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O que você precisa fazer AGORA para evitar que o

seu banco continue destruindo o seu patrimônio

Os cães ladram, Sancho. 
Sinal que avançamos.

O conteúdo a seguir contraria o interesse de determinados grupos. 
Eles tentarão impedir que você tenha acesso à informação a seguir.
Por isso, este material pode ser removido da internet nas próximas horas.

Caro leitor,

Onde está o seu dinheiro neste exato instante?

No banco?

E onde você se informa sobre as principais questões relacionadas ao seu bolso?

Nos jornais?

Hoje vou lhe contar algumas coisas que você sequer imagina sobre o seu banco e sobre
determinadas práticas de alguns veículos de comunicação…

Resumindo: eles estão destruindo o seu patrimônio.

O seu e o de milhões de brasileiros.

Contarei exatamente como.

Peço apenas a gentileza de ler esta carta até o final.

Sou Felipe Miranda, sócio­fundador da Empiricus, a maior empresa de publicações
financeiras do Brasil.

Deixe­me lhe contar algumas coisas que você jamais imaginaria ouvir diretamente de mim…

Eu já tentei me beneficiar ilegalmente da queda das ações do frigorífico Marfrig…
Já recebi dinheiro do senador Aécio Neves e do Google para fazer campanha contra o
governo…

Rede Brasil Atual


Já fui golpista…

Jornal GGN

Terrorista…

Brasil 247

E embora afirme que minha empresa é independente, recebi dinheiro de bancos e corretoras
para promover o produto deles…
Valor Econômico

Na verdade, em vez de fazer análises de investimento, promovi campanhas de marketing
para enganar as pessoas.

E supostamente estaria sendo investigado por isso. 

IstoÉ Dinheiro

Mas por que alguém que cometeu tantas irregularidades deveria merecer um segundo
sequer da sua atenção?

Quando uma pessoa é processada pelas autoridades, normalmente ela costuma fazer o
máximo para abafar o caso – da forma mais rápida e silenciosa possível.

Eu farei diferente.

Hoje vou revelar, pela primeira vez, a verdade sobre tudo isso.

Por que estou sendo processado?

A quem interessa divulgar tantas coisas negativas sobre a minha empresa?

E o principal: o que você tem a ver com isso?
Talvez seja incômodo para você saber de alguns detalhes, mas é algo que precisa ouvir, pois
tem impacto direto sobre o seu bolso – e sobre como está sendo lesado neste exato
momento.

Você saberia me informar o desfecho de cada uma dessas acusações?

Como terminou a processo por fraude contábil na Marfrig?

Globo

Não, não inventei uma fraude na empresa para ganhar dinheiro com a queda das ações,
como fui acusado pela Marfrig em processo na justiça comum.

A propósito, o processo movido pela Marfrig contra a Empiricus na justiça comum já foi
encerrado, sem sanção contra a Empiricus.

E, sim, foram constatadas irregularidades nos balanços da empresa, que foi obrigada a
republicá­los.

Após acessar todos os dados, a CVM constatou também que nem a Empiricus ou qualquer
de seus sócios havia se beneficiado de negociações com ações da Marfrig.

Era uma invenção absoluta.

E o processo movido pela ex­presidente Dilma para tirar nossas análises do ar?

www.tse.jus.br

Nesse, a representação da ex­presidente da república foi derrotada no Tribunal Superior
Eleitoral por 5 votos a 2.

Na ocasião, o ministro Gilmar Mendes disse temer que “esse tipo de intervenção da Justiça
Eleitoral em um tema de opinião venha a, realmente, qualificar uma negativa intervenção em
matéria de livre expressão”.

Por sua vez, as inúmeras ameaças de militantes partidários e acusações de “terrorismo
econômico” e “golpismo”, por conta da tese O Fim do Brasil, terminaram assim…

Cada um dos 10 pontos levantados de forma pioneira em O Fim do Brasil se provaram
acertados.

Dentre eles:

A disparada do dólar a R$ 4 (quando a moeda ainda estava em R$ 1,90)…

A destruição da Petrobras (antes do estouro da Lava Jato)…

A crise do mercado de trabalho (ainda sob a propaganda de “pleno emprego”)…

E o ponto central da tese: a maior crise econômica da história republicana brasileira.

Globo

Quando divulgamos esses pontos pela primeira vez fomos processados, chamados de
loucos, safados, arruaceiros e charlatões, dentre outras ofensas que você não merece ouvir.

O mais importante: todos os clientes que seguiram minhas recomendações ganharam muito
dinheiro.

Agora, depois que aconteceu, tudo isso parece bastante óbvio.

Ao longo de quase 8 anos desde que fundei a Empiricus, foram diversas ameaças e
tentativas de intimidação.
Como você se sentiria ao ver o seu rosto estampar matérias e comentários deste tipo?

Confesso que me senti mal na época.

Mas hoje afirmo: isso não é nada.

As tentativas de censura do governo e as ofensas de militantes partidários foram um golpe
menos baixo do que aquele que enfrentamos neste exato instante.

A quem interessa nos calar?

As informações a seguir não visam unicamente falar da Empiricus e de como temos
sofrido tentativas de intimidação pelos bancos e por alguns veículos de imprensa.

O objetivo é mostrar o quanto você, investidor, está inserido — e sendo
extremamente lesado — por esse mesmo contexto.

Nos últimos meses, a Empiricus voltou a despertar alguma atenção da imprensa…
Valor Econômico

IstoÉ Dinheiro

Mas há algo curioso nessas reportagens…

A matéria da IstoÉ é especialmente antiética.

Veja como o senhor Cláudio Gradilone, editor da revista, buscou fontes para supostamente
embasar a sua reportagem:
Após esta cruzada para levantar depoimentos negativos contra a Empiricus, sabe quantos
testemunhos ele conseguiu?

Apenas um.

De um leitor que confessou ter ganhando dinheiro com a gente, mas que ficou chateado por
eu ter reconhecido que não entendia de computadores (??)…


IstoÉ Dinheiro

A propósito, eu NUNCA recomendei “especular com opções”, como afirma a matéria.

E muito embora essas reportagens possuam um viés bastante crítico à minha empresa, elas
não trazem maiores informações sobre o teor das investigações, uma vez que as mesmas
correm em sigilo.

Mas a curiosidade acaba agora.

Para preencher a falta de informação dos jornalistas, apresento, aqui, os detalhes da
investigação que transita no Ministério Público Federal.

A queixa ao MPF parte de uma url “/o­fim­do­brasil”.

Trata­se, portanto, de algo relacionado a O Fim do Brasil, na época da eleição – falo de
outubro de 2014.

Não tem absolutamente NADA a ver com o ofício da CVM – esse, sobre a linguagem
utilizada por nosso marketing.

Em relação à CVM especificamente, o processo já foi devidamente endereçado sem
qualquer sanção à Empiricus.

A solicitação ao MPF qualifica a tese O Fim do Brasil como “boatos” e a acusa de
terrorismo econômico, “estimulando fuga de capitais do país”.

Em tentativa clara de intimidação e censura, foi solicitada a “retirada do ar e apreensão de
todo o material”.

Ou seja, caso fosse cumprida pelo MPF, a solicitação, movida por manifestante não
identificado, teria impedido que alertássemos os nossos leitores para o que viria a ser a
maior recessão da história republicana brasileira.
Tratou­se de uma tentativa de tirar de circulação o material que, posteriormente, receberia o
título de “Livro do Ano de 2014” pela Livraria da Folha, na opinião dos leitores.

Material que fez nossos leitores se protegerem e ganharem muito dinheiro.

“Assinar O Fim do Brasil [Palavra do Estrategista] foi o melhor
investimento que fiz em 2014. Você acertou em cheio nas altas do
dólar, da inflação e dos juros. Obrigado, Felipe.”

Victor G.

“Quando li o título O Fim do Brasil achei exagerado – talvez ainda
ache ­, mas depois de tudo que aconteceu fica difícil questionar. O
nome poderia ser outro. Mas a tese realmente me alertou para uma
série de coisas. Obrigado.”

Rodrigo C.

Parabéns! E fico­lhes muito grato pelo bem que estão fazendo em
prol da nossa educação financeira.”

Lazaro A.

“Segui as recomendações do relatório da Empiricus e comprei um
fundo cambial. Ganhei 15% em três meses. Comprei com intuito de
proteção e acabei tendo um lucro grande. O que eu faço agora?”

Marcela J.
Quem diria, a imprensa utilizou­se de algo contra a liberdade de expressão para criticar uma
companhia independente…

E, pior, pelos motivos errados!

Há algo especialmente curioso sobre as matérias críticas à Empiricus. Várias delas citam o
processo que nosso sócio norte­americano enfrentou nos EUA…

Nele, Porter Stansberry foi sentenciado a pagar US$ 1,5 milhão à SEC (a Comissão de
Valores Mobiliários dos EUA).

As matérias, no entanto, esquecem de mencionar que Stansberry somente pagou a multa
pois se negou a assinar o acordo proposto pelo órgão regulador.

Ele entendia que o seu direito de opinião estava sendo violado. Portanto, não voltaria atrás.

Para algumas pessoas, algumas questões valem mais do que 1,5 milhão de dólares.

Mais do que isso, a imprensa norte­americana fez uma campanha em favor da liberdade de
opinião de Stansberry.

Como você pode ver no editorial do The New York Times:

“Um grande grupo de editores de jornais, incluindo o The New York Times, pediu à Suprema
Corte para reverter a decisão do Tribunal de Apelação do Fourth Circuit que o Sr. Stansberry
foi responsável por suas ações. Em um relatório amigável, o Comitê de Repórteres para a
Liberdade de Imprensa chamou essa decisão de ‘uma ameaça significativa à livre
disseminação de notícias sobre os mercados financeiros e oportunidades de investimento
específicas’.”

A despeito disso, a imprensa brasileira ignora o movimento do Comitê de Repórteres para a
Liberdade de Imprensa dos EUA, utilizando o mesmo caso apenas pelo argumento de que
“sócio da Empiricus já foi condenado pela justiça americana”.

Este mesmo sócio que recebeu amplo apoio dos veículos mais sérios e respeitados da
imprensa mundial.

E diferentemente do que pregam essas matérias, a investigação da Empiricus aberta no
Ministério Público Federal, de 2014, diz respeito a uma queixa anônima cujo objetivo era
censurar a tese O Fim do Brasil às vésperas da eleição presidencial…

Enquanto o ofício da CVM, de 2015, avaliava detalhadamente nossas peças de marketing, já
tendo sido encaminhado. Sem qualquer tipo de penalidade à Empiricus.

Foi asquerosa a associação do processo na CVM com o do MPF, como se fossem a mesma
coisa. 

Quando na verdade, eram questões completamente distintas.

Os jornalistas nem sequer se deram o trabalho de investigar qual o objeto de cada processo.

Ou, do contrário, na falta de informações por conta do sigilo de justiça, agiram de má fé,
tentando associar eventos distintos a uma crítica sobre o nosso marketing.

O viés das matérias é bastante claro.

Fomos expostos como bandidos e defenestrados publicamente, mais uma vez!

Sendo que uma investigação havia sido endereçada (da CVM) e a outra (do Ministério
Público) tratava de assunto já resolvido no TSE..

Ambas sem sanções contra a Empiricus.

Pergunta: vai haver retratação dos meios que propagaram esse conteúdo difamatório
baseado em premissas erradas?

A quem poderia interessar a exposição disso?
Aos bancos, aos jornais ou a você?

Enquanto escrevemos sobre empresas para nossos leitores e somos remunerados
exclusivamente por eles, a imprensa escreve sobre empresas e é remunerada
predominantemente por elas, via anúncios e campanhas de publicidade.

Basicamente, os jornais escrevem sobre aquele que paga o seu almoço.

E, pior, o faz sob uma suposta aura de imparcialidade.

Qual a chance disso dar certo?

Curiosamente, enquanto a Empiricus teve uma única investigação aberta no MPF, por conta
de uma questão eleitoreira, de 2014, e foi matéria por isso…

Você já questionou quantos processos os jornais têm contra si?

E os bancos e demais instituições financeiras?

Eles possuem nada menos do que 11.308 ocorrências de penalidades aplicadas no período
entre 2007 e 2017, segundo o Banco Central.

Isso mesmo: ONZE MIL TREZENTAS E OITO.
Você já parou para pensar por que não vê nenhuma matéria ou destaque na imprensa
sobre essas 11.308 penalidades aplicadas?

Segundo a pesquisa Radar Jovem, do instituto B2, os bancos estão entre os cinco maiores
anunciantes do mercado publicitário, com 12,9% do total.

De acordo com dados do Kantar Ibope Media, a Caixa Econômica Federal está entre os top
5 maiores anunciantes do ano passado.

Enquanto isso, no segmento digital, Itaú e Bradesco estão entre as cinco marcas mais
presentes em anúncios.

Em pesquisa realizada em março de 2017, o site O Antagonista perguntou aos seus leitores
se eles confiavam na propaganda do banco.

Eis o resultado:

O Antagonista

Vejamos…

Os mesmos veículos de imprensa que promovem matérias com viés crítico ao marketing da
Empiricus, são financiados por campanhas de marketing como estas…
Anúncios esses que utilizam pessoas felizes e atrizes famosas para associar a tomada de
crédito à realização de sonhos…

… enquanto cobram taxas de juros absurdas do cidadão, da ordem de 700% ao ano no
cartão de crédito e 130% ao ano no crédito pessoal.

Muito longe da realização dos sonhos de cada um, como dizem os anúncios, as taxas são
um verdadeiro pesadelo para os correntistas.

Imagine pagar um juro deste AO MÊS… 
E o que dizer de propagandas de produtos financeiros que escondem sua rentabilidade pífia
com sorteios esporádicos de carros e dinheiro.

 
É investimento ou rifa?

Enquanto atacam o marketing da Empiricus, esses veículos de imprensa são financiados por
propagandas como essas.

Que belo serviço estão prestando para o desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro,
hein?

E o que dizer das taxas de administração cobradas pelos bancos em alguns de seus fundos
de investimento anunciados?

 
 
 
Enquanto isso, você encontra em outras plataformas fundos de mesmo perfil com taxas de
administração muito mais acessíveis.

Aqui cito dois casos, mas há uma infinidade de outros…
 

Você acha isso ruim?
Pois saiba que é muito pior.

Nosso trabalho tem sido denunciar sistematicamente os investimentos caros e ruins
disponibilizados pelos bancos.

E apontar alternativas mais rentáveis aos clientes.

Não bastassem as taxas abusivas cobradas por alguns fundos oferecidos ao correntista,
temos ainda a rentabilidade pífia de algumas aplicações e operações que são empurradas
pelos bancos para as pessoas.

Fizemos um levantamento dos fundos dos principais bancos brasileiros.

Apenas fundos de categorias premium.

Ao todo foram 159 fundos.

Desses, desde o início somente 34 batem o CDI, a principal referência de retorno no
Brasil, que deveria ser superado por um bom fundo.

Isso mesmo. Tomando por base os principais índices de referência, como o CDI para fundos
de perfil conservador, apenas 21% estão acima da linha d’água.

A ampla maioria está se afogando.

Ou melhor, afogando os seus cotistas.

Uma vergonha.

Veja o desempenho de alguns desses fundos de bancos…

FUNDOS DE RENDA FIXA:

BB ESTILO FIC RENDA FIXA CURTO PRAZO 
Início do fundo: 02/08/1999 
Retorno desde o início: 37,61% do CDI 
Patrimônio: R$4.620.364.045,80

ITAÚ PERSONNALITÉ FIC RENDA FIXA REFERENCIADO DI 
Início do fundo: 02/10/1995 
Retorno desde o início: 54,82% do CDI 
Patrimônio: R$ 497.457.847,96
ITAÚ PERSONNALITÉ PLUS FIC RENDA FIXA REFERENCIADO DI 
Início do fundo: 02/10/1995 
Retorno desde o início: 68,36% do CDI 
Patrimônio: R$ 1.202.584.710,88

BRADESCO PRIME FIC RENDA FIXA CURTO PRAZO 
Início do fundo: 01/04/2004 
Retorno desde o início: 62,76% do CDI 
Patrimônio: R$ 17.761.890,08

FUNDOS DE AÇÕES:

BB RETORNO TOTAL ESTILO FIC AÇÕES 
Início do fundo: 02/10/2007 
Retorno desde o início: ­23,57% 
Excesso de retorno sobre o Ibovespa: ­32,96% 
Patrimônio: R$ 13.246.480

ITAÚ PERSONNALITÉ VALUATION FIC AÇÕES 
Início do fundo: 30/06/2011 
Retorno desde o início: ­4,07% 
Excesso de retorno sobre o Ibovespa: ­9,42% 
Patrimônio: R$1.687.592,69

ITAÚ PERSONNALITÉ IBOVESPA ATIVO FIC AÇÕES 
Início do fundo: 07/07/1992 
Retorno desde o início: 573,99% 
Excesso de retorno sobre o Ibovespa: ­264,25 % 
Em percentual do CDI: 35,81% do CDI 
Patrimônio: R$ 99.875.011,53

BRADESCO PRIME SELEÇÃO FIC AÇÕES 
Início do fundo: 29/06/2007 
Retorno desde o início: 8,15% 
Excesso de retorno sobre o Ibovespa: ­9,42% 
Patrimônio: R$1.687.592,69 
FUNDOS MULTIMERCADOS

BB MACRO ESTILO FIC MULTIMERCADO LP 
Início do fundo: 08/12/2003 
Retorno desde o início: 49,48% do CDI 
Patrimônio: R$115.686.472,52
BRADESCO PRIME PRINCIPAL PROTEGIDO FI MULTIMERCADO 
Início do fundo: 08/12/2006 
Retorno desde o início: 57,16% do CDI 
Patrimônio: R$ 5.854.520,39

SANTANDER MODERADO VAN GOGH FIC MULTIMERCADO 
Início do fundo: 06/12/2005 
Retorno desde o início: 78,83% do CDI 
Patrimônio: R$ 84.057.003,50

*dados históricos até o início de março de 2017 (fonte: Morningstar)

Percebeu o tamanho do problema?

Os fundos desses segmentos que perdem para o CDI desde sua criação somam nada
menos do que R$ 147,21 bilhões.

CENTO E QUARENTA E SETE BILHÕES.

Isso é só uma amostra do quanto de recursos das pessoas eles estão DESTRUINDO.

Desses, 49 fundos, ou seja, 31%, rendem menos que 70% do CDI desde o início.

E somam R$ 7,71 bilhões (!!!).

É você pagar taxa de administração para o banco para obter uma performance equivalente à
da poupança, só que com mais risco!

Ou seja, estão destruindo o poder de compra de milhões de brasileiros.

O dinheiro suado que o professor juntou durante toda a vida…

A rescisão que o técnico em metalurgia levou após 26 anos de empresa…

A aposentadoria do dentista que não queria deixar o futuro da família nas mãos do INSS…

O pé de meia que a advogada contava para, lá na frente, pagar uma boa faculdade para a
sua filha…

Gente que procura o melhor para o seu dinheiro e, muitas vezes, sequer sabe que está
sendo lesada.
Gente que está no Van Gogh, no Personalitté, no Prime, no Estilo… e supostamente deveria
receber um tratamento diferenciado.

Gente que pode ser você, o seu filho ou seus pais!

Por acaso, você lê matérias sobre isso por aí?

Você vê esses fatos retratados na propaganda dos bancos?

Ou vê apenas pessoas sorrindo, caminhando na praia e passeando no parque, felizes por
terem conseguido crédito para a realização dos seus “sonhos”?

Interessante que, assim como os bancos, tentamos anunciar em alguns veículos de
comunicação, mas o espaço nos foi negado.

Obviamente, pagaríamos por isso.

No entanto, sob o argumento de que somos “concorrentes”, esses jornais não possibilitaram
a exposição de nossa propaganda.

Vejamos…

Eles não podem fazer anúncio de um suposto “concorrente”, mas podem fazer matérias
criticando o mesmo.

Onde está a imparcialidade editorial desses veículos?

Isso lhe parece uma teoria da conspiração?

Pois não é.

Temos provas materiais de que estamos incomodando os bancos.

Para você ter ideia, as duas queixas contra a Empiricus na Apimec foram movidas por
bancos.

Após nossa diligência e nosso trabalho em apontar as deficiências dos produtos financeiros
oferecidos pelos bancos…

O IMPÉRIO CONTRA­ATACA.

Você não verá isto nos jornais… 
Depois de ver quanto rendem alguns produtos oferecidos pelo seu banco, você saberia dizer
quanto renderam alguns produtos da Empiricus neste período?

Este é o retorno acumulado pela Carteira Empiricus, portfólio equivalente a um fundo
multimercado, que eu, Felipe Miranda, conduzo pessoalmente.

Desde a criação da Carteira Empiricus, em março de 2014, a performance acumulada é
equivalente a 176% do CDI…

…bastante superior à média da indústria de fundos.

… e infinitamente superior à performance dos fundos de bancos que acabo de lhe mostrar.

Com um portfólio balanceado e uma estratégia de perfil conservador, este ano nossos
leitores apuraram retorno de 286% do CDI.

Isolando as ações da Carteira, o resultado é positivo em +112% desde o início do portfólio,
em 2014, contra +37% do Ibovespa (principal índice de ações do Brasil) no mesmo período.

Outros produtos da Empiricus, como o Empiricus Insider, focado em ações, gerou um retorno
de +133% para o leitor no ano passado, contra +39% do Ibovespa.

O Long & Short, por exemplo, que utiliza estratégias combinadas envolvendo ações, possui
uma taxa de acerto de 82% de suas recomendações.

As últimas duas oportunidades recomendadas na Palavra do Estrategista ®, relatório mais
lido de todo o mercado financeiro brasileiro, apuram até aqui retornos da ordem de +91,7%
em vinte dias e +20,9% em cerca de trinta dias (esta ainda aberta).

Mas você provavelmente não ouviu falar disso.
Você não verá isto em nenhum outro lugar

Temos enfrentado uma verdadeira cruzada contra a pressão dos bancos e a patrulha virtual
de concorrentes, muitas vezes respaldada pela imprensa.

Nos últimos sete anos, construímos uma empresa com mais de 200 funcionários e 160 mil
assinantes em um mercado que simplesmente não existia no Brasil.

Somente na equipe de análise trabalham 30 pessoas, compondo um dos maiores centros de
pesquisa do País, com mestres, MBAs e professores da Fundação Getulio Vargas, Ibmec e
da Fundação Cásper Líbero.

Nossos relatórios ajudaram milhares de pessoas a sair da poupança e cuidar de maneira
mais consciente e rentável do seu dinheiro. Pessoas como VOCÊ.

Hoje, são mais de 2 milhões de pessoas recebendo diariamente nossos conteúdos sobre
investimentos.
 

Conteúdo esse, escrito por analistas credenciados junto aos principais órgãos reguladores
do mercado brasileiro.

Você sabe quantos CPFs estão cadastrados na Bolsa brasileira?

Cerca de 500 mil.

Sim, um quarto da base que recebe nosso conteúdo sobre investimentos diariamente.

E isso não quer dizer que todos esses 500 mil são contas ativas.

Temos o maior número de assinantes dentre todas as empresas de publicação financeira do
Brasil e somos sócios do maior publisher financeiro do mundo (Agora Inc.), maior do que Wall
Street Journal e The New York Times. Somados.

Temos a maior e melhor equipe de analistas do País e o maior número de analistas
devidamente certificados juntos aos órgãos reguladores.
Colocamos nossos leitores frente a frente com algumas das mentes mais relevantes do
mundo, como o prêmio Nobel Daniel Kahneman, o ex­presidente do Banco Central
americano Alan Greenspan, o mega­investidor Marc Faber, o ex­presidente Fernando
Henrique Cardoso e muitos outros…

Já promovemos peças em parceria com entidades como Médicos Sem Fronteiras, S.O.S.
Mata Atlântica e Leitura no Vagão, dentre outras, revertendo recursos para essas
instituições…

 
 

Em parceria com a prefeitura de São Paulo, doamos mais de 1.300 livros para as bibliotecas
da cidade, ajudando pais, alunos e professores a se desenvolver em temas como
empreendedorismo e educação financeira.
E, mais importante, fazemos os nossos leitores ganharem dinheiro, com um track record de
resultados que nenhuma outra empresa de publicações financeiras, consultoria, fundo ou
banco possui.

Mas você também não lê nenhuma linha sobre isso nos jornais.

Que tal em vez de ouvir o que os jornais e bancos pensam sobre a Empiricus, ouvir a opinião
das pessoas que realmente acessam os produtos?

Depoimentos dos assinantes da Empiricus

“Sou professor e coordeno o núcleo de finanças da FIA. Eu entrei
para a Empiricus curioso com a divulgação do Fim do Brasil. Achei o
texto um pouco exagerado, mas chamou minha atenção. Depois,
pude ver que a empresa divulga um material de alta qualidade. E eu
gosto da dialética que há entre os analistas. Nem sempre um
concorda com o outro e acho isso rico. Não posso reclamar: só em
janeiro e fevereiro desse ano, minha carteira rendeu 520% do CDI,
com destaque para a valorização de CARD3”.

Rodolfo O.

O que a Empiricus te oferece ela põe no papel. Seu gerente de banco
ou consultor de investimentos faria ao mesmo na hora de comentar
sobre a rentabilidade daquele título de capitalização ou previdência
privada?

Thiago C.

Temos uma missão bastante clara como empresa: queremos transformar a cultura de
investimentos no Brasil…

… e possibilitar que pessoas comuns invistam tão bem quanto investidores profissionais.

Pode parecer pretensioso. E realmente é.

Mas lutaremos por isso até o fim.

De que lado você está? 

Veja, os bancos são importantes.

Eles trazem uma série de comodidades e facilidades para os correntistas e muita gente
capacitada e extremamente honesta trabalha nestas instituições.

No entanto, como todo sistema oligopolizado, os bancos possuem grande poder econômico
e de concentração e, por isso, lhes interessa a manutenção do status quo.

O Globo

Não interessa a eles que você tenha outras alternativas de investimento.
Ou o seu banco já lhe falou alguma vez que era mais vantajoso aplicar o seu dinheiro em
algum produto financeiro que não era oferecido pelo próprio banco?

Em alguns produtos, os bancos cobram taxas abusivas, escondem produtos que por vezes
são mais rentáveis para o consumidor (mas que possuem taxas menos atrativas para o
banco), promovem investimentos ruins para o investidor (porém bons para o banco) pois, no
final, o objetivo do banco é vender os produtos do próprio banco.

Se você conhece alguém que já desconfiou do interesse dos bancos ou da imprensa,
pedimos a gentileza de encaminhar este material.

Todos precisamos dos bancos, mas não é nada natural aplicar todo o patrimônio em fundos,
CDBs ou PIC deste pessoal.

É apenas cômodo. E pode ser infinitamente prejudicial.

Da mesma forma, precisamos da imprensa. Sem veículos de mídia livres, éticos e
competentes, será impossível desenvolver uma real democracia.

Mais especificamente, sem uma imprensa financeira e produtos financeiros com essas
qualidades, jamais poderemos sonhar com um mercado de capitais desenvolvido.

Ou nós, como País, mudamos a forma com que o jornalismo econômico­financeiro é feito ou
estaremos sempre condenados ao subdesenvolvimento desse mercado.

Refazendo a pergunta: a quem interessa calar a Empiricus?

Faz sentido para você agora?

Tentam nos parar em diversas frentes, mas este é exatamente o papel de um research
independente: alertar seus leitores para as melhores oportunidades de investimento (estejam
elas onde estiverem) e as falhas existentes na indústria financeira que acarretam sérios
prejuízos para o investidor.

Não baixamos a cabeça com as tentativas de censura que sofremos do governo. Não
baixaremos diante desta segunda tentativa sorrateira de cerceamento.

Já enfrentamos tentativa de censura anterior. E sobrevivemos.

Mais do que isso: saímos mais fortes.
Enquanto resistíamos à tentativa de cerceamento pelo governo, uma nota singela de uma
analista do Santander custou a sua demissão e de outros três membros de sua equipe.

Nota essa do Santander que não trazia nenhum insight relevante.

Fora copiada de outro analista (do Banco Fator) e apenas constatava o fato de que o
mercado estava reagindo mal à subida de Dilma nas pesquisas eleitorais.

G1; Globo

O que o banco fez?

Após emitir uma nota contrária aos interesses do governo, o banco baixou a cabeça e
demitiu a analista, dando uma demonstração de como é a relação extremamente conflituosa
entre essas instituições.

Você confiaria na recomendação de investimento de uma instituição que possui esse tipo de
conflito?

Quer dizer que o banco só pode recomendar a você aquilo que interessa ao governo??

E o que esperar da relação da imprensa com o governo?

Nós não baixamos a cabeça.

Nós não obedecemos a nenhuma outra agenda.

Suportamos as tentativas de cerceamento e a campanha difamatória com o único respaldo
de nossos leitores. E somos eternamente gratos a eles por isso.

Não demitimos nenhum analista.

Pelo contrário, contratamos muitos outros, formando a maior e melhor equipe de análise do
Brasil.
Investimos pesado para levar conteúdo financeiro de qualidade ao maior número de pessoas,
para fazê­las ganhar dinheiro.

Dessa forma, tentamos contribuir tanto para o desenvolvimento da cultura de investimentos
no Brasil quanto para a regulação desse mercado – reforço: hoje, nenhuma outra instituição
tem tantos analistas de investimento certificados no Brasil quanto a Empiricus.

Convocação a você, assinante

Você merece mais.

E eu me comprometo a entregar.

Se eu não acreditasse, não estaria aqui.
E é só por isso que eu posso lhe dizer: continuaremos disruptivos, desprendidos e
trabalhadores.

Somente assim poderemos atingir cada vez mais gente. Não há porque perseguir retornos
medianos.

O histórico comprova que, sim, nós podemos.

Vou lhe confessar: não é a primeira vez que nos abordam para questionar nosso marketing.

Mas posso garantir: esse número de ocorrências não representa nem um vigésimo daqueles
que vieram dizer como a Empiricus tinha mudado sua vida financeira para melhor, e de
maneira definitiva.

Como assinante da série Palavra do Estrategista ®, agradecemos o seu voto de confiança.

Gostaria, no entanto, de reforçar a importância do momento.

Os próximos episódios da série serão reveladores. Machucaremos algumas crenças pré­
estabelecidas, desafiaremos ainda mais o consenso, incomodaremos muita gente…

…E, estamos cientes, sofreremos novas retaliações por isso.

É essencial que, como assinante, você fique atento aos próximos passos da série. Quero
que ganhe muito dinheiro com eles.

Os próximos passos da série serão transformacionais, e podem representar a oportunidade
de uma vida de investimento.

Portanto, é fundamental que você não perca os próximos capítulos.

Em respeito à nossa base atual de leitores, quem já paga pelo serviço, ofereço, aqui, uma
oportunidade extraordinária de garantir o acesso vitalício à série.

Situações extraordinárias pedem por medidas extraordinárias.

Essa é a melhor maneira de você manter um acompanhamento constante do Palavra sem
qualquer reajuste de preços e sem a interrupção do seu serviço.

Isso, pela melhor condição já ofertada.

Assim, você não ficará desamparado em nenhum momento e terá sempre um
acompanhamento financeiro de qualidade e as próximas novidades da série.
Veja bem: não se trata apenas de garantir acesso vitalício ao Palavra do Estrategista por
uma fração do valor, mas de firmar um compromisso e garantir acesso ao:

(i) Palavra do Estrategista, 
(ii) Daily PRO

PARA SEMPRE, por uma fração do valor.

Trata­se de uma condição exclusiva à base de assinantes que está há mais tempo com a
gente.

Basta clicar abaixo para aproveitar esta condição promocional.

Como assinante, você tem direito a um bônus de desconto especial. O valor que empregou
em sua assinatura vigente já está embutido neste valor promocional para o acesso vitalício:

CLIQUE AQUI PARA VERIFICAR SEU 
BÔNUS DE
ASSINANTE PARA O ACESSO VITALÍCIO

Gostaria de terminar este comunicado com um agradecimento pessoal a você, assinante.

Como pode ver, temos uma série de novidades na série e estamos realmente empolgados
com as oportunidades que estão surgindo no momento.

Da mesma forma, acreditamos estar no caminho certo em prol do desenvolvimento de uma
cultura de investimentos mais justa e rentável a todas as pessoas. Doa a quem doer.

Sem o seu voto de confiança, nada disso seria possível.

Um abraço, 
Felipe Miranda
Informações Importantes:

Os conteúdos da Empiricus visam informar sobre possibilidades de lucro financeiro
sugeridas na forma de diferentes estratégias de investimento, eximindo­se a empresa
de qualquer responsabilidade sobre eventuais prejuízos do cliente em decorrência da
tomada de decisão deste. Embora a Empiricus forneça recomendações pontuais de
investimento, fundamentadas pela avaliação criteriosa de especialistas certificados, não
se pode antecipar o comportamento dos mercados com exatidão. Padrões, histórico e
análise de retornos passados não garantem rentabilidade futura. Todo investimento
financeiro, em maior ou menor grau, embute riscos que podem ser mitigados mas não
eliminados. A Empiricus alerta para que nunca sejam alocados em renda variável
aqueles recursos destinados a despesas imediatas ou de emergência, bem como
valores que comprometam o patrimônio do cliente. A empresa não realiza
intermediações financeiras, por conseguinte não obtém nenhum tipo de receita advinda
de comissões, corretagens ou emolumentos sobre montantes aplicados, delegando ao
investidor a exclusiva responsabilidade pela execução de operações junto à respectiva
instituição financeira na qual possua conta aberta. Para assegurar a imparcialidade na
avaliação dos investimentos, a Empiricus não recebe patrocínios nem veicula
publicidade que não a de seus próprios produtos/serviços. Pessoas que têm
dificuldades com limites devem procurar aplicações mais estáveis, como a renda fixa. A
título de elevação dos padrões fiduciários e promoção das melhores práticas do
mercado, os sócios da Empiricus têm, ou podem vir a ter, posições nos investimentos
recomendados. A presente nota não se sobrepõe à legislação e regulamentação
vigentes.

A Empiricus foi fundada em 2009 com um objetivo: levar recomendações independentes

e de qualidade para a pessoa física.

Hoje, nossa equipe conta com mais de 150 colaboradores.

Afinal, somos uma empresa de pessoas e produzir conteúdo relevante para a sua vida financeira não é tarefa fácil.
Mas a Empiricus não é apenas a sua equipe, somos os mais de 160 mil assinantes dos relatórios. 

Para conhecer algumas dessas histórias, acesse http://www.empiricus.com.br/depoimentos

Se quiser saber mais sobre a Empiricus, acesse nosso site em www.empiricus.com.br ou envie um email para

research@empiricus.com.br.

  A Empiricus apoia  Uma empresa associada à Bonner & Partners   
   

Maior grupo de publicações financeiras do mundo,

com mais de 2.700.000 assinantes

Empiricus Research  Rua Joaquim Floriano, 913  Relacionamento com o Cliente 

CNPJ 11.431.155/0001­07  Quarto andar – CEP 04534­013  Telefone(s): 4003­5130 | 4003­3118 

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