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Func6es Analiticas Indice do Capitulo ees 3.1 Diferenciabilidade e Analiticidade 3.2. Equagdes de Cauchy-Riemann 3.3 Fungdes Harmonicas 3.4 Aplicacdes Questionario de Revisiio do Capitulo 3 Introducéo No capitulo anterior apresentamos 0 concei- to de fungiio complexa. Como no ealeulo de fungSes renis, Podemos desenvolver as nogdes de derivadas e integrais de fangOes complexas com base no conceito fimdamental de I mite. Neste capftulo 0 foco principal sora voltado a definigao © As propriedades de derivadas de uma funcéo complexn Curvas de nivel para F(z) = V2 (Problema 3 de Conjunto de Exercicios 3.4) 106 Capitulo Tres 3.1 Diferenciabilidade e Analiticidade © edlenlo de TangSes complexas envulve 0s concsitos usunis de derivadas ¢ intograis destas fumed Nesta segio definiremos a derivada de uma fungi complexa f{2} com base na nogao de limite. Exal muitos dos conceitos nesta seqao paregam familiares, como regeas PA diferenciagio de produtos, 4 Fenton e da cada, ha importantes diferengas entre este material ¢ associado a0 eéleulo de func reais [(2) Capitulos posteriores detxam claro que, exoao pela famitiardade de nomes e defies. jpouen sinilaridade entre as interpretagdes de grandezss com> raera — you Az= jam 2= r+ iye % jy uma mudanca emt 4 € a diferenga Az a+ ily yy) = Ae + iy, Se uma fungto complexe w= f() fe Gefinida em 2 @ em 4, 2 correspond 2 tanga ut fg & a diferenga Sw = fli + A2)~ fla). A derivada da fingdo f¢ definida em te tle am limite do quociente de diferengas Aw/Az medida que = ~ Zn Derivada Definigdo 3.1.1 Derivada de uma Funcio Complexa Seje a fungi complexa f defini em wine vizianga de wm Ponte [A derivada de fem 4, denote da por f'(4),& desde que este limite exisia. cxitir, a fungio Fé diferenetivel ems. Dois outros sinbolos que denote 8 der é utiligada, o valor de wma deivada em Seo limite em (1) w’ ¢ d/dz. Quando esta riltima notagao dw da de w= f{2) sio « ponto espectfico 2 € eserite como PAREMPLO 1 Uso da Defmigao 3.1.1 Usemos 1 Defiigio 3.1.1 para determinar a derivada de ((2) = 2 5& Solugéo Como caleulazemos a derivada de fern um ponto genérieo, substituiremos emp (1) pelo sfinbs + Primeiro, escrevemos fle+ As) = (2+ Az}? ~ 52+. 42) = 7 +2Az A seguir. f(e+Aa)- 24 2sAzt (Az) Por fin, (1) vemos O limite & 2: : Fungoes Analiticas 107 de Diferenc 0 As familiares regras de diferenciagio no eélewlo com varidveis reais se apli- cam ao célculo com varidveis complexas. Se fe g forem diferencisveis em um ponto 2¢ ¢ for una constante complexa, (1) pode ser usada para mostrar: Regras de Diferenciacio Regras Envolsendo Constantes: #e=00 Lef(c) =ef"(c) @) Regra para Soma: ZUQ fs@1= F079) ®) Regra para 0 Produto: HU eae) = Ned) + sal) @ Saee ff f2)) _ 92) FG) ~ f@)9"(@) ioe | WP = Renee Cae Anat = a) 7@) 6 A regra de potencia para a diferenciacao de potencias de z também é vailida: 4 ine 7 Se ane", inteiro. a \ combinagao de (7) ¢ (6) resulta na regra de poténcias para fungées: darane a7 lates!" = nlo(2)I"'9'(2), nm inteiro, () EXEMPLO 2 Uso das Regras de Diferenciagio Diferenciemos: (a) fl) = 32452422 (b) Fle) Solugio (a) Usando a regra de potencia (7) ¢ a regra para soma em conjunto com (2), obtemos fi(2) = 3-424 — 5-327 42-1 = 122" — 152? +2. (b) Da regra para quocientes (e+1)-22- 22-4 42242 Ge+1P G41) F@) (c) Na regra de poténcia para fungdes (8), substituimos n = 5, 9(2) = 2iz + 3, € obte- +320 9(2 7 + 82)4(2ic +3) a Para que uma fungio complexa fseja difereuciével em um ponto %, sabemos, do capftulo anterior, que flo + Az) = f¢ 92) = FEO) deve exist e sor igual a um tnieo uitmero compleso, qualquer que seia aproxima de 0, Isto significa que, na andlise complexa, a exigéncia de die o limite jim are fa diregio em que

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