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INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA
BELÉM – 2016
ÉRICA MENDES DE MORAES
ÉDNIE DA SILVA AMORIM
JONATHAN RAONY SOUZA DA SILVA
MARÍLIA LEAL DA CUNHA
VALÉRIA DE JESUS SOARES
BELÉM – 2016
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 5
1.1. Contextualização ....................................................................................................... 5
1.2. Justificativa ................................................................................................................ 6
1.3. Objetivo ...................................................................................................................... 6
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ........................................................................................... 6
2.1. Ácido Sulfúrico .......................................................................................................... 6
2.2. Processo de Produção - Processo de Contato.......................................................... 7
2.3. Características Físico-Químicas............................................................................... 8
2.4. Aplicações na Indústria ............................................................................................ 9
2.5. Armazenagem ............................................................................................................ 9
2.6. Balanço de Massa e Energia ..................................................................................... 9
2.6.1. Balanço material................................................................................................ 9
2.6.2. Balanço de energia ..........................................................................................10
3. O PROCESSO EM DETALHES ..................................................................................... 10
3.1. Passo 1 - Produção de SO2: ....................................................................................10
3.2. Passo 2 - Oxidação catalítica de SO2 a SO3: ..........................................................11
3.3. Passo 3 - Absorção de SO3: ....................................................................................11
3.4. Passo 4 - Conversão de Oleum de H2SO4:............................................................12
4. ANÁLISE QUALITATIVA DO PROCESSO ................................................................ 12
4.1. Considerações iniciais do processo ........................................................................12
4.2. Análise do processo .................................................................................................14
4.2.1. TORRE DE SECAGEM .................................................................................14
4.2.1.1. Balanço de Massa ..........................................................................................15
4.2.2. QUEIMADOR DE ENXOFRE ......................................................................18
4.2.2.1. Balanço de massa ..........................................................................................19
4.2.2.2. Dimensionamento ........................................................................................19
4.2.3. CONVERSOR CATALÍTICO.......................................................................20
4.2.3.1. Balanço de massa .........................................................................................22
4.2.3.2. Dimensionamento do reator .......................................................................22
4.2.4. ABSORVEDOR 1 ............................................................................................28
4.2.4.1. Balanço de Massa ........................................................................................29
4.2.4.2. Balanço de Energia......................................................................................29
4.2.4.3. Dimensionamento ........................................................................................30
4.2.5. ABSORVEDOR 2 ............................................................................................33
4.2.5.1. Balanço de Massa ........................................................................................33
4.2.5.2. Balanço de Energia......................................................................................34
4.2.5.3. Dimensionamento ........................................................................................34
4.2.7. TANQUE DE DILUIÇÃO 2 ...........................................................................38
4.2.7.1. Balanço de Massa ........................................................................................39
4.2.7.2. Balanço de Energia......................................................................................40
4.2.7.3. Dimensionamento ........................................................................................40
5. AVALIAÇÃO ECONÔMICA ......................................................................................... 40
6. SIMULAÇÃO - OTIMIZAÇÃO DO DIMENSIONAMENTO DO CONVERSOR
CATALÍTICO ........................................................................................................................... 47
6.1. Dimensionamento do reator ...................................................................................48
7. CONCLUSÃO ................................................................................................................... 54
APÊNDICE A ............................................................................................................................ 57
Dimensionamento dos Trocadores de Calor ........................................................................... 57
APÊNDICE B ............................................................................................................................ 61
Dimensionamento e Balanço de Energia da caldeira de enxofre .......................................... 61
1. INTRODUÇÃO
1.1.Contextualização
Depois da água, o ácido sulfúrico tem sido o segundo composto químico mais
utilizado nas indústrias em processos que vão de medicamentos a fertilizantes. Assim,
pode-se dizer que este produto tem grande importância econômica, e sua produção é
caracterizada como um dos índices de desenvolvimento de um país.
1.3.Objetivo
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1.Ácido Sulfúrico
Ácido Sulfúrico é o composto químico mais produzido e o segundo consumido no
mundo todo em maior quantidade, uma vez que todos os ramos da indústria química
dependem dele direta ou indiretamente. É um ácido muito forte, corrosivo, denso e
desidratante, ou seja, é capaz de retirar água dos materiais. O contato com a pele pode
ocasionar queimaduras graves e ulceração, e quando colocado em água libera calor e a
temperatura da mistura aumenta (CARDOSO, 2010).
2.2.Processo de Produção - Processo de Contato
Morgado et al (2012) ressalta que esta reação ocorre numa câmara, onde o
enxofre é vaporizado pelo próprio calor da combustão. No estado gasoso, o enxofre
reage com o ar, elevando bastante a temperatura do meio reacional. A mistura gasosa
que sai da câmara ou forno de combustão, contendo N2, O2, SO2 e pequenas
quantidades de SO3, é arrefecida e alimentada ao conversor, onde, com a ajuda de
catalisadores (de pentóxido de vanádio), ocorre a reação de oxidação do SO2,
representada pela Equação (02):
2.3.Características Físico-Químicas
2.5. Armazenagem
De acordo com Brasinter (2014), o ácido sulfúrico deve ser armazenado em locais
com piso cimentado, resistente à corrosão, inclinado, com valas que possibilitem o
escoamento e diques de contenção em caso de derramamento. Devem-se manter os
recipientes de ácido sulfúrico sempre fechados e etiquetados adequadamente com
sinalização de corrosivo, no local devem estar previstos sistemas de neutralização do
ácido e de combate a incêndios. Deve ser efetuada em local bem ventilado, ao abrigo
da luz, calor e de toda fonte de ignição. Os tanques devem ser feitos em materiais
compatíveis com o produto, ou revestido com estes materiais.
3. O PROCESSO EM DETALHES
Um relato detalhado das principais fases do processo de contato seguida em
plantas de ácido sulfúrico é dada abaixo.
Assumindo que pode-se obter enxofre purificado para o nosso processo, o primeiro
passo envolve pulverizar enxofre fundido em um excesso de ar seco apressão
atmosférica. Para esta etapa, o ar seco é obtido por passagem de ar por leito de ácido
sulfúrico, que é um agente desidratante. Isso é feito para evitar a formação de névoa
ácida e corrosão nas tubulações a frente.
Durante esta primeira etapa principal, um excesso de ar (oxigênio) garante a reação
completa do enxofre. A combustão de enxofre gera uma grande quantidade de calor. É
necessário resfriar a corrente de gás de saída até a temperatura ótima para o passo
seguinte. Para isto, trocadores de calor são utilizados para remover o excesso de calor
e reciclar esta energia de modo que pode ser usado para a fusão de mais enxofre ou
como potência em turbinas para a geração de eletricidade.
R = Ácido
sulfúrico 98%
P = Ar úmido Q = Ar seco
SECADOR
S = Ácido
sulfúrico 97%
4.2.1.1.Balanço de Massa
4.2.1.2. Dimensionamento
X = 0,99
Temperatura média
no tanque = 71 °C = 344,15 K
Diâmetro da torre = 36 ft
Área as seção transversal = (pi*(36/2)²) 1017,876
Numero de Reynolds:
(ρvd/µ) =( 0,065*7,77021*3600*0,083)/0,048
Re = 3144,021
, ,
= 0,04( ) ×( ⁄ )(µ⁄ )
KG = 0,276438
Diâmetro = 36 ft = 10,98 m
Volume da
coluna = 333,325 m³
U = Enxofre
Q = Ar seco
Queimador de fundido
Enxofre
4.2.2.1.Balanço de massa
4.2.2.2. Dimensionamento
Equação de projeto:
= ( ) × (1 + ) /( (1 − )( − )
Com
C=P/RT
Ca = Ca0(1-X)/(1+1eX)
Cb= (Cbo - (b/a)*Ca0X)/(1+1eX)
Parâmetros
ε -0,100
k= 3,24E+08 m³/mol*hr
X= 0,997
T= 1158,099 K
P= 600 kPa
R= 0,008314 m³*kPa/molK
Ca0= 6,240612 mol/m³
Ca= 0,020798 mol/m³
Cb0= 13,06597 mol/m³
Cb= 7,603224 mol/m³
θb 2,0937
catalítico
do reator é de 3,1%, não 1,3% para que a conversão do reator permaneça 99,8%. Para
isso, a temperatura do gás saindo do 4º estágio se torna 431ºC.
X=74%
X=18,4%
X=4,3%
X=3,1%
4.2.3.1.Balanço de massa
4.2.3.2.Dimensionamento do reator
Para reação realizada com catalisador Pentóxido de Vanádio suportado sobre sílica
gel (Calderbank (113), a expressão da velocidade da reação é dada pela Equação (X):
= (x)
31000 (x)
1 = 12,07 −
53600 (x)
2 = 22,75 −
Parâmetros do processo
Para um reator PFR com 4 estágios, adiabático, com resfriamento entre os estágios:
Cálculo de rm
1− 2
=
[(10,0)(1 − )]/[100 − 5,0 ]
Onde
(10,0)(1 − ) 11 − 5,0
1= 1
(100 − 5,0 ) (100 − 5,0 )
10,0 11 − 5,0
2= 1
(100 − 5,0 ) (100 − 5,0 )
lbmol
=
1000 tons x dia x h x 2000lb x H2SO4 0,236206 lbmol/s
dia 24h 3600 s ton 98 lb H2SO4
Para conversão de 99% do SO2 que entra, o fluxo molar de entrada deve ser:
0,23621/0,998(0,1) = 2,366789513 lbmol/s
G= 0,1544836
( ) {0,79*(6,42+1,34*10-3T) +
0,1*(9,52+3,64*10-3T) +
=
0,11*(6,75+1,64*10-3T)}
( − 0) = (−∆ ) 0 0( − 0) (04)
, , / g-mol/(g cat.(atm^3/2)*s
1=
1 = 1,746 ∗ 10 ∗ , / lbmol/lbcat*(atm^3/2).s
, , / g-mol/(g cat.(atm^3/2)*s
2=
2 = 7,589 ∗ 10 ∗ , / lbmol/lbcat*(atm^3/2).s
1,28922E-05
=
∆ = ̅ (∆ ) (100 − 5 )
=
1− 2
/ ,
4,2826955 × 10 (1 − ) (11,0 − 5,0 )
1=
(100 − 5,0 )
(100 − 4(0,05)
1=
L1 − L2
e^(-31000/1,987*655,031)= 1,99405E-10
e^(31000/1,987*655,031)= 5014919246
e^(-53600/1,987*655,031)= 1,69017E-17
e^(53600/1,987*655,031)= 5,91656E+16
β1= 11,15725029
0+ 1
∆ = ( 1 − 0) = × ( 1 − 0)
2 z0 = 0
Dz = 0,718338037 ft = z1
Assim, calculando para outras entradas, com o valor de cada incremento, monta-se
uma Tabela (04) com temperaturas e perfis de concentração para o reator PBR:
4.2.4. ABSORVEDOR 1
O absorvedor intermediário (1) é usado para absorver o SO3 presente na saida dos três
primeiros leitos do conversor. Parte do SO3 presente na alimentação do absorvedor é
removida por ácido sulfúrico concentrado a 98%
Figura 06 – Balanço de massa do Absorvedor 1
F = ácido 98%
S1
Absorvedor 1
S2
F = ácido 98,89%%
Energia em S1
ES1= Σ (m*cp*(110-25))O2,N2,SO2
Temp= 110 C
ES1= 9.75E+06 KJ/hr
Energia em F
EF= Q = m*cp* ΔT
Temp= 30 C
EF= 1.77E+05 KJ/hr
Energia em S2
ESII= Σ (m*cp*(90-25))O2,N2,SO2
Temp= 90 C
ESII= 7.60E+06 KJ/hr
T = (Q/(m*cp))+T0
T = 119. 77 °C
4.2.4.3. Dimensionamento
Para o 1º absorvedor
X = 0,99
0,02W = 0,0111(W+44031,32)+9907,048
0,02W = 0,0111W + 488,7477 + 9907,048
0,0089 W = 10395,8
W= 1168067
Temperatura média
no tanque = 99,75 °C = 372,75 K
Diâmetro da torre = 20 ft
Área as seção transversal = (pi*(19/2)²) 314,1593
Velocidade do gás no fundo da torre = 3,753571 ft/s
Numero de Reynolds:
(ρvd/µ) =( 0,065*5,40331*3600*0,083)/0,048
Re = 2100,057988
, ,
= 0,04( ) ×( ⁄ )(µ⁄ )
KG = 0,188577
Diâmetro = 20 ft = 6,1 m
Volume da
coluna = 169,1211 m³
4.2.5. ABSORVEDOR 2
O absorvedor final (2) é usado para absorver o SO3 presente na saída do último
leito do conversor. O SO3 presente na alimentação do absorvedor é removida por
ácido sulfúrico concentrado a 98% e ssai como ácido concentrado a 98,89%
Absorvedor 2
4.2.5.1.Balanço de Massa
Energia em M
EM= Σ (m*cp*(90-25))O2,N2,SO2
Temp= 90 C
EM= 7.42E+06 KJ/hr
Energia em E
EE= Q = m*cp* ΔT
Temp= 30 C
EE= 1.23E+05 KJ/hr
T = (Q/(m*cp))+T0
T = 82. 73 °C
4.2.5.3. Dimensionamento
Para o 2º absorvedor
X = 0,99
SO3
Absorvido = 80/98 * 38293,34 * 0,98 = 30634,67 lb/h
H2O
Absorvida = 18/98 * 38293,34 * 0,98 = 6892,801 lb/h
0,02W = 0,0111(W+30634,67)+3892,801
0,02W = 0,0111W + 340,0048 + 6832,801
0,0089 W = 7232,846
W= 812679,3
Temperatura média
no tanque = 86 °C = 359 K
Diâmetro da torre = 19 ft
Área as seção transversal = (pi*(19/2)²) 283,5287
Velocidade do gás no fundo da torre = 3,0906153 ft/s
Numero de Reynolds:
(ρvd/µ) =( 0,065*5,452431*3600*0,083)/0,048
Re = 2206,1899
, ,
= 0,04( ) ×( ⁄ )(µ⁄ )
KG = 0,203175
Diâmetro = 19 ft = 5,795 m
Volume da
coluna = 169,1211 m³
4.2.6. TANQUE DE DILUIÇÃO 1
Tanque1
L O
J
4.2.6.2.Balanço de Energia
T = 111.01 C
4.2.6.3.Dimensionamento
Volume
acido= 26,78083 m³ Densidade acido 98%= 1,835 g/cm³
1835 kg/m³
Volume
tanque= 36,1541252 m³
Tanque 2
O
J L
4.2.7.2.Balanço de Energia
T = 78.7 C
4.2.7.3.Dimensionamento
Volume
acido= 22,70663 m³ Densidade acido 98% 1,835 g/cm³
1835 kg/m³
Volume
tanque= 30,65395341 m³
5. AVALIAÇÃO ECONÔMICA
As vendas de ácido sulfúrico no Brasil têm sido realizadas para os setores químico
e petroquímico, papel e celulose, fertilizantes, dentre outros. O setor de fertilizantes
possui suas próprias plantas de produção de ácido sulfúrico e historicamente tem
importado enxofre para atender sua demanda. A produção, apesar de aumentar ano a
ano, não tem acompanhado o aumento do consumo aparente, levando a uma
dependência de mais de 80% de enxofre importado. Na figura 1 temos os preços que
estão na literatura de acordo com o nosso projeto.
Fator de LANG
Fatores Individuais fi Despesas Adicionais fj
Instalação 0,15 Serviços de eng. 0,20
Isolamento 0,10 Eventuais 0,7
Pintura 0,50 ∑fj 0,90
Tubulações 0,45
Instalação Elétrica 0,25
Edificações 0,50
Estruturas 0,06
Prevenção de
0,06
Incêndios
∑fi 2,07
fL=5,8833
fD=1,224
ISBL= R$ 65.484.439,04
OSBL= R$ 29.467.997,57
CUSTOS VALORES
Cmanut R$4.741.073,39
Csupr R$711.161,01
Cfixo R$3.555.805,04
Ctotal R$38.291.963,54
Cmobra R$ 7.658.392,71
Clab R$ 1.148.758,91
Cadm R$ 1.531.678,54
Cgerais R$5.431.120,00
Cprod R$81.178.109,39
Cdireto R$29.305.038,50
ESTIMATIVA DE CUSTO
Itotal R$65.484.441,38
Igiro R$9.822.666,21
Ifixo R$ 118.526.834,67
Ipartida R$11.852.683,47
Idireto R$ 94.952.436,61
Ceventuais R$18.990.487,32
Cproprios R$4.747.621,83
Itotal R$140.202.184,34
R = p Prod $/a
Em que,
R = R$ 217.244.800
(Cmatpri+Cuti) = R$ 13.513.973,95
Com os dados determinados podemos então construir um fluxograma do lucro do
empreendimento em 1 ano para um planta com 10 anos previstos como vida útil do
processo, de tal forma que, depois desses anos, o investimento direto já terá retornado
integralmente ao caixa da empresa.
Sendo,
5.1.CARACTERIZAÇÃO DO SETOR
A indústria química está presente em quase todas as cadeias produtivas dos mais
diversos setores, fornecendo insumos e produtos para a indústria, agricultura e
serviços. Em razão de sua importância, ocupava em 2009 a quarta posição no PIB
industrial, que corresponde a 10,11% do PIB gerado pela indústria de transformação.
A indústria química envolve a fabricação de produtos com base em reações químicas
que convertem matérias-primas (petróleo, gás natural e outras fontes, até mesmo da
biomassa) em mais de setenta mil produtos químicos existentes. Embora todos tenham
em comum o fato de empregarem processos químicos (ou biotecnológicos) para
síntese dos produtos, há grandes diferenças nas características dos produtos e
processos de produção, nos respectivos mercados e padrões de competição nos
diferentes segmentos da indústria química.
• Importação: – 470 Kt
Mercados Consumidores
• Mineração: 80 Kt/ano
Como perspectiva para o futuro tem novos consumidores que entraram no mercado.
6.1.Dimensionamento do reator
Para reação realizada com catalisador Pentóxido de Vanádio suportado sobre sílica gel
(Calderbank (113), a expressão da velocidade da reação é dada pela Equação :
1 − 2
=
31000
1 = 12,07 −
53600
2 = 22,75 −
Parâmetros do processo
Para um reator PFR com 4 estágios, adiabático, com resfriamento entre os estágios:
Cálculo de rm
1− 2
=
[(10,0)(1 − )]/[100 − 5,0 ]
Onde
(10,0)(1 − ) 11 − 5,0
1= 1
(100 − 5,0 ) (100 − 5,0 )
10,0 11 − 5,0
2= 1
(100 − 5,0 ) (100 − 5,0 )
lbmol
=
1000 tons x dia x h x 2000lb x H2SO4 0,236206 lbmol/s
dia 24h 3600 s ton 98 lb H2SO4
Para conversão de 99% do SO2 que entra, o fluxo molar de entrada deve ser:
0,23621/0,998(0,1) = 2,366789513 lbmol/s
A massa molecular média dos gases de entrada é:
[(0,1)*64+0,11*(32)+0,79*(28)] = 32,04
G= 0,094289 Lb/ft²-s
( )
{0,79*(6,42+1,34*10-3T) +
0,1*(9,52+3,64*10-3T) +
=
0,11*(6,75+1,64*10-3T)}
( − 0) = (−∆ ) 0 0( − 0) (04)
, , / g-mol/(g cat.(atm^3/2)*s
1=
1 = 1,746 ∗ 10 ∗ , / lbmol/lbcat*(atm^3/2).s
, , / g-mol/(g cat.(atm^3/2)*s
2=
2 = 7,589 ∗ 10 ∗ , / lbmol/lbcat*(atm^3/2).s
1,28922E-05
=
Com este valor, calculando para outras entradas, com o valor de cada incremento,
monta-se uma Tabela (10) com temperaturas e perfis de concentração para o reator
PBR:
LEITO 1 D= 25 ft
Altura = 20,55 ft
G= 0,154483551 lb/ft²-s
LEITO 2 D = 32 ft
Altura = 12,54799419
G= 0,094289277 lb/ft²-s
Dp = 0,020833 ε= 0,4
µ= 0,09 lb/h-ft
Leito1 Leito2
= = 128,736292 78,574397
µ 9 5
(Ƥ0 − Ƥ ) ³ 150(1 − )
= + 1,75
(1 − ) ∗ /µ
(1 − ) ( )²
[Ƥ0 − Ƥ ] = 2,40 × =
³
− ² ²
[Ƥ0 − Ƥ ] × × =
− ² 32,2 − ² 144 ²
7. CONCLUSÃO
COSTA, L.M., SILVA M.F.O. "A indústria química e o setor de fertilizantes." Rio de
Janeiro: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (2012): 12-60.
Disponível em: <http://www.mhhe.com/engcs/chemical/peters/data/ce.html>. Acesso
em: 26 abr. 2016.
MCCABE, Warren Lee; SMITH, Julian Cleveland; HARRIOTT, Peter. Unit operation
s of chemical engineering. New York: McGraw-Hill, 1993.
NORMAN, William Stephens. Absorption, distillation and cooling towers. Wiley, 196
2
Figura A.1 Desenho de projeto de um trocador de calor casco e tubos vertical para uma fábrica
de ácido sulfúrico. O gás do casco entra e sai pelas próprias juntas de expansão do equipamento.
O desenho apresenta também a posição de um tubo dentro do trocador. As chicanas são do tipo
disco e anel.
∆ 1−∆ 2
∆ = (x)
∆ 1
∆ 2
c) Correção da ∆ , através do gráfico abaixo:
=
∆
Sendo U o coeficiente global de troca térmica, valor assumido através de dados
obtidos na literatura.
° =
=
°
Seguindo o passo-a-passo demonstrado acima foram calculadas todas as áreas de
troca térmica dos trocadores da planta de ácido sulfúrico. Os resultados obtidos
encontram-se na tabela abaixo:
Tabela A.1 –
TROCADOR DE CALOR AREA DE
TROCA
TERMICA
COOLER ACIDO 1 119.634 m²
COOLER 303.0728 m²
TROCADOR DE CALOR II 204.17536 m²
(TCII)
TROCADOR DE CALOR III 448.22872 m²
(TCIII)
ECONOMIZADOR 143.5608 m²
TROCADOR DE CALOR I 81.35112 m²
(TCI)
COOLER ACIDO 2 66.99504 m²
APÊNDICE B
Dimensionamento
Q entra= 1285369.622 KW
Assim temos:
A = 35.89302592 m²
(Area de troca termica)