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Porto, 2009
MONTEIRO, A. (2009). Estruturação dos sistemas defensivos em equipas da
Liga Profissional de Andebol. Dissertação monográfica. FADEUP. Universidade
do Porto.
Aos meus Pais por fazerem de mim aquilo que sou hoje, por todo o apoio,
carinho e compreensão e por estarem sempre presentes.
Ao meu treinador Jorge Costa pela sua colaboração na análise dos resultados.
Aos treinadores participantes neste estudo, Carlos Resende, Jorge Rito, Paulo
Fidalgo e Paulo Queirós, pela sua atenção e disponibilidade na realização das
entrevistas.
I
II
Índice Geral
Índice Geral
I. Introdução .................................................................................................... 1
3. Objectivos ................................................................................................. 4
2. Andebol .................................................................................................. 11
2.2 Defesa..................................................................................................... 13
iii
Índice Geral
1. Amostra .................................................................................................. 37
2. I n s t r u m e n t o s ................................................................................ 38
3. P r o c e d i m e n t o s ............................................................................. 39
V. Conclusões ............................................................................................. 61
iv
Índice de Quadros
Índice de Quadros
Quadro 1. Classificação dos Jogos Desportivos segundo Teodorescu (1984) 10
Quadro 2. Organização defensiva após perda de bola .................................... 53
Quadro 3. Trabalho sectorial ............................................................................ 55
Quadro 4. Trabalho através de situações simples de defesa (1x1, 2x2) ou com mais de
4 elementos ........................................................................................................ 56
Quadro 5. Incidência no trabalho defensivo quando realiza o trabalho de ataque
......................................................................................................................... 58
Quadro 6. Trabalho Complementar. ................................................................. 59
v
Índice de Figuras
Índice de Figuras
Figura 1. Sistema Defensivo 6:0 ...................................................................... 28
Figura 2. Sistema Defensivo 5:1 ...................................................................... 29
Figura 3. Sistema Defensivo 3:2:1 ................................................................... 31
Figura 4. Escolha do sistema consoante adversário. ....................................... 45
Figura 5. Factores necessários para ser um bom defensor ............................. 46
Figura 6. Qualidades do bom defensor. ........................................................... 48
Figura 7. Jogadores fundamentais nos diferentes sistemas defensivos .......... 51
Figura 8. Limitações no trabalho defensivo. ..................................................... 57
vi
Resumo
vii
viii
I. Introdução
1
2
Introdução
I. Introdução
3
Introdução
2. Estrutura do Trabalho
3. Objectivos
4
Introdução
5
6
II. Revisão da Literatura
7
8
II. Revisão da Literatura
9
• Na defesa – problemas na produção de obstáculos com a
finalidade de dificultar ou parar o movimento da bola e dos
adversários, com o intuito de recuperar a posse da bola.
No plano da informação
• Problemas ligados à produção de incerteza nos adversários e de
certezas para os colegas de equipa.
No plano da organização
• Problemas na transição de um projecto individual para um
projecto colectivo, dando o melhor de si para a equipa.
10
específicas, em função da sua própria estrutura e natureza diferenciada (Bayer,
1994).
2. Andebol
A bola é pequena e facilmente se maneja com uma mão, o que faz com
que qualquer jogador a domine com facilidade. O terreno de jogo é um
11
rectângulo de 40x20 o qual se permite que se jogue a bola de um extremo ao
outro com apenas um passe, este factor possibilita o aparecimento da
velocidade nas distintas acções de jogo. O facto da área de baliza só
possibilitar o uso exclusivo dos guarda-redes vai condicionar a forma de jogar
deste desporto, uma vez que, tanto no ataque como na defesa agrupam os
jogadores em zonas comuns.
12
Europa, devida aos marinheiros alemães na altura detidos em Montevideu, por
ocasião do conflito mundial de 1914-1919, que ao serem posteriormente
repatriados no fim da Guerra trariam o andebol para o velho continente, é
comum aceitar o nascimento desta modalidade, na Alemanha, após a I Guerra
Mundial, sendo considerados como seus criadores os alemães Hirschmann e
Carl Schelenz (International Handball Federation).
2.2 Defesa
13
De uma forma geral a defesa constitui a situação existente no jogo em
que a posse de bola é do adversário. Na opinião de vários autores (Espar,
2001; Martini, 1980; Romero et al., 1999) constitui uma acção de oposição com
o objectivo de (1) evitar o golo, (2) perturbar o jogo ofensivo da equipa
adversária e (3) recuperar a posse de bola.
14
A vontade é considerada a alma da defesa (Alonso, 1987; Cuesta,
1989). Um defesa pode possuir uma boa capacidade física, pode conhecer na
íntegra os princípios e regras do seu sistema defensivo mas se não tiver
vontade, querer e até mesmo prazer em defender, dificilmente obterá sucesso
igual aos jogadores que realmente se aplicarem neste processo (Cuesta,
1989).
15
• Respeito pela disciplina táctica – a actuação individual de um jogador e
a coordenação entre jogadores dependem directamente da táctica
defensiva escolhida para determinado jogo;
16
• Domínio das posições básicas;
• Domínio de todos os tipos de deslocamentos com grande
velocidade de execução;
• Realização prática das mudanças de direcção com elevada
eficácia;
• Antecipação postural adequada;
• Conhecimento e exactidão na execução da marcação de
vigilância;
• Conhecimento e exactidão na execução da marcação de
aproximação;
• Conhecimento e exactidão na execução da marcação de
intercepção;
• Domínio de todos os tipos de bloco ao remate como meio básico
defensivo
• Domínio da acção de tirar a bola ao atacante tendo em conta os
condicionamentos das regras de jogo.
17
Tarefas dos defesas que ocupam zonas centrais (jogadores que ocupam
zonas centrais e laterais):
19
c. Na terceira linha, posiciona-se apenas 1 jogador que é o jogador
mais avançado deste sistema defensivo.
20
A evolução que o jogo sofreu nos últimos anos, obriga a um novo
ordenamento conceptual, que pressupõe uma estrutura defensiva
extremamente activa, com os jogadores sempre em movimento, numa procura
constante de superioridade numérica; ofensiva, no sentido de uma constante
procura da bola e da assunção duma fila de risco (liberdade e criatividade);
agressiva, no sentido de “incomodar” permanentemente os atacantes
impedindo-os de exprimirem a totalidade das suas acções técnico-tácticas;
imprevisível, no sentido de inviabilizar, de uma forma sistemática, a adaptação
do ataque (Ribeiro, 1999).
O jogo actual de andebol tende a ser o jogo cada vez mais rápido, com
as acções de ataque e de defesa a serem mais eficazes, com um permanente
confronto entre as intenções de quem ataca e de quem defende, num diálogo
permanente de oposição, do qual sairá vencedor quem cometer menos erros
(Teixeira, 1998). Daí a importância da defesa provocar erros e inadaptações
aos jogadores atacantes.
21
adaptar a defesa à sua equipa, para que esta em situação de jogo consiga
superar as iniciativas atacantes da equipa adversária (Oliveira, 1995; Roman,
2000).
22
torna-se possível que uma defesa individual seja transformada numa defesa
grupal sobre o jogador em posse de bola. Ou seja, cria-se uma situação tão
propícia para a recuperação da posse da bola, que mesmo deixando um
jogador adversário livre, o jogador em posse de bola não consegue dirigir o
passe a este jogador (Herrero, 2003).
Outro factor que rege a defesa individual é transmitir a ideia que mais do
que marcar um determinado jogador, existe também a possibilidade de
“marcar” as linhas de passe as quais o jogador em posse de bola possui,
possibilitando a antecipação da trajectória da bola por parte dos marcadores.
Isso é bastante comum quando um marcador indirecto intercepta a bola - ou
seja, aquele que não marcava directamente o possível receptor da bola abre
mão da sua defesa individualizada em detrimento da possibilidade de antecipar
a trajectória que a bola está a realizar (Herrero, 2003).
23
A diferença existente entre a defesa individual e a defesa à zona, é que
na defesa á zona não é destinado nenhum adversário directo exclusivo a cada
defensor, mas sim uma determinada zona na qual ele tem que se defrontar
com o jogador atacante. Logo que este tenha deixado a sua zona de acção, um
outro defensor fica responsável pela acção ofensiva na sua zona e o defensor
assim liberado pode receber outro atacante que vem para a sua zona de
defesa (Martini, 1980).
24
Geralmente um grupo importante de defensores actua conforme os
parâmetros da defesa zonal e um dos jogadores assume pautas individuais.
Este tipo de defesa pode, na opinião de Garcia (2002) assumir distintas
variantes: combinada a um ou vários jogadores atacantes concretos ou
combinada a uma zona. Pode igualmente, nestes dois casos assumir duas
vertentes: estrita ou à distância. No primeiro, caso deve actuar-se
permanentemente em proximidade do atacante eleito, no entanto, no segundo
caso permite-se uma maior possibilidade de realização de ajudas (Garcia,
2002).
25
Segundo Espina (1998) os sistemas defensivos são situações espaço-
temporais que uma equipa adopta para impedir que a equipa atacante consiga
progredir no terreno e marcar golo.
dos treinadores nesse domínio, que lhes passaram a dedicar uma grande parte
dos seus treinos (Oliveira, 1995).
26
É um sistema que no entanto tem acompanhado a evolução do próprio
jogo ao longo dos tempos, e a ela se foi adaptando (Oliveira, 1995).
27
Figura 1. Sistema Defensivo 6:0
Falkowski & Fernandez (1988) dizem que este tipo de defesa surge da
desvalorização da zona dos extremos, valorizando as zonas de maior ângulo
de remate.
28
A utilização deste sistema defensivo é adequado (Federação de Andebol
de Portugal; Espar, 2001; Romero et al., 1999):
29
2.6.3 Sistema Defensivo 3:2:1
Características:
• Defesa muito agressiva e profunda
• Dificulta organização jogo ofensivo
• Domínio trocas marcação e jogo individual
30
Figura 3. Sistema Defensivo 3:2:1
Este sistema é muito profundo e cria uma grande divisão entre duas
linhas, originando amplos espaços de penetração. E um sistema defensivo de
extrema responsabilidade individual, que acarreta grandes níveis de risco
(Trosse, 1993).
31
Características (Silva, 2001):
• Defesa muito agressiva e profunda;
• Dificulta organização jogo ofensivo;
• Obriga a equipa adversaria a jogar longe da baliza.
Falkowski e Fernandez (1988) dizem que este sistema, tal como o 5:1,
surge da desvalorização da zona dos extremos. Em função da posição da bola,
os extremos basculam até ao centro deixando espaços livres na zona dos
extremos oposta à da bola.
Martini (1980) diz que uma das desvantagens deste sistema reside no
facto de ser uma defesa aberta e por isso fraca perante situações de um contra
um. Em contra partida, Falkowski e Fernandez (1988) dizem que à priori este
sistema parece ser aberto mas o seu funcionamento transforma-o numa defesa
fechada e compacta.
32
Características (Federação de Andebol de Portugal):
• Defesa muito agressiva e profunda;
• Dificulta organização jogo ofensivo;
• Obriga a equipa adversaria a jogar longe da baliza;
• Facilita a 1º fase do contra-ataque.
Segundo Martini (1980) existem muitas equipas que têm nas suas
fileiras um organizador ou rematador excelente, que deixa bem vincada a sua
classe em todas as suas acções de ataque. Se a defesa conseguir eliminar
esse homem, a equipa atacante perde muita acção.
33
34
III. Material e Métodos
35
36
Material e Métodos
1. Amostra
o Carlos Resende;
Nasceu a 29 de Maio de 1971
Treinador principal do FC Porto de 2006/07 a 2008/09
Vencedor da LPA em 2008/09
Vencedor da Taça de Portugal em 2006/07
Vencedor da Taça da LPA em 2007/08
Finalista da Taça de Portugal em 2007/08 e 2008/09
Semi-finalista da LPA em 2006/07
o Jorge Rito;
Nasceu a 16 de Outubro de 1962
Treinador principal do Fafe em 2003/04
Treinador principal do ABC desde 2004/05
Finalista da Taça Challenge em 2004/05
Vencedor da LPA em 2005/06 e 2006/07
Vencedor da Taça de Portugal em 2007/08 e 2008/09
Finalista da LPA em 2007/08
Vencedor do Torneio de Abertura da LPA em 2002/03
(como adjunto)
Finalista da Taça da LPA em 2004/05
37
Material e Métodos
o Paulo Fidalgo;
Nasceu a 12 de Julho de 1975
Treinador principal da AM Madeira Andebol SAD desde
2007/08
Semi-finalista da Taça de Portugal em 2008/09
Semi-finalista da LPA em 2008/09
Vencedor da LPA em 2004/05 como treinador adjunto
Vencedor da Taça Presidente da República em 2006/07
como treinador adjunto.
o Paulo Queirós.
Nasceu a 16 de Janeiro de 1968
Treinador principal da AA Águas Santas desde 2008/09
Treinador desde 1998/99 (Boavista)
Treinador na AA Águas Santas desde 2002/03
Finalista da Taça da Liga em 2005/06 e 2006/07 como
adjunto
2. Instrumentos
38
Material e Métodos
3. Procedimentos
39
40
IV. Apresentação e Discussão dos
Resultados
41
42
Apresentação e Discussão dos Resultados
1. Categoria 1 - Modelo
Carlos Resende “…claro que uma equipa que domine dois ou mais sistemas
defensivos poderá criar mais problemas ao adversário…”
Jorge Rito “…Cada equipa deve dominar no mínimo dois sistemas defensivos
diferentes, um mais fechado e outro mais aberto…”
43
Apresentação e Discussão dos Resultados
Paulo Fidalgo”… No mínimo a equipa deve possuir uma defesa “aberta” uma
defesa “fechada” e uma defesa mista…”
44
Apresentação e Discussão dos Resultados
25%
75% Sim
Não
45
Apresentação e Discussão dos Resultados
2. Categoria 2 - Conceitos
Na figura 5 encontra-se
encontra se expressas as opiniões dos treinadores em
relação aos factores que determinam um bom defensor.
4
Capacidades Volitivas
4
Trabalho
46
Apresentação e Discussão dos Resultados
Jorge Rito “…Não conheço nenhum grande defensor que não demonstre uma
enorme disponibilidade mental para a tarefa…É claro que com trabalho
específico os jogadores podem melhorar imenso, mas só serão defensores
excepcionais se tiverem motivação e prazer no desempenho das suas
funções…”
Paulo Fidalgo”… Não há ninguém que por muita apetência defensiva que
possua sem o espaço correcto de evolução de evolução defensiva se consiga
tornar num especialista defensivo. Só podes melhorar se competires e treinares
com os melhores e isso vai-te permitir ser capaz de defender ao mais alto nível,
entendo que o trabalho é a base do sucesso...”
47
Apresentação e Discussão dos Resultados
4
3
4
2 3 3
2 0
1
0
Físicas Mentais Técnicas Tácticas Conhecimento
do jogo
48
Apresentação e Discussão dos Resultados
49
Apresentação e Discussão dos Resultados
Paulo Fidalgo”… O 1x1 e o 2x2 são a base do jogo, no entanto não concordo
que permitam ao jogador defender em qualquer sistema. Estas situações são
muito limitativas…”
50
Apresentação e Discussão dos Resultados
4 4 4 4 4 4 4
2 2 2 2 2 2 2 2 5.1
6.0
3.2.1
defesas mistas
0
Paulo Fidalgo”… Os dois defesas centrais porque são eles que comandam
toda a defesa e formam o bloco central defensivo. 5.1 O terceiro e o defesa
avançado lidera toda a defesa
defesa porque coordena tanto o lado direito como o
lado esquerdo da defesa e se ele falha tu nunca vais ter sucesso neste
sistema, 3.2.1 o os defesas da frente…Nas
frente Nas defesas mistas os defesas que
desempenham funções na retaguarda porque tem que ter uma versatilidade
versatilid
defensiva maior e porque defendem uma zona maior…”
maior
Paulo Queirós”…
”… Conforme o jogo de andebol está hoje, considero muito
importante a actuação de quaisquer defensor, independentemente da posição.
No entanto considero bastante importante a actuação do defesa
defesa avançado e
defesa central em 5:1 e 3:2:1 …”
51
Apresentação e Discussão dos Resultados
Neste sentido, no que diz respeito à defesa 3:2:1, Ribeiro (1988) refere
que os jogadores que ocupam as posições centrais na defesa assumem um
papel importante neste sistema defensivo, uma vez que é a zona do campo
onde frequentemente o adversário procura concretizar.
52
Apresentação e Discussão dos Resultados
Sim 4 100,0
Não 0 0,0
Paulo Fidalgo”… Tendo em conta o meu modelo de jogo em que por norma
realizo uma ou duas substituições defesa-ataque, peço aos meus jogadores
para tentarem recuperar imediatamente para uma defesa organizada de forma
a defendermos sempre com os melhores, a não ser numa situação evidente em
que se pode impedir o contra-ataque...”
53
Apresentação e Discussão dos Resultados
3. Categoria 3 – Operacionalização
54
Apresentação e Discussão dos Resultados
N.º %
Sim 4 100,0
Não 0 00,0
Jorge Rito “…Ao longo do microciclo semanal vou trabalhando o sistema que
pretendo utilizar no jogo de fim-de-semana, primeiro por sectores e
posteriormente em situação de 6x6…”
Paulo Fidalgo”… Para as defesas 5.1 e 6.0 e como recebi sete jogadores
novos no início do ano trabalhei quase sempre em situações de 6x6, para
treinar a defesa 3.3 dividi o trabalho em três fases…”
55
Apresentação e Discussão dos Resultados
Quadro 4. Trabalho através de situações simples de defesa (1x1, 2x2) ou com mais de 4 elementos
N.º %
Paulo Queirós”… Depende das situações, com mais tempo para trabalhar,
começo por desenvolver acções de 1x1 e 2x2...”
56
Apresentação e Discussão dos Resultados
4
4 4
3,5
3
2,5 3
2
2
1,5
1
0,5
0
Espaciais Temporais Técnicas Outros
Na figura 8 observamos
observamos que a totalidade da amostra refere utilizar
limitações espaciais e temporais no desenvolvimento do trabalho defensivo. A
utilização de limitações técnicas é também referida por 50% dos inquiridos.
57
Apresentação e Discussão dos Resultados
N.º %
Sim 3 75,0
Não 1 25,0
Jorge Rito “…Ao trabalhar o ataque, tento montar uma defesa que siga os
princípios defensivos da equipa adversária, neste caso o aspecto fundamental
é que a imitação esteja perto da perfeição…”
Paulo Fidalgo”… Quando trabalho o ataque tento com que a minha defesa se
aproxime da defesa que vamos enfrentar no jogo do fim-de-semana, por isso
concentro-me em grande parte nos princípios ofensivos. Se estiver a enfrentar
uma defesa parecida com a nossa poderei estar mais atento ao trabalho
defensivo e corrigir uma ou outra coisa que no meu entender não esteja bem.
Paulo Queirós”… Tento, sempre que possível estabelecer uma ponte entre o
ataque e a defesa. Não tenho por hábito estancar quaisquer acções…”
58
Apresentação e Discussão dos Resultados
N.º %
Ginásio 4 100,0
Vídeo 4 100,0
Carlos Resende “…Os trabalhos que realizamos fora do recinto de jogo são no
ginásio (trabalho de força) e com o vídeo. Tanto um como o outro são muito
importantes…”
59
Apresentação e Discussão dos Resultados
60
V. Conclusões
61
62
Conclusões
V. Conclusões
63
64
VI. Referências Bibliográficas
65
66
Referências Bibliográficas
67
Referências Bibliográficas
68
Referências Bibliográficas
Romero, J., Martinez, L., Suárez, H., & Carral, J. (1999). Balonmán - Manula
Básico. Santiago: Edicions Lea.
69
Referências Bibliográficas
Seco, J. (2006). Los inicios del siglo XXI: Evolucion y tendencias del juego.
Revista digital deportiva , 3-14.
70
VIII. Anexo
71
72
Anexo
Categoria 1 - Modelo
73
Anexo
Categoria 2 – Conceitos
74
Anexo
Na sua opinião quais os jogadores que considera chave nos diversos sistemas
defensivos (6.0, 5.1, 3.2.1, 4.2, 3.3 defesas mistas) e porque?
Categoria 3 – Operacionalização
75
Anexo
76
Anexo
Categoria 1 - Modelo
77
Anexo
Categoria 2 – Conceitos
78
Anexo
79
Anexo
Categoria 3 – Operacionalização
80
Anexo
81
Anexo
Categoria 1 - Modelo
82
Anexo
Categoria 2 – Conceitos
83
Anexo
84
Anexo
Categoria 3 – Operacionalização
85
Anexo
86
Anexo
Categoria 1 - Modelo
87
Anexo
Categoria 2 – Conceitos
88
Anexo
Não há ninguém que por muita aptência defensiva que possua sem o
espaço correcto de evolução de evolução defensiva se consiga tornar
num especialista defensivo. Só podes melhorar se competires e
treinares com os melhores e isso vai-te permitir ser capaz de
defender ao mais alto-nivel, entendo que o trabalho é a base do
sucesso.
6.0 Os dois defesas centrais porque são eles que comandam toda a
defesa e formam o bloco central defensivo. 5.1 O terceiro e o defesa
avançado lidera toda a defesa porque coordena tanto o lado direito
como o lado esquerdo da defesa e se ele falha tu nunca vais ter
sucesso neste sistema, 3.2.1 o 4.2 e o 3.3 os defesas da frente
porque quando abres a defesa os jogadores da frente não podem ser
batidos nos duelos individuais senão não terás sucesso neste
sistema. Nas defesas mistas os defesas que desempenham funções
89
Anexo
90
Anexo
Categoria 3 – Operacionalização
91
Anexo
92
Anexo
Categoria 1 - Modelo
93
Anexo
Categoria 2 – Conceitos
94
Anexo
95
Anexo
Categoria 3 – Operacionalização
96
Anexo
Depende das situações, com mais tempo para trabalhar, começo por
desenvolver acções de 1x1 e 2x2.
97
Anexo
98