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ENTENDEU DIREITO OU QUER QUE DESENHE?

A reprodução deste material é condicionada a autorização, sendo terminantemente proibido o seu uso para fins comerciais. A violação do direito autoral é crime, punido com prisão e
multa, sem prejuízo da busca e apreensão do material e indenizações patrimoniais e morais cabíveis. Inscrição no INPI: 905146603 para Classe 41 (educação) e 905146573 para Classe
16 (livros didáticos e congêneres) - Biblioteca Nacional: n° 2012/RJ/19521 - 641.675, livro 1.233 folha 417- Website protegido por leis de direitos autorais.
Assessoria Jurídica: Tiago Koutchin - OAB/MS 14.707 - contato: tiagok.rosavitoriano@hotmail.com
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CASAMENTO:
São apresentadas inúmeras definições para o casamento, no entanto, a doutrina majoritária, conceitua
casamento como um vínculo jurídico entre o homem e a mulher regulando uma união que cria uma
comunhão de vida plena, tendo como fundamento a igualdade em direitos e obrigações dos cônjuges.

1. Casamento Válido:
Primeiramente é necessário verificar se o casamento existe. Existindo, ele pode ser válido ou inválido. Para
que o casamento seja válido, é preciso que ele seja realizado mediante todos os requisitos estabelecidos em
lei.

2. Casamento Putativo:
O casamento putativo pode ser nulo ou anulável, é aquele em que um ou ambos os cônjuges desconhecem
algum impedimento. Para o cônjuge de boa-fé, ele produz efeitos de casamento válido. Produz efeitos desde
a celebração do casamento até a data da sentença anulatória, após a sentença, cessam todos os deveres que
são resultantes do casamento.
Os filhos que porventura nascerem de um casamento putativo, terão seus direitos garantidos.

3. Casamento Nuncupativo e em caso de Moléstia Grave:


O casamento nuncupativo ou "articulo mortis", ou "in extremis vitae momenti", é uma forma especial de
celebração do casamento, onde um dos nubentes está em iminente risco de vida, assim devido a urgência e a
falta de tempo não foram cumpridas todas as formalidades para a celebração. Entretanto, é dispensada a
presença de autoridade, possuindo apenas seis testemunhas, desde que não sejam parentes dos nubentes.
Tais testemunhas precisam ser convocadas pelo enfermo e, ouvir do casal a manifestação de vontade de
contrair núpcias. Após a celebração as testemunhas devem procurar a autoridade competente para reduzir a
termo as suas declarações, devendo fazer isso em 10 (dez) dias.
Já a celebração em caso de moléstia grave, consiste em um casamento civil, onde um dos nubentes encontra-
se em com uma doença grave que o impeça de locomover-se e também de adiar tal cerimônia.
"Art. 1.539. No caso de moléstia grave de um dos nubentes, o presidente do ato irá celebrá-lo onde se encontrar o impedido,
sendo urgente, ainda que à noite, perante duas testemunhas que saibam ler e escrever.
§ 1o A falta ou impedimento da autoridade competente para presidir o casamento suprir-se-á por qualquer dos seus substitutos
legais, e a do oficial do Registro Civil por outro ad hoc, nomeado pelo presidente do ato.
§ 2o O termo avulso, lavrado pelo oficial ad hoc, será registrado no respectivo registro dentro em cinco dias, perante duas
testemunhas, ficando arquivado".

4. Casamento Religioso com Efeitos Civis:


Maria Helena Diniz, preceitua que " o casamento é civil, mas é perfeitamente válido que os nubentes se
casem no religioso, atribuindo-lhe efeitos civis desde que haja habilitação prévia ou não".
O casamento religioso com efeitos civis, é realizado perante um ministro de qualquer fé religiosa, logo após
a habilitação dos nubentes.
Existem duas formas de casamento religioso com efeitos civis: com habilitação prévia (onde será
apresentado ao ministro religioso o certificado de habilitação e ele irá arquivá-lo, o registro civil tem que ser
feito dentro do prazo decadencial que é de 90 (noventa) dias da celebração) e com habilitação posterior
(onde os nubentes podem requerer o registro a qualquer tempo).

5. Casamento Consular:
Para Carlos Roberto Gonçalves, é chamado de casamento consular, "aquele celebrado por brasileiro no
estrangeiro, perante autoridade consular brasileira".
Sílvio de Salvo Venosa dispõe que o casamento consular "pode ser realizado no consulado ou fora dele,
segundo as normas e solenidades do país estrangeiro, mas os efeitos do ato obedecem à lei brasileira".
Quando realizado o casamento consular, este terá que ser registrado em 180 (cento e oitenta) dias, contados
da data em que um ou ambos os cônjuges voltarem ao Brasil.

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6. Conversão da União Estável em Casamento:
"Art. 1.726. A união estável poderá converter-se em casamento, mediante pedido dos companheiros ao juiz
e assento no Registro Civil".
Assim, ficará mais fácil a conversão de união estável em casamento, tornando os modos mais ágeis para tal
realização. A conversão começa a valer a partir da data em que for realizado o registro.

Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/especies-de-casamento/39880/#ixzz2ZsfxmDXd

IMPEDIMENTOS MATRIMONIAIS

Para celebrar um casamento os nubentes passam por um processo de habilitação, cumprindo uma séria de
exigências. Neste sentido, o legislador elencou também alguns impedimentos matrimoniais, tendo em vista
proteger o casamento de alguns vícios.
O Código Civil, no seu artigo 1.521, relaciona sete casos de impedimentos, objetivando impedir o
casamento incestuoso, preservar a monogamia e evitar o casamento motivado pelo homicídio. Quando
houver infração de qualquer um dos incisos de I a VII do artigo mencionado, o casamento será nulo. É o que
se entende pela narração do artigo 1.548 do Código Civil: "É nulo o casamento contraído: II - Por
infringência de impedimento". Nessas condições, o casamento estará repleto pelo vício, não tendo outra
resolução senão decretar sua nulidade, ferindo diretamente o interesse público.
O doutrinador Washington de Barros Monteiro entende por impedimentos matrimoniais "as circunstâncias
que impossibilitam a realização de determinado matrimônio". Segundo Pontes de Miranda, impedimento
matrimonial "é a ausência de requisito ou a existência de qualidade que a lei articulou entre as condições
que invalidam ou apenas proíbem a união civil". Se as pessoas efetivarem o matrimônio desobedecendo tais
requisitos, o casamento será considerado nulo. O vício de nulidade é insanável, ao contrário do vício de
anulação, pois na anulação o casamento não se extingue por completo sendo possível sua revalidação sem a
necessidade de uma nova celebração.
A doutrina interpreta os impedimentos matrimoniais como dirimentes absolutos ou públicos, sendo estes os
que invalidam o ato e o tornam nulo. Dirimente, de acordo com o Dicionário Moderno da Língua
Portuguesa, vem do verbo dirimir e significa anular, terminar, extinguir. Assim, impedimentos dirimentes
são os que invalidam um casamento.
A sociedade, conhecendo a causa impeditiva de um determinado casamento, pode proceder com a oposição
ao casamento infringente. Sendo assim, "apresentar" um impeditivo representa um direito de todos da
sociedade. Caso não haja má-fé na conduta do opositor, não haverá ilicitude na oposição de impedimento
matrimonial. Havendo má-fé, responderá o opositor por responsabilidade civil e danos morais, já no âmbito
penal, responderá pelo crime referente a "atrapalhar celebração pública". A oposição impede a realização do
casamento até que seja proferida a decisão.
O Oficial de Registro entregará aos nubentes ou representantes legais a nota da oposição contendo a
indicação dos fundamentos, provas e o nome de quem a ofereceu. Os nubentes podem requerer prazo para
apresentar prova em sentido contrário aos fatos alegados, bem como promover ações civis e criminais contra
o opoente que estiver agindo de má-fé. Não são admitidas oposições verbais e sem identificação, sendo
obrigatória a existência de uma prova concreta do impedimento.
O casamento possui um interesse público e social imposto sobre ele, portanto, o Estado zela para que esta
união esteja dentro dos parâmetros. Deve ser exclusivo (não pode contrair casamento o cônjuge que estiver
casado), incondicional (não são permitidas estipulações de regras particulares) e permanente (não é admitido
o pensamento provisório sobre o mesmo).
Sendo assim, os impedimentos matrimoniais correspondem à forma mais eficaz de coibir tais uniões
indesejáveis que, futuramente, poderão abarrotar o judiciário com litígios que poderiam ter sido evitados.

DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro, vol. V, Saraiva, 2004.
http://www.webartigos.com/artigos/impedimentos-matrimoniais-e-o-direito-de-oposicao/68151/#ixzz2IEyMPbGD

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CAUSAS SUSPENSIVAS DO CASAMENTO
São circunstâncias que podem SUSPENDER a realização de determinado casamento.
Mas o casamento não é nulo, nem anulável, apenas IRREGULAR.
E aqueles que contraírem um casamento irregular sofrem uma SANÇÃO ECONÔMICA.
Somente poderão se casar pelo regime de separação de bens (parcial). É a separação legal de bens.

OBJETIVOS:
Proteger a quem pode ser prejudicado com o casamento:
- os herdeiros do cônjuge vivo;
- os protegidos pela tutela ou curatela;
- o ex-cônjuge;
- para evitar confusão de sangue.

CAUSAS TAXATIVAS – artigo 1523.


"Não devem casar:
I - o viúvo ou a viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do casal e
der partilha aos herdeiros;
II - a viúva, ou a mulher cujo casamento se desfez por ser nulo ou ter sido anulado, até dez meses depois do
começo da viuvez, ou da dissolução da sociedade conjugal;
III - o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal;
IV - o tutor ou o curador e os seus descendentes, ascendentes, irmãos, cunhados ou sobrinhos, com a
pessoa tutelada ou curatelada, enquanto não cessar a tutela ou curatela, e não estiverem saldadas as
respectivas contas.
Parágrafo único. É permitido aos nubentes solicitar ao juiz que não lhes sejam aplicadas as causas
suspensivas previstas nos incisos I, III e IV deste artigo, provando-se a inexistência de prejuízo,
respectivamente, para o herdeiro, para o ex-cônjuge e para a pessoa tutelada ou curatelada; no caso do
inciso II, a nubente deverá provar nascimento de filho, ou inexistência de gravidez, na fluência do prazo."

Somente para fins de informação, fazendo breve menção ao revogado Código Civil de 1916, precisamente o
artigo 183, inciso XV, vale lembrar, ainda, que existia aquela causa suspensiva para casamentos havidos
entre "juiz, ou escrivão e seus ascendentes e seus descendentes, ascendentes, irmãos, cunhados ou sobrinhos,
com órfão ou viúva, da circunscrição territorial onde um ou outro tiver exercício, salvo licença especial da
autoridade judiciária superior", tudo sob pena de se ter de adotar o regime de separação de bens.
Vale trazer à baila, ainda, que, além das causas mencionadas alhures, existem determinadas pessoas que
necessitam de autorização de terceiros para se casar, sob pena de sofrerem certas sanções (de ordem
administrativa), que serão impostas por seus superiores, não afetando, contudo, a validade do matrimônio.
Cite-se, verbi gratia, o caso dos militares da ativa ou da reserva, que estejam convocados, que só podem
contrair núpcias caso tenham licença de seus respectivos superiores; demais, se quiserem se casar com
pessoas estrangeiras, mister se faz autorização do Comandante da Força Armada que fizer parte, tudo em
conformidade com o Decreto-lei 9698/46 (artigos 101 a 106), Decreto 3864/41 (artigos 110 a 115), Lei
5467/68 (alterou o artigo 102 do Decreto-lei 9869) e, por fim, a Lei 6880/80 (que, aliás, revogou a Lei
5774/71).
Por fim, insta salientar que, à luz do quanto estatuído na Lei 7501/86, que revogou a Lei 3917/61, os
funcionários diplomáticos e consulares necessitam de prévia autorização para se casar, tendo em vista a
disciplina imposta pela carreira, não podendo, ainda, casar-se com estrangeira, salvo mediante prévia licença
do Ministro de Estado; em se naturalizando cidadã brasileira a estrangeira, cessará, pois, a restrição.

http://www.webartigos.com/artigos/das-causas-suspensivas-matrimoniais/68319/#ixzz3D8fk5zh2

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COMUNHÃO UNIVERSAL DE BENS
Neste regime, todos os bens atuais e futuros de ambos os cônjuges serão comuns ao casal.
Para dar entrada ao processo de habilitação de casamento civil com este regime, é necessário que o casal
compareça a um Tabelionato de Notas e faça uma Escritura de Pacto Antinupcial.

COMUNHÃO PARCIAL DE BENS


É o regime de bens usual, conforme a lei.
Neste regime, todos os bens adquiridos após a data do casamento serão comuns ao casal. Todos os bens
previamente adquiridos por cada um individualmente anteriormente a data do casamento permanecem de
propriedade individual do mesmo, inclusive bens cuja aquisição tiver por título uma causa anterior, como
por exemplo uma herança.
O que vocês tinham quando solteiros continua sendo de vocês, o que comprarem depois do casamento, é dos
dois. Se um dos dois receber uma herança ou doação, o bem não será dividido.
A comunhão parcial de bens é a mais usada atualmente e, quando o casal não opta por nenhum regime,
automaticamente é este que vigora.

SEPARAÇÃO DE BENS
O que é seu, é seu. O que é dele, é dele. A regra vale para antes e depois do casamento. Este regime é o
oposto da comunhão geral de bens. Para muitas noivas ele é sinônimo de independência e direitos iguais –
você sabia que neste regime a mulher é obrigada por lei a contribuir para as despesas do casal?

Importante:
- O regime de bens pode ser modificado após o casamento, mediante alvará judicial e concordando ambos
os cônjuges.

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