do ca26log0 firma SWÇ, apresenia ieso de ma-
neira clara, poin cossalta que a carga indicada n R tabela rcfemsv a6 ~lemento
estrutural s que a garantia da mesma d~pondode uma nnhlize $05 d d o s gmtbc-
nimq, conforme nota ao final da talela.
em que,
71)& o limits superior da carum e aplicar RO elemento e~lruturaldri Iund~ção.
Essa crtrge larnmrr adequado coeficiente de semrança ti niptura. rnss náo n*
cessariamerife ao recalque.

Pfl 6 a capncidadp dc carga [mcnor dn- valores calcwlndo~conlorme itens R e b

II acima].

C.S. Bo cmliciente de segursnçri. fixado peln norma NB9 6122 pnre cada tipo de
lundsçiio, em iunçõo do métolo irndo para r9 estirnsr a iarga de ruptura PR.
)
Para a mtkativa da carga PR usam-se os perfis geofbcnicos. ~ e r ~ l m e nfornete
cidoa peIas srindegene A percunsiio. eventua'tmente cotnplcmentados par outros
nnsaios ~eotbcnicoç,Negscs perf 9 sfio indicados os horizont~sdos d i v ~ r s o stipos
de rolo que compfiom o terreno, suas resistGncias e a psição do nivel d'hpua.
&mo o perfil ~mtbcnicoB obtido atreve4 do mndaaens realhdas em a l w
pontm do terrcno, torna-se necejsdrio aferir, durante a execuç; ,, se as profun-
didades e a capecid~dcde cary:\ ~st:io satisfazendo ~ q u e l a odotrides
s no p r o i r
te. Para k n t o . lancn-$c rnGo d~ procedimentos de controle específicos para cada
tipo de fundacíio.

I 4.2
1:
- Capacidads da carga de hrndciç6ss rosas
mEtnd4;: Rcalisacfio dt: provr. dc cnrca *obre plncn
btci ena~iiaprocura roproduzii, no campo, o comprtnrncnto da fwd-l;ii -c!
ação dns cargas que lhe serdo impostao pela wtrutura, O ensaia costuma -der
* CAMCTER~SRCAS
DÇiS MATERIAIS: feito e m p r e q n n 3 ~ euma placa rígida com Ares r180inferior a 0,s m7.que k car-
Concreto Ict. = 3SMPn

- Agri . fyk = SOOhiPa


NOTA ~ ~ ' R T I W T E : E
regada por m ~ i de 3 um mazaco hirlrhdico reagindo contre uma cerga [Fiq. 4 . W
ciu contre uni sigtenla com tirnctec ancorador: no solo (F*. 4.2b).

I
A cerga mhkirna nd'miirival ~ i i r u t u r o indicede
l rwle tabela atenda i o iimn 7.7 1 . 4 . l c dR norma
N.I3.R.-BITZ da A R W . Com h s e n e m ensaia, b polsivel cor-clacioruir a pressão aplicede (lida no
A SCAC aerantlrb d e r rarums, do ~ n i de
o vlstn du wlarapirte, r i p h . t n i t I I * ~iicn d q ' h s-oib,,- manamf:!m acupledo ao rnaclico hidr6ulico) a O wcnlque medido nos deilectome
tl!<UI
tros, sonda, porlrinlo, 73q.civei traçar n curva pre99;io x rccal$ue [Ffp. 4 . 3 )
-t
Segundo Van dar Vmn. a m a p m d a x rocalque [Pb.
4.4) pode ser expreesa
por:

u =* % ( l - e - * . t l 14.2)

f!:qura 4.P - Rmlizqbo de prova de carga em plmo

.'ip d o B aplicada em esthgios, conforme prescreve P naime NBR4489. Cid3


, !lm O é-aplicado a* estar estabilizado o recolqua do e.it8giii mterior.
. ~ ~ t h g i86
:fstutm+e,tgmbm, anotar o tempo de inicio e tbmjno da rada esrbgio. ici curva Flgura 4.4 - E q u g t m proposta por Van der V e m
p m ã õ x recalque B obiida l i g a n d ~ rn s pontos estebdiurios bidb;
~:;itilhadada Fg 4.3). em que,
o e r &o ss cwrdsnadaii daa diversos pntw da m a preesão x recalqus, do
trecho I, or?ds msa cunra 15 d e c i d a , oa b a prmão de riiptura (valor que ee
desaja caldarj, a b um wficiente que depende da forma da m a .
CURVA E
E- Canio 8B dispõe de apenas uma csqtaç6o com duas indgnitas (oR B (t } a ~ U & O b
obtida pcr tentativea. %ra tanto, a exp&o de Van der V ~ mpode
i mi. reescrita: *
w
5
5
U
IV
*

ou seja, o valor de alique satisfaz h equaCgo da Van der V-, r~pmumteuma


Werb m r r e e que, ao se realltar a p m a de carga, n8o m carecterh a p r w reta num grhiico serm-logaritmia, Fig. 4,5) O coeficiente angular dewa reta
-5a de m urado solo. teudme uma m a d b g a aquela da Fig 2.ib do Çeph
fornece o valgr de a . O prociesso consiste em se erbitrar vhrios valores a o ~ ,
U ~ G2. Çeso S o mja poesível ewaen!as o dvel de fr-s de t i d o a srarteri-
conforme me indiw na Fig.4,s (omri,o,, e oR,,) e verificar qual desoes valores
3f a presa40 de ruptura (objetlvu que sempre deve ser pmeguido]. pode-se -ti-
conduz e uma seta, num &fico com abeisms - 141 - alom)8 ~ P d e m d ~r.u
mr mia preeeec, ajustandwe uma equação matemhtica ii curve p m e h x
ecalque, corno foi visto no CepíSula 2. A ùxpress8o de Van der Veen pode ser generalizeda, conforme pm& o mg:
Nelson Aoki, r e e s c r e v d :
.*te item gerk &da a e ~ r e s s i l op r o p t a por Van de Veen, p r ssr a
muito difundida em
.~wsma noseo meio técnico.
Um exemplo de nplicaçfio & riprcwn:ado o sepui;.

Enemplo 4.1:
Estimar a psesssio dc rupturn da prova de crirga 9 seguir, u t i l i z ~ n d ~ as oex;ircrp
são geral dc Van dcr Veen.
Figure 4.6 - G r S f ~ odr Van drt Vcrn

A seguir, diapóesa emes valores em gráfico (Fig. 4.6) c verifica-se que o valor
de ar = 7WkPa repras~ntauma rcta e, portanto. este 15 o valor de press.50 de
ruptura.

Parn o proceaso griífico sugerido por Van dei Y ~ e n arbitram-=e


, viir;os v a l o r ~
i
i
r) valor da intersecção d 3 5 a rcta com o eixo x aeri o valor de b e seu cticficicn-
te angular a vclor de r i .
n prmsiio de ruptura. O M . Em nos90 exemplo serfio nroitrados os v a l o r ~ s
a~ = 55OkP,1, o# = 63GkPa, O # = 700kFa etc.

Paro cnda um desses vsloreq arbitrados. c conhscidoit os diversus valorm de o


-
da tatida eciiia. çaicula-se c vclor - 1, (1 ulop)B elabora-sea tabela abaixli.

A curva teórica que se ajush u curva r e d da prova de rarga serh:

I
I
,
Com base n w n exprnsão, p r i m e traçar a curva ajustada. arbitrnndose
vhrioi valore. a o recslqua r e cslnilsndo ar mrrsspondenm v ~ l o r e rda o
cnnftirsiir ?r. w t r a nn ttilxln i i h i x o , onde se ~rbitrarernos valores dc r = I: 2:
3 &C. mm. EJW cusw njustlids pade ser cornparodn com o.; ponto? 1 1 i ~ l i d 0 ~
1 [Fig.4.7).
10 RLMHMETOW V m DER M E N "
20 D I H P t t S l i i (l5lgR(Kil
50 I N W T "NO. E WFOfml I < m l S i : " i M
40 CLB

$O PHIHf
ME W I N T T A L i ~ 5 ~ " ~ B B A O ' f f ~ 0 ~ 2 5 1 * R E C R t Q U E 3 "
7 0 FW 1-1 TO Y I
00 I W P U T " " r P t I ) : L O t C l T E ( 3 + 1 1 v B
90 PH:NT *C:INPUT " *.3C11
icm x l = n l + z t 1 i
1 1 0 X2-XZ*?(Ib"2
1x1 WEXT I
t 70 CLS
i40 XWWT ' A C p E X l M O DE P i b S S X W€LTfi P: 'i M
I 7 C i Pl=PtNI+PZ
I&n 5l-S[)F1!tX2-X1"2/NI/IN-lil
1 7 0 GOSLP 400
~ B F~ I I ) = ( A - S A ~ S ~ ~ + L
1Yci J=J*l
-Yin P 1 -Pl+P7
1 1 C i GOTUR 4CiCi
??C1 h c J + l 1 - t&.l;l r S : ) -2
23(, I F R f J * I > - . R ( J ) T M h 1981
2 4 7 PI=P:-P2
Z 7 O GOSCrB ao0
?bCi B = (VI-ClrKl i /M
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28j9 F * I M T f C 9 t 1TI"FIESMTRDUrj"
ZPt i F fi I NT TçrH i 1 f)

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530 F S I N T T C l g i l i i "
. - t a . t l+b)"

I
7 4 0 P A I H T TRBtS) " P I = PR I 1 -9 )"
730 PR1WT:PAIdT
3bri P R I W T "PR = *I:PRIMT üSIHO "W**.fi**IPI

_ SOO PRINT " b


:vn Ent, . -
7 7 0 W I N T "a = "i:PRINf UÇTHC. ' Q W # . # U * * " l I I
-I:MINT 4 E ~~ ~ ~ # ~. ~ ~ ~ w * ; B

Wra 4.7 - Valores tcbicoi x m13res medidos


- 400 f l = Q : Y 2 4 :
4 1 0 FOR f = 1 TO N
420 f=
R 3 4

-LOBII-iPiIb/Pl)!
4 f O Yl=rl+v
0 4 0 Y:=yz+y 2
4'*G S Z = f C ' k ( i i?-YI'LJHI/(N-1 i )

Çomo o procedimento grbfica para e aoluç8o dn cqueção de Van der Vesn 6 4 b 0 T:=4:+3 c:, t y
471.1 N E I T I
demorado, aprmentrtae um pmgrerna em BASIC para a resolução dessa W U 8 -
cãa.

Os dadoa du s n h d e deme progrer.8 860:


niimam da pontos da curva pressão x d q u e (no exemplo 4,1, N = 81,
Pera que a pmva de carga realizada sabre uma pleca paaea ser estandida A fun-
a valores da p r a d o s do recalque pare ca& pnto da CUWR pm&o x r-1- h ç i i a , Q riecessarlo que UB bulbos de p& da pIaca e da fundação tidobem
- que, solm com as mesmas caracteristicas de resistandv. e de ddoniabilidade. Por i%
sa, arites de eo m b r a prova de carga, devese d e m r o peX1 geotBcnimda
amesdmo de go - An [a programa adote mino primeir6 preseãa de niptu- ~ 0 1 0para evitar inte;gretem erradas. Assim, ee no subsolo existirem camadas
ra o valor da Utima p m s h medida na prova de carga erreseida do valor A O rxtmprmdveia em pmfundldadea que nBo sejam mlicitadas pela placa Fig.4.Ba3,
acha). Para as pddmam preseõns da ruptura, 3 programa adrita a r m s 8 o de men qua mjam solicitadas pela fundBção Fig. 4.8b),e p m de carga não ter$
niPtUr8 anterior acrescida do valor h o Qutintb maior for a p r M o desejada, valor, a 160BBC que BB aumente o tamanho dn placa para englobar, em seni bulbo
mmor devath ser o valor a f o r n w r para Ao]. dc pre~gõQS,a camada mpresslvel.
I Sob n ecõo da -coa pressão unithria [carga dividido pele $real, a ptorn sofre
i$ um r ~ ~ a l q umbdío
t? r,e a fundeçíici um recalqurt medi0 rp > r,. Testos rcallze-
OS por Tenaghi (1955) m areias (ondem pode sdmitir que o mbdulo deelsstici-
drida cresw linaarmente com a profundidade} forneceram:

Se o wlo for mmtifuido por srgilri mbdis R dura [onde se possa admitir que o
m M d o da elasticidrido seja constant~com R profundidade) podt~seutilimr ea
nxpressões de tuatia da elasiicidnd~.como por exemplo o npresenbida por Ti-
rno~hcdo(1951):

Hgura 4.8 - Com rm aur o rri.ultcrl~da p r c m da, COPqQ no p4m0 nlio r r aplico
b 3.vndqm

Çonfirmado qt;e os reriultadus da prova de carga sobre pleca podem ser a x t r a p A 15 a 4wn da placa ensaiada
Iedoc para a iundaçtio, tornwe ainda necesshrici mrrigir R c i i i v t : pressão x I 6 c B a preWo aplicada [carga dividida pelo hwa)
calque. parn @elevas em mnta o efeito da s ~ c a l amtre n modelo (plcco)a a rmli- rn h uma constante coriforme R Tnb. 4.2
dade [fundeçho]. E a5 o rnbdulo de elasticidsd~dn $010

Essa mrreçho pode SOF k i h , por exemplo, tomando como Laso o trabalho ~IRssi-
ço de Temghi (19551, relerente ao ~sunceitode coalisien4e de rbaçãu [ P i ~ p r l ~ c i f b
nalidade entrepressão c recalquel. Assim, na a lerdura da funaaçjio I! n v ~ z e ns
largura da placa {B, = n E,), a profundidade do seu bulbo de prcrriõ~atanbb~n I,Forma do hrra carrcaadri
sesú n vezes maior {Fifi.4 . g ) . 1 rircw qdran-
retamias UB
lar &r 1,5 2 3. 5 10 t Qrl
0.96 O,F5 0.94 0,95 0,EA 0.82 1 0.71 0.37

(am bass ZIR B X P T B ~ O I (4.41,


~O verifica-se que quando o solo tem rnódulo da elasti-
cidade consiante,os riicalqu~s,para urna mesma pressão, são proporcionais Bis
Areas wrrcg~das.

em qua A p m r m p n d e k h 1 1 da lundaçjo e A, e hren da pleca. Sc a fundaçóo


I e a placa tiverem a Iiierima geometris em planta. as hssas sóo proporcionsis am
Fíguro 4.9 - Cotrrln(bo r n t r r plçicos dr difer~nttstornonhos num m r m o wlri lados e. prtanto. e expresssa (4.481 poder8 sei reescrita
! 55
54
Para melhor entendimento do a c h e sxpmto. epresmtasa um ~xempia:
o , Exemplo 1.2:
C Calcular OR reealquee que sofrer8 uma bundeçAo oom lar- de 2,40m.num
colo onde se rmhmu uma prova de carga m placa. cujo lada 4 de (i,&Orn, P que
teve a r n o resultado os ~ ~ g u i n tpontoa:
es '4

Admibr duas hipbteses:


a] e 40B constituído por areia
b] o solo B constituído por ergile r i ~ s
Prda
eplicada
, -que medido
na p h . 2
R~~lqMmtFespondwte
na fimdeção iJ3 = 2.4OrnJ
90 a 6.0
a) solo arenoso I 1BO
270
4
7
12,o
21,O
360 11 33,o
450 20 m,o

Pm&o Receique medido Rexlqw cormpuníienta


eplicada na plrice nn fundaçao [B = 2.4rlm)
50 2 4.5
180 4 9,Q
270 - ,
I 15.8
360 11 24,8
4 50 20 45,'J

bl MIIO de argiIe rije


Vbrios d o os fbrrndns fabricas pura se estimei' e prass8o d9 ruplura de uma
fundacão ram, sm funçáo das caractdristims da reskténria no eiaelhmanlo do
1: rnbtodo: Realizeçho d~ prova de carga
aoto. Entrotanto, por sua sirnplicidadw e extrcrna d I ~ a ç 3 0 apresente-tio
, a tbr-
mula proposta por ?brzaghi (19-131, que. pare os solos que eprneBntam ruptura O primeim aiodo de ee eatebelecer a capacidade da carga contra a ruptura de
do tipo gsrril (areias mdianamcnte cornpact~za muito compactas e argilas m b - uma e s t ~ c a5 d a a r uma prbi'e de cerga riobre a mesma. seguindo as precistim
da norma M R 4 1 2 1 , amlogamente ao que 18 se e ~ + s para a placa (Fig. 4.2).
dias a riias). ascrave-se:
TarnMm ncwPe caso, quando a ruptura núo fica bem caracteriuida (objetivo que
jevc aempm mr perrroguido] p o d ~ usar e o proçedirnento recomendado pela
norma 6122 [ver Fig 2.2, dc Cepilulo 2 ) ou. quando isto náo for posdvel, ex-
trapolar s curva rarga-mçaIqus, empregando um dos procedimentos exirpostos
no Çopitdo 2.
em que,
Como geralmente nas estaaias nLo se ieitam mod~los,pois a provri de cnrCa 6 lei-
c B a coaiih do solo
$ R sobro uma daa =facas da prbpri~obra, nUo hB nec~ssidadede se corrigir a
r B o peso especifico do solo onde se apbie a hlndaç8o curva carga x recalque como qe fez no ensaio Prn pincn.
B Ç a menor lorgura dn sapritri
q B a prcssiio afetivrt do solo n A cota do apoici da lundeçao Se a provade cerga for rerrlizada ate R carga de ruptura (PR),
a norma NBR 61 22
N,,N, e N; fatores de C R ~ R R(funçáo do Bnguio de atrito interno). Seus v a l s racomenlla qu3 ae adotu, p ~ t ncarpa adrnisr~ivel,
o menor dos valarw
rm podem ser obtjdw nn Fig. 4.10 (linhas cheias!
S , , S e S , fritorcs dc forma f%b, 4.2) R]clirga d~ ruptura dividida por 2
h) c a t p 111,5 daqueia quc Eiriiduzri r~v.~ilqiic
[nii.r!idri rio t r i i i r i tiai ~ ~ t d ~ 3 )

Pata solos mrn rupturri local, usa-se B itrmula anlerior adotendt ns iatarzi W adrnisrfvcl p r i i o estrutura.
[Iinh~spontilhadas da Fig. 4.103 ao invh doa fatoras N e 213 do m ~ a à real
o do s e
10 no ~ U R de
R ~ C.
I M e 1975, quando aurgiu o primeiro metado para a eritirnativri da capacidade
de carga de atacas. proposto por Aoki E Vdoso. vkrios autor@%, s e m d e a rnpo
ma linha de raciocinio, apresenieram outrw rnbtodos, existindo hoje urna exp*
riPncia bastantr razdvel ~ n t r en k .
Neste capitultr s~rãoexpostos o\ irirfodox dr doki e Vello.;o (1971;) c dc I)r*criurt
i:Qunresmil (t97P)este r c a p r ~ ~ ~ i i t a
emd o1382 c 1987 por Drcourt.

Em ambos a3 inkiodos, u ctirpa dc ruptura PR do 5010, que d h supor! r n uma ~dn-


c& isolada, .~dmitidaiguril ;i soma da dum parcdas [ F I ~4.1 . 11.

PR = PL + PP = csrcu na rupturri do solo que d6 suporte ,i cstricn


PL = U . A 1. r! = parcela dr: C Z I T ~ por
I ~ atrito lateral ao iongo do fustc da
wtace
PP = A r, = parcela de carga devida ii ponta da mtaco
4

U = prímetra da saçho transversal do Iuáie de euiam


A = B m da proieç6o da ponta da estaca [no caso de estacas tipo Fra&
naisimiler o wluma da base alarpeda a ums esfera e calculer a Are3 d s J C C ~ ~
Iransveraal desta]

A f = t m h o onde se edrdt? r, constante

58
floura 4-10 - Vobfr5 do*, cocficicntc?idr carga p r ~ p y t p~ns; TCrLqhi
:i
,>
A difarenCa entra ai; m&odoii du Aoki-Vellwo c Dt?cciurt-Qu~r~smo,
mativa dos valores de r, e de r,.
r-!h n n

SP
1'16: +I',C<! h u~L$J ~'nll:*,i'#C!O p t t l dd !,C(-:1.lf1 t 1 1 r . k ~(3 lU[lt!Jf Li

Tabela 4.3

--
~ l p de
o temo I WmJ o/WJ
, Araiti 1
1.o0
hmia qililloaa 0,BO 2 ,O
Areia argdom 0,70 2,4
Areia argilosa a,@ J,O
Areia s d a siltosa O, 50 Z,&
Sd!e 0.40 3,O
Siite arsnwo 0,55 2,2
1 Siite areno ar~piao 0.45 2,fJ
Silre a @ m 023 3,1
Silte aralo arenrrw 0,25 3,o

0.20 60
0.35 2A
Asgila a m o sillosB 0,30 2.8
Argrla ãdtaóa 0,fZ 4-0
Arqlla sdio e r m m 0.33 3 ,o

Figura 4.11 - Tran5SrrrCii:io dq:, cargo 3~ Jrnu estoca imlcdt

Segundo Aaki e Vellosa:


I

em que: iI
qc & e rosist6ncla de ponta no ensuin CPT [ensaio de p?netseçio de cone).
4 a resistência ieteral medida na luva do Bcgcmann do
fri Çm. enr que:
a e K são eprmenfadorn na Tab 4.3 e EE e F2 na Tab. 4.4
N $ o valor de SPT indicado nas sondaeens, a percussUo do local onde se in~tala- 120 kPii p m as q i l a s
C= (100Wal
r&a cstrice. 250 kPa
pani os siltes (120 kPal

- p m as meras
400 kPe (140@a)
N mtdia entre os SPT lia profundidade da ponta da estaca, o
imediatamente acimd e o imediatmentc abaixo.
Os valoros entre pdnt-sis referem-se As atacas escavadas.
n5o se adotando valores dc N inkriores a 3 nem superiores. O valor rndximo de Conhecida a c q a PR de ruptura, a cmKa admissivel serd obtida por:
N , que no trabalho de L978 estava liniitadc n 15, foi rnojomdli p o Gecour?
~ em
1982,para 50. EIR 1987 o rnPtodo foi cstcndido para as estacas escavadas coni
a u l l i a do lama bcntonltica.
*
10" IF 4 1 1 8 i l ' l ' i IHI'N I I C . > = - ' : j I L b - ~ w m C L ~r' . ,- 1
tet,* E F 5(11=::1 i w r +~ tci-::,:&~ r~t(c.Rb,,s--
5 ( t 1 - ? i # , ?T K N I ~G>=:'~~:I~LFG~~;?.,
?ta.* !f 5<!>.?,1"1 T I T U
7.V Z F S t I ) - T t : TWN
* d G l * - ? : e L F a t < h - 4 74
1 5 1 -.-~:8!nl.F~hiG~- . a r : I l
27f9 1F - . $ i )-:<a T M N r(K$m2:!ALrG.F,* .#IA
:*ri I F 9111if3 THFN 1 (C.lr::lRLFOiGL-.h-
:r.i ME17 C-
? V i HEXT I
??(i CCS
31Pl9 W I H T T&R(iTI *%'T 5 "
:IIi P F I N T TFiPI ::,i '=-e=-"
7iiCb P4IHT
Albm disso, m a estaca b tio tipo eacavsdri com a ponta em solo, n norma 'NER :,>i:, FOF J r l TO 1 N . T I L l C b I
6122. recomenda )r: PRIMT TIP'T) mim "UWb':Ji
' 7 IHTlit H:JI
'4') H E I 1 J
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1.b~'' p+I U T T . i P I j1i> " T I F O PC: L F T L i i i "
77,) Tabi ,O$ *T-=CIF===-I=-=''

"€i? F I . ' H T : W IMT


'781 V P I N T T R [ < I T i * (iii CF-fll.í,í.!,i "

4'84.9 FFIPdT T n P l ' r " Ir FFI.II I "


*?i:> íFlqT ffitl(-.:) " I :1 ECCA"Ct*i'
4 ? i f l i ! h ~TAF.I:I "('i TFAUI;"
4:'i PF I N T : P r JtlT
446:. I w ' i r " T I F C " 1 1
4 7 , i 1' :c" THE1.O Tboh
a!<, IT ;=$ %.-ti ?*.'a

e. sa s ponta 90 sifunr ~ r rocha,


n adotar, na expressho (4.121. PW3 ao inuPs de .i,,-, :r :-:TH;pl *_r.
41.1.. :1 T r : T44'11 8 i,',

PW2. 4'-i 1F E ' 7 :HEN **i-#


F P 1NT
Progrmai em BASIC para m dois m&!odorsxpmtoa. a60 apresentoidos e eefir. uii:i
?I#? I W U T "nQCA9 CUhVPIPCI 011 CIFi:Vf.dF ITIC3 ''irll
T , ' ? H -5,7 ri':' 'E'.'
Outroa mktodos podem ger nbtidoi em Aoki s hlonm (1091j. 71
.
o:ci
I F PM.=":"
IHSuT * X O L L REq~ - a M i C P
Natas: 1) A cepecidabs de carpa das estacas sujsiths a earregameatos trenb 7 4 0 U - ~ ~ L D / ~ I M : & = L D * ~ / E I ? F ~ ~ ~ C ~ : F I = ~ .T78> ~S~~:=~.~~:G~~~
versais aplicadoa no topo. atrito negativo ouao aleito "Tpcheliotririoll", deixe de TC.> INI UT "D;@MTnETRO Icm' " iL
Y-th? U-7. L ~ I ~ a . D , ' l f i ~ ~ : & = i*Lo*tP/
?. 16.*-1> - ? ! 4 ! F i = l . 7 ? , : = 2 * ? . Y
ser aqui abordado, pois os mesmos jh foram estudados nos capitulei 5 o 6 de 11- - 7 0 C ? T D --o

vro do mesmo autor (Alonso 1989).


r
--
.=. -<. ltreuf " L ~ ~ ~ R E T( e Mm ) ":P
. . . i Ir ~ ;_IT ulniL.uflc P C S ~ 1 I 1 ":I'
kdW# L':?# l # l d , ~ D / l ~ ~ d , : d , = Ti .a l % m <cv'j,:#a,,-m.:d-l&a:, 1 4 j 2 , ) i #:,':i ;clr:,~;F:=y A

i.13 Golo 7 3
2) Ernhra seja "bbvio", cabe lembrar que oz mbtodoa sernianqirlm de caynci- C'ri INr'I?T "F.AT.QETF/FSTPTC' It,,'C' " : ? i : ; F I . r " P " T H C l l + - ' ' r FLCE t T C i
dade de carga r6 deivem ser aplicados aos tipos de estacas e r~igi- ~wil8ccic.s INPIIT
&lfi " L i i d l E T R O ( c n ) "ln:U77. : 4 ! , . r P ' l i . i ' - ~
A44:~ & - ( L :2*:, Ial&,a,t,:,m- : 8 m : , : = ~ ~ ~ - ' 7 : = ~
para os quais forem esta~lecidos.A aplicaçio para outras repòes deve ser fci- 45,'- 5970 -:,.,
ta com ressnlvas. Por cxemplíi, o; rnktodos do Aoki-VelEoso 3 de Decourt-Quarw ,t.-i l r i 7 , j l "[,~,:*r:g >? r4=:r7r -"
. , -.- , , ; . I . ":c,m.r,..
#>'I Lb:?*(Aa',+~,-,, f 1,>,,
ma nria ao aplicam eris fnlhelhos, conlosrnh se m o ~ t r aem Vellos~W~mmes
(1982) ,-ai:, o=,$. r.,,) 1r j-4a-*m ,; F 1 :: ==: :
791-lF ? l T c l x r 4
e Aoki-Alonsa [1930). 78-,.:> 114-IJT ''DI&MT&O fY",3 ":r,:L4--.:4]-,.!, I,.,,

8:' CLR
??ri F R ~ N T"MOF. * TAB(~~ 8 3 ~ * f %ri($ 5 , " F Ç " TAF(.'C.I " F F " TC18'7') "FP"
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I*:'? 1F 54 I,:I,::r:- TAEW I Ui.lli=~'fiF8;IL;.~'
!47i:i 1F C < II=::.i T H E f 1 r>í-ii&=";iLC-I:.A f; E i - l i i',
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1 4 7 0 Lwiinr Tnh.il:,) wszrx; H * r . * * ' ' <i ~I - i i :LW INT ~ h ~ i z i .ir - , :
14Bfl trnrnf tnn:::i K r t ~m ~ * u u . * m - q ~ í :r >:
149:) LPRIHT TAB 4 :ri) CJLOi
14.8íi HEXT 1
l l l c ' CPAIHT:LPRIHT!LPRIWT
1710 L P n I u T ç ~ . ~ t * b l
177:i LPRINT ?&h1 l O l "RESULTADO4 t l N1"
if4Cb LPRINT:LPRIMT
aTTa L F F i I H T TAA4Sb YPPOF," T A P ( f l . > " W " TiAHi(2Ci) "PL" T A P ( 7 O ) "PP" T A P i 4 O i " F ? c n '
1-63 LPRIHT TADI:~'" I m ) " T A B i I P I " r l . t i 1 * TRLiiCVI " r l N i . " TnP439) "1IHi ":tPAIMT
l','ri FoH H i l H J ( I L F I * I I TD I N T ( L I E I I b l l i R= (O-L)rT. l 4 l b l 4 f IO(i.10
I-@') C m I H T TfiRITI W I M ~ * m a = p ~ ~ L?'-, CLS
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~ ~I Dado a perfil geot8aiico a seguir @*se ealcdar a diagrama de transfsdncia
*.-i L I C : N t - & t r i l i 1 "COTiI PO T E F F T m ~ : [' l y l i , ; m * v , * , * * . m : . ( ~ de carga de uma wteca prbrnold~dncom 50cm de diiimetrn, uti!iaando-se o9
8 , " Y' LaPt1.f T F l P I 1 ' 1 " C C T n Ir E r P t S i . : .' ~ i % l t i ám m * k * , ~ m b r ; ~ f m i l d o s de AobVeUoso e da I)cctiurrQuarcsma,
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66 67
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CAPACfDADE UE CARGA DE ESTACAS WPAÇJDADE DE W G A DE ESTACAS
m0DO AOKI-VEUOSO
NIVEC DU TGRRFIdO: 100,W
-- WL
W
h/rET0DO DECOURT
TERRENO: 10Q.Oü
COTA DE AEKASAMENTO: 10ù,D(i -%
CqTA DE ARRAShhfENrO E00,Ml
SONDAGEM: SONDAGEM
TIPO DE ESTACA: PRCM~CPADA
D = 90m TIE'O DE ESTACA: PR~MOLDADAD = SOCII
-

PERFIL G E ~ ~ C N I C ~

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2,Qü .2RCLA ARENOSA
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7.W AREIA AF.GILOSA
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2.00 a 2,SO ARGILE, SILM m @ k
2,50 e 7,üU AREIA ARGILOSA
7.00 a 9,00 ULLA SILTO ARGLOSA
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9 le 452 1414 ltitf6
10 20 596 1795 Z39i
11 IR 725 l&lU 234 1
12 32 955 2872 30 27
13 . 90 1521 lW9B 11613
--
A N -lodo
Projeto 01:002,17001."Ensaia de peuelrsçãio da cone "tn siiu" (CPT)'" MMçi
0 faae de publiciicè.ik
d i b ~ i [em
- bEiH 6122 - PrOjolo e execuçiio de fundaç8ec p o i e : Esta na-ma e4t4 orn IR-
m de rev~sio].
- N B R 6122 modificadri mnforme Prnjoto O2:MW.i t - "Estacas - Prove de
Carga Es!tític~"- Mbtodo de E m i o .
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Hücher.
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riamh-hrio da Fundnçh, Socidsde k c i r a de Engenhclros, JiH. corresponda B varinçBo da d i s t h c i a entrç doia pontos quaisquer da
ileforrnn~ii~i
AOKI, N.(19&2] "Çonoider~çFmmbrs o Cuanportamçntcde Grupo de btmcai" - Sirnpbiiio p q e . MOàeve ser caufundida com deslocamento que corresponde i mudança
wbro o L o r n ~ o r t a m e n ~d~
o FLlt;d~çùOS.PIJCRJ.
AQKI, N.(1982) "Pritica dc Funda+s no Brnriil" - Fala10 do Vi1 COBRnMSFF. Ollnda. d~ pmic60 dos pontos do co;p em scIoçfio a um aii~temafixo de referencia. O
AOKI, N.(19853 "Crrlbrim de Projeto de Estacas Ewavadas" SEFF. - SP - 3eslocarncnto h, portanto. umri prnndcm vetorial caracterizada por uma dire-
AOI:I, N. (lq851 " C o n s t d e t a a wbr? o Dcmpmho dr! AlwRur~ Tipos da F ~ ~ d a ç í i e o . ;Ao, um sentido e uma intersicladc.
Pmlundao sob a Afíio dn C+rnasVrrticai:" -
SinrpBuio Teoria a Prhli~ade Fun-
d a ~ & . Pntto Alcgn*. Denomine-se &que de uma fundeç60. e componente vertical descendente do
AOKI, N.e ALONSO U. R. 11990j "Estaras Eauivadao m m Swle PrblabFicada h i i ~ i n d ~ s
em Folhcho' -
61 CBGEIC: COBRAF.ISEF, Snivedor. uetor d ~ l o c ~ m e n tmrrespondentti
o (Eig. 5 . lb). Outscs conceitos r~lativosa
u ç 5 a e d~fcrmeçõssdos corpos são a ductilidads a a fragilidade. Quando, sob a
AOKI. N n ALOFSO, U.R. (19'11) "Previs.10 e Veriíicuç:~ da Cai &a Ad~nlaiivalde Esta.
car" wcrkuhop rsalizado pela AhMS prn 30 s 3110719 1. sçao de carqnli, cc3rrem gracd~sdeifosmaçóes rie corpo antes do rnegrno se rom
BARATA. F. E. [I9841''Propriedade Mecnnice~des %lusi -
Uma !!!tduçho ao Projeto per, diz-se que o mesmo b diictil. Caso contitírio, di?-se que é f r b d ou frihel. I\
-
do Funr'a~i~s" Livros 1Hcnicw: e Cienfl:icus editor^ S. A . ductilidsde c a Cr-inilidadc podrm depcnd~rGo tipo de wlicita~5o.Por pxemplo.
DPCQURT. L n QUARESMA, A. a. (19781 "rapacidade da Leras da Eqtacaa R Paptir do5
Valem do SFT' -
VI COBFWMSEF,Rio d? Jimeim.
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ot SPT" - 2 r ~ ':uropcnn
l Tc.:ti.ia - Arnstcrdõm.
5yrnw,.ium un Pincl~~iliciri
l ) f k O i ll<'l , L. [ I*I;:;I
Cifl~~i.1i.i
I ~ ~I *I I ,WI I I L I o~[ 5cwd
~ I L , ~ ~ I! Fi t ,* I~ ~ ! t > ~ ~ i VIU
t * ~ ' ' !+C>klFC
- - A' 1
INICIAL

ERZAÇHI, K.(f94Jj ' ' l ' i i i ~ f ~ s i ~ l f i ihoii


c r i l bIc.chanic~" -
jiihn U'ilev anrl 'wiiir. Ncw Yorl
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Gcirnpany Tokyo. -
VULQSO. D. -4. (-) "Fundaçih em Eslami" - publica¢Ar>: b i c a dn firma Eitacas
Franlri Ltda.
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m IME -
VELLOSO, P. P.[í9&i]"Dados para e E~tmativado Comprimsnio de ~ I A nm CSolo"
~ B -
CICIOde PaIe~trassobre E-tncris hxsvadas Glubr da Enaerharia. rf -
VELLOSO, F. P o HAMhlFS. M { l h i B ? ] ' Esliidri &i Crnvnt 1ii dr i i I . . ' 9 i-~llir:i- rkrn -O,

F o ! l ~ ( ~ lLI
l k ~P ~ r ,$AP :..---ob.:L:l
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rorr*~omrnio ;arri~amrni.?

5.1 - C>rrEranir-ntnA- umo f u n d ~ h o


o mncroto 6 um rnntoriol diictrl parti ur osforvoa do comproasfio o IrAgiI para os As oxproesk ecirna 880 vblidas para o caso porilcuiar de corpos do prove ew
I
esforços da traçia. JB o aço doce b dúctil tento ptira os esforçori de compres60 jeitue B cxirnpre&o eimplm (Fig. 5.2a], isto 6, quando não hB rmtriçõea A expan-
como ds traçao,
' . são nm plenm perpsndidares Bquele onde se aplica EI p d o de compressâo
I 5.2 - Mbdulo der elasticidade B rnõduto oedornbtdco
a , . Para o msn geral, onde essa restriçao existe (estado triplo de tensões), a ex-
pmsãa genérim do mMda JJ elasticidade 8 obtida superpondese os efeitos,
Seja um corpo d%prove cilindrico IdiGrnetro d e altura h], scbnetido a mrnprss mnlorrne se indiai na Fiq. 5.5.
sGo nimples o,, A Fig. 5.2a mostra o corpo de prove sem gress8o confinante [oi=
O]. permitindo, portanto, expan-ão lateral do mesmo mrn qualquer restrição. Ao
contrário, na Fig. 5.2b mostre-se o corpo de prove com restri~óe~ ti axpririaão
lateral (a, > 0).

Sob a açiio da presdo o,, o corpo de prova n: E anfre m a dimlnuiçlo da mmpri-


mento Ah s uma axpansão la terol a d . Para essse calco particular, deliaemse
daformações espscificas vtirt ical ( L , ) e leterril [c,), respectivamt?ntepelas expres-
sòw:

1 Apuro 5.3 - W a d a triplo 3s t?nc&r


= - -
Gd [perpendicular e 0,) I5.21
d
Para e convenç6o de sinais ndot.riu-se ( +F, ae o corpo de pmva sofre diminuição ( Na Fie. 5.3a atua a prasão o , C-, ponantu, nessa dir@o a m r r ~ i buma defor-
[- 1.80 sofra expansfio.
I msção especifica E , , a j o v;Ior serii, de ncordo com n exprmào 5.3.

Ainda sob a aç2o de a , , ocorrerfio,nas outras duas direçiim, deforrnacfies apr*


cificas, que de acordo com o express>o 5.4, terio valores: ,

Figuro 5.2 - Crii.;i;; d :rmprt:,ssbo wmplcs

O rnbdulo de elasticidade e o coeficiente d e Poisson sBo definidos, resper:ive-


mente. pelas expressEes:

R e p e t i n d w ~o raciocínio para a Fig. 5 . 3 3 em quc sii atua o:. tem-se:


5.2a). No meo de a = o, haver&variaçha de volume dmrmnke da diminuição da
elture, pois r 5 0 se permiie expansao lateral ( c l = O]. 2 O a s a indicado na Fig.
i 5.m.

Analogernente, quando sb stun o, (Fig. 5.312).tamse:

Ao etuarem sirnultencrrmcnle o , + o. t a,, tem3e:


1 Nos ~iilos,n valo: de a d ~ p e n d ede vhrioq fatores,entre elerr s cump~ctdsded ~ 3
areias a a ccnslstlincia da* argilas. greu de satu~aqáo,niveis de itensóes etc.
Porbrn, sua influGncia nas gtandepas dos malques não 18 muito significativa.
podendo se irahlhar com vniores da ordem de grande= da mMio de seus
extremos.

Para o mao p~rt!cularde d = O, ou acja, quando nõo se permite expa&o lateral


[fig. 5.2b3, o mMdo obtido petns e x p h e s [5.3] ou (5.5.e). passa s ser dznomi-
nado modulo oetlomktrica [Ed).Este rníidulo temMm 6 chamado de m t d d o de
adensamento /Ez4), pois e Fig. 5.2b m q u e m e b um ensaio de adensrimenta
quando se permite a saída da &mado c o r p de prove.
Se o corpo de prova for cilindrico e ao mema for aplicado uma tenaeo confinan-
tooi (Fig. 5.4), tem-sa um caso particular do estada triplo de tznsóiêr em que o, = 01
EU, = - (com 3 = 01 [5.5B]
o,. Para esse casa, o módulo de slasti~idudeB obtido a partir d a equr-fciio5.5. C1

Entre E, e ri coeficiente de variação dc volume m, de teoria de adensarn~ntode


Terzaghi, sxbte correlaçao:

-
.1 squaçEo 5.5a 6 a expm&o geral do m5dda de dasiticidade mrreripndente a
um corpo da pmva submetida a uma prossão confinante mnetante o,, e a egua-
çfio 5.3 um a s a pprticulsr, quando essa oressão confinanta B nula.
e entre Ed e O Indce da compcesn6o C,. a ccrreleçilo
Quanto a 6 vdor de d. s a h , da Teoria dn Elasticidnde. que ssu valor se situa
entre O a 0,5. Quando a= 0.5. o material ensaiado n.50 sofre vaiiaçno da v o I m e ,
mudando apenas de forma. A roduçáiri de vnlumc dwsscnip d:i dinilnuicio da
eltura b "'ccimpcnsad:~"pelo "cnihrrigameotu ' quc! O ç n r p di: prov'i wlrr: (E';g. c* . log -
a,
0.
em que, (reta 1). A h&a@o dessa mia deuominaw &do de elastlddade tnngenta h&
-a;
AF =TV cial. para d i f e m c i h da reta 2, que B denominada d&tangede para UUE I de
a, = press6o sfetiva fml da p r d o o. A inçlineçioda reta 3 B decominada m d d a secante e B ussda quan-
a. = pressüo de prhdensamento da JB quer dar traiammta h m r a ume função nõo Linear, etrsvh de c8lculas>i+
e, = hdice do vazios inicial ratiwis de tal mfte que e o o r d q a d a s ~s~do ponto A, calculados pelo modulo
uuante. mincidam com os da mma real.
Algum valores de Ed para solos brasileiros podem ser eneontrtid~sIUI Tab. 5.1,
extraída de Barata (1984).

Notas:
constante, pois dspenda tam
11 O rnbddo da elasticidade E do sujo n8o 6 uma
bem do Rim1de deformeçòes,da velocidade de eylicaçio das cargas,de pressec
mnfmante ete. [Fig, 5.6 e expresiráo 5.5aj. por essas razbs qize as vulores de
Tab. 5.1 estão eprmentados por regiões e por Intervalo$dc pressões verticais.
~ , mesmo para pequmris nirVt.isde car-
2) O 8010 nfia i3 um material elas i i ~pois,
regamento, onda se possa adrr.itir uma certa proporciorialidade entre as defor-
ma* e as tenshe, retiradas estac $9 deformaçfies rio voltam a tem. Por esss
razão alguns autorss utiIuam a denominaçao "módulo da defannabilidada'bo
invks de "mádulo de dasticidade"

N4 Fig. 5.6a W a 9 s , ssqu~maticaments,como veria a m a w - r (e portanto


.
.
ns mbdU:m de slaaticidede]com a pressão mnfmants e na Fig. 5.6bmostraae es-
Argdas orghnicas muito matem da Baixada Fiuminem !na faim ea variaç50, quando sa permi?o ou n i i ~
0 drenagem durante o eerregamento.
p = 0,02 a O.O&Wa) (Silva, 1950,OrtillAo. 1980) a,2 a o,Bm
1 1
Argilas as$&nicss muito moles du Baixatia Sanliata (Santoa, SP),
mb carne& do ZOm de areia compacta fhfnchado, 1958) O,B e

srmidueb Pergsa,
--A r ~deder l agrarijti, 19531:
(Mandaqui, SP] (na faixa do 0,2 a
gnaiasa [V.Anasthçio, SP)[no faixa
0,7?iíIg]
de 0.3
a 0,BhPa)
6.5m
6.3hIPa
- do diabase (Londrina,PP.1(SPS = 8)(m faixa de 0.2 a 0,5MPa)
I

2,SMFd
Argilri pmsa da cidade de 550 Pado (na Rua dm Liberdade] [ÇPT
= 131 (na Jaixe dc 0,2 e a,shSa]
Aqtia residual da b a d t o da Serra de Caraias ( h m a z b ~[SPi
15) (na laixa de 0,2 e 0,ShPaJ(A-, C W , 1BBO)
) =
I 5,2 MPa

Areiss argiIosai rrniduais:


- aheraçdo da srenita Beunt (cidndn de São Casl.w, SP)(Sm= 3
a 5 ) fne faixa de O,m e 0,J;hVaj(Souto Silvaira e Stlveka. 1958)

1W a = 10kgVcmi
Uma mrrelaçéo entre o móddo de elasticidacie E, = arctg P (nlio drenado) e E
= ardg a (d~.enado]
b aprmntndo por Beratn (19861.

A curve tensão x doformaç80 d~ um solo tem e forme indicada na Fig. 5.5. No


trecbo inicial dessa curva existe proporcionalidada entre tensfio e doformaçiie
em que:
Eu = 1.W c, largilam inorudnicai)
Eu = 100 c, (argilas-orghnicaa)
c, = coes80 rifio drenada [metade da resist&ncfeQ cornpmwiío nirnples).

Uma correl~ç&oanhlaga entra o rnbdula do elasticidade drenado E e o rnhdulo de


adensam-nto Ed 8 1

O mbddo ds elasticidade drenado E (tembbm c h ~ m d o"mótlulo de plara" por


b r a t á ) pode ser corrdacioníido com a resistência ri ruptura da solo. P i i r ~so:os
não saluradon ou de comprmsibilidade thpidn, essa corrdaçáo pode 5cr obtida
de maneira dimte, entre ri tosfstèncis de p u t a qc do ensaio do peaelraçáo e~f/l-
tica (cone holnndh), pela expressão:

em que a 8 uma constante denominada muficients de Buiaman.

A experi8nci3 mostra que o valor de a 6 ssmpra maior qçe i . Na Tnb.5.2. eximi-

i.,
de de Barata [ 19843, mogtram-s~valores típicas de a.

....-..
.. .. * L?
,y.-""-

/?

Rcfcrkncias bib~iogrhificascitndas n H tabeln:

1 - Baraia, 1962
2 - J~rdim,1980
3 - de Me00 e Cepollina, 1976
4 -- Jadirn, 1962
Flgum 5.7 - Pr-rdrs r s W d n s por Abnsr (1'3p0) 5 - BRrnt~,artes, Santo?, 1930
1 T d h 5.3 - Vobcr do c d r w t e k popoita po A b r a pcro a -c de Sbo Poub

Valores de L. W a l
Valor maia
anmnlrado
80% dc provhvai
5.7) confiança por Aoki e
Oir valores de k para e cidade da 50Paulo foram pesquimdw pelo Autm e estáo
velloso
indicados na Tab. 5.3. Esses valores si50 comparados aos propostos por Ao# e
Veiloso [1975], O?r valos2s de k para outrua regiões do país p d e m ser obtidas em
Danzmger [3906). I 1
Silie armoao
puum nrgihw 1 0.22 e 0.41 1 0.31 ( 0.45 I
5.4 - Componentes do recolgue
No caso mats geral. o rmalque total constitui-se de três parcelas: Argila siI!wri
potrca a m a
-
Areia arfiose
P roiri pouco
arglrloris pouco
em que: ~iltosa
r, o recalque imediato devido a detormtic&a tridirnensional [mudarice de S i l t ~orbilm
nrenow
forma sem mudança da volunze ( 3 = U.5)- E s a parcela de reca!que B caicu!ad~ {rwidual)
pe!a teaiia da Elasticidade. Segundo ilaratpi ( 19861, e denominaçao '"imndiete"41
wn termo inadequado, pois dh margem a confus&ocom o recti1qua rhpido que Areia argiIw
Arein fm
ocorre em mlw r180saturados e em so!os granularm (areiase pedrcguhug] com pouca 6rgilcsa
qualquer grau de aatura~fio.Esse autor prop6a denominar r l de r@,-alquanhe Stlte a r e m
drenedo. Entretento, como a denominaç60 imodiato B largamanta ampregada. [miidual]
serii aqui mmtida. 5ilte piuco
r, b O remlque por adewemento primhrio que ccorre arn seios der baixa per- . a r e m pouco
argiloso (res.)
rneabilidade (argilosos] aaturados, quando a P~.BSPIBOgeosthtic~eletiva IiLicial.
s3rnsda ao ttcr~scimode prerisoo decorrente da fundação, B superjnr a pressão Silie pouco
de prbadensamcnto [estes c6lcdos são efetuados 6 meia altura da carnsdn c o m arfilmo podm
pressivel. conio se mostra na Fis. 5.9aI. É uma parcela de iccalque devida E re
duçào de volume (diminui~Uodo indico de vazios] provocado pda apids rl'agua,
em decorrência do aumento da p r m s h neutra camado pela apliccicão d a carga
de fundaç60, Para e3se cAlculo, usa-se a tsoria do Adensamento de Terzagbi. O
tempo necessiirio pare morrer esse recaique 4 tanto maior qtianto menos psr-
rnehvel for o solo.
Nota: Se o solo for parcialmente aturado, a cirlculo pode ser feito pela axpreD-
.I L Argira s d t m
pouco arenosa 0,16 a 0,53
I
0,28
I
0.33

são de ~kempiton(1957). Entretanto, por seF 888% d l c d o irrp assunta que foge eos
sbjetivos deste trebaiho, o mesmo deixa~~6 de ser equi ahrdado.
r, b o recaique por edensamento secundbrio qvm ocorra a* o prhhrio. Yt+
rifia-se que ep6s a dissipaç60 das pressões neutras, devidas ao carr~garilento
da fundaçáo no 40, cste sob e açko da cerga eletive comtenta continua a *e d e
LeI com awibi fina
0,11 a 0,35
I
0.21 O,Z5

I I 1
I

formar (Fig, 5.121.


1 7
Areia; &spiIos¶
pum siltosa
Sdta arenoso
O.z: a O . m 0.m 0.50 1
O eng! Nelson koki observou ao Autor qm, por ea?aremos rscnlquen ialaeiona- p u r o argdoao 0,25 a 0,56 0,33 0,45
dos e um eixo ds refarencia, orientado mriforme EM indica na Fig, 5-1 [com ori- {rn~idual)
1 gem abaixo da cota de awlo da fundeçLo]. s m do os meemtie uns grandeza v@.
torial deveriem wr dotados da sinal negativo p r a indicar que &&o owrrendo
I p i e baixo, ou wja, sm ientido contsbrio ma do eixo y. O mesmo devosia ior feito
com as cargas de ampressiio no solo. Entretsnto, & tradição em Uocrfinica dos
Solai a Fundacóos adotar. tsnto gars m recrilquea qu~ntopara e3 forçam de
cemprersiio. s convençáo pcsitiva. Para rGo fugir a tradiciio, ZaniGrn adw
tarornos essa mnvenc&ode i i n a j ~embora
. conmdando com a obsarvriç50 do m
lega A&.
( 0 ) B/ H elevado (b) B/H baixo
Pare que a expreosão 5.14 ecja vLlida. principahsnte com mapeito de parceles
d~ reçrilque por aderisamer.to. h& necessidade qua e camada uornpmssivel sú
mfra deiormaçito vertical. Isw ab ocorre quando

a] a %mada oornpretrsiml for de pequena eiipessura e i a siturr 8 granáe


profundidade

b] as dimendm da fu.idrição forem grendes -rn mmparaçãn Mim e cipessurn


+
t-
,

-+I--
ta- q:?;
-4- 7 " L

:
+
-C,
--k-
I*
da camada mrnpreaslveb A erim rwpeito valerri es o'mrvaçõsa Saitas por Bars i . -T_=t-l
t n [19B6] e Iranqcritos a seguir. . r

Se e bma cbrrqnda 4 relativamente grande IFig. 5.6~1e 5.8c), ci pmbleme sc eri-


quadra na teoria do adensarnenio unidirneruiionet de 'Ikragghi, pois náo ocurre
preticamunta "embarrigarnento". O solo situado na parta central da ~ I a c aP Figura 5.8 - Influbncia dr rrlu;úo BJH
adensado unidimensimahenle. e a drecaaern se faz verticalmente. jB que as
tens* horitontriis SR equilibram [Fig.5&c) v i s qualquer "'prism~"da d o con.
iiderado. na parte mtrrtl, ij impedido de se deformar lateralmente, face a p r e secalques e dos cargas realmente atuantes nas fundações Q de primodia1 impor-
sença dos "prismas" adiecentm. Apriwii na periferia da piam 8 que haverfi tfincia. hfclizmenta em nosso m ~ i rbcnico,
o essa etapa de m t r o l a tem sido negli-
poitsibuidadeir de deformação e drenagem latoral. Na sitiiaçLo jnàicsda na Fw. genciada, mndo r e e h d a em poiicas obras a mesmo assirii de maneira incom-
5.8o ~ rccdque totsl pde sas caldado utnlizandcwe o mbdÚlo de edansamento . plettt, visto qiie b feito e medida dos recelquss. mas niio a das cargas reais que
cu a trioria clhissica de odemrimenlo. atum nas fundaçõos.Estas tem #ido ~stirnadasa pertir dos d#cnhos de carpas
do caicdista da obra. cujm valores sáa teóricos e nno nece~sariamenteresi*,
Se a placa relativamente pequena (Fia. 5.8b]eE sim tem ssntid~a@ctllculnr o rr). pais conf~rmeevoluem os recaique5 h& redistrsbuição das cargas. Nbm disso os
calque r, p i a s exprm.s&s da tcoria da elasticidade, pak o eleito tridimensional rn2iterisis de rncliimento a de rrvestimento muitas vezes siio diferentes em e+
("embarrigamonto"] pnsw R ser mais sensivel. pesaurgs e peso especificu daqueles consideradas na fase de ciilcuio.

Cabe iineiment a lembrar que os solris granulares de d t a perrnaiibilidade ( p e d r ~ A prbprin norma N B R 8122, em seu Anexo A, chama a atençio para a necesside-
guIboe. mies, siltes arenosos] tkm çoniportameclta hibapendente do grau de sa- dt! de se observar o comportamento das fundacóes. me9 at$ a presente dsta pou-
iuraç>u o. parlanio, parata mutw .wlarr,estr,ndo riu 1120s n t ~ r , ~ d oos ,r,.tn?que iu!n! co se tem ioit? nwm sentido, com graves prciuizos pesa H evoluç50da tknica de
b o pcbprio r e a l q u e imdato, ]ri que r, o r,, nmms d o s , súo nul~s, E i i ~ n h r i r i :du
~ FundsçUes.

Alem das varihveia ncime rnencionedas, que influeai diretamen!e na ~wviaiiodo


"*
recaique, te&m a rigidez de estrutura tem in9uGncia nesse valor a a m e m a
devsri ser bvada mn conta nos cilculos. Seja uma carneda de solo coniprensivel saturada, que ae estende et8 um8 profim-
didade H abtlixo da cote de apoio de m o plece flexivcl sujeita a uma prmslo p.
Vhse por tudo que jh foi exposto, que a prevl&ãodo rer:alqum 6 axtrememcnte
cornplexe. &mo a rneerna a i n d ~nho 09th ro~olvidcia wntciiio, h;i 8 ncg:cns:,idade 50 a pressão cfetive final o,,ii mcin nltiirn da mpcsura H,[Fian5.qe]for s u w i a r
de muito estudii sobre o assunto. Nesse contexto, a obriervaç8a e o controlo dos 3 preasrio de pr&..edens;irnentoa,., ucorrurb recalqut. por udan,wm~nto.
O re~alquepor sdcnmmento primãrio, e tempo infinito, ou wjs. qumdn se disai-
pa Eado excesso de pressão neutra, c o m p b ~ de
e duas parcelas. A primeir3 cor- 1 Figura 5.10 - Vnlorrr ci\- RSfi o E:iroLdo Cknt~r+to
p ~ r r,
responde Ei remmprms5o do sole stl! n p~essáode pr&adenzarnenta o, e n s e
gunda corresponde variaçào de p r m h o , - a. [Fig. 5.9b3,

A oxpreeeão 5.15a fornece o recalque que ocorre a tempo infinito. Çe houver nec
~xisriidadede rn calcular o recdque parti um datsrminaclo tempo t (evoluçSo da
recalque com o tempo), m e a%expredsoea riu fatos tempo T,e da percenta-
gem de recalque U.R correleç8o entre essas duas grandeza3 k
ou. ainde:
C, . H r* C, . H
rp = -
I + e,,
log - -h -h r
I + 8,
(5.1fma)
O
"a
P
'r. = 1,781 - 0,933leg !I00 - U] para U > 60%
C, ri o Indice de recornprmsfio no ensaio de adenaamento
C, B o Sndice de mrnpsessáo (Uiclineçfioda reta virgem no ensaio dn adensa- I (5.15bJ

~ento).
e, b o indice de vazios da solo correspondente A preisho e f ~ t i v ainicial (a*
ters da ephcaçiio da preeGo p] recdque no tempo t 100
e, 4 o indim de vazios correspondente prssdo Je preedensamento.
U=(
recalquc! no tempo infinito
a , B e pressEio afetiva total atuante ii meia altura da espsssurs H, Eerta pres-
$60 fr obtida. somandmie ii pms60 efotirpageosthtica inicial u ecrEscinio do
pressão provocado pela pressão p dai placa.
o, B s pressiio de pré-adtrnsahbnto do solo compreesivei. Guralniente essa
pressão B e x p m s a em relaçáo 6 prmsão efetivpi inicial do miolo. A esaa reluç6o
dsnomiua-ee r 6 9 de gobreedenaramento[RSA). Se o solo couipresafvel b normal-
mente edemado (pressão efetiva geostática iniçiãl = prees8o da prhdema- em que: C. è a coeficientede densam manto
monto) RSA = I.A Fig. 5.50, extraida de Masmd [i985), moetra algunn veloma do t B o tempo considerada
RSA para as ergilaa males da h i x a d a Santiste. PeSet importkneie deste assunto, Hd h a rnhxima distãncia de permla~ãovertical
rwxirnenchõe a leitura d#se artiqa o tambbs o ds Maasad (1908). (Fig. 5.11)
I Por wr o dlcdo da rocalquea por aderi~amantoprimhriri eealints regular do O fwibmenci do edemrnonto uoçundario atribuido a uma doiormaç~ov i m
m r m mmal de MecBnica doa 501~4delxsae de epressntar tneiores mnsidera- elãstica do paqusleto Bblido da argila, sob a açio da pp8~sRoefetiva aplicada. 2
t$ea sobre mtc tema. um fenõmmo ainde 1150 totalmente explicado. 0bservm-r~empiricarnente, @os
ensaios de adenwmonia. que essa m e l q u e se urssanvolve s e w d o u m a funçiio
linear com o logaritmo do tcrnpo, dei porque BURRIO.S@, pera seu ch!culo, R ex-
pressão 5.1 9, Atualmenle. inverrtign-se intensani~ntoa naturezo e 8s leia rmlbpl-
ces deste rcr~lq?1e.

em quo:
C, B a jirdics de wmpreiisóo secundhrio
1 , B o 1crnp.i neeesslirio para ocorrer 100% da do recolque psirniirio.
c, o hdfce de vazios correspondmte R 2 , .
ta B u tempo em que se dmejn conhecer o vnloi do recalqut: seçundfirio.
a, 4 o Indrca da vazios cormspondente a t, (Fig. 5.12)

f b l Dtewqem pw uw.a fwc 5.7 - Rmralqua imadhto dar plmçis flexíveis


P ~ r LaI ch~culodo recdque irn~dieto,uti!izemse ss equaç6as de Tmrin dw Çolos
Flguca 5.11 - Voloraã ri* H, El5sticoa Srimi-Infinitos. embora o qolo não seja um material perfeitamente elRs-
tito. homogSneo e isótropri. Entretanto. para fins prhticos, iiempre L. possível
ajustar um^ reta rio grhfico tens6defomaç80, dentm dos limites das prmGm
I 5.6 - Raculque por odensamrnto sercrindbrio ou das doformações envolvidos no problema. Te1 procedintcnto permite o b t ~ r*
sultadoa que atendem Bs grrindozas de yrmsões e recalques envolvidos na prbti-
r
Este mcalqua ocorre t a m k ao longo da tempo, porem, com pressão abEva
CB da Engenharia de FundaçOes.
canalante, poin não hh mais a snida d'bgut! do eolo por deito de apliceçiio d~
cerge d b Imda~60[Fig 5.12).
Em 1885, Bojoiis?+nesqapresentou as equações que fornecem R S t~nsúesC) OS de+
locnmentos docorrente3 dn aplicnçilo de m a força nn auparficie de uin espaco
semi-infinito (Fig 5. 13a1P em 1-36, hliridlin reoolveu toblema a n b l o ~ nem que a
cnrgB estií ~ p l i c a d aem piclundidnde (Fia. 5.13b) Como neste capitulo serÃo
abordndos apena9 os reçrrlquss, scriio comente npreseniadas as exprrsr6~sque
fornecem en tensões verticais e seus correspondentes deslocamentos
(recalquea).

Flgura 5.W - Evolyão dos r ~ a l q u por


~ s odcn-~mrn!=i
' I
Verifica-es,pela expressão acima, que o valor d x i m o da mcalque m r r e B su em que
prficie [a = 90'; cos a = O o Ban a = I ) e nae proxlmidedet: da carga (e g. 0).
Os recalques ria superfície, para diversos valores de a, siío dedoe par:

Çom bane me e o l u ç b acima, bodemae obter. por integração, as prerisbes e ori


rccalques causados pelos maia divenos ti- de carregamentoe flexíveis, A titu-
lo iluatrativo, nprtsanteae a0 F i g s , 5.14 e 5.15, obtidas por uitegraçiio dar q u e
çdm das prmjões ssta'oelecidae. reilpertivamente,por bussinesq e por FdhdGn.
Outras soluções p d e m ser encontradas, por exemplo, em Fados e Davis (1974).

b] Solução de Mindlin [Fig. 5.13bj

em que: M - I
- ( 1,
2n
\ r x + m i + r n ,
JL + M: + ni - rn,
AP fbnnihi adma epreeen:adas, apliumm ao MPQ de aspap aemi-infinito
elhatim. Enbetsnta, na naturezB. todo extrato ds mh mpokaa a uma pmfundi-
dade :aia, wbre uma base relativamente rlgida e portanto "indelormãvel". ou
'
seja. n e m ~rnfundidedeo recaique b nda. h s o fato deve aer levado em conta
no9 msulfadm. A Fig. 5.16, entrriída d~ Term~hi(1945), mostra a inRuGncia da
posiçho da "indeform8vA" nos secalqutts que omrrrm ne suparficie.

rb = di 4 5 [ j ~ +' ( r - c]'- [z- c ) ]


4E[1 - '4) ( [ 3 -
+

+ ( 5 - 12a + 8 ) + c)] + (,.-c]

- zcz [: + C]'
+ --2cz (3 - lia] [Z + c)' - acz 1
{JR:+ (Z + cj213 Iz + C)
JRI + IZ + C):

Nota: paen c - o (placa circdar na sup~rficie]

Para ge levar em conis. a exiatGncin de indeformivel, pude30 utilizar o artificio


propmto por S t e i n a m e r (1934). Segunda =se autor, o recalque r de uma su-
perfície carregada repousando em ~ t r e t oindoformhvel [gemi-espaça finito),
poda ser obtido pela ~xpressfia:

nrn qun:
r' b o recalque dii m e masoa semi-infinfte ao nivel da epli~dçRoda c.ar!?a
[fig 5.17)
Figura 5.19 - Prr-,s%-~.5r rrrolqurs na proyqtho do ccntrc dr nloca circular r" idem aa profundidade onde existe o "indeformQve1"

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