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CORREÇÃO DO TESTE

Parte A
1.1 b 1.2 a 1.3 d 1.4 b 1.5 d 2. a)

Parte B

3. A cronista avistou da janela um grupo de turistas nórdicos.


3.1. O texto está subordinado ao tema do Turismo.
3.2. Os Turistas chegam a Portugal de avião, de camioneta, de automóvel e até à boleia; e instalam-se em hotéis de
todo o género (diferentes estrelas) e também em parques de campismo.

4. A cronista enuncia o seu discurso na 1ª pessoa, como provam as formas verbais “Estou” e “avistei” e o determinante
possessivo “minha”.

5. A cronista compara o fenómeno do turismo com as invasões bárbaras e com as invasões francesas.
5.1. Ela considera que, agora como dantes, isto é, quer nas incursões violentas quer na incursão pacífica que é o
turismo, a atitude dos estrangeiros perante Portugal foi e é de grande egoísmo, ignorando sempre os interesses dos
habitantes locais e sobrevalorizando os seus próprios interesses e as coisas que observam e que podem adquirir “E só
lhes interessam as coisas, e eles próprios no meio delas. Quanto aos indígenas, querem lá saber.”
5.2. O título da crónica sintetiza a comparação feita entre os turistas e os povos bárbaros e franceses que invadiram
Portugal no século XIX, criticando a atitude distanciada e interesseira dos turistas.

6. A autora do texto considera que, no mundo e na vida, tudo se repete e, portanto, os turistas são os invasores dos
tempos atuais. Embora não sejam violentos, têm os mesmos objetivos: apoderar-se da cultura e dos bens que
puderem adquirir, pensando sempre, em primeiro lugar, em si próprios e nos seus interesses e ignorando os interesses
do povo que invadem.

7. No último parágrafo do texto, o recurso expressivo utilizado é a metáfora “vickings” e “drakkar terrestre”, que se
referem aos estrangeiros do norte da Europa que chegam a Portugal de avião ou por qualquer outro meio de
transporte.

Parte C
1.1. Exemplo de resposta:
O sujeito poético contrapõe o Recife da sua infância ao Recife do presente, para os outros, bonito e desenvolvido,
de modo nenhum para ele, volvidos trinta anos.
Para o poeta, como para muitos de nós, a paisagem, os lugares da infância representam “um paraíso” perdido, pois
o passado não retorna e também porque a vida sofreu modificações imprevistas. Assim, o progresso, traduzido em
“avenidas, arranha-céus”, significa para o poeta um desgosto, uma degradação… É, então, o progresso urbanístico
uma coisa má?
Julgo que há alterações urbanísticas ruinosas para a beleza arquitetónica. Veem-se muitos casos em que vivendas
ou prédios de arquitetura mais moderna estão construídos em zonas históricas ou de casario mais tradicional, criando
um contraste desconcertante.
117 palavras
GRUPO II
1. a. jogo; b. papel.

2. Exemplos: a. entrada, sopa, conduto, sobremesa, bebida, aperitivo…; b. pai, mãe, filho, irmão, avó, tio…

3.1. a. Felizmente, nós percorremos o caminho. b. Percorremos rapidamente o caminho.

4. a. a ouvi-las chamarem ao crepúsculo. b. transportava-a numa caixa.


5. a. Predicativo do sujeito b. Complemento oblíquo c. Modificador GV (valor temporal) d. Complemento direto

GRUPO III
Resposta pessoal

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